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APOSTILA FAMUC / MG

Técnico de Nível Superior - Psicólogo

2010
- REPRODUÇÃO PROIBIDA -
ÍNDICE

1. A atuação do profissional de psicologia no contexto organizacional.......06


Transformações no mundo do trabalho
A Psicologia aplicada ao campo do trabalho e suas implicações
Implicações éticas na atuação do psicólogo organizacional
2. Perspectivas clínicas e institucionais...........................................................14
3. Personalidade e teorias psicodinâmicas......................................................16
3.1. Aspectos psicodinâmicos do desenvolvimento da personalidade16
Sigmund Freud
Melanie Klein
Erick Erikson
3.2. Introdução as teorias de Reich e Jung..............................................37
Carl Jung
Wilhelm Reich
3.3. Teorias psicológicas sociais..............................................................51
Alfred Adler
Erich Fromm
Karen Horney
Harry Stack Sullivan
3.4. Teorias da personalidade com ênfase na realidade percebida.......76
Carl Rogers
Kurt Lewin
George Kelly
4. Psicopatologia.................................................................................................97
Introdução a Psicopatologia
DSM- IV: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais
Características sintomáticas e diagnóstico dos principais transtornos do Eixo I
Características sintomáticas e diagnóstico diferencial: Transtornos do Eixo I e
Transtornos de Personalidade - Eixo II

5. O instrumento clínico de intervenção do psicólogo..................................138


Entrevista
O sentido do sintoma
Avaliação psicológica
Prognóstico e indicação terapêutica
6. Áreas de interesse especial..........................................................................155
6.1. Doenças ocupacionais......................................................................155
Saúde e doença no contexto do trabalho
Como e por que evoluiu a medicina do trabalho para a saúde
ocupacional?
Processos psicopatológicos gerados na interação entre o homem e o
trabalho: Depressão; Stresse; Burnout; LER/DORT.
6.2. Dependência química........................................................................167
As Drogas
Psicodinâmica do Adolescente Envolvido com Drogas
6.3. Deficiências físicas e mentais..........................................................172
Conceito
Possíveis causas
Tipos de deficiência
Os direitos das pessoas com deficiência
6.4. Psicossomatizações orgânicas........................................................178
Considerações gerais sobre a psicossomática
O homem e a doença
A Expressão somática da angústia
A Alexitimia e pensamento operatório
Os perfis da personalidade: o papel da doença
Noções essenciais sobre as abordagens psicológicas e psicanalíticas
diante da psicossomática
6.5. Violência doméstica e sexual...........................................................193
Infância e violência doméstica
Construção histórica: a violência contra a criança
Psicanálise: a adolescência e sua relação com a violência
Violência contra a mulher
7. O processo grupal.........................................................................................211
O que é grupo?
A dinâmica dos grupos
Histórico da psicoterapia de grupo
Fundamentos da Técnica de Grupos Psicoterápicos
Grupos Operativos e Psicoterápicos
8. O psicólogo na equipe multidisciplinar.......................................................224
9. Ética em psicologia e direitos humanos.....................................................229
Código de Ética Profissional do Psicólogo (link)
Declaração Universal dos Direitos Humanos (link)
Breve reflexão sobre os direitos humanos
10. Motivação.......................................................................................................240
11. Liderança........................................................................................................248
Teorias sobre liderança
Visões contemporâneas e desenvolvimento das habilidades de liderança
Liderança e suas implicações no clima organizacional e no desenvolvimento de
equipes
12. Grupos (ver capítulo 7).................................................................................255
13. Comunicação Organizacional......................................................................255
O processo de comunicação
Questões contemporâneas da comunicação organizacional
Desenvolvimento de habilidades para a comunicação eficaz
14. Administração de Recursos Humanos........................................................261
Conceito
Questões contemporâneas à ARH
15. Trabalho em Equipe / Orientação das Pessoas..........................................264
16. Avaliação do Desempenho Humano............................................................266
Conceito
Métodos de avaliação
Novas tendências em avaliação do desempenho
Entrevista de avaliação de desempenho
17. Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas e Organizações.................271
Objetivos do treinamento
Levantamento de necessidades de treinamento
Planejamento, execução e avaliação dos resultados
Métodos e técnicas de treinamento
Aprendizagem Organizacional
Metodologias em desenvolvimento humano
18. Relações com Empregados..........................................................................288
O movimento sindical atual e seu impacto nas relações de trabalho na empresa
Reforma trabalhista
Acordo coletivo
Negociação sindical
19. Mediação de Conflitos..................................................................................293
20. Ética no serviço público...............................................................................297
21. Política Nacional de Humanização..............................................................298
Políticas públicas: novas perspectivas profissionais
A ação dos (as) psicólogos (as) na área social
Política Nacional de Assistência Social (PNAS) 2004
Saúde mental e políticas públicas
SUS – Sistema Único de Saúde
22. Educação para a saúde.................................................................................320
Introdução
Higiene e Segurança do trabalho
Ergonomia
23. Bibliografia.....................................................................................................328
6.5.Violência doméstica e sexual

Infância e Violência Doméstica


O século XX é caracterizado pela veiculação de políticas públicas voltadas para
o bem-estar dos indivíduos. Recentemente difundiu-se a idéia de que as crianças
também deveriam ser alvos dessas políticas, com base na concepção de que a
criança é um “sujeito a ser protegido” pela família, sociedade e Estado.
De acordo com o art. 227 da Constituição Federal brasileira, de 1988: “(...) os
pais são os responsáveis pela formação e proteção dos filhos, não só pela detenção
do pátrio poder, mas pelo dever de garantir-lhes os direitos fundamentais assegurados
pela constituição, tais como a vida, a saúde, a alimentação e a educação.
(Brasil, 1988)
Mas, em algumas circunstâncias as crianças devem ser protegidas inclusive da
própria família. Com isso começa a ser desenhado um modelo que justifica e sugere a
intervenção sobre a família em nome da proteção para a criança.
De acordo com Gonçalves (1999), para os especialistas em violência
doméstica – psicólogos, médicos, assistentes sociais, advogados – intervir na família
para proteger a criança representa um dilema: qual é o limite entre a proteção dos
direitos da criança e o respeito à convivência familiar? Que nível de violência justifica a
intervenção? Em que circunstâncias afastar uma criança de seus pais biológicos pode
representar um benefício?
Koller e De Antoni (2004, apud ALMEIDA, SANTOS e ROSSI, 2006)
apresentam os fatores de risco relevantes para a avaliação de casos de violência
intrafamiliar, segundo os diferentes contextos ecológicos nos quais a pessoa está
inserida. Destacam, entre tantos, alguns fatores de risco: a história anterior tanto da
vítima quanto do abusador, bem como a ausência de recursos terapêuticos e de
conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente; o sentimento de solidão e de
insegurança no ambiente familiar somado aos segredos de família, problemas como
estresse por saúde e questões financeiras, o desemprego e o empobrecimento; baixa
auto-estima, comunicação ineficiente na família somada a práticas disciplinares
punitivas com a naturalização e a banalização da violência e a aceitação da punição
corporal pela sociedade; e, ainda, fatores relativos à cognição e à educação, tais
como: quociente intelectual baixo associado a baixo nível de escolaridade e
capacidade verbal limitada, família com baixo nível de escolaridade e professores sem
capacitação e desconhecedores das políticas públicas.
As formas agressivas de adultos contra crianças no interior da família são
observadas em um quadro de abusos que proporcionam as condições para a
repetição de condutas. Nesse quadro, os abusos podem ser classificados em violência
doméstica e violência intrafamiliar.
Ravazzola (1997, apud ALMEIDA, SANTOS e ROSSI, 2006) não faz diferença
entre as duas expressões; ambas significam a violência sofrida por um me mbro da
família que recebe reiterados maus tratos por parte de outro.
Na literatura norte-americana existe uma posição assumida de que o termo
violência doméstica deve ser usado para referir-se aos atos cometidos pelos homens
contra as mulheres. Também se inclui nesse rol, a violência cometida entre casais de
adultos ou de adolescentes, como ainda aquela que acontece entre pessoas que co-
habitam o mesmo espaço físico e de casais de namorados heterossexuais ou
homossexuais (KOLLER, DE ANTONI , 2004 apud ALMEIDA, SANTOS e ROSSI,
2006).
No Brasil, o termo violência doméstica é utilizado comumente para referir-se
à agressão física ocorrida em qualquer relação de parentesco. Como uma alteração
conceitual, propõe-se a utilização do termo violência intrafamiliar para descortinar o
rompimento do paradigma de que a violência possui um caráter privado e íntimo.
Assim sendo, a expressão violência intrafamiliar compreende todas as formas de
violência (abuso sexual, físico e emocional, abandono e negligência) e todas as
configurações familiares possíveis (entre pais e filhos, casal, irmãos e filhos para com
pais) (KOLLER, DE ANTONI , 2004 apud ALMEIDA, SANTOS e ROSSI, 2006).
Vista nesta perspectiva, a violência no contexto familiar passa a ser encarada
como um fenômeno de domínio público e não privado.
Guerra (2001, apud ALMEIDA, SANTOS e ROSSI, 2006) esclarece que os pais
podem exercer vários tipos de violência contra os filhos com fins pretensamente
disciplinares ou com outros objetivos, sendo a violência caracterizada como: violência
física, violência sexual, violência psicológica e por negligência.
A violência física é de difícil conceituação, na atualidade, tendo em vista as
mudanças de enfoque que ocorreram nos últimos 30 anos e que levaram a definições
CONTINUA...

23.Bibliografia

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