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Margem de Contribuição
DUTRA, Onei Tadeu. Gestão de custos e preços. Palhoça: UnisulVirtual, Ano. 2017.
143
Capítulo 8
Seção 1
144
Gestão de Custos e Preços
Valores Variáveis
Denominações Valores Fixos
Alfa Beta
M.O.D. 3,50/unidade 1,80/unidade Depreciação 17.500,00/mês
M.P. 2,30/unidade 1,60/unidade Aluguel 15.300,00/mês
Embalagem 0,60/unidade 0,80/unidade Supervisão 2.800,00/mês
Para responder a essas perguntas a primeira coisa que vem à mente é o lucro: o
produto que der mais lucro deve ser o mais “interessante” para a empresa, dessa
forma, a empresa deve fazer o melhor esforço para vender. Então, se o lucro é a
melhor resposta, iremos apresentar a Demonstração de Resultados do Exercício
(DRE), simplificada, para sabermos o lucro dos dois produtos. E então responder
as perguntas.
Alfa Beta
DRE
Critério de Rateio dos Valores Fixos: MOD
Receita 54.000,00 56.000,00
Valores Variáveis 28.800,00 33.600,00
Valores Fixos 21.159,00 9.672,00
Lucro 4.041,00 12.728,00
145
Capítulo 8
Entretanto, o critério de rateio utilizado foi a MOD. Por isso, fica a dúvida: será
que se utilizarmos as horas-máquinas de produção como critério de rateio, o
produto Beta continuaria sendo o mais interessante para a empresa?
Para sanarmos essa dúvida, iremos apresentar abaixo a DRE mudando o critério
de rateio. Faremos a DRE utilizando as HMs como critério de rateio dos valores
fixos. Verifique o Quadro 8.3.
Alfa Beta
DRE
Critério de Rateio dos Valores Fixos: HM
Receita 54.000,00 56.000,00
Valores Variáveis 28.800,00 33.600,00
Valores Fixos 12.816,00 17.088,00
Lucro 12.384,00 5.312,00
Observando as duas DREs, verifica-se que o lucro foi invertido: utilizando como
critério de rateio as HMs, o produto que gera mais lucro é o Alfa; lucro de R$
12.384,00, e o produto Beta gera um lucro de 5.312,00.
Então, mudando o critério de rateio, o lucro por produto é alterado. Nesse caso,
o que devemos utilizar para se analisar qual o produto é mais “interessante”
para a empresa? Aqui surge justamente a Margem de Contribuição, pois no dela
não entram os valores fixos. Não utilizando os valores fixos no cálculo da MC,
não se utiliza o critério de rateio. E o critério de rateio é o problema justamente
por não haver uma definição na legislação sobre o assunto; ficando a definição
ao livre-arbítrio das pessoas que trabalham na área de custos.
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Gestão de Custos e Preços
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Capítulo 8
Seção 2
Como se desprende dos dados citados acima, à primeira vista a empresa não
poderia aceitar a encomenda, pois seu preço de venda normal é de R$ 95,00/
tonelada e o cliente está disposto a pagar somente R$ 60,00/tonelada. Com isso,
a empresa perderia “dinheiro”, pois venderia por R$ 35,00/tonelada (95-60=35) a
menos.
Em todo caso, para responder adequadamente a essa dúvida, vende ou não vende
a 60,00/tonelada (?), devemos montar a DRE das duas situações: uma situação de
venda das 200 toneladas à R$ 60,00/tonelada e a outra situação de não se vender
as 200 toneladas a R$ 60,00/tonelada. Vejamos agora o Quadro 8.5.
148
Gestão de Custos e Preços
A diferença dos dois lucros é causada pelos valores fixos; já que, para qualquer
produção acima de uma unidade, essa produção arcará com os valores fixos.
Logo, se a empresa produzir a sua capacidade de produção (800 toneladas), ou
se a empresa produzir somente as 500 toneladas, haverá necessariamente os
valores fixos (R$ 21.000,00/período).
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Capítulo 8
Seção 3
150
Gestão de Custos e Preços
Vamos agora calcular e montar as DREs pelo Sistema de Custeio por Absorção e
pelo Sistema de Custeio Variável.
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Gestão de Custos e Preços
continuação
Despesas Fixas
Despesas ADM R$ 5.057,00/mês
Despesas com vendas R$ 5.920,00/mês
Despesas financeiras R$ 8.540,00/mês
Despesa Variável
Comissão sem Vendas 2,30%
Receita (+)
Despesas Operacionais
153
Capítulo 8
Custo Unitário =
10.000
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Gestão de Custos e Preços
Despesas Operacionais
155
Capítulo 8
Receita (+)
Valores Variáveis
Valores Fixos
Lucro (=)
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Gestão de Custos e Preços
Pode-se perceber que o Estoque Final pelo Variável (R$ 10.000,00) é menor do
que o Estoque Final pelo Absorção (R$ 11.168,00) – e sempre será assim. Os
dois Estoques Finais somente serão iguais em uma ocasião: quando a empresa
vender todo o Estoque (quando os dois Estoques Finais serão iguais a zero).
E, para terminar esse assunto, chama a atenção que na DRE por Custeio Variável
foram inseridos os Valores Fixos. A bem da verdade, não deveríamos inserir os
valores fixos na DRE por Custeio Variável - devido, justamente, ao Critério de
Rateio dos Valores Fixos (Custos Fixos e Despesas Fixas). Qual (is) critérios de
rateio deveríamos utilizar para ratear os valores fixos? Como no exemplo
citado acima, existe somente um produto, podemos inserir os valores fixos na
DRE pelo Variável, porque para a fabricação de somente um produto não há
necessidade de critérios de rateio; pois a produção é de somente um produto.
Entretanto, se considerarmos dois ou mais produtos em qualquer cálculo,
devemos ratear os valores fixos - com isso devemos perceber que qualquer valor
fixo abaixo da Margem de Contribuição não possui importância para a Análise de
Custos – devido, justamente, na definição do critério de rateio.
Por isso, em Análise de Custos, devemos nos restringir somente até a Margem
de Contribuição. Na Análise de Custos o Lucro do produto não possui a menor
importância em termos de informação, devido, justamente, à definição arbitrária
do critério de rateio dos valores fixos (custos fixos, notadamente).
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Capítulo 8
Seção 4
Entre os fatores de produção que podem faltar à empresa, podemos citar a falta
de matéria-prima (água, energia elétrica, embalagem, gás liquefeito de petróleo
(GLP), entre outros exemplos de MP), a falta de máquinas (expresso em número
de horas-máquinas (HM)), mão de obra direta (MOD) etc.
Entretanto, quando a empresa fabrica dois ou mais produtos, irá surgir a dúvida:
a empresa deve fabricar mais o produto Alfa ou fabricar mais o produto Beta,
para ter o maior retorno sobre o capital investido, maior rentabilidade?
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Gestão de Custos e Preços
Exemplo:
Produto
Alfa
Beta
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Capítulo 8
Produto MC unitária
Alfa R$ 450,00
Beta R$ 380,00
Fator Limitante
Produto MC unitária HM/unidade
Alfa R$ 450,00 12,0 HM/unidade
Beta R$ 380,00 8,0 HM/unidade
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Gestão de Custos e Preços
Neste caso, a pergunta que se faz é a seguinte: qual produto a empresa deve
diminuir a produção e ter a maior rentabilidade possível?
Já que não podemos falar em lucro, dado que são dois produtos e para sabermos
o lucro necessariamente devemos ratear os valores fixos (notadamente o custo
fixo) entre os dois produtos. E como o critério de rateio depende da arbitrariedade
das pessoas que trabalham na área de custos, não há como definir o melhor
critério de rateio dos valores fixos (custo fixo, notadamente).
Considerando que a empresa possui somente 60.000 HM para ser utilizada, e que
deve diminuir a produção do produto Alfa, produzir o máximo de produto Beta
e que a Demanda do produto Beta irá consumir 30.400 HM (8 X 3.800), então,
devemos diminuir a quantidade de HM disponível da quantidade de HM do produto
Beta para sabermos quantas HM iremos utilizar no produto Alfa. Por isso, a conta
é a seguinte: 60.000 - 30.400 = 29.600. Em todo caso, a quantidade de HM de Alfa
mais a quantidade de HM de Beta deve ser de, no máximo, 60.000 HM.
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Capítulo 8
Fator FL p/
Limitante
MC MC/ Produção
Produto F. L. Demanda Previsto Produção
Unitária FL ou HM p/
ou HM Produção
Prevista
29.600 / 12
Alfa 450,00 12,0 37,50 3.000 36.000 29.600
= 2.466
30.400 / 8 =
Beta 380,00 8,0 47,50 3.800 30.400 30.400
3.800
Valores Totais è 66.400 60.000
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Gestão de Custos e Preços
Variável, e não pelo Absorção. Se fosse pelo Absorção, teríamos que ratear
os valores fixos (custos fixos, notadamente), e definir os critérios de rateio dos
custos é uma subjetividade que depende de cada pessoa que trabalha na área de
custo.
Quantidade MC Total
Produto MC unitária Produzida e Vendida
Alfa R$ 450,00/unidade 2.466 R$ 1.109.700,00
Beta R$ 380,00/unidade 3.800 R$ 1.444.000,00
Margem de Contribuição Total è R$ 2.553.700,00
Valores Fixos è xxx,xx
Lucro è xxx,xx
Assim, para justificarmos que a resposta acima está correta, a melhor opção
para a empresa iremos montar na sequência, ou seja, o quadro da Limitação na
Capacidade de Produção diminuindo a produção de Beta e depois montarmos a
DRE. Para comprovarmos que a primeira opção é a mais rentável para a empresa.
De outra forma: a primeira opção é que proporciona a maior MC Total.
Fator FL p/
Limitante
MC MC/ Produção
Produto F. L. Demanda Previsto Produção
Unitária FL ou HM p/
ou HM Produção
Prevista
36.000 / 12 =
Alfa 450,00 12,0 37,50 3.000 36.000 36.000
3.000
24.000 / 8 =
Beta 380,00 8,0 47,50 3.800 30.400 24.000
3.000
Valores Totais è 66.400 60.000
163
Capítulo 8
Com esta nova opção de produção, temos que a empresa pode fabricar 3.000
unidades de Alfa e 3.000 unidades de Beta. Agora, somente falta fazermos a DRE
pelo Custeio variável desta opção de produção para sabermos se a MC Total será
maior ou menor que o calculado na primeira opção. Então, temos a seguir a DRE
pelo Custeio Variável:
Quantidade MC Total
Produto MC unitária Produzida e Vendida
Alfa R$ 450,00/unidade 3.000 R$ 1.350.000,00
Beta R$ 380,00/unidade 3.000 R$ 1.140.000,00
Margem de Contribuição Total è R$ 2.490.000,00
Valores Fixos è xxx,xx
Lucro è xxx,xx
Mas, o conceito de MC unitária dividido pelo Fator Limitante unitário deve ser usado
somente na análise de qual produto a empresa irá diminuir ou manter na produção.
Na DRE devemos utilizar a MC unitária, digamos, normal. Pois a MC unitária é um
valor monetário; já a MC unitária dividida pelo Fator Limitante unitário não é um valor
monetário, e sim um índice.
Então, como demonstrado acima, percebe-se que é fácil calcular a melhor otimização
da rentabilidade da empresa quando a empresa apresenta Limitação na Capacidade
de Produção. Entretanto, ressalta-se que esse tipo de cálculo é fácil quando existe
somente um limitador na capacidade de produção: quando a empresa apresenta mais
de um limitador na capacidade de produção, o raciocínio apresentado acima não é
válido. Se a empresa apresentar mais de um limitador na capacidade de produção,
então, devemos utilizar os conceitos da Pesquisa Operacional (Programação Linear,
Programação Não-linear, Método Simplex, entre outros Métodos).
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Gestão de Custos e Preços
Atividades de autoavaliação
1. Determinada empresa fabrica dois produtos: Amarelo e Laranja. Abaixo são
informados os valores pertinentes aos dois Produtos e outros valores de produção.
Resposta:
Resposta:
165
Capítulo 8
Resposta:
Resposta:
A empresa informa também que os Impostos sobre Vendas são de 21,3 % sobre
as vendas brutas e que a Comissão dos Vendedores é de 2,0 %, também sobre
as vendas brutas. Com esses valores pede-se a DRE pelo Custeio por Absorção
e a DRE pelo Custeio Variável.
Resposta:
166
Gestão de Custos e Preços
6. A empresa da Serra S.A. tem uma produção mensal de 74.460 unidades. Para
esse período está prevista uma venda de 52.340 unidades. A referida empresa
informa que seus valores (ganhos e gastos) para o período em análise estão
assim estimados:
Com estes valores pede-se a DRE pelo Custeio por Absorção e a DRE pelo
Custeio Variável.
Matéria-prima
Mesa Preço de Venda M.O.D. Embalagem
m3 Valor Demanda
(------------------------- valores unitários -----------------------)
4 pessoas R$ 230,00 R$ 50,00 2,0 R$ 38,00 R$ 14,00 500 unidades
6 pessoas R$ 280,00 R$ 60,00 3,0 R$ 38,00 R$ 20,00 420 unidades
8 pessoas R$ 351,00 R$ 80,00 4,0 R$ 38,00 R$ 23,00 400 unidades
Resposta:
167
Capítulo 8
Outros
Preço M. P.
Custos MOD Embalagem Demanda
Venda Acetona
Produto Variáveis (em Reais) (em Reais) (em
(em Reais) (em litro)
(em Reais) unidades)
(----------------------------valores unitários----------------------------)
Alfa 60,08 12,50 18,60 4,30 3,9361 2.200
Beta 81,94 14,50 35,58 4,80 5,6456 2.880
Gama 75,25 13,20 22,60 3,80 7,7371 1.820
Sabe-se que a Petrobrás somente poderá fornecer 30.441 litros de acetona para
o período em análise, devido a problemas de manutenção na refinaria que produz
a acetona, ao preço total de R$ 71.226,86. A área de Custos também informa que
os CIFs totalizaram, no mês em análise, o valor de R$ 32.057,26 e são rateados
aos produtos em proporção à quantidade de MP física unitária. Com os dados
citados acima, pergunta-se: qual o lucro máximo possível que a empresa
consegue auferir no período? Justifique a sua resposta.
Resposta:
Comentários às Perguntas:
168
Gestão de Custos e Preços
2.
Impostos
Preço de Custos MC
Produtos Valor Monetário
Venda Variáveis Percentual Unitária
Unitário
Cachaça 16,80 2,20 55% 9,24 5,36
Uísque 17,60 3,20 42% 7,39 7,01
3.
Comentários às Perguntas:
169
Capítulo 8
5.
DRE
Absorção Variável
Receita Bruta 42.228,00 Receita Bruta 42.228,00
Imp. s/ Vendas 8.994,56 Valores Variáveis 26.399,12
Receita Líquida 33.233,44 Custos Variáveis 16.560,00
C.P.V. 24.369,82 Impostos 8.994,56
Lucro Bruto 8.863,62 Desp. V. Var. 844,56
Desp. Operacional Marg. Contrib. 15.828,88
Desp. ADM 3.240,00 Valores Fixos 18.650,00
Desp. Vendas 3.464,56 Custos Fixos 12.790,00
Fixas 2.620,00 Desp. ADM 3.240,00
Variáveis 844,56 Desp. Vendas 2.620,00
Lucro Operacional 2.159,06 Lucro Líquido (2.821,12)
4.520
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Gestão de Custos e Preços
6.
DRE
Custeio por Absorção Custeio Variável
Receita Bruta 664.718,00 Receita Bruta 664.718,00
Imp s/ Vendas 235.530,00 C. Variável 79.556,80
Receita Liquida 429.188,00 Imp. s/ Vendas 235.530,00
C.P.V. 294.977,44 Desp. Variável 26.170,00
Lucro Bruto 134.210,56 Valores Variáveis 341.256,80
Desp. Operacional M. C. 323.461,20
Desp. ADM 4.250,00 Custos Fixos 306.462,00
Desp. Vendas Desp. ADM 4.250,00
Fixas 4.820,00 Desp. Vendas 4.820,00
Variáveis 26.170,00 Desp. Financ. 7.930,00
Desp. Financ. 7.930,00 Valores Fixos 323.462,00
Lucro Líquido 91.040,56 Lucro Líquido (0,80)
171
Capítulo 8
Fator FL p/ FL p/
Produtos M. C. MC / FL Demanda Produção
limitante demanda produção
Quatro 90,00 2,0 45,00 500 1.000 1.000 500
Seis 86,00 3,0 28,67 420 1.260 1.260 420
Oito 96,00 4,0 24,00 400 1.600 690 172
3.860 2.950
Assim, se a empresa vender 500 mesas de quatro lugares, vender 420 mesas
de seis lugares e vender 172 mesas de oito lugares, terá a maior rentabilidade
possível. Para sabermos o quanto a empresa ganhará com a Margem de
Contribuição total, é apresentada abaixo a DRE pelo Custeio Variável:
Se quisermos ter certeza de que esta Margem de Contribuição total será a maior
MC total que a empresa consegue diminuindo a produção da Mesa para Oito
Pessoas, devemos na sequência diminuir a produção da Mesa para Quatro
Pessoas e depois diminuir a produção da Mesa para Seis Pessoas. Com estas
próximas duas DREs verificaremos que a primeira opção sempre será melhor
para a empresa. Então, na sequência as duas outras DREs.
Fator FL p/ FL p/
Produtos M. C. MC / FL Demanda Produção
limitante demanda produção
Quatro 90,00 2,0 45,00 500 1.000 90 45
Seis 86,00 3,0 28,67 420 1.260 1.260 420
Oito 96,00 4,0 24,00 400 1.600 1.600 400
3.860 2.950
172
Gestão de Custos e Preços
E a DRE é a seguinte:
Fator FL p/ FL p/
Produtos M. C. MC / FL Demanda Produção
limitante demanda produção
Quatro 90,00 2,0 45,00 500 1.000 1.000 500
Seis 86,00 3,0 28,67 420 1.260 350 116
Oito 96,00 4,0 24,00 400 1.600 1.600 400
3.860 2.950
E a DRE é a seguinte:
173
Capítulo 8
Fator MC / FL p/ FL p/
Produtos M. C. Demanda Produção
limitante FL demanda produção
Alfa 15,47 3,9361 3,93 2.200 8.659,42 8.659,42 2.200
Beta 13,85 5,6456 2,45 2.880 16.259,33 16.259,33 2.880
Gama 17,55 7,7371 2,27 1.820 17.081,52 5.522,10 713
39.000,27 30.441
174
Gestão de Custos e Preços
Fator MC / FL p/ FL p/
Produtos M. C. Demanda Produção
limitante FL demanda produção
Alfa 15,47 3,9361 3,93 2.200 8.659,42 100,00 25
Beta 13,85 5,6456 2,45 2.880 16.259,33 16.259,33 2.880
Gama 17,55 7,7371 2,27 1.820 14.081,52 14.081,542 1.820
39.000,27 30.440,85
E a DRE é a seguinte:
Fator MC / FL p/ FL p/
Produtos M. C. Demanda Produção
limitante FL demanda produção
Alfa 15,47 3,9361 3,93 2.200 8.659,42 8.659,42 2.200
Beta 13,85 5,6456 2,45 2.880 16.259,33 7.699,91 1.363
Gama 17,55 7,7371 2,27 1.820 14.081,52 14.081,52 1.820
39.000,27 30.440,85
E a DRE é a seguinte:
175