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A lua de Augusto

”do observatório em que eu estou situado


A lua magra, quando a noite cresce,
Vista, através de um vidro azul, parece
Um paralelepípedo quebrado! “

(“tristezas de um quarto minguante”, de Augusto dos Anjos ).

A lua de Augusto

É uma lua nova.

Uma lua cheia

De modernidade.

A lua de Augusto

É uma pedrada

Em Olavo brás Martins dos Guimarães Bilac

Sérgio de Castro Pinto – a flor do gol. Editora escritura,2014.

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