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NORMA TÉCNICA
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SUMÁRIO
1 FINALIDADE ..................................................................................................................................... 7
2 CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................................................. 7
3 RESPONSABILIDADES ................................................................................................................... 7
4 DEFINIÇÕES ..................................................................................................................................... 8
4.1 Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL ............................................................... 8
4.2 Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT ....................................................... 8
4.3 Aterramento......................................................................................................................... 8
4.4 Câmara de Comercialização de Energia - CEEE ............................................................. 8
4.5 Cargas Elétricas Especiais ................................................................................................ 8
4.6 Carga Instalada ................................................................................................................... 8
4.7 Consumidor ......................................................................................................................... 8
5 REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 13
6 DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................................. 14
6.1 Generalidades ................................................................................................................... 14
6.2 Materiais e Equipamentos a Serem Utilizados .............................................................. 15
6.3 Limites de Fornecimento ................................................................................................. 15
6.4 Localização da Medição ................................................................................................... 16
6.5 Acesso às Instalações Consumidoras ........................................................................... 17
6.6 Conservação do Padrão de Entrada ............................................................................... 17
6.7 Entrada de Serviço ........................................................................................................... 17
6.7.2.2 Ramal de Entrada em Média e Baixa Tensão com Cabo Isolado .................................. 19
6.9 Medição.............................................................................................................................. 26
6.11 Aterramento....................................................................................................................... 31
6.12 Geração Própria ................................................................................................................ 33
6.13 Fator de Potência .............................................................................................................. 33
7.2.4 Responsabilidades.............................................................................................................. 45
8 ANEXOS .......................................................................................................................................... 52
ANEXO I – CÁLCULO DE DEMANDA DA INSTALAÇÃO CONSUMIDORA ............................... 52
ANEXO II – REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO PARA ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA
......................................................................................................................................................... 54
ANEXO III – CARTA DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO .......................................................... 55
ANEXO IV – MODELO DE MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO SUBESTAÇÃO
TRANSFORMADORA ..................................................................................................................... 56
ANEXO V – MODELO DE SOLICITAÇÃO DE VISTORIA E LIGAÇÃO ....................................... 59
ANEXO VI – LAUDO DE ENSAIO DE TRANSFORMADORES .................................................... 60
ANEXO VII – FORMULÁRIO PARA OPÇÃO DE FATURAMENTO E CADASTRO (CELPA) ..... 61
9 TABELAS ........................................................................................................................................ 63
TABELA 1 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO EM CLASSE DE TENSÃO PRIMÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO 15 E 36,2 kV ......................................................................................................... 63
TABELA 2 – DIMENSIONAMENTO DE ELOS FUSÍVEIS ............................................................. 63
TABELA 3 – DIMENSIONAMENTO DOS CIRCUITOS DE BAIXA TENSÃO ............................... 64
TABELA 3.A – DIMENSIONAMENTO DOS CIRCUITOS DE BAIXA TENSÃO ........................... 65
TABELA 4 – DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADORES PARTICULARES .................... 66
TABELA 5 – DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTO DE SUBESTAÇÕES ABRIGADAS .... 66
TABELA 6 – MOTORES MONOFÁSICOS ..................................................................................... 67
TABELA 7 – MOTORES TRIFÁSICOS .......................................................................................... 68
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1 FINALIDADE
Esta Norma Técnica tem a finalidade de estabelecer regras e recomendações para a elaboração
e execução de projetos de novas instalações, reforma e ampliação de instalações já existentes,
de unidades consumidoras de uso individual, localizadas nas zonas urbanas e rurais, a fim de
possibilitar o fornecimento de energia elétrica em Média Tensão pela CEMAR/CELPA, nas
classes de tensão 15 e 36,2 kV, respeitando-se o que prescrevem as legislações oficiais, as
normas da ABNT e os documentos técnicos da CEMAR/CELPA em vigor.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
3 RESPONSABILIDADES
4 DEFINIÇÕES
Autarquia criada pela Lei 9.427 de 26/12/1996 com a finalidade de regular e fiscalizar a
produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, de acordo com a
legislação e em conformidade com as diretrizes e as políticas do governo federal.
Associação privada sem fins lucrativos responsável pela elaboração das normas técnicas no
Brasil.
4.3 Aterramento
Ligação à terra de todas as partes metálicas não energizadas de uma instalação, incluindo o
neutro da rede e da referida instalação.
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora,
em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
4.7 Consumidor
Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicitar à
CEMAR/CELPA o fornecimento de energia elétrica ou o uso do sistema elétrico, assumindo as
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4.11 Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da
carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo
especificado, expressas em quilowatts (kW) e quilovolt-ampère-reativo (kVAr), respectivamente.
4.13 Distribuidora
Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição
de energia elétrica.
Todo e qualquer imóvel, reconhecido pelos poderes públicos, constituindo uma Unidade
Consumidora.
Aquela que pode ser convertida em outra forma de energia, expressa em quilowatts-hora
(kWh).
Aquela que circula entre os diversos campos elétricos e magnéticos de um sistema de corrente
alternada, sem produzir trabalho, expressa em quilovolt-ampère-reativo-hora (kVArh).
Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias
elétricas ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado.
4.21 Inspeção
Notas:
1. No caso de ramais de ligação subterrâneos derivando de rede subterrânea, o
ponto de entrega está situado na caixa de inspeção construída junto ao
limite de propriedade. É representado pela conexão entre os condutores do
ramal de entrada e de ligação subterrâneos;
2. Ramais de ligação subterrâneos só se aplicam a Unidades Consumidoras
situadas em áreas tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional-IPHAN (DESENHO 4 – PONTO DE ENTREGA -
SUBESTAÇÃO EM CABINE ABRIGADA);
Poste situado na Unidade Consumidora com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal
de ligação e o ramal de entrada.
4.30 Subestação
Parte de uma instalação elétrica, concentrada numa área definida, constituída de um conjunto
de equipamentos (transformação, proteção, equipamentos de manobras, controle, medição e
proteção, entre outros equipamentos) necessários para receber o fornecimento em tensão 15
kV e 36,2 kV, podendo ser ao tempo ou abrigada.
Subestação cujos equipamentos são instalados ao ar livre, sujeitos à ação das intempéries.
Valor eficaz de tensão no ponto de entrega ou de conexão, obtido por meio de medição,
podendo ser classificada em adequada, precária ou crítica, de acordo com a leitura efetuada,
expressa em volts(V) ou quilovolts (kV).
Tensão fixada pela CEMAR/CELPA para fornecimento de energia elétrica dentro dos limites
definidos pelo poder concedente, expresso em volts(V) ou quilovolts (kV).
Valor eficaz da tensão de linha pela qual o sistema é designado, expresso em volts(V) ou
quilovolts (kV).
4.39 Vistoria
5 REFERÊNCIAS
[9] NBR 14039:2005 – Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV;
[10] NBR 14100:1998 – Proteção contra incêndio - Símbolos gráficos para projeto;
[12] NBR 15688:2010 – Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus;
6 DISPOSIÇÕES GERAIS
6.1 Generalidades
a) Esta Norma aplica-se às instalações novas, bem como, às reformas e ampliações das
subestações já existentes, ainda que provisórias, quer sejam públicas ou particulares,
localizadas nas áreas de concessão da CEMAR/CELPA;
g) Orientação Técnica
O fornecimento de energia elétrica deve ser feito em Média Tensão, nas classes de tensão 15
kV ou 36,2 kV, sem prejuízo do disposto no artigo 12 da resolução nº 414/2010 da ANEEL,
quando:
Notas:
3. O fornecimento de energia elétrica à unidade consumidora com demanda
contratada ou estimado pelo consumidor, superior a 2500kW, será tratado na
NT.31.003.04 - Fornecimento de Energia Elétrica em Alta Tensão (72,5 e
145kV), específica, na sua última versão;
4. Os aparelhos de solda elétrica tipo motor-gerador, obedecerão às
prescrições relativas a motores em geral;
5. Em uma unidade consumidora que possua mais de 01 (um) motor em suas
instalações, deve-se evitar, o máximo possível, partida simultânea entre os
mesmos;
6. Na unidade consumidora que possui carga instalada igual inferior a 75 kW,
que deve ser atendida em baixa tensão (BT), e solicitar atendimento em
tensão superior (15kV ou 36,2kV) é aplicado o ART. 13 da Resolução ANEEL
414/2010: § 1º “O interessado pode optar por tensão diferente das
estabelecidas no art.12, desde que haja viabilidade técnica do subsistema
elétrico, sendo de sua responsabilidade os investimentos adicionais
necessários ao atendimento.” (Redação dada pela Resolução Normativa
ANEEL nº 479, de 03.04.2012). Sobre medição ver 6.9 Medição;
7. Na unidade consumidora que está enquadrada no atendimento em baixa
tensão (BT) e solicitar o atendimento em média tensão (MT), com
transformador trifásico particular em poste, a medição será realizada na
média tensão (MT) e assumirá todos os custos referentes à mudança de
padrão de tensão de atendimento conforme nota 6 acima (como exemplo
destes custos: conjunto de medição em média tensão (MT), ligação em linha
viva, e outros).
Nota:
8. Em Unidades Consumidoras situadas em zonas rurais, onde não for possível
a localização da medição no limite da via pública, a mesma deverá obedecer
a disposição apresentada no DESENHO 23 – LIGAÇÃO DE UNIDADES
CONSUMIDORAS RURAIS;
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b) Apenas o pessoal da CEMAR/CELPA deve ter acesso aos equipamentos de medição que,
sempre, devem ser de propriedade da CEMAR/CELPA, e incluem medidores,
transformadores de corrente e de potencial, e dispositivos complementares;
c) O Consumidor deve sempre propiciar as condições para que, sem impedimentos, atrasos
ou transtornos, e a qualquer época, o pessoal autorizado da CEMAR/CELPA tenha acesso
às instalações de sua propriedade; bem como deverá fornecer, em qualquer tempo, os
dados e as informações solicitadas, referentes ao funcionamento dos equipamentos e
instalações ligados à rede elétrica da CEMAR/CELPA.
b) O local do Padrão de Entrada, bem como o acesso ao mesmo, devem ser mantidos limpos
e desimpedidos pelo Consumidor, no intuito de agilizar a leitura do medidor e a
vistoria/inspeção das instalações pela CEMAR/CELPA.
c) A bitola mínima deverá ser de 25 mm² para condutor de cobre e 2 AWG CA para
condutor de alumínio;
d) Em condições normais, o vão livre do ramal de ligação não deverá exceder a 40 metros;
e) O ramal de ligação não deverá ser acessível de janelas, sacadas, escadas, áreas
adjacentes, etc, devendo seu condutor distar, horizontalmente, no mínimo, ao que orienta
o DESENHO 2 – AFASTAMENTO MÍNIMO ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES
para cada situação;
Tensão U (kV)
Circuitos de
Natureza do logradouro comunicação e U ≤ 1 kV 1 kV < U ≤ 36,2 kV
cabos aterrados
g) Não serão admitidas emendas nos condutores do ramal de ligação, somente por ocasião
de manutenção e quando absolutamente necessário, as emendas poderão ser feitas,
desde que os condutores não estejam submetidos a esforços mecânicos.
Trecho Misto
Trecho Nú Trecho Isolado
Média Tensão (Cabo Nú e Cabo
(Cabo Nú) (Cabo Isolado)
Isolado)
Trecho Isolado
Baixa Tensão - -
(Cabo Isolado)
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Nota:
10. O ramal de entrada da Opção 3 só se aplica a Unidades Consumidoras
situadas em áreas tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional - IPHAN, onde a CEMAR/CELPA também possui rede
subterrânea;
Os condutores e acessórios para o ramal de entrada aéreo em média tensão devem ser
dimensionados de acordo com a DESENHO 2 – AFASTAMENTO MÍNIMO ENTRE
CONDUTORES E EDIFICAÇÕES e baseados nos cálculos de demanda.
O ramal de entrada deverá ser instalado conforme as características construtivas indicadas
no DESENHO 9 – SUBESTAÇÃO TIPO POSTE - TRANSFORMADORES ATÉ 300 kVA.
III) O ramal de entrada deverá ser dimensionado conforme as características indicadas nas
tabelas: TABELA 1 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO EM CLASSE DE TENSÃO
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 15 E 36,2 kV, TABELA 8 – FATOR DE DEMANDA DE
EQUIPAMENTOS DE UTILIZAÇÃO ESPECÍFICA, TABELA 9 – FATORES DE
DEMANDA TÍPICOS POR ATIVIDADE, TABELA 11 – FATOR DE DEMANDA DE
MOTORES, TABELA 12 – FATOR DE DEMANDA DE EQUIPAMENTOS ESPECIAIS,
TABELA 16 – CARGA MÍNIMA E FATOR DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E
TOMADAS DE USO GERAL.
IV) Somente nos casos de manutenção, serão permitidas emendas nos condutores, as quais
deverão localizar-se em caixas de passagem;
VII) Deverá ser prevista para os condutores, uma reserva instalada mínima de 2 metros no
interior das caixas de passagem situadas no ponto de derivação da rede, próximo à
subestação abrigada;
VIII) Os condutores deverão ser protegidos ao longo de paredes, postes, etc., por meio de
eletrodutos rígidos metálicos com zincagem por imersão a quente. No poste da
derivação a altura mínima deverá ser de 5 metros. Os eletrodutos deverão ter diâmetro
interno mínimo de 100 mm;
Notas:
11. Todos os condutores deveram ser instalados em um único eletroduto rígido
metálico por medidas de segurança;
12. Deverão ser atendidas as recomendações da ABNT de Taxa de Ocupação do
Eletroduto (40% da área);
IX) Na aplicação dos cabos, deverá ser observado o raio de curvatura recomendado pelo
fabricante. Curvas maiores do que 45 graus, somente deverão ser realizadas dentro de
caixas de passagem com dimensões mínimas de 0,80 x 0,80 x 0,80 metros, com uma
camada de brita de 0,10 metros no fundo da mesma (DESENHO 6 – TRAVESSIA
SUBTERRÂNEA / CAIXA DE PASSAGEM);
Nota:
13. Os dutos devem apresentar o fundo em desnível de modo a permitir o
escoamento de água para as caixas de passagem contíguas;
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a) As subestações deverão ser construídas com base nos padrões apresentados nesta
Norma;
b) Deverão ser localizadas de forma a permitir o fácil acesso por pessoas e veículos e, em
condições normais, no alinhamento do terreno;
• Nos portões de acesso e nas cercas de proteção, deverão ser afixadas placas com a
indicação: “PERIGO DE MORTE - ALTA TENSÃO“. Em instalações com geração
própria, os portões de acesso deverão ter, também, placas com os dizeres:
“CUIDADO - GERAÇÃO PRÓPRIA”;
• As instalações que contenham 100 litros ou mais de líquido isolante devem ser
providas de tanque de contenção, conforme DESENHO 8 – BACIA DE
CONTENÇÃO DE ÓLEO. Poderão ser construídas caixas de captação de óleo
individuais para cada transformador existente na instalação, com capacidade mínima
igual ao volume de óleo do transformador a que se destina, ou ainda, uma única
caixa para todos os transformadores. Neste caso, a capacidade da caixa de captação
de óleo, deverá ser compatível com o volume de óleo do maior dos transformadores;
• Colocar uma camada mínima de 0,10 metros de pedra britada nº. 2, dentro da área
demarcada pela cerca, caso o piso não seja inteiramente concretado;
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• Deve ser delimitado um espaço ao redor dos transformadores, por meio de cerca com
tela de arame zincado 12 BWG e malha de 50 mm ou muro de proteção. No caso de
cubículo blindado, sempre que possível, deve ser instalada cerca ou muro.
b) Subestação em Poste
Para todos os cálculos deve ser considerada como corrente nominal aquela relativa à
demanda provável (em kW, ou em kVA, considerando fator de potência 0,92), ou seja, a
demanda calculada, ver ANEXO I – CÁLCULO DE DEMANDA DA INSTALAÇÃO
CONSUMIDORA. A demanda mínima e máxima a ser contratada quando da utilização de
Subestação ao tempo em poste deverá ser conforme a tabela abaixo:
c) A área ocupada pela subestação não deve ser inundável e deve conter dreno para
escoamento de água e óleo nos casos exigíveis;
g) As janelas e vidraças utilizadas para prover a iluminação natural deverão ser fixas e
protegidas por telas metálicas, resistentes com malhas de, no máximo, 13 mm. As telas
poderão ser dispensadas nos casos de utilização de vidro aramado;
Nota:
16. A CEMAR/CELPA exige a instalação de iluminação de emergência eficiente,
com autonomia mínima de 02 (duas ) horas, para o caso de falta de energia;
i) Em instalações com geração própria, as portas deverão ter, também, placas com os
dizeres: “CUIDADO - GERAÇÃO PRÓPRIA”;
j) Para separar as áreas de circulação das áreas com pontos energizados em Média
Tensão, devem-se colocar telas de proteção com malha máxima de 25 mm de arame de
aço zincado 12 BWG. Tais telas devem ser instaladas a uma altura máxima de 0,10
metros em relação ao piso da cabine e ter a altura mínima de 2,00 metros. As grades de
proteção das subestações deverão ser construídas conforme o DESENHO 13 – CABINE
MEDIÇÃO / PROTEÇÃO / TRANSFORMAÇÃO COM ENTRADA COM POSTE
AUXILIAR ao DESENHO 21 – CABINE DE MEDIÇÃO COM ENTRADA
SUBTERRÂNEA;
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k) No cubículo de medição esta tela deverá ir até o teto, com porta de acesso também
telada nas dimensões de 2,10 x 0,80 metros. A porta de acesso ao cubículo de medição
deverá possuir cadeado ou fechadura tipo mestra e dispositivo para lacre localizado a
1,60 metros do piso da subestação e deverá abrir para fora do compartimento;
n) As subestações abrigadas devem ter área livre interna mínima de 4,00 x 3,00 metros. A
altura do encabeçamento deve ser tal que permita uma distância mínima de 6,00 metros
entre os condutores no seu ponto de flecha máxima e o solo. O espaço mínimo no
entorno do transformador e equipamentos deve ser de 0,50 metros;
Notas:
17. Para subestações de entrada subterrânea, aplicável apenas para Unidades
Consumidoras situadas em áreas tombadas pelo Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, o pé direito mínimo deve ser de 3,0
metros;
18. A altura do pé direito é mínima e o projetista deve verificar a facilidade para a
operação da chave a ser instalada. O pé direito mínimo deve ser de 3,0
metros;
o) As paredes, o teto e o piso das subestações deverão ser construídos com materiais
incombustíveis;
s) Não poderão passar pela subestação tubulações expostas de água, esgotos, gás, vapor,
etc;
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b) Ao redor dos cubículos blindados, deve ser mantido espaço livre suficiente para facilitar a
operação, manutenção e remoção dos equipamentos. Este espaço deve ser de no
mínimo 1 metro;
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d) O local de instalação do conjunto blindado deve ter aberturas com dimensões suficientes
para iluminação e ventilação natural adequada;
e) Não podem ser utilizados equipamentos com líquidos isolantes inflamáveis, em cubículos
blindados. E estes devem ser instalados em recinto isolado por paredes de alvenaria;
j) A espessura mínima de chapa de aço utilizada deve ser 12 USG (2,6 mm);
k) Todas as partes metálicas do cubículo blindado, bem como suportes e carcaças dos
equipamentos, devem ser interligados e devidamente aterrados;
p) A caixa de medição deve ser parte integrante do cubículo blindado, onde seu visor deve
ser em vidro transparente, conforme DESENHO 7 – SUBESTAÇÕES AO TEMPO NO
SOLO.
6.9 Medição
6.9.1 Generalidades
a) A medição é única e individual para cada Unidade de Consumo e devem ser obedecidos
os tipos de medição estabelecidos nesta Norma;
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c) O tipo de medição a ser empregado, será definido em função da tarifa aplicável e das
características do atendimento;
b) Quando a medição for em baixa tensão, a caixa de medição deverá ser instalada
conforme DESENHO 9 – SUBESTAÇÃO TIPO POSTE - TRANSFORMADORES ATÉ
300 kVA;
c) Quando a medição for em média tensão para subestações ao tempo em poste com
potências até 300 kVA, a caixa de medição deverá ser instalada conforme DESENHO
9.A – SUBESTAÇÃO TIPO POSTE – TRANSFORMADORES ATÉ 300 kVA COM
CONJUNTO DE MEDIÇÃO;
d) Quando a medição for em média tensão, os TC´s, TP´s e a caixa de medição devem ser
instalados conforme DESENHO 11 – CABINE MEDIÇÃO / PROTEÇÃO /
TRANSFORMAÇÃO - ENTRADA AÉREA ao DESENHO 21 – CABINE DE MEDIÇÃO
COM ENTRADA SUBTERRÂNEA;
f) Quando a medição for em média tensão, os circuitos do secundário dos TC’s e TP’s
devem ter comprimento de, no máximo, 8 metros;
g) O eletroduto que acondiciona os condutores secundários dos TC’s e TP’s deverá ser em
aço, do tipo pesado, zincado por imersão a quente, e instalado de forma aparente;
6.10.1 Generalidades
c) Para acionamento dos dispositivos de proteção, não será permitida a utilização dos
transformadores de medição.
Potência Instalada
Tipo de Proteção
(kVA)
b) O disjuntor de Média Tensão deverá ser equipado com relés de sobrecorrente de ação
indireta (fase/terra) conforme DESENHO 24 – DIAGRAMA DE PROTEÇÃO COM RELÉS
SECUNDÁRIOS;
g) Para unidades consumidoras com potência instalada acima de 300 kVA, o cliente deverá:
• Sendo a subestação abrigada com entrada aérea, eles serão instalados na parte
externa da subestação, junto às buchas de passagem, de média tensão;
a) Para proteção contra subtensão, função 27, é recomendável utilizar relé digital, no qual
deve possuir parâmetros para definição dos ajustes de pick-up e temporização, na baixa
tensão é aconselhável o uso de relé de mínima tensão ou falta de fase quando o
dispositivo de disparo do disjuntor geral for de acionamento retardado;
b) Motores elétricos devem ser protegidos por dispositivos de proteção contra subtensão e
falta de fase, instalados junto aos mesmos.
6.10.5 Manobras
acidental (travamento mecânico), caso não haja intertravamento eletromecânico deve ser
instalado chave tripolar com abertura sob carga com fusível limitador de corrente;
6.11 Aterramento
c) A distância mínima entre os eletrodos da malha de terra deve ser de 2400mm. Deve ter no
mínimo 05 hastes e a resistência de aterramento menor ou igual a 10 Ω. As hastes devem
ser interligadas por meio de condutores de cobre nú de seção mínima 25 mm² ou cabo de
aço cobreado de seção mínima 2 AWG.
d) O condutor de aterramento deverá ser contínuo, isto é, não deve ter em série nenhuma
parte metálica da instalação;
g) Nas subestações ao tempo, deverão ser conectados ao condutor de aterramento dos pára-
raios, o tanque do transformador e as demais partes metálicas da estrutura;
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l) A extremidade superior dos eletrodos deverá ficar aproximadamente a 0,10 metros abaixo
da superfície do solo e protegida com caixa de alvenaria ou concreto com dimensões
mínimas de 0,30 x 0,30 x 0,30 metros e com drenagem e tampa adequada, permitindo o
acesso para fins de inspeção e de medição do valor da resistência de aterramento;
m) Nos casos em que o ramal cruzar cerca de arame, estas deverão ser seccionadas e
aterradas;
n) Poderão ser usados produtos químicos, para diminuir a resistência de aterramento, desde
que não venham causar corrosão na malha de aterramento;
Nota:
19. É considerado como eletrodo de aterramento as próprias armaduras do
concreto das fundações, caso preparadas para esse fim. Nessas condições,
o eletrodo de aterramento assim constituído apresenta uma resistência de
aterramento de valor bastante baixo. Por outro lado, a abrangência de sua
zona de influência torna impossível, na prática, utilizar outro eletrodo de
aterramento eletricamente independente para qualquer sistema da
edificação. Por essa razão, a medição da resistência de aterramento não
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p) Nas fundações em alvenaria, a infra-estrutura de aterramento pode ser constituída por fita,
barra ou cabo de aço galvanizado imerso no concreto das fundações, formando um anel
em todo o perímetro da edificação. A fita, barra ou cabo deve ser envolvido por uma
camada de concreto de no mínimo 5 cm de espessura, a uma profundidade de no mínimo
0,5 metros;
q) Para subestação com potência igual ou superior a 1000 kVA, deverá ser apresentada
memória de cálculo referente à malha de terra;
b) Consumidores de média tensão que possuam gerador de emergência devem seguir o que
determina a norma NT.31.009 - CONEXÃO DE GERADORES PARTICULARES AO
SISTEMA ELÉTRICO DA CEMAR/CELPA, específica para estes casos, em sua última
versão;
Nota:
20. O gerador deve ficar localizado em área separada, fisicamente, do recinto
onde estão instalados os equipamentos destinados à subestação. Se houver
porta de comunicação entre a área da subestação e o gerador a mesma
deverá ser do tipo corta-fogo;
6.13.1 Generalidades
b) O Consumidor deve manter o fator de potência indutivo médio de sua instalação o mais
próximo possível da unidade (1) e não inferior a 0,92;
h) Quando forem escolhidos outros pontos da instalação elétrica de baixa tensão para a
instalação de capacitores, tais como centros de carga da rede de distribuição interna a
indústria ou um ponto próximo ao transformador ou à entrada de energia (sempre após a
medição) os capacitores deverão ser protegidos por dispositivo de abertura sob carga,
adequado à interrupção de correntes capacitivas;
k) O sistema de iluminação deve ser projetado com reatores de alto fator de potência;
l) Não devem ser especificados motores com baixo rendimento ou super dimensionados;
m) A compensação da energia reativa em instalações com baixo fator de potência pode ser
realizada através da instalação de bancos de capacitores fixos ou automáticos;
Para correção do fator de potência, ainda na etapa de projeto ou durante aumento de carga
ou inserção de carga indutiva, deve-se determinar o fator de potência médio da instalação, a
carga instalada ou solicitada em kW e a quantidade de kVAR necessária para a correção do
fator de potência, conforme critérios a seguir:
Caso o resultado do fator de potência médio seja inferior a 0,92 deve-se proceder a
estimativa preliminar da potência capacitiva necessária para correção do fator de
potência.
Qc = P x F
Onde:
Qc = Potência reativa capacitiva necessária para a correção do fator de potência
P = Carga instalada ou utilizada em kW
F = Fator multiplicador (ver TABELA 26 – FATOR MULTIPLICADOR PARA
DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA REATIVA CAPACITIVA)
instalação. O ramo de atividade pode ser enquadrado como sendo de prestação de serviços ou
de transformação.
O cálculo da demanda deve ser próprio para cada caso e de inteira responsabilidade do
projetista.
Na ausência de informações por parte do Consumidor, podem ser utilizados como orientação,
os coeficientes adotados nesta Norma. Contudo, o projetista responsável deve verificar se
estes se aplicam ao seu caso particular. Para a determinação da demanda ver ANEXO I –
CÁLCULO DE DEMANDA DA INSTALAÇÃO CONSUMIDORA.
a) As edificações com áreas de construção superior a 750 m² e/ou altura superior a 12 metros
a contar do piso mais elevado, devem ter meios de combate a incêndio através de
extintores manuais, hidrantes com utilização de bomba de recalque, ventiladores de
incêndio ou de extração de fumaça, etc;
c) No caso de bombas e ventiladores com acionamento elétrico, a ligação do motor deve ser
independente das demais ligações, de forma a permitir o desligamento de energia elétrica
das demais instalações da Unidade Consumidora, sem prejuízo do funcionamento do
conjunto motor-bomba e ventiladores de incêndio ou de extração de fumaça;
6.16.1 Transformadores
c) Dimensionamento do transformador
• Para demanda calculada de até 500 kVA, efetuada conforme ANEXO I – CÁLCULO
DE DEMANDA DA INSTALAÇÃO CONSUMIDORA, pode ser aplicada a TABELA 4
– DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADORES PARTICULARES,
arredondando-se a demanda calculada para a unidade imediatamente superior;
d) Paralelismo de transformadores
6.16.2 Disjuntores
Nos casos em que a subestação de transformação for parte integrante de edificação industrial
ou residencial e/ou comercial, será permitido somente o emprego de disjuntores com isolação
a vácuo ou a gás SF6.
6.16.4 Barramentos
b) O barramento de média tensão das subestações abrigadas pode ser constituído de cobre
nú ou alumínio, nas formas de vergalhão, fio, tubo ou barra retangular, não sendo
admitido o uso de cabos;
• Fase A: vermelha;
• Fase B: branca;
• Fase C: marrom.
j) Dentro da caixa de proteção dos TC’s é obrigatório o uso de cabos isolados, para permitir
a ligação dos transformadores de corrente.
6.16.5 Materiais
7 ATENDIMENTO AO CLIENTE
O Estudo de Viabilidade Técnica será exigido para todas as unidades consumidoras que
pretendem instalar transformadores particulares, em qualquer faixa de potência, em sistema
isolado ou interligado, para atendimento em rede de média tensão (MT). Deve ser solicitado
pelo proprietário ou representante legal, visando obter informações e a disponibilidade de
atendimento técnico à ligação solicitada, quando tratar-se de ligações novas ou aumento de
carga. No estudo de viabilidade técnica serão detectadas as reais necessidades de
atendimento da unidade consumidora e informado à mesma.
d) Razão social ou Nome completo do cliente, RG, CPF, se pessoa jurídica CNPJ e contrato
social, última alteração cadastral, se houver sócios, RG e CPF dos sócios.
NOTAS:
21. É indispensável informar o número da unidade consumidora (UC) quando se
tratar de alteração de potência instalada ou se já existir ligação em baixa
tensão (BT), no mesmo endereço do posto de transformação;
22. Se as potências instaladas em transformadores e as demandas, previstas,
forem escalonadas, deverão ser apresentados, à parte, os respectivos
cronogramas contemplando, no mínimo, os primeiros 12 (doze) meses;
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
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7.2 Projeto
7.2.1 Generalidades
A execução das instalações deve ser precedida de projeto elétrico que atenda as
regulamentações técnicas oficiais estabelecidas, deve ser assinado por responsável técnico
legalmente habilitado, ou seja, devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia – CREA e ter registro ativo.
O projeto deve atender também ao que dispõe a Norma Regulamentadora N°10 - Segurança
em Instalações e Serviços em Eletricidade (NR-10), conforme itens abaixo:
a) Medidas de controle;
b) Segurança em projetos;
i) Sinalização de segurança;
j) Procedimentos de trabalho;
k) Situação de Emergência.
a) É obrigatória, tanto para projeto de extensão de rede como para projeto de subestação,
a apresentação de fotografias coloridas, no mínimo 2 (duas) em ângulos/perspectivas
diferentes, mostrando o local onde a futura extensão de rede vai passar ou onde a
subestação será construída;
Nota:
26. Antes da elaboração do projeto, o projetista precisará consultar a
CEMAR/CELPA para obtenção dos valores das potências de curto-circuito
monofásico e trifásico e os ajustes da proteção de retaguarda do
alimentador que suprirá o Consumidor para dimensionamento e cálculos dos
ajustes de proteção;
III) Projeto, contendo plantas, cortes e detalhes com vistas frontal, lateral, superior,
diagrama unifilar geral, quadro de cargas e legenda (simbologia), conforme
descrição abaixo:
• Diagrama Unifilar
• Quadro de Cargas
Posto de transformação;
Nota:
27. A planta de situação deverá contemplar tanto o(s) posto(s) de transformação
e/ou Cabine(s) primária(s) a ser(em) retirada(s) quanto a ser(em) instalada(s);
d) Toda e qualquer alteração no projeto já aprovado, somente pode ser feita através do
responsável pelo mesmo, mediante consulta à CEMAR/CELPA;
Nota:
28. Após aprovação do projeto e execução das obras, o responsável pelo
empreendimento deverá formalizar a solicitação de ligação junto à
CEMAR/CELPA. A partir desta data serão contados os prazos segundo a
legislação vigente;
7.2.4 Responsabilidades
7.3.1 Generalidades
Notas:
29. Caso a solicitação de fornecimento seja feita por meio eletrônico
(corporativo@cemar-ma.com.br) as fotos deverão fazer parte dos arquivos
anexados;
30. Caso a solicitação de fornecimento seja feita por meio de ofício/carta, as
fotos deverão ser impressas, coloridas como anexo da solicitação;
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
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b) Carta que manifeste o pedido da demanda a ser contratada junto a CEMAR e opção
tarifária (convencional, horossazonal azul ou verde) conforme ANEXO V – MODELO DE
SOLICITAÇÃO DE VISTORIA E LIGAÇÃO.
e) Informações Adicionais:
Nota:
31. O fornecimento somente será efetuado após aprovação da solicitação de
fornecimento;
7.4.1 Generalidades
a) O projeto e documentos obrigatórios para a ligação são os mesmos dos itens 7.1
Obtenção de Estudo de Viabilidade Técnica e 7.2 Projeto;
• 02 (duas) fotos, uma frontal e uma lateral, do posto de transformação, com ênfase
para a unidade de transformação e os dispositivos de proteção;
Nota:
32. Caso a solicitação de fornecimento seja feita por meio eletrônico
(corporativo@cemar-ma.com.br) as fotos deverão fazer parte dos arquivos
anexados;
33. Caso a solicitação de fornecimento seja feita por meio de ofício/carta, as
fotos deverão ser impressas coloridas como anexo da solicitação;
a) O projeto e documentos obrigatórios para a ligação são os mesmos dos itens 7.1
Obtenção de Estudo de Viabilidade Técnica e 7.2 Projeto;
b) Mesmo sendo uma ligação provisória, o Consumidor deve prever o inicio das construções
e se ater aos prazos citados no item 7.5 Prazos para a energização do canteiro;
a) A CEMAR/CELPA pode fazer este tipo de ligação provisória em média tensão, desde que
as condições apresentadas sejam as estipuladas no item 6.3 - Limites de Fornecimento;
Nota:
34. Caso as condições não se enquadrem no disposto no item 6.3 - Limites de
Fornecimento, deve ser obedecida a norma da CEMAR/CELPA específica
para fornecimento de energia elétrica em baixa tensão (NT.31.001 -
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO), em sua
última revisão, e o pagamento dos serviços necessários na rede da
CEMAR/CELPA deve obedecer às normas e procedimentos comerciais em
vigor para ligações provisórias em baixa tensão;
b) Caso o interessado possua subestação móvel, deve ser apresentado para liberação da
ligação, projeto assinado por engenheiro eletricista, havendo, ainda, uma vistoria antes
da ligação;
7.5 Prazos
Os prazos estabelecidos pela CEMAR/CELPA para cada item abaixo são regidos pela
regulamentação estabelecida pela ANEEL.
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
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Após a entrega do orçamento o interessado deverá optar, no prazo máximo de 30 dias, entre
executar a obra ou pagar à CEMAR a execução. Neste caso com base no orçamento
apresentado (Art. 33º da REN. Nº 414 da ANEEL).
a) CEMAR/CELPA
b) TERCEIRO
Sempre que o interessado optar pela execução da obra por terceiro, a CEMAR/CELPA -
no prazo máximo de 15 (quinze) dias, contados da data do exercício da opção do Cliente
- deverá disponibilizar as normas, os padrões técnicos, as especificações técnicas de
materiais e equipamentos, os requisitos de segurança e proteção, bem como orientar
quanto ao cumprimento de exigências obrigatórias e alertar que será procedida
fiscalização antes do recebimento das instalações e que eventual inconformidade entre o
projeto e a obra implicará o não recebimento das instalações e a recusa da conexão da
unidade consumidora até que sejam atendidos os requisitos estabelecidos no projeto
aprovado. (Art. 37º da REN. Nº 414 da ANEEL).
7.5.5 Vistoria
A vistoria de Unidade Consumidora será efetuada no prazo de 3 (três) dias úteis na área
urbana e 5 (cinco) dias úteis na área rural, contados da data da solicitação de
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
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• 7 dias úteis - Grupo A, Área Urbana ou Rural, contados da data da aprovação das
instalações.
Os casos omissos nesta Norma Técnica, ou aqueles que pelas características excepcionais
exijam estudos especiais serão objeto de análise prévia e decisão por parte da
CEMAR/CELPA, que tem o direito de rejeitar toda e qualquer solução que não atenda às
condições técnicas exigidas pela mesma.
8 ANEXOS
1 ROTEIRO DE CÁLCULO
Estão incluídas neste item as instalações destinadas ao ramo de prestação de serviço, tais
como: Hotéis, Hospitais, Poderes Públicos, etc.
Dt = Da + Db + Dc + Dd + De
Onde:
• Carga instalada conforme declarada pelo interessado devendo separar por tipo de
aparelho.
Nota:
35. No caso de edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de
demanda de 100% para as cargas de chuveiros, torneiras, aquecedores, etc,
instalados nos mesmo. Para os aparelhos instalados internamente à
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
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1.2 Indústrias
Neste item estão incluídas as indústrias de transformação, tais como Metalurgia, Mecânica,
Têxtil, e outras.
P = CIxFD
Onde:
FD = Fator de demanda.
Tipo de Rede Primária: ( ) Monofásica ( ) Trifásica Localização da Subestação em área: ( ) Urbana ( ) Rural
Atividade a ser desenvolvida ou
existente: ( ) Residencial ( ) comercial ( ) Industrial ( ) Poder Público ( ) Serviço Público
Coordenadas do poste (em UTM): de Derivação da RD: do posto de transformação:
_______________________________________________________________
Nome legível do interessado ou solicitante
RG/CPF:
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
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À
CEMAR/CELPA
Solicitação Nº__________________
_________________________________________________
Assinatura do Proprietário ou Representante Legal
Atesto que as Instalações Elétricas acima mencionadas foram por mim projetadas de acordo com as
Normas Técnicas vigentes no País e instruções gerais da CEMAR/CELPA.
IDENTIFICAÇÃO DO ENGENHEIRO
Nome:
Endereço:
CREA: Fone: ( )
E-mail:
_________________________________________________
Assinatura do Engenheiro
Elaborado em: Página:
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1. OBJETIVO:
2. DADOS DA INSTALAÇÃO:
São referenciadas as normas brasileiras (ABNT - NBR’S 5356 e 5410) e a normas técnicas
NT.15.002 - Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão (15 à 36,2 kV) e NT.15.001 –
Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão da CEMAR/CELPA.
O ramal de ligação será aéreo em cabo de alumínio de .............. (CA ou AWG) até os
isoladores da cruzeta de concreto .......x........x.........mm. O(s) condutor(es) do ramal de entrada,
será(ão) conectado(s) pára-raio(s) (um para cada fase) e chave(s) fusível(is) (uma para cada
fase) através de fio de cobre nú de 16mm² e destas até o transformador particular também em
fio de cobre nu de 16mm², instalados no mesmo poste de ......./....... daN, da subestação,
conforme padrão estabelecido pela CEMAR/CELPA.
4. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS:
5. PROTEÇÕES:
5.1 . Pára-raios:
- Capacidade de interrupção:.......kA
- Classe de tensão:...........KV
- Tensão nominal:.............KV
O disjuntor de média tensão e o relé relacionado, de acordo com os dados de curto circuito
colhidos junto à CEMAR/CELPA, deverão possuir as seguintes características:
- Tempo de atuação
- Coordenação com a proteção a jusante
- etc
6. CONDUTORES:
7. TUBULAÇÃO:
O ramal do eletroduto de entrada e saída será de ferro galvanizado de......” com curva de
ferro galvanizada de ......” de 135º. A caixa de proteção do medidor e dos TC’S serão
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
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aterradas através de fio de cobre nu de ..........mm2 que será protegido por eletroduto de PVC
de .......’’.
Da saída da bucha secundária do transformador sairão três cabos por fase com
bitolas.......................... e um cabo neutro com bitola de ................ que passarão pela caixa de
proteção dos TC´s e desde até a caixa de proteção geral de BT.
Da caixa de proteção geral de BT, sairá a alimentação subterrânea ou aérea para os quadros
de distribuição, com os condutores de ....x.....#.....(......)mm² - ......... ou ........kV em eletroduto
de ......” envelopado em concreto.
9. ATERRAMENTO:
- Motores: ..............................................................
- Ar Condicionado: ................................................
- Iluminação: ..........................................................
- Tomadas: ............................................................
- TOTAL DA CARGA DEMANDADA: .............KW
- TOTAL DA CARGA DEMANDADA: .............KVA
OBSERVAÇÃO:
A autoria deste projeto elétrico será anulada parcial ou totalmente em caso, de no momento de
sua execução, ocorrer:
• Não cumprimento do estabelecido nas especificações, critérios e procedimentos contidos
no projeto.
• Alteração que ocorram sem o conhecimento prévio do projetista e/ou da CEMAR/CELPA.
___________, ______ de _______________ de _______.
_______________________________________________
Assinatura do profissional
CREA
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
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À
CEMAR/CELPA
Nº Unidade Consumidora _____________
Projeto Aprovado CRM _______________
PEDIDO DE LIGAÇÃO NOVA
Solicito à CEMAR/CELPA a vistoria e posterior ligação das instalações elétricas para fornecimento de energia
elétrica em ( )13,8kV ou ( )34,5kV, para unidade consumidora conforme identificada nos dados abaixo, que
inclusive devem ser utilizadas para elaboração do Contrato de Fornecimento de Energia do grupo A ou Optante pelo
Faturamento Grupo B.
DATA PREVISTA PARA ENTRADA EM OPERAÇÃO DAS CARGAS:_____/_____/______
DADOS DA EMPRESA
NOME: ____________________________________________________________________________________
CARGO: _________________________________________ TEL CELULAR: ( ___ ) ______________________
CPF: ___________________________ RG: ________________TEL COMERCIAL: ( ___ ) __________________
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Estou ciente que recebi da CEMAR/CELPA o documento denominado “Orientações Básicas para Clientes Grupo A”
(em 11 páginas), contendo as instruções conforme determina os Artigos 4º e 5º da Resolução ANEEL 414/2010,
sobre as opções disponíveis para faturamento, quanto a melhor opção dentre as modalidades tarifárias, bem como,
outras instruções adicionais.
Nota: Documentos Exigidos: 1(uma) Cópia Autenticada do CNPJ, Contrato Social e Aditivo da Empresa,
CPF e RG do (a) Representante Legal da Empresa, última fatura de energia paga (se houver), Registro
do Imóvel e Contrato de Locação (se locado), ART de execução do projeto da subestação elétrica.
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
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1. Nome do Fabricante;
2. Nº de série do transformador;
3. Data de fabricação;
4. Potência nominal;
Nota:
36. Os valores obtidos no laudo deverão estar de acordo com os dados das
TABELA 21 – DERIVAÇÕES E RELAÇÕES DE TENSÕES DE
TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO, TABELA 22 – VALORES
GARANTIDOS DE PERDAS, CORRENTES DE EXCITAÇÃO E TENSÕES DE
CURTO-CIRCUITO PARA TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS COM TENSÃO
MÁXIMA DE 15 kV, TABELA 23 – VALORES GARANTIDOS DE PERDAS,
CORRENTES DE EXCITAÇÃO E TENSÕES DE CURTO – CIRCUITO PARA
TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS COM TENSÃO MÁXIMA DE 36,2 kV e
TABELA 24 – VALORES GARANTIDOS DE NÍVEIS DE ISOLAMENTO,
ESPAÇAMENTOS MÍNIMOS E RIGIDEZ DIELÉTRICA DO ÓLEO MINERAL
ISOLANTE;
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
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I- INFORMAÇÕES:
1- Unidade Consumidora (UC):
2- Nome/Razão Social:
3- Atividade econômica principal:
Irrigação/Aquicultura: Sim Não
Preenchimento obrigatório e exclusivo para Poder Público:
Dotação Orçamentária:
Natureza da Despesa: Fonte de Recurso:
Nº Proc. Dispensa Licitação: Data Publ Proc. Disp. Licitação:
Valor Estimado do Contrato:
4- Documentos:
CNPJ/CPF (matriz):
IE (Inscrição Estadual):
CNPJ da unidade (se diferente da matriz):
5- Endereço da Sede (matriz):
Bairro: Cidade:
Estado: CEP:
6- Endereço do Fornecimento (unidade):
Bairro: Cidade:
Estado: CEP:
7- Endereço alternativo para entrega da fatura (passível de cobrança pelo serviço):
Bairro: Cidade:
Estado: CEP:
8- Contrato:
Nome:
Cargo:
Fone: ( ) e-mail:
9- Dados Técnicos:
Tensão de Fornecimento (kV):
Potência total em transformadores (kVA):
Local e Data:
Assinatura do cliente:
NOTAS:
(1) Para unidade consumidora com demanda a ser contratada, maior ou igual a 300 kW, deverá ser enquadrada na modalidade tarifária
horossazonal e optar pela tarifa Azul ou Verde;
(2) A menor demanda contratada permitida por legislação é de 30kW.
9 TABELAS
Transformadores Monofásicos
Transformadores Monofásicos
Eletroduto de Condutor de
Corrente Cabos de cobre com Aterramento
Aço
Potência Secundária isolação termofixa
Diâmetro Aço-
(kVA) em 220 V (XLPE) 0,6/1kV Cobre
2 nominal cobreado
(A) (mm ) 2
(mm )
(mm) (AWG)
3 7 6 (6) 20 25 4
5 12 6 (6) 20 25 4
10 23 6 (6) 20 25 4
15 34 6 (6) 20 25 4
25 57 10 (10) 20 25 4
Transformadores Trifásicos
Transformadores Monofáficos
Aterramento
Cabos de Cobre Eletroduto de Condutor de
Potência Tensão Corrente com isolação Aço Diâmetro Aterramento
(kVA) (V) Secundária (A) termofixa (XLPE) nominal mm
Aço-
0,6/1kV (mm²) (pol) Cobre
cobreado
(mm²)
(AWG)
5 20 6 (6) 20 (3/4") 25 4
10 40 10 (10) 25 (1") 25 4
254/127
15 60 16 (16) 25 (1") 25 4
25 100 35 (35) 32 (1 1/4") 25 4
Transformadores Trifásicos
Aterramento
Cabos de Cobre Eletroduto de Condutor de
Corrente
Potência Tensão com isolação Aço Diâmetro Aterramento
Máxima no
(kVA) (V) termofixa (XLPE) nominal mm
Secundário (A) Aço-
0,6/1kV (mm²) (pol) Cobre
cobreado
(mm²)
(AWG)
45 130 3#50(35) 40 (1 1/2") 25 2
75 200 3#95(50) 65 (2 1/2") 50 1/0
112,5 300 3#185(95) 80 (3") 50 1/0
220/127
150 400 2x3#95(95) 100 (4") 50 1/0
225 600 2x3#185(185) 100 (4") 50 1/0
300 800 3x3#185(3x95) 3x100 (4") 50 1/0
Notas:
41. Os valores desta tabela são para subestação ao tempo em poste;
42. A bitola indicada entre parênteses se refere ao condutor neutro;
43. Serão aceitos condutores de menores bitolas, desde que tenham melhores
características de isolamento;
44. Os condutores de aterramento deverão ser de têmpera meio dura;
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
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Seção do tubo ou
Vergalhão
Potência Fio barra
2 Φ nominal
(kVA) (mm ) retangular
2 (pol)
(mm )
Até 800 25 30 1/4”
De 801 a 1500 50 30 3/8”
De 1501 a 2000 50 40 3/8”
De 2001 a 2500 50 60 3/8”
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
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Fator de Demanda
Número Torneira Elétrica,
de Máq. Secar roupa, Máq.
Chuveiro Aquecedor de
Aparelhos Fogão Elétrico Lavar louça, Forno
Elétrico Passagem, Ferro
Elétrico, Microondas
Elétrico
01 1,00 0,96 1,00 1,00
02 0,80 0,72 0,60 1,00
03 0,67 0,62 0,48 1,00
04 0,55 0,57 0,40 1,00
05 0,50 0,54 0,37 0,80
06 0,39 0,52 0,35 0,70
07 0,36 0,50 0,33 0,62
08 0,33 0,49 0,32 0,60
09 0,31 0,48 0,31 0,54
10 a 11 0,30 0,46 0,30 0,50
12 a 15 0,29 0,44 0,28 0,46
16 a 20 0,28 0,42 0,26 0,40
21 a 25 0,27 0,40 0,26 0,38
26 a 35 0,26 0,38 0,25 0,32
36 a 40 0,26 0,36 0,25 0,26
41 a 45 0,25 0,35 0,24 0,25
46 a 55 0,25 0,34 0,24 0,25
56 a 65 0,24 0,33 0,24 0,25
65 a 75 0,24 0,32 0,24 0,25
76 a 80 0,24 0,31 0,23 0,25
81 a 90 0,23 0,31 0,23 0,25
91 a 100 0,23 0,30 0,23 0,25
101 a 120 0,22 0,30 0,23 0,25
121 a 150 0,22 0,29 0,23 0,25
151 a 200 0,21 0,28 0,23 0,25
201 a 250 0,21 0,27 0,23 0,25
251 a 350 0,20 0,26 0,23 0,25
351 a 450 0,20 0,25 0,23 0,25
451 a 800 0,20 0,24 0,23 0,25
801 a 1000 0,20 0,23 0,23 0,25
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
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FATOR DE DEMANDA
NÚMERO DE
APARELHOS POTÊNCIA INDIVIDUAL ATÉ POTÊNCIA INDIVIDUAL MAIOR
3,5kW QUE 3,5kW
1 0,80 0,80
2 0,75 0,65
3 0,70 0,55
4 0,66 0,50
5 0,62 0,45
6 0,59 0,43
7 0,56 0,40
8 0,53 0,36
9 0,51 0,35
10 0,49 0,34
11 0,47 0,32
12 0,45 0,32
13 0,43 0,32
14 0,41 0,32
15 0,40 0,32
16 0,39 0,28
17 0,38 0,28
18 0,37 0,28
19 0,36 0,28
20 0,35 0,28
21 0,34 0,26
22 0,33 0,26
23 0,31 0,26
24 0,30 0,26
25 0,30 0,26
26 0,30 0,24
27 0,30 0,22
28 0,30 0,20
29 0,30 0,18
30 0,30 0,16
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
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MOTORES FD
Maior motor 100%
Restantes 50%
EQUIPAMENTOS ESPECIAIS FD
Maior Aparelho 1,00
Restantes 0,60
Perfilado cantoneiras
Ferro ou aço vertical 0,10m (Nota 24)
(Nota 23) 38 mm x 5 mm x 3 m
CARGA MÍNIMA
DESCRIÇÃO 2 FD
(w/m )
Auditórios salões para exposição e
10 1,00
Semelhantes
Conforme declarado
Indústrias 1,00
p/interessado
Notas:
55. A carga mínima indicada na tabela refere-se à carga recomendada para a
instalação de iluminação e tomadas, utilizando lâmpadas incandescentes. No
caso de outro tipo de lâmpada, consultar os catálogos dos fabricantes;
56. No caso de lojas, deve-se considerar a carga adicional de 700 W/m de vitrine,
medida horizontalmente ao longo de sua base;
57. Os fatores de demanda indicados valem para qualquer tipo de lâmpada de
iluminação interna;
58. Quando a Unidade Consumidora possuir cozinha, deve ser considerado
exclusivamente para ela fator de demanda igual a 1,00, para as cargas de
iluminação e tomadas declaradas pelo interessado. Para as demais
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
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POTÊNCIA POTÊNCIA
APARELHOS APARELHOS
(WATTS) (WATTS)
TIPO TIPO
DO DA DE DE DE
TIPO DE CHAVE DO DO TAPS
MOTOR REDE PLACA TERMI- PARTID
MOTOR ROTOR
(cv) (V) (V) NAIS A
≤5 380/220 6λ
DIRETA
- - - 380/220 - -
≤ 7,5 380 3 λ ou 3 ∆
SÉRIE- 220/380/ ou
INDUÇÃO GAIOLA 380/220 - -
PARALELO 7,5< P≤ 25 440/760 12λs -
12∆\\
CHAVE 5< P≤ 25
220/380/ 12λs - 50,65
COMPENSADO- INDUÇÃO GAIOLA 380/220 50
7,5< P≤ 25 440/760 12∆\\ e 80
RA
RESISTÊNCIA OU
REATÂNCIA DE A TENSÃO DEVE SER REDUZIDA A, NO MÍNIMMO, 65% DO VALOR NOMINAL
PARTIDA
ESTRELA- 5< P≤ 30
TRIÂNGULO 7,5< P≤ 30
AUTOMÁTICA
INDIRETA
Notas:
63. Para motores do tipo rotor bobinado, deverá existir dispositivo de bloqueio
para impedir a partida do motor com as escovas levantadas;
64. A chave estrela-triângulo só poderá ser utilizada quando a tensão da rede
coincidir com a tensão de placa em triângulo;
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 89 de 130
FUSÍVEIS
CORRENTE CONDUTORES
POTÊNCIA PARTIDA COM
PARTIDA APROXIMADAMETE DE COBRE
(HP) TENSÃO 2
DIRETA A PLENA CARGA (A) (mm )
REDUZIDA
0, 373 4 - 1,20 1,5
Notas:
65. Os fusíveis são retardados, dos tipos "D" ou "NH";
66. Os motores devem possuir proteção térmica regulada para a corrente
nominal dos mesmos;
67. A bitola indicada para os condutores é a mínima admissível entre
parênteses. O condutor terra só é indicado quando sua bitola puder ser
diferente da bitola dos condutores fase;
68. Caso ocorra a queima dos fusíveis quando da partida do motor, os mesmos
poderão ser substituídos por outros de corrente nominal imediatamente
superior;
69. Para distâncias significativas, verificar a queda de tensão;
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 90 de 130
Zona de Corrosão
Materiais e Equipamentos para Instalações de
classe de Tensão 15 kV Baixa ou Média Alta ou Muito Alta
15 kV com isolador
Classe de Tensão 15 kV
espaçador
Corrente Nominal 300 A 300 A
Capacidade de Ruptura Simétrica 10 kA 10 kA
Tipo de Base Tipo C Tipo C
Nível Básico de Isolamento (NBI) 95 kV 95 kV
Classe de Tensão 15 kV 15 kV
Corrente Nominal 400 A 400 A
Corrente Suportável - Valor de Crista 16 kA 16 kA
Nível Básico de Isolamento (NBI) 110 kV 110 kV
Classe de Tensão 15 kV 15 kV
Corrente Nominal Mínima 400 A 400 A
Nível Básico de Isolamento (NBI) 95 kV 110 kV
Classe de Tensão 15 kV 15 kV
Corrente Nominal 100 A 100 A
Nível Básico de Isolamento (NBI) 95 kV 110 kV
Disjuntor de Média Tensão
Classe de Tensão 15 kV 15 kV
Corrente Nominal Mínima 400 A 400 A
Capacidade de Ruptura mínima 350 MVA 350 MVA
Nível Básico de Isolamento (NBI) 95 kV 110 kV
Pára-Raios
Classe de Tensão 12 kV 12 kV
Capacidade Mínima de Ruptura 10 kA 10 kA
Nível Básico de Isolamento (NBI) 95 kV 95 kV
Condutores Nus do Ramal de Ligação Cobre ou Alumínio Cobre
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 91 de 130
36,2 kV com
Classe de Tensão 36,2 kV
isolador espaçador
Corrente Nominal 300 A 300 A
Capacidade de Ruptura Simétrica 5 kA 5 kA
Tipo de Base Tipo C Tipo C
Nível Básico de Isolamento (NBI) 150 kV 150 kV
Classe de Tensão 38 kV 38 kV
Corrente Nominal 200 A 200 A
Nível Básico de Isolamento (NBI) 150 kV 150 kV
Classe de Tensão 38 kV 38 kV
Corrente Nominal Mínima 200 A 200 A
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 92 de 130
Classe de Tensão 38 kV 38 kV
Corrente Nominal 100 A 100 A
Nível Básico de Isolamento (NBI) 150 kV 150 kV
Disjuntor de Média Tensão
Classe de Tensão 36,2 kV 36,2 kV
Corrente Nominal Mínima 200 A 200 A
Capacidade de Ruptura mínima 350 MVA 350 MVA
Nível Básico de Isolamento (NBI) 170 kV 170 kV
Pára-Raios
Classe de Tensão 27 kV 27 kV
Capacidade Mínima de Ruptura 5 kA 5 kA
Condutores Nus do Ramal de Ligação Cobre ou Alumínio Cobre
TABELA 1 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO
Seção mínima EM CLASSE DE TENSÃO PRIMÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO 15 E 36,2 kV
Condutores Isolados Cobre Cobre
Isolação Mínima 20 / 35 kV 20 / 35 kV
Conforme Potência Conforme Potência
Seção (mínimo 25 mm²)
Instalada Instalada
Isoladores de Disco (cadeia) Com 3 isoladores Com 4 isoladores
Isolador de Pino
Tipo Multicorpo Pilar
Classe de tensão 34,5kV 35kV
Transformador de Distribuição
Classe de Tensão 36,2 kV 36,2 kV
Buchas de Média Tensão 36,2 kV 36,2 kV
Material do Tanque Aço Pintado Liga de Alumínio
Tensão Primária Nominal 34,5 kV 34,5 kV
Tensão Secundária Nominal 380/220 V 380/220 V
Tipo de Ligação Triangulo - Estrela (com Neutro acessível)
TAP´s Primários (Externos) 36,2 / 35,3 / 34,5 / 33,0 / 31,5 kV
Nota:
70. Nas áreas poluídas localizadas em regiões consideradas de atmosfera de
corrosividade alta e muito alta – regiões situadas em até 5 km de distância
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 93 de 130
Tensão (V)
Tensão Primário Secundário
Máxima do
Equipamento Derivações
Trifásico e Monofásico
(kV eficaz) Trifásico Monofásico
Monofásico (FF) (FN)
1 13.800 7.967
2 13.200 7.621
380/220 440/220
15 3 12.600 7.275
220/127 254/127
4 12.000 6.928
5 11.400 6.582
1 36.200 20.900
2 35.350 20.409
380/220 440/220
36,2 3 34.500 19.919
220/127 254/127
4 33.000 19.053
5 31.500 18.187
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 94 de 130
15 4,0 85 410
Lâmpada Incandescente 1
Máquina de Solda:
a) Solda a Arco 0,50
b) Solda a Resistência 0,80
10 DESENHOS
DESENHO 1 –PLANTA DE SITUAÇÃO
EXEMPLO 1 - PLANTA DE SITUAÇÃO APLICADO A CEMAR
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
ESC.: 1:2.000
Rua (NOME)
Colégio
(NOME)
Avenida (NOME)
Ampliação de Rede
Poste Derivação
Unidade Consumidora
Localização SE
Loja
Loja
(NOME)
Avenida (NOME)
RUA C
RUA A
RUA B
N1 11X300 N2 11X300
3# 2CA-13,8KV
N1 11X300
3# 2CA-13,8KV
____ kVA
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 98 de 130
SEÇÃO LONGITUDINAL
DIMENSÕES DA
PLACA DE CONCRETO
SEÇÃO LATERAL
VISTA TRIDIMENSIONAL
Nota:
72. Aplica-se apenas em áreas tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional - IPHAN. Nestas áreas a Rede da CEMAR/CELPA é
subterrânea;
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 103 de 130
A A
FONTE
CARGA
FONTE
PLANTA BAIXA
LEGENDA:
FONTE
CARGA
CORTE - AA
DIAGRAMA UNIFILAR
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 104 de 130
VISTA SUPERIOR
CORTE TRANSVERSAL
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 105 de 130
CORTE - AA CORTE - BB
B
A A
B
PLANTA BAIXA
Nota:
73. Os eletrodutos em aço galvanizado devem ser todos instalados de forma
aparente;
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 106 de 130
LEGENDA – DESENHO 9
NUMERAÇÃO MATERIAL
01 Alça Preformada Para Cabo de Alumínio
02 Isoladores Suspensão
03 Gancho Olhal; Porca-Olhal ; Parafuso Cabeça Quadrada Ø 16 x 250mm
04 Cruzeta de Concreto Tipo “T” 1900mm *
05 Chave Fusível Distribuição 15kV ou 25kV - 300A/ 10kA/Base C
06 Cabo de Cobre Nu
07 Conector Cunha
08 Pára-raios Óxido de Zinco 12kV, 10kA
09 Transformador de Distribuição 15kV – Buchas de 25kV
10 Cabo de Cobre Isolado XLPE 90º ou EPR 90º – Isolamento 0,6/1kV
11 Suporte de Transformador Tipo Cantoneira
12 Curva 4” 180º de Aço Galvanizado a fogo
13 Eletroduto 4” de Aço Galvanizado a fogo
14 Cabo de Cobre (ou Aço Cobreado) nu 25mm² - Aterramento
15 Arame de Aço Galvanizado 12BWG
Poste Concreto Armado DT 11m/300daN para transformadores de até 75 kVA
Poste Concreto Armado DT 11m/600daN para transformadores de 112,5 e 150
16 kVA
Poste Concreto Armado DT 11m/800daN para transformadores de 225 kVA
Poste Concreto Armado DT 11m/1000daN para transformadores de 300 kVA
Caixa de Medição/Proteção de 3 compartimentos (para instalação de
17
dispositivos de medição e proteção)
18 Armação Secundária
19 Isolador Roldana
20 Malha de Terra
*Notas:
74. Para a CELPA utilizar cruzeta reta 90x90x2000mm, material em concreto ou
polimérico com fibra de vidro ou polimérico com fibra natural com
resistência nominal de 250 daN e carga mínima de ruptura de 500 daN;
75. Para a CELPA utilizar mão francesa plana;
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 107 de 130
DESENHO 10.A – SUBESTAÇÃO TIPO POSTE – TRANSFORMADORES ATÉ 300 KVA COM
CONJUNTO DE MEDIÇÃO
A B
CORTE A-B
B
FONTE
CARGA
A
C
CORTE - BB
PLANTA BAIXA
FONTE
CARGA
CORTE - AA CORTE - CC
DIAGRAMA UNIFILAR
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 109 de 130
LEGENDA – DESENHO 12
NUMERAÇÃO MATERIAL
02 Isoladores Suspensão
04 Conector Cunha
05 Bucha de Passagem – 15 kV
19 Transformador Distribuição
24 Iluminação Artificial
Veneziana Para Ventilação Permanente com Grade de Proteção com Armação de Cantoneira e Tela
25
de Arame Galvanizado nº 18 BWG com Malha Máxima de 13mm Sistema de Palhetas Metálicas
Grade de Proteção com Armação de Cantoneira e Tela de Arame Galvanizado nº 12BWG, com
26 Malha Mínima de 13mm e Máxima de 20mm com Dispositivo Para Lacrar - Instalação com
Dobradiça
30 Tapete Isolante
31 Malha de Terra
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 110 de 130
B FONTE
CARGA
A
C
CORTE - BB
PLANTA BAIXA
CARGA FONTE
CORTE - AA CORTE - CC
DIAGRAMA UNIFILAR
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 111 de 130
B
FONTE
CARGA
A
C
CORTE - BB
PLANTA BAIXA
CARGA FONTE
CORTE - AA CORTE - CC
DIAGRAMA UNIFILAR
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 112 de 130
CARGA FONTE
PLANTA BAIXA
DIAGRAMA UNIFILAR
CARGA FONTE
CORTE - AA
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 113 de 130
LEGENDA – DESENHO 16
NUMERAÇÃO MATERIAL
01 Alça Preformada Para Cabo de Alumínio
02 Isoladores Suspensão
03 Gancho Olhal; Porca-Olhal ; Parafuso Cabeça Quadrada Ø 16 x 250mm
04 Conector Cunha
05 Bucha de Passagem – 15 kV
06 Pára-raios Óxido de Zinco 12kV, 10kA
Suporte Para Pára-raios/Isoladores Suporte em Cantoneira de Aço Galvanizado
07
1.1/2” x 1.1/2” x 3/16” com 1.200 mm de Comprimento
08 Cabo de Cobre Nú Ø 25mm² (mínimo) - Aterramento
09 Eletroduto Rígido PVC Diâmetro 25mm
10 Chapa Galvanizada 1600 x 600mm com 3/16” de espessura (Aterrada)
11 Barramento de Cobre Tipo Vergalhão, Tubo ou Barra
12 Isolador Suporte, 15 kV Uso Interno
13 Transformador de Corrente 15kV Medição (Fornecimento CEMAR/CELPA)
14 Transformador de Potencial Medição 15kV (Fornecimento CEMAR/CELPA)
15 Cavalete para Instrumentos de Medição
16 Eletroduto de Aço Galvanizado, 1.½"
17 Caixa Padrão Para Instalação de Medidores
18 Iluminação Artificial
Veneziana Para Ventilação Permanente com Grade de Proteção com Armação
19 de Cantoneira e Tela de Arame Galvanizado nº 18 BWG com Malha Máxima de
13mm Sistema de Palhetas Metálicas
Grade de Proteção com Armação de Cantoneira e Tela de Arame Galvanizado
20 nº 12BWG, com Malha Mínima de 13mm e Máxima de 20mm com Dispositivo
Para Lacrar - Instalação com Dobradiça
21 Malha de Terra
22 Chave Faca Tripolar Seca, 15 KV–200A Acionamento Simultâneo
23 Transformador de Corrente 15kV Proteção
24 Disjuntor Tripolar Automático, 350 A, 250 MVA, Isolamento Para 15 KV
Grade de Proteção Removível com Armação de Cantoneira e Tela de Arame
25
Galvanizado nº 12BWG, com Malha Mínima de 13mm e Máxima de 20mm
26 Tapete Isolante
27 Bacia de Contenção de Óleo
28 Extintor de Incêndio – CO2 6 kg Mínimo
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 114 de 130
PLANTA BAIXA
CARGA FONTE
CORTE - AA
DIAGRAMA UNIFILAR
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 115 de 130
PLANTA BAIXA
CARGA FONTE
CORTE - AA
DIAGRAMA UNIFILAR
Nota:
76. Aplica-se apenas em áreas tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional - IPHAN. Nestas áreas a rede da CEMAR/CELPA é
subterrânea.
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 116 de 130
LEGENDA – DESENHO 19
NUMERAÇÃO MATERIAL
01 Eletroduto de aço Galvanizado, 4"
02 Cabo Isolado Cobre 20kV
03 Mufla Monofásica – 15 kV
Suporte Cantoneira em Aço Galvanizado 1.1/2” x 1.1/2” x 3/16” com 1.200 mm
04
de Comprimento
05 Suporte Afastador
06 Barramento de Cobre Tipo Vergalhão, Tubo ou Barra
07 Isolador Suporte, 15 kV Uso Interno
08 Transformador de Corrente 15kV Medição (Fornecimento CEMAR/CELPA)
09 Transformador de Potencial Medição 15kV (Fornecimento CEMAR/CELPA)
10 Cavalete para Instrumentos de Medição
11 Bucha de Passagem - 15 kV
12 Chapa Galvanizada 1600 x 600mm com 3/16” de espessura (Aterrada)
13 Chave Faca Tripolar Seca, 15 KV–200A Acionamento Simultâneo
14 Transformador de Corrente 15kV Proteção
15 Disjuntor Tripolar Automático, 350 A, 250 MVA, Isolamento Para 15 KV
16 Eletroduto de Aço Galvanizado a Fogo, 1.½"
17 Caixa Padrão Para Instalação de Medidores
18 Iluminação Artificial
Veneziana Para Ventilação Permanente com Grade de Proteção com Armação
19 de Cantoneira e Tela de Arame Galvanizado nº 18 BWG com Malha Máxima de
13mm Sistema de Palhetas Metálicas
Grade de Proteção com Armação de Cantoneira e Tela de Arame Galvanizado
20 nº 12BWG, com Malha Mínima de 13mm e Máxima de 20mm com Dispositivo
Para Lacrar - Instalação com Dobradiça
Grade de Proteção Removível com Armação de Cantoneira e Tela de Arame
21
Galvanizado nº 12BWG, com Malha Mínima de 13mm e Máxima de 20mm
22 Bacia de Contenção de Óleo
23 Extintor de Incêndio - CO2 6 kg Mínimo
24 Tapete Isolante
25 Caixa de Passagem de Cabos
26 Malha de Terra
27 Cabo de Cobre nu 25mm² - Aterramento
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 117 de 130
CARGA
A
B
FONTE
DIAGRAMA UNIFILAR
PLANTA BAIXA
FONTE CARGA
CORTE - AA CORTE - BB
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 118 de 130
LEGENDA – DESENHO 16
NUMERAÇÃO MATERIAL
01 Alça Preformada Para Cabo de Alumínio
02 Isoladores Suspensão
03 Gancho Olhal; Porca-Olhal ; Parafuso Cabeça Quadrada Ø 16 x 250mm
04 Conector Cunha
05 Bucha de Passagem – 15 kV
06 Pára-raios Óxido de Zinco 12kV, 10kA
Suporte Para Pára-Raios/Isoladores Suporte em Cantoneira de Aço
07
Galvanizado 1.1/2” x 1.1/2” x 3/16” com 1.200 mm de Comprimento
08 Cabo de Cobre Nú Ø 25mm² (mínimo) - Aterramento
09 Eletroduto Rígido PVC Diâmetro 25mm
10 Chapa Galvanizada 1600 x 600mm com 3/16” de espessura (Aterrada)
11 Barramento de Cobre Tipo Vergalhão, Tubo ou Barra
12 Isolador Suporte, 15 kV Uso Interno
13 Transformador de Corrente 15kV Medição (Fornecimento CEMAR/CELPA)
14 Transformador de Potencial Medição 15kV (Fornecimento CEMAR/CELPA)
15 Cavalete para Instrumentos de Medição
16 Eletroduto de aço Galvanizado, 1.½"
17 Caixa Padrão Para Instalação de Medidores
18 Iluminação Artificial
Veneziana Para Ventilação Permanente com Grade de Proteção com Armação
19 de Cantoneira e Tela de Arame Galvanizado nº 18 BWG com Malha Máxima de
13mm Sistema de Palhetas Metálicas
Grade de Proteção com Armação de Cantoneira e Tela de Arame Galvanizado
20 nº 12BWG, com Malha Mínima de 13mm e Máxima de 20mm com Dispositivo
Para Lacrar - Instalação com Dobradiça
21 Malha de Terra
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 119 de 130
B
CARGA
DIAGRAMA UNIFILAR
B
FONTE
PLANTA BAIXA
FONTE
CORTE - AA
CORTE - BB
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 120 de 130
CARGA
B
PLANTA BAIXA
FONTE
CORTE - AA
CORTE - BB
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 121 de 130
DETALHE 01 DETALHE 02
Nota:
77. Os eletrodutos em aço galvanizado devem ser todos instalados de forma
aparente;
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 123 de 130
I on
O o ff
Notas:
78. Corpo da caixa em aço - chapa nº 18;
79. Medição indireta, com o auxílio de transformadores de corrente em baixa
tensão;
80. Construir cobertura (pingadeira) em concreto armado com inclinação de 2%
nas dimensões 1.500 x 400 mm, para impedir a penetração de água na
medição;
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 125 de 130
Notas:
81. Medição indireta, com o auxílio de transformadores de corrente e de
potencial em média tensão;
82. Corpo da caixa em aço - chapa nº 18;
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 126 de 130
Nota:
83. As figuras 03, 04 e 05, que representam propriedades com mais de uma
medição, se aplicam apenas às Unidades Consumidoras que exerçam
atividade de Irrigação e Aquicultura, através da qual adquirem desconto
especial na tarifa de fornecimento relativa ao consumo de energia elétrica
ativa, conforme legislação vigente;
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 129 de 130
DIAGRAMA 1
DIAGRAMA 2
Nota:
84. Diagrama 1 – Ligação com três relés de sobrecorrente de 5A, para
acionamento automático do disjuntor.
85. Diagrama 2 – Ligação com dois relés de sobrecorrente de 5A, e um relé de
defeito para terra de 1A, para acionamento automático do disjuntor.
86. TC – transformador de corrente – isolamento 15kV.
Elaborado em: Página:
NORMA TÉCNICA
25/08/2005 130 de 130
11 CONTROLE DE REVISÕES
12 APROVAÇÃO
APROVADOR (ES)