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P A R A D I G M S

De la Rome antique
à Washington
Le nom et le destin historique
IOAN-AUREL P O P de la Roumanie

Ì J E N O M d'un pays est quelquefois


« Ţara Româneasca (Terra t o u t aussi i m p o r t a n t q u e s o n existence
m ê m e . E t l'exemple le plus récent est le
Romanesca) eut autrefois
cas d'un É t a t qui n'a pas encore le droit
un sens que la-plupart ont de s'appeler officiellement la Macédoine.
oublié et à'autres n'ont L e n o m d'un p a y s est i n t i m e m e n t lié
à s o n identité, en lui m o d e l a n t , tacite­
jamais compris ; elle signi­ m e n t , le destin. C ' e s t , au m o i n s , ce qui
fiait toute la terre qui, du s'est p a s s é avec la R o u m a n i e .
L a R o u m a n i e existe officiellement,
point de vue ethnique, est e n t r e s e s frontières a c t u e l l e s , d e p u i s
habitée par des Roumains. » 1 9 4 6 - 1 9 4 7 , l o r s q u e la Conférence de
Paix d e Paris sanctionnait la s i t u a t i o n
(N. lorga) instituée après la guerre. L a R o u m a n i e
contemporaine - qu'on appelle aussi
Ioan-Aurel Pop « la G r a n d e R o u m a n i e » - s'était cepen­
Professeur à la Faculté d'Histoire et dant f o r m é e dès 1 9 1 8 , au m o m e n t o ù
Philosophie de l'Université Babeş-Bolyai, la B e s s a r a b i e (le 2 7 m a r s / 9 a v r i l ) , la
directeur du Centre d'Études Transyl­ Bucovine (le 1 5 / 2 8 novembre), la Tran­
vaines. Auteur de plusieurs ouvrages, sylvanie, le B a n a t , la Crişana et le M a r a ­
dont Românii şi maghiarii în secolele
m u r e ş (le 18 n o v e m b r e / l " d é c e m b r e )
IX-XIV (Les Roumains et les Hongrois aux
e e s'étaient unis au V i e u x R o y a u m e . L ' a u ­
IX -XIV siècles) (1996, 2003), Geneza
medievală a naţiunilor moderne tre Conférence d e Paix de Paris allait,
(secolele XIII-XVI) (La genèse médiévale dans les armées 1 9 1 9 - 1 9 2 0 , reconnaître
e e
des nations modernes, XIII -XVI siècles) cette R o u m a n i e sur le plan internatio­
(1998), Los Rumanos y Rumania (2006). nal. L a R o u m a n i e , en tant q u e n o y a u
de l'État m o d e r n e , était plus vieille encore, s'étant constituée s o u s Alexandru l o a n
C u z a et au d é b u t d u r è g n e d u prince Charles de H o h e n z o l l e r n . C'est à la m ê m e
é p o q u e ( 1 8 6 2 - 1 8 6 6 ) q u e fut p o u r la p r e m i è r e fois utilisé le n o m officiel d e
R o u m a n i e , pour le territoire résultant de l'union de la Valachie (Ţara R o m â n e a s c ă )
- l'Olténie et la M u n t e n i e , s a n s la D o b r o u d j a - à la M o l d a v i e (la p a r t i e cen­
trale-occidentale, sans la B u c o v i n e et la B e s s a r a b i e ) . L a C o n s t i t u t i o n d e 1 8 6 6
c o n s a c r a le n o m d e R o u m a n i e , q u e la c o n q u ê t e , la p r o c l a m a t i o n et la r e c o n ­
n a i s s a n c e d e l ' i n d é p e n d a n c e a b s o l u e ( a c c o m p a g n é e s d u r a t t a c h e m e n t d e la
D o b r o u d j a à l ' É t a t r o u m a i n , en 1 8 7 8 ) , d e m ê m e q u e l ' i n s t a u r a t i o n d u roy­
a u m e ( 1 8 7 7 - 1 8 8 4 ) allaient définitivement imposer. Cela n ' e m p ê c h e q u e dans les
milieux étrangers les n o m s d e Valachie et Valaques, avec leurs variantes en dif­
férentes langues, continuent à être véhiculés l o n g t e m p s après.
C e t t e c o n s t i t u t i o n tardive d e l'État r o u m a i n m o d e r n e et l ' i m p o s i t i o n d e la
e
d é n o m i n a t i o n officielle d e R o u m a n i e à peine d a n s la s e c o n d e m o i t i é d u X I X
siècle s o n t les p r i n c i p a u x r e s p o n s a b l e s d e la c o n f u s i o n j e t é e d a n s les e s p r i t s
d'un g r a n d n o m b r e d ' a u t e u r s é t r a n g e r s q u a n t à la dualité d u n o m Valachie -
R o u m a n i e et Valaque - R o u m a i n . Il y a des voix qui disent q u e celui qui a « inven­
té » o u utilisé p o u r la p r e m i è r e fois le n o m d e R o u m a n i e , p o u r d é s i g n e r
l'espace de l'ancienne D a c i e trajanne, a été D i m i t r i e Philippide, u n auteur grec
qui a publié, vers 1 8 1 6 , à L e i p z i g , les ouvrages Histoire de Roumanie et Géographie
de Roumanie. D ' a u t r e s pensent sincèrement q u e le t o p o n y m e d e R o u m a n i e est
C
né réellement ex nihilo, a u d é b u t d u XLX siècle, p o u r des raisons artificielles et
dans l'esprit d u nationalisme m o d e r n e . L i é e à cette conviction il y en a une autre,
d'actualité d a n s certaines z o n e s d e la spiritualité e u r o p é e n n e , q u i affirme q u e
les Valaques auraient été u n e p o p u l a t i o n diffuse, disparate et imprécise au M o y e n
A g e , à plusieurs branches et c o m p o s a n t e s ; et q u e l'une de ces branches a d o n n é
naissance, à l ' é p o q u e m o d e r n e , en m ê m e t e m p s avec la f o r m a t i o n des nations
de type m o d e r n e , aux R o u m a i n s . Autrement dit, les Valaques et les R o u m a i n s
seraient deux peuples (ethnies) d e souche r o m a i n e qui se s o n t succédés dans le
t e m p s : les Valaques auraient été les premiers, les R o u m a i n s les suivants. S a n s
parler des « hypothèses » tendancieuses, à substrat politique, liées aux différences
entre V l a q u e s / V a l a q u e s et V o l o c h s o u entre M o l d a v e s et R o u m a i n s , d é n u é e s
de tout fondement scientifique et produits d e la p r o p a g a n d e russe et surtout sovi­
étique, q u e certains « mercenaires » p o l i t i q u e s , n o s t a l g i q u e s d u c o m m u n i s m e
et assoiffés d e pouvoir, o n t reprises et perpétuées j u s q u ' à n o s j o u r s .
e
L ' h i s t o r i o g r a p h i e r o u m a i n e avait, dès le XLX siècle déjà, d é m o l i la théorie
1
de la différence entre Valaques et R o u m a i n s . D e s historiens tels N i c o l a e I o r g a ,
2 3 4 5
G h e o r g h e I. Brătianu , Ş e r b a n P a p a c o s t e a , A d o l f A r m b r u s t e r , Vasile Arvinte ,
6 7 8 9
E u g e n S t ă n e s c u , Ştefan Ştefanescu , Stelian B r e z e a n u et d'autres n ' o n t fait au
fond q u e démontrer, par des a r g u m e n t s convaincants, q u e les R o u m a i n s avaient,
A

dès le M o y e n A g e , d e u x n o m s : u n n o m utilise p a r les étrangers (résultat de


Faltérité, d u contact avec 1'« autre » , avec l'étranger), mais qu'ils n'employaient
jamais et m ê m e ignoraient ; et un autre n o m , par lequel ils s'appelaient eux-mêmes
(résultat de la conscience de s o i ) . L e premier n o m est celui de Valaque, avec toutes
ses variantes (Valah, Valach, Voloh, Blac, Olâh, Vlas, Ilac, Ula-h etc.), le s e c o n d celui
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de Roumain/Rumân , lui aussi avec plusieurs variantes, m o i n s n o m b r e u s e s q u e
le p r é c é d e n t . L a s i t u a t i o n n'est p a s s i n g u l i è r e , se r e n c o n t r a n t chez p l u s i e u r s
peuples : les H o n g r o i s (le n o m utilisé par les étrangers) s'appellent e u x - m ê m e s
Majjyarok, les Grecs s o n t parfois c o n n u s comme Hellenes, les Polonais c o m m e
Lesi (en roumain) o u Lengyelok (en hongrois), les Allemands c o m m e Fritz, Tedeschi,
Németok, alors qu'ils s'appellent eux-mêmes Deutschen. U n Serbe est/était, p o u r
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u n H o n g r o i s , Rdc, u n S l o v a q u e , Tôt, u n Italien, Oldsz, u n R o u m a i n , Olâh
etc.
C
Q u a n t aux R o u m a i n s , cette dualité est clairement étavée, dès les X I I P - X I V
siècles. L e s auteurs étrangers reconnaissent, sans conteste, q u e bien q u e le n o m
d e Valaque ait été véhiculé dans les milieux étrangers européens et m ê m e extra­
européens, les R o u m a i n s e u x - m ê m e s s'appelaient R o u m a i n s (Rumâni), d u terme
latin Romanus, q u i perpétuait à travers les siècles le souvenir d e l'antique R o m e .
C o m m e Ş e r b a n Papacostea et A d o l f A r m b r u s t e r l'avaient bien remarqué, certains
R o u m a i n s avaient, dès le M o y e n  g e , la conscience d e leur românite, c'est-à-dire
la c o n v i c t i o n d'être les d e s c e n d a n t s d e s R o m a i n s , militaires et c o l o n s q u e la
d o m i n a t i o n r o m a i n e , i m p o s é e par certains empereurs dès le P' siècle de Père chré­
tienne, et continuée par Trajan et ses successeurs, avait installés en M é s i e et en
D a c i e . C'est une idée q u ' o n peut suivre d e p u i s la c o r r e s p o n d a n c e d e l'empereur
(tsar) des Bulgares et des R o u m a i n s , Ioniţă Caloian (Johanitsa Asen o u J e a n A s e n
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dit K a l o j a n ) , avec le p a p e I n n o c e n t I I I , a u t o u r d e Pan 1 2 0 0 , j u s q u ' a u milieu
e
du X V I siècle, lorsque les moines du Monastère Dealu, près de Târgovişte, relataient
au p a d o u a n F r a n c e s c o della Valle et à ses c o m p a g n o n s l'histoire de « l'établisse­
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m e n t des habitants dans ce pays » , d û à l'empereur Trajan, d o n t les colons avaient
été les a ï e u x d e s R o u m a i n s , q u i « o n t c o n s e r v é le n o m d e s R o m a i n s » , les
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« c o u t u m e s » et la « l a n g u e » des R o m a i n s . L ' e m p l o i d u n o m R o u m a i n , dérivé
d u terme latin Romanus, p o u r désigner, d e l'intérieur, le seul peuple r o m a n d u
S u d - E s t e u r o p é e n , est u n p e u d é c o n c e r t a n t et a d o n n é lieu à de n o m b r e u s e s
controverses. L a multitude d'explications ne peut pas en contourner la plus impor­
tante : il s'agit de l'isolement des R o m a n s , P r o t o - r o u m a i n s et ensuite R o u m a i n s
au milieu de populations et de peuples allogènes, n o n - r o m a n s (slaves, touraniens,
finno-ougriens), alors q u e les peuples romans occidentaux, plus nombreux, étaient
voisins, d ' o ù le b e s o i n d e les différencier. L ' o r i g i n e d u t e r m e Valaque est assez
obscure, m a i s la plupart des spécialistes estiment qu'il proviendrait d u n o m d'une
tribu celtique r o m a n i s é e - Volcae -, repris en latin, en grec, en slavon et p a r la
suite d a n s les l a n g u e s vernaculaires au sens de c o m m u n a u t é l a t i n o p h o n e par-
lant une langue néo-latine. Étant donné que les seuls à parler le néo-latin au M o y e n
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A g e étaient, en E u r o p e centrale et d u S u d - E s t , les R o u m a i n s , le terme Valaque
er
(avec ses variantes) finit, à la fin d u I millénaire, p a r d é s i g n e r les R o u m a i n s .
V u l'absence d'un autre g r o u p e néo-latin au B a s - D a n u b e et d a n s les C a r p a t e s ,
les Slaves, les H o n g r o i s , les Grecs et les autres p e u p l e s o n t c o m m e n c é à a p p e -
ler les R o u m a i n s (qu'ils tenaient p o u r des R o m a n s ) par le t e r m e Valaque. B i e n
qu'il ne soit, c o m m e n o u s l'avons déjà dit, u n fait singulier, c'est t o u t d e m ê m e
déconcertant, p u i s q u e les d e u x e t h n o n y m e s - Roumain et Valaque - signifient
essentiellement la m ê m e c h o s e , soit héritier d e la latinité, d e la românite. L e n o m
Valaque est en q u e l q u e sorte u n e traduction d u terme R o u m a i n . O n peut m ê m e
n u a n c e r et dire q u e , si le t e r m e R o u m a i n r e n v o i e p r i n c i p a l e m e n t à l ' o r i g i n e
r o m a i n e , le t e r m e V a l a q u e c o n c e r n e s u r t o u t la l a n g u e latine, l ' u s a g e d u latin.
L e dénominateur c o m m u n est, dans les deux cas, R o m e et la perpétuation de s o n
souvenir. L e terme R o u m a i n est, évidemment, m o i n s attesté dans les sources anci-
ennes, ce qui ne doit pas étonner : d'une part, les étrangers se servaient d'un autre
terme p o u r désigner ce peuple et, d'autre part, les R o u m a i n s , d u fait d'avoir p o u r
l a n g u e d e culte le slavon, utilisaient, eux-aussi, des termes propres à cette l a n g u e ,
e
dérivés toujours d u Valaque. A partir d u X V I siècle, l o r s q u e la l a n g u e r o u m a i n e
devient d ' u s a g e , le seul terme rencontré dans les textes r o u m a i n s est celui d o n t se
servaient les R o u m a i n s e u x - m ê m e s , soit R o u m a i n . L a dualité V a l a q u e / R o u m a i n
e
r e m o n t e c e p e n d a n t au X I V siècle, l'exemple le plus représentatif étant u n d o -
c u m e n t émis par le p a p e C l é m e n t V I , en 1 3 4 5 , o ù les R o u m a i n s s o n t appelés
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Olachi Romani.
er
A u m o m e n t où, à la fin d u I et au d é b u t d u deuxième millénaire, les R o u m a i n s
fondèrent leurs propres c o m m u n a u t é s politiques - pays, d u c h é s / v o ï v o d a t s etc. - ,
les é t r a n g e r s les a p p e l è r e n t , n a t u r e l l e m e n t , Valachies, Vlachies, Blachies, terrae
Blachorum, avec différentes variantes. D e telles formations, noyaux d'États m é d i é -
vaux au fond, il y en a plusieurs, tant a u s u d q u ' a u n o r d d u D a n u b e , m a i s seule-
m e n t quelques-unes allaient devenir d e véritables É t a t s entièrement constitués.
Par exemple, les deux v o ï v o d a t s r o u m a i n s d u n o r d d u D a n u b e , habités et dirigés
p a r d e s R o u m a i n s , s ' a p p e l l e n t d a n s c e r t a i n e s s o u r c e s Grande Valachie ( Ţ a r a
R o m â n e a s c ă ) et Petite Valachie ( M o l d o v a , la M o l d a v i e ) o u bien Hongro-vlachie
(la Valachie d u côté d e la H o n g r i e ) et Russo-vlachie (la Valachie d u c ô t é d e la
R u s s i e ) . A u M o y e n A g e , le B a n a t est parfois appelé Valachia Cisalpina (soit « pays
r o u m a i n d'en deçà des m o n t a g n e s » ) , alors q u ' u n e série de d o c u m e n t s latins rela­
tifs au B a n a t , datant d e l'an 1 5 0 0 , font m e n t i o n d e j u g e m e n t s rendus n o n pas
s e l o n « le d r o i t r o u m a i n » , c o m m e d e c o u t u m e , m a i s s e l o n « le droit d u p a y s
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r o u m a i n » (ius Valachie)} Autrement-dit, le B a n a t était u n pays r o u m a i n (Ţanî
Românească) p o u r ses h a b i t a n t s , et u n e V a l a c h i e p o u r c e u x d e l'extérieur.
L o g i q u e m e n t , les R o u m a i n s , d u fait de ne pas utiliser la dénomination de Valaque,
n'auraient pas p u appeler leurs pays Valachies, mais autrement, probablement par
u n t e r m e dérivé d u R o u m a i n . N i c o l a e I o r g a , par u n e intuition extraordinaire,
issue d'une connaissance a p p r o f o n d i e , les a appelés « R o m a n i e s » o u « R o m a n i e s
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populaires » . L e s t é m o i g n a g e s indirects, les allusions et les simples indices ne
p e u v e n t m a l h e u r e u s e m e n t p a s étayer cette i d é e t e l l e m e n t f é c o n d e . U n indice
d e ce genre est significatif : au m o m e n t o ù la l a n g u e r o u m a i n e devient d ' u s a g e
et q u e des textes anciens c o m m e n c e n t à être traduits du grec, d u latin, d u slavon
etc., le terme équivalent p o u r la Valachie était invariablement pays r o u m a i n {Tarn
Românească), ce qui signifie la m ê m e chose que R o m a n i e o u R o u m a n i e . Cependant
les étrangers ne p o u v a i e n t pas utiliser ce n o m p o u r désigner un É t a t habité et
dirigé par des R o u m a i n s , p o u r plusieurs raisons. L a première, on l'a déjà men­
tionnée : p o u r eux, les R o u m a i n s étaient des Valaques, et c'était donc n o r m a l d'en
f o r m e r u n d é r i v é p o u r le n o m des p a y s des V a l a q u e s . D ' a u t r e part, la r é g i o n
est-européenne d u s u d des Balkans et d u n o r d d e C o n s t a n t i n o p l e , confinée à l'est
par la m e r N o i r e - r é g i o n q u ' o n appelait aussi, d e m a n i è r e archaïsante, la T h r a c e
- , apparaît dans certaines sources médiévales, c a r t o g r a p h i q u e s incluses, s o u s le
n o m « R o m a n i a » , en souvenir d u vieil E m p i r e r o m a i n et de s a d o m i n a t i o n . C'est
ce qui explique le n o m d e « R o u m é l i e » q u e les Turcs o t t o m a n s avaient d o n n é
e
à cette p r o v i n c e , et q u i s'est p e r p é t u é j u s q u ' a u X I X siècle. C e n o m R o m a n i a /
R o u m é l i e n'avait c e p e n d a n t q u ' u n c o n t e n u p o l i t i q u e , étant d é n u é de t o u t e si­
gnification ethnique. C'était t o u t s i m p l e m e n t le s o u v e n i r d ' u n É t a t , et n'expri­
m a i t point l'existence d'un peuple.

U n e i n f o r m a t i o n d e d a t e récente - m a l h e u r e u s e m e n t s a n s é c h o - n o u s est
fournie par l'historien Ş e r b a n Papacostea ; il m e t en lumière u n e source prouvant
sans conteste q u e les R o u m a i n s appelaient j a d i s Ţ a r a R o m â n e a s c ă aussi p a r le
terme d e R o u m a n i e o u q u e l q u e chose d e très s e m b l a b l e . Il s'agit d'un m é m o i r e
e
d u X V I siècle a p p a r t e n a n t a u j é s u i t e h o n g r o i s Etienne S z a n t ó , p a r l e q u e l il
demandait la fondation, à R o m e , de collèges à l'usage de différentes nations, dont
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Valachia inferior, quae Romandiola et Romaniola dicitur} L e clerc d i t q u e ce
pays s'avoisinait avec la Transylvanie, qu'il s'appelait autrefois D a c i e et q u e ses
habitants parlaient u n italien c o r r o m p u , q u e les Italiens p o u v a i e n t c o m p r e n d r e .
« R o m a n i o l a » / « R o m a n d i o l a » est u n dérivé, u n e variante de Romania. L e jésuite
h o n g r o i s affirme q u e « la Valachie inférieure est appelée R o m a n i o l a » et « R o -
m a n d i o l a » , sans préciser par qui. O n c o m p r e n d cependant aisément qu'il s'agit
d e ses h a b i t a n t s , les R o u m a i n s , qu'il tient p o u r i t a l i a n o p h o n e s / l a t i n o p h o n e s ,
descendants de R o m e . L e s R o u m a i n s ne prononçaient é v i d e m m e n t p a s Romania
o u Romaniola/Romandiola, m a i s le j é s u i t e n e p u t p a s r e p r o d u i r e en latin cer-
tains s o n s (les voyelles en particulier) s p é c i f i q u e s d e la l a n g u e r o u m a i n e . L e
fait q u e l'auteur d e ce t é m o i g n a g e soit h o n g r o i s , c'est-à-dire u n b o n c o n n a i s -
scur des R o u m a i n s , est extrêmement important, puisqu'il a certainement enten-
d u le n o m par lequel les R o u m a i n s appelaient le plus ancien de leurs pays.
e
C e t t e attestation d u X V I siècle d u n o m de R o u m a n i e p o u r Ţ a r a R o m â n e a s c ă
(la Valachie) ne d o i t pas surprendre. C'est la c o n s é q u e n c e de t o u t e l'évolution
h i s t o r i q u e . Ţ a r a R o m â n e a s c ă a conservé, par s o n n o m aussi, la d é n o m i n a t i o n
d e s o n p e u p l e , a p r é s e r v é , le p r e m i e r des p a v s r o u m a i n s , l'identité r o u m a i n e
sur le plan politique, et a a s s u m é la m i s s i o n latente d e reconstituer l'unité de t o u s
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les R o u m a i n s . Il v avait, c o m m e nous l'avons dit, plusieurs pays roumains. I o r g a
pensait m ê m e q u e « Ţ a r a R o m â n e a s c ă (Terra Romanesca) eut autrefois u n sens
q u e la plupart o n t oublié et d'autres n'ont jamais c o m p r i s ; elle signifiait toute
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la terre qui, d u p o i n t de vue ethnique, est habitée p a r des R o u m a i n s . »
Par conséquent, tout c o m m e leurs voisins hongrois o u grecs - qui, eux-mêmes,
ne s'appellent p a s H o n g r o i s o u G r e c s - , et c o m m e d'ailleurs n o m b r e d'autres
peuples, les R o u m a i n s o n t u n n o m q u e les étrangers n'ont pas utilisé et q u e la
plupart o n t m ê m e ignoré j u s q u ' à présent. D ' a u t r e part, les R o u m a i n s n'ont pas
c o n n u , et d o n c p a s utilisé le n o m Valaque. L e n o m R o u m a i n est au m o i n s t o u t
aussi vieux q u e celui (ceux) d o n n é (s) par les étrangers, m a i s il est attesté plus tard
et b e a u c o u p plus rarement. L e n o m officiel d u pays - la R o u m a n i e - est m o -
derne en ce qui concerne la forme et l'attribution à l'espace actuel, mais il existe
depuis l o n g t e m p s déjà. L e n o m de R o u m a n i e - avec ses différentes formes d e
p r o n o n c i a t i o n médiévales - a p r o b a b l e m e n t circulé parallèlement à la d é n o m i -
nation d e Valachie, étant l ' e m b l è m e d e l'identité et d e la conscience d e s o i des
habitants d'un certain espace.
L a d é n o m i n a t i o n d e D a c i e s'est p e r d u e d è s l ' a n t i q u i t é , l o r s q u e l'ancien
r o y a u m e d e D é c é b a l e s'est transformé en province r o m a i n e , c'est-à-dire en une
2 2
R o m a n i e , d i v i s é e p a r la s u i t e en p l u s i e u r s R o m a n i e s . A p r è s le retrait et la
chute d e R o m e , elles allaient, petit à petit, devenir des entités latines plus o u
m o i n s g r a n d e s , situées au n o r d et au s u d d u D a n u b e et entourées de p o p u l a t i o n s
non-latines. L e u r latinité est prouvée à la fois par leur n o m propre, interne, de
-
Romanies que pai celui externe, donné par les allogènes, d e Valachies. L e s R o m a n i e s
o u les Valachies s u d - d a n u b i e n n e s se s o n t p r o g r e s s i v e m e n t réduites et éparpil-
lées après la migration massive des Slaves (après l'an 6 0 2 ) et la formation de leurs
É t a t s . L e dernier g r a n d sursaut d'une telle Valachie, soit d'une f o r m a t i o n poli-
t i q u e d e s R o u m a i n s d u s u d d u D a n u b e bien o r g a n i s é e , cette fois en alliance
e
avec les Slaves, fut l'Empire roumano-bulgare formé à la fin du X I I siècle, sous la
dynastie roumaine des Asénides. A u n o r d d u D a n u b e , par contre, les noyaux poli-
t i q u e s r o u m a i n s se d é v e l o p p a i e n t à m e s u r e q u e la r o m â n i t e b a l k a n i q u e c o m -
m e n ç a i t à régresser sur le plan p o l i t i q u e et d é m o g r a p h i q u e . C ' e s t là, entre le
D a n u b e et les C a r p a t e s méridionales ( o u les Alpes transylvaines), q u e se forma,
e e
au t o u r n a n t des X I I I - X I V siècles, suite à l'union de plusieurs Valachies, le p r o -
t o t y p e d e l ' É t a t r o u m a i n m é d i é v a l , c ' e s t - à - d i r e la G r a n d e V a l a c h i e o u Ţ a r a
R o m â n e a s c ă . L e s R o u m a i n s o n t t o u j o u r s u t i l i s é , p o u r d é s i g n e r cette g r a n d e
formation politique - formée et dirigée par des R o u m a i n s - les termes d e Ţ a r a
R u m â n i l o r / Românilor, Ţ a r a R u m â n e a s c ă / R o m â n e a s c ă (Pays des R o u m a i n s , Pays
r o u m a i n ) et, à ce q u e l'on voit, m ê m e de R u m â n i a / R o m â n i a ( R o u m a n i e ) .

P
AR CONSÉQUENT, à l'époque d'émancipation nationale, lorsque toute nation
était c e n s é e avoir s o n p r o p r e É t a t n a t i o n a l , les R o u m a i n s avaient déjà
u n n o m tout fait pour leur pays. C e n'était pas un n o m inventé par Dimitrie
P h i l i p p i d e , les q u a r a n t e - h u i t a r d e s , le p r e m i e r prince régnant des Principautés
u n i e s , A l e x a n d r u l o a n C u z a , o u s o n m i n i s t r e d e s affaires é t r a n g è r e s , M i h a i l
Kogălniceanu. C'était un n o m qui remontait à u n passé lointain, un n o m qu'avaient,
à un m o m e n t d o n n é , porté toutes les formations politiques des R o u m a i n s . C'était
aussi le n o m auquel répondait, depuis plus d e 1 3 0 0 ans déjà, « Ţ a r a R o m â n e a s c ă »
(la Valachie), c'est-à-dire le plus vieux et le plus prestigieux É t a t médiéval roumain,
q u i avait, par s o n n o n m ê m e , a s s u m é la m i s s i o n latente d e reconstituer l'unité
politique d u peuple d o n t il portait le n o m .
L a R o u m a n i e n ' a c e p e n d a n t été p a r a c h e v é e ni en 1 8 5 9 ni en 1 8 7 7 - 1 8 7 8 .
A u t o u r d e 8 m i l l i o n s d e R o u m a i n s c o n t i n u a i e n t à vivre à l'extérieur, au n o r d
d u D a n u b e . A la m ê m e é p o q u e , la B u l g a r i e était divisée e t occupée par les O t -
t o m a n s ; la P o l o g n e n'était p l u s q u ' u n s o u v e n i r , assujettie c o m m e elle l'était
par la R u s s i e , l'Allemagne et l'Autriche-Hongrie ; les Tchèques et les S l o v a q u e s ,
d e m ê m e q u e les C r o a t e s , les S l o v è n e s et b o n n o m b r e d e S e r b e s n e vivaient
pas dans leurs pays. D e s dizaines d e p e u p l e s vivaient s o u s d o m i n a t i o n tsariste,
alors q u e les deux nations dominantes d'Autriche-Hongrie - autrichienne et h o n -
g r o i s e - étaient inférieures en n o m b r e à ce q u ' o n appelait, d e m a n i è r e i m p r o -
pre, minorités. C'était u n e situation intolérable, q u i durait depuis l o n g t e m p s déjà,
e
et la crise s'annonçait dès le X V I I I siècle - m o m e n t d'initiation, o r g a n i s a t i o n
et d é r o u l e m e n t d e s m o u v e m e n t s d ' é m a n c i p a t i o n n a t i o n a l e . C e l a n ' e m p ê c h e
q u e les g r a n d e s p u i s s a n c e s c o n t i n u e n t à m u l t i p l i e r les injustices au lieu d e les
diminuer, à appliquer des solutions de cabinet o u i m p o s é e s d e force. A i n s i , en
1 7 7 5 , le N o r d d e la M o l d a v i e , avec l'ancienne capitale d u pays, Suceava, la t o m b e
d'Etienne le G r a n d à Putna, les m o n a s t è r e s peints et u n e p o p u l a t i o n c o m p a c t e
et m a s s i v e m e n t r o u m a i n e , était rattachée à l'Autriche ; en 1 8 1 2 , la partie d e la
M o l d a v i e située entre le Prout et le D n i e s t r (soit la m o i t i é de l'ancienne princi-
23
p a u t é d e M o l d a v i e ) - q u ' o n a p p e l l e d è s lors B e s s a r a b i e - était o c c u p é e par
l ' E m p i r e russe ; en 1 8 6 7 , la conclusion d u p a c t e dualiste austro-hongrois annu-
lait c o m p l è t e m e n t l'autonomie de la Transylvanie, tandis q u e la partie orientale
de l ' E m p i r e des H a b s b o u r g était s o u m i s e à u n e p o l i t i q u e intense d e m a g y a r i -
sation.
e
Vers la fin d u X I X siècle, les blocs militaires-politiques créés en E u r o p e et dans
le m o n d e entier m e n a ç a i e n t d e r e d i m e n s i o n n e r la planète en fonction d e leurs
propres intérêts, sans avoir égard au bien des peuples ; oubliant m ê m e q u e ces
peuples représentaient une force immense, dont il fallait tenir c o m p t e . L a Première
Guerre m o n d i a l e fut une telle o c c a s i o n d e redimensionner le m o n d e , o p p o s a n t
les intérêts des grandes puissances aux intérêts des nations. L e s leaders d u m o n d e
se sentirent o b l i g é s à p r e n d r e en c o n s i d é r a t i o n les d o l é a n c e s des p e u p l e s , des
petites nations, d'autant plus q u e les m o u v e m e n t s de m a s s e menaçaient d e b o u l e ­
verser l'ordre préétabli. A la veille d e la victoire de l'Entente, d e l'avènement au
p o u v o i r des bolcheviques et d u déclenchement d e la guerre civile en R u s s i e , ainsi
q u e des s o u l è v e m e n t s s o c i a u x et n a t i o n a u x en E u r o p e , le p r é s i d e n t W o o d r o w
W i l s o n - le leader d e la p u i s s a n c e m o n d i a l e n u m é r o u n - e x p o s a , le 8 janvier
1 9 1 8 , dans u n m e s s a g e adressé au C o n g r è s américain, les conditions de paix s o u s
f o r m e de « Q u a t o r z e Points » . C'était p o u r la première fois q u ' o n parlait, à u n tel
niveau, des intérêts des peuples, de leur droit de décider de leur propre destin, d e
leur liberté. Autrement-dit, o n reconnaissait le droit des p e u p l e s à l'autodéter­
m i n a t i o n . L e s R o u m a i n s o n t su pleinement profiter d e cette o p p o r t u n i t é . L e s
instances qu'ils avaient élues par v o i e d é m o c r a t i q u e o n t v o t é l'union des terri­
toires à m a j o r i t é d é m o g r a p h i q u e r o u m a i n e a v e c le R o y a u m e d e R o u m a n i e .
C e s instances étaient le « C o n s e i l d u Pays » réuni à C h i ş i n ă u ( K i c h i n e v ) , q u i
d é c i d a d e l ' u n i o n d e la B e s s a r a b i e , le « C o n g r è s g é n é r a l d e la B u c o v i n e » d e
C e r n ă u ţ i ( T c h e r n o v s k y ) , q u i p r o c l a m a l ' u n i o n d e la B u c o v i n e , et la « G r a n d e
A s s e m b l é e générale » d'Alba Iulia, qui vota l'union de la Transylvanie et des autres
provinces à majorité r o u m a i n e d e H o n g r i e . C'était en 1 9 1 8 , après la p r o m u l -
g a t i o n des Q u a t o r z e Points wilsoniens.

P o u r la p r e m i è r e fois en h i s t o i r e , la g r a n d e m a j o r i t é des R o u m a i n s v i v a i t
d a n s u n E t a t a p p e l é R o u m a n i e , q u i c o m p t a i t environ 1 6 m i l l i o n s d ' h a b i t a n t s
2
et avait une superficie de plus de 3 0 0 0 0 0 k m . L a R o u m a n i e rivalisait avec l'Italie
p o u r ce qui concerne la superficie, étant le plus g r a n d E t a t d u S u d - E s t européen.
T h é o r i q u e m e n t , les principes w i l s o n i e n s étaient très généreux, m a i s leur m i s e
en p r a t i q u e se heurtait à bien des obstacles. M ê m e si les g r a n d e s puissances d e
la z o n e - austro-hongroise et tsariste en particulier - s'étaient écroulées, il était
extrêmement difficile de fonder, sur leurs ruines, des États nationaux o u des fédéra-
tions libres de nations. L e s nouvelles frontières, bien q u e plus a p p r o p r i é e s aux
réalités ethniques, étaient encore loin de satisfaire toutes les exigences, n o t a m -
m e n t entre v o i s i n s . L e s t r a d i t i o n s m é d i é v a l e s , d a n s certains c a s , les m o u v e -
m e n t s m o d e r n e s d ' é m a n c i p a t i o n , d a n s d'autres, avaient créé l'idéal d ' u n É t a t
national « g r a n d » . O n parlait, par e x e m p l e , de la G r a n d e H o n g r i e , la G r a n d e
Bulgarie, la G r a n d e Serbie, la G r a n d e R o u m a n i e , la G r a n d e A l b a n i e , la G r a n d e
Pologne etc. Or, vu les conditions, le mélange de populations, les enclaves étrangères
en terrain ethnique c o m p a c t , les processus de dénationalisation etc., il était i m p o s -
sible q u e t o u s ces É t a t s s o i e n t « g r a n d s » , q u ' i l s c o e x i s t e n t en p a i x et q u ' i l s
soient contents. Plus d'un tiers de la p o p u l a t i o n d e la R o u m a n i e était f o r m é de
minorités, alors qu'en P o l o g n e cette proportion était plus élevée. D e grandes frus-
trations s o n t a p p a r u e s en A l l e m a g n e , Autriche, Italie, B u l g a r i e et n o t a m m e n t
en H o n g r i e . O n disait q u e la H o n g r i e avait vécu u n e tragédie des plus g r a n d e s ,
ayant p e r d u d e u x tiers d e s o n territoire et de sa p o p u l a t i o n . C e u x qui clamaient
cette tragédie « oubliaient » généralement de spécifier q u e les territoires perdus
avaient des majorités a b s o l u e s , souvent p r é p o n d é r a n t e s , n o n - h o n g r o i s e s . Il n'é-
tait pas m o i n s vrai q u e de g r a n d s g r o u p e s d e H o n g r o i s étaient restés entre les
frontières de la R o u m a n i e , de la Tchécoslovaquie et d e la Yougoslavie. Ces H o n g r o i s
se v o y a i e n t t o u t d ' u n c o u p d é c h u s d u s t a t u t d e n a t i o n d o m i n a n t e à celui d e
minorités ethniques et confessionnelles, q u i devaient renoncer à leur mentalité
élitaire et se conformer aux rigueurs i m p o s é e s par d'autres États, q u i leur étaient
tout à fait étrangers. L e s anciennes minorités, q u i en A u t r i c h e - H o n g r i e avaient
eu un statut inférieur, se sentaient maintenant en position d o m i n a n t e et, dans cer-
tains milieux, avaient m ê m e tendance à humilier les nouveaux marginaux. C e s o n t
les frustrations d e ces c o m m u n a u t é s , m a i s s u r t o u t les frustrations des É t a t s se
c o n s i d é r a n t lésés d a n s leurs d r o i t s a p r è s la Paix d e P a r i s de 1 9 1 9 - 1 9 2 0 , q u i
conduisirent, petit à petit, a u déclenchement d e la S e c o n d e Guerre m o n d i a l e .

L a p a i x c o n c l u e a p r è s la P r e m i è r e G u e r r e m o n d i a l e fut l o i n d ' a s s u r e r la
c o n c o r d e et la p r o s p é r i t é des n a t i o n s . P o u r certains É t a t s e x - m u l t i n a t i o n a u x ,
aux prétentions h é g é m o n i q u e s , p o u r d'autres, a u x prétendues civilisatrices o u
bien p o u r ceux q u i p o u s s a i e n t l'irrédentisme j u s q u ' à la limite de l'inacceptable,
le m o m e n t 1 9 1 8 - 1 9 2 0 avait été extrêmement néfaste, perçu c o m m e tel et a u g -
m e n t é a u x p r o p o r t i o n s d ' u n e v é r i t a b l e « t r a g é d i e » p a r la p r o p a g a n d e d ' u n e
p a r t i e d e l'élite p o l i t i q u e . D ' a u t r e p a r t , le d e s t i n des É t a t s « c o n t e n t s » d e la
paix conclue après la Première Guerre m o n d i a l e , tels la P o l o g n e la Yougoslavie,
la T c h é c o s l o v a q u i e , la R o u m a n i e , les pays Baltes, ne s'avéra pas b e a u c o u p plus
heureux. B i e n q u e p o u r la conscience collective d e ces p a y s r e n t r e - d e u x - g u e r -
res e û t été u n e s o r t e d ' « â g e d ' o r » , il ne fut p a s e x e m p t d e g r a n d e s i n q u i é -
tudes, d e convulsions et m ê m e d'affrontements social-politiques et ethniques des
plus graves. L e s seuls É t a t s q u i aient réussi à survivre j u s q u ' à n o s j o u r s s o n t la
P o l o g n e , sévèrement d i m i n u é e et déplacée vers l'Ouest, et la R o u m a n i e , au ter-
ritoire g r a v e m e n t a m p u t é par l ' U n i o n soviétique.
L a R o u m a n i e actuelle n'est naturellement plus la G r a n d e R o u m a n i e d'il y a
n e u f d é c e n n i e s , et cela s o u s plusieurs a s p e c t s . D u p o i n t de vue territorial, la
Bessarabie, le N o r d d e la B u c o v i n e et la r é g i o n d e H e r t a s o n t situés au-delà de
ses frontières. C e s pertes territoriales de 1 9 4 0 , maintenues après la S e c o n d e Guer-
re m o n d i a l e , ne s o n t pas le résultat d'une décision injuste que les R o u m a i n s et
les g r a n d e s p u i s s a n c e s auraient p r i s e d a n s les années 1 9 1 8 - 1 9 2 0 . Il ne s ' a g i t
pas de régions n o n - r o u m a i n e s , de zones à majorité russe o u ukrainienne, m a i s d e
s p o l i a t i o n s territoriales a b u s i v e s , réalisées par la force des a r m e s , par l ' e m p l o i
d e la m e n a c e et d e l ' i n t i m i d a t i o n , a u x q u e l s les g r a n d e s p u i s s a n c e s o n t d û o u
été o b l i g é e s d e consentir. L a R o u m a n i e a d e n o s jours u n e superficie p r e s q u e
égale à celle d u R o y a u m e - U n i d e la G r a n d e B r e t a g n e et d e l'Irlande d u N o r d
et u n e p o p u l a t i o n d ' e n v i r o n 2 2 m i l l i o n s d ' h a b i t a n t s , ce q u i la s i t u e à la s e p -
t i è m e p l a c e d a n s le c a d r e d e l ' U n i o n e u r o p é e n n e . S o u s a s p e c t e t h n i q u e , les
R o u m a i n s r e p r é s e n t e n t 9 0 % d u t o t a l d e s h a b i t a n t s , le r e s t e d e 1 0 % é t a n t
constitué d e m i n o r i t é s . Par c o n s é q u e n t , les R o u m a i n s ne p e u v e n t r e g a r d e r en
arrière, vers les années 1 9 1 8 - 1 9 2 0 , qu'avec sympathie et confiance. C e q u i se réa-
lisa en 1 9 1 8 par la v o l o n t é n a t i o n a l e n ' e u t , d a n s le cas d e la R o u m a n i e , rien
d'abusif, ni d ' é p h é m è r e o u d'artificiel. C ' é t a i t t o u t s i m p l e m e n t le p a r a c h è v e -
m e n t d'un d e s t i n h i s t o r i q u e : le territoire qui d e p u i s les t e m p s anciens s ' a p -
pelait, sous aspect ethnique, R o u m a n i e est devenu R o u m a n i e également d u p o i n t
d e vue politique et officiel. E t les R o u m a i n s savent q u e cette réalisation pérenne
- devenue à présent une partie d u concert européen des nations - s'est aussi a c c o m -
plie avec l'appui des É t a t s U n i s , la puissance m o n d i a l e n u m é r o un. Serait-ce l'une
des r a i s o n s p o u r l a q u e l l e les p r é s i d e n t s a m é r i c a i n s o n t t o u j o u r s j o u i , p a r f o i s
sous les couleurs d'un arc-en-ciel, d'un accueil extrêmement chaleureux à Bucarest ?

Notes

1. N . I o r g a , « L a R o m a n i a danubienne et les barbares a u V l - e siècle » , in Revue belge


de philologie et d'histoire, I I I , 1 9 2 4 , p p . 3 5 - 5 0 .
2 . G h . I. Brătianu, Originile şi formarea unităţii româneşti, éd. I. T o d e r a ş c u , Iaşi, 1 9 9 8 ,
pp. 60-64.
3. Ş . Papacostea, « L e s R o u m a i n s et la conscience de leur românite au M o y e n A g e » ,
m Revue roumaine d'histoire, TV, 1 9 6 5 , n° 1, p p . 1 5 - 2 4 .
e
4 . A . Armbruster, Romanitatea românilor : Istoria unei idei, 2 édition, Bucarest, 1 9 9 3 ,
pp. 17-51.
5. V Arvinte, Ramati, românesc, România : Studiu filologic, Bucarest, 1 9 8 3 , p a s s i m .
6. E . S t à n e s c u , « Premisele m e d i e v a l e ale conştiinţei n a ţ i o n a l e r o m â n e ş t i . M ă r t u r i i
interne. R o m â n - r o m â n e s c în textele româneşti din veacurile X V - X V I I » , in Studii :
Revistă de istorie, X V I I , 1 9 6 4 , n" 5 , p p . 9 6 7 - 1 0 0 0 .
7. Ş t . Ştefanescu, « D e la R o m a n i a la R o m â n i a » , in Arhivele Olteniei, nouvelle série,
1, 1 9 8 1 , p p . 7 7 - 8 4 .
8. S. B r e z e a n u , Identităţi şi solidarităţi medievale : Controverse istorice, Bucarest, 2 0 0 2 ,
passim.
9. I . - A . P o p , Naţiunea română medievală : Solidarităţi etnice româneşti in secolele XIII-
XVI, Bucarest, 1 9 9 8 , pp. 8-13.
1 0 . Il n'est p a s q u e s t i o n ici d e s n o t i o n s d e « r u m â n » et « r u m â n i e >\ utilisées avi Ado-
yen  g e et d a n s u n e p é r i o d e d e l ' é p o q u e m o d e r n e p o u r d é s i g n e r la c o u c h e sociale
des p a y s a n s asservis, d e m ê m e q u e l'état d e servitude d e s serfs d e Ţ a r a R o m â n e a s c ă ,
q u i constitue u n aspect collatéral d e ce t h è m e .
1 1 . C e s n o m s traditionnels, d e Oldsz et Oldh, q u e les H o n g r o i s o n t d o n n é s aux Italiens
et aux R o u m a i n s , d é m o n t r e n t clairement q u e la conscience collective h o n g r o i s e avait
bien p e r ç u le lien d e parenté entre les d e u x p e u p l e s .
1 2 . E . S t ă n e s c u , c o o r d . , Răscoala şi statiti Asăneştilor : Culegere de studii, Bucarest,
1 9 8 9 , p p . 3 2 - 3 3 ; Ş . P a p a c o s t e a , Geneza statului in Evul Mediu românesc : Studii
critice, edition a u g m e n t é e , B u c a r e s t , 1 9 9 9 , p p . 2 4 2 - 2 4 3 .
1 3 . M a r i a H o l b a n , c o o r d . , Călători străini despre 'Ţările Române, vol. I, B u c a r e s t , 1 9 6 8 ,
pp. 322-323.
1 4 . L a c o n s c i e n c e d e la r o m â n i t e s ' i m p o s e d é f i n i t i v e m e n t d a n s la m e n t a l i t é r o u m a i n e
e
après le X V I siècle, g r â c e aux g r a n d s c h r o n i q u e u r s , à D i m i t r i e C a n t e m i r et ensuite
à l ' E c o l e transylvaine.
1 5 . N o u s o m e t t o n s ici c o n s c i e m m e n t le petit p e u p l e d a l m a t e - d i s p a r u entre t e m p s - des
B a l k a n s , v o i s i n des Italiens et t r o p é l o i g n é d e s R o u m a i n s s u d - d a n u b i e n s .
16. Armbruster, pp. 4 9 - 5 1 .
1 7 . I . - A . P o p , Instituţii medievale româneşti : Adunările cneziale şi nobiliare (boiereşti)
din Transilvania în secolele XTV-XVI, C l u j - N a p o c a , 1 9 9 1 , p p . 1 4 1 - 1 5 1 .
e
1 8 . S o u s l'influence d e certains c o u r a n t s c u l m r e l s d u d é b u t d u X X siècle, n o t a m m e n t
le sămănătorism ( d o n t il avait été l'animateur) et le poporanism, d e la force d e notre
vie rurale, d e la pérennité d u p a y s a n , N i c o l a e I o r g a a t e n u les p r e m i è r e s créations
p o l i t i q u e s r o u m a i n e s p o u r d e s p r o d u i t s d u p e u p l e , d ' u n e d é m o c r a t i e p a y s a n n e sui
generis. D ' o ù la p r é s e n c e d e P é p i t h è t e d a n s la d é n o m i n a t i o n « R o m a n i e s p o p u ­
laires » . II allait par la suite nuancer et a d m e t t r e la c o n t r i b u t i o n majeure d ' u n e c o u c h e
supérieure, les b o y a r d s , qu'il appelle aussi « chevaliers » . V o i r N . I o r g a , Studii asu­
pra Evului Mediu românesc (pină in sec. XVI), é d . Ş. P a p a c o s t e a , B u c a r e s t , 1 9 8 4 ,
pp. 4 0 5 - 4 0 6 .
1 9 . P a p a c o s t e a , Geneza statului, pp. 249-253.
2 0 . Ibid., p p . 2 5 2 - 2 5 3 .
2 1 . N . I o r g a , Români şi Slavi, Romani şi Unguri, B u c a r e s t , 1 9 2 2 , p. 9.
2 2 . L a d é n o m i n a t i o n d e D a c i e fut reprise s o u s l'impulsion d e l ' h u m a n i s m e , d e l'extérieur
d e la s o c i é t é r o u m a i n e , s e l o n la m a n i è r e d e s a u t e u r s d e la R e n a i s s a n c e d'archaïser
les t o p o n y m e s d e leur é p o q u e . C ' e s t ainsi q u e les p a y s r o u m a i n s ( d e m ê m e q u e le
D a n e m a r k ) devinrent D a c i e , la H o n g r i e se t r a n s f o r m a en P a n n o n i e , la B u l g a r i e et
la S e r b i e en M é s i e etc.
2 3 . L'ancien n o m médiéval de Bessarabie - provenant d u n o m d e la dynastie des B a s s a r a b
d e Valachie - d é s i g n a i t s e u l e m e n t le s u d d e la M o l d a v i e , s i t u é e aux e m b o u c h u r e s
e e
d u D a n u b e , r é g i o n q u i fut p o u r u n t e m p s , a u x X I V et X V siècles, rattachée à la
Valachie.
Abstract
From Ancient Rome to Washington: The Name and the Historic Destiny of Romania

T h e belated creation o f the m o d e r n R o m a n i a n state a n d the a d o p t i o n o f its official n a m e o f R o m a n i a


, h
in the s e c o n d h a l f o f the 1 9 c e n t u r y are the m a i n r e a s o n s b e h i n d the c o n f u s i o n p r e s e n t in the w o r k
o f m a n y f o r e i g n a u t h o r s w h e n it c o m e s t o t h e d u a l d e s i g n a t i o n s W a l l a c h i a / R o m a n i a a n d Walla-
c h i a n / R o m a n i a n . B e g i n n i n g w i t h the M i d d l e A g e s , R o m a n i a n s — j u s t like other p e o p l e s ( H u n g a r i a n s ,
G r e e k s , Poles, G e r m a n s , e t c . ) — h a d t w o n a m e s : o n e u s e d only b y foreigners (Wallachian) a n d a n o t h ­
er u s e d by t h e m s e l v e s ( R o m a n i a n ) . T h e n a m e R o m a n i a n d e r i v e s f r o m the L a t i n R o m a n u s a n d p r e ­
serves t h e m e m o r y o f a n c i e n t R o m e . T h e n a m e Wallachian p r o b a b l y c o m e s f r o m t h e n a m e o f a
R o m a n i z e d C e l t i c tribe, the Volcae, a n d w a s u s e d t o d e s i g n a t e t h o s e c o m m u n i t i e s t h a t s p o k e a N e o ­
L a t i n l a n g u a g e . I n b o t h c a s e s , t h e c o m m o n d e n o m i n a t o r w a s R o m e , as the t w o p e o p l e s ' n a m e s ,
Românimi a n d Wallachian, m e a n t o n e a n d the s a m e t h i n g : descendent^ o f the L a t i n s , o f the R o m a n s .
I n 1 9 1 8 , the t e r r i t o r y called R o m a n i a s i n c e ancient t i m e s , b u t o n l y in t h e e t h n i c s e n s e , a l s o b e c a m e
R o m a n i a f r o m a p o l i t i c a l a n d official p o i n t o f view, a n d t o d a y R o m a n i a is a full m e m b e r o f t h e
European community o f nations.

Keywords
R o m a n i a n , Wallachian, R o m a n i a , Wallachia

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