Professional Documents
Culture Documents
CONCEITO
Ao término do ato operatório, o paciente é levado à sala de recuperação anestésica (RA
RPA), junto ao centro cirúrgico, com acompanhamento atento de um metro da esquipe
cirurgia e do anestesista.
O paciente deve permanecer o período de tempo suficiente para a recuperação anestésica
até que os sinais vitais e principais reflexos estejam normalizados.
Recebido alta da RA inicia o pósoperatório imediato, em enfermaria ou UTI.
A sequência do pósoperatório precoce segue um conjunto de normas predeterminadas com
objetivos de:
Acompanhar e manter a evolução fisiológico pósoperatório
Prevenir ou tratar precocemente possíveis complicações
CLASSIFICAÇÃO das ETAPAS
A classificacao é Variável: Depende do porte da cirurgia, condição clinica do paciente,
presença de complicações
1. Imediato
Compreende frequentemente as primeiras 12 a 14 horas após o término da cirurgia
Em suas primeiras horas essa etapa geralmente se desenvolve em um ambiente especial que
e a sala de recuperação
2. Mediato
Iniciase após as 24 primeiras horas e se desenvolve por um período variável ate o dia da
alta hospitalar
3. Tardio
Iniciase com a alta hospitalar e dura enquanto o paciente estiver sob cuidados médicos
pode durar
semanas ou meses
Alguns autores encerram o período no momento em que se observa a cicatrização normal
COMPLICAÇÕES
A despeito da habilidade técnica do cirurgião, as complicações cirúrgicas constituem uma
possibilidade real no diaadia do profissional.
A parte mais significante e difícil das complicações é o sofrimento impingido ao paciente
que entra no hospital, se submete a um procedimento esperando por uma operavam sem
intercorrências, mas que sai de lá tendo de lidar com as complicações.
As complicações ocorrem por diversos motivos:
Erros técnicos
Natureza da doença
Operação tecnicamente perfeita em um paciente seriamente comprometido pela doença
PÓS OPERATÓRIO
Durante a cirurgia o cirurgião pode fazer muito para influenciar o resultado pósoperatório
• Manipular os tecidos com suavidade
• Dissecar de forma meticulosa
• Respeitar os planos teciduais
• Evitar tentações de correr ou aceitar resultados técnicos marginais (por exemplo
apressar procedimentos, operar e deixar um residente que você não confia para
fechar...)
• Fazer uso criterioso de antibióticos e de outras medicações préoperatórias
A realização cuidadosa dos tempos cirúrgicos irá diminuir a possibilidade de
complicações significativas
Ao final da operação, é obrigatória uma vigilância pósoperatória compulsiva
Avaliação completa, cuidadosa e regular dos paciente no pósoperatório da oportunidade
do cirurgiao de detectar precocemente coisas e tratar rapido e precocemente o paciente.
CUIDADOS MÉDICOS DE ROTINA
• EVOLUÇÃO DIÁRIA
1. Acompanha parâmetros fisiológicos indicadores da progressão
2. Exame físico geral e um exame fisico especifico
3. Esses exame acima vao te guiar para fazer a prescrição de terapias e medicamentos
corretamente
>>> Exemplo: DOR > tratar a dor também é tratar as complicacoes, por exemplo. Dor
causa taquicardia, aumento da pa, aumento do cortisol aka aumento da inflamacao...
• PRESCRIÇÃO DIÁRIA
1. Orientações ao paciente
2. Medicações (suprir necessidades hidroeletrolíticas e calóricas, controle da dor e infecção
e medicações, incluindo recolocacao de medicacoes preexistentes da vida do paciente)
3. Solicitação de exames quando necessários
• CUIDADOS MÉDICOS
Cuidados especiais com feridas operatórias, estomas (segmento do tubo digestivo
exteriorizado – colostomia, ileostomia, etc.), sondas, drenos, cateteres, curativos, etc.
• CUIDADOS DA ENFERMAGEM
• DIETA
Normalmente, a suspensão da alimentação oral iniciada no préoperatório imediato à
cirurgia mantémse no pósoperatório precoce.
Quanto tempo?
Clássico (livros):
Nas primeiras 24 a 48 horas, enquanto perdurar o íleo paralítico fisiológico. (que dura)
No momento em que se inicia o peristaltismo (eliminação de flatos), a realimentação é
iniciada com alimentos líquidos, gradativamente mais consistentes (pastosos) até atingir a
normalidade (alimentos sólidos).
Mais moderno e na pratica:
O JEJUM intestinal não é desprovido de repercussões locais:
>>> A carencia prolongada de alimentos na luz intestinal faz atrofia de mucosa, pode
romper a barreira mucosa e provocar infeccao por translocacao bacteriana (e essa
translocacao bac e uma resposta inflamatoria exacerbada são 2 dos 3 mecanismos que
podem levar a falencia multipla de órgãos)
>>> Ainda que no pósoperatório de anastomoses intestinais eletivas, o período de jejum
convencionalmente aplicado seja de poucos dias, a realimentação precoce pode previnir um
aumento da permeabilidade
intestinal.
>>> SE ANASTOMOSE INTESTINAL: coloca uma sonda, que a abertura dela passa da
anostomose, então não tem problrema de romper a anastomose!!!
Mesmo no jejum, o estômago continua a secretar 1500 a 2000 mL de suco gástrico e da
mesma forma, ocorre secreção de suco pancreático e bile.
Esse volume, associado à produção basal de secreção duodenojejunal, perfaz uma
quantidade importante de líquido presente no intestino diariamente.
A grande maioria desse fluido é REABSORVIDA e muito pouco ultrapassa a válvula íleo
cecal desta forma, portanto, a alimentação oral também pode ser tolerada e absorvida.
Estudos sobre a fisiologia da motilidade do tubo digestivo têm demonstrado que o retorno
ao peristaltismo normal no pósoperatório ocorre:
• Intestino delgado: 4 a 8 horas
• Cólon esquerdo e o estômago: 24h
Também do ponto de vista da motilidade, é possível a reintrodução precoce da dieta no
pósoperatório de cirurgias realizadas no tubo digestivo.
Risco geral da alimentação: vômitos>>> aumento da força da musculatura
abdominal>>>deiscência deferida operatória
Mas não é a dieta que causa a deiscência
Atualmente: não precisa esperar RHA, eliminação de flatos. Se não vomitar:
A alimentação precoce em pacientes críticos tem sido associada em vários trabalhos
clínicos a alta mais precoce e menor morbidade
➡ Em cirurgia da via biliar, herniorrafias, cirurgia anoorificiais e afins a dieta oral liquida
oferecida no
mesmo dia da operação de 6 a 12 horas após a cirurgia (pois são cirurgias abaixo da
válvula íleo
cecal)
➡ Em cirurgias com anastomoses gastrointestinais, entroentérica ou retocólica, colectomia
a dieta deve começar de rotina o 1o dia PO – dieta oral líquida.
Caso o paciente aceite e esteja sem vômito, até no mesmo dia da operação.
➡ Em cirurgias com anastomoses esofágicas, a dieta deve começar no 1o PO (pela
jejunostomia ou sonda nasoentérica) não pela via oral (= cirurgias acima da válvula
íleocecal)
SINAIS VITAIS
De suma importância, principalmente nas fases pósoperatórias precoces, pois levanta
suspeitas
prematuramente sobre o aparecimento de eventuais complicações mais graves como:
• Hemorragias não visíveis
• Distúrbios respiratórios (atelectasia). Principalmente em obesos.
• Distúrbios cardiovasculares (arritmia cardíaca)
• Processos infecciosos
Rotina Sinais Vitais:
1. Pressão arterial
2. Frequência e ritmo cardíaco
3. Frequência respiratória
4. Temperatura
BALANÇO HÍDRICO
Registro de todas as perdas hídricas por vias normais (diurese e perspiração
insensível) ou anormais (respiratórias ou digestivas), bem como das reposições, como
soluções hidroeletrolíticas e/ou ingestas orais para cobrir as perdas em um período de 24
horas.
Fundamental na manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico e ácido básico
Perdas Normais
volume urinário mensurado nas 24 horas
>>> o controle da diurese diaria deve ser mandatorio
Diurese:
Perdas hidroeletrolíticas de maior vulto —> determinação horário (volume mínimo 30
ml/h) ou
• NORMAL: 0,5ml/kg/h
• Oligúria 0,30,5 ml/kg/h
• Anúria < 0,3 ml/kg/h
Perdas cutâneo pulmonares como não são passíveis de mensuração direta são estimadas de
modo indireto em torno de 1.000 mL/dia (15 ml/kg/dia)
Perdas Anormais
Frequentes em pacientes cirúrgicos
Perdas digestivas vômitos, aspiração gástrica, fistula, obstruções intestinais
A concentradas eletrolítica é mais frequentemente calculada a partir de tabelas
quantitativas
Importante:
Na: Duodeno 140, Íleo 140, Pancreas 140, Bile 145
K: Saliva 26, Cólon 30
Cl: Estomago 130, Íleo 104, Bile 100
HCO3: Pâncreas 115
Perdas para o terceiro espaço como nas oclusões intestinais baixas, em que se concentram
um grande acúmulo de secreções entéricas nas alças obstruídas.
Perdas digestivas: vômito, aspiração gástrica, fistula obstruções intestinais.
DOSAGEM DE ELETRÓLITOS
Habitualmente, em pósoperatório, de evolução dentro da normalidade, com perdas
esperadas e controlada são há necessidade de dosagens laboratoriais
Para pacientes hidroeletroliticamente desequilibrados, em casos clínicos de pós
operatório complexo por alguma complicação mais grave, essa medida é obrigatoria.
Na, K, Cl e HCO3 séricos: são os mais importantes a serem dosados.
Seguidos de dados obtidos pela gasometria arterial; pH, PO2, PCO2, quando indicados
DRENOS, SONDAS E CATETERES
Empregados em cirurgia com o intuito de remover fluidos ou secreções acumuladas
Podem ser usados com finalidade profilática ou terapêutica
DRENOS
Visam demonstrar a saída de serosidade, sangue ou secreção purulenta retida na ferida
operatória ou na zona cirúrgica.
Podem ser localização subcutânea ou intracavitária
A drenagem ocorrem por 3 mecanismos, de acordo com os tipos específicos de drenos:
1. Capilaridade – drenos laminares (Penrose)
2. Gravidade (tubular) (Kher)
3. Aspiração (tubular) (Kher)
SONDAS
Tem a finalidade de remover secreções liquidas de órgãos cavitários Amplo emprego em
cirurgia:
• Sonda de Levine – para aspiração gástrica (SNG)
• Sonda de Pezzer ou Malecot – para gastrostomias
• Sonda de Folley – utilizada em jejunostomias e sondagem vesical, etc.
>>>O material mais adequado para sondas sempre é o silicone porque é mais inerte.
>>>Nunca colocar uma sonda ou dreno sem necessidade, e tiralos assim que não sejam
mais necessários, pois eles apresentam complicações (broncoaspiração, necrose de asa de
Controle diário de drenos e sondas no pós operatório
nariz, entre outros).
1. Localização
>>>Drenos e sondas exigem atenção e controle permanentes
2. Funcionamento: Ex. sonda nasogástrica para aspiração: Sifonagem = aspira por pressão
Embora cada tipo de drenagem ou sondagem, por sua peculiaridade, obrigue a controles
negativa na coluna para drenar. Se não vier secreção não está funcionando direito
especiais, um conjunto de medidas comuns deve ser adotado
3. Limpeza e proteção do entrono
4. Presença de infecção local
5. Volume e aspecto da secreção
Devem ser removidos tão logo que se tornem desnecessários
CATETERES VENOSOS
O controle de cateteres venosos fica centrado nos cuidados relativos à prevenção e ao
diagnóstico
precoce de fenômenos infecciosos e tromboembólicos que têm sua origem no momento em
que são
instalados ou posteriormente.
Infeções da ponta do cateter, de origem bacteriana ou fúngica, são responsáveis por
quadros sépticos
generalizados de alta morbimortalidade, principalmente em cauterização de veias
profundas.
Controle dos cateteres venosos:
• Assepsia e proteção com curativos estéreis
• Inspeção permanente do local de punção
• Troca a curto intervalo de cateteres periféricos (48 a 72)
• Controle do funcionamento e posição
• Retirada imediata à cultura da ponta na suspeita de infecção
CURATIVOS
>>>Em procedimentos limpos, a permanência de curativos de proteção da ferida
operatória, de cicatrização primaria, deve se possível, permanecer por 48 horas, pois,
nesse período, completase processo de epitelização que veda a ferida à entrada de
bactérias de origem exógena.
De modo geral, recomendase no período precoce, a limpeza com solução fisiológica e
proteção com gazes esterilizadas, dispensandose outros aditivos.
>>>Nas feridas de cicatrização por segunda intenção (aberto, sem aproximacao de
bordas) ou nas infectadas e drenadas, os curativos são intensificados e trocados tantas
vezes quanto necessário.
O controle de rotina dos curativos confundese, na prática, com o exame diário da ferida
operatória com a verificação diária do seu aspecto e odor.
A presença de umidade, coloração anormal ou de odor fétido denuncia complicações da
ferida (seroma, infecção) que deverá ser controlada e tratada segundo o tipo de
complicação.
CONTROLES ESPECÍFICOS
São aqueles referentes às peculiaridades de cada cirurgia, as condições clínicas do paciente
e à ocorrência de complicações.
1. Drenagem pleural: rígido controle em relação ao funcionamento do sistema de
drenagem
2. Vários tipos de ostomias de uso corrente em cirurgia controles especiais tanto no
tocante a sua função quanto a proteção e ao manuseio diário, etc.
3. Pacientes diabéticos: situação bastante frequente na prática cirúrgica que requerem um
controle permanente dos níveis de glicemia pósoperatório, etc.
>>> Cada tipo de complicação requer um controle adicional maior ou menor, de acordo
com sua especificidade infecções locais ou sistêmicas em suas múltiplas formas, as quais
merecem cuidados próprios em relação à terapêutica e ao próprio paciente etc
SOLICITAÇÕES
Compreendem uma série de ordens médicas que devem ser executadas pelo e para o
paciente operado, com o auxilio multiprofissional, relacionada a posição no leito, a
mobilização e a ventilação no sentido de evitar complicações comuns ligados aos aparelhos
respiratório digestório, urinário e vascular como:
>>>Preocupase principalmente com:
• Atelectasia
• Íeo paralítico
• Retenção urinária
• Tromboflebite
POSIÇÃO NO LEITO E MOBILIZAÇÃO DO PACIENTE
Habitualmente a posição no pósoperatório imediato, adotada no leito da enfermaria ou na
sala de recuperação, é o decúbito dorsal para cirurgia abdominal.
>>> Em situações peculiares, na dependência do tipo do procedimento realizado,
procurase colocar o paciente em uma postura que lhe ofereça maior comodidade,
sem prejuízo à boa evolução cirúrgica.
>>> Tudo isso melhora prognostico e diminui chance ce complicacoes, como acidentes
tromboembolicos, retencao urinaria, atelectasiass pulmonares, ileo paralitoco, ulcera de
pressao, etc.
• Toracotomias: decúbito inclinado de cerca de 45o para facilitar os movimentos
respiratórios e a drenagem pleural
• Lombotomias: posição lateralizada em sentido oposto ao da incisão
• Safenectomias: membros inferiores elevados
____________________________________________________________________________
Findo esse período inicial o posicionamento prescrito deverá ser modificado passiva ou
ativamente de modo intermitente visando evitar complicações.
Essa medida justificase para prevenir:
• Acidentes tromboembólicos
• Agir como coadjuvante na prevenção de retenção urinária
• Atelectasias pulmonares
• Íleo adinâmico
Os dois últimos de alta incidência no pósoperatório precoce e ulceras por pressão mais
tardiamente.
>>> Na prática as ordens médicas para a movimentação do paciente referemse a
mudanças frequentes de decúbito (de 2 em 2 horas), movimentos ativos e passivos
dos membros inferiores e deambulação precoce.
➡ A movimentação dos MMII com vistas a profilaxia da trombose venosa, incialmente
executada com o auxílio da enfermagem, fisioterapeuta e a seguir pelo próprio doente,
consiste basicamente na dorsiflexão do pé sobre a perna e desta sobre a coxa sendo
realizados sob forma de 10 a 20 movimentos de 2 em 2h.
Convém sua estimulação a partir das primeiras 24h, desde que as condições do
paciente assim o permitam.
Para doentes debilitados, em grandes cirurgias e na ocorrência de complicações, essa norma
é alterada e adiada até o momento em que seja possível a deambulação.
Também contribui para acelerar a recuperação, pois a atividade muscular no pósoperatório
tem atividade metabólica importante, caracterizada por oporse à proteólise pósoperatório
reduzindo a perda de nitrogênio.
EXERCÍCIOS E FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA
Tanto a anestesia geral, quanto o ato operatório mais prolongado criam as condições ideais
para a ocorrência e atelectasia pulmonar, tornandoa a complicação pósoperatória mais
frequente e o fator etiológico mais comum de febre nas primeiras 24h.
>>> Outra coisa que piora isso é a DOR! Dar analgesico, senao o paciente não consegue
mobilizarse e fazer seus exercicios!
Os exercícios respiratórios visam prevenir as atelectasias e, fazem parte indispensável da
prescrição pósoperatória, com a finalidade de favorecer a expansão alveolar e prevenir o
acúmulo de secreções brônquicas.
Atelectasia favorece infecção pulmonar por acúmulo de secreção
• Recomendacao Geral >>>Cerca de 10 incursões respiratórias amplas
realizadas de hora em hora, acompanhadas por exercícios de tosse forçada,
principalmente para pacientes de maior risco (fumantes) ou naqueles com
sinais evidentes de secreção brônquica abundante.
Requer precauções para não provocar aumento excessivo de tensão na linha de sutura, o
que se obtém estimulando e ensinando o paciente a tossir corretamente já no pós
operatório, com a compressão bimanual da zona operada.
A dor provocada pela tosse não deve ser impeditiva para sua efetivação. (O_O)
Tem maior risco de fazer Atelectasias:
✓ Tabagistas
✓ Bronquiolíticos crônicos
✓ Enfisematosos
✓ Obesos
✓ Pneumectomizados prévios
As precauções contemplam maiores cuidados mediante fisioterapia respiratória, a ser
executada por profissionais habilitados que utilizam técnicas apropriadas para expelir a
secreção traqueobrônquica e provocar expansão pulmonar.
Essas solicitações voltadas ao aparelho respiratório ao completadas com:
• Mudanças de decúbito
• Hidratação
• Nebulização
• Medicação broncodilatadora
• Aspiração nasotraqueal
MEDICAÇÃO
A medicação no pósoperatório visa a manutenção dos equilíbrios hidroeletrolíticos, ácido
básico e calórico, bem como à sedação.
REGISTROS DE ENFERMAGEM >>> Olhar o registro de enfermagem!!!
Registro diário, em folhas adequadas:
• Sinais vitais
• Volume e natureza
• Outras eventuais alterações
>>>Desenvolvemse paralelamente, a evolução e a prescrição, e são indispensáveis a
um perfeito acompanhamento e equacionamento pósoperatório
A leitura e a análise desses dados são fundamentais para o balanço hídrico e a consequente
reposição das perdas bem como o surgimento de prováveis complicações.