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Roberval Reda
Nivaldo Trindade
CDV Introdução
Histórico
2
CDV Introdução
Idéia original
3
CDV Introdução
Idéia original
TX RX
4
CDV Introdução
Idéia original
Rodeiro do trem
TX RX
5
Tipos de CDV
Circuitos de via AC
Circuitos de via DC
Circuitos de via AF
– CVCM
– CDV AF (CMW)
6
CDV AC
Descrição:
Circuitos de via AC são alimentados por transformadores,
usualmente com uma tensão comercial no enrolamento
primário.
O secundário deve possuir taps, permitindo o ajuste da tensão
de via.
São utilizados dois tipos de CDV AC:
Single Rail (trilho simples)
Double Rail (trilho duplo)
7
CDV AC Single rail
8
CDV AC Single rail
Junta Isolante
TX RX
Caixa Caixa
Junção Junção
Exemplo de aplicação
T1
R1
TX 127 V
8V
T3
Vref = 10 V
R2
8 3
14 18 T2
10
RX L
Relé AC 22
Desvantagens:
– Pelo fato da tensão de operação ser comercial ( 127V / 60Hz )
existem muitas interferências vindas do meio externo causadas por
motores e qualquer outro equipamento desconhecido, em
funcionamento na área
– Baixa capacidade da corrente de tração
Vantagens:
– Alta sensibilidade
– Baixo custo
10
CDV AC Double rail
11
CDV AC Double rail
Junta Isolante
12
CDV AC Double rail
Desvantagens:
– Pelo fato da tensão de operação ser comercial ( 127V / 60Hz )
existem muitas interferências vindas do meio externo causadas por
motores e qualquer outro equipamento desconhecido, em
funcionamento na área;
– Menor sensibilidade na detecção de ocupação em relação ao trilho
simples;
– Maior custo comparado ao trilho simples.
Vantagens:
– Maior capacidade de corrente de tração;
– Baixo custo em relação a outros projetos.
13
CDV AC Junta isolante
Descrição:
Utilizada para isolar eletricamente duas secções de um trilho
mantendo o acoplamento mecânico entre elas.
A junta isolante é constituída por:
Duas talas de fixação construídas em aço;
Um perfil detrilho em material isolante;
Parafusos e porcas para fixação no trilho;
Material adesivo;
O material adesivo é utilizado para manter as talas
solidárias aos trilhos, porém isoladas eletricamente.
14
CDV AC Junta isolante
15
CDV AC Junta isolante
Caracteristicas Dielétricas:
16
CDV AC Junta isolante
17
CDV AC Junta isolante
18
CDV AC Bobina de impedância
Descrição:
A Bobina de Impedância é um elemento que permite o fluxo
de corrente contínua de retorno de tração pelos trilhos,
interrompidos por meio de juntas isolantes.
Sinal
Tração
TX RX
19
CDV AC Bobina de impedância
Descrição:
Para a freqüência de sinalização, a bobina representa uma
impedância relativamente alta permitindo uma diferença de
potencial entre os dois trilhos do circuito, sem interferir no
funcionamento dos CDV’S.
Sinal
Tração
TX RX
20
CDV AC Bobina de impedância
Caracteristicas:
21
CDV AC Bobina de impedância
22
CDV AC Bobina de impedância
23
CDV DC
Descrição:
24
CDV DC
R3 (+)
F1 24 Vcc
R2
Sala Técnica (-)
Estrutura FELB R1
+
CDV AC Rx
-
+
- -
+ + + +
CDV AC - Tx CDV AC
- -
25
CDV DC
Desvantagens:
Vantagens:
26
CDV AF - CVCM
Descrição:
Para efeito da supervisão de sinalização a via é dividida em
trechos,sem juntas isolantes, cada qual associado a um circuito de
via.
O transmissor, via transformador de via, instalado no meio do
circuito de via, aplica uma corrente nos trilhos de um sinal de
freqüência pura entre 8,2 e 12,3kHz. São usadas 7 freqüências:
8,2kHz (F1), 8,6kHz(F2), 9,2kHz(F3), 10kHz(F4), 10,6kHz(F5),
11kHz(F6) e 12,3kHz(F7).
Cada extremidade do circuito possui um formato para 8 loops,
montado de uma forma que mantém o sinal de cada circuito
adjacente sobreposto. São instalados também 2 sensores indutivos
fixados sob o patim do trilho, também instalados de forma
sobreposta. Esse sensor é sensível à corrente que circula no trilho
27
CDV AF - CVCM
Características
28
CDV AF - CVCM
RA TT T
R
RA
S S
T : TRANSMISSOR
TT : TRANSFORMADOR DE VIA
S : SENSOR
S S RA : REMOTE AMPLIFIER
R: RECEPTOR
LC: CONEXÃO LOOP
( limitaçaõ de circuito )
29
CDV AF - CVCM
Desvio Típico
30
CDV AF - CVCM
Retorno negativo
31
CDV AF - CVCM
Desvantagem:
– Não é possível a transmissão de Codificação, temos apenas a
informação de ocupação, sendo necessário a instalação de
sinalização á margem de via ou outro método, pôr exemplo,
codificação via rádio ou Tapete PA (Metrô - RJ).
Vantagens:
– Possui boa sensibilidade de detecção em circuitos de via com até
600 metros de extensão.
– Não possui zona “morta”, ou seja, não existe no circuito de via um
ponto com a possibilidade de não detecção.
32
CDV AF
Princípio de funcionamento
33
CDV AF
Princípio de funcionamento
Para detecção do trem a via é dividida em blocos discretos chamados
de circuito de via. Em cada bloco é constantemente verificada a sua
ocupação.
A detecção do trem é realizada transmitindo um sinal AF modulado e
codificado em uma das extremidade do circuito de via para um receptor
acoplado ao trilho na outra extremidade. Um trem ocupando um circuito
de via desvia parte do sinal através dos seus rodeiros atenuando-o para
um nível abaixo do limiar de sensibilidade do receptor.
RX
Sentido de
TX TX Movimentação
do trem
RX
34
CDV AF
Princípio de funcionamento
São separação dos circuitos de via é obtida usando-se diferentes pares
de freqüências em circuitos adjacentes. As fronteiras dos circuitos de
via são definidas utilizando-se shunts de impedância (ZBOND) que
aplica o sinal AF na via e provêm uma baixa impedância para corrente
de propulsão no retorno negativo.
O circuito de via AF possuem diversas vantagens como: redução do
numero de juntas isolantes, transmissão do código de velocidade no
mesmo sinal utilizado para detecção de ocupação e um maior número
de códigos de velocidade acarretando uma redução dos equipamentos
de via.
Os circuitos de via são configurados por diferentes pares de freqüências
em uma seqüência pré-definida que elimina as chances de interferências
entre circuitos de via adjacentes. Essa distribuição de freqüências
minimiza a necessidade de utilização de juntas isolantes.
35
CDV AF
Princípio de funcionamento
36
CDV AF (CMW)
Principais funções:
Deteccão de ocupação;
37
CDV AF
Detecção de ocupacão:
Existem 3 formas de detecção de ocupacão:
38
CDV AF
Rodeiro do trem
39
CDV AF
40
CDV AF
41
CDV AF
42
CDV AF
43
CDV AF
44
CDV AF
45
CDV AF
46
CDV AF
Sentido de
Movimentação
do trem
RX1 RX2 RX3
TX1 TX2
47
CDV AF Zona de Confusão
Definição
48
CDV AF Zona de Interferência
Definição
Zona de interferência é a região a qual o equipamento de
bordo detecta um sinal diferente dos sinais que estão nos
circuitos de via a frente do trem, normalmente, este sinal
interferente é dado pelo transmissor referente a
transmissão de código no sentido oposto ao sentido do
trem em questão.
Apesar da interferência causada pelo sinal, as condições
de segurança permanecerão inalteradas, por esta
interferência ter sempre a condição mais restritiva, ou
seja, código de velocidade zero.
49
CDV AF Zona morta
Definição
Zona morta é a região do circuito de via onde não é possível a detecção
do trem, ou seja, mesmo com o trem no circuito ele não é detectado.
Quando o primeiro eixo do trem entra no circuito forma um divisor de
corrente, parte da corrente passa pelo eixo e a outra parte passa pelo z-
bond, e enquanto a corrente não for baixa o bastante para manter o
nível do sinal no receptor abaixo do limiar, o circuito permanecerá
desocupado.
Existe uma zona morta real que é a distância entre a frente do trem e o
primeiro rodeiro, esta distância é de aproximadamente 2 metros. Nos
testes é verificado que a zona morta é menor que 2,5 metros. Portanto,
somando-se a zona morta real mais a zona morta do CDV temos um
total de 4,5 metros.
Na simulação de segurança é utilizado um valor de 7 metros de zona
morta.
50
CDV AF
51
CDV AF Tensão
Descrição:
Os CDV de tensão são empregados, geralmente, em
locais de fim de via e no pátio. Nestes locais , os limites
dos circuitos de via se definem por juntas isolantes em
um dos trilhos , chamado de trilho de sinal, enquanto que
o outro trilho é contínuo e empregado para conduzir a
corrente de retorno da propulsão.
TX RX
52
CDV AF Tensão
Descrição:
Os sinais são conectados aos trilhos através de
interfaces específicas localizadas em caixas instaladas
próximas da conexão com a via.
TX RX
CX CX
53
CDV AF Tensão
Aplicações:
54
CDV AF Tensão
PÁRA-CHOQUE
Tx Rx
55
CDV AF Tensão
TX RX TX RX
57
CDV AF Tensão
TX RX TX RX
58
CDV AF Tensão
59
CDV AF Tensão
60
CDV AF Tensão
TXO
LEGENDA
JUNTA ISOLANTE
61
CDV AF Tensão
62
CDV AF Tensão
63
CDV AF Tensão
TC
TXO
TXC
LEGENDA
RECEPTOR TC
RX-TC RXO
JUNTA ISOLANTE
64
CDV AF Corrente
Principio de funcionamento:
A delimitação do circuito de corrente é feita através de shunt de
alta impedância ( z-bond ), instalados nas extremidades do
circuito de via. Em uma das extremidades o sinal do transmissor
é aplicado na bobina primária do shunt e induzido na via através
da bobina secundária. Na outra extremidade existe outro shunt,
que delimita o circuito e um par de bobinas que são acopladas
aos trilhos e recebem o sinal do transmissor associado para a
desocupação do mesmo.
RX1
Sentido de
Movimentação
do trem
RX1
TX1
65
CDV AF Corrente
Principio de Funcionamento:
No mesmo transmissor a corrente é aplicada também no
outro lado do circuito para que o trem possa ter código de
velocidade nos dois sentidos da via. A presença do trem no
circuito interrompe a corrente nas bobinas receptoras
provocando a ocupação.
66
CDV AF Corrente
Antena receptora
Na extremidade oposta ao transmissor do circuito de via
são instaladas antenas receptoras sob os trilhos que
recebem o sinal do transmissor associado.
67
CDV AF Corrente Z-Bond
Definição
Utilizado nas delimitações dos circuitos de via, o shunt de
alta impedância ( z-bond ) é composto por 2 bobinas:
a 1ª ( enrolamento primário ) com 115 espiras é a que
recebe o sinal TX da caixa de interface ou CMV e induz na
2ª bobina, com 2 espiras, que tem os terminais soldados
nos trilhos onde transmite o sinal TX ao longo da via e
permite a passagem da corrente de tração.
RX1 RX2 RX3
Sentido de
Movimentação
do trem
RX1 RX2 RX3
68
CDV AF Corrente Z-Bond
Antena receptora
CX. INTERFACE
Antena receptora OU CMV
69
CDV AF Corrente Z-Bond
70
CDV AF Corrente Z-Bond
Transmissão de códigos
Quando o trem entra no circuito de via recebe codificação
do trasmissor que está a sua frente ( TX1 ), quando
ultrapassar o receptor ( RX2 ), receberá transmissão de
código do próximo z-bond ( TX2 ). Nesta condição é
provocada ocupação do circuito ( TX2 ).
Rodeiro do trem
71
CDV AF Corrente Cross-Bond
Definição
72
CDV AF Corrente Cross-Bond
73
CDV AF Corrente Retorno negativo
RN
RN
74
CDV AF Corrente Retorno negativo
75
CDV AF B-Point
Descrição
O B-point é um receptor de tensão instalado ao longo de
um circuito de via AF de corrente, direcionado a um
transmissor TX. É representado pôr uma seta apontada
para o transmissor associado. Pode ser instalado no
mínimo a 15 metros do transmissor associado e no máximo
a 70% do tamanho do circuito de via.
Sentido de
Movimentação
do trem
RX1 RX2 RX3
76
CDV AF B-Point
Descrição
Sendo a detecção de ocupação no b-point pontual, ou seja,
o trem é detectado quando está sobre o b-point. Existe uma
pré-detecção de no máximo 10% da distância do b-point do
transmissor associado. Por exemplo: o b-point estando a 15
metros do transmissor a pré-detecção será de 1,5 metros
no máximo.
Rodeiro do trem
Sentido de
Movimentação
do trem
RX1 RX2 RX3
77
CDV AF B-Point
Funções
Permitir a redução de velocidade dentro de um circuito de
via;
60 40 20 0 Co
Sentido de
Movimentação
do trem
RX1 RX2 RX3
78
CDV AF B-Point
Funções
Permitir o alinhamento de um trem numa plataforma diante
de um bloqueio fechado;
ESTAÇÃO
RX1 RX2
Sentido de
Movimentação
do trem
RX1 RX2
TX0 TX1
79
CDV AF B-Point GVS
Funções
Detectar a violação de bloqueio, garantindo que o trem
esteja a uma distância segura em relação ao marco de
segurança;
-
RX1 + - - RX3
RX1 - - + + RX3
80
CDV AF B-Point TC
Funções
O b-point de teste de código (TC) realiza a verificação do
código que está sendo transmitido. Esse tipo de b-point é
normalmente instalado em transmissores sem receptor
associado.
TC
RX3 RX0
Sentido de
Movimentação
do trem
RX3 RX0
81
CDV AF B-Point TJ
Funções
O b-point de teste de junta isolante (TJ) faz o monitoramento
desta junta para detectar possíveis curtos que causem fuga
dos sinais de código de velocidade entre os circuitos de via
do desvio.
TJ
TJ
82
CDV AF Corrente Desvio
+ + - - RX2
Sentido de
Movimentação
do trem
- - + + RX2
TX TX2 TX1 TX
+
TJ
-
-
TJ
+
RX3 + - RX3
Sentido de
Movimentação
do trem
RX3 - - + + RX3
TX TX4 TX3 TX
83
CDV AF CMV
Sentido
Normal de
Tráfego
Antena RX Shunt de Impedância
CIRCUITO DE VIA (TX)
DADOS DE IDA
SINCRONISMO
DADOS DE RETORNO
84
CDV AF ECV
Sentido
Normal de
Tráfego
Antena RX Shunt de Impedância
CIRCUITO DE VIA (TX)
RX 0 TX 1 ASSOCIAÇÃO RX 1 TX 2 RX 2 TX 3 RX 3 TX 4
TX E RX
DADOS DE IDA
ECV SINCRONISMO
DADOS DE RETORNO
85
CDV AF Caixa de interface
Definição
A caixa de interface faz a conexão entre os equipamentos
na via e o gabinete ECV. Na interface com o transmissor a
caixa de interface recebe o sinal de áudio a ser transmitido
na forma de onda quadrada. Faz a sintonia de capacitores
para 0’s (freqüência mais alta) e o sinal de chaveamento
dos capacitores para 1’s. Desta forma é possível fazer a
sintonia da antena.
86
CDV AF Caixa de interface
Definição
Na interface com o receptor recebe a tensão de 24Vcc para
alimentação do pré-amplificador. Neste mesmo cabo é
enviado o sinal do pré-amplificador para o receptor no ECV
com uma impedância da ordem de 1KΩ.
Na caixa também se faz o ajuste da corrente do sinal da
via.
87
CDV AF Caixa de interface
P2-7,6,5
P/ Z-Bond
P2-1
TX-I P2-2
P2-3 R
P2-11
C Trançado
050112304
P2-4 C
P2-9
P2-10
P1-1
RX P1-11 Antenas de recepção de I
P1-3
P1-10
P1-4
Aterramento local
P1-8 Blindagem
Cartão preamp/ int sint
88
CDV AF Caixa de interface
P2-11
P2-4 C
Trançado
P2-10
050112304 R
C
P2-9
RX P1-11
P1-10 P1-1
Antena de recepção de I
P1-4 P1-3
P1-8
89
CDV AF Caixa de interface
P2-10
C
P2-9 Blindagem
Trançado
P1-11
P1-10 P1-1
Aterramento local
P1-3
050112304
Cartão preamp / int sint
90
CDV AF Caixa de interface
91
CDV AF ECV
Introdução
92
CDV AF ECV
Módulos principais
O ECV é um gabinete composto por gavetas e cartões , divididos
por módulos, configurados conforme a necessidade da
instalação.
Gaveta Multiplex
Conectores de configurações
Fontes
93
CDV AF ECV
SINCMUX ST02 C DI
SINCMUX
O (3X) (10X)
PP
ST30
N ST DMX T XR
DI-A/C
F
DI-A/C I
DI-B/D (3X) DI-A/C
GSM BURST G RACK
CM T DR-A/C IMX DI-B/D U DR 1 TXR
DI-A/C R
M UX 576 Hz DR 2
BURST
BURST A DR 3 (3X)
DR-B/D D
DR-A/C MPX (10X)
O DR 4
RESERVA R RXR
DR-B/D ST
C A IX A D E C A IX A D E C A IX A D E
IN TE R F A C E IN TE R F A C E IN TE R F A C E
(1) (2) (1)
RX 0 TX1 RX1 RX1 TX2
CIRCUITO DE VÍA
94
CDV AF ECV
Caminho de ida
SINC MUX
CMT MUX
IMX
SINC MUX
PPL
95
CDV AF ECV
Caminho de ida
SINC MUX
CMT MUX
Dados Ida
IMX
SINC MUX
PPL
96
CDV AF ECV
Caminho de ida
SINC MUX SINC MUX
GSM
CMT MUX
SINC MUX
PPL
97
CDV AF ECV
Caminho de ida
SINC MUX SINC MUX SM01
Configurador
GSM
CMT MUX
Dados Ida
SINC MUX
PPL
Seções de
Tempo
98
CDV AF ECV
Caminho de ida
SINC MUX SINC MUX SM01 DI+SM
Configurador
TXRII
DMX
GSM
CMT MUX
Dados Ida
99
CDV AF ECV
Caminho de ida
SINC MUX SINC MUX SM01 DI+SM
Configurador
TXRII
Cx. Interface
DMX
GSM
CMT MUX
TX
Dados Ida PPL SM10
IMX
Dados Ida
100
CDV AF ECV
Caminho de volta
SINC MUX SINC MUX SM01 DI+SM
Configurador
TXRII
Cx. Interface
DMX
GSM
CMT MUX
TX
Dados Ida PPL SM10
IMX
Dados Ida RX
RX
101
CDV AF ECV
Caminho de volta
SINC MUX SINC MUX SM01 DI+SM
Configurador
TXRII
Cx. Interface
DMX
GSM
CMT MUX
TX
Dados Ida PPL SM10
IMX
Dados Ida
MPX
RXR
RX
DR+SM
RX
102
CDV AF ECV
Caminho de volta
SINC MUX SINC MUX SM01 DI+SM
Configurador
TXRII
Cx. Interface
DMX
GSM
CMT MUX
TX
Dados Ida PPL SM10
IMX
Dados Ida
MPX
RXR
RX
Dados DR+SM
retorno Dados retorno
RX
103
CDV AF ECV
Gaveta Multiplex
Nesta gaveta são acondicionados os seguintes módulos:
Cartão IMX;
Configurador;
104
CDV AF ECV Placa Mãe
Multiplex
Descrição
Existem 2 tipos de placa mãe no ECV:
105
CDV AF ECV Gaveta Multiplex
106
CDV AF ECV Gaveta Multiplex
PP / (P1-8A)
SINCMUX (+) RECUPERADOR
(P1 - 32A) DE 576 hz TG (P1-12A)
SINCMUX (-)
(P1 - 32 C)
SINCRONISMO 159 khz (P1-10A)
DI-A/C(+) (P1-20A)
RECUPERADORES DI-AC TG (P1-26A)
DI-A/C(-) (P1-20C) DE
DI-B/D(+) (P1-10C) DADOS DE IDA
DI-B/D(-) (P1-12C) DI-B/D TG (P1-22A)
(A/C - B/D)
107
CDV AF ECV Gaveta Multiplex
108
CDV AF ECV Gaveta Multiplex
SINCMUX DIFEREN
-CIADOR
IMX
DI - A DIA - BST
576 Hz MODULADOR
DI - B DIB - BST
MODULADOR
+12Vcc
GND
109
CDV AF ECV Gaveta Multiplex
DMX - Demultiplex
Sua função será fazer a interface com os cartões TXR II. Este
cartão deve, a partir das seções de Mux e da linha DI
selecionadas, recuperar os bits do código de velocidade, alinhar
os dados ao pulso de palavra, enviando-os na forma de onda de
nível lógico aos cartões TXR II, para que os mesmos sejam
transmitidos aos respectivos circuitos de via na forma FSK e
PSK.
110
CDV AF ECV Gaveta Multiplex
ST-TX4 DI-TXR4
FUNÇÃO “E“ DETECTOR DE REGISTRADOR REGISTRADOR DRIVER SAÍDA
VITAL ENVOLTÓRIA DESLOCAMENTO 1 DESLOCAMENTO 2
ST-TX5 DI-TXR5
FUNÇÃO “E“ DETECTOR DE REGISTRADOR REGISTRADOR DRIVER SAÍDA
VITAL ENVOLTÓRIA DESLOCAMENTO 1 DESLOCAMENTO 2
DIBST6-7 DI-TXR6
ST-TX6 FUNÇÃO “E“ DETECTOR DE REGISTRADOR REGISTRADOR DRIVER SAÍDA
VITAL ENVOLTÓRIA DESLOCAMENTO 1 DESLOCAMENTO 2
ST-TX7 DI-TXR7
FUNÇÃO “E“ DETECTOR DE REGISTRADOR REGISTRADOR DRIVER SAÍDA
VITAL ENVOLTÓRIA DESLOCAMENTO 1 DESLOCAMENTO 2
DIBST8-9 DI-TXR8
ST-TX8 FUNÇÃO “E“ DETECTOR DE REGISTRADOR REGISTRADOR DRIVER SAÍDA
VITAL ENVOLTÓRIA DESLOCAMENTO 1 DESLOCAMENTO 2
ST-TX9 DI-TXR9
FUNÇÃO “E“ DETECTOR DE REGISTRADOR REGISTRADOR DRIVER SAÍDA
DDI-TXR9
VITAL ENVOLTÓRIA DESLOCAMENTO 1 DESLOCAMENTO 2 DRIVER SAÍDA
DI-TXR10
DIBST-10 DRIVER SAÍDA
FUNÇÃO “E“ DETECTOR DE REGISTRADOR REGISTRADOR DDI-
ST-TX10 ENVOLTÓRIA DESLOCAMENTO 1 DESLOCAMENTO 2 TXR10
VITAL DRIVER SAÍDA
CIRCUITO DE TRATAMENTO DPP
PP PP PP-GTX
DO PULSO DE PALAVRA
111
CDV AF ECV Gaveta Multiplex
Cada cartão MPX atende uma gaveta RX. No caso do ECV são
utilizadas até 3 gavetas RX e 3 cartões MPX.
112
CDV AF ECV Gaveta Multiplex
576Hz-TG
159Khz
BST
PORTA "AND"
MPX - Cartão Multiplex
DR-RXR1
ST-RXR1 CIRCUITO
MODULADOR
(1)
DR-RXR2
ST-RXR2 CIRCUITO
MODULADOR
(2)
DR-RXR3
PORTA "OR"
ST-RXR3 CIRCUITO DRTG 1-5
E
MODULADOR
DETECTOR DE
(3)
ENVOLTÓRIA
DR-RXR4
ST-RXR4 CIRCUITO
MODULADOR
(4)
DR-RXR5
ST-RXR5 CIRCUITO
MODULADOR
(5)
DR-RXR6
ST-RXR6 CIRCUITO
MODULADOR
(6)
PORTA "OR"
DR-RXR7
ST-RXR7 CIRCUITO
E
DETECTOR DE
ENVOLTÓRIA
DRTG 6-7
Para o cartão IMX
MODULADOR
(7)
DR-RXR8
ST-RXR8 CIRCUITO
MODULADOR
(8) PORTA "OR"
E DR
DRTG 8-9
DR-RXR9 DETECTOR DE
ENVOLTÓRIA
ST-RXR9 CIRCUITO
MODULADOR
(9)
DR-RXR10
PORTA "OR"
ST-RXR10 CIRCUITO DRTG 10
E
MODULADOR
DETECTOR DE
( 10 )
ENVOLTÓRIA
113
CDV AF ECV Gaveta Multiplex
Configurador
114
CDV AF ECV Gaveta de
Receptores
RXR - Cartão receptor
Sua função é a de receber os sinais proveniente das antenas
receptoras de via , filtrá-los, amplificá-los, discriminá-los e enviá-
los ao cartão MPX. Cada cartão RXR possui uma indicação
frontal de grupo de freqüência a que pertence e o limiar de “0´s” e
“1´s”.
115
CDV AF ECV Gaveta de Receptores
Equalizador Multi-Tap
RXV+
P1-30A _
P1-30C
RXV-
P1-28A TH-1
P1-28C
-VIN
FPF-2 A3 A4
S S S
Discrimia Discrimia a
nador í Reg.
nador í í
P “1s” d “0s” d
Desl.
d
1 a a a
Latch
Detector Detector
de limiar de limiar
“1s” “0s”
PP-GRXR Atraso
P1-10A VEM DO MPX (PP AMPLIFICADO)
DR
P1-10C VAI PARA O MPX E SERÁ MODULADO (1 DOS 10 Canais de entrada)
116
CDV AF ECV Gaveta de
Transmissores
TXR II - Cartão transmissor
Sua função é receber os bits dos sinais de códigos de
velocidade, provenientes dos cartões DMX em nível lógico,
efetuar a modulação FSK, com um dos oito pares de freqüências
do sistema e transmití-los aos respectivos circuitos de via . Cada
cartão TXR II possui uma indicação frontal do grupo de
freqüência a que pertence.
117
CDV AF ECV Gaveta de
Transmissores
TXR II - Cartão transmissor
LINHA DE
“ABERTO” COMANDO P/
CHAVEAM. DE
CHAVE DE CAPACITORES
DI SELECÃO : ACOPL.
0 's' / 1 's' ou ÓPTICO PARA OS
GND (12Vcc)CÓD. DE VEL.
ACION. CHAVEAM. DE CAPACITORES
SCR's DE SINTONIA
+24Vcc +5Vcc
REGULADOR DE TENSÃO
ACOPL.
ÓPTICO
ALIMENTADO PELA
FONTE ISOLADA
+12VI
FONTE ISOLADA
118
CDV AF ECV Barra de terminais
Descrição
119
CDV AF ECV Fonte
Descrição
120
CDV AF ECV Fonte
Descrição
O conjunto de 12,0 Vcc é formado por duas fontes operando de
forma redundante e instaladas em uma gaveta na parte inferior do
gabinete. Este conjunto de fontes alimenta as gavetas RXR e
Multiplex do gabinete e atende as seguintes características:
121
CDV AF ECV Fonte
Descrição
Todos os conjuntos de fontes de 24,0 Vcc (8 fontes cada um)
estão alojados na parte traseira do gabinete.
Para cada cartão TXR II deve se prever uma fonte de 24 Vcc,
com as seguintes características:
Tensão de entrada 90 a 260 Vca
122
Março 2004
Roberval Reda
Nivaldo Trindade
CDV AF Configuração da via
Delimitação da via
Cada trecho de via é subdividido em pequenos blocos
denominados circuitos de via. Estes circuitos tem comprimento
pré determinado em função do valor da corrente do sinal de
código de velocidade a ser transmitido ao trem e da condutância
da via. Com a utilização do shunt de alta impedância ( z-bond ) o
comprimento máximo é de 500 metros e o mínimo de 50 metros.
124
CDV AF Configuração da via
125
CDV AF Configuração da via
ESTAÇÃO
126
CDV AF Configuração da via
ESTAÇÃO
127
CDV AF Configuração da via
Configuracões de freqüência
Circuitos de Via sucessivos recebem freqüências diferentes
através de uma seqüência predefinida, eliminando assim a
possibilidade de uma interferência entre dois circuitos de
via adjacentes ou próximas.
A 7776 Hz 5184 Hz
F 8400 Hz 5600 Hz
B 8763 Hz 5842 Hz
C 9936 Hz 6624 Hz
128
CDV AF Configuração da via
Configuracões de freqüência
Oito freqüências são usadas para este propósito, sendo 4
para representar os bits “1” e 4 para representar os bits “0”.
A 7776 Hz 5184 Hz
F 8400 Hz 5600 Hz
B 8763 Hz 5842 Hz
C 9936 Hz 6624 Hz
129
CDV AF Configuração da via
D 7992 Hz 5328 Hz
E 8880 Hz 5920 Hz
G 8526 Hz 5684 Hz
H 9543 Hz 8362 Hz
130
CDV AF Configuração da via
D 7992 Hz 5328 Hz
E 8880 Hz 5920 Hz
G 8526 Hz 5684 Hz
H 9543 Hz 8362 Hz
131
CDV AF Configuração da via
132
CDV AF Configuração da via
A B C F A B C F A B
C F A B C F A B C F
133
CDV AF Configuração da via
C F A B C F A B C F
134
CDV AF Configuração da via
A B C F
ESTAÇÃO MESTRA
C F A B
135
CDV AF Configuração da via
A F B A C B F C
ESTAÇÃO MESTRA
C F F A A B B C
136
CDV AF Configuração da via
1A F 6B A 5C B 4F C
ASSOCIADO INTERFERENTE
ESTAÇÃO MESTRA
6C F 1F A 2A B 3B C
137
CDV AF Configuração da via
ESTAÇÃO MESTRA
ESTAÇÃO MESTRA
140
CDV AF Configuração da via
A B -- C F
TX TX VIA 1 TX TX
TJ
TX TX VIA 2 TX TX
TJ
C F -- A B
141
CDV AF Configuração da via
A F B - -- C C B F -
TX TX VIA 1 TX TX
Configuração das TJ
freqüências dos receptores
TJ
TX TX VIA 2 TX TX
TJ
C - F A -- A A - B C
142
CDV AF Configuração da via
TX TX VIA 1 TX TX
TJ 04/06
TX TX VIA 2 TX TX
TJ
5C - 11 6F A09 -- F07 1A - 05 2B C03
143
CDV AF Configuração da via
Configuracões de desvio com bobina de impedância e antena de
reforço TJ TC
B -- -- C -- E F
TX BI RX VIA 1 TX B I TX
TJ
TX BI TX VIA 2 RX B I TX
TC TJ
F H A - - -- -- B
144
CDV AF Configuração da via
Configuracões de desvio com bobina de impedância e antena de
reforço TJ TC
B A -- E -- E C -- E F C
TX BI RX VIA 1 TX B I TX
Configuração das TJ
freqüências dos receptores
TJ
TX BI TX VIA 2 RX B I TX
TC TJ
F A H A - - -- H -- H B C
145
CDV AF Configuração da via
Configuracões de desvio com bobina de impedância e antena de
reforço TJ TC
TX BI RX VIA 1 TX B I TX
Configuração de fase e TJ
timeslot
TJ
TX BI TX VIA 2 RX B I TX
TC TJ
Roberval Reda
Nivaldo Trindade
CDV AF Configuração do ECV
SENTIDO DE
TRA´FEGO
3 metros
CAIXA DE JUNÇÃO
30 metros
Rx2 Rx3 Rx4
TX1 TX2 TX3
Tx Rx Tx Rx Tx Rx 2000 metros
GABINETE - ECV
CABO MUX
CMT - MUX
148
CDV AF Configuração do ECV
Estrutura
ER/PCO
SINALEIROS
MAQ. DE CHAVE
149
CDV AF Configuração do ECV
Gabinete ECV
LM
A4
L L L
A2
L L L
D
L
1
D
2
D
5
D
6
0V
D
L
8
A5 , A6 , A7 Gavetas de Receptores (RXR)
A8 Módulo de Fontes 12Vcc
D D D
0V +24V 0V +24V 0V +24V 0V +24V 0V +24V 0V +24V +24V 0V +24V
3 4 7
A9
A9 , A10 , A11 , A12 Módulo de Fontes 24Vcc
L L L A1
L L L
D D D D D
0V
L L
1 2 5 6 8
D D D 3 6 3 6 3 6 3
0V +24V 0V +24V 0V +24V 0V +24V 0V +24V 0V +24V +24V 0V +24V
2 5 2 5 2 5 2
1 4 1 4 1 4 1
3 4 7
L L L
A5
A11 L L L
A6
D D D D
0V
D FT8 FT7 FT6 FT5 FT4 FT3 FT2 FT1
L L
1 2 5 6 8
0V +24V 0V +24V 0V
D
3
+24V 0V
D
4
+24V 0V +24V 0V +24V
D
7
+24V 0V +24V
A7 6
5
3
2
6
5
6
5
6
5
6 3
2
3
2
3
2
3
A12
4 1 4 4 4 4 1 1 1 1
A8 PAINEL DE FONTES
L L L
D D D D
0V
D (VISTA TRASEIRA)
L L
1 2 5 6 8
D D D
3 4 7
BT1 BT2
BT1 BT2
5
150
CDV AF Configuração do ECV
Gaveta Multiplex
A gaveta Multiplex possui uma placa mãe onde estão os conectores para a instalação de cartões, configuração e
interligação do cabo MUX e dos cabos entre gavetas. Na sua configuração máxima esta placa possui os seguintes
conectores:
•P3 (conector frontal), Slot X03: para cartão IMX;
L L L
•P4, P5 e P6 (conectores frontais), Slots X04, 05 e 06: para cartões GSM1, GSM2 e GSM3;
L L L
•P7, P12 e P17 (conectores frontais), Slots X07, 12 e 17: para cartões DMX1, DMX2 e DMX3;
L L L
D
1
D
2
D
5
D
6
0V
D
•P8, P13 e P18 (conectores traseiros): para configuração dos cartões DMX1, DMX2 e DMX3;
•P11, P16 e P21 (conectores frontais), Slots X11, 16 e 21: para cartões Multiplex MPX1, MPX2 e MPX3;
L L L
L L L
•P10, P15 e P20 (conectores traseiros): para configuração dos cartões MPX1, MPX2 e MPX3.
D D D D D
0V
1 2 5 6 8
3 6 3 6 3 6 3
2 5 2 5 2 5 2
1 4 1 4 1 4 1
CABO CABO
L L L
D
L
D D
GAV.3 TXR
0V
1 2 5 6 8
6 3 6 6 6 6 3 3 3 3
5 2 5 5 5 2 2 2 2
4 1 4 4 4 1 1 1 1
P P P P P P P P P P
P P P P P P P 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2
1 3 4 5 6 7 8 0 1 2 3 5 6 7 8 0 1
L L L
D D D D D
0V
1 2 5 6 8
5 CONFIG CONFIG
DMX1
4
CONFIG DMX3
DMX2
DMX1 DMX3
CABO MUX MPX3
Conectado na parte GSM3 DMX2
GSM2 MPX2
traseira da placa MPX1
GSM1 CONFIG CONFIG CONFIG
IMX MPX1 MPX2 MPX3 151
CDV AF Configuração do ECV
Polarizador
Os polarizadores são elementos montados nas gavetas porta-cartões Multiplex, TXR
e RXR, nas respectivas placas mãe, com a finalidade de evitar a conexão errada de
cartões na gaveta.
L L L
Os polarizadores são montados nos conectores que estão fixados na placa mãe,
L L L
D D
L L
D
L
D
0V
D
L L L
1
D
2
D
5
D
6
0V
D
2
6
5
3
2
6
5
3
2
6
5
3
polarizadores previstos.
1 4 1 4 1 4 1
L L L
L L L
D D D D D
0V
1 2 5 6 8
6 3 6 6 6 6 3 3 3 3
5 2 5 5 5 2 2 2 2
4 1 4 4 4 1 1 1 1
L L L
D D D D D
0V
1 2 5 6 8
A B C D
152
CDV AF Configuração do ECV
D
L
D
0V
D
GSM 50111401 A B
GSM 50111401 A B
1 2 5 6 8
GSM 50111401 A B
L L L
D D
L L
D
L
D D
DMX 50111901 A C
0V
1 2 5 6 8
DMX 50111901 A C 3
1
6
4
3
1
6
4
3
1
6
4
3
L L L
DMX 50111901 A C
MPX 50111701 D A
L L L
1
D
2
D
5
D
6
0V
D
8
MPX 50111701 D A
MPX 50111701 D A 6
4
3
1
6
4
6
4
6
4
6 3
1
3
1
3
1
3
- - A A
L L L
D D D D D
0V
1 2 5 6 8
153
CDV AF Configuração do ECV
IMX 50111801 A D
L L L
GSM 50111401 A B
GSM 50111401 A B
D D D D D
L L L 0V
1 2 5 6 8
GSM 50111401 A B
L L L
DMX 50111901 A C
D D
L L
D
L
0V
D
DMX 50111901 A C
DMX 50111901 A C
1 2 5 6 8
3 6 3 6 3 6 3
2 5 2 5 2 5 2
1 4 1 4 1 4 1
L L L
MPX 50111701 D A
MPX 50111701 D A
D D
L L
D
L
0V
D
MPX 50111701 D A
1 2 5 6 8
- - A A 6
4
3
1
6
4
6
4
6
4
6 3
1
3
1
3
1
3
L L L
D D D D D
0V
1 2 5 6 8
154
CDV AF Configuração do ECV
1 2 5 6 8
L L L
TXR4 / G04 50116004 B C
TXR5 / G05 50116005 C A
D D D D D
0V
1 2 5 6 8
3 6 3 6 3 6 3
2 5 2 5 2 5 2
1 4 1 4 1 4 1
L L L
D D D D D
0V
1 2 5 6 8
TXR / - - A A 6
4
3
1
6
4
6
4
6
4
6 3
1
3
1
3
1
3
L L L
D D D D D
0V
1 2 5 6 8
155
CDV AF Configuração do ECV
1
D
2
D
5
D
6
0V
RXR2 / G02
D
8 50111302 A D
RXR3 / G03 50111303 A B
L L L
L L L
RXR4 / G04 50111304 A C
D
1
D
2
D
5
D
6
0V
RXR5 / G05
D
8
50111305 D A 3 6 3 6 3 6 3
2 5 2 5 2 5 2
L L L
D
L
0V
RXR8 / G08
D
50111308 D C
1 2 5 6 8
RXRX / - - C C 6
4
3
1
6
4
6
4
6
4
6 3
1
3
1
3
1
3
L L L
D D D D D
0V
1 2 5 6 8
156
CDV AF Configuração do ECV
D D D D D
L L L 0V
1 2 5 6 8
L L L
D D D D D
1 2 5 6 8
3 6 3 6 3 6 3
2 5 2 5 2 5 2
1 4 1 4 1 4 1
L L L
D
L
D
P15
D
14A 24B Configurar RXR1 c/ ST 10 D
0V
34 2 5 6
P15
8
5 2 5 5 5 2 2 2 2
D 1 1 1 1
1
43 D
2
D
5
D
6
0V
P20
D
8
26A 21B Configurar RXR7 c/ ST 13 D
44 P20 28A 26B Configurar RXR8 c/ ST 8
157
CDV AF Configuração do ECV
ESTAÇÃO:
DOMÍNIO:
MUX:
L
L L L L L L L
L
D
1
D
L 1
L
D
2 L
3 D
1
4 L
5
D
6
5 6 7 8 9 10 DMX:
L L L L L L L
L L
2 8
D D D D D D D D D D D
L 0V 0V 0V 0V 0V 0V
0V
DDI DDI 5 6 1 5 6 1 5 6 6 6
DDI
6
DDI
L
L
L D
1
L
L L
6 3
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 TX:
5 2
4 1
D D
L D
L
2 8
L L
3
2
L L L L
D D D D 1
L D D D D D D D D D D D D D
5 6 D D D 1 6 D D D
L 0V 0V 0V 0V 0V 0V
1 5 6 1 1 5 6 5 6 1 5 6 1 5 5 6 6 6 6
6 3
5 2
L L 4 1
D D
2 8
6 6 3 3 3
L L
L L 5 2 2 2
4 1 1 1
D D D D
L
RX:
D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 1 5 6
L L
D D D D D D
L 0V 0V 0V 0V 0V 0V
L L
D D
1 5 6 5 6 6
L
2 8
6 3
5 2
4 1
D
L
L
MPX:
6
L L
1 2 6
5
4 3 4 5 6 7 8 9 10
D D D D D D
L 0V 0V 0V 0V 0V 0V
1 5 6 5 6 6
L L
MUX:
158
CDV AF Configuração do ECV
L L L
L L L
D D D D D
L L L 0V
1 2 5 6 8
L L L
L L L
D D D D D
0V
1 2 5 6 8
3 6 3 6 3 6 3
2 5 2 5 2 5 2
1 4 1 4 1 4 1
L L L
L L L
D D D D D
0V
1 2 5 6 8
6 3 6 6 6 6 3 3 3 3
5 2 5 5 5 2 2 2 2
4 1 4 4 4 1 1 1 1
L L L
D D D D D
0V
1 2 5 6 8
159
CDV AF Configuração do ECV
L L L
L L L
D D D D D
L L L 0V
1 2 5 6 8
L L L
L L L
D D D D D
0V
1 2 5 6 8
3 6 3 6 3 6 3
2 5 2 5 2 5 2
1 4 1 4 1 4 1
L L L
L L L
D D D D D
0V
1 2 5 6 8
6 3 6 6 6 6 3 3 3 3
5 2 5 5 5 2 2 2 2
4 1 4 4 4 1 1 1 1
L L L
D D D D D
0V
1 2 5 6 8
160
CDV AF Configuração do ECV
Configuração de campo
ESTAÇÃO SATELITE (ECV 1) / CONFIGURAÇÃO DO ECV CONFORME PVS
S S T R
L L
F L
F T T M X X
A R U COTA DE COTA DE
ANTENA L L
T L
R TXR RXR FONTE T T INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO
L L S L
D
E
D D
X D
0V
D
X X I I DO DO
1 2 5 6 8
R R P P TRANSMISSOR RECEPTOR
E Q.
O O
1W01T L L
1 L
D D D D D
0V
1 2 5 6 8
3 6 3 6 3 6 3
1 4 1 4 1 4 1
L L L
1W01T A - E - 5 C - A5/X08 - - c - -
L L L
D D D D D
0V
1 2 5 6 8
4
3
1
6
4
6
4
- 6
4
6 3
1
3
1
3
1
3
1W01T - F L L
- L
3 C - A5/X02 - - TC - -
D D D D D
0V
1 2 5 6 8
1W02T A - H - 11 C 6
5
- A5/X12 - - T - -
4
161
CDV AF Configuração do ECV
TRANSM.
L
D
L
D D
RECEP.
O O
L L L 0V
1 2 5 6 8
L L L
D D D D D
0V
1 2 5 6 8
3 6 3 6 3 6 3
2 5 2 5 2 5 2
1 4 1 4 1 4 1
L L L
D D D D D
0V
1 2 5 6 8
6 3 6 6 6 6 3 3 3 3
5 2 5 5 5 2 2 2 2
4 1 4 4 4 1 1 1 1
L L L
D D D D D
1W02T T 1
-
2
15678,0
5 6
0V
8
- BT3-1-13 BT3-1-14 BT3-1-15 BT3-1-16 - - -
162
Março 2004
Ajuste do CDV
Roberval Reda
Nivaldo Trindade
CDV AF Ajuste
Sintonia de "0´s"
Instalar na Caixa de Interface a Década de Capacitores entre os terminais
TB1-7A e TB1-7B e a “Década de Resistores" (50W) ajustada inicialmente
para 22 entre os pontos TB1-1A e TB1-2A;
Ligar o Osciloscópio entre os pontos TB2-4B / TB2-5B e selecionar a
freqüência de "0´s", através da chave existente na frontal do Cartão TXRII
do circuito em teste;
Ajustar a “Década” de Capacitores até obter-se no osciloscópio um sinal
cujo degrau ocorra no pico da forma de onda (ponto de sintonia), como
mostra a figura;
164
CDV AF Ajuste
Sintonia de "0´s"
Desconectar a “Década” de Capacitores e conectar em seu lugar nas
barras terminais TB1-7A / TB1-7B, um capacitor de Polipropileno Epóxi
Unilateral 1230V 10%, cujo valor seja o mais próximo possível do valor
encontrado. Caso seja necessário uma associação de capacitores, os
pontos TB1-8C / TB1-8D, TB1-6E / TB1-6F e TB1-9E / TB1-9F, poderão ser
utilizados para se conseguir o valor selecionado pela "Década de
Capacitores" no ajuste;
Verificar que o sinal ajustado se mantém;
Registrar os valores encontrados de Capacitores na Folha de Dados;
165
CDV AF Ajuste
Sintonia de ”1´s"
Instalar na Caixa de Interface TX/RX à margem da via, a “Década” de
Capacitores, entre os terminais TB1-11A / TB1-11B e manter a “Década” de
Resistores (50W) em TB1-1A / TB1-2A;
Selecionar a freqüência de "1´s" através da chave existente na frontal do
Cartão TXRII;
Ajustar a “Década” de Capacitores até obter-se no osciloscópio um sinal
cujo degrau ocorra no pico da forma de onda (ponto de sintonia), como
mostra a figura;
166
CDV AF Ajuste
Sintonia de ”1´s"
Desconectar a “Década” de Capacitores e conectar em seu lugar, nas
barras terminais TB1-11A / TB1-11B, um capacitor de Polipropileno Epóxi
Unil. 1230V 10%, cujo valor seja o mais próximo possível do valor
encontrado. Caso seja necessário uma associação de capacitores, os
pontos TB1-12C / TB1-12D, TB1-10E / TB1-10F e TB1-13E / TB1-13F,
poderão ser utilizados para se conseguir o valor selecionado no ajuste;
Verificar que o sinal ajustado se mantém;
Registrar os valores encontrados de Capacitores na Folha de Dados;
167
CDV AF Ajuste
190m 202m
10 m
TX 2E03T TX 2E04T TX
3 A B 12 --C
4 B C 14
16
TX TIPO C1
(corrente p/ dois circ. de
via) 168
CDV AF Ajuste
169
CDV AF Ajuste
170
CDV AF Ajuste
171
CDV AF Ajuste
8
P1-X 14C P2-X 2
7 P1-X 16A
P2-X 3 JUMPER 1
P1-X 16C
6
P1-X 18C P2-X 4
5 P1-X 20A
T2 P2-X 5
P1-X 20C
4 P1-X 22A
P2-X 6 JUMPER 3
P1-X 22C
172
CDV AF Ajuste
173
CDV AF Ajuste
TX 2W04T TX 2W 03T TX
3 C F 15 - C 17 4 F A 18
Shunt 0,06
RX TIPO T2
(B Point de Tensão)
RX TIPO C1 TX TIPO C1
(Ocupação corrente) (corrente p/ dois circ. de via)
174
CDV AF Ajuste
175
CDV AF Ajuste
TX 2W04T TX 2W 03T TX
3 C F 15 - C 17 4 F A 18
TX TIPO C1
(corrente p/ dois circ. de via)
Antenas Receptoras
RX TIPO T2
(B point de Tensão)
RX TIPO C1
(Ocupação corrente)
176
CDV AF Ajuste
TX 2W04T TX 2W 03T TX
3 C F 15 - C 17 4 F A 18
TX TIPO C1
(corrente p/ dois circ. de via)
Antenas Receptoras
RX TIPO T2
(B point de Tensão)
RX TIPO C1
(Ocupação corrente)
177
CDV AF Ajuste
Ajuste do B-point
Conectar o Voltímetro Digital em "TH1" no Cartão RXR, (referência ao 0V
da placa mãe RXR (J3) e selecionar “1’s” através da chave localizada no
painel frontal do Cartão TXRII associado;
Ajustar os jumpers 1, 2 e 3 do correspondente conector P2, de modo que o
sinal lido em "TH1", seja 3,0 a 8,0 vezes o limiar de "1`s" do Cartão RXR .
0,1D+1m
D
X 45
TX 1W06T TX
Shunt de 0,06 6 F C 10 - - F 12
Shunt de 0,06
TX 2W06T TX 2W05T TX
- - B 13
6 E - 03 - - E 09
178
CDV AF Ajuste
Ajuste do B-point
Instalar o Shunt de 0,06 no ponto (0,1D + 1m) localizado entre o B-Point
e o Receptor de ocupação, conforme mostra a figura, e verificar que o Led
PP no Cartão RXR está aceso, indicando desocupação, caso contrário
reajustar o nível em "TH1", conforme faixa indicada no item anterior;
Deslocar o shunt em intervalos de aproximadamente 0,5m no sentido do B-
Point, observando o ponto em que o Led PP apaga, indicando a ocupação.
Registrar na Folha de Dados a distância entre o B-Point e a posição do
shunt de 0,06 .
Obs.:Esta distância não deverá exceder a 10% da distância entre o B-
Point e o transmissor a ele associado.
179
CDV AF Ajuste
Ajuste do B-point
Retirar o(s) Shunt(s) de 0,06 , selecionar através da chave localizada no
painel frontal do Cartão TXRII a frequência de "1´s" e depois a de "0´s" e
medir com o Multímetro Digital o valor do sinal nos pontos "TH1" e "TH0" do
Cartão RXR em teste. Verificar que o valor de "TH1" está na faixa de 3 a 8
vezes o correspondente limiar de "1´s”. Registrar na Folha de Dados os
jumpers e os valores de tensão em "TH1" e "TH0";
Selecionar através da chave localizada no painel frontal no Cartão TXRII
(COD) enviar código do CMTMUX e verificar na tela do PCL que a
indicação de B Point ocupado muda para desocupado. Registrar a
confirmação da indicação na Folha de Dados;
Com o Cartão TXRII associado ao Cartão RXR em teste desligado e todos
os TXRII adjacentes ligados, medir os pontos "TH1" e "TH0" e verificar que
o nível de interferência é 20 mV. Registrar o nível de interferência medido
na Folha de Dados;
180
CDV AF Ajuste
500 seg
Canais de
transmissão
181
CDV AF Ajuste
182
CDV AF Ajuste
183
CDV AF Ajuste
2,5 Volts
184
CDV AF Ajuste
185
CDV AF Ajuste
186
CDV AF Ajuste
187
CDV AF Mapeamento
Montagem do equipamento:
188
CDV AF Mapeamento
FIGURA 6.1.a
CARTÃO VELOCIDADE
CANAL 5
MONITOR DB25
ATCM-188
TRAINLINE REGISTRADOR
GRÁFICO
ANTENA CAB. PRINC. TA-11
TSSO
GOULD
A1 CANAL 1
MAPEADOR
ANTENA CAB. OPOSTA
TSSI DE VIA B1 CANAL 2
C1 CANAL 3
TERRA DO ATC REDE AC
F1 CANAL 4
TERRA
FIGURA 6.2.a
189
CDV AF Mapeamento
190
CDV AF Mapeamento
191
CDV AF Mapeamento
192
CDV AF Mapeamento
193
CDV AF Mapeamento
194
CDV AF Mapeamento
195
CDV AF Mapeamento
Exemplo
E33 CABINE OPOSTA MAPEAMENTO
SENTIDO NORMAL VIA 6 e 3
10mA/mm A
6W02T 3W01T
10mA/mm B
B
6W01T
10mA/mm C
10mA/mm F
3E01T
VEL.
1km/h/mm
196
CDV AF Mapeamento
197
CDV AF Mapeamento
198
CDV AF Mapeamento
Verificação de "Crosstalk"
Posicionar o trem no primeiro circuito de via de um trecho em teste.
Desligar todas as Caixas à Margem de Via do trecho em teste e manter
todas as caixas da outra via paralela ligadas. No caso de ter mais de uma
via paralela, todas as vias paralelas deverão estar ligadas, somente a via a
ser mapeada desligada.
Fazer o mapeamento deste trecho no sentido normal da via. Os sinais de
interferência observados deverão ser menores que 50 mA.
Selecionar todas as rotas até que cada CDV esteja devidamente registrado.
Obs.: Não é necessário fazer o mapeamento das rotas de desvio.
Anotar na Folha de Registro do teste os níveis do sinal que estão acima de
50mA e a distância que é calculada através da fórmula.
199