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MÓDULO 1
ADOS Pré-verbal /Palavras isoladas
Observação /codificação
Identificação da criança: ____________________ 1. Jogo livre
2. Resposta ao nome
Data de nascimento: ____________________
3. Resposta à atenção conjunta
Sexo: ____________________ 4. Jogo com bolas de sabão
Observação NOTAS
1. Jogo Livre
Traduzido com a colaboração do estagiário de Psicologia da FPCEP Raul Manarte, Psicóloga Rosa Afonso e T. Fala Vania 1
Peixoto
ADOS módulo 1
Traduzido com a colaboração do estagiário de Psicologia da FPCEP Raul Manarte, Psicóloga Rosa Afonso e T. Fala Vania 2
Peixoto
ADOS módulo 1
especificar:
Objectos referenciados
____ outro
especificar:
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Peixoto
ADOS módulo 1
10. Lanche
especificar:
Actividades requisitadas
____ outro
especificar:
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Peixoto
ADOS módulo 1
Codificação
As classificações gerais atribuídas nesta secção deverão ser determinadas com base no comportamento da criança
ao longo de toda a avaliação. Se o comportamento da criança muda qualitativamente depois de um período de
adaptação, as classificações deverão ser baseadas no período após a estabilização do comportamento. As
classificações deverão ser determinadas imediatamente a seguir à avaliação. As classificações estão organizadas
de acordo com cinco grupos principais: “A. Linguagem e Comunicação,” “B. Interacção social recíproca,” “C. Jogo,”
“D. Comportamentos estereotipados e interesses restritos,” e “E. Outros comportamentos anormais”.
A Linguagem e comunicação
A menos que seja indicado o contrário, a cotação deverá ser realizada de acordo com a idade cronológica e não em comparação com o nível de
desenvolvimento ou as capacidades de linguagem expressiva esperadas.
0 = Dirige vocalização a um pai, cuidador ou ao examinador em vários contextos. Tem de incluir conversa, ou
vocalização, com intuito amigável ou para exprimir interesse, assim como para expressar necessidades.
1 = Dirige a vocalização a um pai, cuidador ou ao examinador de forma consistente num mesmo
contexto, OU dirige infrequentemente a vocalização para um pai, cuidador ou para o examinador em vários
contextos.
2 = Ocasionalmente dirige vocalizações a um pai, cuidador ou ao examinador de forma inconsistente
num número limitado de contextos. Pode incluir choro ou choramingar devido a frustração.
3 = As vocalizações quase nunca parecem ser dirigidas a um pai, cuidador ou para o examinador, OU
nunca ou raramente vocaliza.
4. Ecolália imediata
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Peixoto
ADOS módulo 1
Este item concerne as repetições imediatas da criança da última frase ou conjunto de frases emitidos pelos pais,
cuidador ou pelo examinador. Não incluir repetições de pistas usadas pelo examinador para obter uma resposta ou
que são usadas como um mecanismo auxiliar de memória em tarefas específicas.
0 = Não há utilização do corpo de outrem para comunicar, excepto em situações onde outras estratégias não
funcionaram (p.e. quando outros estão a conversar e a criança não consegue captar a sua atenção) e em simultâneo com a
coordenação do olhar.
1 = Pega na mão de outra pessoa e dirige-a a locais sem coordenar o olhar, mas não coloca a mão do outro nos
objectos e não a usa como instrumento/ferramenta ou para apontar.
2 = Coloca a mão ou outra parte do corpo de outra pessoa no objecto, OU movimenta a mão da outra
pessoa quando está a segurar um objecto OU usa a mão de outrem ou outra parte do corpo como
instrumento/ferramenta ou para realizar um gesto “pela” criança (como apontar).
8 = Comunicação espontânea escassa ou inexistente.
7. Apontar
Este item descreve o apontar dirigido socialmente, incluindo o apontar com o objectivo de pedir algo e/ou para
partilhar atenção. O termo distante refere-se aqui ao apontar que não está próximo do tocar (p.e. a mais de 5cm de
distância).
0 = Aponta com o dedo indicador para mostrar referência dirigida visualmente (olhar coordenado para o objecto e para
a pessoa) de objectos distantes em pelo menos dois contextos.
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Peixoto
ADOS módulo 1
1 = Usa o apontar para referenciar os objectos, mas sem flexibilidade ou frequência suficientes para os
critérios de cotação 0 (p.e. apenas uma ocorrência de apontar que se enquadra na descrição para 0, ou ausência
de olhar coordenado com apontar distante, embora a criança posa vocalizar); OU produz uma aproximação do
apontar em vez de um apontar com o indicador; OU coordena apenas o apontar que inclua tocar uma imagem, ou
outros objectos, próximos com olhar e vocalizações; OU apenas aponta para uma pessoa ou para si próprio.
2 = Aponta apenas quando próximo ou mesmo em contacto com um objecto, sem olhar coordenado ou
vocalização.
3 = Não aponta para objectos de qualquer forma.
8. Gestos
Este item dirige-se ao uso de qualquer tipo de gestos descritivos ou emocionais que não o apontar. Os gestos
podem ser convencionais ou idiossincráticos, mas têm de ser comunicativos e não podem incluir o mover do corpo
de outrem; não incluir maneirismos. Mimar rotinas poderão ser aqui incluídas se forem conduzidas de um modo
comunicativo, espontâneo e apropriado. Gestos estranhos não deverão ser incluídos na cotação, a não ser que
sejam os únicos gestos apropriados que ocorram.
0 = Uso espontâneo de pelo menos dois diferentes gestos de qualquer tipo (descritivos, convencionais, emocionais ou
instrumentais, com a excepção do apontar); pelo menos um é usado mais do que uma vez.
1 = Uso espontâneo de gestos descritivos, convencionais, instrumentais ou emocionais mas exagerados e/ou em
contextos limitados (p.e. presença só de um gesto, ou uso de cada um apenas uma vez).
2 = Inexistência de uso espontâneo de gestos descritivos, convencionais, instrumentais ou emocionais,
OU uso inapropriado.
8 = Não aplicável (p.e. limitado por dificuldades motoras graves)
0 = Olhar apropriado com mudanças subtis usado em conjunto com outras formas comunicação.
2 = Usa contacto ocular limitadamente modulado para iniciar, terminar ou regular a interacção social.
0 = Sorri imediatamente em resposta a um dos dois primeiros sorrisos do examinador ou de um pai ou do cuidador.
Isto deverá ser uma clara mudança de estado sem qualquer sorriso para um sorriso responsivo que não é requisitado por um
pedido específico (p.e. “Dá-me um sorriso”).
1 = Sorriso parcial ou tardio, OU sorriso integral ou parcial apenas depois de mais de dois sorrisos por parte de um
pai, cuidador ou examinador, OU sorri apenas em resposta a um pedido específico.
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Peixoto
ADOS módulo 1
2 = Sorriso integral ou parcial dirigido a um pai, cuidador ou examinador apenas depois de lhe terem
sido feitas cócegas ou de ter sido tocado de alguma forma, OU em resposta a uma acção repetida com uma
componente física (mesmo que a criança não seja efectivamente tocada).
3 = Não sorri em resposta a outra pessoa.
0 = Dirige uma série de expressões faciais apropriadas para um pai, cuidador ou examinador de modo a comunicar
afecto.
1 = Alguma direcção na expressão facial para o examinador e/ou pai ou cuidador (p.e. dirige apenas
para outros expressões que indicam extremos emocionais, ou ocasionalmente dirige uma gama mais ampla de
expressões). Uma criança que tenha uma gama de expressões faciais limitada, ou que apenas possui expressões
faciais ligeiramente invulgares, mas que direcciona a maioria das expressões faciais para outrem poderá ser cotada
com 1.
2 = Raramente ou nunca dirige expressões faciais apropriadas a outros.
0 = Usa contacto ocular de modo efectivo com palavras ou vocalizações ou gestos para comunicar intenção social.
1 = Usa contacto ocular e vocalização independentemente um do outro para comunicar intenção social (i.e. usa
quer contacto ocular quer outras estratégias mas em alturas diferentes, não os coordenando um com o outro).
2 = Não usa nem o contacto ocular nem a vocalização para comunicar intenção social.
3 = Não usa nem contacto ocular nem vocalizações para comunicar intenção social, OU não há
evidencia de iniciativas sociais.
0 = Mostra prazer claro e apropriado com o examinador durante mais do que uma actividade. Deve incluir prazer em
pelo menos uma actividade que não seja de natureza puramente física (p.e., cócegas).
1 = Mostra algum prazer apropriado com as acções do examinador durante mais do que uma actividade, OU
mostra prazer claro dirigido ao examinador durante apenas uma interacção (que pode ser de natureza física)
2 = Mostra pouca ou nenhuma expressão de prazer durante a interacção com o examinador. Pode
demonstrar prazer nas suas acções, em contacto com um pai ou cuidador ou ainda no contacto com os brinquedos
disponíveis.
6. Resposta ao nome
Esta cotação refere-se à resposta da criança quando ouve ser chamado o seu nome durante uma pedido específica.
Uma resposta apropriada envolve orientação para, e contacto ocular com, a pessoa que a está a chamar. O número
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Peixoto
ADOS módulo 1
de pedido é especificado porque a probabilidade da criança responder aumenta se lhe forem fornecidas muitas
oportunidades.
0 = Olha para o examinador e estabelece contacto ocular imediatamente em pelo menos uma das duas primeiras
presses feitos pelo examinador (i.e. apenas se chama pelo nome).
1 = Olha em direcção a um pai ou cuidador e estabelece contacto ocular imediatamente após o primeiro ou
segundo press de chamamento de nome apenas, OU estabelece contacto ocular com o examinador imediatamente
após o terceiro ou quarto press do examinador de chamamento de nome apenas.
2 = Não estabelece contacto ocular nem com o examinador ou com um pai ou cuidador depois do seu
nome ser chamado seis vezes, mas muda a direcção do olhar brevemente (sem contacto ocular), OU olha pelo
menos uma vez quando algo interessante ou uma vocalização ou verbalização familiares são realizadas (p.e.
estalos com a língua; “Eu vou-te apanhar”)
3 = Não olha para o examinador ou para um pai ou cuidador depois de tentativas de chamar a atenção
puramente verbais ou vocais são realizadas.
7. Pedir
Pedir é definido com uma indicação convencional – através do gesto, vocalização, expressão facial, ou outros meios
– do desejo da criança de um objecto ou acção particular. Pode incluir pedir uma rotina social, balões, coelho, bolas
de sabão, entre outros, desde que não sejam parte de uma rotina de casa e estejam relacionados com um objecto
ou evento específico. Não é aqui incluindo um desejo generalizado de ser agarrado. Se a criança usa mais do que
uma estratégia para requisitar diferentes objectos ou actividades, é cotado o pedido que resultará na cotação mais
alta (i.e. mais próxima de 0). Ao atribuir esta cotação, são excluídos pedidos para itens do lanche ou para sair da
sala.
0 = Exibe integração apropriada de contacto ocular com pelo menos mais um comportamento (p.e. vocalização, gesto,
ou dar um objecto ao examinador, a um pai ou cuidador) para pedir bolas, o animal activado por interruptor, uma rotina de
objectos, ou uma rotina social. É necessário incluir contacto ocular e uma indicação clara de querer que a outra pessoa faça ou
dê algo (p.e. ao persistir no pedido se o outro faz uma pausa antes de responder). Isto não inclui puxar ou colocar fisicamente a
mão do examinador num objecto ou na própria criança.
1 = Usa um ou mais dos comportamentos indicados em cima para pedir o animal, as bolhas, e/ou uma
rotina, sem integrar o contacto ocular com outro(s) comportamento(s) como vocalizações ou gestos. Isto inclui dar
um objecto ao examinador ou a um pai ou cuidador sem olhar para ele/ela; olhar para a outra pessoa sem outro
tipo de comportamento; e pedidos breves sem persistência. Aqui não está incluído o puxar fisicamente a mão do
examinador para um objecto ou para si.
2 = Não pede directamente como especificado em cima para a cotação 0 e 1, mas usa alguns meios
físicos para pedir pelo menos uma acção como parte de uma rotina (p.e. puxa a mão do examinador para um
objecto ou para si).
3 = Pode participar na rotina(s) ou tentar activar um objecto vocalizando, batendo com ele, ou outras
acções (p.e. soprando) sem olhar para outra pessoa ou vocalizar por ajuda, mas não pede como especificado em
cima.
8. Dar
Este item descreve o dar objectos a outra pessoa em diferentes contextos, incluindo o partilhar e o obter ajuda. Não
requer contacto ocular, mas implica uma abdicação espontânea e independente de objectos.
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Peixoto
ADOS módulo 1
9. Mostrar
Mostrar é definido como uma orientação ou colocação deliberada de um objecto onde possa ser visto por outra
pessoa sem um objectivo identificável de pedir ajuda ou de participar numa rotina. Para uma cotação máxima, terá
de ser acompanhado de contacto ocular, mas vocalização não é necessária.
0 = Uso claro de contacto ocular integrado para se referir a um objecto que está fora do seu alcance – olhando para o
objecto, depois para o examinador, um pai ou cuidador e depois de novo para o objecto. O contacto ocular pode ser coordenado
com apontar e/ou vocalização. Um exemplo claro de tentar atrair a atenção de outra pessoa para o objecto (i.e. mais do que
apenas referenciar) é suficiente para esta cotação.
1 = Referencia parcialmente um objecto que está claramente fora do seu alcance. Pode
espontaneamente olhar e apontar para o objecto e/ou vocalizar, mas não coordena nenhuma destas acções com o
olhar para outra pessoa, OU pode olhar para um objecto e depois olhar ou apontar para o examinador, um pai ou
cuidador, mas não volta a olhar para o objecto.
2 = Não há nenhuma aproximação de início espontâneo de atenção conjunta para se referir a um
objecto que está fora do alcance.
0 = Usa somente a orientação dos olhos e da face do examinador como pista para olhar em direcção ao alvo, sem a
necessidade de apontar. A criança deve seguir o olhar do examinador e virar a sua face ou olhos na direcção do alvo depois de
observar o examinador faze-lo; ele/ela não tem de ver mesmo o alvo.
1 = Responde ao apontar do examinador olhando para, ou em direcção ao, alvo.
2 = Olha para o alvo quando é activado ou colocado directamente em frente de si, mas não usa o olhar ou apontar
do examinador para localizar o alvo à distância.
3 = Não demonstra interesse ou consciência do alvo. Atribuir esta cotação se não for possível obter e
dirigir a atenção da criança em cinco tentativas.
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Peixoto
ADOS módulo 1
0 = Uso eficaz de meios não – verbais e verbais para fazer claras propostas sociais ao examinador ou a um pai ou
cuidador. As propostas devem ser apropriadas aos contextos imediatos.
1 = Qualidade ligeiramente invulgar das propostas sociais. Atribuir esta cotação se as propostas são restringidas a
exigências pessoais ou relacionadas a interesses fortes, mas com algum esforço no sentido de envolver o examinador
ou um pai ou cuidador nesse mesmo interesse.
2 = Frequentemente, as propostas não são integradas no contexto E/OU não têm qualidade social.
Também é atribuída esta cotação se há algumas propostas sociais claramente inadequadas.
3 = Não há iniciativas sociais identificáveis.
C Jogo
Cotação relativa às expectativas da idade cronológica, e não em comparação com o nível de desenvolvimento ou capacidades de linguagem
expressiva esperadas.
0 = Brinca espontaneamente com uma variedade de brinquedos de um modo convencional, incluindo jogo apropriado
com várias miniaturas diferentes (p.e. telefone, camião, pratos, materiais da actividade da Festa de Aniversário). Não atribuir esta
cotação para imitações, acções sugeridas, ou empurrar o carro.
1 = Algum jogo funcional espontâneo com brinquedos de causa-efeito com pelo menos uma miniatura.
Não atribuir esta cotação a imitações, respostas a pedidos directos (p.e. “Dá de comer ao bebe”), empurrar o carro,
e o uso de brinquedos de construção.
2 = Brinca de modo apropriado apenas com brinquedos de causa-efeito e/ou brinquedos de construção,
E/OU empurra o carro. Isto pode incluir imitação de uma demonstração ou imitação de jogo mais representacional
com outros brinquedos.
3 = Ausência de jogo com brinquedos ou apenas jogo estereotipado.
2. Imaginação / Criatividade
Este item descreve uso flexível e criativo de objectos de um modo representacional que vai para além das
propriedades físicas dos materiais (p.e. para além de colocar as colheres de brincar nos pratos de brincar).
Qualquer tipo de utilização de uma boneca deverá ser cotado neste item, segundo as especificações.
0 = Uso espontâneo de uma boneca ou de outro objecto como um agente independente, OU usa objectos para
representar outros objectos (pe. usa um bloco para dar de beber à boneca).
1 = Jogo faz-de-conta espontâneo com uma boneca (p.e. comer, abraçar, ou dar de beber) ou outros
objectos, mas não usa a boneca ou outro brinquedo como um agente independente ou como bloco de madeira.
2 = Imita jogo faz-de-conta como descrito acima para a cotação 1, OU imita com um bloco de madeira,
sem jogo faz-de-conta espontâneo.
3 = Ausência de jogo de faz-de-conta
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Peixoto
ADOS módulo 1
0 = Não cheira, não toca repetidamente, não sente a textura, não lambe ou morde (ignorar o levar à boca), não
demonstra interesse na repetição de certos sons, não demonstra fortes reacções a certos sons, e não demonstra examinação
visual invulgar ou prolongada.
1 = Respostas ou interesses sensoriais invulgares ocasionais, OU situação não tão clara como a
especificada abaixo para o score de 2.
2 = Interesse claro em elementos não funcionais de materiais de jogo, OU examinação sensorial de si
próprio ou de outros em mais do que uma ocasião, OU reposta sensorial invulgar persistente a vários materiais ou
eventos.
especificar:
0 = Nenhum
1 = Maneirismos de mãos ou dedos, ou maneirismos complexos, muito breves ou raros, OU maneirismos não tão
claros como os especificados abaixo para o score 2.
2 = Claro torcer ou estalos de dedos, E/OU maneirismos ou estereotipias de mãos ou outros.
especificar:
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Peixoto
ADOS módulo 1
3. Comportamentos de auto-mutilação
Cotar qualquer comportamento que envolva qualquer tipo de acto agressivo para o próprio, mesmo que não seja
claramente nocivo.
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Peixoto
ADOS módulo 1
1. Sobre – actividade
Para este item, cotar a capacidade esperada da criança em permanecer quieta e/ou sentada, com base no seu nível
geral de desenvolvimento.
0 = Senta-se ou está quieta de um modo apropriado quando tal é esperado durante a avaliação.
1 = Senta-se brevemente ou está quieta quando tal é esperado em actividades para além do lanche (p.e. durante a
tarefa de imitação simbólica, a festa de aniversário). Está frequentemente inquieta, movimenta-se ou levanta-se da
cadeira frequentemente mas não está desassossegada ou invulgarmente inquieta. As dificuldades na avaliação não
são devidas essencialmente à sobre – actividade.
2 = Quase nunca está quieta de todo (sem contar com o lanche). Pode mover-se pela sala de um modo
que é difícil de interromper; o nível de actividade perturba a avaliação.
7 = Sub – activa
3. Ansiedade
Ansiedade inclui preocupação inicial, assim como sinais mais óbvios de preocupação ou cuidado.
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Peixoto
ADOS módulo 1
Mostrar (B-9)
__________
Jogo
Imaginação/Criatividade (C-2)
__________
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Peixoto
ADOS módulo 1
Diagnóstico:
Classificação ADOS __________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
Diagnóstico geral _____________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
__________________________________________________________
____________
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Peixoto