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ARTIGO DE CAPA
8 Áudio Link
SEÇÕES
12 Publicações técnicas
34 Informativo industrial
TEORIA I
.. [INFORMAÇÕES
------------------ TÉCNICAS
9 TEA5500 - TEA5500T - circuito de chave
55 Os Varicaps codificada para sistemas de segurança
/
EDITORA SABER LTDA.
Diretores
Hélio Fittipaldi,
Thereza Mozzato Ciampi Fittipaldi
Gerente Administrativo
Eduardo Anion
SR8ER ~
ELETRDnl[R Quando, na Etegil, iniciávamos em 1963 o projeto da Revista
Eletrônica - cujo primeiro número veio a público no início de
Diretor Responsável 1964 - não podíamos imaginar que, 26 anos depois, esta-
Hélio Fittipaldi
Diretor Técnico ríamos novamente colaborando com a mesma revista, já
Newton C. Braga
então transformada na maior revista do gênero na América
Editor
A. W. Franke Latina. Nesse intervalo de tempo diversas publicações sur-
Revisão Técnica
giram - e desapareceram - mas, a Revista Eletrônica (a
Jorge Eduardo Campelo da Silva
Departamento de Produção
bem da verdade, com uma interrupção em sua edição) con-
Diagramação e Arte Final: tinua firme e cada vez melhor.
Celma Cristina Ronquini
Desenhos: Almir B. de Queiroz,
Belkis Fávero, Roseli Uemoto, O novo projeto editorial já anunciado está em estudos nos
Magaly Antonietto
Publicidade seus detalhes e sua implantação será gradual; não preten-
Maria da Glória Assir
demos transformar a revista da noite para o dia. E queremos
Fotografia
Cerri deixar claro que não é a nossa vinda para a Revista Eletrôni-
Fotolitos ca a causa da citada reformulação, mas, exatamente o
Studio Nippon
Margraf oposto, ou seja, viemos porque no projeto já esquematizado
Impressão havia lugar para nossa cooperação em sua implantação.
W. Roth & Cia. Ltda.
•• MEMBRQDA
-"
..,
ANATEC
ASSOC •.••Ç.l.O NAéIOUJ./. u•••
s ltJlIUI''''~i''
T~CI.,;(;"S, DIRIGItlAS l ~SP! n.•.
I·.~~ •••••.
L1/A••••~
Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores. É vedada a reprodução total ou parcial dos textos e ilustrações desta
Revista, bem como a industrialização elou comercialização dos aparelhos ou idéias oriundas dos textos mencionados, sob pena de sanções
legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da Revista deverão ser feitas exclusivamente por cartas (A/C do Departamento Técnico).
,
Audio link
Com o sistema que descrevemos é possível transmitir som através da rede de alimentação para caixas
acústicas amplificadas que se espalham por sua casa, escritório, hotel, etc. Além da possibilidade de
se difundir música ambiente também podem ser feitos chamados e avisos ou transmitidas reuniões para
departamentos mais atarefados cujos elementos não podem deixar seus postos. O sistema é simples e
seu sinal de pr.~êncialimitada não vai muito além de sua residência ou escritório.
Newton C. Braga
P1 e C8 determinam a freqüência A saída do PLL, que consiste num Os resistores são todos de 1/8W
que o PLL vai "atracar" o que será indi- sinal de áudio, é aplicada a um amplifi- exceto R8 que deve ser de 2W. O tran-
cado pelo acionamento do led ligado cador. Para pequenas caixas que serão sistor Q1 deverá ser dotado de um pe-
ao pino 8. Em função dos componentes instaladas num escritório ou residência, queno radiador de calor e os integrados
usados podem ser necessárias peque- sugerimos um circuito com o TBA820M, podem ser montados em soquetes. Os
nas alterações no valor de C8 para se mas existem outras possibilidades co- capacitores C1 e C2 devem ser de poli-
chegar à freqüência exata do sinal emi- mo os kits de amplificadores monofôni- éster com uma tensão de trabalho de
tido pelo transmissor. cos anunciados pelo nosso serviço de pelo menos 400V. (} eletrolítico da fon-
Quando o PLL atraca o sinal, obte- reembolso postal. te é para 16V e os demais capacitores
mos na sua saída uma tensão proporcio- podem ser tanto cerâmicos como de po-
nal à diferença de freqüências entre o MONTAGEM liéster.
sinal de entrada propriamente dito e o O microfone de eletreto de dois ter-
sinal sintonizado. Começamos por dar o diagrama minais deve ter sua pOlaridade observa-
Assim, quando não há modulação do transmissor na figura 5. da e é conectado ao circuito por meio
no transmissor e a freqüência do sinal Como não se trata de circuito críti- de cabo blindado.
emitido coincide exatamente com a fre- co, pois a freqüência não é tão alta, su- Os diodos 1N4002 pOdem ser subs-
qüência do sinal sintonizado temos uma gerimos a montagem numa matriz de tituídos por equivalentes de maior ten-
tensão nula. No entanto, com a modula- contatos para experiências e depois nu- são como os 1N4004 ou mesmo BY127.
ção, ao variar a freqüência do sinal emi- ma placa universal, conforme mostra a No pino 3 do 555 pode ser ligado
tido, a tensão de saída também varia figura 6. um freqüencímetro para verificação de
na mesma proporção, o que correspon-
de justamente ao som original. A profun-
didade de modulação constatada faz
com que tenhamos variações de até
5kHz na freqüência do sinal com os
sons mais fortes (figura 4).
Os capacitores C7 e C11 ajudam a
eliminar o que resta da portadora de al-
ta freqüência com uma boa pureza pa-
ra o som transmitido.
4 NTRADA V (TENSÃO
VARIANDO
SINAL DEE:TRE I, E 12 DE SAlDA)
I I
4-~
I, I 12
10 ~~_
~I---l
1, 10 12
1
Diagrama do transmissor: indicamos valores para afaixa dos 100kHz, Os capacitores C1 e C2 são de poli-
mas como os componentes possuem uma certa tolerância, um desvio é admitido. éster com tensão de trabalho de pelo
menos 400V. Os demais capacitares po-
Montagem do receptor com o amplificador numa placa de circuito universal, indicando a disposição dos componentes.
LISTA DE MATERIAL
dem ser de poliéster ou cerâmica, con- ser blindado, pode terminar em jaque nos 500mA e que seria ideal para aplica-
forme o valor. ou plugue e na versão com amplifica- ções como babá eletrônica, música am-
Os resistores são de 1/8 ou 1/4W dor interno deve ir diretamente ao con- biente ou escuta clandestina.
e o trimpot de 4k7 é comum. O led pode- trole de volume do amplificador. Neste amplificador os resistores
rá ser vermelho ou de outra cor, instala- Na figura 8, temos um amplificador são de 1/8W e os eletrolíticos para 16V
do externamente em suporte apropria- de aproximadamente 1/2W que pode ou mais. O capacito r C3.é de cerâmica
do para indicar a sintonia. ser alimentado pelo transformador de e o alto-falante de 80 deve ter pelo me-
O fio de saída de áudio, que deve 9 + 9V mas com corrente de pelo me- nos 1Ocmpara melhor qualidade de som.
RECEPTOR
~ '--.,-J
Pl AMPLIFICAOOR FTE
Diagrama do receptor: a montagem pode ser feita tanto numa placa de circuito impresso como numa placa universal ..
PROVA E USO
FUZíVEL
Ligue o transmissor e o receptor
em tomadas próximas. Se possível na
mesma rede. CHAVE/
GERAL
Ajuste P1 do receptor até ouvir O NEUTRO
FASE 1
10
PWGUE
FASE 2
AUDlO
LINK
SAíOAOO
fENWDA
AUTO FALANTE
sinal for um amplificador ou qualquer A primeira é verificar a fiação, pois Neste caso, o percurso para o si-
circuito que tenha uma etapa de potên- os cabos blindados podem estar com nal seria muito longo, dificultando o fun-
cia de áudio, de onde é retirado o sinal problemas. Uma eventual redução de cionamento da unidade. Sugerimos en-
e não existe um alto-falante como carga. C4 e C5 do receptor para 1,5nF pode tão, na "caixa de fusíveis", a instalação
Para usar, é só instalar o transmis- ajudar em alguns casos na redução do de um capacitor de 100nF (0,1 !lF) com
sor e o receptor (ou receptores) nos lo- nível de ronco. tensão de trabalho de 600V ou mais con-
cais desejados, ajustando-os para me- Outra possibilidade é que o trans- forme mostra a mesma figura. Este ca-
lhor rendimento. Se houver ronco ou missor e o receptor estejam conectados pacitor deve ser de poliéster, óleo ou
baixo nível de sinal, inverta a tomada. a linhas de alimentação diferentes na outro tipo não indutivo, visando "dar
Se isso não resolver, temos duas mesma instalação, conforme mostra a passagem" ao sinal de alta freqüência
possibilidades: figura 11. de uma mesma rede .•
PUBLICIDADE É INVESTIMENTO!
Você já pensou Quantos projetistas deixaram de usar os produtos de sua Empresa por
desconhecerem suas características técnicas?
" ~'
l'
No modo de operação em que se rá temporariamente fechada.
realiza a decodificação, um foto-diodo Na figura 2 temos um diagrama de
'T sensível à radiação infravermelha é co-
nectado à entrada de dados (data input)
blocos que corresponde a este circuito
integrado.
via um amplificador. Na entrada, os da- As características operacionais prin-
dos são reconhecidos e, quando isso cipais deste integrado são dadas na ta-
ocorre, a entrada de dados é momenta- bela:
--
++80
500-m
150 -Tstg
Tamb
ptot
VpSímbolo
- - Ip -40
-50
4,5
Parãmetro
Mãx
6,5
2,5 v°C
mW A
Unidade
3,23,0
1,8
Tipo °CMín. Condições -
de armazenamento
ambiente de operação
alimentação (pino 16) Vp = 4,5V
alimentação (pino 16)
de dissipação
CODIFICAÇÃO
Fernando Estrada
200 páginas
Um lançamento da Editora Saber Ltda.
Tradução de Aquílino R. Leal
TUDO SOBRE
MULTIMETROS
f] Volume"
Newton C. Braga
280 páginas
NCz$ 204,00
Kits eletrônicos e
conjuntos de experiências
componentes do mais
avançado sistema de
ensino, por correspon-
dência, nas áreas
da eletroeletrônica e
Kit de Microcomputador Z-80 da informática! Kit de Refrigeração
INSTRUMENTOS DE MEDiÇÃO APÊNDICES: 1 - Termos técnicos (ale- Modo -8086 virtual; estratégias conven-
PARA AS TELECOMUNICAÇÕES mão-inglês-português); 2 - Relação de cionais de interfaceamento; 11) Os co-
fabricantes e de representantes de ins- processadores matemáticos 803873/
AUTOR - Luiz Alberto Feijó Junior trumentos no Brasil; 3 - A interface 80287: Introdução aos co-processadores
EDITOR - Editora Rígel Ltda.; Rua Ria- GPIB; 4 - Referências bibliográficas; 5 matemáticos 80387/80287; O conjunto
chuelo, 904; CEP 9001 O;Porto Alegre - RS - Regras de manutenção. de instruções do co-processador 80387/
EDiÇÃO - 1989 80287; Operando com os co-processa-
IDIOMA - Português 80386 - GUIA TÉCNICO dores matemáticos 80387/80287; 111) In-
FORMATO - 15,0 x 22,Ocm DO PROGRAMADOR tegrados especializados na famnia
NÚMERO DE PÁGINAS - 180 80386: O 82385, controlador caché de
NÚMERO DE ILUSTRAÇÕES - 104 AUTOR - Chris H. Pappas; William N. alto desempenho, 32 bits; Introdução ao
Murray, 111 82380, controlado r de ADM de 32 bits,
EDITOR - Editora Mc-Graw-Hill do BRa- alto desempenho. A) Caracteres ASCII.
si; Rua Tabapuã, 1105 CEP 04533; São
Paulo - S.P. VIDEO·CASSETE - TEORIA E PRÁTICA
EDiÇÃO - 1989
IDIOMA - Português
AUTOR - Jorge da Costa Antunes
TRADUTOR - Rubens Ricardo Gianesel-
EDITOR - Livros Érica Editora Ltda.;
Ia. O original em inglês, 80386 MICRO- Rua Jarinú, 594; CEP 03306; Tatuapé;
PROCESSADOR HANDBOOK, foi edita-
São Paulo - S.P.
do em 1988 por MCGraw-Hill, Inc
EDiÇÃO - 1989
FORMATO - 17,0 x 24,Ocm
IDIOMA - Português
NÚMERO DE PÁGINAS - 482
FORMATO - 16,0 x 23,Ocm
NÚMERO DE ILUSTRAÇÕES - 77 NÚMERO DE PÁGINAS - 128
NÚMERO DE ILUSTRAÇÕES - 122
CONTEÚDO - O princípio de funciona-
mento dos circuitos utilizados nos apare-
lhos de vídeo-cassete é analisado a ní-
vel de blocos, sem entrar em detalhes
de análise de circuitos. É dada ênfase
ao formato VHS, sistema PAL-M.
SUMÁRIO - Princípio de gravação mag-
CONTEÚDO - Os instrumentos de medi- nética; Sistema helicoidal de gravação;
ção utilizados na área das Telecomuni- Processamento do sinal de luminância;
cações (freqüencímetros, geradores de Processamento do sinal de croma; Cha-
veamento automático de sistemas; Siste-
RF, medidores de potência, analisado-
res de espectro, etc.) são analisados ma mecânico; Sistema HIFI-VHS.
de uma forma bastante prática. Para ca-
da um deles, o autor apresenta o seu
princípio de funcionamento, a sua opera-
ção, os métodos de calibração e as téc-
nicas utilizadas na sua manutenção. In-
formações adicionais, de grande utilida-
de para os profissionais da área, são CONTEÚDO - O livro estuda o micropro-
apresentadas, sob a forma de apêndi- cessador de 32 bits da Intel, 80386, bem
ce, no final do livro: vocabulário técni- como os chips a ele relacionados:
co, relação de fabricantes, interface 80387/80287, 82385, 82380. Os pré-re-
GPIB, etc. quisitos para a sua leitura são: conheci-
SUMÁRIO - Princípios básicos de cir- mentos sobre a família 8086/80286 (16
cuitos elétricos; O multitester; Fontes bits); conceitos básicos de programação
de alimentação; O osciloscópio; Conta- nas linguagens C e ASSEMBL Y.
dores de freqüência e de tempo; Gera- SUMÁRIO - I) O microprocessador
dores de rádio-freqüência, Medidores 80386: Introdução ao 80386; Arquitetu-
de potência (POWER METERS); Psofô- ra: registradores, indicadores e instru-
metros; Geradores e medidores de ní- ções; Operação em modo real; Operan-
vel seletivo; Analizadores de espéctro. do em modo protegido; Operação em
SPYFONE - SE-003
08S.:
Não acompanha
o livro da foto.
A ALEGRIA DA CONCORRÊNCIA
DlsaUETES PARA Pelo padrão de radiação, este chip foram instalados potentes alto-falantes
ARMAZENAMENTO DE IMAGENS apresenta um ganho máximo de 12dB ultra-sônicos, um indivíduo pôde confu-
para uma estrutura de 36 elementos dir um cavalo próximo à linha de chega-
Foi apresentado no Japão, pela Fu- consistindo em 6 filas, cada uma com da, levando-o a uma manobra que derru-
ji Photo Film um leitor-registrador de 6 elementos. bou o jóquei. Com isso, o resultado da
imagens digitais em disquete, capaz Mais informações sobre este novo corrida foi alterado propositalmente e
de trabalhar com imagens fixas em Hi- componente podem ser obtidas contac- de forma criminosa. Somente agora é
Vision (televisão de alta definição). A tando: J. Buechler na Lehrstuhl für Hoch- que se descobriu o motivo pelo qual o
unidade HS-1 utiliza discos de 13cm frequenztechnik, Technische Universitat cavalo "se atrapalhou" justamente no
"Write Once Optical Disks", que são München - Alemanha Ocidental. momento final da corrida.
dispositivos que são registrados e lidos
por meio de laser, que só podem ser TECNOLOGIA DO ARSENETO DE NOVIDADES DA PHILlPC5 NA
utilizados uma única vez. Cada disque- GÁLlO TORNA-SE OPERACIONAL FUNKAUSSTELLUNG DE BERLlM
te pode registrar 600 imagens digitaliza-
das. Desenvolvido pela TRT (TELECOM- O Salão Internacional do som, vídeo
Também podem ser registrados MUNICATIONS RADIOELECTRIQUES e TV de Berlfm teve diversas novida{jes
sons, mas com prejuizo da capacidade ET TELEPHONIQUES) o primeiro circui- este ano. Realizado entre 25 de agosto
de armazenamento de imagens. Tam- to integrado monolítico complexo fabri- e 3 de setembro, contou com fabrican-
bém podem ser utilizados disquetes de cado em Arseneto de Gálio está dispo- tes mundiais de equipamento de vídeo,
3,5" como meio intermediário de registro. nível de maneira industrial. Circuitos som e TV, como a Philips que lançou
Os laboratórios fotográficos da Fu- de mesma tecnologia vão equipar as no- diversos tipos de videocassetes e câma-
ji japonesa poderão transformar todas vas gerações de materiais de telecomu- ras.
as fotos em papel, diapositivo, negati- nicações. O circuito desenvolvido con- Dentre eles destacamos o VR6880
vo, etc, em dados numéricos que pode- siste num modulador linear de faixa lar- que possui uma tela de cristal líquidO
rão armazenados num disquete de 3,5". ga (0,9 a 2,7GHz), e compreende 70 tran- de 7,5 cm, VR6291 com controle remo-
Cada disquete de .3,5" pode armazenar sistores integrados numa pastilha de to interativo (ambos no padrão VHF), o
uma imagem. 4mm2. Foi utilizada a tecnologia submi- VR6589 com som HI-FI PAL e Secam,
Devido ao custo elevado deste pro- crônica (largura de grade de 0,7I-'m). A o VR6293 com decodificador para tele-
cesso, sua utilização atualmente se res- sociedade TRT está engajada há 4 anos texto (para Alemanha), o VR6391, um
tringe a demonstrações, museus e insti- num ambicioso programa tecnológico VHS digital com PIP e um modelo expe-
tuições de pesquisa. visando a integração monolítica de fun- rimental do HD-MAC.
ções para hiperfreqüências, demonstran- Diversas câmaras também foram
RECEPTOR E ANTENA do assim a viabilidade do projeto. apresentadas, como: a VKR 9300, em
NUM ÚNICO CHIP O sucesso destes sistemas de arse- S-VHS-C; a VKR 6843, totalmente auto-
neto de gálio está em: mática e a VKR 6855 em VHS com cas-
Pesquisadores da Universidade de • Ferramentas de simulação de al- sete padrão .
Munique e do Centro de Pesquisas AEG ta performance, além disso ferramentas
em Ulm (Alemanha Ocidental), fabrica- de produção de máscaras que permitem CINESCÓPIOS GIGANTES DE TV
ram um receptor monolítico para a fre- conseguir um projeto ótimo na primei- PARA EUROPA
qüência de 93GHz num substrato isola- ra tentativa.
do de silício. Eles apresentaram os re- • Processo de fabricação de alta A Philips, .Iider mundial na fabrica-
sultados deste projeto no programa cria- qualidade associado a uma biblioteca ção de cinescópios, vai se associar à
do pelo Ministério de Pesquisa e Tecno- de modelos, assegurando assim uma fa- Matsushita para produzir na Europa ci-
logia da Alemanha Ocidantal, no Simpó- bricação estável. nescópios de televisão de grandes di-
.sio de Circuitos Monolíticos de micro- mensões .
ondas e ondas Milimétricas do IEEE BINÓCULO COM LENTE FALSA DEFINE A nova fábrica deve entrar em ope-
em Nova York no ano passado. RESULTADO DE CORRIDA DE CAVALOS ração em 1992. A associação deve-se
Numa área de apenas 5,4mm por ao fato de que a Philips possui participa-
5,6mm o receptor integra uma estrutu- Um caso interessante de interferên- ção acionária na MEC, que é uma filial
ra de antena, um diodo Schottky, ele- cia criminosa nos resultados em uma do grupo Matsushita. Os novos cinescó-
mentos de polarização DC e um micro- corrida de cavalos foi constatado recen- pios poderão sair com a marca MEC
barramento para a tomada de antena e temente na Inglaterra. Utilizando um fal- ou então ser criada uma nova marca
saída do receptor. so binóculo em que em lugar das lentes para tais produtos.
Nacionais _
FERRITES E ACESSÓRIOS SIEMENS retirada do painel -, só voltará:a funcio- um ano, esta empresa também fabrica
nar, por intermédio do código; secreto. antenas parabólicas de 3m (Fini 3000),
A Icotron oferece uma variada linha Este código vem junto com o tQca-fitas, para recepção de sinais de TV nacionais.
de Ferrites Siemens, com aplicações num envelope lacrado, juntamente com Além de sua nova antena parabóli-
nos mais diversos segmentos do merca- o manual de operação e o certificado ca de 5m (Fini 5000) que captará sinais
do. Trabalhando com materiais nobres, de garantia. nacionais e internacionais, e da grande
a empresa possui ferrites para aplica- novidade que é a revolucionaria ante-
ções com freqüências superiores a MEDIDOR PCM PORTÁTIL CHEGA na parabólica Junior de 1,8m, com exce-
1MHz, apresentados em tamanhos varia- AO BRASIL ATRAVÉS DA ERICSSON lente desempenho, a Fini apresenta o
dos, desde SMO até núcleos com 114cm primeiro controle remoto para receptor
de diâmetro. Formatos de núcleos: Pot, A GN-Elmi, empresa dinamarquesa de TV via satélite para antena parabóli-
4-Slot Pot, Tunch-tone Pot, RM, CC, EP, representada no Brasil pela Ericsson, e ca. O produto, inédito no Brasil, ofere-
O, X, E, EF, EC, ER, E + O, U, UI, Toroi- especializada no desenvolvimento e pro- ce maior comodidade ao usuário sen-
dai, Bastão, "Oouble Aperture", "Shiel- dução de instrumentos eletrônicos de do acionado por RF num alcance de
ding Beads", e em parafuso para aplica- alta qualidade para o setor de telecomu- 100 metros. Não há necessidade de apon-
ções em RF. nicações, e~~á lançado na área de equi- tá-Io para o aparelho de vídeo como é
Maiores informações na Icotron, pamentos de teste e medição, o medi- feito habitualmente com controles que
Av. Mutinga, 3650 - 6? andar - CEP dor PCM portátil. usam radiação infravermelha.
05110 - São Pàulo - SP - tels.: 833-2378 Instrumento compacto para a moni- Informações: tel (035) 631-2299
e 883-2572. toração de sistemas de transmissão a Indique a Revista Saber Eletrônica
2048kbit/s e alimentado por bateria, o ao fazer a consulta.
A BLAUPUNKT CHEGA COM A medidor PCM é uma ferramenta de diag-
ÚLTIMA GERAÇÃO DE AUTO·RADIOI nóstico atual para "primeiros socorros" MS E SID ORIENTAM USUÁRIOS
TOCA· FITAS PLL: CARIBE SQR de rede, e tão fácil de usar quanto um ATRAVÉS DE INFORMATIVO
vOltímetro, não requerendo treinamen-
Um toca-fitas de linhas modernas, to de operador. O domínio das funções Como fazer a manutenção preventi-
iluminação "night-design", "display" desempenhadas por seus botões é rápi- va de um microcomputador de manei-
TLCO - Cristal Líquido Transflexivo - do e todos os resultados são claramen- ra eficiente, além de afastá-Io do peri-
com indicações de todas as funções. te apresentados em sua tela de cristal go iminente do vírus, são algumas das
Este é o Caribe SOR, um aparelho líquido. dicas que o manual "Mantenha seu mi-
de última geração de auto-radios/toca- Suas funções incluem supervisão cro em forma" fornece aos ususários
fitas, que a Blaupunkt, fabricante de equi- de alinhamento de canais telefônicos, e interessados em informática. Lança-
pamentos eletrônicos de qualidade inter- quadro (TSO) e multiquadro (TS16): con- do recentemente pela MS Eletrônica,
nacional, está lançando no mercado bra- dições de alarme: sinalização por canal com apoio da SIO Informática, esse ma-
sileiro. associado e por canal comum. Para si- nual está sendo distrubuído gratuitamen-
Mas, o Caribe tem um outro impor- nalização por canal comum, o trafego te pela MS.
tante e revolucionário recurso: o Códi- e o número de retransmissão podem Os interessados em obter este ma-
go Eletrônico de Segurança (COOE), ser calculados fornecendo uma visão nual podem requisitá-Io pelo telefone
que limita o seu funcionamento apenas geral de valiosa utilização e eficiência. (011) 881-0200 cl Cristina.
ao carro do dono e, consuqüentemente,
impossibilita o reaproveitamento do apa- FINI MINAS LANÇA O PRIMEIRO
relho pelo ladrão ou receptador. O siste- CONTROLE REMOTO PARA
ma já foi testado e aprovado na Euro- RECEPTORES DE TV·SATÉLlTE
pa e nos Estados Unidos, e chega pela
primeira vez ao Brasil. .. A FINI MINAS INDÚSTRIA E CO-
O COOE é um circuito eletônico in- MÉRCIO LTOA, se especializou na fabri-
teligente e fiel. Ele reconhece o próprio cação de antenas internas, telescópicas
dono e, ao ter sua alimentação interrom- originais para TV, rádio e FM e tubos tre-
pida - pelo desligamento da bateria ou filados de latão e alumínio. Há mais de
fn~DNR~ AUT
'U~.~MTL c»
Newton C. Braga
Como controlar uma carga de alta do o transistor se encontrar sem ilumina- O resistor R3 em série com o led
potência a partir de um sinal obtido na ção (maior resistência), a potência apli- infravermelho do fotoacoplador terá seu
saída de um circuito digital de um micro- cada à carga será mínima. valor determinado pela tensão lógica
computador ou um microcontrolador nu- No entanto, se forem produzidos lo- de controle. Para as aplicações TIL nor-
ma aplicação industrial? Este problema, go no início dos semiciclos (menor retar- mais, o valor de 3300 indicado propor-
relativamente simples, na realidade, es- do) quando o transistor se encontrar ilu- ciona um bom funcionamento do circuito.
barra em diversos obstáculos que tor- minado pelo led infravermelho (menor Para outras tensões sugerimos' os
nam sua solução nem sempre imediata. resistência), a potência aplicada à car- valores dados na tabela.
Além da necessidade de perfeito ga terá seu valor máximo, conforme figu-
isolamento do circuito controlado, nor- ra 1. Tensão 470
2k2
1k2
1k em O
R3
malmente ligado à rede local, que é rui- Na modalidade digital, o12V
led emis-
15V
9V
dosa e trabalha com altas tensões, te- 6V
sor apresenta dois níveis lógicos possí-
mos o problema da sensibilidade aos veis: alto = aceso e baixo = apagado.
sinais que vão ser usados no controle. Temos, então, com ajuda do ajuste pré-
O circuito que apresentamos tem vio do ponto de funcionamento, compen-
excelentes características operacionais, sando eventuais fugas do circuito, em
permitindo sua utilização numa ampla P1 o disparo ou não disparo do triac e Como a sensibilidade do circuito é
gama de aplicações. Dentre as caracte- o controle correspondente da carga. excelente, em todos os casos os valo-
rísticas que temos a destacar estão:
- Tensão de operação para a carga con-
trolada: 110/220V CA (ou outra, na fai-
TENSÃO NA REDE
xa de O a 500V CA, conforme necessi- C.A.
dade)
- Tensão de controle: 1,8 a 12V
- Corrente máxima de carga: 4 a 25A
(conforme triac) I I"
III II
I IIII IDE SEMICICLOS
NI
U
I PULSOS NO FIM DOS
DISPARO (Q 1 ) TENSÃO EM R5
I I II CARGA
- Tipo de controle: digital I ou analógico, I I I I POTÊNCIA
~
MENOR NA
U
NO INíCIO DOS
Um triac é disparado através de SEMICICLOS (Ql)
um transformador pelos pulsos gerados II
por um transistor unijunção. II
II
O instante em que os pulsos de dis- I POTÊNCIA MAIOR NA
I
paro são produzidos numsemiciclo de-
pende da iluminação de um fototransis- t CARGA
MONTAGEM
5
LISTA DE MATERIAL
de controle desejada na versão dimmer. isolados. O resistor R3 deve ser dimen- Na figura 6 mostramos como o led
Valores entre 22 e 56nF são os limites cionado de modo a permitir que a cor- pode ser excitado por uma saída TIL
da faixa sugerida para prova. rente máxima de excitação de 60mA tanto no nível alto como no nível baixo.
O trim-pot P1 é opcional, devendo não seja ultrapassada. Devemos levar em conta que a ca-
ser usado nos casos em que não se con- pacidade de excitação no nível alto é
menor que no nível baixo; assim para
--
seguir o ajuste de mínimo com o led
não excitado. 470R A lK uma corrente maior, o que se aplica tam-
A entrada do led excitador pode +5 A+12V bém no caso de saída CMOS, devemos
ser feita de diversas maneiras, como .usar drivers com transistores, confor-
por exemplo cabo blindado e plugue me os circuitos da figura 7.
ou simplesmente um par de terminais A operação com um sinal alterna-
do é possível com a utilização de um
--
diodo de proteção, que evita a aplica-
ção de tensões inversas maiores q~e
5V no led, conforme mostra a figura 8.
Um interessante controle de duas
TTl
cargas com apenas dois fios pode ser
ATIVO NO NíVEL
HI ATIVO NO N(VEl 8
HI
-
470R A 1K
ATIVO NO
lO
NíVEL
-
--
5 A 12V
lN4148
TTl 4N25
ATIVO NO NíVEL
lO
6 7
SABER ELETRÔNICA N2205/89
18
Intelface de potência com acoplador óptico
]
. REMOTO __ --,
que possui um diodo no seu circuito. lOOmA
I
S1
acende e a carga 2 é ativada. I
Observe que, além de termos ape-
nas dois fios neste controle de potência,
II---V~
I
I
o••.••• S2 []
~I
I
:
e isolamento da rede.
o 4N25 consiste num acoplador óptico com led-tran- - Corrente de pico de coletor para tp/T = 0,5 e tp me-
sistor em invólucro DIL de 6 pinos, com configuração nor que lOms: Icm = lOOmA
mostrada na figura. - Potência dissipada Para Tamb = 25°C: Pv = J50mW
O emissor usado é infravermelho e o receptor é um - Temperatura da junção: Tj = lOO°C
fototransmissor de silíci6 NPN.
As características máximas são:
B C E
EMISSOR
- Tensão inversa: Vr = 5 V
- Corrente direta: If = 60mA
- Pico de corrente para tp menor que lOJlS:Ifsm = 3A
- Potência dissipada, para Ta = 25°C: Pv - JOOmW
- Temperatura da junção: Tj = lOO°C A K B C E
EJ
RECEPTOR CIRCUITO INTERNO
•
"SINTONIZE OS AViÕES"
~WPARA
CABEÇOTE
ViDEOS
~e~
Rádios receptores de VHF ,,~~h
Faixas 110a 135e 134a 174MHz ':/:':'/'::
AO
TRANSCEPTOR
-
VER TEXTO
6
~
85
67
5
c:: I I
SR8E11 A
ELETROnl[R
Uma revista destinada a engenheiros, técnicos e estudantes
que necessitam de artigos teóricos avançados, informações
técnicas sobre componentes, projetos práticos, notícias, dicas
ELETR6nltR
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Uma revista feita especialmente para os estudantes, hobistas
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20
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LANÇAMENTO
MATRIZ DE CONTATOS
EM NOVA VERSÃO PL551M
Os módulos de relógios digitais da O transdutor para o alarme é um as versões de 12 horas. Nos relógios
série MA só podem resultar em projetos pequeno alto-falante ou cápsula magné- de 24 horas, os dois pontos luminosos
interessantes, quando encontrados a tica de 5000 de impedância. entre horas e minutos estão permanen-
custo convidativo em saldo de lojas de Os módulos possuem quatro dígitos, temente iluminados, não piscando co-
componentes, como também precisam com dois pontos decimais entre as ho- mo nas outras versões.
ser conhecidos quando se trata de repa- ras e minutos que piscam na freqüência Os controles usados neste circuito
ração. Em muitos circuitos comerciais de 1Hz (figura 2). são descritos a seguir.
de rádios-relógios encontramos estes Um ponto luminoso à esquerda na
módulos que, se em bom estado, tam- parte superior indica as horas, AM ou Funcionamento/inibição do alarme
bém podem ser aproveitados em novos PM (antes ou depois do meio dia), para Com este botão podemos progra-
projetos.
O módulo MA 1002 pode ser encon- 2
trado em 8 versões, cujas característi-
cas são dadas na tabela.
~ ~ ~ ~
Na figura 1 temos o circuito aplica-
tivo básico para este módulo, em que
se nota a necessidade de um transfor-
mador com dois enrolamentos.
LI LI
I••' I•••.
' ..
MINUTOS
Programação do alarme
Trata-se de um interruptor de pres-
são que, quando acionado, permite a
programação da hora e minuto em que
ocorre a ação do alarme.
Uma vez pressionado, os botões
de acerto de hora e minuto passam a
atuar sobre a programação do alarme.
Programação de rádio
MA 1002
Na configuração em que em lugar
do alarme temos um rádio (rádio-reló-
gio), este botão permite que se progra-
me o número de minutos (até 59) em
que, pressionando-se o botão que ativa
250mA
a saída de rádio, tenhamos seu funcio-
narnento e depois desligamento automá-
\ 5,'2'/
PRIMÁRIO
tico (soneca).
llO/220V
Controle de luminosidade
Através deste terminal do módulo
E7
Acerto
Temos dois terminais para acerto EB
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No circuito da figura 4 temos o con- 55mm e é mostrada na mesma figura. - Provador de fly back e yoke.
trole externo de um rádio, com um tran- II
CONCLUSÃO - Gerador de Sinais.
sistor que controla sua alimentação a
- Multiteste Analó9ico.
partir do próprio relógio. - pesquisadores de Sinais e Tensão
Para esta versão é utilizado um trans- Sem dúvida a disponibilidade de
formador diferente, em que o enrolamen- um módulo deste tipo facilita bastante -Rejuvenecedor e Testador de Cines_
to de 5,2V é ampliado de modo a forne- a montagem de rádios e relógios. No cópios (Tubos)
Osciloscópios e Frequencimetros
cer a tensão que o circuito de rádio pre- entanto, a dificuldade maior pode ser com desconto de 20%
cisa para funcionar. transferida para a obtenção do transfor-
Na figura 5 temos uma sugestão mador. Se não houver a possibilidade Consulte sem compromisso
de montagem deste relógio utilizando a de conseguir este transformador junta- LABTROM
caixa Patola CP020, projetada especial- mente com o mÓdulo, o montador deve .Laboratório
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mente para esta finalidade. Suas dimen- pensar duas vezes, pois precisará man- Rua Barão de Mesquita, 891 .
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SABERELETRÔNICANQ205/89 33
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DRIFT
SENTIDO
(%) NOMINAL
vida
1.000
<115
1 TORQUE
OPERAC.
DESENHOS
PARTIDA
2.400
>20
>25
>70
>40
50
(+rpm)
(g. 50
NOMINAL
MÂXIMO NOMINAL
acima
<145
2,200
1.0QX.OOOO
QAB.OOOO
QAD,OOOO
QM.OOOO
>60
2,200QP.OOOO
QY.OOO
QW.OOOO
TOLERÂN.
TORQUE
CORREN.
ROTAÇÃO
5,2 QAC.OOOO
QAE.OOOO
(HS)QU.OOOO
QV.OOOO
(g.cm) 6,0
8,0
9,0
DE9,0
QN.OOOO
QN-OOOl
01,0000
em)
-9,0
TENSÃO
(Vdc)3,0
8,0
10,0
ROTAÇÃO
ROTAÇÃO
(rpm)
(mA) >35
<100
>40 TENSÃOCW <120
<110 CCW
CCW
CW
CCW
CW
CCW
CW
9,0 -15,0
TOMADA RCA - JOTO ra de. 2mm. Suas dimensões são 70 x 8 pólos (outras versões mediante con-
40mm. sulta)
A JOTO, na sua linha de produtos, DIP SWITCHES - ALFASWITCH CK - Capacidade dos contatos: 1OOmA máx.
apresenta uma tomada RCA com quatro @ 5Vcc ou 25mA máx. @ 25Vcc
. bornes. Esta tomada oferece uma resis- Os DIP SWITCHES da linha ALFAS- - Vida elétricaútil: 10000 ciclos Iig/des-
tência de contato entre os terminais cen- WITCH CK podem ser fixados por sol- lig por pólo à plena carga
trais (macho e fêmea acoplados) de da de onda sem a necessidade do uso - Resistência de contato: abaixo de 100
1MO máximo, e entre os terminais ter- de capas, fitas adesivas ou qualquer aten- miliohm - inicial ~ 2AVe 100mA
ra, macho e fêmea acoplados, de 1aMO ção especial. As aberturas da base fo- - Resistência de isolação: 1OOOMOmín.
e de isolamento superior a 3000MO a ram especialmente projetadas para per- entre terminais adjacentes
500VCC, entre os terminais terra e adja- mitir a limpeza das placas por soluções, - Rigidez dielétrica: 500VCA eficaz mín.
centes de uma mesma tomada bipolar. empregando solventes ou água/deter- - Capacitância: 5pF máx. entre termi-
O modelo 196/4 inclui quatro bor- gentes. nais adjacentes
nes com diâmetro externo de 8,5mm e Especificações: - Gama de temperatura de operação:
- Chaveamento: múltiplo com 2, 4, 6 e O a 70°C .•
interno de 3,2mm, e placa com espessu-
Este amplificador pode ser alimentado com tensões Este flip-flop RS utiliza dois acopladores ópticos do
entre 2 e 5V apresentando potência d~ até· 100mW. A tipo 4N26 e tem por característica o elevadíssimo isola-
impedância mínima de carga é de 16 ohms (caso em que mento entre a entrada de excitação e o circuito propria-
se obtem pouco mais de 100mW com 4V) e a máxima mente dito. A alimentação de 5V torna-o compatível com
recomendada é de 64 ohms (quando se obtém 20mW a tecnologia TIL. os pulsos de entrada devem ter am-
.com alimentação de 3V). plitude de 2V e o nível de saída alto está em torno de
Podemos usar este amplificador estéreo na saída 4,5V. O 4N26 é obtido em encapsulamento DIL de 6 pi-
de receptores miniatura, amplificadores para fones ou nos (Motorola).
walk-man. O TDA7050 é obtido em encapsulamento DIL
de 8 pinos sendo fabricado pela Philips Componentes.
Já foram descritos nesta e em ou- A montagem do sístema é relativa- ou seja, a diminuir a tensão na saída
tras publicações técnicas, diversos tipos mente simples, não havendo componen- quando a temperatura se eleva (a resis-
de circuitos eletrônicos capazes de man- tes críticos ou ajustes que exijam equi- tência do NTC diminui).
ter a temperatura de um ambiente no pamentos especiais, além de um sim- Na entrada inversora, entretanto,
ponto desejado. Os princípios podem ples termômetro. é ligado um segundo divisor de tensão,
ser os mais diversos, sempre chegan- formado por R2, P1 e R3, que fixa uma
do aos resultados previstos, no entanto, Características tensão de referência de tal modo que
dependendo da aplicação, o comporta- - Tensão de alimentação: 110/220 VCA tenhamos um ponto de comutação rápi-
mento do circuito pode exigir modifica- - Corrente máxima de carga: 8 ou 16A da para a tensão de saída do operacio-
ções. (conforme triac) nal, conforme mostra a figura 3.
O que propomos neste artigo é um - Tipo de sensor: NTC Assim, se ajustarmos este divisor
controle de temperatura que aciona - Faixa de temperaturas: 5°C acima para que esta comutação ocorra com
um elemento de aquecimento quando da temperatura ambiente normal até uma temperatura de 20°C, quando a ten-
a temperatura cai abaixo do ponto pro- 100°C são entre R1 e o NTC se torna igual à
gramado, voltando a desligá-Io quando - Consumo de energia típico: Inferior a aplicada ao pino 2 do integrado, o eleva-
ela atinge o ponto em questão: Levan- 10W (sem o aquecedor) do ganho do operacional faz com que
do em conta a inércia do sensor, ligan- - Circuitos integrados: 3 tenhamos uma transição rápida para a
do e desligando o elemento de aqueci- - Transistores: 1 tensão de saída.
mento, podemos manter a temperatura - Triacs: 1 Assim, enquanto a temperatura se
numa estreita faixa em torno do valor mativer acima do valor fixado, a tensão
programado, conforme mostra a figura 1. O CIRCUITO na saída do operacional será pratica-
mente nula em relação à -v. No entan-
Podemos dividir o circuito em 4 blo- to, no instante em que a temperatura
cos, para maior facilidade de análise,' cai abaixo deste valor fixado, a tensão
conforme mostra a figura 2. sobe imediatamente para perto de + V.
O primeiro bloco consiste no siste- Esta transição é utilizada para con-
ma sensor de temperatura, que tem por trolar o segundo bloco do nosso circui-
base um amplificador operacional 741 to, que é o oscilador de relaxação com
ligado como comparador de tensão com um transistor unijunção, alimentando
ganho máximo (sem realimentação) e um transformador de pulso.
um NTC como transdutor termométrico. Quando a temperatura está acima
R1 e o sensor NTC formam um divi- do normal (fixado), a tensão no emissor
Evidentemente, o elemento atua sor de tensão ligado à entrada não in- do transistor unijunção é praticamente
nos sistemas em que a temperatura ex- versora do amplificador operacional. É nula e ele se encontra inoperante.
terior é sempre menor que a temperatu- fácil perceber que, ligado à entrada não No entanto, quando a temperatura
ra desejada, de modo que a elevação inversora, este divisor faz com que a cai abaixo do valor fixado, temos a apli-
acima do valor programado não possa saída do operacional tenda a acompa- cação de uma tensão positiva ao transis-
ocorrer de modo espontâneo, ou seja, nhar as variações de tensão no NTC, tor, a qual via R4 carrega C7 até o pon-
sem a ação do elemento de aquecimento.
Outra característica importante des-
te circuito é o fato dé utilizar um trans- AQUECEDOR
DE PULSOS
possibilidade de se acionar elementos
de aquecimento de grande potência, o
que torna a unidade aproveitável em am-
bientes de grandes dimensões.
2
36 SABER ELETRÔNICA NQ205/89
Regulador de temperatura
4 LISTA DE MATERIAL
TENSÃO
NA REDE
a) Fonte de alimentação
CI-l -7812 - circuito integrado regu-
lador de tensão
CI-2 - 7912 - circuito integrado regu-
lador de tensão
SAlDA DO
DI a D4 - lN4002 - diodos retifica-
UJT (Q1)
dores de silício
SI - interruptor simples
S2 - chave de tensão (1 x 2) 1101220V
FI - IA - fusível
TI - transformador com primário
NO AQUECEDOR de l101220V e secundário de 12 + l2V
(TRIAC) ou 15 + l5V x 500mA
Cl, C2 - lOOOJLF x 25V - capacito-
res eletrolíticos
C3, C4 - lOOJLFx 16V ou 25V - ca-
pacitores eletrolíticos
b) Regulador
GANHO MÁXIMO CI-3 -741 - amplificador operacional
/ No artigo "Interface de Potl-ncia Ql - 2N2646 - transistor unijunção
// com acoplador óptico" damos uma tabe- Triac - 4 a l6A - ver texto
/::...-- COM GANHO la para a escolha do triac adequado. NTC - termistor - ver texto
// REDUZIDO O bloco final deste projeto é a fon- Xl - elemento de aquecimento - ver
texto
/ // te de alimentação, que deve ser simétri- F2 - fusível - ver texto
/ ca de 12 + 12V. Para esta finalidade po- T2 - transformador de pulso fp 1:1
// demos usar um transformador de 12 + 12
(THORNTON)
ou 15 + 15V com aproximadamente Pl - 47k - potenciômetro linear
500mA de corrente e dois integrados re- RI - lk a 220k - resistor - ver texto
guladores que garantem a estabilidade R2 - 22k - resistor (vermelho, ver-
de funcionamento do aparelho, mesmo melho, laranja)
com variações de tensão da rede. R3 - 4k7 - resistor (amarelo, viole-
3 Como o consumo de corrente da ta, vermelho)
fonte é muito pequeno, os integrados R4 - 47k - resistor (amarelo, viole-
to de disparo. Temos então um oscila- não precisam ser dotados de radiadores ta, laranja)
dor que opera na faixa de áudio, com R5 - 470 ohms - resistor (amarelo,
e até mesmo as versões de menor cor-
a descarga a cada ciclo do capacitor violeta, marrom)
rente para 12V podem ser usadas. C5, C6 - lOOnF - capacitor cerâmi-
C7 através do transformador de pulsos.
Este transformador de pulsos, com co ou de poliéster
MONTAGEM Diversos: cabo de alimentação, su-
relação entre espiras de 1:1 da THORN-
porte para fusível, ponte de termi-
TON, é o elemento de disparo da tercei- Começamos por dar o diagrama nais, radiador para o triac, placa de
ra etapa, que tem um triac como ele- circuito impresso, fios, solda etc.
completo do aparelho, sem a fonte de
mento principal. alimentação, na figura 5.
A freqüência do oscilador unijunção
é bem mais alta que a da rede de ali-
mentação, de modo que, na sua opera-
ção, temos praticamente a aplicação +v
da potência total na carga, conforme
mostra a figura 4.
Veja que o transformador de pul-
sos, além de proporcionar um sinal de
disparo eficiente para o triac, também
é a garantia de um isolamento total da
etapa de controle do circuito de alta ten-
são da carga. Um transformador como
J..
o indicado neste texto (TP 1:1 THORN-
TON) tem um tempo de subida de pul-
so de apenas O,5JLsquando usado com
o 2N2646. -v
O triac usado neste circuito é um
(*JVER TEXTO
controle de onda completa, podendo
ser para a rede de 110 ou 220VCA, con- 5
forme as necessidades de cada projeto.
37
SABER ELETRÓNICA NQ 205/89
Regulador de temperatura
10
SENSOR
NTC
TIPO PARA
IMERSÃO
[fr 0000000000
~ ~ 0000 n
PARA AQUECI MENTO DE SISTEMA PARA 'AQUECIMENTO
AMBIENTE DE UMA CUBA
POR INFRAVERMELHO
com a ligação de uma lâmpada incan- metro num local em que possamos esta-
(LÂMPADA PHILlPS)
descente comum de 40 a 11OW em lu- belecer a temperatura desejada, ajusta-
gar de X1. mos P1 para o ponto exato em que ocor-
Ligamos a unidade e ajustamos o re o acionamento da carga (Ied ou lâm-
potenciômetro até que a lâmpada acen- pada podem ser usados como monitores).
da. Aquecendo o sensor (NTC) com a Depois é só fazer a instalação do
9 aproximação do ferro de soldar ou de sensor e do aquecedor, observando
um fósforo (não encostar!), a lâmpada uma certa distância entre eles, e, even-
Existe também a possibilidade de deve apagar. tualmente, refazer os ajustes de P1. Po-
se agregar um led entre o pino 6 do inte- Afastando a fonte de calor, depois demos fazer diversos ajustes e marcar
grado e o + V da alimentação, de mo- de alguns segundos, a lâmpada deve as temperaturas correspondentes na es-
do a indicar a atuação do senso r e a voltar a acender. cala do potenciômetro.
energização da carga. Para ajustar o aparelho precisamos Com isso é só utilizar o aparelho.
do elemento de aquecimento ou da lâm- Observe o ciclo de acionamento e desli-
PROVA E USO pada e de um termômetro como referên- gamento da carga em intervalos regula-
cia. res, que aumentam de freqüência nos
Um teste imediato poEle ser feito Tomando como referência o termô- dias mais frios .•
RADIOCONTROlE MONOCANAl
Faça você mesmo o seu sistema de controle remoto usando o Radiocontrole da Saber Eletrônica
.~.
L.~
de interferências deste tipo é o siste-
ma de ignição. As faíscas que saltam
entre os eletrodos das velas de um car-
ro consistem em variações bruscas de
corrente que geram ondas eletromagné-
ticas que se espalham por todo o espec-
tro (figura 1).
ALTA
TENSÃO
I llNTENSIDADE
RELATIVA}
@!VELA ~ \ z:::do
~
FAíSCA 1 10 100 flMHz)
o abrir e fechar dos contatos de de estações fortes de rádio ou podero- corpo devidamente aterrado (com cone:
um platinado, o próprio relé de um sina- sas fontes de interferências (máquinas xão ao corpo da bobina na mesma bra-
lizador (pisca-pisca) também são respon- de solda, diatermia etc) e que "captam" çadeira).
sáveis por variações de -corrente, 'que os sinais pelos circuitos de áudio. Os capacitores oferecem um per-
geram sinais de natureza eletromagnéti- Se bem que os aparelhos usados curso de baixa resistência aos sinais
ca capazes de interferir num rádio ou no carro estejam instalados em caixas de alta freqüência, mas impedem a pas-
mesmo equipamentode som de um carro. de metal que formam blindagens eficien- sagem dos sinais de baixas freqüências,
É interessante observar que as in- tes, uma ligação à terra destas caixas como as correntes de co.mutação do
terferências produzidas pelo sistema elé- pode abrir caminho para t1ue a interfe- enrolamento da bobina e platinado, não
trico de um carro podem atingir o rádio, rência produzida por velas, sistemas elé- prejudicando assim o rendimento do
ou outro equipamento de duas formas: tricos diversos se propague e chegue motor.
a primeira consiste na propagação atra- aos circuitos mais sensíveis capazes Na mesma figura temos um supres-
vés dos próprios fios de conexão entre de detectá-Ia. sor-.paravelas. Também podem ser usa-
o sistema, ou seja, pelo circuito elétri- dos cabos resistivos para diminuir a
co do carro. Tanto o sistema de ignição, SUPRESSORES DE INTERFERÊNCIAS ação das interferências geradas neste
ou sistema de sinalização que produz ponto do circuito de ignição.
o sinal interferente, como o equipamen- O procedimento mais correto para Veículos que utilizam dínamos tam-
to de som (rádio, TV, toca-fitas etc) são que sejam evitados problemas de inter- bém precisam de um condensador jun-
alimentados a partir de um mesmo pon- ferências é a sua eliminação na própria to ao regulador de tensão (ligado ao ter-
to: a bateria. Isso significa que existe origem. Os veículos modernos são dota- minal 0+ 61/ignição) de modo a evitar
uma conexão entre a fonte de interferên- dos de dispositivos especiais para esta o centelhamento dos contatos.
cia e o equipamento interferido através finalidade denominados supressores. Na instalação de condensadores é
de fios, por onde o sinal prejudicial po- Os automóveis dotados de equipamen- muito importante estabelecer um conta-
de se propagar (figura 2). to de rádio-comunicação, onde os trans- to perfeito entre a sua carcaça e a mas-
Outra forma é através do próprio missores também podem irradiar sinais sa do veículo. Estes condensadores pos-
espaço, sem conexão física, saindo do indesejáveis, são dotados de supresso- suem o terminal de massa na própria
local onde são geradas, as interferên- res. carcaça, que, envolvendo a armadura
cias são captadas pelo circuito ou pela O sistema de ignição, entretanto, central, forma uma blindagem que tam-
sua antena. é a fonte mais poderosa de interferên- bém evita a irradiação de interferências.
No caso de rádios, a captação se cia, sendo alvo primeiro da instalação Entretanto, existem casos em que
faz principalmente pela antena e seu de supressores. estes simples elementos de supressão
cabo. No entanto, até mesmo toca-fitas Na figura 4 temos o sistema mais não são suficientes para se obter uma
e amplificadores não estão imunes a es- simples de supressão de ruídos do siste- total eliminação dos ruídos irradiados
te tipo de interferências, se bem que ma de ignição. pelo motor.
não sejam dotados de circuitos de RF. Este sistema consiste no uso ae Para estes casos temos as seguin-
A junção base-emissor de um tran- um "condensador" junto ao terminal tes possibilidades:
sistor, por exemplo, pode "detectar" si- da chave da bobina de ignição, com o a) Colocar um supressor de 5k no
nais de altas freqüências, funcionando centro do distribuidor, caso o cabo não
como um receptor e introduzindo no si- "CONDENSADOR"
seja resistivo.
nal reproduzido o sinal interferente (figu- - DE 3pF b) Colocar um supressor de 5k no
ra 3). BOBINA centro da bobina (terminal de alta ten-
É comum o caso de amplificadores são), também no caso do cabo usado
IGNiÇÃO
de áudio de pessoas que moram perto
/ DE
não ser resistivo. Para estas conexões
existem supressores de encaixe ou en-
3 tão rosqueados. Os cabos devem ser
+ cortados no máximo 5cm para instala-
ção destes elementos.
c) Colocação de fita de aterramen-
to ou massa no capô do automóvel.
Observamos que o chassi do carro
Cl AO PLATI.NADO é uma blindagem natural para os sinais
trutura, ele se comporta como uma aber- dotar o mesmo de duas fitas, uma em de seus manuais, entre o suporte da pla-
tura para as interferências geradas, cap- cada lado, conforme mostra a figura 6. ca e os parafusos que prendem a tam-
tando os sinais do sistema de ignição Existem também os casos em que pa do carter no bloco.
e elétrico, e os irradiando para o exte- será preciso determinar a melhor posi- Dispositivos como buzina, motor
rior, conforme sugere a figura 5. ção para a ligação desta fita. No caso de partida, vidros elétricos também po-
Se o capô tiver boa conexão elétri- do Passat, como indica a BOSCH num dem ser causa de interferências irradia-
ca com o restante da estrutura, ele "fe- das, podendo ser utilizados supressores.
cha" a abertura, evitando a irradiação No entanto, como são dispositivos de
dos sinais. ATERRA'MENTO
acionamento momentâneo, nem sempre
Para ajudar na conexão elétrica será necessário tomar providências no
do capô com o chassi é usada uma fi- sentido de se fazer uma eliminação to-
ta de cobre, conforme explicamos, que ta/ dos ruídos irradiados.
é parafusada numa extremidade no chas-
si e na outra em qualquer ponto apropria- SUPRESSÃO NA RECEPÇÃO
do do capô.
Nos casos mais graves, em que a ESTA REGIÃO AINDA Os procedimentos que vimos ante-
própria resistência do metal do capô for- PODE IRRADIAR riormente eliminam a irradiação da in-
INTERFERÊNCIAS
ma uma carga que evita o aterramento terferência, ou seja, atuam sobre as fon-
perfeito e desvio dos sinais, é preciso
6 tes de sinais indesejáveis, evitando que
~GYUZINA
*
li*=~
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VELAS ~
.• ~ ll~
~ron[@::mn-
DISTRIBUIDOR
RADIOI TOCA-Frms
o~o
FONTES DE INTERFERÊNCIAS
sejam levados até o aparelho sensível Além de haver uma concentração tes no seu rádio, como saber por onde
quer seja pelo espaço quer seja pelas maior de energia emitida na forma de eles estão penetrando?
próprias conexões elétricas. interferência por sistemas elétricos (faís-
Existem também os procedimentos cas, principalmente) na faixa das baixas PROCEDIMENTOS PARA DETERMINAR
que visam evitar que os aparelhos sen- freqüências, a modulação em amplitu- A ORIGEM DA INTERFERÊNCIA
síveis captem os sinais indesejáveis e de (AM) é mais sensível aos picos de in-
é deles que falaremos a partir de agora. terferência do que a em FM, onde a am- Para saber se a interferência está
Estes procedimentos são indicados plitude do sinal é constante. entrando pela antena, basta recolhê-Ia
para o caso em que as interferências Conforme mostra o gráfico da figu- e manter o aparalho ligado. Se o ruído
não sejam totalmente "abafadas" na ra 7, nos momentos em que a amplitu- desaparecer, é sinal que ele entra por
sua fonte, ou que não seja possível um de de um sinal AM é menor, o sinal in- este elemento. Se mantiver o mesmo
acesso ao local em que elas se originam. terferente pode sobrepor-se e aparecer nível, então ele está penetrando por ou-
Começamos pelo ponto mais sensí- na forma de ruído reduzido. Como em tro elemento do circuito.
vel do automóvel que é, no caso de FM, a amplitude é constante, somente Se não puder recolher a antena,
um auto-rádio, a sua antena. se o pico de interferência for muito al- basta retirar o seu plugue de antena
As antenas devem ser preferivel- to é que ele pode sobrepor-se ao sinal do rádio.
mente telescópicas externas e instala- e aparecer na forma de ruído de saída. Com a retirada do plugue, verifica-
das, ao mesmo tempo, o mais longe mos também se as interferências estão
possivel da fonte de interferência e o INSTALAÇÃO DA ANTENA entrando pelo cabo de conexão da ante-
mais próximo possível ao rádio do car- na. Se, ao retirar o plugue de antena,
ro. A ligação próxima do rádio tem co- A localização de uma antena no o aparelho desligar, é sinal que o seu
mo conseqüência a utilização de fios carro não é questão de estética (onde terra está sendo feito pela blindagem
curtos e por isso uma menor possibilida- fica mais bonito), mas sim de funcionali- do cabo de antena, o que não é reco-
de de captação de ruídos. mendável, pois facilita a penetração de
dade. O melhor lado é o oposto ao dis-
O dispositivo de fixação deve ser sinais interferentes no circuito. A liga-
tribuidor e à bobina de ignição, que po-
devidamente aterrado assim como a dem ser fontes de sinais interferentes. ção à terra ou massa (chassi) deve ser
malha do cabo. Será conveniente ater- feita através da carcaça do rádio, utili-
Para que sejam evitadas interferên-
rar a malha nas duas extremidades do zando-se um suporte apropriado ou en-
cias através do "terra" da antena, é im-
cabo, ou seja, no ponto de conexão ao tão uma fita de massa com conexão di-
portante garantir que a lata ria do carro
rádio (plugue de entrada) e também no retamente na lata ria do veículo.
esteja fazendo um bom contato com a
ponto de conexão à antena. Este tipo de procedimento também
base da antena. Para isso, a superfície
A passagem do cabo de antena ou é válido para o caso de interferências
em torno do furo de fixação deve ser li-
qualquer outro condutor blindado por fu- xada por dentro e untada com graxa gra- que penetram em toca-fitas, já que uma
ros de chapa deve ser feita com a utili- fitada. Além de proporcionar bom conta- massa mal feita pode facilitar a penetra-
zação de protetores de borracha (borra- ção dos sinais nos circuitos de áudio.
to, esta graxa também ajuda a evitar a
chas de passagem) com a finalidade ferrugem.
de se evitar atritos que causam interfe- Observe a correta colocação da ar- Referências:
rências eletromagnéticas como também Faça do Seu Carro uma Sala de Som - Publi-
ruela dentada que existe para a fixação
o próprio corte do fio. cação da Bosch
da antena neste ponto.
Devemos observar que, dadas as Origem das Interferências Eletromagnéticas -
Muitos rádios possuem um trimer Publicação da Bosch
características especiais dos sinais pro- de ajuste de antena. A finalidade deste Man.ual Completo do Eletricista de Automó-
duzidos pelo sistema elétrico e a faixa componente é proporcionar o correto veis - HEMUS •
de operação das emissoras de AM e
casamento de impedânciaentre o siste-
FM, as técnicas de modulação tornam
ma de antena e os circuitos de entra-
um sistema mais sensível a interferên-
da do rádio para máxima transferência
cias do que outro. de sinal. Faça o ajuste deste componen-
te segundo instruções do fabricante do
aparelho. CURSO DE
PICO DE RuíDO
r Para o caso do' Fiat, por exemplo,
MICROPROCESSADORES
em que a base da antena fica para den-
tro do cofre, é importante usar antena
. SI NAL MODULADO
com base blindada (com tubo de alumí-
• ZSO I 8085 I 8088
EM AMPLITUDE
LDR faz com que entre em ação somen- de incidir no LDR, o transistor conduzi- dos integrados, devemos incluir um re-
te quando a luz for apagada, "infernizan- rá, alimentando os integrados, que for- sistor de 1k em série com cada um, o
do" a vida de alguém que quer dormir. mam um oscilador múltiplo cujo som fi- que o autor do projeto não fez.
Quando a pessoa acender a luz para nal é semelhante ao produzido por um O .transdutor final é uma cápsula
procurar o "bichinho" ele parará imedia- grilo. de walkman e o trim-pot P3 em série
tamente de emitir qualquer som, dificul- O primeiro 555 produz a intermitên- com a mesma permite a redução do ní-
tando sua localização, cia, enquanto que os demais produzem vel sonoro de modo a "perturbar" sem
Enquanto a luz permanecer acesa, o som final. que se possa facilmente localizar o ruído.
incidindo no LDR, o transistor BC548 Os ajustes P1 e P2 permitem a imi- A alimentação é feita com uma ten-
permanecerá no corte e o restante do tação perfeita do som de grilo, mas, pa- são de 6V, que pode vir de 4 pilhas pe-
circuito inoperante. Quando a luz deixar ra maior segurança de funcionamento quenas comuns .•
Como prometido, estamos premian- Os premiados pelá comissão da Áudio: Projeto n9 25 - Sistema de som
do dez projetos da Edição Fora de Série Revista são: biamplificado para carro - Fabio Ferreira
n9 6, três por votação direta dos leitores da costa Campos - Recife - PE.
Melhor digital: Projeto n9 59 - Capad-
e sete escolhidos pela comissão técnica
da Revista. metro digital - Rogério Duarte Lopes - Software: Projeto n9 60 - Programa pa-
Os mais votados foram: São Gonçalo - RJ. ra cálculo de antenas helicoidais - Edgar
Martins magalhães - Nova Era - MG.
1º prêmio: Projeto n9 14 - Amplificador Melhor bancada: projeto n9 26 - Gera~
de 500W RMS - Wilson Pereira de Couto dor de Funções - Marco antonio Moté Reparações: José Adelmo Costa -
- Petrolina - PE. Soares - Campos RJ. Santa Maria - RS.
2º prêmio: Projeto n9 56 - Potente
transmissor de FM - Gilberto Trevisan - Montagem geral: Projeto n9 11 - Inter-
Melhor projeto do semestre, publica-
Santa Maria - RS. comunicado r 6ptico - Gutemberg Mar-
do na seção Projetos dos leitores:
ques Dias - Belo Horizonte - MG.
3º prêmio: Projeto n9 22 - Super equali- Automático para caixa d'água (Revista n9
zador - Dirson Volmir Willig - XV de No- Idéia prática: Projeto n9 62 - Leandro 197) José Ignácio de Freitas - Pouso
vembro - RS. de Maria Carlos Torres - Santos - SP. Alegre - MG
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Potência de saída IHF: 70W
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Newton C. Braga.
Os osciladores de duplo T, quando uma relação definida, dada junto ao pró- representa uma batida seca com prolon-
ajustados para produzir oscilações amor- prio diagrama: gamento que não chega a ser metálico,
tecidas, imitam com precisão os sons teremos um ajuste intermediário, com
f = 1/(2x3,14xRxC)
um amortecimento médio.
de instrumentos como os tambores, tam-
borins e bongôs. O que propomos nes- onde: No nosso projeto temos quatro os-
te artigo é um conjunto de quatro oscila- - 3,14 é o 'Ir ciladores de duplo T, cujas freqüências
dores que operam em freqüências cres- - f é a freqüência, em Hz aumentam numa escala que permite
centes e que imitam um conjunto de - R é o valor do resistor, em n (com R imitar os bongôs. Suas saídas são mistu-
bongôs de excelente desempenho. = R1 = R2/2) radas e levadas a um ponto único, que
A alimentação do circuito é feita - C é o valor do capacitor, em Farads poderá ser conectado à entrada de um
com bateria ou pilhas comuns, ou ain- (com C = C1 = 2 x C2) amplificador.
da, se você preferir, por uma fonte de Num oscilador com realimentação O nível de sinal da ordem de 1Vpp
alimentação (que também servirá para apropriada a amplitude das oscilações obtido, com impedância superior a 10k,
um amplificador). se mantém constante e temos uma os- permite o acoplamento do conjunto à
O circuito é bastante simples, usan- cilação contínua. No entanto, se a reali- entrada de qualquer amplificador.
do transistores de uso geral e o amplifi- mentação for insuficiente para manter O acionamento do oscilador é fei-
cador é um integrado, com aproximada- as oscilações, o que temos é a produ- to de uma maneira interessante. Como
mente 1W de potência na versão dada. ção de oscilações amortecidas, ou se- temos oscilações amortecidas, por si
Os ajustes necessários são míni- ja, oscilações cuja amplitude decresce só, cada oscilador não entra em funcio-
mos, cor respondendo apenas ao ponto com o tempo, conforme mostra a figura 2. namento sem uma excitação externa.
ideal de oscilação ou afinação de cada Esta excitação consiste no ruído
bongô. 2 de rede, que é aplicado quando toca-
As características principais deste mos em sensores acoplados às bases
circuito são: dos transistores via duplo T. O toque
n nUnUnUnUnUnUnn
lU UL AMPLITUDE
CONSTANTE
- Tensão de alimentação: 9 a 12V provoca a excitação que produz o pul-
- Número de osciladores: 4 so inicial e leva às oscilações amorteci-
- Consumo de corrente do oscilador n li fi" n (\ fi"
IUU~V-UUVV AMORTECIMENTO
SUAvE das ajustadas em cada trim-pot.
múltiplo: 2 a 3 mA Para aqueles que não querem de-
- Tipo de acionamento: por toque pender de um amplificador externo, e
IUV-:-VV-
n (\ " n (\ " AMOR~ECIMENTO
RAPIDO com isso tornar o instrumento de uso
o CIRCUITO portátil, sugerimos a utilização de um
simples amplificador integrado.
Na figura 1 temos a rede de reali- Dependendo do amortecimento te- Este amplificador usa um TBA820M
mentação positiva que determina a fre- mos a imitação de diversos tipos de per- (versão de 8 pinos do TBA820S) que po-
qüência de operação. Esta freqüência cussão. Um amortecimento longo imita de ser alimentado com tensões de 9 a
depende dos valores dos resistores e o som metálico, obtido quando batemos 12V.
dos capacitores, que devem manter num pedaço de ferro, num vidro ou ain- A boa potência e ganho deste pe-
da o sino. queno amplificador devem ser casadas
Rl R1 Um amortecimento rápido imita com a utilização de um alto-falante que
uma batida seca, como a obtida quan- tenha boa resposta de médios e graves.
do dois blocos de madeira colidem um Sugerimos a utilização de um alto-falan-
contra o outro. te pesado, com pelo menos 15cm de
Pelo ajuste da realimentação, com diâmetro, para que não sejam perdidos
um trim-pot em ponto apropriado, pode- ou atenuados em excesso os sons mais
mos obter os timbres que caracterizam graves do último oscilador.
estes instrumentos. No nosso caso, co- Se for usado apenas o conjunto de
mo desejamos o sOm de bongôs, o que osciladores, sem o amplificador, uma
bateria de 9V é suficiente para propor- portante para não se obter ronco na re-
cionar uma autonomia de funcionamen- produção. Na figura 3 temos uma suges-
to bastante longa. No entanto, com o tão de fonte.
amplificador, que tem uma corrente dre- O transformador tem secundário
nada um pouco elevada, devem ser usa- de 12 + 12V ou 15 + 15V (ou valores in-
das pilhas comuns, pequenas ou mé- termediários) com corrente de 50mA
dias (6 unidades), ou mesmo uma fonte ou mais. Os diodos desta fonte são os
de alimentação com capacidade de pelo do tipo 1N4002 e o eletrolítico é de
menos 250mA.
3 1500J1.Fcom 16V de tensão de operação
A filtragem desta fonte é muito im- ou mais. O integrado 7812 deve ser do-
tado de um pequeno radiador de calor.
MONTAGEM
1-
pleto dos quatro osciladores que são
S1 usados no bongô básico
A montagem, tendo por base uma
placa de circuito impresso universal com
R8 I + padrão de matriz de contatos, é mostra-
da na figura 5.
Os acionadores de toque (de A a
O) consistem em chapinhas de metal
ou mesmo placas de circuito impresso
ligadas aos pontos indicados.
Os resistores usados são NPN de
C2 C3
-- 9V
Newton C. Braga
REGULADOR DE TENSÃO
1*1 SELECIONAR PARA A FREOUÊNCIA
INFERIOR DE RESPOSTA
Vo I I 13
O diodo zener determina a tensão
de saída e R2 deve ser fixado de acor-
do com o coeficiente de temperatura
do zener. O transistor Q1 deve ser esco-
AMPLIFICADOR CA COM GANHO 100 lhido em função da intensidade de cor-
rente na saída.
Como no circuito anterior, a relação A tensão de saída é dada pela ex- 15
de valores entre os resistores de real i- pressão:
COMPARADOR DE TENSÃO
r
Vo
11Vin
conforme mostra a figura 28.
V ARIADOR DE TENSÃO
cr-'j' 28
Na figura 26 temos um circuito que
nos permite obter uma tensão variável f
lV
de aproximadamente 0,5 a 25V, usan-
DIFERENCIADOR NEGATIVO do um dos quatro amplificadores dispo-
níveis nos LM3900 e LM2900.
L
A tensão de saída do circuito mos- O potenciômetro P1 permite ajustar
trado na figura 24 é de 7,OV aproximada- esta tensão com precisão e a alimenta-
mente, para uma tensão de alimentação ção é feita com fonte simples de 30V.
de 15V Devem ser observadas as limitações pa-
O tempo de subida da tensão de ra a corrente de saída, com a utilização
saída é de 0,22ms, e a constante de tem- de um driver para os casos em que se
po da entrada é de 1,Oms. Para este cir- necessitar de maior potência.
cuito, como para o anterior, é usada fon-
te simples. 26
24
100K
Uma corrente de 1mA pode ser con-
0.5 A 25V seguida numa carga com resistência si-
1 14 tuada na faixa de O a 12kD, partindo-se
LM 2900 de uma fonte de alimentação de 15V.
L M 3900
O divisor formado por R1 e R2 aplica
na entrada não inversora a tensão de
referência, que produz no sistema a cor-
rente desejada. Veja que 1V sobre um
VARIADOR DE TENSÃO COM MAIOR resistor de 1k corresponde justamente
CAPACIDADE DE CORRENTE a uma corrente de 1mA, já que esta cor-
rente é derivada do emissor do transis-
O circuito da figura 27 tem a mes- tor interno 05.
ma finalidade do anterior, só que pos-
DRIVER PARA L1~HA DE 50a sui um transistor na saída para maior FILTRO PASSA·BANDA E REJEITOR (11).
capacidade de corrente.
O ganho mostrado na figura 25 des- Na figura 29 temos uma outra con-
te amplificador é de 10 vezes e a excur- figuração de filtro que usa os quatro am-
são para a tensão de saída é de 6,OV plificadores de Norton dos integrados
(pico a pico). analisados neste artigo.
I
São usados dOIS dnsistores que Os componentes indicados neste
admitem equivalentes, de modo a for- circuito levam a sua operação numa fre-
mar uma etapa complementar de baixa qüência central de 500Hz e temos duas
impedância para a saída. Os diodos são saídas. A saída passa-faixas é feita no
de silício de uso geral, admitindo equiva- pino 4, enquanto a saída de rejeição
lentes. A referência, neste circuito, da- da freqüência central é obtida no pino 10.
da pela ligação da entrada não inverso- O ganho é igual a 1, e o fator O é
ra, é feita com a tensão de alimentação igual a 5. A alimentação deve ser feita
de 25V. Esta tensão vem de fonte simples.
27 com uma tensão de 12V.
S10K 1M
+ Vcc
+1SV
-i uHUHU__ ~Vcc
.ov
As fórmulas para os cálculos dos
elementos em função das freqüências
de operação são dadas junto ao circuito.
CONCLUSÃO
DETECTOR DE PASSAGEM 31
POR ZERO
AMPLIFICADOR DE MUL TIVI BRADOR
HISTERESE MONOESTÁVEL
Nosso último circuito (figura 30)
consiste num "zero crossing detector",
que fornece um sinal retangular de saí-
da cujas transições coincidem com a
* lOOK
ReferêncÜls:
• Linear and Interface Integrated Circuits -
Motorola Inc. - 1987
• Op. Amp. Circuit.Design and Applications
- Joseph Carr - Tab n? 787 -1976
wo = ..l..
RC
R1 = QR
R2
J-o
Cl
TN
R2
=
=
GANHO
Rl/ TBP
NA FREQUENCIA REJEITADA
R3 = TN R2
32
•
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Os circuitos de sintonia da maioria· mudança numa margem estreita de fre- No caso do capacitor, podemos ter
dos receptores é formado por uma con- qüências. A sintonia pelo ajuste do nú- duas saídas: variações pequenas conse-
figuração tradicional em que uma bobi- cleo é mais usada nos casos em que guidas com os trimers ou então com va-
na é ligada em paralelo com um capaci- se necessita de um ajuste único da fre- riáveis de pequena capacitância, nos
tor, conforme mostra a figura 1. qüência de ressonância, como de trans- circuitos de altas freqüências, ou então
A freqüência do sinal que pode ser formadores de FI, bobinas osciladoras variáveis de muitas placas, no caso de
sintonizado por este circuito, ou seja, a etc (figura 2). variações maiores (figura 3).
freqüência de ressonância é dada pelos
valores da indutância da bobina e pela 3 TRIMERS
NÚCLEO AJUSTÁVEL
capacitância do capacitor, segundo a
seguinte fórmula:
18
MÁXIMO
1
f = AFASTAMENTO
27rYL.C.
MAIOR CAPACITÃNCIA
R MAIOR (BAIXA SELETIVIOAOE)
~ I - -- - '"
f-- 0"
o
.
---I-
I-
~~
~1-
- - L C
./
I 1
'"
CI RCUI TO
TEÓRICO
-10
MINIATURA
.zo
-30
'O
ATENUAÇÃO
CIRCUITO
ri
I
N
----p----
-""1-
~ @G)G)@G)®Gl®
t71
OV
JUNÇAO
-
7
"DI ELÉTRICO" \
PORTADORES ARMADURA 2
CAPACITANCIA DISTÂNCIA
DE CARGA DO CAPACI TOR
MíNIMA MíNIMA
OV
\. MENOR SUP::RFíCIE
ARMADURAS ARMADURAS
a) tamanho das armaduras, ou seja, da
superfície efetiva. CAPACITÂNCIA
tem sUa substituição sem muitos proble- do-se em conta que o diodo precisa ser
60 mas no projeto de receptores tanto de polarizado com uma certa tensão e que
IT --t ':l AM como de FM. a bobina que forma o circuito ressonan-
A Philips Componentes possui uma te consiste num percurso de baixa resis-
Cd
ampla linha de Varicaps, que podem tência para a corrente contínua, não
( pFI
- ser usados em circuitos de AM, FM, basta fazer a ligação imediata, como
VHF, UHF e TV. mostra a figura 11.
Na tabela abaixo damos as caracte- A tensão aplicada ao diodo, neste
'"
40
+- ~
rísticas de diodos de sintonia da Philips. caso, seria curto-circuitada pela bobi-
--.:
~ typ
Observe que as características
das referem-se à tensão no 'sentido in-
da- na, não havendo possibilidade de funcio-
namento.
-- verso (VR), e a capacitância mínima que O circuito básico para operação
20
-
-
-
é obtida com uma tensão muito baixa,
normalmente entre 0,5 e 4 Volts.
Além disso, temos a faixa de capa-
do varicap é mostrado na figura 12.
- -
citâncias obtida (Cd1/Cd2) sob determi-
- ~ nada combinação de operação. Esta fai-
' r-~ xa é dada pela relação que existe entre A BOBINA REPRESENTA
UM CURTO PARA A TENSÃO
o L ~ --t ftFr--LJJ a capacitância máxima e a capacitância APLICADA NO DIODO
10-' 1 10 VR IV) mínima, quando a tensão inversa varia
entre dois valores determinados.
Para o BB112, por exemplo, temos
f •. &00 kHz; TQmb" 25·C
11
que a capacitancia máxima é 18 vezes
maior que a capacitância mínima, quan-
CARACTERíSTICA
-
CAPACITANCIA (Cdl
. TENSÃO (VRI
00 BBB09IPHILlPS)
do a tensão varia de 1 a 9 Volts.
Os invólucros destes diodos são da-
8 dos na figura 10.
APLICAÇÕES
12
SíMBOLOS ADOTA DOS
10
9 Um capacitor é ligado em série com
20
12-15
20037-42
100
20<18BB909B
BB204B
39-46
8-10
34-39
1<0,9
BB909A
BB809
BB405B
3
4
>311
BB204G
<0,4
20-25
2,5-2.8
2.5-2,8
(mA)
IF SOO-68
R
4110
1/28
BB119
TIPO
<1.5
>33.5
>7,6<0.9
<0.61/28
<0,75
>1,3
(pF)
cd (fi) 32
ádio
28
30
Televisão
CAF
SOT-54
SOO-68A
1128
3/30
SOO-27
15
a(V) em
ENCAPS. FMarádio
APLICAÇÕES
vR(V)
Cd,/Cd2 UHF
rOVR'/VR2
VHF e TV
TíPICAS VR
(VIVI
1"'~'-, SETOR
SINTONIA
DE
13
das estações que serão escolhidas por
controle remoto ou toque.
Na figura 14 temos um oscilador
experimental que você pode usar para
ajustar receptores de FM.
14 Neste circuito, através de um poten-
ciômetro, variamos a tensão aplicada
num Varicap e, com isso, a freqüência
do sinal sintonizado.
RI
8K2
MODULAÇÃO
17
SINAL MODULADO
EM FREQÜÊNCIA
B~~I I I ltfp3F
11
4 ESP.
01cm
51
i
C2
407
R4 10~
C5
60U -
4p7
9V-
MIC. R3
lOK
15
'U- .
da faixa de FM entre 88 e 108MHz.
Em função do sinal vindo do micro-
0'?5l, ~
J
K. A ,
fone, o varicap muda sua capacitância
1,27 1,27
MÁX, ~ 2'9~ MÁX, e altera a freqüência da operação do
(* ) (*) 1',6
-lMÁX.f-- I
circuito com um certo nível de modula-
25,4 3,04 25,4 ção. Este nível pode ser ajustado no trim-
MAX'fL MiN. ~ MÁX. ~ MíN. (* )DIÂMETRO DO TERMINAL
pot de maneira sensível para o máxi-
NÃO CONTROLADO NESTA ZONA
mo rendimento do discriminador do re-
BB909B - CATODO VERDE, CORPO PRETO
ceptor, sem haver distorção devido à
BB909A - FAIXA ADICIONAL VERMELHA
sobremodulação.
O alcance do transmissor está en-
tre 50 e 100 metros. O acoplamento
19 da antena numa tomada obtida experi-
mentalmente na bobina permite que se
consiga uma boa estabilidade de funcio-
namento. Podemos então usar o aparelho
como um bom microfone volante.
/v
/' CORRENTE INVERSA COMO
FUNCÃO DA TEMPERATURA
BB909A1BB909B
".-"'-' :.~
Ca
data books
(pF)
MOTOROLA
1
Buyers' guide
O 10 20 V R (V) 30
JEI / JEE / AEU / OEP (Japão)
Revistas Estrangeiras
"
" " COEFICIENTE DE TEMPERATURA
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(assinaturas)
POLlEORO LTOA.
DA CAPACITÃNCIA DO 01000 COMO R. Barão de Itapetininga, 262-318
~ FUNÇÃO DA TENSÃO INVERSA
01042 São Paulô - SP
A Tj = O A 8SoC
Tel. (011) 257-8333 - 258-1321
Newton C. Braga
o acionamento de uma bomba de o sensor consiste simplesmente Um trim-pot de ajuste junto ao sen-
água de modo automático quando hou- num par de fios com as pontas descas- sor pode levar o circuito ao ponto de
ver necessidade pode ter diversas apli- cadas que ficam ou não em contato com maior sensibilidade, ficando prestes ao
cações práticas. o líquido, neste caso a água, e que fa- disparo.
Se o acionamento for feito pela pre- zem com que o circuito entre ou não Os pulsos produzidos pelo oscila-
sença da água, podemos usar o apare- em operação (figura 1). dor de relaxação ocorrem numa freqüên-
lho para evitar enchentes ou transborda- cia bem maior do que a da rede de ali-
mentos de um reservatório, drenando mentação. Isso que garante o disparo
o excesso de líquido quando ele chegar do triac no início de todos os semiciclos
a um certo nível. Por outro lado, se o e a aplicação de quase 100% da potên-
acionamento for feito pela ausência de cia ao motor alimentado (figura 2).
água, a bomba poderá ser usada para Como o oscilador, ao entrar em ope-
enchê-Ioa partir de um outro reservatório. ração, já a faz numa freqüência alta,
Evidentemente, a partir dos princí- FIO
não existe o problema de uma respos-
DESCASCADO
pios indicados, dezenas de outras aplica- ~203cm NíVEL DE ta lenta com aplicação gradual de potên-
ACIONAMENTO
ções práticas podem ser encontradas cia, como ocorre em alguns tipos de
para este circuito. ÁGUA
projetos de sensores sem relés e que
Uma característica importante que usam triacs.
deve ser levada em conta neste proje- A alimentação do circuito é feita
to é o isolamento do sensor em relação através de um pequeno transformador
à rede de alimentação o que proporcio- rebaixador de 12V/250mA de corrente,
na uma excelente segurança na opera- 2 o que garante um perfeito isolamento
180 360
ção. da rede por um lado. Por outro lado, o
DA REDE -~ -.-<- -- --
A potência de controle elevada, que TENSÃO~I
LOCAL O: 90 I 270 I I I
uso de um transformador de pulsos ga-
chega aos 16A1220Vgarante a utiliza- : I DISp4RO I : rante o isolamento do circuito de dispa-
ção de bombas grandes nos casos em ro do triac.
UNIJUNÇÃO
PULSOSNA I~ I I 1.-
que isso for necessário. I I I I I Desta forma, o circuito sensor não
As principais características do cir-
cuito são:
Tensão de alimentação: 110/220V
Corrente máxima: 16A
~~I;:~:
~---V--~
TENSÃO n ~ :_
I I I I I
tem conexão alguma com a rede de ali-
mentação e opera sob regime de baixa
tensão, da ordem de 14 a 16V, o que é
muito bom para a segurança do sistema.
Modo de acionamento: por umida-
de ou por secura 3
COMO FUNCIONA
~ 110 /
220VC.A. P1
da incandescente em lugar da bomba Numa versão, ao ser ligado o cir- que fracamente. Depois disso, a cone-
de água. Esta lâmpada pode ser de 25 cuito, a lâmpada ficará permanentemen- xão da bomba deve ser feita de modo
a 100W com tensão de acordo com a te acesa (versão acionada pela ausên- definitivo.
rede. cia de água) e na outra ficará apagada. Se houver dificuldade no aciona-
O potenciômetro Pl deve ser total- Segurando os fios do sensor entre mento com a presença do líquido, em
mente aberto (máxima resistência) e o os dedos ou ligando um resistor de apro- função do ajuste, a superfície de conta-
sensor pode ser simplesmente dois fios ximadamente 470k nesta entrada, deve to dos eletrodos com a água deve ser
soltos. ocorrer a comutação do circuito. Num aumentada .•
Ref. N° BKB17
SYES41
XTB4-6C
BHG15
BKM34
BGL
BG-2
BGL Bucha
EAS·65PH705ZA
XTV35+Ornamento
B13Painel
ase
10R
EAS-23PL04ZA
XTV4+20RFN
10
Código fixadora
frontal
Gabinete
do
Parafuso
Parafuso
terminal
Tela do tweeter
Parafuso
Alto-falante
Alto-falante
Ornamento para
Descrição (tweeter)
(woofer)
woofer
CAPACITORES TRIMMER
POTENCIÔMETROS DE
CERMET
DAU do Brasil Comp. Eletrôn. Ltda.
Vendas
R. Vieira de Moraes, 922 CEP 04617
Fone (011) 542-3499 Fax61·2003
Telex: 11-56052 DACE BR
Hoje é praticamente impossível ricos, isto é que estão à volta ou perife- transferindo dados ou informações de
abrir um livro, uma revista técnica ou ria do sistema básico de cômputo. uma parte dessa memória para uma ou-
qualquer um outro periódico de informa- O teclado, em qualquer micro, é tra ou para ela própria, se for o caso.
ção sem que nos deparemos com a in- bem semelhante ao teclado de uma clás- Essa memória é subdividida em ROM
formática, em especial, com microcom- sica máquina de escrever, sendo, é cla- (memória somente de leitura - "read
putadores. É praticamente impossível ro, muito mais sofisticado, pois possui only memory") e RAM (memória de aces-
vivermos sem esse quase miraculoso teclas especiais que exercem controle so aleatório, também designada como
aparelho concebido através da m.oder- sobre operações específicas do micro- memória de escrita/leitura - "random
na e maravilhosa eletrônica. computador. Vale salientar que a .Iocali- access memory").
Ainda que a difusão dos termos uti- zação física de algumas teclas pode va- Como sua designação sugere, a
lizados ·em informática e seus afins se- riar de modelo para modelo, assim co- ROM é a memória permanente do siste-
ja uma constante em nossa literatura mo a quantidade de teclas disponíveis. ma, sendo que a máquina em si não é
nacional (na internacional nem se fale!), O vídeo, por sua vez, também não capaz de realizar gravações de informa-
poucos são os que dominam toda essa difere muito do clássico televisor (TV), ções na ROM, ela só consegue ler o
terminologia e mais raros são os que ou melhor, de um monitor de TV. Tam- seu conteúdo. Nesse tipo de memória
podem empregá-Ia em seu trabalho, es- bém se apresenta em vários tipos ine- são armazenadas as informações bási-
critório, casa etc. O ainda alto custo rentes a cada "máquina", que podem cas para o funcionamento do sistema,
de um microcomputador, mesmo em ir desde o aspecto físico, passando pe- pois tais informações não se perdem
versão mais modesta, está fora do al- lo nível de definição da tela até a possi- nem mesmo quando o micro é desliga-
cance da maioria (um sistema básico bilidade da utilização de cores (vídeos do. A bem da verdade, na memória ROM
está rondando a faixa de uns 3.000 cromáticos, enquanto os outros, que está gravado o "sistema básico de en-
BTNs, isto, é, por volta de uns 1.500 dó- não utilizam cores, são chamados mono- trada/saída", ou seja, o sistema de ge-
lares ), fazendo com que somente uns cromáticos). renciamento do microcomputador; este
poucos (uma minoria bem, pequena por O módulo central de um microcom- sistema é responsável pelo "despertar"
sinal) estejam fortemente familiarizados putador é bem mais complexo, pois abri- do equipamento no instante em que é
com tal tecnologia. ga elementos, especialmente eletrôni- ligado.
Visando reduzir a distância já exis- cos, tais como a CPU (unidade central A RAM é a memória de trabalho on-
tente entre aqueles que possuem equi- de processamento), memória (RAM, de os dados só existem enquanto a má-
pamento e conhecimentos e aqueles ROM, EPROM etc.) e os acionadores quina está ligada; uma queda de ener-
que poucos conhecimentos possuem de disco. Estes elementos, por serem gia, por breve que seja, destrói o conte-
da área (principalmente os aficcionados mais complexos e por serem absoluta- údo da RAM, sendo necessário recarre-
da eletrônica aplicada!) é que foi elabo- mente fundamentais, merecem maior gá-Ia outra vez - na verdade, toda vez
rado o presente trabalho, o qual visa for- atenção. que a máquina é ligada, a RAM passa
necer alguns elementos, ainda que bási- Iniciamos pela CPU (sigla em inglês a ter um conteúdo qualquer, conhecido
cos, a todos que pretendem "iniciar- para a unidade central de processamen- como "lixo", que não tem qualquer fina-
se" nos mistérios da informática, que, to), que é o "cérebro" de qualquer mi- lidade nem para o microcomputador
queiramos ou não, está tomando parte crocomputador, merecendo destaque nem para o usuário. É justamente nes-
ativa em nossa vida. os processadores de 8 bits 8085 e Z-80 sa memória que é gravado o sistema
Mas, afinal de contas, o que forma (ambos já superados para efeito de pro- operacional, tornando a máquina utilizá-
um microcomputador? Como é ele cons- cessamento de dados) que tomaram vel (cabe a um programa específico pro-
tituído? parte na linha dos primeiros microcom- gramar parte da área da RAM - este
Podemos dizer que o núcleo bási- putadores pessoais como o TRS, DGI- programa, é claro, reside em ROM).
co de um microcomputador é formado, TUS, CP-500, MSX etc. Nos microcom- Uma outra função da RAM é reter, ou
a priori, por um teclado, monitor de ví- putadores de, digamos, segunda gera- carregar, os programas aplicativos e
deo, módulo central (CPU, RAM, ROM ção, se destaca o INTEL 8088, utiliza- os programas utilitários com os quais
etc.) e um ou mais acionadores de dis- do nos sistemas compatíveis com o XT o usuário será contemplado; parte des-
quete. Em sistemas mais complexospo- da IBM, enquanto nos compatíveis com sa RAM é também utilizada como área
dem existir uma série de outros elemen- o XT é utilizado o processado r 286 de rascunho para os programas, sejam
tos, não necessariamente imprescindí- (80286), também da INTEL, tratando-se eles do próprio usuário, sejam do "paco-
veis para o funcionamento de um micro de um componente de elevada comple- te" que se está "rodando".
(nome popular para designar um siste- xidade. Lembramos que, ao falar em capa-
ma de microcomputador) - a estes ou- A CPU atua em conjunto com o ban- cidade de memória de uma máquina,
tros elementos dá-se o nome de perifé- co de memória, simplesmente memória, estamos tomando como referência a
..
RAM, ou seja, a memória disponível que a sua capacidade de armazenamento cos de operar, são frágeis e sensíveis.
pode ser manuseada ou trabalhada. e velocidade de acesso, entre outras Isso exige cuidados especiais no seu
Não podemos ignorar que a termino- particularidades, é bem superior às dos manuseio, o qual, se incorreto, pode pro-
logia "bit" e "byte"éamplamente utili- discos convencionais conhecidos por vocar a perda de informações integral
zada em informática, traduzindo o mes- disquetes. ou parcialmente. Por isso ao manusear-
mo "fenômeno" a que estamos acostu- Nos primórdios da informática a mos um disquete devemos ler (e aten-
mados na eletrônica, ou seja, o bit es- unidade de armazenamento disponível I der!) as instruções do fabricante; não
tá associado a um par de informações para o usuário foi a fita de papel que .segui-Ias à risca é arriscar-se.
O ou 1, enquanto o byte é composto por acabou evoluindo para a fita magnéti- Como recomendações básicas cita-
8 bits, isto é, trata-se de uma informa- ca (inicialmente uma simples fita casse- mos:
ção que possui 8 bits. te) e detendo-se nos disquetes. Posterior- - nunca toque a superfície magnética
Portanto, a memória do micro é mente evoluiu-se para os discos rígidos dos disquetes,
medida pelo número de bytes que ela (winchesters) que, juntamente com os - coloque-os sempre na capa protetora
pode reter, isto é, pela capacidade de disquetes, dominam o mercado atual quando estiverem fora de uso.
armazenamento de informações de 8 (outras unidades de armazenamento, - evite variações acentuadas e bruscas
bits. A unidade atualmente utilizada é principalemnte as que envolvem proces- de temperatura que podem deformar
o kilobyte, usualmente representado pe- sos óticos, ainda não chegaram,. estão de maneira irreparável os disquetes,
la abreviação K ou Kb. Ao contrário do em desenvolvimento ou em via de indus- - escreva na etiqueta apenas com cane-
que possamosestar pensando, um kiloby- trialização). tas porosas (nunca com esferográfi-
te equivale a 1.024 bytes. Mas os discos rígidos são, sem som- cas ou similares!),
Esses bytes disponíveis na máqui- bra de dúvidas, dispositivos extrema- - jamais devem ser colocados na proxi-
na estão perfeitamente organizados e mente versáteis e de grande utilidade. midade de campos magnéticos (man-
numerados, possibilitando à CPU tra- São bem mais duráveis que os disque- tê-Ios afastados do próprio microcom-
balhar com os dados ali armazenados - tes e não apresentam tantos problemas putador quando este estiver ligado é
diz-se que cada byte possui um endere- com a sua utilização frequente. Além uma excelente medida).
ço ou identificação. disso, têm capacidade bem maior, em Os disquetes possuem uma peque-
Conforme é de nosso conhecimen- geral superior a 10 megabytes (1 megaby- na ranhura lateral que, ao ser coberta
to, a memória RAM não mantém os da- te, ou Mb, é igual a 1.048.576 bytes), o por uma fita adesiva adequada (vulgar-
dos quando a sua alimentação é retira- que possibilita trabalhar eficientemente mente camada de "camisinha"), impe-
da; por isso toda informação que pos- com arquivos e programas grandes, is- de que se gravem novas informações
sa vir a ser utilizada futuramente, tais to é, que exigem elevada demanda de no disquete, preservando, assim, as in-
como resultados parciais, deve ser dis- memória. Somemos a essas caracterís- formações anteriores - os fabricantes,
posta em dispositivos adequados de ar- ticas a sua maior rapidez (velocidade) de uma forma geral, incluem na caixa
mazenamento que não percam o seu e o fato de serem mais seguros em ope- (com 10 unidades) um pequeno sorti-
conteúdo na falta de alimentação e, é ração de leitura/escrita. mento de etiquetas especiais para es-
claro, esses dispositivos devem permitir Os atuais microcomputadores PC sa finalidade.
tanto a leitura como a gravação das in- permitem até a inclusão de 2 discos rí- Os disquetes que contêm os progra-
formações, preferencialmente de for- gidos em termos físicos com capacida- mas e utilitários do usuário devem ser
ma simples e totalmente compatível com de individual de 20, 30, 40 megabytes protegidos contra acidentais escritas
o sistema de cômputo. Por outro lado, ou mais, o que oferece uma capacida- cobrindo a mencionada ranhura, sendo
seria conveniente que essa outra unida- de de memória razoável para pequenas ideal fazer uma cópia ("back-up") para
de de armazenamento fosse capaz de e médias aplicações. Essa enorme quan- e
utilização constante manter o original
comportar os programas/utilitários pa- tidade de memória pode ser dividida arquivado em local seguro e longe de
ra o usuário de uma forma simples e em partes ou unidades lógicas, visan- intempéries, principalmente calor e po-
elegante. do um melhor aproveitamento (e utiliza- eira.Também recomendamos não fazer
Tudo isso foi conseguido com a cria- ção) do disco; cada uma dessas unida- cópias não autorizadas de disquetes (ou
ção das unidades de armazenamento, des lógicas passa a constituir, sob o programas/aplicativos), pois, além de in-
conhecidas por discos tão utilizadas ponto de vista do sistema operacional, fringir a atual legislação do código pe-
na atualidade, contanto que o progra- um novo disco - este processo que per- nal, podemos receber um "presente
ma operaciona/ (sistema de gerencia- mite a configuração dessas unidades ló- de grego", ou seja, podemos, sem sa-
mento da máquina) é atualmente forne- gicas em regiões distintas e estanques ber, inserir em. nosso sistema um "vi-
cido em disco (disquete), devendo ser é conhecido como partição. rus" (*) que pode vir a destruir o conte-
passado para a RAM do microcomputa- Os discos rígidos dividem-se em údo, parcial ou integral, de nosso disco
dor toda vez que ele é alimentado. partes chamadas cilindros, onde são de- rígido, fazendo com que horas e mais
Os discos, por outro lado, são clas- finidas as partições, sendo que a capa- horas de programação sejam perdidas.
sificados em discos rígidos e discos fle- cidade de cada cilindro depende do nú- Nos disquetes os dados são grava-
xíveis. O primeiro é também conhecido . mero de faces (ou cabeças) do disco. dos em círculos concêntricos chamados
por disco fixo ou winchester, sendo que Os disquetes, ainda que mais práti- trilhas, sendo que cada trilha é dividida
(*) Os "virus" são programas, invisíveis ao usuário menos qualificado, que, ao serem instalados no sistema, começam a rodar de forma automá-
tica toda vez que certas condições são preenchidas. Estes programas são feitos de tal forma que o usuário só os percebe quando eles já provo-
caram uma deterioração bem avançada nas informações armazenada no winchester.
em segmentos chamados setores, ca- - face simples - comporta de 160 a180 - acionadores de face dupla - compor-
da um comportando 512 bytes (este va- kbytes (1 kbyte = 1.024 bytes), 'em tam disquetes de 'face dupla e, obvia-
lor é função do sistema operacional 40 trilhas com 8 ou 9 setores por tri- mente, de face simples,
que, afinal de contas, estabelece as ca- lha - é pouco usual a utilização des- - acionadores de alta capacidade - com-
racterísticas da formatação). se disquete nos atuaiS sistemas; portam todos os tipos de disquetes,
A formatação de um disquete con- - face dupla - comporta de 320 a 360 contudo um disquete de face simples
siste em dividi-Io em trilhas e setores e kbytes em 40 trilhas por face, com 8 ou dupla gravado em um acionador
gravar informações específicas em al- ou 9 setores por trilha - o padrão é de alta capacidade pode mostrar-se
guns pontos previamente estabelecidos 9 e este é, sem sombra de dúvidas, imcompatível ao tentarmos utilizá-Io
(e estratégicos) do disco para que o sis- o disquete mais popular e mais usa- em um acionador de face simples ou
tema operacional consiga trabalhar com do na atualidade aqui no Brasil; dupla.
ele - isso é feito pelo comando FORMAT. - alta capacidade - comporta 1,2Mb Temos aí uma idéia da constituição
Os computadores PC (de 16 bits) em 80 trilhas por face, com 15 seto- do famoso PC e de algumas de suas
geralmente utilizam disquetes de 5 1/4 res por trilha - este tipo é utilizado partes, É claro que não se trata de um
polegadas de diâmetro, de duas faces nos PC/AT. trabalho final que, pelo reduzido espa-
(dupla face) e densidade dupla. Particu- Assim como existem três tipos de ço dedicado, não poderia abordar todos
larmente o PCIAT, dependendo de sua disquetes, há três tipos dé'acionadores os tópicos, aliás, isto nem tem razão
configuração, admite a utilização de ou "drivers", cada um atendendo o res- de sê-Io numa Revista de eletrônica co-
um tipo especial de disquete, o de alta pectivo tipo de disquete, não existindo mo esta; maiores informes e detalhes
capacidade (de armazenamento). Co- uma intercambilidade livre entre eles. podem ser adquiridos consultando publi-
mo se depreende, há possibilidade de São eles: cações específicas nacionais elou estran-
se trabalhar com vários tipos de disque- - acionadores de face simples - apenas geiras, apenas demos o "pontapé ini-
tes a saber: admitem disquetes de face simples, cial", ..•
o ESTUDANTE DE HOJE
SERÁ O ~~LADIM
ENGENHEIRO PROJETISTA
FORMAÇÃO E APERFEiÇOAMENTO P.ROFISSIONAL
DE AMANHÃ. CURSOS POR CORRESPONDENCIA:
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O TV a cores
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O TV preto e branco
O Técnicas de Eletrônica Digital
DÁ MAIOR RETORNO O Eletrônica Industrial O Técnico em ManUtenção de Eletrodomésticos
Nome , .
Endereço .
Cidade CEP Estado ,
Newton C. Braga
-
Numa pesquisa em agricultura ou pormenores mais adiante. ção da intensidade de luz no sensor e
biologia pode ser interessante conhecer o resultado totalizado pelo circuito.
precisamente 8. quantidade de energia FREQUENCIA 1Hz)
3
solar que inciu~ num local durante um
certo tempo em que sei,'. realizada algu-
ma experimentação ou observação.
Acionando um cronômetro nos mo-
10
VARIA
/
GRANDEZA
COM
QUE
A lUZ -- 4
JLJlJlJL
LL.L
o
51122
15 3031 36MINUTOS
MINUTOS
16 I 15 14 13 12 11
4511
10 9
tado por pilhas, sua durabilidade será
maior.
Durante a noite ele pode ser desli-
Lo-s cb
--
gado manualmente e ligado pouco an-
,.,
r-
"-'111
4"-'
14
12 10
53"-'
913
26 15 4 1
470~;rC1 + ,.,
2
RST '-'8 18 4518
A alimentação pode ser
_...A.+VCC16,..l,feita com
___________ ---
circular uma corrente pelá bobina do re- sos. Conhecendo a duração dos impul- L...J2'3''4567'1é
lé a qual provoca sua comutação. O cir- sos, podemos calcular o tempo total. DIVISOR POR 10 - DUPLO
UNIOAOES
li
GATILHO
+V
LT LT LT
li
ARMAZENA
CL
4 8
EN
4 8
EN
2 4 8
MI LHAR
4 5 18 4518 45 1 8
n
EN CL CL
RST
.L
RST RST
CONTAGEM
100K
fl RESET
PROJETOS DE REVISTAS ANTIGAS VENDA DE COMPONENTES lho reduzido. Esta ligação tem a vanta-
gem de permitir o uso de uma única
Muitos leitores têm escrito cartas Muitos leitores nos escrevem pedin- ponte retificadora. No segundo caso,
nos consultando sobre projetos de revis- do pelo reembolso componentes que os transformadores não precisam estar
tas bastantes antigas, com mais de 5 não são anunciados na Revista. Infeliz- em fase, mas são usadas pontes de dio-
anos. Muitos dos projetos citados já são mente, não temos tais peças para ven- dos.
superados no sentido de que, em revis- das. O que possuimos é apenas o anun-
tas mais recentes, publicamos versões ciado em nossa Revista.
com componentes modernos e de m~-
Ihor desempenho. Assim, solicitamos CURSOS
aos leitores que nos dirigem consultas
deste tipo que antes verifiquem se não Diversos leitores nos escrevem pe-
é mais vantagem montar uma versão dindo a volta de Cursos em nossas pá-
mais moderna que, inclusive, use com- ginas. Avisamos tais leitores que esta-
ponentes mais fáceis de se encontrar. mos estudando o assunto e que muito
Muitos dos projetos de revistas antigas em breve teremos boas novidades. Con-
utilizam componentes que já saíram da tinuem nos acompanhando para não
T2
linha normal de fabricação e que, por- perderem a "novidade" quando ela vier.
LÂMPADA PARA VERIFICAR SE
tanto, não pOdem ser encontrados com T1 E T2 ESTÂO EM FASE
facilidade. LIGAÇÃO DE TRANSFORMADORES
EM PARALELO 2
FAIXA MARíTIMA - DUAS CONSULTAS
O leitor JORGE JOSÉ DA SILVA, PEQUENOS ANÚNCIOS
o leitor ALEX OLIVEIRA LARCHER, do Rio de Janeiro - RJ, pergunta se é
de Santos - SP, mora perto do porto possível fazer a ligação de dois transfor- • Troco Revista Saber Eletrônica
de Santos e gostaria de ouvir as comu- madores de 50V x 5A no sentido de se de março de 1977, injetor de sinais e
nicações dos navios. Por outro lado, o obter 50V x 10A e nos manda dois dia- ferro de solda por um multímetro - JOR-
leitor DARCY MORENO, de Belém - gramas perguntando qual é o certo (figu- GE LUIZ REIS - Rua das Laranjeiras,
PA, é aficcionado por esportes náuticos ra 1). 336 - Bloco A - apto 101 - CEP 22240
e gostaria de usar o receptor Super-re- As duas ligações são válidas, mas - Laranjeiras - Rio de Janeiro - RJ.
generativo de FM e VHF anunciado na apresentam pequenas diferenças quan- • Tenho muitos esquemas de trans-
Revista 181 - pág. 27 para ouvir a fai- to às vantagens e cuidados. No primei- missores e radiocontroles e também co-
xa de Serviço Móvel Marítimo (SMM) ro caso, é importante que os dois trans- nhecimentos na área. Em troca quero
que vai de 134 a 174MHz. formadores tenham seus secundários fitas cassetes com programas para
O receptor anunciado na Revista ligados em fase, o que pode ser verifica- TK90/95 - GABBA ALBUQUERQUE -
181 está, no momento, fora de linha, de- do com uma lâmpada-série, conforme Caixa Postal 37 - CEP 55100 - Carua-
vendo em breve ser lançado uma ver- mostra a figura 2. ru - PE.
são mais moderna, que poderá captar Se a lâmpada acender, é sinal que • Gostaria de entrar em contato
os canais de 134MHz a 174MHz. No en- os transformadores estão fora de fase, com leitores que realizam enrolamento
tanto, como se trata de receptor regene- o que pode causar um forte curto-circui- de motores - VALDECI JOSÉ DA SIL-
rativo, ele não possui canais, mas sim to. Inverta então o enrolamento secundá- VA - Rua Carlos Lira, 48 - CEP 55870
sintonia contínua. rio (ou primário de um deles). Na liga- - Timbaúba - PE.
Na revista Saber Eletrônica n? 203, ção normal, a lâmpada acende com bri- • Preciso de diagrama do Rádio
pág. 41, entretanto, os leitores encontra-
rão um anúncio de empresa que vende
rádios que sintonizam a faixa marítima
de 134 a 174MHz e também de aviação
(110 a 135M Hz), com excelente sensibi-
lidade já que se tratam de super-heteró-
+
dinos.
Na própria Revista Saber Eletrôni-
50V/10A
ca, já publicamos diversos circuitos de
VHF simples e até mesmo o "Explora-
do Super Heteródino", que são capazes T2
Gravador Crown - Model CS122S - Agra- • Vendo um curso completo de ele- cadores, transmissores de FM com
deço o envio por parte de algum leitor trônica, Rádio e TV do Instituto Monitor 500m a 1km de alcance e órgão eletrô-
que o possua - JOSÉ LUCIANO DA SIL- - PEDRO MOURA - Rua do Progresso, nico profissional - NIVALDO SILVA RI- .
VA BORGES - Rua Frei Marcelino, 1059 215/9 - CEP 50070 - Recife - PE. BEIRO - Rua Joaquim Couto, 193 - CEP
- c/01 - CEP 60000 - Fortaleza - CE. • Desejo trocar projetos de amplifi- 89200 - Joinville - SC .•
Recordando
A. Fanzeres
RADIO-CRAFT aparelhos da marca Geloso que mais mo ano Philo Farnswortll escrevia um
tarde seriam distribuídos no Brasil pela artigo sobre o "image dissector" que
Foi em 1929 que surgiu a revista Delta, de propriedade do veteraníssimo fazia a varredura eletronicamente.
RADIO-CRAFT, publicada nos Estados Oliveira. Hoje, este circuito é conhecido co-
Unidos da América do Norte. Esta publi- Outro articulista dos primeiros nú- mo emitron. Profeticamente, Gernsback,
cação depois tomaria o nome de RADIO- meros de Radio-Craft foi Kenneth Hark- em artigo escrito em 1932, dizia: "ima-
ELECTRONICS. ness, projetista do famoso Harkness Re- ginem o que serão as válvulas daqui a
Radio-Craft foi publicada por Hugo flex (naquele tempo designava-se por" re- 20 anos, se ainda estiverem em uso".
Gernsback, um dos pioneiros das publi- flexo" o que hoje se conhece por "fe- E continuava: "o modesto cristal (o mi-
cações técnicas e que lançaria anos de- ed-back"). Outra celebridade colabora- nério galena usado como d9tector) con-
pois uma editora, que hoje tem o nome dora era H. G. Cisin, que mais tarde in- tinua possuindo qualidades inerentes
de TAB BOOKS e que possui um imen- ventaria os primeiros rádios CA/CC com que ainda o trarão à sua antiga popula-
so acervo de livros muito úteis a quem válvulas dobradoras de tensão (25Z5 e ridade se for adequadamente pesquisa-
se dedica à eletrônica. outras). do". Realmente, em 1962, o modesto
Porém Hugo Gernsback não inicia- Ainda nesta primeira edição, colabo- cristal, dignificado com o título de esta-
va sua atividade no mundo editorialista raram Clyde Fitch, um dos mais versá- do sólido, começou a superar a válvula
técnico com Radio-Craft. Vinha ele pu- teis inventores de rádio. Anunciantes termoiônica.
blicando, por mais de 20 anos, a Mo- eram poucos, mas o National Radio Ins- Na edição de setembro de 1932,
dern Electric (1908 - 1912), Electrical titute utilizava uma contracapa e manti- um artigo de Bob Hertzberg chamava
Experimenter (1912 - 1922) e Radio nha este anúncio por muitos anos, ape- a atenção para a "rua do rádio", a Cor-
News (1919 - 1929) Esta última foi ad- sar da tremenda crise dos anos 30 e tland Street, em Nova York (semelhan-
quirida posteriormente por outro grupo subseqüentes·. te a S. Ifigênia em São Paulo e Repúbli-
e durante muitos anos publicou ótimos Como foi possível a Radio-Craft re- ca do Líbano no Rio), onde se encontra-
artigos teóricos e práticos. sistir à depressão dos anos 30 é uma va de tudo para rádio a preços espanto-
Desde o início de sua atividade Gern- faceta do gênio indomável e criativo samente baixos.
sback atraiu para junto de si uma brilhan- de Hugo Gernsback. Na terceira edição Muito se poderia escrever sobre
te equipe de colaboradores (muito ao de Radio-Craft apareceu o primeiro arti- os primeiros números de Radio-Craft, o
contrário do que se observa no Brasil, go sobre consertos, de autoria de John que suas páginas continham de novida-
onde quase sempre o "narcisismo" im- F. Rider, que se tornaria autor e editor des e futurologia. O que avulta na leitu-
pera ...). A revista Radio-Craft começa- de livros especializados sobre repara- ra destas edições antigas é a pessoa
va um ano antes do grande colapso eco- ção e funcionamento de circuitos e que de Hugo Gernsback que até seus últi-
nômico que seria a recessão de 1930. está a merecer um artigo especial. Sua mos dias deu a maior força às publica-
Interessante notar a propaganda que coleção "Manuais Rider" transformara- ções técnicas, lançou revistas, criou
ele fez, na ocasião, para lançamento se na bíblia de milhões de radiotécnicos uma editora do porte de Tab Books, lan-
de sua revista: a revista conteria a pu- em todo o mundo. Também importante çou novos autores, enfim, foi realmen-
blicação de todo e qualquer assunto foram seus livros escritos de modo mui- te um dos pilares da ciência aplicada
de interesse para o construtor de rádio, to claro e, por último, seu analisador da eletrônica e que merece se escreva
esquemas e, importante, uma seção de circuitos "Chanalyst", adquirido pos- ainda muito sobre ele.
de perguntas e respostas. O primeiro teriormente pela RCA. Em outubro de 1979, a revista ame-
número teve articulistas como João Ge- Em novembro de 1930, Hugo Gerns- ricana Radio Electronics publicou uma
loso, que depois se tornaria um grande back em editorial dizia que a televisão edição especial contendo muitos fatos
fabricante, na Itália, dos conjuntos e estava chegando e na edição do mes-
•
da saga editorialista de Hugo Gernsback.