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Introdução

O manual apresentado apela ao desenvolvimento de várias competências e sugere ambientes de aprendizagem diversos, com o
objetivo de contribuir para o desenvolvimento da literacia científica dos alunos, permitindo que a sua aprendizagem decorra a ritmos
variados. Como referem Wandersee et al. (1994): «[…] às escolas não é exigido que transmitam mais e mais conhecimentos, mas que se
centrem no que é essencial para a literacia científica e se preocupem em ensiná-lo de modo mais efetivo» (p. 180).

Metodologia adotada
Especificamente para o ensino da Ciência, a metodologia escolhida ao longo do manual visa promover o desenvolvimento de
ambientes de aprendizagem em que a observação experimental, a previsão, a dúvida e o erro estimulem os alunos, nos seus
pensamentos críticos e criativos (Galvão, 2001).
Pretende-se que os professores possam escolher metodologias centradas nos alunos e que possam ser consideradas as suas
múltiplas diferenças e estilos cognitivos. Esta perspetiva conduz à criação de atividades diversificadas e à necessidade de dar tempo
para questionar, prever e pensar.

As conceções alternativas — o ponto de partida


A maior parte dos alunos possui alguns conhecimentos sobre a maioria dos temas a tratar e revela grande interesse sobre os
mesmos. Este facto deve ser tido em consideração, pois este é o ponto de partida para o trabalho a realizar.
«Averigue-se o que o aluno sabe e ensine-se em conformidade.» (Ausubel D., 1978).
Perante as conceções alternativas, é necessário desenvolver estratégias que confrontem os alunos com factos que as contradigam
de modo que sintam a necessidade de as alterar. Isto é importante, uma vez que estas noções não são colocadas em causa até que
sejam confrontadas com uma situação para a qual não tenham aplicabilidade.
Considera-se assim como primeiro objetivo a atingir, na abordagem de cada tema em estudo, levar os alunos a conseguirem expor
as suas ideias e a encararem as suas conceções alternativas não como «erros» mas sim como explicações diferentes ou incompletas
relativamente àquelas que o Homem considera mais aceitáveis. (Figueiredo et al., 2000).
Como estratégia para atingir este objetivo, importa colocar os alunos perante os erros que ao longo da História foram perpassando
o conhecimento científico e a forma como a própria Ciência os ultrapassou, conduzindo os alunos a refletir sobre a necessidade de
ocorrência de ruturas com o conhecimento anterior. Tal abordagem poderá contribuir para encorajar os alunos a não ter medo de errar
e a desconfiar das suas certezas.
A este propósito, refira-se Albert Einstein: «Os conceitos físicos são criações livres do espírito humano e não, por muito que
pareçam, unicamente determinados pelo mundo exterior.» (Albert Einstein, 1879-1955; Prémio Nobel da Física em 1921).
Um segundo objetivo a atingir consiste em fornecer aos alunos um conjunto de instrumentos que lhes permitam estruturar as suas
teorias alternativas, para que não aconteça logo um confronto direto com essas conceções. Pelo contrário, deve permitir uma tomada
de consciência do que sabem e das limitações dos seus saberes, bem como de quais são as maiores dificuldades, apontadoras de
caminhos a seguir.
Para alcançar este objetivo, serão realizadas as seguintes estratégias:
1. Estímulo para o desenvolvimento metacognitivo através da aplicação iterativa de mapas de conceitos;
2. Desenvolvimento de trabalhos de grupo no âmbito de uma aprendizagem cooperativa;
3. Realização de registos escritos sobre a aula prática.
Segundo Santos (1998), o grande desafio que se coloca ao professor é o de ajudar o aluno a utilizar de forma consciente, produtiva
e racional o seu potencial de pensamento — ensinar a pensar —, bem como a tornar-se consciente das estratégias de aprendizagem a
que recorre para construir (reconstruir) conceitos científicos.
Os mapas concetuais
De uma forma ampla, mapas conceptuais são diagramas que indicam relações entre conceitos.
Neste manual, no final de cada uma das dez unidades é apresentado um esquema de conceitos sobre a unidade em questão.
Nas palavras de Novak e Gowin, «Os mapas concetuais têm por objetivo representar relações significativas entre conceitos na
forma de proposições. Uma proposição consiste em dois ou mais termos conceptuais ligados por palavras de modo a formar uma
unidade com significado.» (Novak e Gowin, 1996).
De um modo geral, os mapas concetuais podem ser utilizados de diversas formas para e com diferentes finalidades e são um
instrumento precioso para facilitar a aprendizagem significativa dos alunos. Como diz Novak e Gowin, «A construção de mapas
concetuais é um processo de ajudar os estudantes e os professores a penetrar na estrutura e significado do conhecimento que eles
procuram compreender.» (Novak e Gowin, 1991, p. 1).

A aprendizagem cooperativa
«Define-se aprendizagem cooperativa como o processo onde os membros do grupo ajudam e confiam uns nos outros para atingir
um objetivo acordado» (Leitão, 2006). Falar de aprendizagem cooperativa é falar de um modelo de ensino centrado na ideia de
desenvolver relações de partilha, solidariedade e colaboração entre os alunos, reconhecendo que estes têm o poder e a capacidade de
se apoiarem, mútua e reciprocamente, nas aprendizagens (Leitão, 2006).

A avaliação
A avaliação encontra-se presente em qualquer sistema educativo e está intimamente relacionada com as finalidades do próprio
sistema. A avaliação, enquanto parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem, permite verificar o cumprimento do
currículo, diagnosticar insuficiências e dificuldades ao nível das aprendizagens e (re)orientar o processo educativo (Desp. n. o 50/2005).
Para Perrenoud (1999), «Avalia-se sempre para agir. Mesmo as pesquisas pedagógicas feitas independentemente da avaliação
escolar corrente têm, em geral, o objetivo de orientar uma inovação, fundamentar uma defesa pró ou contra uma reforma, aumentar a
eficácia do ensino ou da seleção.»
A avaliação das aprendizagens deve fazer parte do próprio processo de ensino e aprendizagem, no entanto, reconhecem-se as
dificuldades inerentes a essa mesma avaliação. Daí a necessidade de recorrer a diversos tipos de instrumentos, entre os quais a
participação nas aulas, os cadernos diários, os relatórios, os desenhos, os mapas de conceitos, entre outros.
A implementação de estratégias inovadoras é essencial à aprendizagem da Ciência, que segue um processo evolutivo, também ele
inovador.
Ao longo do manual, existem vários momentos de avaliação.
• O manual inicia-se com seis Fichas de avaliação de diagnóstico, sobre os conteúdos do 2.o ano;
• Ao longo do manual existe um espaço designado atividades, no qual os alunos poderão treinar e aprofundar os conhecimentos
adquiridos.
• No final de cada unidade:
— Surge uma rubrica com o título Será que já sabes?, que visa promover uma aprendizagem mais efetiva;
— Os alunos são confrontados com uma autoavaliação, na qual deverão refletir sobre os conhecimentos adquiridos e
dificuldades encontradas.
O interesse, o empenho e a qualidade de participação demonstrados no desenvolvimento de todas as atividades propostas, mas
principalmente nas rubricas atitudes e valores, podem ser ótimos critérios de avaliação do aluno no âmbito do saber-ser.
Além do manual, existem também o caderno de atividades e as Fichas de avaliação. O Caderno de atividades pretende contribuir
para consolidar as aprendizagens realizadas durante a exploração do manual e está estruturado de forma a acompanhar e a completar a
utilização do mesmo. Apresenta 45 fichas de exercícios, uma para cada conteúdo abordado.
As fichas de avaliação visam ser um instrumento de avaliação para implementar no final de cada unidade.
Programação do mês de setembro
Unidade NATURALIDADE E NACIONALIDADE

1.1 Organização administrativa de Portugal


Conteúdos
1.2 Naturalidade e nacionalidade

Distinguir freguesia/concelho/distrito/país.

Bloco 5:
Programa Manusear objetos em situações concretas (tesoura, martelo, sacho, serrote, máquina fotográfica e de
escrever, gravador, retroprojetor, projetor de diapositivos, lupa, bússola, microscópio, …)
• Conhecer e aplicar alguns cuidados na sua utilização e conservação;
• Reconhecer a importância da leitura das instruções e/ou normas de utilização.

Propostas
Manusear objetos em situações concretas
de trabalho

Atitudes e valores A diversidade cultural

Recorda
Consolidação
da aprendizagem
Será que já sabes?
Autoavaliação

Informação complementar
Nacionalidade
A nacionalidade é um vínculo estabelecido entre os cidadãos e o Estado, não correspondendo apenas ao país onde se
nasce. São portugueses de origem:
— Os filhos de mãe portuguesa ou de pai português nascidos no território português;
— Os filhos de mãe portuguesa ou de pai português nascidos no estrangeiro se o progenitor português aí se encontrar ao serviço do
Estado português;
— Os filhos de mãe portuguesa ou de pai português nascidos no estrangeiro se tiverem o seu nascimento inscrito no registo civil
português ou se declararem que querem ser portugueses;
— Os indivíduos nascidos no território português, filhos de estrangeiros, se pelo menos um dos progenitores também aqui tiver
nascido e aqui tiver residência, independentemente de título, ao tempo de nascimento;
— Os indivíduos nascidos no território português, filhos de estrangeiros que não se encontrem ao serviço do respetivo Estado, se
declararem que querem ser portugueses e desde que, no momento do nascimento, um dos progenitores aqui resida legalmente
há, pelo menos, cinco anos;
— Os indivíduos nascidos no território português e que não possuam outra nacionalidade.
in Lei Orgânica n.o 2/2006, de 17 de abril
Programação do mês de outubro
Unidade O NOSSO CORPO

2.1 O meu corpo 2.4 O sistema circulatório


Conteúdos 2.2 O sistema digestivo 2.5 O sistema excretor
2.3 O sistema respiratório 2.6 O sistema reprodutor

• Identificar fenómenos relacionados com algumas das funções vitais:


— digestão (sensação de fome, enfartamento, …);
— circulação (pulsação, hemorragias, …);
Programa
— respiração (movimentos respiratórios, falta de ar, …).
• Conhecer as funções vitais (digestiva, respiratória, circulatória, excretora, reprodutora/sexual).
• Conhecer alguns órgãos dos aparelhos correspondentes (boca, estômago, intestinos, coração,
pulmões, rins, genitais):
— localizar esses órgãos em representações do corpo humano.

CONSTRUO: Modelo do corpo humano


Propostas
de trabalho
PROJETO: O nascimento
INVESTIGO: O volume da caixa torácica

Atitudes e valores O «dia supersaudável».

Recorda
Consolidação
da aprendizagem
Será que já sabes?
Autoavaliação
Informação complementar
Sistema digestivo
O sistema responsável pela digestão é denominado sistema digestivo, que incluí um conjunto de órgãos e glândulas anexas, tais
como:
• As glândulas salivares que produzem a saliva;
• A faringe que é um tubo que comunica com as fossas nasais, a boca, o esófago e a laringe, ou seja, esse tubo é partilhado
pelo sistema digestivo e pelo sistema respiratório;
• A epiglote que é uma válvula localizada no final da faringe e é responsável por:
— fechar o caminho para o esófago durante a inspiração e a expiração, evitando assim que o ar entre no sistema digestivo;
— fechar o caminho para a laringe durante a deglutição, assegurando a entrada dos alimentos no esófago, e não no sistema
respiratório;
• O esófago que é um tubo que liga a boca ao estômago;
• O fígado e o pâncreas que produzem substâncias muito importantes para a digestão dos alimentos e libertam-nas no intestino
delgado;
• O intestino é formado por duas partes distintas: o intestino delgado, por onde as substâncias nutritivas passam para o
sangue, e o intestino grosso, onde são formadas as fezes.

Sistema respiratório
O sistema respiratório é responsável pelas trocas gasosas no corpo humano. A estas trocas gasosas atribui-se o nome de
ventilação pulmonar, contudo, em linguagem corrente, a ventilação pulmonar é designada por «respiração».
As trocas gasosas ocorrem da seguinte forma: durante a respiração, o oxigénio presente no ar é absorvido pelo corpo,
enquanto o dióxido de carbono e algum vapor de água (produtos da respiração celular) são libertados para o ambiente.

Sobre a excreção: o suor


O suor contribui para o processo de excreção do organismo e para a manutenção da temperatura corporal. Por isso, em dias
quentes suamos mais do que em dias frios.
Programação do mês de novembro
Unidade HÁBITOS SAUDÁVEIS

3.1 Sensações agradáveis e sensações desagradáveis


3.2 Diferentes estados psíquicos
Conteúdos 3.3 A importância do ar puro e da luz solar para a saúde
3.4 Perigos do consumo de álcool, tabaco e outras drogas
3.5 Regras de primeiros socorros

• Reconhecer situações agradáveis e desagradáveis e diferentes possibilidades de reação (calor, frio,


fome, conforto, dor, …).
• Reconhecer estados psíquicos e respetivas reações físicas (alegria/riso, tristeza/choro, medo/tensão,
…).
Programa • Reconhecer alguns sentimentos (amor, amizade…) e as suas manifestações (carinho, ternura, zanga,
…).
• Reconhecer a importância do ar puro e do sol para a saúde.
• Identificar perigos do consumo de álcool, tabaco e outras drogas.
• Conhecer algumas regras de primeiros socorros:
— mordeduras de animais;
— hemorragias.

Propostas PROJETO: Campanha publicitária — Se conduzir, não


de trabalho beba! INVESTIGO: Uma caixa de primeiros socorros.

Atitudes e valores Diversidade nos cuidados com a segurança do corpo

Recorda
Consolidação
da aprendizagem
Será que já sabes?
Autoavaliação
Programação do mês de dezembro
Unidade O PASSADO DA FAMÍLIA E DO MEIO LOCAL

4.1 A família 4.5 Os símbolos locais


4.2 Datas e factos da família 4.6 Os símbolos regionais e nacionais
Conteúdos
4.3 O passado do meio local 4.7 Outras culturas da comunidade
4.4 Costumes e tradições de outros povos

• Estabelecer relações de parentesco (tios, primos, sobrinhos, …): construir uma árvore genealógica simples
(até à 3.a geração — avós).
• Reconhecer datas e factos significativos da história da família: localizar numa linha de tempo.
• Reconhecer locais importantes para a história da família: localizar esses locais em mapas ou plantas.
• Conhecer unidades de tempo: a década.
• Identificar figuras da história local presentes na toponímia, estatuária, tradição oral, …
• Conhecer factos e datas importantes para a história local (origem da
povoação, concessão de forais, batalhas, lendas históricas, …).
• Conhecer vestígios do passado local:
— construções (habitações, castelos, moinhos, antigas fábricas, igrejas, monumentos pré-históricos,
pontes, solares, pelourinhos, …);
Programa — alfaias e instrumentos antigos e atividades a que estavam ligados;
— costumes e tradições locais (festas, jogos tradicionais, medicina popular, trajes, gastronomia, …);
— feriado municipal (acontecimento a que está ligado).
• Reconhecer a importância do património histórico local.
• Conhecer costumes e tradições de outros povos (só deverá ser abordado se houver manifesto interesse
por parte dos alunos).
• Reconhecer símbolos locais (bandeiras e brasões): da freguesia, do concelho e do distrito.
• Conhecer símbolos regionais (bandeiras e hinos regionais): dos Açores e da Madeira.
• Conhecer aspetos da cultura das minorias que eventualmente habitem na localidade ou bairro
(costumes, língua, gastronomia, música, …).

Bloco 5: Realizar experiências de mecânica:


• Realizar experiências com alavancas, quebra-nozes, tesouras, … (forças).

PROJETO: A bandeira portuguesa


Propostas
de trabalho
PROJETO: Painel de turma: a nossa localidade
CONSTRUO (bloco 5): Baloiço sobe e desce

Atitudes e valores Diversidade cultural nos costumes e nas tradições

Recorda
Consolidação
da aprendizagem
Será que já sabes?
Autoavaliação

Informação complementar
Máquinas simples
«No quotidiano, o termo máquina é reservado a equipamentos grandes, utilizados para efetuar os mais diferentes serviços. Por
exemplo, máquinas existentes em fábricas como a tecelagem, máquina de lavar roupa, máquina de costura, etc. Já na Física, o termo
«máquinas simples», é reservado a pequenos objetos ou instrumentos que facilitam a execução de diferentes tarefas do dia a dia. Um
martelo, uma tesoura, uma alavanca, uma roldana, um plano inclinado, são exemplos de máquinas simples.»
Disponível no site Ensino de Física online: http://efisica.if.usp.br/mecanica/basico/maquinas/ / (acedido em julho de 2011)
Programação do mês de janeiro
Unidade AS PLANTAS

5.1 Classificação das plantas


5.2 Fatores do ambiente que influenciam a vida das plantas
Conteúdos
5.3 A reprodução das plantas
5.4 A utilidade das plantas

• Comparar e classificar plantas segundo alguns critérios, tais como: cor da flor, forma da folha, folha
caduca ou persistente, forma da raiz, plantas comestíveis e não comestíveis… (constituição de um
herbário).
Programa • Realizar experiências e observar formas de reprodução das plantas (germinação das sementes,
reprodução por estaca, …).
• Reconhecer a utilidade das plantas (alimentação, mobiliário, fibras vegetais, …).
• Identificar alguns fatores do ambiente que condicionam a vida das plantas (água, ar, luz, temperatura, solo)

realizar experiências.

INVESTIGO: Qual é a influência da luz no crescimento das plantas?


Propostas INVESTIGO: Qual é a influência da água no crescimento das
de trabalho plantas? INVESTIGO: Qual é a semente que vai germinar?
INVESTIGO: Como se faz a reprodução por estaca?

Atitudes e valores Vamos preservar o ambiente!

Recorda
Consolidação
da aprendizagem
Será que já sabes?
Autoavaliação

Informação complementar
Plantas tóxicas
Poderá ser relevante falar sobre a toxicidade de algumas plantas.
É importante que as crianças saibam que nunca devem provar, comer ou brincar com as plantas. Algumas plantas ornamentais
comuns presentes nas nossas casas são extremamente tóxicas em caso de ingestão, podendo mesmo levar à morte.
Exemplos de plantas comuns bastante tóxicas para o ser humano:

Dieffenbachia picta Zantedeschia aethiopica Datura suaveolens


(Nome comum: Comigo-ninguém-pode) (Nome comum: Jarro/Copo-de- (Nome comum: Saia-branca)
leite)
Espécies em risco
Poderá ser pertinente referir que em Portugal existem algumas espécies em risco, como, por exemplo:
Os carvalhos já foram muito abundantes no nosso país. Mas quando se descobriu a boa qualidade da sua madeira, depressa foram
transformadas em mobiliário.

O azevinho é uma pequena árvore de flores brancas. Os seus frutos chamam a atenção devido à sua cor vermelha. Mas atenção,
porque são venenosos! Era muito usado nas decorações de Natal, mas agora é proibido colhê-lo.

O teixo e o zimbro são duas outras espécies em risco em Portugal.

Ervas, arbustos e árvores


As plantas cuja parte aérea apresenta uma estrutura ereta costumam ser classificadas em três categorias — ervas, arbustos ou
árvores —, de acordo com o aspeto geral do caule.
— Ervas: plantas de caule flexível, não lenhoso e parcial ou inteiramente esverdeado. Podem ser anuais ou perenes; no entanto,
muitas das ervas perenes trocam a parte aérea anualmente.
— Arbustos: plantas de caule mais rígido e lenhoso. O caule é ramificado desde o solo; por isso, não forma um tronco definido.
A maioria dos arbustos é perene.
— Árvores: plantas de caule lenhoso no qual é possível identificar um eixo principal, o tronco propriamente dito. Do tronco surgem
ramificações: os galhos. As árvores são plantas perenes e podem viver por muitos anos.
Programação do mês de fevereiro
Unidade OS ANIMAIS

6.1 Classificação dos animais 6.4 O revestimento do corpo dos animais


Conteúdos 6.2 Fatores do ambiente que influenciam a vida dos animais 6.5 A alimentação dos animais
6.3 A locomoção dos animais 6.6 A reprodução dos animais

• Comparar e classificar animais segundo as suas características externas e modo de vida.


• Identificar alguns fatores do ambiente que condicionam a vida dos animais (água, ar, luz, temperatura,
solo) —
Programa realizar experiências.
• Construir cadeias alimentares simples.

Bloco 5:
Realizar experiências de mecânica:
• Realizar experiências com molas e elásticos (elasticidade).

INVESTIGO: Que influência terá a humidade no comportamento das


Propostas
de trabalho
minhocas? PROJETO: As reprodução nos animais
INVESTIGO (bloco 5): As molas e os elásticos

Atitudes e valores Os animais em vias de extinção!

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Consolidação
da aprendizagem
Será que já sabes?
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Informação complementar
O habitat
O ambiente em que um ser vivo ou um conjunto de seres vivos da mesma espécie vivem denomina-se habitat. Cada espécie de ser
vivo está adaptada a seu habitat. Essa adaptação refere-se às suas atividades no ambiente, desde os alimentos de que necessita às
condições de reprodução, o local de abrigo, etc.

O que é biodiversidade?
«O termo "biodiversidade" — ou diversidade biológica — descreve a riqueza e a variedade do mundo natural. As plantas, os
animais e os microrganismos fornecem alimentos, remédios e boa parte da matéria-prima industrial consumida pelo ser humano.
Para entender o que é a biodiversidade, devemos considerar o termo em dois níveis diferentes: todas as formas de vida, assim
como os genes contidos em cada indivíduo, e as inter-relações, ou ecossistemas, nas quais a existência de uma espécie afeta
diretamente muitas outras.
A diversidade biológica está presente em todos os lugares: no meio dos desertos, nas tundras congeladas ou nas fontes de água
sulfurosa. A diversidade genética possibilitou a adaptação da vida nos mais diversos pontos do planeta. As plantas, por exemplo, estão
na base dos ecossistemas. Como elas florescem com mais intensidade nas áreas húmidas e quentes, a maior diversidade é detetada nos
trópicos.»
http://www.wwf.org.br/informacoes/questoes_ambientais/biodiversidade/index.cfm
(Acedido em julho de 2011)
As penas das aves
As penas encontram-se nas aves e são de origem epidérmica. Intervêm no voo e têm cores e dimensões muito variáveis. Ao longo
da vida da ave, as penas caem e são renovadas. As aves também têm a capacidade de manter constante a temperatura do seu corpo, e
as penas têm um papel importante nessa regulação, pois apresentam as seguintes propriedades: são isoladoras (evitam trocas de calor
entre o corpo do animal e o ambiente); são impermeáveis (não deixam passar a água devido à sua constituição e a uma substância
oleosa produzida numa glândula, que a ave espalha nas penas com o seu bico).
Programação do mês de março
Unidade ASPETOS FÍSICOS DO MEIO LOCAL

7.1 Os tipos de solos


7.2 As rochas
Conteúdos 7.3 As formas de relevo
7.4 O relevo de Portugal
7.5 Os meios aquáticos

• Recolher amostras de diferentes tipos de solo:


— identificar algumas das suas características (cor, textura, cheiro, permeabilidade);
— procurar o que se encontra no solo (animais, pedras, restos de seres vivos).
• Recolher amostras de rochas existentes no ambiente próximo:
— identificar algumas das suas características (cor, textura, dureza…);
— reconhecer a utilidade de algumas rochas.
• Distinguir formas de relevo existentes na região (elevações, vales, planícies…):
— observar diretamente e indiretamente (fotografias, ilustrações…);
— localizar em mapas.
Programa • Distinguir meios aquáticos existentes na região (cursos de água, oceano, lagoas…):
— localizar em mapas;
— reconhecer nascente, foz, margem direita e esquerda, afluentes.

Bloco 5:
Realizar experiências com a luz:
• Identificar fontes luminosas.
• Observar a passagem da luz através de objetos transparentes (lentes, prismas, água…).
• Observar a interseção da luz pelos objetos opacos — sombras.
• Realizar jogos de luz e sombra e sombras chinesas.

PROJETO: Recolha de amostras de solos


INVESTIGO: Caracterização das amostras de solos
Propostas PROJETO: Recolha de amostras de rochas
de trabalho INVESTIGO: Caracterização das amostras de
rochas
INVESTIGO (Bloco 5): Materiais transparentes, translúcidos e opacos
CONSTRUO (Bloco 5): Teatro de sombras coloridas

Atitudes e valores Defender e conservar a qualidade da água

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da aprendizagem
Será que já sabes?
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Informação complementar
O que são minerais, rochas e minérios?
«Minerais são elementos ou compostos químicos com composição definida dentro de certos limites, cristalizados e formados
naturalmente por meio de processos geológicos inorgânicos, na Terra ou em corpos extraterrestres.
A composição química e as propriedades cristalográficas bem definidas do mineral fazem com que ele seja único dentro do reino
mineral e, assim, receba um nome característico.
O termo rocha é usado para descrever uma associação de minerais que, por diferentes motivos geológicos, ficaram intimamente
unidos. Embora coesa e, muitas vezes, dura, a rocha não é homogénea. Ela não tem a continuidade física de um mineral e, portanto,
pode ser subdividida em todos os seus minerais constituintes.
Já o termo minério é utilizado apenas quando o mineral ou a rocha apresentar importância económica.»
Madureira, José B. e outros. Minerais e Rochas: Constituintes da Terra
sólida,
in Teixeira, Wilson e outros (orgs.). Decifrando a Terra. São Paulo: O_ cina de Textos/USP, 2000. p.
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Mapas topográficos e mapas hipsométricos


Para uma representação mais rigorosa do relevo, utilizam-se mapas topográficos, que, sendo gráficos de grande escala, nos
permitem conhecer com grande pormenor o relevo de uma área relativamente pequena. Nestes mapas representam-se as curvas de
nível, que unem pontos com a mesma altitude.
Os mapas hipsométricos dão-nos a ideia das principais características do relevo através da representação por cores de diferentes
altitudes. São mapas de pequena escala, pelo que nos permitem analisar a altitude de áreas muito extensas como um país, um
continente ou toda a superfície da Terra.
Rede hidrográfica
A rede hidrográfica é o conjunto formado por um curso de água principal e todos os seus tributários (fluentes, subafluentes, etc.).
Programação do mês de abril
Unidade OS ASTROS. ORIENTAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DE ESPAÇOS

8.1 Os astros
Conteúdos 8.2 O movimento aparente do Sol
8.3 Orientação e localização de espaços

• Reconhecer o Sol como fonte de luz e calor.


• Verificar as posições do Sol ao longo do dia (nascente/sul/poente).
• Conhecer os pontos cardeais.
• Distinguir estrelas de planetas (Sol — estrela; Lua — planeta).

Bloco 5:
Realizar experiências com a luz:
• Identificar fontes luminosas.
Programa
• Observar a passagem da luz através de objetos transparentes (lentes, prismas, água, …).
• Observar a interseção da luz pelos objetos opacos — sombras.
• Realizar jogos de luz e sombra e sombras
chinesas. Realizar experiências com ímanes:
• Realizar jogos com ímanes.
• Observar o comportamento dos materiais em presença de um íman (atração ou não atração, repulsão).
• Magnetizar objetos metálicos (pregos, alfinetes, …).
• Construir uma bússola.

INVESTIGO (Bloco 5): Variação da sombra de um objeto ao longo do dia


Propostas INVESTIGO (Bloco 5): O arco-íris
de trabalho INVESTIGO (Bloco 5): Materiais atraídos por ímanes
CONSTRUO (Bloco 5): Uma bússola

Atitudes e valores O consumo sustentável

Recorda
Consolidação
da aprendizagem
Será que já sabes?
Autoavaliação

Informação complementar
Copérnico, galileu e o heliocentrismo
Durante o período medieval, acreditava-se que a Terra era o centro do universo e que todos os outros astros giravam em seu
redor. Esta crença tinha o nome de geocentrismo. Isso acontecia porque, ao olhar o céu, temos a impressão de que estamos parados e
tudo gira ao nosso redor — é uma questão de referencial. Além disso, os antigos astrónomos não contavam com tantos equipamentos
como os de agora. O geocentrismo foi contestado em 1541 por Nicolau Copérnico, que divulgou um modelo matemático demonstrando
que o Sol estava no centro do Sistema Solar e que os outros astros, inclusive a Terra, se movimentavam à sua volta. Esta teoria ficou
conhecida como heliocentrismo.
No século xvii, um cientista chamado Galileu Galilei, com o auxílio de uma nova invenção, o telescópio, convenceu-se de que o
modelo de Copérnico era verdadeiro e passou a divulgar esse modelo como verdade, o que lhe causou problemas com a Inquisição.
Depois de dois julgamentos, Galileu foi condenado à prisão domiciliária. A Igreja só permitiu os que livros contendo a teoria
heliocêntrica fossem publicados em Roma em 1822.
Diferenças entre satélites naturais e artificiais
Os satélites naturais são objetos que orbitam em torno de um planeta e não são fabricados pelo ser humano. Geralmente, são
conhecidos como luas. A Lua é o único satélite natural da Terra.
Os planetas orbitam uma estrela.
Os planetas Mercúrio e Vénus são os únicos que não possuem luas. Saturno, por sua vez, possui cerca de 58 satélites naturais.
Os satélites artificiais também orbitam a Terra. Eles são fabricados pelo ser humano. Estes satélites servem para transmitir
informações, capturar imagens, levar organismos vivos para experiências científicas e para muitas outras funções.

Claude Monet
Foi um pintor impressionista francês, que nasceu em 1840 e morreu em 1926.
As suas obras são famosas pelo modo como retratavam a luz e as cores. Ao contrário de vários artistas, Monet gostava de pintar
diretamente na tela, sem fazer qualquer rascunho antes. Isso porque as sombras projetadas pelos objetos, quando iluminados pela luz
do Sol, mudavam rapidamente, e não havia tempo para rascunhos.
Nos caso de Monte de Feno, foram 49 telas com o mesmo tema — já não importava mais o objeto pintado mas SIM de que maneira
a luz incidia nesse objeto.

A sombra
A sombra de um objeto pode variar, dependendo de vários fatores, tais como:
1) Natureza do material de que o objeto é feito — quanto maior for a sua opacidade, mais escura e definida será a sua sombra.
2) Distância à fonte luminosa — quanto maior for a distância, menor será a sombra do objeto.
3) Intensidade da fonte luminosa — quanto maior for a intensidade luminosa, mais nítida e definida será a sombra.
4) Posição da fonte luminosa em relação ao objeto — a sombra aparece sempre do lado contrário ao objeto.
5) Tamanho do objeto — quanto maior for o objeto, maior será a sua sombra.
6) Número de fontes luminosas — cada fonte produzirá uma sombra, pelo que os seus números serão iguais.
Programação do mês de maio
Unidade O COMÉRCIO LOCAL. MEIOS DE COMUNICAÇÃO

9.1 Os itinerários
9.2 Os espaços da localidade
Conteúdos
9.3 As deslocações dos seres vivos
9.4 O comércio local
9.5 Evolução dos meios de transporte
9.6 Evolução dos meios de comunicação

• Descrever itinerários não diários (passeios, visitas de estudo, férias, …).


• Localizar os pontos de partida e de chegada.
• Traçar os itinerários em plantas ou mapas.
• Identificar processos de orientação (sol, bússola, …).
• Conhecer os pontos cardeais.
• Reconhecer as funções dos diferentes espaços do seu bairro ou da sua localidade (habitação,
comércio, lazer, …)
• Representar esses espaços (desenhos, pinturas, …).
• Localizar esses espaços numa planta do bairro ou da localidade.
• Reconhecer que as pessoas se deslocam (para a escola, para o trabalho, para férias, …).
• Reconhecer as deslocações dos animais (andorinhas, rolas, cegonhas, …): para onde vão, quando
partem, quando voltam.
• Contactar, observar e descrever diferentes locais de comércio (supermercado, mercearia,
Programa sapataria, praça, feira, …):
— o que vendem;
— onde se abastecem;
— como se transportam os produtos;
— como se conservam os produtos alimentares;
— como se vendem (condições de armazenamento e manuseamento, …);
— reconhecer menções obrigatórias nos produtos (composição, validade, modo de emprego…);
— reconhecer a importância do recibo e/ou fatura.
• Investigar sobre a evolução dos transportes.
• Investigar sobre a evolução das comunicações (pessoais e sociais).

Bloco 5:
Realizar experiências de mecânica:
• Realizar experiências e construir balanças, baloiços, móbiles, … (equilíbrio).
• Realizar experiências com roldanas e rodas dentadas (transmissão do movimento).

Propostas CONSTRUO (Bloco 5): Vamos construir uma balança


de trabalho CONSTRUO (Bloco 5): Vamos construir roldanas

Atitudes e valores A qualidade dos serviços públicos

Recorda
Consolidação
da aprendizagem
Será que já sabes?
Autoavaliação
Programação do mês de junho
Unidade ATIVIDADES ECONÓMICAS

10.1 A agricultura do meio local


10.2 A atividade florestal no meio local
10.3 A criação de gado no meio local
Conteúdos
10.4 A exploração piscatória no meio local
10.5 A exploração mineral do meio local
10.6 A indústria no meio local
10.7 O turismo no meio local
10.8 As construções do meio local

• Fazer o levantamento dos principais produtos agrícolas da região.


• Reconhecer a agricultura como fonte de matérias-primas (trigo/farinha,
tomate/concentrado, uvas/vinho, …).
• Identificar alguns fatores naturais com influência na agricultura (clima, solo, relevo).
• Fazer o levantamento de algumas técnicas utilizadas pelo homem para superar dificuldades
originadas por fatores naturais (estufas, rega, socalcos, adubação).
• Investigar algumas técnicas tradicionais e modernas e instrumentos que lhe estão associados
(lavra-arado/trator, rega/picota, nora/aspersão, …).
• Observar o ritmo dos trabalhos agrícolas ao longo do ano (sementeiras, mondas, colheitas, …).
• Identificar alguns perigos para o homem e para o ambiente resultantes do uso de produtos
químicos na agricultura (cuidados a ter com o uso de pesticidas, herbicidas, adubos químicos, …).
• Fazer o levantamento das principais espécies animais criadas na região.
• Distinguir entre exploração pecuária familiar e industrial (número de animais, como vivem e se
alimentam, cuidados sanitários, …).
• Reconhecer a criação de gado como fonte de alimentos.
• Reconhecer a criação de gado como fonte de matérias-primas (laticínios, salsicharia, cortumes, …).
• Relacionar algumas atividades com a criação de gado (pastorícia, tosquia, …).
• Identificar alguns problemas de poluição provocados pela criação de gado.
• Fazer o levantamento das principais espécies florestais da região.
Programa
• Identificar alguns produtos derivados da floresta da região.
• Reconhecer a floresta como fonte de matérias-primas (madeira, resina, cortiça, …).
• Relacionar algumas atividades com a exploração florestal (serrações, descorticagem).
• Conhecer algumas normas de prevenção de incêndios florestais.
• Fazer o levantamento de locais de pesca da região (mar, rios, lagoas, albufeiras).
• Fazer o levantamento das principais espécies pescadas na região (peixes, crustáceos, bivalves, …).
• Reconhecer a pesca como fonte de alimentos.
• Reconhecer a pesca como fonte de matérias-primas (conservas, farinha de peixe, …).
• Reconhecer formas de criação de peixes em cativeiro (viveiros de trutas, achigãs, …).
• Identificar alguns fatores que podem pôr em perigo as espécies aquáticas (poluição, pesca excessiva, …).
• Fazer o levantamento de algumas técnicas de pesca (tipo de barcos, de redes, …).
• Reconhecer formas de comercialização e conservação do pescado (lotas, redes de frio, …).
• Fazer o levantamento de outras atividades ligadas aos meios aquáticos (extração de sal, apanha de algas).
• Fazer o levantamento de locais de exploração mineral (mina, pedreiras, areeiros, …).
• Fazer o levantamento dos principais produtos minerais da região.
• Reconhecer a exploração mineral como fonte de matérias-primas (construção, indústria, …).
• Identificar alguns perigos para o homem e para o ambiente decorrentes da exploração mineral
(poluição provocada pelas pedreiras, silicose dos mineiros,
…).
• Fazer o levantamento das indústrias existentes no meio local.
• Identificar algumas matérias-primas usadas nessas indústrias (de onde vêm, como vêm, …).
• Identificar fontes de energia utilizadas na sua transformação.
• Identificar a mão de obra e observar a maquinaria utilizada.
• Identificar para onde vão e como vão os produtos finais.
• Reconhecer as indústrias como fontes de poluição (atmosférica, aquática, sonora, …).
• Identificar alguns fatores de atração turística (praias, parques naturais, termas, monumentos, …).
• Reconhecer algumas infraestruturas turísticas da região (hotéis, parques de campismo, restaurantes, …).
• Discutir vantagens e desvantagens do turismo para a região.
• Observar edifícios construídos e em diversas fases de construção.
• Identificar materiais utilizados na sua construção.
• Identificar profissões envolvidas na sua construção.
• Reconhecer funções dos edifícios (habitação, comércio, teatro, locais de culto, indústrias, …).
• Reconhecer outras construções (pontes, estradas, portos, caminhos de ferro, barragens, …).
• Reconhecer a importância e a necessidade do saneamento básico e do abastecimento de água.
• Reconhecer a importância e a necessidade dos espaços de lazer (jardins, recintos desportivos, cinemas, …).
• Investigar sobre as construções de outras regiões ou países (só deverá ser abordado se houver
Programa manifesto interesse dos alunos).
Bloco 5:
Realizar experiências com a luz:
• Observar e experimentar a reflexão da luz em superfícies polidas (espelhos,
…). Realizar experiências de mecânica:
• Realizar experiências com roldanas e rodas dentadas (transmissão do
movimento). Manusear objetos em situações concretas:
(tesoura, martelo, sacho, serrote, máquina fotográfica e de escrever, gravador, retroprojetor,
projetor de diapositivos, lupa, bússola, microscópio, …)
• Conhecer e aplicar alguns cuidados na sua utilização e conservação.
• Reconhecer a importância da leitura das instruções e/ou normas de utilização.

PROJETO: As construções da minha região


Propostas PROJETO (Bloco 5): Um trabalhador cuidadoso
de trabalho INVESTIGO (Bloco 5): Imagens dadas por espelhos planos e por espelhos curvos
CONSTRUO (Bloco 5): Engrenagem com rodas dentadas

Atitudes e valores Hábitos de trabalho em segurança

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Consolidação
da aprendizagem
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