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Aprendizagem significativa por descoberta: uma reflexão da


problematização sob a abordagem de Ausubel

Simone Carvalho Neves1,1, Luciana Miranda Rodrigues1,2, Paulo São Bento1,3, Simone Aguiar
Maranhão1,4, Ivan Neves Junior1,5

1,1 Fundação Técnico Educacional Souza Marques-Escola de Enfermagem Souza Marques /Pós Graduação

em Saúde da Mulher e da Criança IFF-FIOCRUZ, Brasil. simone.neves@ftesm.edu.br; scneves23@gmail.com


1,2Fundação Técnico Educacional Souza Marques-Escola de Enfermagem Souza Marques /Instituto

Federal de Traumaortopedia (INTO), Brasil. lucianamir@gmail.com


1,3 Fundação Técnico Educacional Souza Marques-Escola de Enfermagem Souza Marques /Instituto

Nacional em Saúde da Mulher Fernandes Figueira - FIOCRUZ, Brasil. saobento@iff.fiocruz.br


1,4Fundação Técnico Educacional Souza Marques, Brasil. coordenacaoacademica@souzamarques.br
1,5 Fundação Técnico Educacional Souza Marques/Fundação Oswaldo Cruz, Brasil.

Ivanneves23@gmail.com

Resumo.A Teoria da Aprendizagem Significativa leva em consideração que os conhecimentos prévios dos
alunos sejam valorizados em sua estrutura cognitiva. Objetivou-se realizar uma reflexão acerca da
aprendizagem por descoberta com vista à problematização baseado no livro de Ausubel‘Aquisição e Retenção
de Conhecimentos: Uma Perspectiva Cognitiva’ (2000).Trata-se de uma pesquisa documental realizada com
um livro clássico no campo da aprendizagem significativa, nas versões impressa e digital. Esse estudo foi
desenvolvido no período de julho de 2014 até dezembro de 2016. A expressão ‘resolução de problemas’ se
apresentou expressiva em todo o conteúdo literário. O autor não menciona em seu livro que a abordagem de
ensino varia em função do profissional, seja a área da saúde, humanas ou tecnológica, que se pretende
formar. Ainda assim, são válidas as abordagens de Ausubel, mas provavelmente não podem ser utilizadas em
todas as disciplinas e nas práticas de algumas profissões.
Palavras-chave: aprendizagem significativa; aprendizagem por descoberta; problematização; construção do
conhecimento; resolução de problemas.

Meaningful learning by discovery: a reflection of questioning under the approach of Ausubel


Abstract. The Theory of Meaningful Learning takes into account that the prior knowledge of students is valued
in its cognitive structure. The objective of this study was to conduct a reflection about the learning by
discovery with a view to solving based on the book of Ausubel 'Acquisition and Retention of Knowledge: A
Cognitive Perspective' (2000). It is a documentary research conducted with a classic book in the field of
meaningful learning, in print and digital. This study was developed in the period from 2014 until 2016. The
term 'Troubleshooting' was expressive in all the literary content. The author does not mention in his book
that the approach of teaching varies as a function of the professional, be it in the area of health, human or
technological, that is to build. There are valid approaches of Ausubel, but probably they cannot be used in all
disciplines and practices of some professions.
Keywords: meaningful learning; learning by discovery; questioning; construction of knowledge; resolution of
problems.

1 Introdução

Atuar como docente no ensino superior é um grande desafio, visto a grande diversidade de
informações e avanços tecnológicos no mundo atual. Diante de nós, encontram-se os alunos que
precisam ser preparados para o mundo profissional. Como atrair esses alunos para o desejo de

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aprender, refletir e questionar? Como fazer com que os conteúdos sejam significativos? É nesse
momento que devemos parar, refletir e oferecer ao aluno o despertamento para a aprendizagem, para
a curiosidade e para os novos conhecimentos.
Dentro dessa expectativa, podemos nos apoderar da teoria da aprendizagem significativa onde o
processo de ensino-aprendizagem é focado no aluno e permite liberdade para aprender. A
aprendizagem pode ser definida pela mudança na vida do indivíduo com um todo onde o professor
atua como o mediador e facilitador nesse processo onde são valorizadas as experiências prévias dos
alunos. Proporcionar ao aluno situações que permitam construir novo conhecimento de modo a
conquistar sua autonomia intelectual (Lemos, 2005).
Na aprendizagem significativa podemos mencionar os três requisitos que são fundamentais para o
processo de aprender, como: os conhecimentos anteriores relevantes devem ser relacionados com os
novos, o material significativo onde os conhecimentos a serem apreendidos dever ser relevantes e o
aluno deve escolher aprender significantemente e deve escolher, consciente e intencionalmente e
relacionar os novos conhecimentos com outros (Novak, 2000).
Na aprendizagem significativa, o aluno interage com a cultura sistematizada de forma ativa, como
principal ator do processo de construção do conhecimento. O ensino de novos conteúdos deve
possibilitar que se sinta desafiado a avançar nos seus conhecimentos, nas novas descobertas. Para que
tenhamos resultados promissores nesse sentido, é necessário um trabalho de continuidade, o
conteúdo novo deve apoiar-se numa estrutura cognitiva já existente, o que exige do professor,
previamente, verificar o que o aluno sabe, para que possa já fazer um breve diagnóstico, relacionar os
novos conteúdos à experiência do aluno a continuidade e de outro, provocar novas necessidades e
desafios pela análise crítica, encorajando o aluno a avançar na sua experiência prévia (Cyrino
&Toralles-Pereira, 2004).
Nessa dinâmica do aprender e ensinar, cinco elementos são fundamentais e são indissociáveis para
que tudo ocorra harmoniosamente no contexto educativo, tais como: o aluno, o professor, o
conhecimento, o contexto e a avaliação (Novak, 2000). Estaremos inserindo aqui o sexto elemento que
é a pesquisa para solidificar o complexo processo de aprender e ensinar. Uma preocupação por parte
dos educadores é que o avanço do conhecimento na área não está refletindo em melhoria de
qualidade do processo educativo, otimizar o tempo garantido que as ideias centrais de uma pesquisa
construtivista sejam compartilhadas por diferentes atores envolvidos no processo de ensino e pesquisa
(Lemos, 2005).
O objetivo desse artigo foi realizar uma reflexão acerca da aprendizagem por descoberta com vista à
problematização baseado no livro de Ausubel“Aquisição e Retenção de Conhecimentos: Uma
Perspectiva Cognitiva”

1.1 Conceitos e princípios fundamentais sobre a teoria da aprendizagem significativa


Para entender a teoria da aprendizagem significativa é necessário se apropriar de alguns conceitos e
princípios já estabelecidos. Dentre eles: o que significa subsunçor, diferenciação progressiva,
reconciliação progressiva, material potencialmente significativo e a linguagem.
Primeiramente, iniciaremos com a definição de subsunçor que se trata de uma situação em que o
indivíduo ao entrar em contato com o novo conteúdo se modifica, se envolve mais amplamente e há
a possibilidade de captar novas informações.
De acordo com o princípio da diferenciação progressiva as ideias mais gerais e inclusivas devem ser
apresentadas em primeiro lugar, sendo progressivamente diferenciadas em ideias menos inclusivas.
Na reconciliação integradora o professor deverá evidenciar as semelhanças e diferenças entre o
conteúdo novo e o que o aluno já sabe. Isso é importante para que o aluno perceba as relações entre
ideias aparentemente divergentes.

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O material potencialmente significativo é aquele que cujas partes se relacionam com a experiência
prévia do aluno de forma não arbitrária. No entanto, para que o material tenha potencial e com a
possibilidade de ser significativo, são necessários dois pré-requisitos. Primeiro no que se refere a
natureza do próprio material, ou seja, condutor de conhecimento. O segundo se refere à presença do
conteúdo significativo na estrutura cognitiva do indivíduo que também dependerá da natureza do
conhecimento prévio do aluno (Lemos, 2012).
Outro conceito de suma importância se refere à linguagem. A linguagem é um importante facilitador
da aprendizagem significativa por recepção e pela descoberta desempenhando um papel integral e
operativo no raciocínio.

1.2 A Aprendizagem significativa por descobertaversus aprendizagem por recepção

A aprendizagem por descoberta apresenta-se ao aprendiz de forma mais ou menos final e com recurso
expositivo e o conteúdo principal daquilo que o mesmo deve aprender. O aluno que aprende deve
reorganizar um conjunto de informações e integrá-las ao conhecimento que já possui para resolver
problemas.
Ausubel mostra que tanto a aprendizagem por recepção como por descoberta pode desenvolver-se
de modo significativo ou repetitivo (mecânico). Para ser significativo, o conteúdo deve relacionar-se a
conhecimentos prévios do aluno, exigindo deste uma atitude favorável capaz de atribuir significado
próprio aos conteúdos que assimila, e do professor, uma tarefa mobilizadora para que tal
aprendizagem ocorra.
Por outro lado, é repetitiva quando o aluno não consegue estabelecer relações do conteúdo novo com
anteriores porque carece dos conhecimentos necessários para que tais conteúdos se tornem
significativos ou não está mobilizado para uma aprendizagem ativa.
O aprendizado é um processo complexo; não acontece de forma linear, por acréscimo, como se
bastasse somar alguns novos elementos ao que sabíamos antes.
Na aprendizagem por recepção, o conteúdo total do que está por aprender apresenta-se ao aprendiz
em forma acabada. A tarefa de aprendizagem não envolve qualquer descoberta independente por
parte do mesmo. Ao aprendiz apenas se exige que interiorize o material que lhe é apresentado de
forma a ficar disponível numa data futura, não permite ao aluno a liberdade de se expor e mostrar o
que já sabe.
Assim, a primeira fase da aprendizagem pela descoberta envolve um processo bastante diferente do
da aprendizagem por recepção. O aprendiz deve organizar uma determinada quantidade de
informações, integrá-las na estrutura cognitiva existente e reorganizar ou transformar a combinação
integrada, de forma a criar um produto final desejado ou a descobrir uma relação meios-fim ausente.

1.3 Metodologia de ensino baseada na problematização


A estratégia problematizadora trabalha com a construção de conhecimentos a partir da vivência de
experiências significativas e por processos de aprendizagem por descoberta, os conteúdos de ensino
não são oferecidos aos alunos em sua forma acabada, mas na forma de problemas, cujas relações
devem ser descobertas e construídas pelo aluno, que precisa reorganizar o material, adaptando-o à
sua estrutura cognitiva prévia (Prosser & Sze, 2013).
A utilização da problematização como estratégia de ensino privilegia discussões em torno da temática
levantadas juntos aos alunos, através de debates, de resoluções de problemas e extraídas da própria
realidade sociocultural. Esse recurso tem sido utilizado para romper com a estrutura tradicional de
ensino. O ensino baseado na aprendizagem por descoberta e significativa valoriza o aprender a

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aprender fornecendo liberdade para o aluno se expressar e fazer reflexões (Longhi, Bermudez,
Abensur& Ruiz-Moreno, 2014).
A educação problematizadora fundamenta-se na relação dialógica, que possibilite a ambos
aprenderem juntos, por meio de um processo emancipatório. Trabalha a construção do conhecimento
a partir de vivências de experiências significativas apoiada nos processos de aprendizagem por
descoberta em oposição aos de recepção em que os conteúdos são oferecidos ao aluno em forma final
(Longhi,Bermudez, Abensur& Ruiz-Moreno, 2014).
A educação não é, nem nunca foi, um processo de autoinstrução completo. A própria essência deste
reside na seleção, organização, interpretação e disposição sequencial conscientes dos materiais de
aprendizagem por pessoas experientes em termos pedagógicos (Ausubel, 2000).

2 Método do estudo
Trata-se de uma pesquisa documental com abordagem qualitativa realizada com um livro clássico no
campo da aprendizagem significativa, nas versões impressa e digital com o título ‘Aquisição e Retenção
de Conhecimentos: Uma Perspectiva Cognitiva’, do autor David Paul Ausubel (2000). A pesquisa
qualitativa trabalha com significados que tem se estendido nas áreas de psicologia e educação
(Minayo, 2012). Além disso, visa a objetivação de um fenômeno afim de descrevê-lo, compreendê-lo
e explicá-lo (Silveira & Córdova, 2009). Esse estudo foi realizado no período de julho de 2014 até
fevereiro de 2016. No primeiro momento o livro foi lido de maneira aleatória, livre e em sua inteireza.
A partir de então, foram selecionadas as palavras-chave que serviram para identificação de questões
abordadas pelo autor no que diz respeito ao tema ‘problematização’.
Sendo assim, uma segunda leitura do material foi empreendida e balizada pelas seguintes palavras-
chave: aprendizagem por descoberta, construção do conhecimento, problematização e problematizar
e resolução de problemas. Esta leitura exigiu um tempo maior e cautela por parte dos pesquisadores
no sentido de mapear a referência estudada.
Foi realizada uma conferência do número de palavras-chave encontradas no livro, tarefa que foi
alcançada com brevidade no formato digital, através do link ‘pesquisar’. Com o material escrutinizado
os autores construíram uma tabela (Tabela 1) para observar e organizar o número de ocorrências e
localização das palavras.
A discussão foi realizada com base na ausência de expressões-chave no campo da aprendizagem
significativa, ou seja, palavras que são caras para o universo das metodologias ativas, exaltando qual
o valor destas expressões para esta discussão.

3 Resultados e Discussão

A pesquisa qualitativa não tem o objetivo de expressão numérica de forma expressiva, mas, sim, com
o detalhamento da compreensão de um fenômeno (Silveira & Córdova, 2009). A análise das palavras
pesquisadas revelou que a expressão ‘resolução de problemas’ se apresentou expressiva 48 vezes por
todo o conteúdo literário. A Tabela 1 mostra ainda que a expressão ‘aprendizagem significativa por
descoberta’ se apresenta de forma reduzida (n=3) quando comparada com a expressão citada
anteriormente.

Tabela1. Sinópse das palavras segundo ocorrência no livro de Ausubel (2014-2016)

Palavras pesquisadas Número de ocorrências Páginas onde foram encontradas as palavras-chave


(n)
Aprendizagem significativa por 03 20, 112, 191
descoberta

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Construção do conhecimento Não encontrada Não encontrada


Problematização Não encontrada Não encontrada
Problematizar Não encontrada Não encontrada
Resolução de problemas 48 14,18, 21,22, 23,38, 44, 52, 54, 57, 58, 61, 62, 63, 64, 65,
66, 67, 68, 69, 70, 71, 73, 76, 77, 80, 83, 112, 113, 115,
116, 118, 130, 146, 147, 159, 165, 166, 167, 171, 174,
191, 192, 210, 211, 215, 238, 241

“Na pesquisa qualitativa o sujeito e o objeto encontram-se ao mesmo tempo tornando o


desenvolvimento da pesquisa imprevisível. O objetivo da amostra é de produzir informações
aprofundadas e ilustrativas; seja ela pequena ou grande, o que importa é que seja capaz de produzir
novas informações” (Silveira &Córdova, 2009, p. 32).
O estudo de Ausubel (2000) mostra que a aprendizagem por descoberta oferece ao aluno a
possibilidade de posse verdadeira de conhecimento uma vez que se precede a resolução dos
problemas como forma de solução dos mesmos. O que corrobora com Longhi, Bermudez, Abensur&
Ruiz-Moreno (2014) quando se referem a problematização como estratégia de ensino que facilita a
resolução de problemas através de debates e ainda, Fonseca (2002) aponta a importância do
direcionamento na interpretação do objeto como foco da pesquisa qualitativa.
Os autores Silveira & Córdova (2009) enfatizam o subjetivo na abordagem qualitativa como meio de
compreensão e interpretação das experiências mais do que focalizar em conceitos específicos. No livro
de Ausubel não foram encontradas as palavras construção do conhecimento, problematização e
problematizar. Não encontrar estas expressões num clássico da aprendizagem significativa é
preocupante sob o ponto de vista daquilo que o próprio objeto se propõe, isto é, na perspectiva de
metodologias ativas é necessário problematizar.
Na aprendizagem significativa é o conhecimento prévio do aluno que deverá ser levado em
consideração para o desenvolvimento do processo educativo. Ausubel aborda a aprendizagem por
descoberta e faz comparação em todo momento com a aprendizagem por recepção, deixando de certa
forma dúvidas devido a algumas contradições onde o autor assume que o ensino não é uma
autoinstrução com relação as duas aprendizagens.
A problematização contempla uma dimensão, que vai além da pedagogia, por isso contribui para
aumentar a capacidade de percepção crítica do sujeito.

4 Conclusão

O ensino superior é um aprendizado direcionado à profissão escolhida pelo aluno e assim, necessita
de conteúdos específicos que deve ter para que a partir deste conhecimento prévio possa ofertar um
conjunto de habilidades específicas que o caracterizam como um profissional. O autor não menciona
em seu livro que a abordagem de ensino varia em função do profissional que se pretende formar. Por
outro lado, há uma grande dificuldade para o docente cumprir todos os prazos no período letivo, tão
pouco permitir aos discentes construírem um conhecimento de forma individualizada.
O ensino em turmas e não de forma individualizada, com planejamento de curso e planos de aula
exigidos em forma de Lei em cumprimento às Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo Ministério da
Educação do Brasil é um grande desafio para todo o corpo docente e coordenadores de cursos.
Além disso, no Brasil, os alunos e as instituições são avaliados dentro de um contexto programático
com avaliações trienais com abrangência nacional. Contudo, mediante toda a pesquisa realizada, são
válidas as abordagens de Ausubel, mas provavelmente não podem ser utilizadas em todas as
disciplinas e nas práticas de algumas profissões.

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Referências

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Lisboa: Paralelo Editora.

CYRINO, E. & TORALLES-PEREIRA, M. (2004). Trabalhando com estratégias de ensino-aprendizado por


descoberta na área da saúde: a problematização e a aprendizagem baseada em problemas. Cad.
Saúde Pública, 20(3), 780-788.

FONSECA, J. J. (2002). Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: Editora UEC.

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Formação de Professores e nas Investigações Educativas em Ciências. Revista de Pesquisa em
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LEMOS, E. S. (2012). Enseñanza e el Hacer Docente: Reflexiones a la Luz de la Teoria del Aprendizaje
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LONGHI, A. L., BERMUDEZ, G. M., ABENSUR, P. L. & RUIZ-MORENO, L. (2014). Una estrategia didáctica
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SILVEIRA, D. T. & CÓRDOVA, F. P. (2009). A pesquisa científica. Em T. E. GERHARDT, & D. T. SILVEIRA,


Métodos de pesquisa, 120. Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil: Editora UFRGS.

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