Professional Documents
Culture Documents
HDM
TRRL Estudo de campo em
(HDM-II)
Banco Mundial Kenia (1971-1975)
1979
Estudo de campo no
TRRL
Caribe (1977-1983)
Estudo de campo no
UNDP
Brasil (1975-1984)
Estudo de campo na
CRRI
India (1977-1983)
Rede de Frota
Trabalhos Configuração
estradas veicular
RDWE RUE SEE
Ferramentas de análise
RDWE : Road Deteriorationand Works Effects
RUE : Road User Effects
Se : Safety Energy and Environmental Effects
Projeto Programa Estratégia PMS : Pavement Management
System
Metodologia de Análise HDM-4
Contexto
Indicadores de
rentabilidade
Padrões de
conservação e
melhoramento
Modelagem do
efeito das
intervenções
Clima Modelagem da
deterioração Fluxo de
custos
Solicitações de Modelagem do
tráfego efeito sobre os
Características e usuários
custos da frota
Implementação do HDM-4
Responsáveis, envolvidos…?
… Rede ou Projeto?
Implementação do HDM-4
Preparar e adaptar a informação para Parametrizar a ferramenta de acordo com
o HDM-4. as condições locais.
• Estabelecer fontes de informação. Identificar a
• Configurar o HDM-4.
ausência de fontes ou de dados específicos
requeridos.
• Definir as frotas veiculares representativas.
• Verificar a existência de registros históricos de
informação viária. • Definir os Padrões de conservação de
acordo com as políticas de manutenção
• Verificar a disponibilidade e atualidade dos existentes no órgão.
dados.
• Definir os padrões para adequação viária e
• Verificar a compatibilidade da informação construção de acordo com as políticas
existente com a requerida pela ferramenta. existentes no órgão.
Modelos de Tráfego
Tipo de Velocidade /
Capacidade
Zonas climáticas
Moedas
Parâmetros
globais
Configuração do HDM-4
Projetos, Pesquisa
Nacional de Tráfego,
Pedágios Construtores, Órgãos Comuns,
Concessionárias
Projetistas
Analistas de Viabilidade
Configuração do HDM-4
Tráfego Níveis de Serviço
Alto, Médio, Baixo Bom, Regular, Ruim
Resistência do
Pavimento.
Capas Asfálticas
Deterioração Normas, Manuais,
Superficial Instruções de Serviço e
Textura Superficial Termos de Referência
Irregularidade
Qualidade da
Compactação
Configuração do HDM-4
OBRAS
Definir características
do trabalho que será
realizado.
Asset Value
Identificação
de veículos Federação Nacional da
tipo. Distribuição de Veículos
Automotores do Brasil
Associação Nacional de
Veículos Automotores do
Brasil (ANFAVEA)
Deterioração
A calibração de um modelo de deterioração de
pavimentos consiste no ajuste das previsões do Modelo
modelo com o comportamento real do HDM4
pavimento. Para tanto, o desempenho do Observado
pavimento é então medido de forma repetida
com ciclos anuais, no decorrer de cinco anos.
Idade
O Projeto
Treinamento
em HDM4
rodoviária federal.
USA,
Washington
Filipinas
Chile
Brasil Austrália
Seleção dos Trechos Experimentais
Seleção dos Trechos Experimentais
Grupos Estatísticos
70
desintegração e panelas 60
são analisados nas duas
Área afetada (%)
50
fases e os demais 40
30
defeitos se apresentam
20
somente na fase de 10
progressão. 0
Idade do Pavimento
Os Modelos
Fases RUPTURA DE
EDGEBREAK
BORDA
TEXTURE
ALTURA DE AREIA
DEPTH
Iniciação de Trincas
DESAGREGAÇÃO
RAVELLING
AFUNDAMENTO
RUTTING
FISSURAÇÃO
CRACKING
PANELAS
POTHOLES RUGOSIDADE
ROUGHNESS
Os Modelos
Sensibilidade
70
60
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20
Anos
A variação unitária do valor do SN, sob as mesmas condições climáticas e com as mesmas
solicitações de tráfego pode gerar uma diferença de 2 anos para desenvolver o mesmo percentual
de área trincada.
Os Modelos
Sensibilidade
Clima Equatorial Clima Tropical Brasil Central
100
100
90
Trincamento Total ( %)
90
80
Trincamento Total %
80
70
70
60
60
50
50
40
40
30
30
20
20
10 10
0 0
0 5 10 15 20 0 5 10 15 20
Anos
Anos
SN= 2 SN= 3 SN= 5
SN= 2 SN= 3 SN= 5
Observa-se que no clima Equatorial a variação do SN não é incidente no resultado do trincamento. No entanto,
em menos de 5 anos obtém-se altos valores de trincamento se comparado com o clima Tropical Brasil Central,
onde a degradação se retarda ante fatores climáticos, precipitação e umidade menos agressivas.
Metodologia
Seleção das UA’s - Criação de Subgrupos Estatísticos
Metodologia
Idade do Pavimento
Tráfego
A categorização do tráfego se realiza a partir do ESAL ou eixos equivalentes, obtidos
das campanhas de contagens e pesagens realizadas nas UA’s como parte das
pesquisas de campo. Considera-se que o ESAL reúne todos os parâmetros para
dimensionar as solicitações de carga, como VMD, distribuição da frota, taxa de
crescimento e fatores de carga.
Metodologia
Resistência do Pavimento
1
1 2
D
1
SN Efectivo 0.0045 * D * 3 E P 1 a
d 0 1.5 * p * a * 2
D Ep Ep
M r 1 3
a M r
Metodologia
Segmentação
Nomenclatura das Unidades de Amostragem
de Subtrecho
Segmentar as unidades de amostragem por faixa a cada 200m, aumenta em 10 vezes as amostras e gera a
possibilidade, não somente de discretizar os dados, como também facilita a tomada de decisões caso seja preciso
descartar algum valor atípico causado por problemas localizados, associados ou não a deficiências estruturais
pontuais.
Metodologia
Dispersão de Dados
Quando se realiza a comparação dos
resultados obtidos de maneira
experimental e real, podem-se
apresentar 4 cenários
100
90
80
70
60
ACA % 50
40
30
20
10
0
0,00E+00 2,00E+00 4,00E+00 6,00E+00 8,00E+00 1,00E+01
ESAL
Modelo Sem Calibrar ACA% HDM-4
Metodologia
Dados Observados
100
90
80
70
60
ACA % 50
40
30
20
10
0
0,00E+00 2,00E+00 4,00E+00 6,00E+00 8,00E+00 1,00E+01
ESAL
Modelo Sem Calibrar ACA% HDM-4 Valores Observados ACA %
Metodologia
Modelo Calibrado
100
90
80
70
60
50
ACA %
40
30
20
10
0
0,00 2,00 4,00 ESAL 6,00 8,00 10,00
O Método dos Mínimos Quadrados é uma técnica de otimização matemática que procura
encontrar o melhor ajuste para um conjunto de dados, tentando minimizar a soma dos
quadrados das diferenças entre o valor estimado e os dados observados (tais diferenças
são chamadas resíduos).
Resultados
Exemplos
100
5
90
4,5
80
4
70 3,5
60 3
ACA % 50 IRI
2,5
(m/km)
40 2
30 1,5
20 1
10 0,5
0 0
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00 50,00 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00
ESAL
ESAL
Modelo ACA% HDM-4 Modelo ACA% HDM-4 Calibrado Modelo IRI HDM-4 Modelo IRI HDM-4 Calibrado
Valores Observados ACA %
Valores Observados IRI
Resultados Iniciação do Trincamento>>>
Progressão do Trincamento>>
IRI <<
Concreto Asfáltico CBUQ Afundamento>>>
Iniciação e Progressão do
Trincamento>>>
IRI <<
Iniciação do Trincamento<<
Progressão do Trincamento<<
IRI <<
Afundamento<<
Iniciação do Trincamento>>>
Progressão do Trincamento<<
IRI >>>
Afundamento>>>
Iniciação e Progressão do Trincamento>>>
IRI >>>
Afundamento <<
Resultados
Tratamento Superficial Duplo
IRI =
Iniciação Desgaste>>
Progressão Desgaste>>
Panelas>>
Afundamento <<
IRI =
Iniciação Desgaste<<
Progressão Desgaste>>
Panelas =
Afundamento<<
Podemos Confiar nos Modelos do HDM-4?
Obrigada!
Luisa Arango
www.tnmlimited.com brasil@tnmlimited.com