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A B C
Estilo
românico
AD E
Estilo
gótico
Sainte-Chapelle, Paris, séc. XII Mosteiro da Batalha, sécs. XIV-XV BCF
D E F
Sé Velha, Coimbra, séc. XII
Catedral de
Igreja de Cedofeita, Amiens, França,
Porto, séc. XII séc. XIII
Igreja de Bravães, Ponte da Barca, sécs. XI-XII
Arte medieval: do românico ao gótico
Edifício Edifício
românico gótico
Edifício Edifício
românico gótico
– arcos do
Os edifícios de românico
volta perfeita
identificam-se Os– edifícios
arcos quebrados
góticos identificam-se pelo
– contrafortes
pelo uso de arcos de volta perfeita ou – arcobotantes
uso de arcos em ogiva ou quebrados,
– paredes As
semicirculares. grossas com
paredes são – grandes
são aberturas
mais altos, as paredese janelas
são mais
poucas
espessas, comaberturas
poucas e pequenas finas, porque os pesos são distribuídos
aberturas de luz. pelos contrafortes, e têm mais aberturas
de luz.
Arte medieval: do românico ao gótico
Arcobotantes
Arte medieval: do românico ao gótico
Gárgulas na catedral de
Notre Dame em Paris
Arte medieval: do românico ao gótico
No românico são mais frequentes as coberturas em abóbadas de berço, que são uma
sequência de arcos semicirculares. O seu peso é suportado pelas espessas paredes e pelos
contrafortes. No gótico os edifícios são mais altos devido ao uso da abóbada de cruzamento
de ogivas. O seu peso é descarregado para umas estruturas exteriores, os arcobotantes e
contrafortes, deixando as paredes disponíveis para que se abram grandes janelas.
Edifício românico Edifício gótico
Arte medieval: do românico ao gótico
Nos edifícios românicos havia pouca luz. As paredes eram grossas e as janelas
eramromânico
Edifício pequenas frestas. As cerimónias Edifício
eram gótico
iluminadas com muitas velas.
Nos edifícios góticos rasgam-se grandes aberturas nas paredes e a luz jorra no
interior das igrejas através de rosáceas e vitrais.
Arte medieval: do românico ao gótico