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292 anos de Maçonaria no Brasil

- breves análises e comentários -


Por Amilcar Silva Júnior
Grão-Mestre do Grande Oriente de Mato Grosso do Sul – Brasil
Membro das:
Academia Maçônica de Letras de Mato Grosso do Sul
Academia Maçônica de Ciências, Letras e Artes - AMCLA
Academia Maçônica Fluminense de Letras

Maçonaria é uma entidade que prima pela precisão de cálculos, ações, detalhes entre
outros fatos que não se coadunam com sua origem incerta, sem referências claras e
ausência de registros documentais.

No mais das vezes são informações sem precisão de datas e locais, sem medidas exatas.

Mas é uma instituição que nós aderimos, e ela a nós, de tal forma que temos o interesse
de desvendar esses nebulosos e incertos caminhos do passado.

No mundo não se sabe ao certo onde e quando tivemos as primeiras ações e atitudes
essencialmente maçônicas, ficando para os construtores do passado essa lendária e
legendária origem.

Nem mesmo Anderson em seu livro “as constituições...” (1723) soube definir com exatidão.

Mas vamos fazer aqui algumas breves análises e comentários sobre a maçonaria no Brasil,
que neste ano completará 218 anos de existência documentada. 1
Não temos o conhecimento, a sabedoria, muito menos biblioteca ou acesso a documentos
importantes. Esta breve e despretensiosa missiva é fruto da vontade de conhecer melhor a
Ordem Maçônica, pedindo desde já ao autor escusas pela ausência de erudição.

Relembrar que Pindorama (nome que os indígenas usavam) foi descoberto pelos
portugueses no longínquo ano de 1.500. A “Ilha de Vera Cruz”, “Terra de Santa Cruz” e
posteriormente “Brasil”, era habitado apenas por índios, enquanto na Europa e Oriente a
civilização já estava bem adiantada em todas as atividades, profissões, religiões, políticas,
científica, com imensas e elaboradas construções (castelos, catedrais, mosteiros, palácios,
mesquitas...), com grandes avanços militares, na medicina, matemática, astrologia,
agricultura entre tantos outros melhoramentos sociais.

A maçonaria operativa já estava em ritmo de desenvolvimento.

A maçonaria inglesa de 1717 trouxe um salto, um avanço organizacional e documental


jamais visto, espalhando-se pelo mundo, influenciando pensamento de sociedades
modernas.

Porém no Brasil somente temos informações de atuação de maçons (certamente iniciados


em Portugal e França) ou em improváveis lojas, no ano de 1789 no Tijuco (região mineira
Diamantina, próximo de Ouro Preto e Mariana), quando do movimento libertário
denominado "inconfidência mineira", fez aparecer o primeiro herói brasileiro, o Tiradentes.

Teria ele, nosso herói Tiradentes, iniciado na maçonaria? Teria sido no Brasil ou no
exterior? Essa loja (ou lojas) funcionava mesmo ou eram reuniões políticas libertárias?
Como dito antes, nada de documentos ou provas fidedignas chegaram aos dias atuais.

Repelida a inconfidência e mortos os principais envolvidos (1792), somente se falou em


maçonaria no ano de 1796 num local de divisa estadual entre Pernambuco e Paraíba,
encabeçado por um médico, botânico, ex-frade carmelita, formado na França, em
Montpellier, chamado Manuel Arruda Câmara, que teria fundado um pólo político com
características de loja maçônica, pois havia ele iniciado quando estudara na Europa.

Há dúvidas se foi ou não uma loja maçônica. O dicionário eletrônico Wikpédia informa ser
a primeira loja maçônica do Brasil. O que era incerto passou a ser certo, pois foi fundada
(ou restaurada) uma loja como mesmo nome e no mesmo local. A loja “Areópago de Itambé”
está regular e em atividade (GOEPE/COMAB).

Um ano após, em 1797, em Salvador, numa fragata francesa “La Preneuse”, que depois
revisando documentos soube-se que esse navio jamais esteve no Brasil ... teria sido em
outro barco, o “Boa Viagem”... talvez, quem sabe, existido ali uma loja denominada
“Cavaleiros da Luz”. Mais uma informação sem documentação ou comprovação. De
qualquer modo, zarpando aos mares, o barco e a loja se foram.

Finalmente no último ano do século 18, em 1800, em Niterói, foi fundada a loja “União”, que
passou para “Reunião” tempos depois, apoiada pelo “Grand Orient d’Ilhie de France”,
usando o rito Adonhiramita.

Agora sim, um marco, uma referência, uma loja documentada.

Nessa época, percebe-se que nos EUA já funcionava o Real Arco (1797), criaram o primeiro
Supremo Conselho do Grau 33 do REAA (1801), na Alemanha implantava-se o Ritual de
2
Schröder (1801), se alinhava a união das grandes lojas inglesas (em 1813), bem como já
estavam estabelecidas, funcionando e desenvolvendo os princípios maçônicos, de
relevante história para a maçonaria mundial, conforme breve ordem cronológica:
 Grande Loja de Londres - 1717
 Grande Loja da Irlanda - 1725
 Grande Oriente da França – 1728
 Grande Loja da Pensilvânia (EUA) – 1731
 Grande Loja de Massachusetts (EUA)– 1733
 Grande Loja da Suécia - 1735
 Grande Loja da Escócia – 1736
 Grande Loja "dos antigos" - 1751
No Brasil ainda colônia de Portugal não havia, evidentemente, condições políticas,
econômicas e sociais para se desenvolver plenamente a maçonaria libertária, porém novas
lojas foram fundadas a partir da loja “União”.

Em 1808 o Rei Dom João deixa Portugal devido a invasão francesa, vindo ao Brasil residir
e proíbe todas as lojas maçônica de se reunir.

Entretanto, em 1813, na Bahia, cinco lojas criaram um Grande Oriente Nacional, a primeira
obediência no solo brasileiro.

Em 1815 no Rio de Janeiro nasce uma importante loja, a “Commercio e Artes”, apoiada
pelo Grande Oriente Lusitano. Dessa loja que em junho de 1822 nasceram mais duas lojas
e foi criado o Grande Oriente Brasiliano, fechado em outubro do mesmo ano pelo então
imperador D. Pedro I, recém-entronado no independente Brasil (7 de setembro de 1822).
Com a proibição de lojas funcionarem no território nacional, somente em 1827 quando D.
Pedro I retornou a Portugal para lutar contra seu irmão Miguel, pelo trono Português, que a
maçonaria recomeçou, lentamente, a funcionar, para jamais deixar de ampliar suas
atividades.

Em 1929 Joaquim Gonçalves Ledo funda no RJ a loja “Educação e Moral”, primeira loja no
REAA. Loja de prestígio, chegou a ter em seus quadro mais de 91 obreiros.

Em 1832 surge o Grande Oriente (Nacional) Brasileiro apelidado “do passeio”, pois estava
sediado na Rua do Passeio, no Rio de Janeiro. Em 1933 José Bonifácio de Andrada e Silva
restaura (ou reinstala) o Grande Oriente Brasiliano ou Brasílico (as duas grafias foram
encontradas nas atas), alterando o nome para G.O. do Brasil, rivalizando e dividindo espaço
com o G.O. “do passeio”.

Era um período de confusão política, pois o imperador foi a Portugal e, depois, abdicou.
Seu filho, D. Pedro II, com 4 anos de idade, passou a ser o imperador com uma comissão
de regência, formada por pessoas nomeadas pelo seu pai. As dificuldades políticas e
estruturais do país, imenso e sem estradas e linhas férreas, navegação sofrível, telégrafo
inoperante, acessos difíceis, produção mineral e agrícola incipiente, entre diversos fatores
de fraca infraestrutura, somados a dissenso de identidade nacional, complicada ainda mais
pela miscigenação, tornaram o Brasil um país múltiplo, com dificuldades de formar unidade.

A maçonaria era presente nos principais cargos político-administrativo da nação, mas


estava sempre em dissenso, divisões e rupturas, conforme cronologia da história brasileira
e maçônica abaixo:
 1500 - descoberta do Brasil - possessão e colônia portuguesa.
 1789 a 1792 - inconfidência mineira. 3
 1796 - "Areópago de Itambé".
 1797 - loja "Cavaleiros da Luz".
 1800 - loja "União" - primeira loja documentada.
 1801 - a loja União passa a ser denominada "Reunião".
 1802 - (05.07) loja "Virtude e Razão", na Bahia, que mesmo sido em 1763 deixado de sediar o
governo, Salvador continuava como centro de atividades culturais e com forte comércio.
 1802 - Academia Suassuna, PE.
 1802 - Academia Paraíso, PE.
 1804 - lojas "Constância" e "Filantropia", ambas no RJ.
 1807 - na Bahia a loja "Virtude e Razão Restaurada". No ano seguinte passou a ser
denominada loja "Humanidade".
 1808 - chegada do Rei D. João.
 1809 - loja "Regeneração" em Pernambuco.
 1810 a 1812 - foram criadas as lojas "Oficina de Iguarassú", "Universidade Democrática",
"Pernambuco do Oriente", "Pernambuco do Ocidente", "Restauração", "Patriotismo" e
"Guatimosim", todas em Pernambuco.
 1812 - loja "Distinctiva" em Niterói.
 1813 - primeira potencia em solo brasileiro, sediada em Salvador, BA, com seis lojas (5 da BA
e 1 do RJ), denominado Grande Oriente Brasileiro, tendo como grão-mestre Antonio Carlos
Ribeiro de Andrada, irmão carnal de José Bonifácio de Andrada e Silva.
 1813 - loja "União", Salvador, BA.
 1815 - (26.06) fundação da loja “Commercio e Artes”.
 1816 - lojas "Beneficência" e "São João de Bragança", no RJ.
 1817 - fim da revolução pernambucana, com luta sangrenta entre maçons de ambos os lados.
 1921 - loja "Seis de Março", Salvador, BA.
 1822 - loja "Mineiros Reunidos", Vila Rica, MG.
 1822 - (17.06) fundação do G.O. Brasílico pelas lojas “Commercio e Artes”, “União e
Tranquilidade” e “Esperança de Nicteroy”, todas no rito moderno.
 1822 - independência do Brasil (07.09).
 1822 - proibição de lojas funcionarem (25.10).
 1827 - lojas reiniciam as atividades.
 1829 - loja "Educação e Moral”, primeira no REAA, no RJ.
 1829 - loja "Amor da Ordem", rito francês.
 1829 - restabelecida a loja "Comercio e artes", no rito francês.
 1830 - por influência de Gonçalves Ledo, as lojas "Amor da Ordem" e "Comércio e artes",
passam a usar o rito escocês.
 1831 - D. Pedro I abdica do poder no Brasil.
 1831 - loja "Segredo", no RJ, no rito francês.
 1831 - (24.06) instalado, pois fundado em 1830, o G.O (Nacional) Brazileiro “do passeio”, pelas
lojas “Vigilância da Pátria”, “União” e “7 de abril”, no rito francês, presente representante da loja
"Razão" de Cuiabá, MT, tendo como grão-mestre o senador Nicolau Pereira de Campos
Vergueiro.
 1831 - (23.11) o G.O. Brasiliano é restaurado como G.O do Brasil, no rito francês, tendo como
grão-mestre José Bonifácio de Andrada e Silva.
 1832 - (12.11) fundação Supremo Conselho "Montezuma", ligado ao G.O. “do passeio”,
primeiro no Brasil.
 1837 - loja "Orphan Lodge" ligada a GLUI é fundada no RJ.
 1847 - fundado o G.O. Brasileiro e Supremo Conselho "de Caxias", que depois foram
agregados ao GOB.
 1850 - lei extingue o tráfico de escravos (apresentada por maçom e apoiado pela maçonaria).
 1852 - o Supremo Conselho "Montezuma", primaz, e o G.O. "de Caxias", oriundos do G.O. "do
passeio" realizam fusão com o GOB.
 1855 - em Joinville é fundada a primeira loja no ritual Schröder, a “A amizade alemã”, por
imigrantes e descendentes alemães.
 1860 a 1865 - guerra contra o Paraguai.
 1861 - extingui-se o G.O. "do passeio", indo as lojas para o GOB.
 1864 - nova dissidência no GOB, criado o G.O do Brazil "dos beneditinos", tendo como grão-
mestre Joaquim Saldanha Marinho.
 1865 - o GOB perde para o G.O "dos beneditinos" os tratados com França, Portugal, Alemanha
(Hannover), Cuba e Sup. Cons. de Nova York.1872 - (30.11) fundação da loja “Vesper”,
primeira no rito York americano, no RJ, G.O. "dos beneditinos".
 1872 - nasce o GO. Unido entre "dos beneditinos" e GOB.
 1874 - questão religiosa contra a maçonaria após a lei do ventre-livre (apresentada por maçom 4
e apoiado pela maçonaria).
 1878 - retorno das lojas e filiação das novas "dos beneditinos" no GOB.
 1879 - período denominado primeiro ciclo da borracha trouxe desenvolvimento as regiões do
norte e ao país.
 1880 - Inicia-se o período denominado "ciclo do café", que trouxe riquezas, melhorias e
industrialização ao país.
 1882 - dissolve-se o G.O. Unido.
 1883 - (18.01) – união oficial do G.O. "dos beneditinos" com o GOB.
 1888 - (13.05) lei da abolição da escravatura (apresentada por maçom e apoiado pela
maçonaria).
 1889 - proclamação da república – primeiro e segundo presidentes eram maçons, Deodoro e
Floriano, e foram grão-mestres do GOB.
 1893 - cisão do GOB no RS faz nascer o G.O. do Rio Grande do Sul (GORGS integrante da
COMAB), sempre independente.
 1912 - próximo ao início da 1ª grande guerra o primeiro ciclo da borracha se encerra, trazendo
prejuízos ao Brasil.
 1914 - eclode na Europa a primeira grande guerra mundial.
 1914 - criação do rito brasileiro (mas permanece inoperante).
 1921 - o GOSP se retira do GOB, deixando somente 4 lojas em SP.
 1927 - o GOSP independente retorna ao GOB.
 1927 - criação das Grandes Lojas estaduais (em 1956 criam a CMSB).
 1926 - Cisão no Supremo Conselho e GOB (potencias mistas, simbolismo e filosófico),
dividindo entre dois supremos, um sediado em Jacarepaguá (CMSB) considerado reconhecido
e outro em São Cristóvão (GOB), ambos no RJ.
 1930 - finaliza-se o "ciclo do café", após a recessão norte-americana, maior importador do
produto.
 1932 - revolução constitucionalista (SP) com maçons atuantes.
 1935 - (06.05) Tratado entre GOB e GLUI.
 1939 - Getúlio Vargas preside o Brasil, mas estabelece ditadura conhecida como "estado novo",
de formação fascista, muito próxima do sistema italiano de Mussolini. Proibiu atuação da
maçonaria, embora não tenha conseguido.
 1939 - eclode a 2ª guerra mundial na Europa, tendo participação do Brasil junto aos aliados,
combatendo na Itália.
 1942 - tem início o segundo ciclo da borracha, aumentando as riquezas nacionais para
exportação. Finalizou em 1945.
 1945 - (18.05) cisma no GOB, é fundada a Grande Loja do Brasil por Álvaro Palmeira e
Otaviano Bastos.
 1947 - criação da CMI - Confederação Maçônica Interamericana.
 1948 - (13.03) nova cisão no GOB faz nascer o G.O. Unido do Brasil. Fazem parte Osmane
Vieira de Resente e Moacyr Arbex Dinamarco, envolvidos diretos nas fraudes de 1973.
 1950 - a G.L. do Brasil, falida, é incorporada pelo G.O. Unido, tendo como grão-mestre Álvaro
Palmeira.
 1953 - cisão no GOB faz nascer o G.O. Tiradentes do Estado de MG., extinto em 1960.
 1956 - o G.O. Unido é reincorporado ao GOB.
 1964 - o exército aceita o pedido do congresso nacional e assume o poder. O que antes era
considerado "ditadura militar", hoje se sabe que salvou o Brasil do comunismo, o que impediria
a existência da maçonaria e a liberdade do povo.
 1968 - (25.04) - fundada a loja “Fraternidade e Civismo”, no RJ, a primeira no rito brasileiro.
 1973 - eleições fraudulentas no GOB obriga 10 potencias estaduais se desligarem e criarem o
Colégio de Grão-Mestres da Maçonaria Brasileira, posteriormente COMAB.
 1985 - retorna o Brasil a eleger por voto direito o presidente, senadores e deputados.
 1991 - o Colégio se transforma em Confederação Maçônica do Brasil - COMAB.
 1995 - na Cidade do México, nasce a Conferência Mundial das Grandes Lojas Regulares.
 1999 - três Grandes Lojas brasileiras são reconhecidas pela GLUI.
 2000 - criação do Supremo Grande Capítulo do Real Arco do Brasil (rito americano).

Concluindo, destacamos que a maçonaria brasileira teve origem no sistema Francês, dele
derivando seus primeiros rituais (adonhiramita, moderno, francês, REAA), seu sistema de
grande oriente, atuante no campo político ideológico, entre outras características, embora 5
no século 20 se distanciando das alterações alternativas francesas, se ligando fortemente
no tradicionalismo inglês.

Adota na maioria das potencias regulares o sistema republicano tripartido, com constituição,
na pluralidade de ritos (com dificuldades e até desinteresse pelos sistemas inglês, norte-
americano e alemão), destacando-se o REAA que, somado nas três linhas mestras (GOB,
CMSB e COMAB) é utilizado em mais de 90% das lojas.

A maçonaria brasileira, assim como na América Latina em geral, iniciou as atividades


servindo de veículo de divulgação de ideais de independência e liberdade, firmou-se,
completando 218 anos, contando com vertente regular e tradicional, com o GOB, CMSB e
COMAB, com mais de 6.100 lojas e 203 mil obreiros ativos, conforme as fontes lançadas
na bibliografia.

Particulariza-se a maçonaria brasileira pela perda de tempo com discussões estéreis e


palacianas, (cor de avental e medidas de estandartes, por exemplo) mas não deixa de atuar
bravamente na esfera da caridade. Infelizmente, na política, perdeu totalmente a
participação direta, tendo hoje mais "políticos maçons" que "maçons políticos", não mais
“fazendo a diferença” do passado.

Porém estamos aqui, fortes e saudáveis, crescendo, trabalhando, edificando, mesmo com
a péssima administração política do nosso grande país, ainda temos patriotismo e alegria
em bradar “Viva o Brasil!”
Referências bibliográficas
Caderno de pesquisas 21. Encontros da Loja Fraternidade Brazileira de estudos e pesquisas. Ed. A Atrolha.
Pr. 1996.
PROBER, Kurt. "Isa Ch'an". Achegas para a história da maçonaria no Brasil, 1ª parte; maçonaria heroica. RJ.
Edição própria. 1968.
PROBER, Kurt. "Isa Ch'an". Achegas para a história da maçonaria no Brasil, 2ª parte; maçonaria política. SP.
Edição própria. 1969.
PROBER, Kurt. "Isa Ch'an". Achegas para a história da maçonaria no Brasil, 3ª parte; maçonaria
contemplativa. RJ. Edição própria. 2002.
PROBER, Kurt. Cadastro das lojas maçônicas do Brasil. Ativas, abatidas e inativas. RJ. Edição própria. 1975.
PROBER, Kurt. Explicação necessária. Porque querem seja irregular o Supr. Conselho do Brasil do R.E.A.A?.
RJ. Edição própria. 1991.
CASTELLANI, José. O supremo conselho do Brasil. Síntese de sua história. Ed. A Trolha. Pr. 2000.
PIRES, Joaquim da Silva. Rituais maçônicos brasileiros. Ed. A Trolha. Pr. 1996.
PIRES, Joaquim da Silva. O suposto rito de York e outros estudos. Ed. A Trolha. Pr. 2000.
PIRES, Joaquim da Silva. Rituais maçônicos brasileiros. Ed. A Trolha. Pr. 1996.
CARVALHO, Willian Almeida de. José Castellani. História do Grande Oriente do Brasil. Ed. Madras. Sp. 2009.
WIKPÉDIA. Dicionário eletrônico na web. Diversos acessos.
List of lodges 1916.
Caderno de endereços CMSB 2017.
Relação COMAB 2017.
Relatório anual GOB 2016.
www.masonic.com.br

Formatação e publicação no Portal da COMAB:


Sob Ir Gilberto Lima da Silva – MI – G 33 – MRA – KT
Grão-Mestre do GOBA 2011-2014/2014-2018
Presidente da COMAB 2017-2018

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