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O manual apresentado apela ao desenvolvimento de várias competências e sugere ambientes de aprendizagem diversos, com o
objetivo de contribuir para o desenvolvimento da literacia científica dos alunos, permitindo que a sua aprendizagem decorra a ritmos
variados. Como referem Wandersee et al. (1994): «[…] às escolas não é exigido que transmitam mais e mais conhecimentos, mas que se
centrem no que é essencial para a literacia científica e se preocupem em ensiná-lo de modo mais efetivo» (p. 180).
Metodologia adotada
Especificamente para o ensino da Ciência, a metodologia escolhida ao longo do manual visa promover o desenvolvimento de
ambientes de aprendizagem em que a observação experimental, a previsão, a dúvida e o erro estimulem os alunos, nos seus
pensamentos críticos e criativos (Galvão, 2001).
Pretende-se que os professores possam escolher metodologias centradas nos alunos e que possam ser consideradas as suas
múltiplas diferenças e estilos cognitivos. Esta perspetiva conduz à criação de atividades diversificadas e à necessidade de dar tempo
para questionar, prever e pensar.
A aprendizagem cooperativa
«Define-se aprendizagem cooperativa como o processo onde os membros do grupo ajudam e confiam uns nos outros para atingir
um objetivo acordado» (Leitão, 2006). Falar de aprendizagem cooperativa é falar de um modelo de ensino centrado na ideia de
desenvolver relações de partilha, solidariedade e colaboração entre os alunos, reconhecendo que estes têm o poder e a capacidade de
se apoiarem, mútua e reciprocamente, nas aprendizagens (Leitão, 2006).
A avaliação
A avaliação encontra-se presente em qualquer sistema educativo e está intimamente relacionada com as finalidades do próprio
sistema. A avaliação, enquanto parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem, permite verificar o cumprimento do
currículo, diagnosticar insuficiências e dificuldades ao nível das aprendizagens e (re)orientar o processo educativo (Desp. n. o 50/2005).
Para Perrenoud (1999), «Avalia-se sempre para agir. Mesmo as pesquisas pedagógicas feitas independentemente da avaliação
escolar corrente têm, em geral, o objetivo de orientar uma inovação, fundamentar uma defesa pró ou contra uma reforma, aumentar a
eficácia do ensino ou da seleção.»
A avaliação das aprendizagens deve fazer parte do próprio processo de ensino e aprendizagem, no entanto, reconhecem-se as
dificuldades inerentes a essa mesma avaliação. Daí a necessidade de recorrer a diversos tipos de instrumentos, entre os quais a
participação nas aulas, os cadernos diários, os relatórios, os desenhos, os mapas de conceitos, entre outros.
A implementação de estratégias inovadoras é essencial à aprendizagem da Ciência, que segue um processo evolutivo, também ele
inovador.
Ao longo do manual, existem vários momentos de avaliação.
• O manual inicia-se com seis Fichas de avaliação de diagnóstico, sobre os conteúdos do 2.o ano;
• Ao longo do manual existe um espaço designado atividades, no qual os alunos poderão treinar e aprofundar os conhecimentos
adquiridos.
• No final de cada unidade:
— Surge uma rubrica com o título Será que já sabes?, que visa promover uma aprendizagem mais efetiva;
— Os alunos são confrontados com uma autoavaliação, na qual deverão refletir sobre os conhecimentos adquiridos e
dificuldades encontradas.
O interesse, o empenho e a qualidade de participação demonstrados no desenvolvimento de todas as atividades propostas, mas
principalmente nas rubricas atitudes e valores, podem ser ótimos critérios de avaliação do aluno no âmbito do saber-ser.
Além do manual, existem também o caderno de atividades e as Fichas de avaliação. O Caderno de atividades pretende contribuir
para consolidar as aprendizagens realizadas durante a exploração do manual e está estruturado de forma a acompanhar e a completar a
utilização do mesmo. Apresenta 45 fichas de exercícios, uma para cada conteúdo abordado.
As fichas de avaliação visam ser um instrumento de avaliação para implementar no final de cada unidade.
Programação do mês de setembro
Unidade NATURALIDADE E NACIONALIDADE
Distinguir freguesia/concelho/distrito/país.
Bloco 5:
Programa Manusear objetos em situações concretas (tesoura, martelo, sacho, serrote, máquina fotográfica e de
escrever, gravador, retroprojetor, projetor de diapositivos, lupa, bússola, microscópio, …)
• Conhecer e aplicar alguns cuidados na sua utilização e conservação;
• Reconhecer a importância da leitura das instruções e/ou normas de utilização.
Propostas
Manusear objetos em situações concretas
de trabalho
Recorda
Consolidação
da aprendizagem
Será que já sabes?
Autoavaliação
Informação complementar
Nacionalidade
A nacionalidade é um vínculo estabelecido entre os cidadãos e o Estado, não correspondendo apenas ao país onde se
nasce. São portugueses de origem:
— Os filhos de mãe portuguesa ou de pai português nascidos no território português;
— Os filhos de mãe portuguesa ou de pai português nascidos no estrangeiro se o progenitor português aí se encontrar ao serviço do
Estado português;
— Os filhos de mãe portuguesa ou de pai português nascidos no estrangeiro se tiverem o seu nascimento inscrito no registo civil
português ou se declararem que querem ser portugueses;
— Os indivíduos nascidos no território português, filhos de estrangeiros, se pelo menos um dos progenitores também aqui tiver
nascido e aqui tiver residência, independentemente de título, ao tempo de nascimento;
— Os indivíduos nascidos no território português, filhos de estrangeiros que não se encontrem ao serviço do respetivo Estado, se
declararem que querem ser portugueses e desde que, no momento do nascimento, um dos progenitores aqui resida legalmente
há, pelo menos, cinco anos;
— Os indivíduos nascidos no território português e que não possuam outra nacionalidade.
in Lei Orgânica n.o 2/2006, de 17 de abril
Programação do mês de outubro
Unidade O NOSSO CORPO
Recorda
Consolidação
da aprendizagem
Será que já sabes?
Autoavaliação
Informação complementar
Sistema digestivo
O sistema responsável pela digestão é denominado sistema digestivo, que incluí um conjunto de órgãos e glândulas anexas, tais
como:
• As glândulas salivares que produzem a saliva;
• A faringe que é um tubo que comunica com as fossas nasais, a boca, o esófago e a laringe, ou seja, esse tubo é partilhado
pelo sistema digestivo e pelo sistema respiratório;
• A epiglote que é uma válvula localizada no final da faringe e é responsável por:
— fechar o caminho para o esófago durante a inspiração e a expiração, evitando assim que o ar entre no sistema digestivo;
— fechar o caminho para a laringe durante a deglutição, assegurando a entrada dos alimentos no esófago, e não no sistema
respiratório;
• O esófago que é um tubo que liga a boca ao estômago;
• O fígado e o pâncreas que produzem substâncias muito importantes para a digestão dos alimentos e libertam-nas no intestino
delgado;
• O intestino é formado por duas partes distintas: o intestino delgado, por onde as substâncias nutritivas passam para o
sangue, e o intestino grosso, onde são formadas as fezes.
Sistema respiratório
O sistema respiratório é responsável pelas trocas gasosas no corpo humano. A estas trocas gasosas atribui-se o nome de
ventilação pulmonar, contudo, em linguagem corrente, a ventilação pulmonar é designada por «respiração».
As trocas gasosas ocorrem da seguinte forma: durante a respiração, o oxigénio presente no ar é absorvido pelo corpo,
enquanto o dióxido de carbono e algum vapor de água (produtos da respiração celular) são libertados para o ambiente.
Recorda
Consolidação
da aprendizagem
Será que já sabes?
Autoavaliação
Programação do mês de dezembro
Unidade O PASSADO DA FAMÍLIA E DO MEIO LOCAL
• Estabelecer relações de parentesco (tios, primos, sobrinhos, …): construir uma árvore genealógica simples
(até à 3.a geração — avós).
• Reconhecer datas e factos significativos da história da família: localizar numa linha de tempo.
• Reconhecer locais importantes para a história da família: localizar esses locais em mapas ou plantas.
• Conhecer unidades de tempo: a década.
• Identificar figuras da história local presentes na toponímia, estatuária, tradição oral, …
• Conhecer factos e datas importantes para a história local (origem da
povoação, concessão de forais, batalhas, lendas históricas, …).
• Conhecer vestígios do passado local:
— construções (habitações, castelos, moinhos, antigas fábricas, igrejas, monumentos pré-históricos,
pontes, solares, pelourinhos, …);
Programa — alfaias e instrumentos antigos e atividades a que estavam ligados;
— costumes e tradições locais (festas, jogos tradicionais, medicina popular, trajes, gastronomia, …);
— feriado municipal (acontecimento a que está ligado).
• Reconhecer a importância do património histórico local.
• Conhecer costumes e tradições de outros povos (só deverá ser abordado se houver manifesto interesse
por parte dos alunos).
• Reconhecer símbolos locais (bandeiras e brasões): da freguesia, do concelho e do distrito.
• Conhecer símbolos regionais (bandeiras e hinos regionais): dos Açores e da Madeira.
• Conhecer aspetos da cultura das minorias que eventualmente habitem na localidade ou bairro
(costumes, língua, gastronomia, música, …).
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Consolidação
da aprendizagem
Será que já sabes?
Autoavaliação
Informação complementar
Máquinas simples
«No quotidiano, o termo máquina é reservado a equipamentos grandes, utilizados para efetuar os mais diferentes serviços. Por
exemplo, máquinas existentes em fábricas como a tecelagem, máquina de lavar roupa, máquina de costura, etc. Já na Física, o termo
«máquinas simples», é reservado a pequenos objetos ou instrumentos que facilitam a execução de diferentes tarefas do dia a dia. Um
martelo, uma tesoura, uma alavanca, uma roldana, um plano inclinado, são exemplos de máquinas simples.»
Disponível no site Ensino de Física online: http://efisica.if.usp.br/mecanica/basico/maquinas/ / (acedido em julho de 2011)
Programação do mês de janeiro
Unidade AS PLANTAS
• Comparar e classificar plantas segundo alguns critérios, tais como: cor da flor, forma da folha, folha
caduca ou persistente, forma da raiz, plantas comestíveis e não comestíveis… (constituição de um
herbário).
Programa • Realizar experiências e observar formas de reprodução das plantas (germinação das sementes,
reprodução por estaca, …).
• Reconhecer a utilidade das plantas (alimentação, mobiliário, fibras vegetais, …).
• Identificar alguns fatores do ambiente que condicionam a vida das plantas (água, ar, luz, temperatura, solo)
—
realizar experiências.
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Consolidação
da aprendizagem
Será que já sabes?
Autoavaliação
Informação complementar
Plantas tóxicas
Poderá ser relevante falar sobre a toxicidade de algumas plantas.
É importante que as crianças saibam que nunca devem provar, comer ou brincar com as plantas. Algumas plantas ornamentais
comuns presentes nas nossas casas são extremamente tóxicas em caso de ingestão, podendo mesmo levar à morte.
Exemplos de plantas comuns bastante tóxicas para o ser humano:
O azevinho é uma pequena árvore de flores brancas. Os seus frutos chamam a atenção devido à sua cor vermelha. Mas atenção,
porque são venenosos! Era muito usado nas decorações de Natal, mas agora é proibido colhê-lo.
Bloco 5:
Realizar experiências de mecânica:
• Realizar experiências com molas e elásticos (elasticidade).
Recorda
Consolidação
da aprendizagem
Será que já sabes?
Autoavaliação
Informação complementar
O habitat
O ambiente em que um ser vivo ou um conjunto de seres vivos da mesma espécie vivem denomina-se habitat. Cada espécie de ser
vivo está adaptada a seu habitat. Essa adaptação refere-se às suas atividades no ambiente, desde os alimentos de que necessita às
condições de reprodução, o local de abrigo, etc.
O que é biodiversidade?
«O termo "biodiversidade" — ou diversidade biológica — descreve a riqueza e a variedade do mundo natural. As plantas, os
animais e os microrganismos fornecem alimentos, remédios e boa parte da matéria-prima industrial consumida pelo ser humano.
Para entender o que é a biodiversidade, devemos considerar o termo em dois níveis diferentes: todas as formas de vida, assim
como os genes contidos em cada indivíduo, e as inter-relações, ou ecossistemas, nas quais a existência de uma espécie afeta
diretamente muitas outras.
A diversidade biológica está presente em todos os lugares: no meio dos desertos, nas tundras congeladas ou nas fontes de água
sulfurosa. A diversidade genética possibilitou a adaptação da vida nos mais diversos pontos do planeta. As plantas, por exemplo, estão
na base dos ecossistemas. Como elas florescem com mais intensidade nas áreas húmidas e quentes, a maior diversidade é detetada nos
trópicos.»
http://www.wwf.org.br/informacoes/questoes_ambientais/biodiversidade/index.cfm
(Acedido em julho de 2011)
As penas das aves
As penas encontram-se nas aves e são de origem epidérmica. Intervêm no voo e têm cores e dimensões muito variáveis. Ao longo
da vida da ave, as penas caem e são renovadas. As aves também têm a capacidade de manter constante a temperatura do seu corpo, e
as penas têm um papel importante nessa regulação, pois apresentam as seguintes propriedades: são isoladoras (evitam trocas de calor
entre o corpo do animal e o ambiente); são impermeáveis (não deixam passar a água devido à sua constituição e a uma substância
oleosa produzida numa glândula, que a ave espalha nas penas com o seu bico).
Programação do mês de março
Unidade ASPETOS FÍSICOS DO MEIO LOCAL
Bloco 5:
Realizar experiências com a luz:
• Identificar fontes luminosas.
• Observar a passagem da luz através de objetos transparentes (lentes, prismas, água…).
• Observar a interseção da luz pelos objetos opacos — sombras.
• Realizar jogos de luz e sombra e sombras chinesas.
Recorda
Consolidação
da aprendizagem
Será que já sabes?
Autoavaliação
Informação complementar
O que são minerais, rochas e minérios?
«Minerais são elementos ou compostos químicos com composição definida dentro de certos limites, cristalizados e formados
naturalmente por meio de processos geológicos inorgânicos, na Terra ou em corpos extraterrestres.
A composição química e as propriedades cristalográficas bem definidas do mineral fazem com que ele seja único dentro do reino
mineral e, assim, receba um nome característico.
O termo rocha é usado para descrever uma associação de minerais que, por diferentes motivos geológicos, ficaram intimamente
unidos. Embora coesa e, muitas vezes, dura, a rocha não é homogénea. Ela não tem a continuidade física de um mineral e, portanto,
pode ser subdividida em todos os seus minerais constituintes.
Já o termo minério é utilizado apenas quando o mineral ou a rocha apresentar importância económica.»
Madureira, José B. e outros. Minerais e Rochas: Constituintes da Terra
sólida,
in Teixeira, Wilson e outros (orgs.). Decifrando a Terra. São Paulo: O_ cina de Textos/USP, 2000. p.
28
8.1 Os astros
Conteúdos 8.2 O movimento aparente do Sol
8.3 Orientação e localização de espaços
Bloco 5:
Realizar experiências com a luz:
• Identificar fontes luminosas.
Programa
• Observar a passagem da luz através de objetos transparentes (lentes, prismas, água, …).
• Observar a interseção da luz pelos objetos opacos — sombras.
• Realizar jogos de luz e sombra e sombras
chinesas. Realizar experiências com ímanes:
• Realizar jogos com ímanes.
• Observar o comportamento dos materiais em presença de um íman (atração ou não atração, repulsão).
• Magnetizar objetos metálicos (pregos, alfinetes, …).
• Construir uma bússola.
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Consolidação
da aprendizagem
Será que já sabes?
Autoavaliação
Informação complementar
Copérnico, galileu e o heliocentrismo
Durante o período medieval, acreditava-se que a Terra era o centro do universo e que todos os outros astros giravam em seu
redor. Esta crença tinha o nome de geocentrismo. Isso acontecia porque, ao olhar o céu, temos a impressão de que estamos parados e
tudo gira ao nosso redor — é uma questão de referencial. Além disso, os antigos astrónomos não contavam com tantos equipamentos
como os de agora. O geocentrismo foi contestado em 1541 por Nicolau Copérnico, que divulgou um modelo matemático demonstrando
que o Sol estava no centro do Sistema Solar e que os outros astros, inclusive a Terra, se movimentavam à sua volta. Esta teoria ficou
conhecida como heliocentrismo.
No século xvii, um cientista chamado Galileu Galilei, com o auxílio de uma nova invenção, o telescópio, convenceu-se de que o
modelo de Copérnico era verdadeiro e passou a divulgar esse modelo como verdade, o que lhe causou problemas com a Inquisição.
Depois de dois julgamentos, Galileu foi condenado à prisão domiciliária. A Igreja só permitiu os que livros contendo a teoria
heliocêntrica fossem publicados em Roma em 1822.
Diferenças entre satélites naturais e artificiais
Os satélites naturais são objetos que orbitam em torno de um planeta e não são fabricados pelo ser humano. Geralmente, são
conhecidos como luas. A Lua é o único satélite natural da Terra.
Os planetas orbitam uma estrela.
Os planetas Mercúrio e Vénus são os únicos que não possuem luas. Saturno, por sua vez, possui cerca de 58 satélites naturais.
Os satélites artificiais também orbitam a Terra. Eles são fabricados pelo ser humano. Estes satélites servem para transmitir
informações, capturar imagens, levar organismos vivos para experiências científicas e para muitas outras funções.
Claude Monet
Foi um pintor impressionista francês, que nasceu em 1840 e morreu em 1926.
As suas obras são famosas pelo modo como retratavam a luz e as cores. Ao contrário de vários artistas, Monet gostava de pintar
diretamente na tela, sem fazer qualquer rascunho antes. Isso porque as sombras projetadas pelos objetos, quando iluminados pela luz
do Sol, mudavam rapidamente, e não havia tempo para rascunhos.
Nos caso de Monte de Feno, foram 49 telas com o mesmo tema — já não importava mais o objeto pintado mas SIM de que maneira
a luz incidia nesse objeto.
A sombra
A sombra de um objeto pode variar, dependendo de vários fatores, tais como:
1) Natureza do material de que o objeto é feito — quanto maior for a sua opacidade, mais escura e definida será a sua sombra.
2) Distância à fonte luminosa — quanto maior for a distância, menor será a sombra do objeto.
3) Intensidade da fonte luminosa — quanto maior for a intensidade luminosa, mais nítida e definida será a sombra.
4) Posição da fonte luminosa em relação ao objeto — a sombra aparece sempre do lado contrário ao objeto.
5) Tamanho do objeto — quanto maior for o objeto, maior será a sua sombra.
6) Número de fontes luminosas — cada fonte produzirá uma sombra, pelo que os seus números serão iguais.
Programação do mês de maio
Unidade O COMÉRCIO LOCAL. MEIOS DE COMUNICAÇÃO
9.1 Os itinerários
9.2 Os espaços da localidade
Conteúdos
9.3 As deslocações dos seres vivos
9.4 O comércio local
9.5 Evolução dos meios de transporte
9.6 Evolução dos meios de comunicação
Bloco 5:
Realizar experiências de mecânica:
• Realizar experiências e construir balanças, baloiços, móbiles, … (equilíbrio).
• Realizar experiências com roldanas e rodas dentadas (transmissão do movimento).
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Consolidação
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Será que já sabes?
Autoavaliação
Programação do mês de junho
Unidade ATIVIDADES ECONÓMICAS
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Consolidação
da aprendizagem
Será que já sabes?
Autoavaliação