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Organizadores
Luiz Pinto Medeiros Raimundo Nonato Girão Eneide Santiago Girão José Alcimar Leal
Diretores-Executivos
Elza Angela Battaggia Brito da Cunha
Dante Daniel Giacomelli Scolari
José Roberto Rodrigues Peres
Embrapa Meio-Norte
Chefe-Geral
Maria Pinheiro Fernandes Corrêa
Chefe-Adjunto de Administração
João Erivaldo Saraiva Serpa
Embrapa Caprinos
Chefe-Geral
Luiz Antônio de Araújo Lima
Chefe-Adjunto de Administração
Antônio Auderly de Oliveira
Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia
Gerente-Geral
Lucio Brunale
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Embrapa Meio-Norte
Embrapa Caprinos
Ministério da Agricultura e do Abastecimento
Organizadores:
Luiz Pinto Medeiros
Raimundo Nonato Girão
Eneide Santiago Girão
José Alcimar Leal
Embrapa Meio-Norte
Av. Duque de Caxias, 5650
Bairro Buenos Aires
Caixa Postal 01
CEP 64006-220
Teresina, PI
Fone: (86) 225-1141 / 214-3000
Fax: (86) 225-1142
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Embrapa Caprinos
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Fazenda Três Lagoas
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Sobral, CE
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Fax: (88) 614-3132
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1a edição
1a impressão (2000): 3.000 exemplares
CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação.
Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia.
Caprinos: o produtor pergunta, a Embrapa responde / organizado por Luiz Pinto Medeiros; Raimundo
Nonato Girão; Eneide Santiago Girão; José Alcimar Leal. – Brasília : Embrapa Comunicação para
Transferência de Tecnologia ; Teresina : Embrapa Meio-Norte ; Sobral : Embrapa Caprinos, 2000.
170p. ; (Coleção 500 Perguntas 500 Respostas).
Inclui índice remissivo de assunto.
ISBN 85-7383-083-2
1. Caprino - Sanidade. 2. Caprino - Alimentação. 3. Caprino - Reprodução. 4. Caprino - Raça.
5. Caprino - Manejo. I. Medeiros, Luiz Pinto, org. II. Girão, Raimundo Nonato, org. III. Girão, Eneide
Santiago, org. IV. Leal, José Alcimar, org. V. Série.
CDD 636.39
© Embrapa 2000
CAPRINOS
500 Perguntas, 500 Respostas
(O produtor pergunta, a Embrapa responde)
Elaboração
Embrapa Meio-Norte
Embrapa Caprinos
Coordenação Editorial
Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia
Editor Responsável
Carlos M. Andreotti
Programação Visual
Mayara Rosa Carneiro
Arte-final da Capa
Carlos Eduardo Felice Barbeiro
Editoração Eletrônica
José Batista Dantas
Ilustrações de Texto
Edilson Gonçalves da Silva
Foto da Capa
Arquivo da Embrapa Meio-Norte
Colaboradores Embrapa Meio-Norte
Eneide Santiago Girão
Hoston Tomás Santos do Nascimento
José Alcimar Leal
Luiz Pinto Medeiros
José Herculano de Carvalho
Maria do Perpétuo Socorro Cortez Bona do Nascimento
Raimundo Nonato Girão
Revisão Técnica
Lígia Maria Rolim Bandeira
6
Apresentação
7
8
Sumário
INTRODUÇÃO 11
RAÇAS 17
SANIDADE 23
INSTALAÇÕES 57
MANEJO 67
MANEJO ALIMENTAR 93
9
10
Introdução
11
Aspectos Gerais da Caprinocultura
21
Sanidade
Os helmintos gastrintestinais, de
acordo com seu ciclo evolutivo, passam
uma fase de sua vida nas pastagens (fase
de vida livre) e uma fase adulta no estô-
mago ou intestinos dos caprinos (fase pa-
rasitária).
26
Sanidade
51 O que é tênia?
Tênia é um cestódeo do
gênero Moniezia, mede de 1 a
5 m de comprimento por 1,5 cm
de largura. Vive no intestino del-
gado dos caprinos.
29
Sanidade
O controle da verminose
dos caprinos deve ser realizado
pela aplicação de medicamen-
tos para vermes associada a prá-
ticas de manejo que ajudem a di-
minuir o número de larvas no
pasto. A aplicação dos vermí-
fugos (vermifugação estratégica)
deve ser feita quatro vezes por ano, distribuída da seguinte forma: no início,
no meio, no final da época seca e em meados do período chuvoso.
Em outras regiões do Nordeste não incluídas no Semi-Árido, é neces-
sário uma quinta aplicação no início do período das chuvas.
32
Sanidade
35
Sanidade
de parte do tempo deitado ou apoiado nos joelhos. Se não for tratado, pode
emagrecer progressivamente e morrer por inanição.
46
Sanidade
Os micróbios penetram no
úbere através de feridas ou do ori-
fício das tetas. O piso e os utensíli-
os de ordenha, bem como o cabri-
to ao mamar ou a mão do ordenha-
dor, atuam como veículos de trans-
missão dos germes causadores da
enfermidade, de animais doentes
para os sadios.
Em conseqüência do grande
número de agentes causadores da
doença, não existe um tratamen-
to padrão a ser recomendado para
todos os casos de mastite. Desse
modo, no campo, onde não seja pos-
sível o isolamento do agente mi-
crobiano, produtos que tenham ação
sobre várias espécies devem ser
preferidos. A via para a aplicação
dos antimastíticos é a intramamária,
devendo o tratamento ser repetido
47
Sanidade
por três a cinco dias. A aplicação de produtos por via sistêmica (injeção) é
recomendada apenas para os casos em que o animal apresenta aumento da
temperatura corporal, diminuição do apetite e apatia (sinais indicativos do
comprometimento orgânico). O leite de animais mastíticos e em tratamento
deve ser descartado, respeitando-se o período de carência recomendado
pelo fabricante do produto.
Pode-se diagnosticar a
mastite, em sua fase inicial,
usando-se caneca de fundo es-
curo ou caneca telada. Nesse
teste, os primeiros jatos de leite
de cada teta são recolhidos e
observados para detectar altera-
ções de cor, consistência ou pre-
sença de grumos. Em estágio
mais adiantado, a mastite pode
ser detectada pela palpação da glândula mamária, após a ordenha, onde
ficam evidentes os sinais de inflamação.
126 Quais as principais doenças dos caprinos que podem ser con-
sideradas zoonoses?
55
Instalações
É um tanque construído na
entrada dos currais, apriscos ou
chiqueiros, medindo 2,0 m de
comprimento por 0,10 m de pro-
fundidade e largura correspon-
dente à da porteira, com proteção lateral feita com cerca de arame liso ou
ripas, com 1,40 m de altura.
que e desembarque dos animais. É muito útil para reduzir os riscos de aci-
dentes e facilitar a mão-de-obra na chegada ou saída dos animais. Pode ser
fixo ou móvel e conter as seguintes dimensões: largura – 0,60 m; compri-
mento – 4,00 m; altura na parte final – 1,20 m; altura das cercas laterais –
1,40 m.
64
Instalações
nhez, bem como decorrer de doenças específicas que podem surgir logo
após a parição. Para evitar a presença desses sinais, as fêmeas recém-pari-
das devem ser submetidas a um plano nutricional adequado durante toda a
prenhez. Se após a introdução dessas medidas, as cabras recém-paridas
continuarem a apresentar alterações em seu estado de saúde, o criador
deve procurar um médico veterinário, para avaliar a saúde do rebanho e
prescrever um tratamento ou medidas adequadas.
devem mamar o colostro logo após o nascimento. Não existe produto capaz
de substituir o colostro com a mesma eficiência. Os substitutos do leite en-
contrados no mercado são ineficientes para os cabritos logo após o nasci-
mento.
196 Com que idade as crias devem ser separadas por sexo?
72
Manejo
No aleitamento artificial,
200 o desmame pode ser feito
antes de o cabrito mamar
o colostro?
Quais as vantagens na
203 adoção do aleitamento
artificial das crias?
75
Manejo
80
Manejo
83
Manejo
O esterco não deve ficar amontoado nas instalações porque pode pre-
judicar a saúde dos animais. Deve ser retirado e acumulado na esterqueira
e posteriormente ser vendido ou distribuído nas áreas de cultivo.
88
Manejo
95
Manejo Alimentar
Apesar de ser uma forrageira de boa qualidade, não deve ser utiliza-
da como alimento exclusivo, porque provoca o aparecimento de
fotossensibilização, principalmente nos caprinos jovens. É necessário o con-
sumo de outra(s) forrageira(s) associada(s) ao da braquiária.
100
Manejo Alimentar
101
Manejo Alimentar
106
Manejo Alimentar
107
Manejo Alimentar
O rebanho deve ser examinado duas vezes por dia. Pela manhã, faz-
se a primeira observação e todas as cabras marcadas pelo rufião, durante
a noite, são colocadas para serem cobertas pelo reprodutor às 7h e às 17h.
À tarde, faz-se a segunda observação, sendo as cabras marcadas pelo ru-
fião, durante o dia, cobertas às 17h e às 7h do dia seguinte. Recomenda-se
para cada reprodutor o máximo de dez cobrições por dia.
A seleção do reprodutor deve ser feita a partir dos seis meses de ida-
de, oportunidade em que os machos refugos são castrados. Quando são
procedentes de compra, aconselha-se que a seleção e a aquisição dos ani-
mais sejam feitas entre oito e doze meses de idade, com características
indispensáveis a um bom reprodutor.
118
Manejo Reprodutivo
Que peso deve ter uma fêmea jovem para entrar em repro-
393
dução?
No terço final da prenhez, ou seja, nos últimos 45-50 dias, ocorre 70%
do desenvolvimento fetal, verificando-se maior exigência nutricional da mãe,
principalmente nas gestações múltiplas.
Com que idade o macho caprino deve ser usado para a pri-
406
meira cobrição?
125
Manejo Reprodutivo
127
Manejo Reprodutivo
130
Manejo Reprodutivo
Uma boa cabra produz de 8 a 15 vezes seu peso em leite, num perío-
do de lactação de dez meses havendo, no entanto, cabras de alta produção
que podem atingir até 40 vezes seu peso em leite durante dez meses.
142
Melhoramento Genético
143
Melhoramento Genético
147
Índice Remissivo
A Abate
caprino 249, 275
Aborto
cabra 119, 120, 400
caprino 431
Acasalamento
caprino 381
AEC 86, 87, 92
controle 89
diagnóstico 88
transmissão 91
tratamento 90
Água
consumo
caprino 333
Aleitamento
cabrito 329
recém-nascido 328
Aleitamento artificial
cabrito 200, 202, 203, 206
caprino leiteiro 330
Aleitamento natural
cabrito 207
Alimentação
cabra 208, 354
forrageira 453
pós-parto 463
ração concentrada 353
cabra leiteira 254, 339, 451, 452, 457
cabra seca 462
cabrito 234, 343, 348
leite de vaca 345
caprino 239, 248, 335
adubo fosfatado 365
baixo investimento 373
estabulado 227
leguminosa arbórea 342
leguminosa arbustiva 342
mistura mineral 365
pastagem 218
pastagem cultivada 334
uréia 362, 363, 364
vegetação arbustiva arbórea 369
150
Índice Remissivo
Alimentação humana
leite
cabra 10, 11, 12, 474
Alimentação insuficiente
caprino 337
Alimento concentrado
cabra leiteira 454, 455, 456
Anti-helmíntico
tênia 53
Aprisco de chão batido 149
Aprisco suspenso 148
Aquisição
caprinos 132
Artrite encefalite caprina a vírus ver AEC
Atividade sexual
cabra 442, 443
Avaliação física
cabra leiteira 459
C Cabra
aborto 119, 120, 400
alimentação 208, 210, 354
forrageira 453
forragem 332
atividade sexual 442, 443
cio 374, 375, 376, 379, 380
cobrição
baixo peso 418
época 444
indesejável 413
confinamento 121
descarte 440
desenvolvimento corporal 210
151
Índice Remissivo
152
Índice Remissivo
criação 265
sistema 255
sistema intensivo 270
doença 467
lactação 237, 448, 450, 452, 467
interrupção 449
manejo 448 a 474
ordenha 465, 466
seleção 241
suplementação alimentar 338
vida útil 232
Cabra seca
alimentação 462
Cabrito
aleitamento 329
recém-nascido 328
aleitamento artificial 200, 202, 203, 206
aleitamento natural 207
alimentação 234, 343, 348
forragem 331
leite de vaca 345
castração 181, 182, 183
cordão umbilical 190
criação
sistema extensivo 218
desaleitamento 206
desmame 193
desmame antecipado 209, 331
desmame natural 192
desmame precoce 197, 198, 199, 204
identificação 195
instalação 191
mortalidade 215, 235
pós-parto 186
nascimento 216, 399
peso 267, 271
raça
mestiça 274
umbigueira 38
vermifugação 50
CAEV ver AEC
Capacidade de suporte 300, 312
pastagem nativa 295, 301
Capim-andropógon
153
Índice Remissivo
caprino
alimentação 285
Capim-colonião 302
Capineira
formação 282
implantação 280, 284
importância 281
intervalo entre corte 304
Caprino
abate 249, 275
aborto 431
acasalamento 381
adaptação 251
água
consumo 333
alimentação 239
adubo fosfatado 365
baixo investimento 373
capim-andropógon 285
gramínea 340
inadequada 248
leguminosa arbórea 342
leguminosa arbustiva 342
mandioca
parte aérea 322
mistura mineral 355, 365
pastagem 217
pastagem cultivada 283, 334
pau-ferro 288
uréia 362, 363, 364
vegetação arbustiva arbórea 369
alimentação adequada 335
alimentação insuficiente 337
aquisição 132
baixa fertilidade 410
baixo índice produtivo 247, 264, 479
carcaça
rendimento 28
carne
comercialização 260
produção 261
qualidade 244
circunferência escrotal 411
cobrição
154
Índice Remissivo
idade 406
comercialização 250, 272
confinamento 223, 224, 344
criação 1
cuidado 268
efeito da umidade 256
Nordeste 5
sistema extensivo 263, 384
sistema intensivo 220, 221, 225
sistema semi-intensivo 221, 226
deficiência nutricional 346
descarte 242, 243, 439
descorna 211, 213
método 214, 215
dieta alimentar 325
doença 30, 37
pele 72
prevenção 32
sistema nervoso 36
eficiência reprodutiva 421, 424, 499, 500
exploração 416
Brasil 2
Nordeste 4
feno
quantidade recomendada 359
fertilidade 411
forrageira nativa
preferência 372
forragem
baixo valor nutritivo
aproveitamento 368, 371
fornecimento 367
grau de sangue 494
hábito alimentar 366
helminto gastrintestinal 39, 40, 41, 42
idade de abate 230
inseminação artificial 423, 428, 429, 430
isolamento 30
macho
descarte 439
reprodução 385
manejo 179 a 279
alimentar 280 a 373
reprodutivo 374 a 447
155
Índice Remissivo
156
Índice Remissivo
desempenho 436
fertilidade 432
idade 386, 427
manejo alimentar 433
permanência no rebanho 387
seleção 385
rusticidade 3
sal mineral
consumo 356
sanidade 30 a 142
seleção 480, 481, 482, 483
separação por sexo 417
subnutrição 327
suplementação alimentar 349, 350, 351
suplementação mineral 360
temperatura corporal 245
vacina 31, 33, 34, 35
vermifugação 57, 58, 59
vermífugo 63
verminose gastrintestinal 43, 44, 45, 46, 47
Caprino estabulado 253
alimentação 227
Caprino leiteiro
aleitamento artificial 330
criação
sistema extensivo 16, 240
Nordeste 222
semiconfinamento 219
Caprinocultura
estação de monta 412, 414, 415
produtividade 231
Carcaça
rendimento 28, 29
Carne
caprino
qualidade 244
Castração
cabrito 181, 182, 183
Centro de manejo 145, 151
Ceratoconjuntivite 108
prevenção 111
sintoma 109
tratamento 110
Cerca 174, 175
157
Índice Remissivo
Cio
cabra 374, 375, 376, 379, 380
sincronização 426
Circunferência escrotal
caprino 411
Clostridiose 127
enterotoxemia 128
Cobertura
cabra 413
Cobrição
cabra
baixo peso 418
época 444
cabra leiteira 259
caprino
idade 406
Coccidiose ver Eimeriose
Cocho 170, 171
Coleta
fezes 61, 62
Colostro 188, 189, 201, 238
Comedouro 170, 171
Comercialização
caprino 250, 272
carne 260
Complementação alimentar
cabra leiteira 254
Concentrado 205
Condição corporal
cabra leiteira 460
Condição física
cabra leiteira 458, 461
Confinamento
cabra 121
caprino 223, 224, 344
Controle leiteiro
importância 252
Cordão umbilical
cabrito 190
Cria
colostro 201
concentrado 205
destino 230
nascimento 441
158
Índice Remissivo
159
Índice Remissivo
Desmame natural
cabrito 192
Desmame precoce
cabrito 197, 198, 199, 204
Dieta alimentar
cabra 464
caprino 325
Doença
cabra leiteira 467
caprino 30, 37
pele 72
prevenção 32
sistema nervoso 36
preparo 319
quantidade recomendada
caprino 359
ramo da mandioca 320, 321
Fertilidade
cabra 390
caprino 411
reprodutor 432
Fezes
coleta 61, 62
Forrageira
cabra
alimentação 453
Forragem
alimentação
cabra 332
cabrito 331
baixo valor nutritivo
aproveitamento
caprino 368, 371
escassez 233
fornecimento
caprino 367
Forrageira nativa
preferência
caprino 372
Frieira 93, 94
prevenção 97
sintoma 95
tratamento 96
G Germinação
semente
pau-ferro 291
Gestação
cabra
duração 398
Gramínea
alimentação
caprino 340
Grau de sangue
caprino 494
161
Índice Remissivo
H Helminto gastrintestinal
caprino 39, 40, 41, 42
Herdabilidade
melhoramento genético 478
I Idade de abate
caprino 230
Inoculação
semente 292
leucena 293
Inseminação artificial
cabra 429, 444, 447
caprino 423, 428, 430
Instalação 143 a 178
aprisco de chão batido 149
aprisco suspenso 148
bebedouro 165, 166, 167, 168, 169
brete 160
cabrito 178
centro de manejo 145, 151
cerca 174, 175
cocho 170, 171
comedouro 170, 171
construção 147
curral de manejo 159
depósito 153
desinfecção 150
embarcadouro 161
esterqueira 157, 158
galpão 153
limpeza 150
pedilúvio 154, 155
piquete 172, 173
piquete-maternidade 176
quarentenário 156
reprodutor 229
sala de ordenha 151, 152
saleiro 162, 163, 164
vantagem 146
Isolamento
caprino 30
162
Índice Remissivo
L Lactação
cabra 448
cabra leiteira 237, 448, 450, 451, 452, 467
interrupção 449
Leguminosa arbórea
alimentação
caprino 342
Leguminosa arbustiva
alimentação
caprino 342
Leite
cabra
alimentação humana 10, 11, 12, 474
consumo 7, 8
derivado 9, 262
pasteurização 473
produção 236, 470, 471
qualidade 468, 469, 472
vantagem 12
vaca
alimentação
cabrito 345
Leucena
feno 324, 341
semente
inoculação 293
Linfadenite caseosa 98, 100, 104
prevenção 101, 102
transmissão 99
tratamento 103
vacina 101
M Macho
caprino
descarte 439
reprodução 385
Mal-do-caroço ver Linfadenite caseosa
Mandioca
parte aérea
alimentação
caprino 322
rama
feno 320, 321
163
Índice Remissivo
Mineral
deficiência 228, 358
Mistura mineral
formulação 355
Monta contínua
desvantagem 405
Monta controlada
caprino 383
164
Índice Remissivo
Monta natural
caprino 382
Mortalidade
cabrito 216, 235
pós-parto
cabrito 186
N Nascimento
cabrito 217, 399
caprino
época 266
cria 441
Nutrição
caprino 361
reprodução 419
Nutrição mineral
caprino 357
P Parição
cabra 404, 408
Parto
cabra 187, 395, 435
Pastagem
alimentação
caprino 218
brachiaria decumbens 294
capacidade de suporte 300, 312
capim-andropógon 285
capim-colonião 302
165
Índice Remissivo
Q Quarentenário 156
R Raça
cabrito
mestiça 274
caprino 13 a 29
Alpina 17
aptidão mista 24
exótica 25, 26
Gurguéia 23
leiteiro 15, 16, 19
167
Índice Remissivo
Marota 20
mestiça
Anglonubiana 273
nativa 18, 21, 22, 27
introdução 495
Reprodução 335, 337
cabra
peso 393
seleção 388, 389
caprino 409, 425
nutrição 419
Reprodutor
caprino
carência alimentar 445
defeito genético 498
desempenho 436
fertilidade 432
idade 386, 427
manejo alimentar 433, 434
permanência no rebanho 387
seleção 385
melhorador 493
instalação 229
Reprodutor x matriz 384
Rufião 437, 446
Rusticidade
caprino 3
168
Índice Remissivo
leucena 293
Separação por sexo
caprino 417
cria 196
Semiconfinamento
caprino leiteiro 219
Subpastejo 311
Superalimentação
cabra 336
Superpastejo 308
Suplementação alimentar
cabra leiteira 338
caprino 349, 350, 351
Suplementação mineral
caprinos 360
U Umbigueira
cabrito 38
Unidade animal 194
Útero
cabra
infecção 401
Utilização
pastagem 310
V Vacina
caprino 31, 33, 34, 35
Valor nutritivo
pastagem 347
169
Verme ver também helminto gastrintestinal
dano 65
método de avaliação
OPG 60
Vermifugação 55
cabra 48, 49, 58
cabrito 50
caprino 59
Vermifugação estratégica 54, 57
Vermífugo ver também anti-helmíntico
caprino 63
resistência 64
Verminose gastrintestinal
caprino 43, 44, 45, 46, 47, 56, 57
Vida útil
cabra leiteira 232
Volumoso 205
MINISTÉRIO DA
AGRICULTURA E DO
GOVERNO
ABASTECIMENTO FEDERAL
Trabalhando em todo o Brasil