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Psicologia – Uma Aprendizagem do Saber

FERREIRA, Danyelle – dfs.siqueira@gmail.com;

SANTOS, Vitória – viccsantos1997@gmail.com;

SILVA, Alexandra – xandinhasilva831@gmail.com;

OLIVEIRA, Mayara - mayarafarias124@gmail.com;

SOUSA, Tarciso – tarciso.sousa92@gmail.com;

Docentes do Curso de Psicologia da Faculdade Sul Fluminense – FASF

Resumo

O presente trabalho visa explicar de forma


simples a relação da Psicologia como Aprendizagem
do Saber, para um modelo de participação e
composição no meio educacional. Inspirados no
suporte do Instituto Brasileiro de Aprendizagem-
Saber, frente a uma epistemologia moderna que
guarda o privilégio da aprendizagem ao sujeito do
conhecimento, assim como a Psicologia. Seus
valores estão inseridos na ética, transparência,
integridade disciplinar, equidade e responsabilidade
social. Preferimos admitir a inserção do
conhecimento como prática social encarnada no
meio educacional e materializada na linguagem.
Durante algumas décadas, a Psicologia aceitou a
existência de uma linha divisória, nítida entre as
atividades herdadas e as adquiridas. Surgiram
então, várias teorias explicativas de tal diferença,
nascendo daí o interesse pela natureza da
aprendizagem, o conhecimento. Todavia, com esse
sentido restrito, não se pode considerar
aprendizagem o ato de adquirir conhecimentos
psicológicos sem outra finalidade que não seja a
própria aquisição. Tal prática seria, quando muito,
uma forma de amadorismo, de narcisismo cultural,
se destinada a impressionar os menos sabidos.
Também poderia ser a maneira mais prática ao
alcance de conseguir-se um resultado imediato, com
uma finalidade. Pois, é possível através da
negociação de sentido presente na psicologia como
saber referente a linguagem, nas práticas sociais
para além da dicotomia entre sujeito e objeto. No
curso de Psicologia é oferecido como metodologia a
realização da vivência social, da conversa como
laboratório ou prática de circulação de diversas
epistemologias. Na atividade em questão,
percorrendo o conceito de aprendizagem,
realizamos representações gráficas, e discutimos
nossas visões particulares através do dispositivo de
narrativas. Como resultado, podemos observar que
a aprendizagem não é um processo unitário, uma
faculdade especial, e sim uma atuação de vários
processos, de fenômenos psicológicos, física e
fisiologicamente diferentes entre si, tendo como
denominador comum apenas a base estrutural do
indivíduo. Isso quer dizer que a aprendizagem
focaliza o todo, inclusive a crítica daquilo que se vai
aprender. "Aprender é modificar respostas
adquiridas ou formar outras novas", diz Freeman.

Palavras chave: Aprendizagem; Psicologia;


Social.

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