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VIAS DE COMUNICAÇÃO
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INTRODUÇÃO
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OBJECTIVOS
Geral
Efectuar uma abordagem a camada de sub-base;
Especificos
Descrever todos os materiais utilizados na sub-base;
Abordar acerca das propriedades dos materiais utilizados na
sub-base;
Descrever os ensaios realizados nos tais materiais.
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METODOLOGIA DO TRABALHO
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PAVIMENTAÇÃO
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PAVIMENTO FLEXIVEL
Segundo Balbo (2007), é o pavimento no qual a absorção de esforços dá-se
de forma dividida entre várias camadas, encontrando-se as tensões verticais
em camadas inferiores, concentradas em região próxima da área de
aplicação da carga.
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CAMADA DE SUB - BASE
É a camada complementar à base, quando, por circunstâncias técnicas e
econômicas, não for aconselhável construir a base diretamente sobre a
regularização ou reforço do subleito.
Segundo a regra geral — com exceção dos pavimentos de estrutura
invertida - o material constituinte da sub-base deverá ter características
tecnológicas superiores às do material de reforço; por sua vez, o material
da base deverá ser de melhor qualidade que o material da sub-base
(BALBO, 2007).
Figura.jpg
Principais finalidades:
Resistir e distribuir esforços verticais;
Proteger durante a fase construtiva as camadas inferiores
Proteger a base da subida de agua capilar;
Drenagem interna do pavimento; e
Resistencia a erosao
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CAMADA DE SUB - BASE
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Os materiais de base e sub-base são classificados segundo sua natureza
e seu comportamento aos esforços:
Materiais granulares e solos
Trabalham principalmente aos esforços de compressão. Os solos com
fração de finos (silte + argila) exibem coesão, mas resistem fracamente à
tração.
Materiais com adição de asfalto
Materiais que possuem suas partículas de agregados ou de solo unidas
por ligantes asfálticos que conferem aumento de resistência à
compressão e à tração com relação ao material de origem.
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SUB-BASES GRANULARES
Estabilização Granulométrica
Camada de material constituído por solo, mistura de vários tipos de
solos, mistura de solo e materiais pétreos ou produtos totais de
britagem que atendem determinadas faixas granulométricas e
demais parâmetros preconizados nas especificações:
Figura03.jpg
Figura04.jpg
−𝑠𝑜𝑙𝑜 𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎(𝑆𝐵)
Figura05.jpg −𝐵𝑟𝑖𝑡𝑎 𝐺𝑟𝑎𝑑𝑢𝑎𝑑𝑎(𝐵𝐺)
Figura06.jpg −𝐵𝑟𝑖𝑡𝑎 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑖𝑑𝑎(𝐵𝐶)
−𝑅𝑎𝑐ℎ𝑎𝑜
−𝑆𝑜𝑙𝑜 𝑎𝑟𝑒𝑛𝑜𝑠𝑜 𝑓𝑖𝑛𝑜 𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑡𝑖𝑐𝑜 (𝑆𝐴𝐹𝐿)
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SUB-BASES GRANULARES
Macadame Hidraulico
o Materiais componentes: Agregados graúdos nominais de
Agregado graúdo; grande dimensão: 100, 75 ou 63mm.
Agregado miúdo (material Escolha depende da espessura da
de enchimento); e camada.
Agua.
Preenchimento dos vazios restantes
O macadame seco, alem de
pelos agregados miúdos com auxílio
simplificar o processo de
de água, seguido de compressão.
construção evita o
Figura07.jpg
enchercamento, sempre
Figura08.jpg
indesejavel, do subleito.
Macadame Seco
Materiais similares ao macadame hidráulico,
porém sem o uso da água.
Figura09.jpg 11
SUB-BASES ESTABILIZADAS(COM ADITIVOS)
Solo-Cimento
Mistura devidamente compactada de solo, cimento Portland e água; a
mistura solo-cimento deve satisfazer a certos requisitos de densidade,
durabilidade e resistência, dando como resultado um material duro,
cimentado, de acentuda rigidez à flexão. O teor de cimento adotado
usualmente é da ordem de 65 a 10%.
Figura10.jpg
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ENSAIOS SUBMETIDOS OS MATERIAIS DA
CAMADA DA SUB-BASE
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Analise Granulométrica dos solos
Granulometria é a distribuição, em porcentagem, dos diversos tamanhos
de grãos.
Para se proceder uma análise granulométrica de um solo, é necessário
fazer com que as componentes deste atravessem peneiras, as quais são
dispostas ordenadamente, superpondo-as na ordem de série, sempre
iniciando com a de maior abertura de malha.Figura.jpg - Granulometria-
Peneiras.jpg
A análise granulométrica consiste, em geral, em duas fases distintas:
peneiramento e sedimentação
A determinação das dimensões das partículas do solo e
das proporções relativas em que elas se encontram, é
representada, graficamente, pela curva granulométrica.
Figura13.jpg
Figura14.jpg
Figura15.jpg 16
IG 0, 2a 0,005ac 0,01bd
IG =0 Solos óptimos
IG=20 solos péssimos
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Ensaio de Compactação do solo
A norma DNER-ME 162/94 estabelece um método para determinar a
correlação entre o teor de umidade e a massa especifica do solo seco.
Com essa norma podemos definir a curva de compactação, a massa
especifica aparente máxima do solo seco e a umidade ótima do solo.
Figura16.jpg
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Este controle é feito, normalmente de 100 em 100m, alternando-se o
local de verificação, ou seja, o controle é feito na sequência: bordo
direito, eixo, bordo esquerdo, eixo, bordo direito.
Ensaio de Proctor Normal – NBR 7182
• preparação da amostra:
– secar ao Ar.
– destorroar
– acrescentar água até w = 5%
– colocação no cilindro padrão
• Compactação:
– determinação de gd e w %
– w aumentada (ou diminuida) em 2% para novo ensaio
Figura.jpg - Protor.jpg
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CONCLUSÃO
Em geral conclui-se que para que nao haja problemas prematuros nas
vias, é importante que se realize todas a s etapas do projecto de
acordo com os parametros determinados nos ensaios(in situ e
laboratoriais) para garantir um pavimento com uma vida útil máxima
possivel, pois as condições das das vias e da sua pavimentação afecta
directamente a sociedade e melhor funcionamento do tráfego, sejam
elas positivas ou negativas.
Com isso é necessário que se faça o controle de execução das camadas
para garantir que sejam atendidas as especificações de materiais e
serviços para que o pavimento possa apresentar o melhor
desempenho possivel, atendendo ao trafégo para qual foi
dimensionado o durante toda vida vida útil do projecto.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÂFICA
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