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GERENCIAMENTO DA IMPLANTAÇÃO
DO SISTEMA ADUTOR DO AGRESTE
SAM-70-PELE-701-MC-0001-R03
JULHO/ 2016
SAM-70-PELE-701-MC-0001-R03
AGOSTO / 2016
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Titulo:
RELATÓRIO DAS ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO
MEMORIAL DESCRITIVO E MEMÓRIA DE CÁLCULO
Coordenador: CREA:
Doc. Referência:
Notas/Obs.:
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APRESENTAÇÃO
Atendendo às atividades do Contrato CT OS 13.6.302 e a Ordem de Serviço nº 005/2013
emitida em 01/10/2013, que trata de Serviços de Engenharia Consultiva para o
Gerenciamento, Fiscalização, Assessoria Técnica e Elaboração dos Programas
Ambientais das Obras de Implantação do Sistema Adutor do Agreste –
Pernambuco, o Consórcio CONCREMAT – PROJETEC – ENGECONSULT – TECHNE
(Consórcio Gerenciador) apresenta o Relatório da Concepção das Estações de
Bombeamento, localizadas nos municípios de Sertânia e Arcoverde, para compor o
Projeto da Adutora Moxotó.
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 6
1.1 PROJETO ELÉTRICO............................................................................................................................... 8
1.1.1 Estação de Bombeamento – EB1...................................................................................................... 8
1.1.1.1 Objetivo e Identificação ................................................................................................................ 8
1.1.1.2 Localização ................................................................................................................................... 8
1.1.1.3 Ponto de Derivação e Ponto de Referência ................................................................................. 8
1.1.1.4 Ramal de Entrada da Subestação ................................................................................................ 8
1.1.1.5 Ponto de Entrega (PDE) ............................................................................................................... 9
1.1.1.6 Sala da Subestação para a Medição, Disjunção e Demais Painéis. ............................................ 9
1.1.1.7 Cubículos de Média Tensão ......................................................................................................... 9
1.1.1.8 Cubículo de Entrada e Medição ................................................................................................... 9
1.1.1.9 Painéis de Média e Baixa Tensão .............................................................................................. 10
1.1.1.10 Condutores ................................................................................................................................. 10
1.1.1.11 Transformador ............................................................................................................................ 10
1.1.1.12 Aterramento ................................................................................................................................ 11
1.1.1.13 Cálculo de Demanda .................................................................................................................. 11
1.1.1.14 Gerador ....................................................................................................................................... 12
1.1.1.15 Características da Subestação ................................................................................................... 12
1.1.1.16 Motores ....................................................................................................................................... 13
1.1.1.17 Proteção Primária ....................................................................................................................... 13
1.1.1.18 Proteção Secundária .................................................................................................................. 14
1.1.1.19 Proteção Contra Descarga Atmosférica - SPDA ........................................................................ 14
1.1.1.20 Divergências ............................................................................................................................... 14
1.1.1.21 Obediência às Normas ............................................................................................................... 14
1.1.2 Estação de Bombeamento – EB2.................................................................................................... 15
1.1.2.1 Objetivo e Identificação .............................................................................................................. 15
1.1.2.2 Localização ................................................................................................................................. 15
1.1.2.3 Ponto de Derivação e Ponto de Referência ............................................................................... 15
1.1.2.4 Ramal de Entrada da Subestação .............................................................................................. 15
1.1.2.5 Ponto de Entrega (PDE) ............................................................................................................. 16
1.1.2.6 Sala da Subestação para a Medição, Disjunção e Demais Painéis. .......................................... 16
1.1.2.7 Cubículos de Média Tensão ....................................................................................................... 16
1.1.2.8 Cubículo de Entrada e Medição ................................................................................................. 16
1.1.2.9 Painéis de Média e Baixa Tensão .............................................................................................. 17
1.1.2.10 Condutores ................................................................................................................................. 17
1.1.2.11 Transformador ............................................................................................................................ 18
1.1.2.12 Aterramento ................................................................................................................................ 18
1.1.2.13 Cálculo de Demanda .................................................................................................................. 18
1.1.2.14 Gerador ....................................................................................................................................... 20
1.1.2.15 Características da Subestação ................................................................................................... 20
1.1.2.16 Motores ....................................................................................................................................... 20
1.1.2.17 Proteção Primária ....................................................................................................................... 21
1.1.2.18 Proteção Secundária .................................................................................................................. 21
1.1.2.19 Proteção Contra Descarga Atmosférica - SPDA ........................................................................ 21
1.1.2.20 Divergências ............................................................................................................................... 21
1.1.2.21 Obediência às Normas ............................................................................................................... 21
1.1.3 Estação de Bombeamento – EB3.................................................................................................... 22
1.1.3.1 Objetivo e Identificação .............................................................................................................. 22
1.1.3.2 Localização ................................................................................................................................. 23
1.1.3.3 Ponto de Derivação e Ponto de Referência ............................................................................... 23
1.1.3.4 Ramal de Entrada da Subestação .............................................................................................. 23
1.1.3.5 Ponto de Entrega (PDE) ............................................................................................................. 23
1.1.3.6 Sala da Subestação para a Medição, Disjunção e Demais Painéis ........................................... 24
1.1.3.7 Cubículos de Média Tensão ....................................................................................................... 24
1.1.3.8 Cubículo de Entrada e Medição ................................................................................................. 24
1.1.3.9 Painéis de Média e Baixa Tensão .............................................................................................. 25
1.1.3.10 Condutores ................................................................................................................................. 25
1.1.3.11 Transformador ............................................................................................................................ 25
1.1.3.12 Aterramento ................................................................................................................................ 25
1.1.3.13 Cálculo de Demanda .................................................................................................................. 26
1.1.3.14 Gerador ....................................................................................................................................... 27
1.1.3.15 Características da Subestação ................................................................................................... 27
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1 INTRODUÇÃO
O presente documento refere-se aos estudos de projeto básico para a concepção das
Estações de Bombeamento do Sistema da Adutora Moxotó, os quais servirão como
referência para o Projeto da Adutora Moxotó. A Adutora Moxotó localiza-se nos
municípios de Sertânia e Arcoverde, Pernambuco.
A Adutora Moxotó tem por finalidade a adução de água desde a barragem (dique) Moxotó
até a ETA de Arcoverde, onde se dará a interligação com o Sistema Adutor do Agreste
(em construção pela COMPESA).
Por essa razão, a Adutora Moxotó foi eleita como Obra Complementar Emergencial do
Sistema Adutor do Agreste. Assim, o Projeto da Adutora Moxotó encontra-se em
desenvolvimento e o início da sua construção é considerado prioritário.
Na Figura 1 apresenta-se uma planta geral do Sistema Adutor do Agreste e das Obras
Complementares Emergenciais (de onde se destaca a Adutora Moxotó)
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1.1.1.2 Localização
Conforme desenho SAM-70-PELE-701-DE-2814 – FOLHA 01/03.
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mecanicamente por eletrodutos de ferro galvanizado de 4” até o solo, onde existirá uma
caixa de inspeção em alvenaria, com tampa de concreto, nas dimensões de 1000 x 1000
x 1200 mm, para permitir uma folga no comprimento dos cabos, dando início ao trecho
subterrâneo do Ramal de Entrada onde será instalada a medição em cubículo Metal
Clad.
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1.1.1.10 Condutores
Para a média tensão, serão utilizados condutores de cabo de cobre isolado de 70 mm²
EPR – 8,7/15 kV, para entrada de energia na subestação.
Para a alimentação do quadro de média tensão (4,16 kV), serão empregados condutores
de cabo de cobre isolado, singelo de 3x95 mm² com isolação de 6/10 kV para as fases e
um 1x95 mm² para neutro.
Para a alimentação do quadro de corrente alternada (QDCA-Quadro de Distribuição de
Corrente Alternada), serão empregados condutores de cabo de cobre isolado, singelo de
95mm²/1000volts para as fases e o neutro.
1.1.1.11 Transformador
Está previsto a implantação de 02 (um) transformadores trifásicos, de 2000 kVA, com
tensão primária de 13.800/13.200/12.600/12.000/11.400 V, ligação triângulo e tensão
secundária em 4,16 kV ligação estrela e impedância de 7,0% e 02 (um) transformadores
trifásicos a seco, de 112,5 kVA, com tensão primária de
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1.1.1.12 Aterramento
O transformador, cubículos de média tensão e todas as partes não energizadas da
estação de bombeamento, tais como portas de acesso, grades de proteção, telas e
suportes metálicos, serão interligados por meio de fita e cabo de cobre nu de 50 mm² à
malha de terra a ser construída na área da Estação de Bombeamento de Moxotó. A
malha de terra abrangerá a área da medição, do disjuntor, transformador e demais
equipamentos. Como a área da malha da Estação de Bombeamento é de grande
dimensão e como a malha foi concebida com um sistema reticulado de condutores, será
assegurada uma resistência de aterramento compatível com a instalação.
A malha de terra será construída com cabo de cobre nu com encordoamento em
formação de 7 fios, bitola 50 mm² formando uma malha de 9 (nove) linhas no lado menor
do retângulo afastados de 3,00 m e 17 (dezessete) no lado maior afastados de 3 m,
devidamente entrelaçados através de solda exotérmica formando nós contendo 12 (doze)
hastes de terra copperweld de 2,40 m x 5/8”. A malha de cobre assim formada, será
instalada a 0,60 m de profundidade abaixo do piso.
Os neutros dos transformadores serão interligados a malha de terra através de condutor
de cobre nu de 95 mm².
As carcaças dos motores e os demais equipamentos da estação de bombeamento serão
aterrados com cabo de cobre nu de 50 mm².
Potência Instalada
• 05 Motores de 439 kVA ..................................................................................... 2195 kVA
• Ponte Rolante ........................................................................................................ 15 kVA
• Aquecimento Quadros BT ....................................................................................... 4 kVA
• Ar-condicionado sala dos painéis 1 e 2 ................................................................ 10 kVA
• Monovia .................................................................................................................. 6 kVA
• Retificador RET-1 .................................................................................................. 10 kVA
• Ar-condicionado sala dos cubículos 1 e 2 ............................................................. 10 kVA
• Ar-condicionado sala dos cubículos 3 e 4 ............................................................. 10 kVA
• Medidor de Vazão ................................................................................................ 0,5 kVA
• Retificador RET-2 .................................................................................................. 10 kVA
• Ar-condicionado sala dos painéis 3 e 4 ................................................................. 10 kVA
• Aquecimento Quadros MT ....................................................................................... 4 kVA
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Potência Demandada
• 04 Motores de 439 kVA ..................................................................................... 1756 kVA
• Ponte Rolante ........................................................................................................ 15 kVA
• Ar-condicionado sala dos painéis 1 e 2 ................................................................ 10 kVA
• Retificador RET-1 .................................................................................................. 10 kVA
• Ar-condicionado sala dos cubículos 1 e 2 ............................................................. 10 kVA
• Ar-condicionado sala dos cubículos 3 e 4 ............................................................. 10 kVA
• Medidor de Vazão ................................................................................................ 0,5 kVA
• Ar-condicionado sala dos painéis 3 e 4 ................................................................. 10 kVA
• Quadro de Iluminação e Força-QDIF ................................................................... 30 kVA
• Aquecimento do motor M1 ...................................................................................... 3 kVA
• Aquecimento do motor M2 ...................................................................................... 3 kVA
• Aquecimento do motor M3 ...................................................................................... 3 kVA
• Total .............................................................................................................. 1.860,5 kVA
Serão instalados 04 transformadores:
02 transformador .......................................................................................... 2.000 kVA
02 transformador .......................................................................................... 112,5 kVA
• Demanda a ser contratada:......................................................................... 1.860,5 kVA
• Fator de demanda máxima: .................................................................................. 79,9%
1.1.1.14 Gerador
Foi previsto um Grupo Diesel Gerador de 60 kVA para o sistema, conforme dimensionado
no item 3.2.4.
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1.1.1.16 Motores
Cada um, dos outros quatro grupos moto bombas, deverá ser equipado com soft starter
para partida com corrente no máximo três vezes a corrente nominal do motor.
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1.1.1.20 Divergências
Havendo discrepância de informações entre o projeto apresentado a CELPE e a situação
encontrada em campo durante o processo de inspeção do projeto, o responsável técnico
deve reapresentar de acordo com a norma SM01.00-00.004.
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1.1.2.2 Localização
Conforme desenho SAM-70-PELE-701-DE-2841 – FOLHA 01/03.
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• 01 (uma) estrutura de chaves fusíveis de 200 A -15 kV-10 kA e elo fusível de 100 A que
permitirão o seccionamento e o desligamento sem carga, da instalação ora projetada.
• 01 (uma) estrutura de três para-raios poliméricos do tipo válvula, 12 kV – 10 kA, com
neutro solidamente aterrado, por meio de cabo de cobre nu de 25 mm², ligados a uma
malha de terra para proteção contra sobretensão motivadas por descargas
atmosféricas.
• 01 (uma) estrutura para instalação de 4 (quatro) muflas terminais singelas 15 kV para
cabo 70 mm² – 8,7/15 kV devidamente aterradas.
A partir das terminações da mufla, serão instalados os cabos de cobre isolado, singelo, com
isolamento em PVC para 8,7/15 kV, 70 mm² que descerão o poste protegido mecanicamente
por eletrodutos de ferro galvanizado de 4” até o solo, onde existirá uma caixa de inspeção
em alvenaria, com tampa de concreto, nas dimensões de 1000 x 1000 x 1200 mm, para
permitir uma folga no comprimento dos cabos, dando início ao trecho subterrâneo do Ramal
de Entrada onde será instalada a medição em cubículo Metal Clad.
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1.1.2.10 Condutores
Para a média tensão, serão utilizados condutores de cabo de cobre isolado de 70 mm²
EPR – 8,7/15 kV, para entrada de energia na subestação.
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Para a alimentação do quadro de média tensão (4,16 kV), serão empregados condutores
de cabo de cobre isolado, singelo de 3x70 mm² com isolação de 6/10 kV para as fases e
um 1x70 mm² para neutro.
Para a alimentação do quadro de corrente alternada (QDCA-Quadro de Distribuição de
Corrente Alternada), serão empregados condutores de cabo de cobre isolado, singelo de
95mm²/1000volts para as fases e o neutro.
1.1.2.11 Transformador
Está previsto a implantação de 02 (um) transformadores trifásicos, de 1500 kVA, com
tensão primária de 13.800/13.200/12.600/12.000/11.400 V, ligação triângulo e tensão
secundária em 4,16 kV ligação estrela e impedância de 7,0% e 02 (um) transformadores
trifásicos a seco, de 112,5 kVA, com tensão primária de
13.800/13.200/12.600/12.000/11.400 V, ligação triângulo e tensão secundária em 380 V
ligação estrela e impedância de 4,0%.
1.1.2.12 Aterramento
O transformador, cubículos de média tensão e todas as partes não energizadas da
estação de bombeamento, tais como portas de acesso, grades de proteção, telas e
suportes metálicos, serão interligados por meio de fita e cabo de cobre nu de 50 mm² à
malha de terra a ser construída na área da Estação de Bombeamento de Moxotó. A
malha de terra abrangerá a área da medição, do disjuntor, transformador e demais
equipamentos. Como a área da malha da Estação de Bombeamento é de grande
dimensão e como a malha foi concebida com um sistema reticulado de condutores, será
assegurada uma resistência de aterramento compatível com a instalação.
A malha de terra será construída com cabo de cobre nu com encordoamento em
formação de 7 fios, bitola 50 mm² formando uma malha de 9 (nove) linhas no lado menor
do retângulo afastados de 3,00 m e 17 (dezessete) no lado maior afastados de 3m,
devidamente entrelaçados através de solda exotérmica formando nós contendo 12 (doze)
hastes de terra copperweld de 2,40 m x5/8”. A malha de cobre assim formada, será
instalada a 0,60 m de profundidade abaixo do piso.
Os neutros dos transformadores serão interligados a malha de terra através de condutor
de cobre nu de 95 mm².
As carcaças dos motores e os demais equipamentos da estação de bombeamento serão
aterrados com cabo de cobre nu de 50 mm².
Potência Instalada
• 05 Motores de 350 kVA ..................................................................................... 1750 kVA
• Ponte Rolante ........................................................................................................ 15 kVA
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Potência Demandada
• 04 Motores de 350 kVA ..................................................................................... 1400 kVA
• Ponte Rolante ........................................................................................................ 15 kVA
• Ar-condicionado sala dos painéis 1 e 2 ................................................................ 10 kVA
• Retificador RET-1 .................................................................................................. 10 kVA
• Ar-condicionado sala dos cubículos 1 e 2 ............................................................. 10 kVA
• Ar-condicionado sala dos cubículos 3 e 4 ............................................................. 10 kVA
• Medidor de Vazão ................................................................................................ 0,5 kVA
• Ar-condicionado sala dos painéis 3 e 4 ................................................................. 10 kVA
• Quadro de Iluminação e Força-QDIF ................................................................... 30 kVA
• Aquecimento do motor M1 ...................................................................................... 3 kVA
• Aquecimento do motor M2 ...................................................................................... 3 kVA
• Aquecimento do motor M3 ...................................................................................... 3 kVA
• Total .............................................................................................................. 1.504,5 kVA
Serão instalados 04 transformadores:
02 transformador .......................................................................................... 1.500 kVA
02 transformador .......................................................................................... 112,5 kVA
• Demanda a ser contratada:......................................................................... 1.504,5 kVA
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1.1.2.14 Gerador
Foi previsto um Grupo Diesel Gerador de 60 kVA para o sistema conforme dimensionado
no item 3.2.4.
1.1.2.16 Motores
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Cada um, dos outros quatro grupos moto bombas, deverá ser equipado com soft starter
para partida com corrente no máximo três vezes a corrente nominal do motor.
1.1.2.20 Divergências
Havendo discrepância de informações entre o projeto apresentado a CELPE e a situação
encontrada em campo durante o processo de inspeção do projeto, o responsável técnico
deve reapresentar de acordo com a norma SM01.00-00.004.
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A instalação da subestação abrigada tem por finalidade suprir de energia elétrica em 4,16
kV para quatro conjuntos moto bomba de 350 kVA e as cargas adicionais 380/220V
necessárias à Estação de Bombeamento EB3.
1.1.3.2 Localização
Conforme desenho SAM-70-PELE-701-DE-2854 – FOLHA 01/03.
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1.1.3.10 Condutores
Para a média tensão, serão utilizados condutores de cabo de cobre isolado de 70 mm²
EPR – 8,7/15 kV, para entrada de energia na subestação.
Para a alimentação do quadro de média tensão (4,16 kV), serão empregados condutores
de cabo de cobre isolado, singelo de 3x70 mm² com isolação de 6/10 kV para as fases e
um 1x70 mm² para neutro.
Para a alimentação do quadro de corrente alternada (QDCA-Quadro de Distribuição de
Corrente Alternada), serão empregados condutores de cabo de cobre isolado, singelo de
95mm²/1000volts para as fases e o neutro.
1.1.3.11 Transformador
Está previsto a implantação de 02 (um) transformadores trifásicos, de 1500 kVA, com
tensão primária de 13.800/13.200/12.600/12.000/11.400 V, ligação triângulo e tensão
secundária em 4,16 kV ligação estrela e impedância de 7,0% e 02 (um) transformadores
trifásicos a seco, de 112,5 kVA, com tensão primária de
13.800/13.200/12.600/12.000/11.400 V, ligação triângulo e tensão secundária em 380 V
ligação estrela e impedância de 4,0%.
1.1.3.12 Aterramento
O transformador, cubículos de média tensão e todas as partes não energizadas da
estação de bombeamento, tais como portas de acesso, grades de proteção, telas e
suportes metálicos, serão interligados por meio de fita e cabo de cobre nu de 50 mm² à
malha de terra a ser construída na área da Estação de Bombeamento de Moxotó. A
malha de terra abrangerá a área da medição, do disjuntor, transformador e demais
equipamentos. Como a área da malha da Estação de Bombeamento é de grande
dimensão e como a malha foi concebida com um sistema reticulado de condutores, será
assegurada uma resistência de aterramento compatível com a instalação.
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Potência Instalada
• 05 Motores de 350 kVA ..................................................................................... 1750 kVA
• Ponte Rolante ........................................................................................................ 15 kVA
• Aquecimento Quadros BT ....................................................................................... 4 kVA
• Ar-condicionado sala dos painéis 1 e 2 ................................................................ 10 kVA
• Retificador RET-1 .................................................................................................. 10 kVA
• Ar-condicionado sala dos cubículos 1 e 2 ............................................................. 10 kVA
• Ar-condicionado sala dos cubículos 3 e 4 ............................................................. 10 kVA
• Medidor de Vazão ................................................................................................ 0,5 kVA
• Retificador RET-2 .................................................................................................. 10 kVA
• Ar-condicionado sala dos painéis 3 e 4 ................................................................. 10 kVA
• Aquecimento Quadros MT ....................................................................................... 4 kVA
• Quadro de Iluminação e Força-QDIF ................................................................... 30 kVA
• Aquecimento do motor M1 ...................................................................................... 3 kVA
• Aquecimento do motor M2 ...................................................................................... 3 kVA
• Aquecimento do motor M3 ...................................................................................... 3 kVA
• Aquecimento do motor M4 ...................................................................................... 3 kVA
• Aquecimento do motor M5 ...................................................................................... 3 kVA
• Total ............................................................................................................... 1878,5 kVA
Potência Demandada
• 04 Motores de 350 kVA ..................................................................................... 1400 kVA
• Ponte Rolante ........................................................................................................ 15 kVA
• Ar-condicionado sala dos painéis 1 e 2 ................................................................ 10 kVA
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1.1.3.14 Gerador
Foi previsto um Grupo Diesel Gerador de 60 kVA para o sistema conforme dimensionado
no item 3.3.4.
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1.1.3.16 Motores
Cada um, dos outros quatro grupos moto bombas, deverá ser equipado com soft starter
para partida com corrente no máximo três vezes a corrente nominal do motor.
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1.1.3.20 Divergências
Havendo discrepância de informações entre o projeto apresentado a CELPE e a situação
encontrada em campo durante o processo de inspeção do projeto, o responsável técnico
deve reapresentar de acordo com a norma SM01.00-00.004.
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2 MEMÓRIA DE CÁLCULO
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KVAT KVAG
b) Trafo ⇒ KVAcc = = ;
Zpu x" d
1000( KV ) 2
c) Cabo ⇒ KVAcc = (ohm) .
Z
Para motores < 50HP ⇒ x”d=0,20 (pu).
Para motores > 50 HP⇒ x”d=0,17 (pu)
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Ad = 6243 m²
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COMPONENTE RA
(RISCO DE FERIMENTOS A SERES VIVOS CAUSADO POR DESCARGAS NA ESTRUTURA)
Componente relativo a ferimentos aos seres vivos, causados por choque elétrico devido
às tensões de toque e passo dentro da estrutura e fora, nas zonas até 3m ao redor dos
condutores de descidas.
• Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)
Cd (Fator de localização) 0,5
Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 2,0/km²/ano
Nd = Ng x Ad x Cd x 10^-6 624,3x10^-5/ano
• Pa (probabilidade de uma descarga na estrutura causar ferimentos a seres vivos por
choque elétrico)
Pta (Probabilidade de uma descarga a uma estrutura causar choque a seres
1
vivos devido a tensões de toque e de passo)
Pb (Probabilidade de uma descarga na estrutura causar danos físicos) 0,02
Pa = Pta x Pb 0,02
• La (valores de perda na zona considerada)
rt (Fator de redução em função do tipo da superfície do solo ou do piso) 1x10^-2
Lt (Número relativo médio típico de vítimas feridas por choque elétrico devido
1x10^-2
a um evento perigoso)
nz (Número de pessoas na zona considerada) 4
nt (Número total de pessoas na estrutura) 4
tz (Tempo, durante o qual as pessoas estão presentes na zona considerada) 8760 h/ano
La = rt x Lt x (nz/nt) x (tz/8760) 1x10^-4
Ra = Nd x Pa x La
Ra = 12,5x10(-9) /ano
COMPONENTE RB
(RISCO DE DANOS FÍSICOS NA ESTRUTURA CAUSADO POR DESCARGAS NA ESTRUTURA)
Componente relativo a danos físicos, causados por centelhamentos perigosos dentro da
estrutura iniciando incêndio ou explosão, os quais podem também colocar em perigo o
meio ambiente.
• Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)
Cd (Fator de localização) 0,5
Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 2,0/km²/ano
Nd = Ng x Ad x Cd x 10^-6 624,3x10^-5/ano
Pb (Probabilidade de uma descarga na estrutura causar danos físicos) 0,02
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COMPONENTE RC
(RISCO DE FALHA DOS SISTEMAS INTERNOS CAUSADO POR DESCARGAS NA ESTRUTURA)
Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por pulsos eletromagnéticos
devido às descargas atmosféricas. Perda de serviço ao público pode ocorrer em todos os
casos, junto com a perda de vida humana, nos casos de estruturas com risco de
explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas internos possam
imediatamente colocar em perigo a vida humana.
• Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)
Cd (Fator de localização) 0,5
Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 2,0/km²/ano
Nd = Ng x Ad x Cd x 10^-6 624,3x10^-5/ano
• Pc (probabilidade de uma descarga na estrutura causar falha a sistemas internos)
Linhas de energia (E)
Pspd (Probabilidade em função do nível de proteção para qual os DPS
1x10^-2
foram projetados)
Cld (Fator dependendo das condições de blindagem, aterramento e
1
isolamento)
Pc = Pspd x Cld 1x10^-2
• Lc (valores de perda na zona considerada)
Lo (Número relativo médio típico de vítimas por falha de sistemas internos
1x10^-1
devido a um evento perigoso)
nz (Número de pessoas na zona considerada) 4
nt (Número total de pessoas na estrutura) 4
tz (Tempo, durante o qual as pessoas estão presentes na zona considerada) 8760 h/ano
Lc = Lo x (nz/nt) x (tz/8760) 1x10^1
Rc = Nd x Pc x Lc
Rc = 6243x10(-9)/ano
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RESULTADO DE R1
O risco R1 é um valor relativo a uma provável perda anual média, calculado a partir da
soma dos componentes de risco citados.
R1 = Ra + Rb + Rc
R1 = 7504x10(-9)/ano
R1 = 0,75x10(-5)/ano
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LEGENDA
A seguir estão descritas as legendas das colunas das tabelas apresentadas adiante.
• Rotação: Define a direção do fluxo luminoso (0º para direita; 180º para esquerda; 90º
para cima e -90º para baixo).
• Inclinação: Indica o ângulo da luminária com relação ao plano vertical.
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2.1.1.4.4 Apresentação das Máximas Quedas de Tensões (na Última Luminária) dos
Circuitos
Os cálculos das quedas de tensão do circuito indicado foram feitos com o uso do
programa PRYSMIAN CABLES AND SYSTEMS (DCE).
• Circuito C1 com 07 (sete) luminárias: a queda de tensão máxima = 2,38 % e com fio #
6 mm²;
• Circuito C2 com 06 (seis) luminárias: a queda de tensão máxima = 4,16 % e com fio # 6
mm².
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SISTEMA DE ATERRAMENTO
O transformador e todas as partes não energizadas da subestação, tais como portas de
acesso, grades de proteção, telas e suportes metálicos, serão interligados por meio de fita
e cabo de cobre nu de 50 mm² à malha de terra a ser construída na área da estação
elevatória de água bruta conforme desenho nº SAM-70-PELE-701-DE-2821
A malha de terra da área de medição, será construída com cabo de cobre nú com
encordoamento em formação de 7 fios, bitola 50 mm², formando uma malha de 8 (oito)
linhas no lado menor do retângulo afastados de 3,00 m e 17 (dezessete) no lado maior
afastados de 3,00 m e a área da subestação uma malha de 6 (seis) linhas no lado menor
do retângulo afastados de 2,50 m e 6 (seis) no lado maior afastados de 3,00 m,
devidamente entrelaçados através de solda exotérmica formando nós contendo 12 (doze)
hastes de terra copperweld de 2,40 m x5/8”. A malha de cobre assim formada, será
instalada a 0,60 m de profundidade abaixo do piso.
O neutro do transformador será interligado á malha de terra através de cobre nu de 50
mm² considerando uma corrente de curto circuito (estimada) de 10.000 A, vista no lado
primário do transformador a ser confirmada pela concessionária, bem como o tempo de
atuação da proteção de 2 segundos, temperatura ambiente de 30º e a temperatura final
de 850º chega-se a seção de 19,98 mm² conforme calculada a seguir considerando-se a
seção disponível comercialmente e margens de segurança será adotada a seção de 50
mm².
As carcaças dos motores e os demais equipamentos da estação de Bombeamento serão
aterrados com cabo de cobre nu de 50 mm².
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I cc = 226,53 ∗ S 1 ⇒S= I cc
(Tm − T0 ) 1
t∗ 226,53
(234 + T0 ) + 1 (Tm − T0 )
t ∗ ln
(234 + T0 ) + 1
Substituindo os valores indicados abaixo, na fórmula, tem-se a seção do condutor S
calculada de 19,98 mm².
• Icc é a corrente de curto circuito que circulará na malha de terra (A) = 3804;
• S é a seção calculada do condutor da malha (mm²) = 19,98;
• t é o tempo de atuação da proteção = 2,0 seg;
• Tm é a temperatura máxima de fusão do condutor da malha de terra = 850Cº;
• To é a temperatura ambiente = 30Cº.
Para atender a NBR-5410, item 6.4.1.2.1, com o solo ácido ou alcalino, a seção mínima
adotada é 50 mm². Adotou-se também neste projeto a seção do condutor da malha de 50
mm². A seção de 50 mm² contribui para melhorar a resistência de aterramento.
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2.1.1.6.1 Critérios Gerais para o Cálculo das Quedas de Tensão dos Cabos de
Força em CA
Para o cálculo das quedas de tensão foi utilizado o programa Prysmian Cabos & Sistemas
(DCE).
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• Resultados das quedas de tensão dos dois trechos dos cabos até o motor
considerando a partida do motor (itens 01 e 02).
CABO DE
ALIMENTAÇÃO DO
01 PAINEL (3 Bombas) 4160 183 34 0,95 95 0,2600 0,1250 0,074
CABO DE
ALIMENTAÇÃO DA
02 BOMBA(Partida) 4160 183 24 0,95 35 0,7010 0,1450 0,130
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tensão %
Corrente
Corrente
Part. (A)
Queda
Tensão
Seção
(mm²)
Descrição dos
(kA)
(kV)
(m)
Icc
(A)
Cabo
Circuitos
CABO EPROTENAX
PDE para Medição 13,8 10 90 - 70 20 0,0086
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 89-2 para TR-01 13,8 10 84 - 70 18 0,0073
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 89-3 para TR-02 13,8 10 84 - 70 21 0,0085
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 89-4 para TRSA-01 13,8 10 4,7 - 70 62 0,0014
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 89-5 para TRSA-02 13,8 10 4,7 - 70 60 0,0014
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De TR-01 para 52-1 4,16 5 278 - 95 34 0,1123
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De TR-02 para 52-2 4,16 5 278 - 95 25 0,0826
COMPACT 105° CU
Cabo SINTENAX FLEX
De TRSA-01 para QDCA 3 0,38 5 171 - 95 20 0,4000
0,6/1kV unipolar
Cabo SINTENAX FLEX
De TRSA-02 para QDCA 3 0,38 5 171 - 95 23 0,5600
0,6/1kV unipolar
CABO EPROTENAX
De 52-4 para Inv-1 4,16 5 61 - 35 19 0,0335
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De Inv-1 para motor-1 4,16 5 61 - 35 18 0,0318
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 52-5 para DSS-2 4,16 5 61 - 35 19 0,0335
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De DSS-2 para motor-2 4,16 5 61 - 35 13 0,0229
COMPACT 105° CU
De 52-6 para DSS-3 4,16 5 61 - 35 20 CABO EPROTENAX 0,0353
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Comprimento
tensão %
Corrente
Corrente
Part. (A)
Queda
Tensão
Seção
(mm²)
Descrição dos
(kA)
(kV)
(m)
Icc
(A)
Cabo
Circuitos
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De DSS-3 para motor-3 4,16 5 61 - 35 14 0,0247
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 52-7 para DSS-4 4,16 5 61 - 35 20 0,0353
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De DSS-4 para motor-4 4,16 5 61 - 35 24 0,0424
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 52-8 para DSS-5 4,16 5 61 - 35 23 0,0406
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De DSS-5 para motor-5 4,16 5 61 - 35 23 0,0406
COMPACT 105° CU
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 1 p/ Gerador Diesel 0,38 5 91 - 35 20 0,5100
0,6/1kV unipolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 1 p/ Ponte Rolante 0,38 5 23 - 6 25 0,9000
0,6/1kV tetrapolar
De QDCA1 p/ Aquecimento Cabo SINTENAX FLEX
0,38 5 6 - 6 10 0,0900
QBT 0,6/1kV tetrapolar
De QDCA 1 p/ Ar. Cabo SINTENAX FLEX
0,38 5 15,2 - 6 20 0,4800
Condicionado 0,6/1kV tetrapolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 1 p/ Monovia 0,38 5 9,1 - 6 60 0,8500
0,6/1kV tetrapolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 2 p/ Reti 01 0,38 5 15,2 - 6 10 0,2400
0,6/1kV tetrapolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 2 p/ Ar. Cond. 1-2 0,38 5 15,2 - 6 30 0,7100
0,6/1kV tetrapolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 2 p/ Ar. Cond. 3-4 0,38 5 15,2 - 6 30 0,7100
0,6/1kV tetrapolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 2 p/ Medidor Vazão 0,22 5 2,3 - 4 85 0,9100
0,6/1kV bipolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 4 p/ GDGE 0,38 5 91 - 35 15 0,3900
0,6/1kV unipolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 4 p/ Reti 02 0,38 5 15,2 - 6 08 0,1900
0,6/1kV tetrapolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 4 p/ Ar. Cond. 3-4 0,38 5 15,2 - 6 15 0,3600
0,6/1kV tetrapolar
De QDCA4 p/ Aquecimento Cabo SINTENAX FLEX
0,38 5 6 - 6 26 0,2400
QMT 0,6/1kV tetrapolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 5 p/ QDIF 0,38 5 45,6 - 16 40 1,0900
0,6/1kV unipolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 5 p/ Aquec. M-01 0,38 5 4,6 - 6 22 0,1600
0,6/1kV tetrapolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 5 p/ Aquec. M-02 0,38 5 4,6 - 6 14 0,1000
0,6/1kV tetrapolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 5 p/ Aquec. M-03 0,38 5 4,6 - 6 20 0,1400
0,6/1kV tetrapolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 5 p/ Aquec. M-04 0,38 5 4,6 - 6 24 0,1700
0,6/1kV tetrapolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 5 p/ Aquec. M-05 0,38 5 4,6 - 6 25 0,1800
0,6/1kV tetrapolar
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92 de 216
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KVAT KVAG
b) Trafo ⇒ KVAcc = = ;
Zpu x" d
1000( KV ) 2
c) Cabo ⇒ KVAcc = (ohm) .
Z
Observação: a corrente de curto circuito trifásica proveniente da Rede 13,8kV – CELPE
está estimada em 10kA, baseada em valores típicos para instalação deste porte. Após a
confirmação deste valor, a memória de cálculo será atualizada com o valor exato de
corrente de curto circuito na entrada da instalação.
Nota: A metodologia para os cálculos de curto circuito pelo método dos kVA de curto
circuito equivalente pode ser encontrada no site
www.centralmat.com.br/Artigos/Mais/art2_kva_metodo.PDF
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Ad = 6669 m².
COMPONENTE RA
(RISCO DE FERIMENTOS A SERES VIVOS CAUSADO POR DESCARGAS NA ESTRUTURA)
Componente relativo a ferimentos aos seres vivos, causados por choque elétrico devido
às tensões de toque e passo dentro da estrutura e fora, nas zonas até 3m ao redor dos
condutores de descidas.
• Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)
Cd (Fator de localização) 0,5
Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 1,1/km²/ano
Nd = Ng x Ad x Cd x 10^-6 366,8x10^-5/ano
• Pa (probabilidade de uma descarga na estrutura causar ferimentos a seres vivos por
choque elétrico)
Pta (Probabilidade de uma descarga a uma estrutura causar choque a seres
1
vivos devido a tensões de toque e de passo)
Pb (Probabilidade de uma descarga na estrutura causar danos físicos) 0,02
Pa = Pta x Pb 0,02
• La (valores de perda na zona considerada)
rt (Fator de redução em função do tipo da superfície do solo ou do piso) 1x10^-2
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Lt (Número relativo médio típico de vítimas feridas por choque elétrico devido
1x10^-2
a um evento perigoso)
nz (Número de pessoas na zona considerada) 4
nt (Número total de pessoas na estrutura) 4
tz (Tempo, durante o qual as pessoas estão presentes na zona considerada) 8760 h/ano
La = rt x Lt x (nz/nt) x (tz/8760) 1x10^-4
Ra = Nd x Pa x La
Ra = 7,3x10(-9) /ano
COMPONENTE RB
(RISCO DE DANOS FÍSICOS NA ESTRUTURA CAUSADO POR DESCARGAS NA ESTRUTURA)
Componente relativo a danos físicos, causados por centelhamentos perigosos dentro da
estrutura iniciando incêndio ou explosão, os quais podem também colocar em perigo o
meio ambiente.
• Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)
Cd (Fator de localização) 0,5
Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 1,1/km²/ano
Nd = Ng x Ad x Cd x 10^-6 366,8x10^-5/ano
Pb (Probabilidade de uma descarga na estrutura causar danos físicos) 0,02
• Lb (valores de perda na zona considerada)
rp (Fator de redução em função das providências tomadas para reduzir as
1
consequências de um incêndio)
rf (Fator de redução em função do risco de incêndio ou explosão na
1
estrutura)
hz (Fator aumentando a quantidade relativa de perda na presença de um
1
perigo especial)
Lf (Número relativo médio típico de vítimas feridas por danos físicos devido a
1x10^-2
um evento perigoso)
nz (Número de pessoas na zona considerada) 4
nt (Número total de pessoas na estrutura) 4
tz (Tempo, durante o qual as pessoas estão presentes na zona considerada) 8760 h/ano
Lb = rp x rf x hz x Lf x (nz/nt) x (tz/8760) 1x10^-2
Rb = Nd x Pb x Lb
Rb = 733,6x10(-9)/ano
COMPONENTE RC
(RISCO DE FALHA DOS SISTEMAS INTERNOS CAUSADO POR DESCARGAS NA ESTRUTURA)
Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por pulsos eletromagnéticos
devido às descargas atmosféricas. Perda de serviço ao público pode ocorrer em todos os
casos, junto com a perda de vida humana, nos casos de estruturas com risco de
explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas internos possam
imediatamente colocar em perigo a vida humana.
• Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)
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RESULTADO DE R1
O risco R1 é um valor relativo a uma provável perda anual média, calculado a partir da
soma dos componentes de risco citados.
R1 = Ra + Rb + Rc
R1 = 4409x10(-9)/ano
R1 = 0,44x10(-5)/ano
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• Foi utilizado o programa DIALux Versão 4.5 (wizards) para os cálculos dos níveis de
iluminâncias média em cada área;
• Para a elaboração desses cálculos, baseou-se na norma NBR 5413 que estabelece os
níveis de iluminância em interiores de edificações;
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LEGENDA
A seguir estão descritas as legendas das colunas das tabelas apresentadas adiante.
• Rotação: Define a direção do fluxo luminoso (0º para direita; 180º para esquerda; 90º
para cima e -90º para baixo).
• Inclinação: Indica o ângulo da luminária com relação ao plano vertical.
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• Área 5
- Posição das Luminárias (Área=4,0X4,0 m);
- Luminária: SGP340 FG 1XSON-TPP400 TP P2-FIXA.
LUMINÁRIA POSIÇÃO X POSIÇÃO Y ALTURA ROTAÇÃO INCLINAÇÃO
1 0,0 2,0 6 -90º 15º
2.1.2.4.4 Apresentação das Máximas Quedas de Tensões (na Última Luminária) dos
Circuitos
Os cálculos das quedas de tensão do circuito indicado foram feitos com o uso do
programa PRYSMIAN CABLES AND SYSTEMS (DCE).
• Circuito C1 com 06 (seis) luminárias: a queda de tensão máxima = 2,89 % e com fio # 6
mm²;
• Circuito C2 com 05 (cinco) luminárias: a queda de tensão máxima = 3,37 % e com fio #
4 mm².
SISTEMA DE ATERRAMENTO
O transformador e todas as partes não energizadas da subestação, tais como portas de
acesso, grades de proteção, telas e suportes metálicos, serão interligados por meio de fita
e cabo de cobre nu de 50 mm² à malha de terra a ser construída na área da estação
elevatória de água bruta conforme desenho nº SAM-70-PELE-701-DE-2848
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A malha de terra da área de medição, será construída com cabo de cobre nú com
encordoamento em formação de 7 fios, bitola 50 mm², formando uma malha de 8 (oito)
linhas no lado menor do retângulo afastados de 3,00 m e 17 (dezessete) no lado maior
afastados de 3,00 m e a área da subestação uma malha de 6 (seis) linhas no lado menor
do retângulo afastados de 2,50 m e 6 (seis) no lado maior afastados de 3,00 m,
devidamente entrelaçados através de solda exotérmica formando nós contendo 12 (doze)
hastes de terra copperweld de 2,40 m x5/8”. A malha de cobre assim formada, será
instalada a 0,60 m de profundidade abaixo do piso.
Os neutros dos transformadores serão interligados á malha de terra através de cobre nu
de 50 mm² considerando uma corrente de curto circuito (estimada) de 10.000 A, vista no
lado primário do transformador a ser confirmada pela concessionária, bem como o tempo
de atuação da proteção de 2 segundos, temperatura ambiente de 30º e a temperatura
final de 850º chega-se a seção de 19,98 mm² conforme calculada a seguir considerando-
se a seção disponível comercialmente e margens de segurança será adotada a seção de
50 mm².
As carcaças dos motores e os demais equipamentos da estação de Bombeamento serão
aterrados com cabo de cobre nu de 50 mm².
I cc = 226,53 ∗ S 1 ⇒S= I cc
(Tm − T0 ) 1
t∗ 226,53
(234 + T0 ) + 1 (Tm − T0 )
t ∗ ln
( 234 + T0 ) + 1
Substituindo os valores indicados abaixo, na fórmula, tem-se a seção do condutor S
calculada de 19,98 mm².
• Icc é a corrente de curto circuito que circulará na malha de terra (A) = 3804;
• S é a seção calculada do condutor da malha (mm²) = 19,98;
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2.1.2.6.1 Critérios Gerais para o Cálculo das Quedas de Tensão dos Cabos de
Força em CA
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Para o cálculo das quedas de tensão foi utilizado o programa Prysmian Cabos & Sistemas
(DCE).
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• Resultados das quedas de tensão dos dois trechos dos cabos até o motor
considerando a partida do motor (itens 01 e 02).
CABO DE
ALIMENTAÇÃO DO
01 PAINEL (3 Bombas) 4160 145,8 34 0,95 70 0,3590 0,1300 0,079
CABO DE
ALIMENTAÇÃO DA
02 BOMBA(Partida) 4160 145,8 24 0,95 35 0,7010 0,1450 0,104
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Comprimento
tensão %
Corrente
Corrente
Part. (A)
Queda
Tensão
Seção
(mm²)
Descrição dos
(kA)
(kV)
(m)
Icc
(A)
Cabo
Circuitos
CABO EPROTENAX
PDE para Medição 13,8 10 67 - 70 20 0,0064
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 89-2 para TR-01 13,8 10 63 - 70 18 0,0054
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 89-3 para TR-02 13,8 10 63 - 70 21 0,0064
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 89-4 para TRSA-01 13,8 10 4,7 - 70 62 0,0014
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 89-5 para TRSA-02 13,8 10 4,7 - 70 60 0,0014
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De TR-01 para 52-1 4,16 5 208 - 70 34 0,1112
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De TR-02 para 52-2 4,16 5 208 - 70 25 0,0818
COMPACT 105° CU
Cabo SINTENAX FLEX
De TRSA-01 para QDCA 3 0,38 5 171 - 95 20 0,4400
0,6/1kV unipolar
Cabo SINTENAX FLEX
De TRSA-02 para QDCA 3 0,38 5 171 - 95 23 0,5000
0,6/1kV unipolar
CABO EPROTENAX
De 52-4 para Inv-1 4,16 5 48,6 - 35 19 0,0267
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De Inv-1 para motor-1 4,16 5 48,6 - 35 18 0,0253
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 52-5 para DSS-2 4,16 5 48,6 - 35 19 0,0267
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De DSS-2 para motor-2 4,16 5 48,6 - 35 13 0,0183
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 52-6 para DSS-3 4,16 5 48,6 - 35 20 0,0281
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De DSS-3 para motor-3 4,16 5 48,6 - 35 14 0,0197
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 52-7 para DSS-4 4,16 5 48,6 - 35 20 0,0281
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De DSS-4 para motor-4 4,16 5 48,6 - 35 24 0,0338
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 52-8 para DSS-5 4,16 5 48,6 - 35 23 0,0323
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De DSS-5 para motor-5 4,16 5 48,6 - 35 23 0,0323
COMPACT 105° CU
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 1 p/ Gerador Diesel 0,38 5 91 - 35 20 0,5100
0,6/1kV unipolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 1 p/ Ponte Rolante 0,38 5 23 - 6 25 0,9000
0,6/1kV tetrapolar
De QDCA1 p/ Aquecimento Cabo SINTENAX FLEX
0,38 5 6 - 6 10 0,0900
QBT 0,6/1kV tetrapolar
De QDCA 1 p/ Ar. Cabo SINTENAX FLEX
0,38 5 15,2 - 6 20 0,4800
Condicionado 0,6/1kV tetrapolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 2 p/ Reti 01 0,38 5 15,2 - 6 10 0,2400
0,6/1kV tetrapolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 2 p/ Ar. Cond. 1-2 0,38 5 15,2 - 6 30 0,7100
0,6/1kV tetrapolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 2 p/ Ar. Cond. 3-4 0,38 5 15,2 - 6 30 0,7100
0,6/1kV tetrapolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 2 p/ Medidor Vazão 0,22 5 2,3 - 4 80 0,8600
0,6/1kV bipolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 4 p/ GDGE 0,38 5 91 - 35 15 0,3900
0,6/1kV unipolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 4 p/ Reti 02 0,38 5 15,2 - 6 08 0,1900
0,6/1kV tetrapolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 4 p/ Ar. Cond. 3-4 0,38 5 15,2 - 6 15 0,3600
0,6/1kV tetrapolar
De QDCA4 p/ Aquecimento Cabo SINTENAX FLEX
0,38 5 6 - 6 26 0,2400
QMT 0,6/1kV tetrapolar
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Comprimento
tensão %
Corrente
Corrente
Part. (A)
Queda
Tensão
Seção
(mm²)
Descrição dos
(kA)
(kV)
(m)
Icc
(A)
Cabo
Circuitos
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KVAT KVAG
b) Trafo ⇒ KVAcc = = ;
Zpu x" d
1000( KV ) 2
c) Cabo ⇒ KVAcc = (ohm) .
Z
Observação: a corrente de curto circuito trifásica proveniente da Rede 13,8 kV – CELPE
está estimada em 10 kA, baseada em valores típicos para instalação deste porte. Após a
confirmação deste valor, a memória de cálculo será atualizada com o valor exato de
corrente de curto circuito na entrada da instalação.
Nota: A metodologia para os cálculos de curto circuito pelo método dos kVA de curto
circuito equivalente pode ser encontrada no site
www.centralmat.com.br/Artigos/Mais/art2_kva_metodo.PDF
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Ad = 6669 m²
COMPONENTE RA
(RISCO DE FERIMENTOS A SERES VIVOS CAUSADO POR DESCARGAS NA ESTRUTURA)
Componente relativo a ferimentos aos seres vivos, causados por choque elétrico devido
às tensões de toque e passo dentro da estrutura e fora, nas zonas até 3m ao redor dos
condutores de descidas.
• Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)
Cd (Fator de localização) 0,5
Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 1,1/km²/ano
Nd = Ng x Ad x Cd x 10^-6 366,8x10^-5/ano
• Pa (probabilidade de uma descarga na estrutura causar ferimentos a seres vivos por
choque elétrico)
Pta (Probabilidade de uma descarga a uma estrutura causar choque a seres
1
vivos devido a tensões de toque e de passo)
Pb (Probabilidade de uma descarga na estrutura causar danos físicos) 0,02
Pa = Pta x Pb 0,02
• La (valores de perda na zona considerada)
rt (Fator de redução em função do tipo da superfície do solo ou do piso) 1x10^-2
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Lt (Número relativo médio típico de vítimas feridas por choque elétrico devido
1x10^-2
a um evento perigoso)
nz (Número de pessoas na zona considerada) 4
nt (Número total de pessoas na estrutura) 4
tz (Tempo, durante o qual as pessoas estão presentes na zona considerada) 8760 h/ano
La = rt x Lt x (nz/nt) x (tz/8760) 1x10^-4
Ra = Nd x Pa x La
Ra = 7,3x10(-9) /ano
COMPONENTE RB
(RISCO DE DANOS FÍSICOS NA ESTRUTURA CAUSADO POR DESCARGAS NA ESTRUTURA)
Componente relativo a danos físicos, causados por centelhamentos perigosos dentro da
estrutura iniciando incêndio ou explosão, os quais podem também colocar em perigo o
meio ambiente.
• Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)
Cd (Fator de localização) 0,5
Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 1,1/km²/ano
Nd = Ng x Ad x Cd x 10^-6 366,8x10^-5/ano
Pb (Probabilidade de uma descarga na estrutura causar danos físicos) 0,02
• Lb (valores de perda na zona considerada)
rp (Fator de redução em função das providências tomadas para reduzir as
1
consequências de um incêndio)
rf (Fator de redução em função do risco de incêndio ou explosão na
1
estrutura)
hz (Fator aumentando a quantidade relativa de perda na presença de um
1
perigo especial)
Lf (Número relativo médio típico de vítimas feridas por danos físicos devido a
1x10^-2
um evento perigoso)
nz (Número de pessoas na zona considerada) 4
nt (Número total de pessoas na estrutura) 4
tz (Tempo, durante o qual as pessoas estão presentes na zona considerada) 8760 h/ano
Lb = rp x rf x hz x Lf x (nz/nt) x (tz/8760) 1x10^-2
Rb = Nd x Pb x Lb
Rb = 733,6x10(-9)/ano
COMPONENTE RC
(RISCO DE FALHA DOS SISTEMAS INTERNOS CAUSADO POR DESCARGAS NA ESTRUTURA)
Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por pulsos eletromagnéticos
devido às descargas atmosféricas. Perda de serviço ao público pode ocorrer em todos os
casos, junto com a perda de vida humana, nos casos de estruturas com risco de
explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas internos possam
imediatamente colocar em perigo a vida humana.
• Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)
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RESULTADO DE R1
O risco R1 é um valor relativo a uma provável perda anual média, calculado a partir da
soma dos componentes de risco citados.
R1 = Ra + Rb + Rc
R1 = 4409x10(-9)/ano
R1 = 0,44x10(-5)/ano
AGOSTO / 2016
161 de 216
• Foi utilizado o programa DIALux Versão 4.5 (wizards) para os cálculos dos níveis de
iluminâncias média em cada área;
• Para a elaboração desses cálculos, baseou-se na norma NBR 5413 que estabelece os
níveis de iluminância em interiores de edificações;
AGOSTO / 2016
162 de 216
AGOSTO / 2016
163 de 216
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164 de 216
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165 de 216
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166 de 216
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168 de 216
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169 de 216
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LEGENDA
A seguir estão descritas as legendas das colunas das tabelas apresentadas adiante.
• Rotação: Define a direção do fluxo luminoso (0º para direita; 180º para esquerda; 90º
para cima e -90º para baixo).
• Inclinação: Indica o ângulo da luminária com relação ao plano vertical.
AGOSTO / 2016
171 de 216
• Área 5
- Posição das Luminárias (Área=4,0X4,0 m);
- Luminária: SGP340 FG 1XSON-TPP400 TP P2-FIXA.
LUMINÁRIA POSIÇÃO X POSIÇÃO Y ALTURA ROTAÇÃO INCLINAÇÃO
1 0,0 2,0 6 -90º 15º
2.1.3.4.4 Apresentação das Máximas Quedas de Tensões (na Última Luminária) dos
Circuitos
Os cálculos das quedas de tensão do circuito indicado foram feitos com o uso do
programa PRYSMIAN CABLES AND SYSTEMS (DCE).
• Circuito C1 com 06 (seis) luminárias: a queda de tensão máxima = 2,89 % e com fio # 6
mm²;
• Circuito C2 com 05 (cinco) luminárias: a queda de tensão máxima = 3,37 % e com fio #
4 mm².
SISTEMA DE ATERRAMENTO
O transformador e todas as partes não energizadas da subestação, tais como portas de
acesso, grades de proteção, telas e suportes metálicos, serão interligados por meio de fita
e cabo de cobre nu de 50 mm² à malha de terra a ser construída na área da estação
elevatória de água bruta conforme desenho nº SAM-70-PELE-701-DE-2875
SAM-70-PELE-701-MC-0001-R03
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172 de 216
A malha de terra da área de medição, será construída com cabo de cobre nú com
encordoamento em formação de 7 fios, bitola 50 mm², formando uma malha de 8 (oito)
linhas no lado menor do retângulo afastados de 3,00 m e 17 (dezessete) no lado maior
afastados de 3,00 m e a área da subestação uma malha de 6 (seis) linhas no lado menor
do retângulo afastados de 2,50 m e 6 (seis) no lado maior afastados de 3,00 m,
devidamente entrelaçados através de solda exotérmica formando nós contendo 12 (doze)
hastes de terra copperweld de 2,40 m x5/8”. A malha de cobre assim formada, será
instalada a 0,60 m de profundidade abaixo do piso.
Os neutros dos transformadores serão interligados á malha de terra através de cobre nu
de 50 mm² considerando uma corrente de curto circuito (estimada) de 10000 A, vista no
lado primário do transformador a ser confirmada pela concessionária, bem como o tempo
de atuação da proteção de 2 segundos, temperatura ambiente de 30º e a temperatura
final de 850º chega-se a seção de 19,98 mm² conforme calculada a seguir considerando-
se a seção disponível comercialmente e margens de segurança será adotada a seção de
50 mm².
As carcaças dos motores e os demais equipamentos da estação de Bombeamento serão
aterrados com cabo de cobre nu de 50 mm².
I cc = 226,53 ∗ S 1 ⇒S= I cc
(Tm − T0 ) 1
t∗ 226,53
(234 + T0 ) + 1 (Tm − T0 )
t ∗ ln
( 234 + T0 ) + 1
Substituindo os valores indicados abaixo, na fórmula, tem-se a seção do condutor S
calculada de 19,98 mm².
• Icc é a corrente de curto circuito que circulará na malha de terra (A) = 3804;
• S é a seção calculada do condutor da malha (mm²) = 19,98;
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2.1.3.6.1 Critérios Gerais para o Cálculo das Quedas de Tensão dos Cabos de
Força em CA
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Para o cálculo das quedas de tensão foi utilizado o programa Prysmian Cabos & Sistemas
(DCE).
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• Resultados das quedas de tensão dos dois trechos dos cabos até o motor
considerando a partida do motor (itens 01 e 02).
CABO DE
ALIMENTAÇÃO DO
01 PAINEL (3 Bombas) 4160 145,8 34 0,95 70 0,3590 0,1300 0,079
CABO DE
ALIMENTAÇÃO DA
02 BOMBA(Partida) 4160 145,8 24 0,95 35 0,7010 0,1450 0,104
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Comprimento
tensão %
Corrente
Corrente
Part. (A)
Queda
Tensão
Seção
(mm²)
Descrição dos
(kA)
(kV)
(m)
Icc
(A)
Cabo
Circuitos
CABO EPROTENAX
PDE para Medição 13,8 10 90 - 70 20 0,0086
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 89-2 para TR-01 13,8 10 84 - 70 18 0,0073
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 89-3 para TR-02 13,8 10 84 - 70 21 0,0085
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 89-4 para TRSA-01 13,8 10 4,7 - 70 62 0,0014
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 89-5 para TRSA-02 13,8 10 4,7 - 70 60 0,0014
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De TR-01 para 52-1 4,16 5 208 - 70 34 0,1112
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De TR-02 para 52-2 4,16 5 208 - 70 25 0,0818
COMPACT 105° CU
Cabo SINTENAX FLEX
De TRSA-01 para QDCA 3 0,38 5 171 - 95 20 0,4000
0,6/1kV unipolar
Cabo SINTENAX FLEX
De TRSA-02 para QDCA 3 0,38 5 171 - 95 23 0,5600
0,6/1kV unipolar
CABO EPROTENAX
De 52-4 para Inv-1 4,16 5 48,6 - 35 19 0,0267
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De Inv-1 para motor-1 4,16 5 48,6 - 35 18 0,0253
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 52-5 para DSS-2 4,16 5 48,6 - 35 19 0,0267
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De DSS-2 para motor-2 4,16 5 48,6 - 35 13 0,0183
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 52-6 para DSS-3 4,16 5 48,6 - 35 20 0,0281
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De DSS-3 para motor-3 4,16 5 48,6 - 35 14 0,0197
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 52-7 para DSS-4 4,16 5 48,6 - 35 20 0,0281
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De DSS-4 para motor-4 4,16 5 48,6 - 35 24 0,0338
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De 52-8 para DSS-5 4,16 5 48,6 - 35 23 0,0323
COMPACT 105° CU
CABO EPROTENAX
De DSS-5 para motor-5 4,16 5 48,6 - 35 23 0,0323
COMPACT 105° CU
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 1 p/ Gerador Diesel 0,38 5 91 - 35 20 0,5100
0,6/1kV unipolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 1 p/ Ponte Rolante 0,38 5 23 - 6 25 0,9000
0,6/1kV tetrapolar
De QDCA1 p/ Aquecimento Cabo SINTENAX FLEX
0,38 5 6 - 6 10 0,0900
QBT 0,6/1kV tetrapolar
De QDCA 1 p/ Ar. Cabo SINTENAX FLEX
0,38 5 15,2 - 6 20 0,4800
Condicionado 0,6/1kV tetrapolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 2 p/ Reti 01 0,38 5 15,2 - 6 10 0,2400
0,6/1kV tetrapolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 2 p/ Ar. Cond. 1-2 0,38 5 15,2 - 6 30 0,7100
0,6/1kV tetrapolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 2 p/ Ar. Cond. 3-4 0,38 5 15,2 - 6 30 0,7100
0,6/1kV tetrapolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 2 p/ Medidor Vazão 0,22 5 2,3 - 4 80 0,8600
0,6/1kV bipolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 4 p/ GDGE 0,38 5 91 - 35 15 0,3900
0,6/1kV unipolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 4 p/ Reti 02 0,38 5 15,2 - 6 08 0,1900
0,6/1kV tetrapolar
Cabo SINTENAX FLEX
De QDCA 4 p/ Ar. Cond. 3-4 0,38 5 15,2 - 6 15 0,3600
0,6/1kV tetrapolar
De QDCA4 p/ Aquecimento Cabo SINTENAX FLEX
0,38 5 6 - 6 26 0,2400
QMT 0,6/1kV tetrapolar
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tensão %
Corrente
Corrente
Part. (A)
Queda
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Seção
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Descrição dos
(kA)
(kV)
(m)
Icc
(A)
Cabo
Circuitos
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2.1.4.1 Objetivo
Este documento tem por objetivo determinar e apresentar o dimensionamento do Grupo
Diesel Gerador das Estações de Bombeamento – EB-1, 2 e 3 da Adutora Moxotó.
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