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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR (INDIVIDUAL)

Temática Interdisciplinar: Questões Sociais e Sociologia

Semestre: 6º/7º
Curso Sociologia
100% ON LINE
Metodologia Científica; Formação da Sociedade Brasileira;
Sociedade e Meio Ambiente; Sociologia Rural e Urbana;
Disciplinas Seminário da Prática: Questões Sociais e Sociologia; Projeto
integradoras de Ensino e Pesquisa em Sociologia.

Maria Luzia Silva Mariano, Stefany Ferreira Feniman, Elias


Barreiros; Maria Carolina de Araujo Antonio, Maria Gisele de
Professores Alencar.

Direitos Humanos; minorias étnicas; impactos


Conteúdos
socioambientais, Políticas governamentais.
interdisciplinares

Oportunizar o acesso ao saber científico com vistas à


Objetivos de produção do conhecimento crítico e criativo, refletindo os
aprendizagem desafios e possibilidades da prática pedagógica, visando
transformações sociais.

Prezados(a) alunos(a),

Sejam bem-vindo/a a este semestre!

A produção Textual Interdisciplinar Individual (PTI) a ser realizada neste


semestre tem como eixo principal a reflexão sobre: Questões Sociais e Sociologia,
cuja temática é “A relação entre humanos, natureza e agências: um projeto de
intervenção pedagógica sobre Belo Monte”.
A escolha desta temática, tem como foco desenvolver habilidades e
competências para que você possa desenvolver novos saberes e práticas docentes,
e assim, possibilitar a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos
nas disciplinas desse semestre e, ainda, fomentar práticas pedagógicas promotoras
dos direitos humanos e emancipatórias às populações indígenas.
Orientações Da Produção Textual

1 - Leia e interprete a Situação Geradora de Aprendizagem (SGA)


Leia a matéria a seguir, publicada pela Revista Galilei, em 02 de julho de
2018, que consiste na Situação Geradora de Aprendizagem (SGA) de sua PTI:

“Estudo confirma a ameaça de Belo Monte à biodiversidade do rio Xingu.


Das 63 espécies endêmicas que são conhecidas na Bacia do rio Xingu, 26 só
existem nas corredeiras da Volta Grande, ameaçada pela baixa vazão.

(02/07/2018 - 16h07 - Atualizado 16h0707 - Por Felipe Floresti)

Belo Monte (Foto: Norte Energia).

O barramento definitivo do rio Xingu, em 2015, para a instalação da usina


hidrelétrica de Belo Monte está provocando impactos ambientais não previstos
anteriormente, com medidas de redução de danos muito aquém do ideal. É isso que
mostra um estudo publicado por um grupo de pesquisadores na revista Biological
Conservation.
A bacia do Amazonas concentra a maior biodiversidade aquática do planeta,
com 16% das espécies de peixe de água doce do planeta. Pouco menos que a
metade das 2.411 espécies descritas são endêmicas, ou seja, não existem em
nenhum outro lugar. Dos mais de 20 afluentes, o Rio Xingu é o maior fornecedor de
águas claras.
É nele que fica a Volta Grande do Xingu, uma região especial que, por conta
de sua complexidade, conta com um alto nível de biodiversidade e endemismo.
Trata-se de uma extensão de 130 quilômetros de corredeiras e canais que flutuam
sobre o leito rochoso.
O caráter sazonal do rio, com variação no volume da água, e sua
geomorfologia, com diversos canais entrelaçados cuja largura vai de alguns metros a
vários quilômetros, criam uma impressionante heterogeneidade de habitats, que
contribui para a manutenção de uma fauna de peixes única no mundo.
Das 63 espécies endêmicas que são conhecidas na Bacia do rio Xingu, 26 só
existem nas corredeiras da Volta Grande. “Cada trecho de corredeira, cada braço de
rio é um ambiente único. Sem sombra de dúvidas é uma região única no mundo que
tem de ser preservada”, comenta o biólogo Leandro Souza, um dos autores do
estudo e pesquisador do Laboratório de Ictiologia da Universidade Federal do Pará
(UFPA).
Segundo os pesquisadores, como o pulso de enchente e vazante será
profundamente alterado, o nível da água não será suficiente para manter a nutrição
da vegetação nas ilhas, nem para que a fauna aquática tenha acesso às áreas
inundáveis, prejudicando sua reprodução e, por consequência, os modos de vida
das populações que dependem do rio para viver. “A redução de 80% atualmente
esperada provavelmente resultará em fluxo insuficiente para a manutenção da
diversidade aquática”, diz o estudo.
Nas fendas das pedras nas corredeiras do Xingu vive um peixe ameaçado de
extinção: o Acari Zebra (Hypancistrus zebra), conhecido como “Zebrinha”. Os
Juruna, povo que vive na Terra Indígena Paquiçamba, são exímios mergulhadores e
conseguem encontrar essa espécie a dezenas de metros no fundo do Xingu.
Conhecedores do rio e suas dinâmicas, eles perceberam a diminuição do número de
zebrinhas e se preocupam com o desaparecimento dessa espécie que só vive nas
correntezas, habitat particularmente vulnerável às alterações hidrológicas.
Zebrinha, Uma Das Espécies Ameaçadas. (Foto: Leandro Sousa / Ufp)

O pacu, espécie de peixe mais consumida pelos Juruna, também está


ameaçado. Ele se alimenta de frutos de caem na água durante o inverno, época de
cheia do rio. Com a diminuição do volume de água e a mudança na dinâmica das
vazantes, os frutos caem no seco, o que impossibilita a alimentação e a
consequente reprodução da espécie.
A falta de sincronismo entre a vazão necessária mínima para alagar os locais
de reprodução no momento certo e alimentação de espécies importantes para
consumo humano das populações da Volta Grande poderá impactar a segurança
alimentar de indígenas e ribeirinhos.
"Hidrograma de Consenso Ecológico", criado pela empresa responsável por
Belo Monte, Norte Energia, é o documento que define o volume de água que vai
passar pela Volta Grande e o volume que será desviado para a produção de
energia. Isso deve ocorrer a partir de 2019, ano em está prevista a finalização da
instalação das 18 turbinas que correspondem à potência máxima da usina.
O Ibama estabeleceu um rigoroso plano de monitoramento dos impactos
derivados da vazão, monitorando o que acontece com a fauna, flora, água e os
impactos no modo de vida das populações que ali vivem. A proposta é determinar
qual é o mínimo de água necessário para manter a vida na Volta Grande, e, ao
mesmo tempo, qual é a quantidade máxima de água que a empresa pode usar para
movimentar as turbinas instaladas.
Há cinco anos os Juruna realizam um monitoramento independente dos
peixes e consumo alimentar na região. Em 2016, primeiro ano após o barramento
definitivo do rio, eles registraram de perto as mudanças e comprovaram que tanto os
peixes quanto a navegabilidade do Xingu foram impactados mesmo com o volume
de água de aproximadamente 10 mil m³/s. Os índices propostos no “Hidrograma”
preveem vazões de 4 mil m³/s e 8 mil m3/s, alternadas ano a ano a partir de 2019.

Os Pedrais, Habitats Importantes Para A Alimentação E Reprodução De Peixes, Já Sofrem


Com A Seca. (Foto: Marcelo Salazar/Isa).

Para Leandro Souza, é muito aquém da vazão natural do rio e não leva em
consideração questões relacionadas à sincronia do rio com a floresta que alimenta a
fauna aquática e serve como refúgio para sua reprodução. “É um tiro no escuro”,
alerta Souza.
“Os Juruna já comprovaram que o Hidrograma do jeito que foi definido pela
Agência Nacional de Águas (ANA) o Ibama é insustentável. O início dos testes
precisa ser cancelado e é urgente que os critérios sejam revistos com contribuições
da academia, mas principalmente com a participação de indígenas e ribeirinhos que
moram na região e conseguem descrever muito bem as mudanças que vem
acontecendo desde 2015 com o desvio do Xingu”, aponta Biviany Rojas, advogada
do Instituto Socioambiental.
O estudo propõe que a quantidade de água liberada seja de acordo com as
porcentagens da vazão natural do rio, e não com base em valores pré-
estabelecidos. Esse método, segundo eles, “ajudaria a manter a dinâmica de fluxos
por toda a região abaixo de Volta Grande e no médio Xingu. Além disso, sugerem
que a cada dois anos seja liberada uma quantidade de água de 20 mil m3/s,
mimetizando a dinâmica sazonal do auge dos períodos de cheia.
O estudo conclui que a manutenção da diversidade de espécies vai depender
do volume de água que será liberado e das alterações no pulso do rio: “Está claro
que a conservação da diversidade de peixes e do endemismo existentes na
extensão pesquisada vai depender grandemente da gestão do trecho cujo fluxo será
reduzido em Volta Grande”.

(Fonte: FLORESTI, Felipe. “Estudo confirma a ameaça de Belo Monte à biodiversidade do


rio Xingu”. Revista Galileu [online], publicado em 02 de julho de 2018. Disponível em:
<https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2018/07/estudo-confirma-ameaca-de-belo-
monte-biodiversidade-do-rio-xingu.html> Acesso: 21 nov. 2018).

Situação-problema

2. Reflita sobre a seguinte situação-problema:

A professora Ana ministra aulas de sociologia para os três anos do ensino médio em
uma escola pública brasileira há cerca de 15 anos. Em 2002, quando o governo brasileiro
resgatou planos criados durante a ditadura militar para barrar o rio Xingu, a professora
começou a acompanhar atenta aos desdobramentos sobre a criação do Complexo
Hidrelétrico de Belo Monte, no Pará.
Desde 2011, a partir da aprovação pelo IBAMA do licenciamento para início das
obras, a professora assiste com preocupação e insegurança através das mídias os repetidos
protestos, paralizações e conflitos envolvendo as populações indígenas e ribeirinhas
impactadas pelo projeto, as instituições envolvidas, o fluxo de operários, os pesquisadores e
representantes do Estado.
Ciente da responsabilidade de promover uma interface entre o conhecimento
sociológico e a realidade destes povos em Belo Monte, a professora decidiu montar um
projeto de intervenção pedagógica voltado para o envolvimento de cada uma das séries do
ensino médio, sobre a construção de Belo Monte.
Os impactos da UHE Belo Monte vão além das mudanças no fluxo da água, no ciclo
de peixes e plantas. Ao alterar o pulso do rio, a usina altera também o modo de vida dos
Juruna. Bel Juruna, da aldeia Mïratu, aponta que agora seu povo terá que se adaptar a
“viver no seco”. Ainda segundo o texto: “obrigar um povo canoeiro a ter de viver no seco é
uma situação de extrema mudança nas práticas cotidianas, cosmológicas, culturais e
sociais.” Dona Jandira, que vive na aldeia Miratu, complementa: "nós, Juruna, não temos
pés, temos canoa para navegar no rio, assim nós somos".
O papel de Ana com o projeto de intervenção é sensibilizar os/as alunos/as e mobilizá-
los/as em uma atividade voltada para a defesa dos direitos humanos na perspectiva das
populações indígenas e ribeirinhas em articulação com a questão ambiental: impactos
hídricos, o modo como diversas espécies de plantas e animais foram atingidos, o
comprometimento da interação do homem com a natureza na perspectiva cultural e do
trabalho, o risco do Plano de Manejo para o fluxo do rio Xingu, denominado “hidrograma de
consenso”, entre outras falhas e omissões.
De que maneira a professora Ana e sua prática pedagógica podem ser um
instrumento de defesa dos direitos humanos para a construção de uma sociedade plural,
democrática e inclusiva? Como despertar os/as estudantes para esta temática com vistas à
produção de um conhecimento crítico e criativo, visando transformações sociais?

Orientações para A Execução Do Trabalho

3. Construção da PTI “A relação entre humanos, natureza e agências: um projeto de


intervenção pedagógica sobre Belo Monte”.

Partindo da situação-problema supracitada, você deverá se colocar no lugar da


professora Ana. Para tanto, sob o formato de um artigo, construa uma produção textual com
fundamentação teórica e metodológica que embase e descreva o projeto de intervenção
pedagógica sobre Belo Monte e as atividades a serem desenvolvidas.
Ao longo de seu texto, você deve procurar contemplar os seguintes
questionamentos:
a) Quais as consequências da implementação de um projeto nacional de
desenvolvimento que rompe com as especificidades locais, infringem leis ambientais
e interfere na dinâmica cotidiana, cosmológica, cultural e social das populações
indígenas e ribeirinhas?
b) Analise em que medida a atuação do Estado estava ligada ao atendimento dos
direitos constitucionais das populações atingidas ou aos interesses do capital.
c) Aponte como a desconsideração dos modos tradicionais de vida dos Juruna (Yudjá)
se coaduna com uma lógica pautada no progresso, no desenvolvimento, que deve
sua base às teorias evolucionistas, e quais as consequências dessa perspectiva para
as populações indígenas.
d) De que forma o caso de Belo Monte serve para abordar uma teoria sociológica?
e) Como mapear os conhecimentos prévios dos estudantes, referente a compreensão
sobre a relação entre humanos, natureza e agências?

4. Realize a leitura dos materiais sugeridos e assista aos vídeos indicados:

Artigos:

ALVES, Juliete Miranda. “Hidrelétrica de Belo Monte: a apresentação de um projeto e as


representações sociais que circulam em torno do conceito de desenvolvimento”. ANPPAS,
Florianópolis/SC, 2010. Disponível em: <http://anppas.org.br/encontro5/cd/artigos/GT14-
323-732-20100903185244.pdf> Acesso: 22 nov. 2018.

FLEURY, Lorena Cândido. ALMEIDA, Jalcione. “A construção da usina hidrelétrica de Belo


Monte: conflito ambiental e o dilema do desenvolvimento”. In: Ambiente & Sociedade. v. XVI,
n. 4. São Paulo: out-dez. 2013. Disponível em:
<http://www.ufrgs.br/temas/artigos/2013_hidreletrica_belo_monte_ptbr.pdf> Acesso: 22 nov.
2018.

VIEIRA, Flabia do Amaral. “Movimento Xingu Vivo para Sempre: Luta e resistência contra
Belo Monte”. In: Insurgência. v. 3, n. 2. 2017. Disponível em:
<http://periodicos.unb.br/index.php/insurgencia/article/view/26447> Acesso: 22 nov. 2018.

Documento:
PEZZUTI, Juarez. CARNEIRO, Cristiane. MANTOVANELLI, Thais. GARZÓN, Biviany Rojas.
XINGU, o rio que pulsa em nós – Monitoramento independente para registro de impactos da
UHE Belo Monte no território e no modo de vida do povo Juruna (Yudjá) da Volta Grande do
Xingu. Altamira: ISA, 2018. Disponível em:
<https://www.socioambiental.org/sites/blog.socioambiental.org/files/nsa/arquivos/xingu_o_rio
_que_pulsa_em_nos.pdf> Acesso: 21 nov. 2018.

Notícias:

GALILEU. “Ambientalistas tentam evitar que Belo Monte cause a seca do rio Xingu”. Revista
Galileu [online], publicado em 20 de setembro 2018. Disponível em:
<https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Meio-Ambiente/noticia/2018/09/ambientalistas-
tentam-evitar-que-belo-monte-cause-seca-do-rio-xingu.html> Acesso: 21 nov. 2018.

GONZALEZ, Amelia. G1. “Indígenas do Xingu mostram os impactos de Belo Monte sobre
seu cotidiano”. G1 Natureza, em 15 de agosto 2018. Disponível em:
<https://g1.globo.com/natureza/blog/amelia-gonzalez/post/2018/08/15/indigenas-do-xingu-
mostram-os-impactos-de-belo-monte-sobre-seu-cotidiano.ghtml> Acesso: 21 nov. 2018.

GONZALEZ, Amelia. “Relatora da ONU prova, em estudo, que indígenas são guardiões da
floresta”. G1 Natureza, publicado em 18 de julho de 2018. Disponível:
<https://g1.globo.com/natureza/blog/nova-etica-social/post/relatora-da-onu-prova-em-estudo-
que-indigenas-sao-guardioes-das-florestas.ghtml> Acesso: 21 nov. 2018

CAMPELO, Lilian. “Indígenas lançam relatório e contrapõem dados "oficiais" sobre impactos
de Belo Monte”. Brasil de Fato [online], publicado em 10 de agosto de 2018. Disponível em:
<https://www.brasildefato.com.br/2018/08/10/indigenas-lancam-relatorio-e-contrapoem-
dados-oficiais-sobre-impactos-de-belo-monte/> Acesso: 21 nov. 2018.

Vídeos:

SOCIOAMBIENTAL, Instituto. Xingu, o rio que pulsa em nós | Juruna denunciam impactos
de Belo Monte. 2018. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=fh1mwlwOzLw>
Acesso: 21 nov. 2018.

Voo do Beija Flor. Belo Monte Depois da Inundação. 2017. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=bw4eHUVlMAk> Acesso: 21 nov. 2018.
COSTA, Domingos. Globais contra hidrelétrica de Belo Monte. 2015. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=g6iA3ufx7MY>. Acesso: 21 nov. 2018.

EVANS, Rick. Profissão Repórter – Belo Monte – 20/07/2016. Disponível em:


<https://www.youtube.com/watch?v=uHi4gM7s-lc&t=36s> Acesso: 21 nov. 2018.

Agência Pública. Depois de Belo Monte. 2017. Disponível em:


<https://www.youtube.com/watch?v=gqNWBikafEw> Acesso: 21 nov. 2018.

TV Folha. Drone mostra área alagada para abastecer Belo Monte. 2018. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=BCX2rpMFc0A> Acesso: 21 nov. 2018.

TV Cultura Digital. Matéria de Capa - A Usina de Belo Monte. 2012. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=BsjxclUNHAY&t=454s> Acesso: 21 nov. 2018.

SOUSA, Robério. Belo Monte. 2017. Disponível em:


<https://www.youtube.com/watch?v=esgiZr-eVt0> Acesso: 21 nov. 2018

5. Elaboração de sua Produção Textual Interdisciplinar Individual

Utilize outras referências (se for o caso) e articule esta temática com as disciplinas
cursadas no semestre. Seu trabalho deverá conter entre no mínimo 5 (cinco) e no máximo 8
(oito) páginas, apresentando: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão, sem contar as
Referências.

Normas Para Elaboração E Entrega Da Produção Textual

A PTI deverá ser postada em seu ambiente virtual.


Você deverá obedecer às normas a seguir:

a) elaborar conforme as normas da ABNT. A estrutura geral do trabalho deve


contemplar os elementos Pré-textuais, Textuais e Pós-Textuais, exigidos em um
trabalho acadêmico.
b) Conter capa e folha de rosto padrão do curso, sendo organizado no que tange à sua
apresentação visual (tipos e tamanhos de fontes, alinhamento do texto,
espaçamentos, adentramento de parágrafos, apresentação correta de citações e
referências, entre outros elementos importantes). Essas orientações estão
disponíveis na Biblioteca Digital da instituição.
c) Formato Word.
d) Realizar individualmente.

Em caso de dúvidas para elaboração do trabalho, você deverá buscar orientação junto
ao tutor à distância.
Atenção aos prazos de postagens!
Alguns dos critérios avaliativos que nortearão a análise para o conceito a ser
atribuído pelo Tutor à Distância à produção textual no momento de correção:

a) Normalização correta do trabalho, em respeito às normas da ABNT. Para isso,


acesse: http://www.unoparead.com.br/sites/bibliotecadigital/. Ao acessar a Biblioteca
Digital na parte inferior direita da página inicial clique em “Padronização” e escolha a
opção “Modelo para elaboração de Trabalho Acadêmico” e siga a estrutura e
orientações que se encontram descritas.
b) Uso de linguagem acadêmica adequada, com clareza e correção, atendendo à
norma padrão.
c) Abordagem de todos os itens propostos para reflexão, considerando os seguintes
aspectos: clareza de ideias, objetividade, criatividade, originalidade e autenticidade.
d) Fundamentação teórica do trabalho, com as devidas referências dos autores
eventualmente citados.

Lembre-se de que o/a Tutor/a a Distância está à disposição na Sala do Tutor para lhe
atender em suas dúvidas e, também, para repassar orientações sempre que você
precisar. Aproveite esta oportunidade para realizar um trabalho com a qualidade
exigida por um trabalho acadêmico de nível universitário.

Ótimo trabalho!
Equipe de professores/as

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