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2 Cone Hindu

Sumário
APRESENTAÇÃO .............................................................................................................................. 4
ESTRUTURA DO CURSO ................................................................................................................. 4
Objetivo do curso ............................................................................................................................. 4
Conteúdo Programático do curso ..................................................................................................... 4
Público-alvo...................................................................................................................................... 4
ANATOMIA DA ORELHA ................................................................................................................ 5
Orelha externa .................................................................................................................................. 5
Orelha média .................................................................................................................................... 6
Orelha interna ................................................................................................................................... 7
ORIGEM DO CONE HINDU ........................................................................................................... 10
MATERIAIS DOS CONES ............................................................................................................... 10
Tecido de algodão .......................................................................................................................... 10
Cera de abelha ................................................................................................................................ 11
Extrato de Própolis ......................................................................................................................... 11
Parafina ........................................................................................................................................... 11
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO .............................................................................................. 12
Método de aplicação do cone ......................................................................................................... 12
Função do cone ............................................................................................................................... 12
O cone tira cera do ouvido? ............................................................................................................ 12
Por que os verdadeiros cones orientais levam cera de abelha na sua composição? ....................... 12
Posso usar cones feitos somente de parafina? ................................................................................ 13
Há diferença entre os cones coloridos com as cores dos chakras e os cones para a orelha? .......... 13
Quantas vezes posso usar a aplicação do cone hindu? ................................................................... 13
Preciso fazer o curso para poder usar o cone hindu? ..................................................................... 13
INDICAÇÕES, BENEFÍCIOS E CONTRAINDICAÇÕES ............................................................. 13
Indicações ....................................................................................................................................... 13
Benefícios ....................................................................................................................................... 14
Contraindicações ............................................................................................................................ 15
TRATAMENTO NOS OUVIDOS .................................................................................................... 15
TRATAMENTO FÍSICO .................................................................................................................. 16
TRATAMENTO ENERGÉTICO ...................................................................................................... 16
ALINHAMENTO DOS CHAKRAS – A ENERGIA VITAL EM EQUILÍBRIO ............................ 17
Realinhando os chakras com o cone hindu .................................................................................... 18
1º Chrakra: Muladhara ou Básico – a ligação ao mundo material ................................................. 18
2º Chakra: Swadhisthana ou Umbilical - o chakra da reprodução ................................................ 19
3º Chakra: Manipura ou Plexo Solar - o chakra da ligação ao próximo ....................................... 19
4º Chakra: Anahata ou Cardíaco - o chakra do amor .................................................................... 19

Espaço Terapêutico Nova Era .:. Prof. Ademir Lima Júnior


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5º Chakra: Vishuddha ou Laríngeo - o chakra da comunicação ................................................... 20


6º Chakra: Ajna ou Frontal - a ligação ao mundo espiritual ......................................................... 20
7º Chakra: Sahasrara ou Coronário - o chakra da perfeição .......................................................... 21
Aromaterapia e os Chakras............................................................................................................. 21
SESSÃO DE CONE HINDU ............................................................................................................. 22
LINKS DE VÍDEOS .......................................................................................................................... 22

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APRESENTAÇÃO

Eu sou o professor Ademir Lima Junior, Terapeuta Holístico Naturalista, atuando com
Aromaterapia, Fitoterapia, Cromoterapia, Massoterapia, Radiestesia, Reiki e Cone hindu (ou chinês).

Contato: espacoterapeuticonovaera2017@gmail.com.

ESTRUTURA DO CURSO

Objetivo do curso

Apresentar a técnica de aplicação do Cone hindu/chinês para desobstrução e limpeza do


ouvido, nariz e garganta. Além de limpeza energética por meio da aplicação nos chakras.

Conteúdo Programático do curso

• Anatomia da orelha.
• Origem do cone.
• Materiais do cone.
• Qual a função do cone.
• Avaliação para o procedimento.
• Materiais necessários para aplicação.
• Indicações para o corpo físico.
• Contraindicações para o corpo físico.
• Sugestões de tratamentos e aplicação nos ouvidos.
• Sessões necessárias para os tratamentos.
• Sugestão de valores a serem cobrados.

Público-alvo
Acupunturistas e terapeutas holísticos, bem como àqueles que desejam conhecer a técnica.

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ANATOMIA DA ORELHA

CÉSAR & CEZAR. Biologia. São Paulo: Ed Saraiva. 2002.

O órgão responsável pela audição é a orelha (antigamente denominado ouvido), também


chamada órgão vestíbulo-coclear ou estato-acústico. A maior parte da orelha fica no osso temporal,
que se localiza na caixa craniana. Além da função de ouvir, o ouvido também é responsável pelo
equilíbrio. A orelha está dividida em três partes: orelhas externa, média e interna (antigamente
denominadas ouvido externo, ouvido médio e ouvido interno).

Orelha externa

A orelha externa é formada pelo pavilhão auditivo (antigamente denominado ouvido) e pelo
canal auditivo externo ou meato auditivo.

Todo o pavilhão auditivo (exceto o lobo ou lóbulo) é constituído por tecido cartilaginoso
recoberto por pele, tendo como função captar e canalizar os sons para a orelha média.

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O canal auditivo externo estabelece a comunicação entre a orelha média e o meio externo, tem
cerca de três centímetros de comprimento e está escavado em nosso osso temporal. É revestido
internamente por pêlos e glândulas, que fabricam uma substância gordurosa e amarelada, denominada
cerume ou cera. Tanto os pêlos como o cerume retêm poeira e micróbios que normalmente existem
no ar e eventualmente entram nos ouvidos.

O canal auditivo externo termina numa delicada membrana – tímpano ou membrana


timpânica - firmemente fixada ao conduto auditivo externo por um anel de tecido fibroso, chamado
anel timpânico.

Orelha média

A orelha média começa na membrana timpânica e


consiste, em sua totalidade, de um espaço aéreo – a cavidade
timpânica – no osso temporal. Dentro dela estão três ossículos
articulados entre si, cujos nomes descrevem sua forma:
martelo, bigorna e estribo. Esses ossículos encontram-se
suspensos na orelha média, através de ligamentos.

O cabo do martelo está encostado no tímpano; o estribo


apóia-se na janela oval, um dos orifícios dotados de membrana
da orelha interna que estabelecem comunicação com a orelha
média. O outro orifício é a janela redonda. A orelha média
comunica-se também com a faringe, através de um canal
denominado tuba auditiva (antigamente denominada trompa de
Eustáquio). Esse canal permite que o ar penetre no ouvido médio. Dessa forma, de um lado e de outro
do tímpano, a pressão do ar atmosférico é igual. Quando essas pressões ficam diferentes, não ouvimos
bem, até que o equilíbrio seja reestabelecido.

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Orelha interna

A orelha interna, chamada labirinto, é formada por escavações no osso temporal, revestidas por
membrana e preenchidas por líquido. Limita -se com a orelha média pelas janelas oval e a redonda.
O labirinto apresenta uma parte anterior, a cóclea ou caracol - relacionada com a audição, e uma
parte posterior - relacionada com o equilíbrio e constituída pelo vestíbulo e pelos canais
semicirculares.

A cóclea é um aparelho membranoso formado por tubos espiralados.

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GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Interamericana. 1981.

O diagrama da secção transversal (acima), mostra que a cóclea é composta por três tubos
individuais, colados um ao lado do outro: as escalas ou rampas timpânica, média ou coclear e
vestibular. Todos esses tubos são separados um do outro por membranas. A membrana existente entre
a escala vestibular e a escala média é tão fina que não oferece obstáculo para a passagem das ondas
sonoras. Sua função é simplesmente separar líquidos das escalas média e vestibular, pois esses têm
origem e composição química distintas entre si e são importantes para o adequado funcionamento das
células receptoras de som. Por outro lado, a membrana que separa a escala média da escala timpânica
– chamada membrana basilar – é uma estrutura bastante resistente, que bloqueia as ondas sonoras.
Essa membrana é sustentada por cerca de 25.000 estruturas finas, com a forma de palheta, as quais
se projetam de um dos lados da membrana e aparecem ao longo de toda a sua extensão – as fibras
basilares. As fibras basilares próximas à janela oval na base da cóclea são curtas, mas tornam -se
progressivamente mais longas à medida que se aproximam da porção superior da cóclea. Na parte
final da cóclea, essas fibras são aproximadamente duas vezes mais longas do que as basais. Na
superfície da membrana basilar localiza-se o órgão de Corti, onde há células nervosas ciliares
(células sensoriais). Sobre o órgão de Corti há uma estrutura membranosa, chamada membrana
tectórica, que se apóia, como se fosse um teto, sobre os cílios das células sensoriais.

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Cóclea Órgão de Corti

1 - escala ou rampa média ou coclear


2 - escala ou rampa vestibular
3 - escala ou rampa timpânica
4 - gânglio espiral
5 - nervo coclear (partindo da membrana
basilar) GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Ed. Interamericana. 1981.

O labirinto posterior (ou vestibular) é constituído pelos canais semicirculares e pelo


vestíbulo. Na parte posterior do vestíbulo estão as cinco aberturas dos canais semicirculares, e na
parte anterior, a abertura para o canal coclear. Os canais semicirculares não têm função auditiva, mas
são importantes na manutenção do equilíbrio do corpo. São pequenos tubos circulares (três tubos em
forma de semicírculo) que contêm líquido e estão colocados, respectivamente, em três planos
espaciais (um horizontal e dois verticais) no labirinto posterior, em cada lado da cabeça. No término
de cada canal semicircular existe uma válvula com a forma de uma folha - a crista ampular. Essa
estrutura contém tufos pilosos (cílios) que se projetam de células ciliares semelhantes às maculares.
Entre os canais semicirculares e a cóclea está uma grande cavidade cheia de um líquido chamado
perilinfa - o vestíbulo. No interior dessa cavidade existem duas bolsas membranáceas, contendo
outro líquido – a endolinfa: uma póstero-superior, o utrículo, e uma ântero-inferior, o sáculo. Tanto
o utrículo quanto o sáculo contêm células sensoriais agrupadas em estruturas denominadas máculas.
Células nervosas da base da mácula projetam cílios sobre uma massa gelatinosa na qual estão
localizados minúsculos grânulos calcificados, semelhantes a pequenos grãos de areia - os otólitos ou
otocônios. O utrículo e o sáculo comunicam-se através dos ductos utricular e sacular.

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ORIGEM DO CONE HINDU

Estima-se que a técnica teve sua origem na Índia,


contudo, não se sabe ao certo quem foram os percursores. O
surgimento pode ser creditado aos egípcios, tibetanos, hindus,
chineses, xamânicos etc. Antigamente, sua utilização e
conhecimentos eram transmitidos por iniciação aos discípulos.
Hoje, transcorridos centenas de anos, o Cone Hindu faz parte da
cultura de quase todos os povos do mundo. Os cones tornaram-
se conhecidos e popularizados pois fazem parte das terapêuticas
utilizadas pelo Ayurveda (medicina tradicional indiana).

Utilizado desde a antiguidade, o Cone Indiano (também


chamado de Cone Chinês ou Hindu) é uma excelente, e muito
simples, terapia para melhorar o fluxo energético doenças
físicas, limpeza de ambientes e campo áurico, dentre outras
aplicações.

A técnica de limpeza profunda, que elimina energias


negativas e/ou intrusas, promovendo a elevação do padrão
vibratório e o realinhamento dos chakras, fazendo cessar, em alguns casos, até mesmo os sintomas
físicos dos desequilíbrios energéticos. No psíquico, traz um clareamento dos pensamentos e
equilíbrio. No espiritual, o benefício é a centralização.

O Cone Hindu é constituído por uma peça cônica feita com cera de abelha, cuja ponta é
colocada na borda do ouvido, nos chakras, no ambiente, no campo áurico, ou seja, onde se desejar
“limpar”. No lado oposto ascende-se fogo, criando um vácuo que remove resíduos do ambiente ou
nos campos da pessoa, a cera que reveste o cone tem a propriedade de capturar e materializar as
energias negativas, transmutando pela ação elementar do fogo, dissolvendo possíveis bloqueios
autoimpostos e ou adquiridos, mantendo os campos áuricos e ambientes limpos e abertos para que a
energia flua normalmente ao promover um reequilíbrio sensorial apurando os sentidos e melhorando
a visão, olfato, paladar e audição.

O procedimento é completamente seguro.

MATERIAIS DOS CONES

Os cones são confeccionados com cera de abelha, tecido de algodão, própolis e parafina.

Tecido de algodão

Os cones têm como base um tecido 100% algodão, que pode ser: morim, atadura ou fralda.

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Cera de abelha

A cera é um dos produtos feitos pelas abelhas na colmeia e


possui muitos benefícios para ser humano, inclusive, para a
fabricação de velas, visto que há ela “alimenta” o fogo, além de suas
propriedades medicinais.

Para a produção do cone, usamos uma proporção de 70%


de cera de abelha.

Extrato de Própolis

Também adicionamos o extrato de própolis, outro produto das abelhas, na feitura do cone. O
própolis é muito útil para regeneração de tecidos, problemas respiratórios, dor de garganta, tosse etc.,
pois é um potente bactericida e anti-inflamatório.
Usa-se 4 gotas do extrato de própolis.

Parafina

A parafina é um produto derivado do petróleo. É usada no cone para lhe dar firmeza,
característica que por si só a cera de abelha não tem.

A proporção é 30% de parafina.

Estes são os produtos básicos para a confecção do cone. Usamos também vaselina para untar
a forma. Além desses materiais, podemos também usar óleos essenciais e corantes. Inclusive para os
cones aplicados na orelha, podemos acrescentar o óleo essencial de Lavanda (Lavandula angustifolia)
ou Erva-da-graça / Alfazema-do-brasil (Aloysia gratissima).

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PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Método de aplicação do cone

Para aplicarmos os cones, devemos seguir os seguintes passos:

• Cubra a região dos olhos do cliente com


uma toalha.
• Acenda o cone hindu na parte superior
colocando-o em pé, espere começar a sair
uma fumacinha na parte de baixo.
• Encaixe na orelha e aguarde a queima de
2/3 do cone.
• Retire o cone e apague em uma vasilha
com água.
• Repita o processo na outra orelha.

Função do cone

A fumaça e o calor mobilizam todo muco acumulado nas passagens internas do ouvido, nariz e
garganta. Essa mobilização de muco desobstrui as passagens internas, ajudando assim o organismo a
se autorregular.

Além de melhorar a audição por desobstruir o canal do ouvido, o cone promove o equilíbrio
emocional, sensorial, apura os sentidos (visão, olfato, paladar, audição e tato) e contribui para o
desenvolvimento espiritual, uma vez que clareia a mente, aguça os sentidos e aumenta a sensibilidade
e a intuição.

Suas propriedades agem de forma a realizar uma limpeza profunda, retirando e transmutando as
energias negativas, combatendo e prevenindo várias doenças.

A terapia com os cones, além de tratar dos sentidos promove processos energéticos que
harmonizam os elementos do Ar e Água do sistema auditivo, tranquiliza o Shen (Mente) e ativa os
meridianos.

Na Medicina Tradicional Chinesa, a saúde do ouvido está intimamente ligada às condições


energéticas dos rins, e pertencem ao elemento água.

Na Índia é conhecido para “clarear a mente”, “retirar os maus espíritos” e “purificar os sonhos”.

O cone tira cera do ouvido?

NÃO! O cone não tira cera do ouvido! Aquece o local retirando a umidade e assim melhora
e alivia os sintomas.

Por que os verdadeiros cones orientais levam cera de abelha na sua composição?

Os cones orientais levam em sua composição tecido, um pouco de parafina para sustentar e o
restante de cera de abelha, porque é a cera de abelha que tem capacidade de adentrar a nossos corpos
sutis e energéticos. A cera de abelha é o produto mais importante do cone, pois é ela que o caracteriza
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como sendo os cones orientais. A combustão da cera é que promove as transformações necessárias,
pois este fogo é proveniente de um produto natural e assim sendo, este fogo é luz! Quando se usa os
verdadeiros cones com cera de abelha, além de fazer o tratamento físico do local, você estará também
tratando energeticamente a aura.

Posso usar cones feitos somente de parafina?

Pode se sua intenção for de somente aquecer o local (como uma moxa). Estes cones têm muita
fumaça preta e sua combustão é de produto fóssil. Eles não têm função energética.

Há diferença entre os cones coloridos com as cores dos chakras e os cones para a
orelha?

A diferença entre ambos está no acréscimo de cor e na finalidade do tratamento. Os cones


coloridos destinam-se para os tratamentos energéticos e são aplicados nos pontos dos chakras (ou
pontos de acupuntura). Já os cones sem cor são específicos para os tratamentos físicos ligados ao
canal auditivo ou outras partes do corpo.

Quantas vezes posso usar a aplicação do cone hindu?

Uma vez por semana é o ideal para manter o seu campo energético cuidado, mas em
situações de crise, como uma otite por exemplo, pode-se aplicar durante 5 ou 6 dias seguidos

Preciso fazer o curso para poder usar o cone hindu?

É necessário ter conhecimento terapêutico, pois sua aplicação é fácil e sem segredos. Você
poderá aplicar em casa, nos filhos e amigos, podendo aliviar os sintomas de gripe, inflamação de
ouvido e sinusites. Porém, se você pretende usar mais frequentemente, seria bom que adquirisse o
curso apostilado, onde vai aprender a usá-lo em muitos outros tratamentos e é bastante interessante
saber de todas essas possibilidades.

INDICAÇÕES, BENEFÍCIOS E CONTRAINDICAÇÕES


Os cones podem ser usados por crianças e adultos, desde que aplicados por profissional
habilitado.

Indicações

As indicações para a utilização do Cone Hindu:

• Alergias respiratórias.
• Alinhamento dos Chakras.
• Ansiedade, estresse, nervosismo.
• Dores de cabeça e enxaquecas.
• Eliminação de energia intrusa.
• Estados de gripais.
• Excesso de cerúmen.

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• Excesso de energia em pontos


específicos.
• Excesso de mucosidade (ouvido,
nariz e garganta).
• Falta de centralização energética,
física e espiritual.
• Insônia.
• Labirintopatia.
• Otalgias.
• Perda de audição por bloqueio de
secreções.
• Redução olfativa.
• Síndrome de Meniére.
• Sinusite aguda ou crônica.
• Tensão nervosa.
• Tonturas sem causas definidas.
• Zumbidos e vertigens.

Benefícios

Os benefícios terapêuticos do Cone Hindu:

• Acalma o sistema nervoso.


• Ativa a circulação nos ouvidos.
• Aumento da atenção, da percepção e da intuição.
• Auxilia no redirecionamento da vida.
• Cessa os sintomas físicos causados pelos desequilíbrios energéticos.
• Desobstrui o ouvido, nariz e garganta.
• Desobstrui o sistema linfático.
• Eleva o padrão vibratório.
• Estimula o SNC proporcionando clareza na audição e na visão, melhorando o paladar e o
olfato.
• Facilita o desenvolvimento mediúnico.
• Fortalece o sistema imunológico.
• Realinha os chakras.
• Promove a centralização energética, emocional e espiritual.
• Purifica a energia.
• Traz clareza aos pensamentos.

Outros benefícios:

• Elimina as dores musculares.


• Tratamento eficaz das dores da ciática.
• Alivio em dores de desgastes ósseos.
• Tratamento para alergias respiratórias.
• Relaxamento muscular.
• Elimina dores nas costas e coluna.

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Contraindicações

As contraindicações para o uso do Cone:

• Cirurgias recentes.
• Cisto no ouvido.
• Mastoidite na sua fase aguda.
• Corrimentos.
• Osteosclerose.
• Perda de audição congênita.
• Tumor no ouvido.

TRATAMENTO NOS OUVIDOS

O uso do Cone Hindu é indicado para tratar dores dos ouvidos, otites, excesso de barulhos e
zumbidos. Pode ser aplicado em crianças, idosos e adultos, não havendo contraindicações. Basta
seguir corretamente as instruções de uso, apresentadas anteriormente, para poder aplicá-lo com
segurança.

Saiba Mais

Segundo a orientação da Medicina Tradicional Chinesa, nossos ouvidos pertencem ao elemento água e são
regulados pela inserção do elemento fogo, ficando assim justificado a prontidão da melhora dos problemas
de ouvido, quando se usa o Cone Hindu. Melhora a dor de ouvido quando há inflamação, otite, melhora a
sensação de perda de audição.

A aplicação no ouvido aquece o local, permitindo que a cera do ouvido possa se movimentar e tomar outro
formato, promovendo uma movimentação física e também da energia estagnada. A aplicação não retira a
cera do ouvido e também não pinga cera do cone dentro do ouvido.

A prática terapêutica do Cone Hindu aqui apresentada é vista como uma terapia complementar ao
tratamento médico adequado, acelerando o processo de melhora.

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TRATAMENTO FÍSICO

O tratamento de processos físicos com o cone facilita a remoção de dores, que podem ser de
origem óssea, muscular ou linfática. Bons exemplos são dores causadas por um processo gripal, dores
de ouvido, face e cabeça. Utilizando a aplicação do cone na região da cabeça e na região onde a dor
está instalada, o alívio é imediato. Outro exemplo são dores no joelho que podem ser articulares ou
musculares. Aplicando o cone nessa região, pode-se aliviar a dor. Mas deve-se estar atento, pois esse
tratamento é apenas para o alívio da dor. Desta forma pode-se cuidar de vários tipos de dores ou
somatizações de processos físicos, por meio do uso correto do cone hindu como: dor de cabeça,
gripe/resfriado, sinusite, dor de ouvido, cólicas, artrose/artrite, dor nos ombros (musculares), dores
de coluna etc.

Aplicação no nariz Aplicação na coluna lombar

TRATAMENTO ENERGÉTICO

A queima do cone é muito eficaz no nosso campo energético, pois retira energias que não são
nossas, fazendo a limpeza do nosso campo áurico. Na nossa aura estão registradas nossas dores
físicas, nosso campo emocional, campo mental e o campo sensitivo, portanto, a terapia com o Cone
Hindu pode reverter estes registros, auxiliando desta forma para a melhora dos sintomas.

Sabemos que a Medicina Chinesa procura


harmonizar todos os elementos que nos compõem. Essa
relação e intercâmbio entre os cinco elementos que as
técnicas orientais vêm priorizar e cuidar, é que nos
promovem a saúde e o bem-estar. Esses cinco
elementos, que são madeira, fogo, terra, metal e água,
fazem parte de nossa constituição e de nosso sistema
energético, e com todos esses elementos podemos ter
contato. É mais comum o contato do nosso corpo e da
nossa aura com a água, com a terra, com o metal, com
a madeira, mas com o fogo é diferente. Tememos o
fogo, e sempre ficamos longe o bastante para nos
proteger. A queima do Cone Hindu perto do nosso
corpo vem trazer o elemento fogo para dentro de nossa

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aura. Isto é muito bom, pois possibilita a transmutação destes campos energéticos, emocionais e
mentais que aí estão registrados.

Aplicação no chakra umbilical Aplicação no chakra coronário

ALINHAMENTO DOS CHAKRAS – A ENERGIA VITAL EM EQUILÍBRIO

Quando os chakras estão em equilíbrio, a energia vital circula livremente e isso reflete no
nosso exterior. Sentimos-nos bem, alegres e cheios de energia. Mas quando o contrário acontece, os
chakras ficam desequilibrados ou até bloqueados, nos sentimentos sem vitalidade, esenvolvemos
problemas de saúde, desequilíbrios emocionais, distúrbios psíquicos ou em outros níveis. Como todos
os chakras são interligados, o mau funcionamento de um deles afeta todos os demais.

Ao alinhar ou desbloquear os chakras, permite-se o reestabelecimento da livre circulação de


energia pelo corpo, o que é a condição essencial para a saúde e perfeita harmonia com o Universo.
Existem diversas formas de alinhar os chakras, e o Cone Hindu é uma delas.

Benefícios do Alinhamento de chakras

• Vitalidade.
• Aumento da força de vontade.
• Melhoria da circulação sanguínea.
• Aumento da capacidade de concentração.
• Fortalece o sistema nervoso.
• Fortalece a imunidade.
• Equilíbrio emocional.
• Equilíbrio da tensão arterial, entre outros.

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Realinhando os chakras com o cone hindu

O Cone Hindu além de ser aplicado no ouvido, ele também pode ser aplicado para
realinhamento dos setes chakras.
Consiste em uma técnica de limpeza
profunda, que elimina energias
negativas e/ou intrusas,
promovendo a elevação do padrão
vibratório e também o
realinhamento dos chakras, fazendo
cessar, em alguns casos, até mesmo
os sintomas físicos dos
desequilíbrios energéticos, no
psíquico, traz um clareamento dos
pensamentos e equilíbrio, no
espiritual o benefício é a
centralização, uma possibilidade de
canalização de mensagens
espirituais e um facilitador de uma clarividência com algumas e sequenciais aplicações.

A técnica do realinhamento dos Chakras consiste na queima dos cones sobre cada um dos sete
chakras principais. Coloca-se a parte mais fina do cone no Chakra, em seguida, acende -se a outra
extremidade. Assim que o fogo consome todo o oxigênio contido no interior do cone, inicia-se um
suave processo de aspiração assim como na aplicação do ouvido. A cera que reveste o cone tem a
propriedade de capturar e materializar as energias negativas, transmutando-as pela ação dos
elementais do fogo, dissolvendo bloqueios mentais e afetivos autoimpostos ou adquiridos, e assim
promovendo o realinhamento do Chakra.

1º Chrakra: Muladhara ou Básico – a ligação ao mundo material

É o chakra localizado na base da coluna, no cóccix e estende-se até os joelhos.


Representa a ligação do ser humano com o planeta terra, com o mundo material e físico.
Quanto mais aberto e vitalizado está esse chakra mais elevada será a nossa energia física.
Nele estão concentrados as qualidades e os temores relacionados com a sobrevivência:
como a busca pelo alimento, necessidade do trabalho, o gosto pelo dinheiro, a atitude de
lutar pela realização dos ideais e desejos, nossa vocação de procurar um rumo e
orientação, e não depender de outras pessoas. Bloqueios no chakra básico podem
provocar anemia, problemas de circulação, pressão baixa, fadiga, insuficiência renal e
excesso de peso. Além dos problemas psicológicos: agressão excessiva, medo da morte,
incapacidade do planejamento do tempo e dependência.

Elemento: Terra.
Cores: vermelho e preto – utilizando essas cores, a energização desse chakra pode
ser acelerada.
Nota musical: Dó.
Glândula correspondente: Suprarrenais.

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2º Chakra: Swadhisthana ou Umbilical - o chakra da reprodução

O segundo chakra localiza-se, como o próprio nome diz, se localiza no


umbigo. É o chakra da propagação da espécie, da reprodução. É um chakra
fundamental que nos permite amar a vida, nesse se concentram as qualidades
ligadas com a sexualidade, curiosidade, busca criativa pelo prazer material, gosto
pelas coisas belas, pela arte, pelas emoções, e a relação com outros indivíduos. A
atração sexual, a abertura para coisas novas, relações afetivas, amorosas e sexuais
são influenciadas por esse chakra. No corpo físico é direcionado para os órgãos
reprodutores. Bloqueios nesse chakra resultam em disfunções relacionados com os
fluidos do corpo (urina, saliva, bile, linfa) ou com órgãos processadores desse
líquidos (rins, bexiga, glândulas salivares e linfáticas). Bloqueios no centro sexual
resultam em sintomas mentais como mania de limpeza, incompreensão, mente
demasiado centrada na razão, isolamento e falta de apetite sexual. Se os dois
primeiros chakras, o básico e o umbilical não estiverem abertos, os demais não
serão capazes de se abrir completamente e funcionarão de modo limitado.
Elemento: Água.
Cor: laranja.
Nota musical: Ré.
Glândula correspondente: Gônadas.

3º Chakra: Manipura ou Plexo Solar - o chakra da ligação ao próximo

O terceiro chakra localiza-se na região do diafragma, um pouco acima do


estômago e ligeiramente à esquerda. Representa a personalidade e concentra as
qualidades da mente racional e pessoal, da vitalidade, da vontade de saber e aprender,
da ação do poder, do desejo de viver, comunicar e participar. É o ponto de ligação com
outras pessoas. No corpo físico, o chakra vitaliza o pâncreas cuja função é a
transformação e digestão dos alimentos, comanda também o estômago, a musculatura
abdominal, o fígado, a vesícula, o baço e a parte inferior das costas. Seu desequilíbrio
é responsável pelas secreções gástricas desordenadas e disfunções das glândulas
salivares. Quando o chakra fica desequilibrado, o sentimento de inferioridade aumenta
e as capacidades lógicas e racionais podem diminuir. Atitudes como ambição, gastos
compulsivos e ansiedade por status também são reflexo do chakra do plexo solar
desarmonizado.
Elemento: Fogo.
Cor: amarelo.
Nota musical: Mi.
Glândula correspondente: Pâncreas.

4º Chakra: Anahata ou Cardíaco - o chakra do amor

O quarto chakra localiza-se na parte superior do peito, próximo ao coração. Representa o amor
incondicional que nos permite amar inteiramente e sem condições restritivas. Somente se esse chakra
estiver aberto e vitalizado, poderemos canalizar a energia Reiki. No corpo físico, esse chakra
corresponde ao timo, cuja função é regular o crescimento nas crianças, dirigir o sistema linfático,
estimular e desenvolver o sistema imunológico. Quando em desequilíbrio, pode produzir patologias

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tais como: síndrome do pânico, câimbras, palpitações, arritmia cardíaca, pressão alta,
enfermidade dos pulmões, problemas com colesterol alta, intoxicação, tensão e até a
incapacidade de amar. Bloqueios nesse chakra podem resultar em egoísmo, amor
sufocante e chantagens emocionais.
Elemento: Ar.
Cores: verde e rosa.
Nota musical: Fá.
Glândula correspondente: Timo.

5º Chakra: Vishuddha ou Laríngeo - o chakra da comunicação

Está localizado no meio da garganta. É o chakra da comunicação, da


criatividade, do som e da vibração, da capacidade de receber e assimilar. Relaciona-
se com os sentidos da audição, do paladar e do olfato além de comandar a postura do
corpo. O centro físico desse chakra é a tireoide, que tem papel importante no
crescimento do esqueleto e dos órgãos internos, regulando o metabolismo. Sua energia
também é responsável pela parte inferior da face, nariz, e aparelho respiratório.
Quando em desarmonia, a pessoa passa a ter medo da rejeição e da censura, medo do
fracasso na vida social e fica agressiva, adotando uma atitude instintiva de defesa.
Favorece o aparecimento de doenças como resfriados, herpes, dores musculares ou de
cabeça, dores na base da nuca, problemas dentários e bruxismo.

Elemento: Éter.
Cor: azul.
Nota musical: Sol.
Glândula correspondente: Tireoide.

6º Chakra: Ajna ou Frontal - a ligação ao mundo espiritual

O chakra frontal ou terceiro olho localiza-se no meio da testa, entre as


sobrancelhas, logo acima do nível dos olhos. Ligado ao corpo celestial da aura, não
tem elemento correspondente no mundo físico. O Chakra frontal atua diretamente
sobre a glândula pituitária que dirige a função das outras glândulas. Relacionado aos
sentidos, é responsável pela energia da parte superior da cabeça, parte craniana,
olhos e ouvidos. Ele representa a intuição, a vidência e a audiência no campo da
paranormalidade. Percepção, conhecimento e liderança são prerrogativas desse
chakra, que nos permite entrar no mudo daquilo que é aparentemente invisível.
Quando em desequilibro, o sexto chakra favorece o surgimento de vícios, de drogas,
álcool, compulsões, problemas nos olhos e surdez. Quando temos problemas nesse
chakra também ficamos sem raciocínio lógico e sem capacidade de colocar em
prática nossas ideias, ficamos sem objetivo na vida e no trabalho.

Cor: azul índigo.


Nota musical: Lá.
Glândula correspondente: Hipófise.

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7º Chakra: Sahasrara ou Coronário - o chakra da perfeição

O sétimo chakra está localizado no alto da cabeça. É um chakra distinto, com


intensas radiações luminosas. É o mais complexo porque simboliza a ponte entre a
mente espiritual e o cérebro físico. Chegar à abertura total desse chakra equivale a
atingir a perfeição do ser. Mas uma pessoa só chega a essa condição, depois da abertura
e consciência de todos os outros chakras. O Chakra coronário representa a luz de
conhecimento e consciência. Sua falta de equilíbrio provoca a puberdade tardia, a não
compreensão da parte espiritual e uma visão materialista da existência. A pessoa não
tem conexão com a sua espiritualidade e desenvolve problemas como insônia,
enxaqueca, desordens no sistema nervoso e disfunções sensoriais.

Cores: branco, dourado e violeta.


Nota musical: Si.
Glândula correspondente: Pineal.

Aromaterapia e os Chakras

Os óleos essenciais não são apenas um cheirinho gostoso, mas concentrações de fitoquímicos
que podemos tratar tanto o físico, quanto emocional. E para cada chakra há óleos essenciais
correspondentes, que amplificam a ação desses nossos centros de energia. Portanto, quando
produzimos os cones hindus para cada chakra, além de colocar a cor correspondente, mas também o
óleo essencial ligado a este centro de energia.

7º Chakra: Coronário
Cor: violeta.
No físico: cérebro, hipófise.
Envolve questões como: divina, inspiração, criatividade, conexão espiritual, fé.
Óleos essenciais: Olíbano (Boswellia carterii), Sândalo (Santalum album), Lavanda (Lavandula
officinalis), Elemi (Canarium luzonicum), Mirra (Cammiphora Myrrha), Benjoim (Styrax benzoin).

6º Chakra: Frontal
Cor: azul índigo.
No físico: pineal, hipotálamo, olhos, ouvidos, nariz.
Envolve questões como: intuição, percepção, reflexão interior.
Óleos essenciais: Sálvia Esclaréia (Salvia sclarea), Alecrim (Rosmarinus officinalis), Junípero
(Juniperus communis), Cipreste (Cupressus sempervirens) e Lavanda (Lavandula officinalis).

5º Chakra: Laríngeo
Cor: azul celeste.
No físico: garganta, boca, tireoide.
Envolve questões como: mente elaborada, vocação, comunicação e expressão verbal.
Óleos essenciais: Hortelã-pimenta (Mentha piperita), Eucalipto (Eucaliptus globulus), Erva doce
(Foeniculum vulgare dulce), Limão (Citrus limonum), Camomilas (Matricaria camomila ou Antemis
nobilis).

4º Chakra: Cardíaco
Cor: verde/rosa.
No físico: coração, timo, pulmão.
Envolve questões como: sentimentos (todos), amor incondicional.
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Óleos essenciais: Rosa (Rosa damascena, Rosa centifolia), Melissa (Melissa officinalis), Manjerona
(Origanum marjorana), Palmarosa (Cymbopogon martini).

3º Chakra: Plexo Solar


Cor: amarelo.
No físico: estômago, rins, intestino grosso, fígado, suprarrenais.
Envolve questões como: emoções, ansiedade, “digestão emocional”, controle vs. liberdade.
Óleos essenciais: Erva doce (Foeniculum vulgare dulce), Camomila Romana (Antemis nobilis),
Hortelãs (Mentha viridis, M.piperita, M.arvensis, M.nana), Laranja (Citrus aurantium), Bergamota
(Citrus aurantium var. bergamia), Olíbano (Boswellia carterii).

2º Chakra: Umbilical
Cor: laranja.
No físico: ovários, baço, útero, gônadas, bexiga, pâncreas, vesícula, intestino.
Envolve questões como: prazer, vaidade, sensualidade, autoestima.
Óleos essenciais: Ylang-ylang (Cananga odorata), Gerânio (Pelargonium graveolens), Rosa (Rosa
centifolia/Rosa damascena), Jasmim (Jasminum officinalis), Sândalo (Santalum album), Néroli
(Citrus bigaradia / Citrus aurantium).

1o. Chakra: Básico


Cor: vermelho.
No físico: pernas, órgãos genitais, base da coluna vertebral, parte inferior do intestino.
Envolve questões como: instintos, sustentação, sobrevivência, energia física, sexualidade.
Óleos Essenciais de: Patchouli (Pogostemon patchouli), Vetiver (Vetiveria zizanoides), Mirra
(Cammiphora myrrha), Cedro (Cedrus atlantica).

SESSÃO DE CONE HINDU

A sessão de aplicação do cone hindu dura em média 30 minutos (tempo para a queima dos
cones nas duas orelhas).

O cliente pode sentir um ligeiro calor, ter a sensação de líquido escorrendo pelo ouvido ou
sentir gosto de fumaça na boca. Após a retirada do cone, tem-se a impressão de que o som está mais
alto e o ouvido mais ventilado e uma nítida sensação de bem-estar. Essa impressão deve-se a
sensibilização dos nervos auditivos e do labirinto (responsável pelo equilíbrio) pela fumaça do cone.
É importante, enfatizar que a técnica não pode ser aplicada em pessoas que perfuram o tímpano,
passaram por cirurgias ou fizeram lavagem no ouvido há menos de três meses.

LINKS DE VÍDEOS

A seguir, os links dos vídeos das aulas do curso:

https://www.youtube.com/watch?v=9vnmhfUf1cc

https://www.youtube.com/watch?v=je9HNZgFtmY

https://www.youtube.com/watch?v=ZEy1OhTkVt0

https://www.youtube.com/watch?v=to6RRC2jBFQ

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Cone Hindu 23

https://www.youtube.com/watch?v=kdIjfDx2bvs

https://www.youtube.com/watch?v=U25eWpIJOqI&t=44s

https://www.youtube.com/watch?v=Er5EAVww9SM

https://www.youtube.com/watch?v=udeaFYv5aH4

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