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em qualquer forma que seja sem a permissão prévia do autor.
As citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel | ACF
Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.
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Encorajamento e Defesa do Uso de Catecismos Bíblicos
Por William R. Downing
O Termo “Catequizar”
A palavra portuguesa “catecismo” é derivada do verbo Grego katēchēo, “entoar em voz alta,
ensinar oralmente, instruir pela boca”. Este termo tinha originalmente a ideia de “falar para
baixo ou por cima”, ou seja, de atores num palco elevado. É uma composição da preposição
kata, “para baixo, por toda parte, completamente”, e do verbo ēchēo, “soar”, a fonte da nos-
sa palavra portuguesa “eco”. Parece haver nesta etimologia a ideia de uma resposta res-
ponsiva. Catequese tem a conotação de instrução oral completa ou repetida, e é apenas
um dos vários termos relacionados para instrução ou ensino encontrado nas Escrituras. O
termo em si ocorre oito vezes no Novo Testamento (duas vezes como “informado”, em Atos
21:2, 24, referindo-se à informação boca-a-boca):
“Para que conheças a certeza das coisas de que já estás catequizado” (Lucas 1:4).
“E sabes a sua vontade e aprovas as coisas excelentes, sendo catequizado por lei” (Ro-
manos 2:18).
“Todavia eu antes quero falar na igreja cinco palavras na minha própria inteligência, para
que possa também catequizar os outros, do que dez mil palavras em língua desconhecida”
(1 Coríntios 14:19).
“E o que é catequizado na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o cate-
quiza” (Gálatas 6:6).
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mente, não tem havido a catequese das crianças nas doutrinas essenciais do Evangelho.
Da minha parte, estou cada vez mais convencido que o estudo de um bom catecismo bíblico
é de valor infinito para os nossos filhos... Mesmo que os jovens não entendam todas as per-
guntas e respostas... contudo, permanecendo em suas memórias, elas serão de infinito
valor quando o tempo do entendimento chegar, por ter conhecido estas mui excelentes,
sábias e judiciosas definições das coisas de Deus... Será uma bênção para eles — a maior
de todas as bênçãos... uma bênção na vida e na morte, no tempo e na eternidade, a melhor
das bênçãos que Deus pode dar... Estou convencido de que o uso de um bom catecismo
em todas as nossas famílias será uma grande proteção contra os erros crescentes dos tem-
pos, e, portanto, eu compilei este pequeno manual... para o uso de minha própria igreja e
congregação. Aqueles que fizerem uso dele em suas famílias ou classes devem se esforçar
para explicar o sentido; mas as palavras devem ser cuidadosamente aprendidas de cor, po-
is serão melhor entendidas com o passar dos anos.
O uso prático deste catecismo pode ser sumarizado nas seguintes considerações:
1. A catequese é uma prática bíblica. É ensinada tanto no Velho como no Novo Testamento
tanto por preceito como por exemplo.
2. Muitos podem ter um conhecimento geral da Bíblia, porém há uma grande falta no que
diz respeito à capacidade de raciocinar a partir das Escrituras de uma forma doutrinaria-
mente consistente. Nós devemos conhecer a Bíblia doutrinariamente e devemos conhecer
nossa doutrina biblicamente. A menos que cheguemos a um conhecimento doutrinário
consistente das Escrituras, o nosso conhecimento da Palavra de Deus é tanto deficiente
quanto defeituoso. O uso de um catecismo leva alguém a pensar tanto biblicamente como
doutrinariamente. É uma introdução muito básica e necessária para a doutrina Bíblica e
para a teologia elementar.
3. Este é um catecismo com comentário. Tal trabalho se destina a educar toda a família.
Os comentários são destinados para os pais e alunos mais velhos como um meio de edu-
carem a si mesmos na doutrina básica da Bíblia. As notas são destinadas a servir de base
para a instrução da família e discussão da verdade bíblica.
4. As perguntas e respostas são seguidas por um ou mais textos-prova, e devem ser memo-
rizados com a pergunta e sua resposta.
5. Quanto à metodologia, é sugerido que os pais instruam seus filhos nas perguntas, res-
postas e textos-prova e, então discutam os assuntos envolvidos. Os filhos menores podem
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ser capazes apenas de memorizar as perguntas e respostas, enquanto os filhos mais ve-
lhos serão capazes de memorizar uma ou mais referências bíblicas. Aqueles que são mais
velhos também podem começar a assimilar os assuntos envolvidos.
PRIMEIRA OBJEÇÃO: Por que, como Batistas, usar um catecismo? Os catecismos não
pertencem apenas aos Romanistas, Luteranos ou Cristãos Reformados? Nós temos ape-
nas um credo: a Bíblia! Nós não colocaremos e não podemos colocar qualquer literatura no
mesmo patamar com as Escrituras, ou adicionar à Palavra de Deus de forma alguma.
RESPOSTA:
1. A catequese ou a instrução oral repetitiva é bíblica. Ela foi dada por ordem Divina no
Antigo Testamento e é ratificada no Novo Testamento pelo exemplo inspirado Apostólico.
2. Esta não é uma questão de acrescentar algo às Escrituras, mas, sim, o uso de uma ajuda
necessária para uma compreensão abrangente do seu ensino doutrinário. Deus nos criou
racionais, seres moralmente responsáveis, criados à sua imagem e semelhança. Fomos
criados tanto com capacidade como com necessidade de organizar. Uma abordagem orde-
nada ou sistemática à verdade Divina é uma necessidade, como pode ser visto na existên-
cia necessária de doutrina e teologia. Infelizmente, muitos que se opõem ao uso de um
catecismo se voltam para o uso muito questionável de outros materiais de ensino religioso
que são doutrinariamente superficiais ou doentios.
4. Há uma grande necessidade que todos os crentes têm de pelo menos dois tipos de co-
nhecimento sobre a verdade de Deus: Primeiro, cada jovem deve ter pelo menos um conhe-
cimento geral das Escrituras. O que muitos chamam de “Histórias Bíblicas” dá à criança
mais jovem um conhecimento geral da Bíblia, seu formato histórico, os princípios básicos
da história redentora e algum conhecimento sobre os vários livros da Bíblia e seus perso-
nagens principais. Segundo, todo jovem deve ser ensinado a compreender, pensar e racio-
cinar doutrinariamente a partir das Escrituras. Durante séculos, este tem sido o propósito
de um catecismo doutrinariamente sadio. A catequese cessou entre nossos antepassados
Batistas quando eles não mais enfatizaram seus distintivos doutrinários e Confissões de
Fé. Nas escolas dominicais os catecismos foram substituídos pelas revistas “trimestrais”,
as quais têm-se provado, acreditamos nós, ser vastamente inferiores.
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5. Os Batistas usaram catecismos extensivamente e com muito proveito espiritual até o
século passado. Esta objeção por si mesma demonstra o triste desvio de alguns Batistas
de seus próprios distintivos e práticas doutrinários, e a ignorância de alguns Batistas moder-
nos sobre a sua própria história e herança espiritual. A seguir estão alguns dos catecismos
mais conhecidos, escritos e usados pelos Batistas:
• Thomas Grantham, Batista Geral, Catecismo do São Paulo (baseado nos seis
princípios dos Hebreus 6), 1687.
RESPOSTA:
1. Isto pode ser verdade, mas a culpa não está no uso de um catecismo por si só, mas em
pressuposições não bíblicas e nas tradições religiosas, que foram sobrepostas sobre a
Palavra de Deus.
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2. Um catecismo é verdadeiro e útil apenas quando ele comunica com precisão a verdade
das Escrituras.
RESPOSTA:
2. A melhor prevenção contra tal desvio tem sido o uso conciso, declarações compreensivas
que afirmam precisa e consistentemente a verdade dos Credos, Confissões e Catecismos
Escriturários — se eles forem doutrinariamente sadios e refletirem com precisão o ensina-
mento das Escrituras.
RESPOSTA:
1. Esta objeção é baseada numa preocupação grande e legítima pelas almas das crianças,
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a saber, que elas podem se tornarem Cristãos meramente professos por meia da simples
memorização e recitação da verdade sem uma operação interior da graça salvífica.
2. Esta objeção pode ser igualmente trazida contra os jovens e crianças não-convertidas
tendo lido ou memorizado a Escritura, aprendido a orar ou assentado num ministério educa-
cional de pregação consistente.
3. Cada meio legítimo para a comunicação da verdade Divina deve ser usado para convic-
ção, conversão, edificação e maturidade espiritual de nós mesmos e nossas famílias. Isto
inclui todos os meios da graça, tanto públicos como privados — leitura e oração pessoal e
familiar, adoração coletiva, o ministério público da Palavra, comunhão santificada com o
povo de Deus e a leitura de literaturas religiosas sadias.
4. O instrumento primário depois das Escrituras deveria ser o uso de um catecismo sadio.
Isto com o fim de manter os princípios de instrução Divinamente ordenados na Escritura.
Um catecismo é destinado a suplementar e reforçar, e não para substituir a primazia da
Palavra de Deus.
RESPOSTA:
1. Esta objeção é baseada em parte na falácia que a Palavra de Deus deve declarar uma
dada doutrina repetidamente como sendo verdade. Uma vez é suficiente, embora nenhuma
verdade bíblica esteja apenas num texto isolado. A necessidade de repetição de qualquer
aspecto dado da verdade Divina para estabelecer sua validade revela uma visão muito
deficiente tanto de Deus como da Escritura. Cada declaração da Escritura é verdadeira e
verdade.
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3. É quase impossível que qualquer catecismo possa ou deva existir sem uma determinada
quantidade de explicação ou a necessidade de um estudo mais aprofundado. As perguntas,
respostas e textos-prova do catecismo fornecem uma introdução ao ensino doutrinário da
Escritura, não a palavra final e exaustiva. As perguntas e respostas despertam necessaria-
mente a curiosidade da criança ou do novo-convertido e pedem por explicação adicional e
discussão.
Perguntas e Respostas
Acerca do Uso de um Catecismo
RESPOSTA: Existem várias razões pelas quais as igrejas, famílias e indivíduos devem
fazer um bom uso de um catecismo adequado:
2. Toda pessoa precisa de dois tipos de conhecimento bíblico: primeiro, toda pessoa deve-
ria ter pelo menos um conhecimento geral da Bíblia, seu formato histórico, os princípios
básicos da história redentora e algum conhecimento acerca dos vários livros da Bíblia, as
circunstâncias históricas da escrita deles e seus principais personagens. Segundo, toda
pessoa deveria ser ensinada a compreender, pensar e raciocinar doutrinariamente a partir
das Escrituras. Desde os tempos Bíblicos, este tem sido o propósito de um catecismo dou-
trinariamente sadio. Estes dois tipos de conhecimento, bíblico e doutrinário, necessaria-
mente se complementam. A verdade doutrinária é a mensagem da Bíblia, a verdadeira
“alma” da Escritura.
3. O uso de um catecismo é o método mais conciso e melhor para incutir a verdade Divina
na mente e no coração e imprimi-la na memória.
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4. Os catecismos podem ser escritos (e têm sido escritos), de tal forma a serem adequados
e apropriados para qualquer idade ou nível de desenvolvimento espiritual.
• As crianças mais velhas e os novos-convertidos podem tirar muito proveito dos cate-
cismos, que, necessariamente, e, naturalmente, exigem explicação e discussão.
3. As perguntas e respostas devem ser adequadas, ou seja, de tal natureza que elas não
estejam nem muito envolvidas nem sejam complexas para serem memorizadas nem sim-
ples demais para serem úteis àqueles que são mais velhos.
4. Alguns catecismos são mais adequados para crianças pequenas, outros são mais ade-
quados para crianças mais velhas e adultos. Algumas perguntas exigem respostas estendi-
das para transmitir adequadamente a verdade. Algumas das respostas neste catecismo
são necessariamente longas.
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1. Instruir no essencial da Fé Cristã. O assunto é a verdade, a verdade Divina! Nós devemos
fazer tudo o que pudermos para imprimir esta verdade na mente e no coração tanto dos
salvos quanto dos não-salvos, e especialmente dos nossos filhos. Existem duas questões:
primeiro, toda criança e todo novo-convertido deve ser instruído nos fundamentos ou es-
sências da Fé Cristã, tanto quanto possível (3 João 4). Segundo, todo Cristão deve procurar
tornar-se tanto um estudante da Bíblia como um teólogo (2 Timóteo 3:16-17; Hebreus 5:11-
14; 2 Pedro 3:18).
5. Para atuar como uma prevenção contra o erro e a heresia. A melhor prevenção contra o
erro e a heresia é a Palavra de Deus certamente (correta ou consistentemente) compreendi-
da. O catecismo é uma declaração concisa e exata da Palavra de Deus em sua expressão
doutrinária (Efésios 4:11-16; 2 Timóteo 4:1-5; 2 Pedro 3:16-18).
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alguém. Há uma relação necessária e imediata entre a verdade e a consciência e entre a
verdade e o zelo, se o Espírito e a graça de Deus estão presentes (Hebreus 5:10-14; 2
Pedro 3:16-18).
7. Para edificar os crentes de todas as idades e níveis de maturidade espiritual. Todos sem
exceção vão se beneficiar com o uso de um catecismo. As criancinhas e os novos-conver-
tidos serão instruídos consistentemente na fé, crentes maduros devem ser renovados e
vivificados pela reiteração da verdade e os crentes idosos devem ser sustentados e ani-
mados pela verdade imutável estabelecida pelas Escrituras.
8. Para rever a essência da Doutrina Cristã. O âmbito do seu ensino e da concisão de suas
respostas fazem de um catecismo uma fonte primária para uma revisão de qualquer aspec-
to da verdade doutrinária, declarada de forma simples, concisa e bíblica.
1. As criancinhas, que precisam ser instruídas nos ensinos básicos da Escritura, para o
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bem de suas próprias almas e sua salvação, e prepará-las para se sentarem sob a pregação
do Evangelho de forma inteligente.
2. As crianças mais velhas e jovens adultos, que precisam conhecer a verdade da Palavra
de Deus e do caminho da salvação.
3. Os novos-convertidos, que necessitam ser confirmados na fé através da instrução básica
na verdade doutrinária.
5. Os anciãos, ministros e professores, que não só devem ser firmemente radicados na fé,
mas devem também ensinar e ministrar aos levando em conta seus respectivos níveis. Uma
revisão de um catecismo em pontos doutrinários essenciais deve ser uma parte essencial
da preparação do sermão.
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onde muitos homens e mulheres não têm nenhuma crença em Deus ou em um conceito de
verdade qualquer que seja. Nada existe em seus corações ou mentes para evitar a sua
queda em mergulho para a impiedade e imoralidade. Ao mesmo tempo as barreiras espiri-
tuais e morais necessárias não foram erguidas e implementadas com o uso de um cate-
cismo sadio em grande parte da sociedade.
O que dizer da atual falta, ou até mesmo, do desprezo pela verdade doutrinária entre os
Cristãos professos? Um verdadeiro e completo conhecimento das Escrituras é um conheci-
mento doutrinário. A menos que nós cheguemos a um conhecimento doutrinário da Escritu-
ra, o nosso conhecimento necessariamente permanecerá em um determinado tamanho
parcial, inadequado e, muitas vezes, bastante inconsistente. Nós devemos conhecer a
Bíblia doutrinariamente e devemos conhecer a nossa doutrina biblicamente. Este é o
objetivo da catequese.
Amém.
ORE para que o ESPÍRITO SANTO use este Catecismo para trazer muitos
ao conhecimento salvífico de JESUS CRISTO para a glória de DEUS PAI!
Sola Scriptura!
Sola Gratia!
Sola Fide!
Solus Christus!
Soli Deo Gloria!
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— Sola Scriptura • Sola Gratia • Sola Fide • Solus Christus • Soli Deo Gloria —
2 Coríntios 4
1
Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
2
Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,
3
na presença de Deus, pela manifestação da verdade. Mas, se ainda o nosso evangelho está
4
encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os
entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória
5
de Cristo, que é a imagem de Deus. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo
6
Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. Porque Deus,
que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações,
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para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. Temos, porém,
este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.
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Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
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Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; Trazendo sempre
por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus
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se manifeste também nos nossos corpos; E assim nós, que vivemos, estamos sempre
entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na
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nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. E temos
portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também,
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por isso também falamos. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará
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também por Jesus, e nos apresentará convosco. Porque tudo isto é por amor de vós, para
que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de
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Deus. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o
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interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação
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produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; Não atentando nós nas coisas
que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se
não veem são eternas. Issuu.com/oEstandarteDeCristo