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Finanças
Disciplina: Governança Corporativa e
Sustentabilidade
Prof. MSc Gerisval Alves Pessoa
Mini currículo:
Mestre em Gestão Empresarial (EBAPE/FGV). Especialista em Engenharia da Qualidade (UEMA). Químico Industrial
(UFMA). Aperfeiçoamento em Total Quality Control - TQC (JUSE/Tóquio - Japão). Programa de Desenvolvimento de
Empreendedorismo (MIT Sloan School of Management Cambridge-MA-EUA). Curso de curta duração em Project101x:
Introduction to Project Management. (University of Adelaide, Adelaide, Austrália). Instrutor Internacional de TPM (Total
Productivity Maintenance) pela JIPM (Japão). Instrutor Pensamento Enxuto, Pensamento enxuto office, Auto concordância
e Solução de problemas (A3). Auditor Líder Sistema Integrado de Gestão (Qualidade, Meio Ambiente e SSO). Especialista
Green Belt e Orientador de projetos Seis Sigma – Black Belt, Green Belt e Yellow Belt. Professor do curso de Administração
(UEMA: 1998 – 2002 e FAMA: 2003 – 2014). Professor dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e CST em logística
(Faculdade Pitágoras Maranhão: 2004 - 2018). Professor dos cursos de Administração e Engenharia de Produção (ISL
Wyden). Professor Especialização em Engenharia Ferroviária (IFMA e UNDB). Professor Especialização em Engenharia
Portuária (UFRJ, UFMA e ISUTC: Maputo - Moçambique). Professor Especializações (UFMA): Engenharia de Campo –
Qualidade; Gestão Portuária e Logística Portuária. Professor Mestrado Energia e Meio Ambiente (UFMA: 2015 - 2017).
Professor MBA: Gestão de Projetos; Gestão de Pessoas, Logística Empresarial e Gestão de Sistemas Integrados–(QSMS-RS).
Especializações: Engenharia de Produção e Engenharia de Segurança do Trabalho (Faculdade Pitágoras São Luís). Professor
Especialização em Gestão Empresarial (UEMA e CEST). Qualidade e Produtividade (UEMA). Logística Portuária e Direito
Marítimo (Instituto Navigare). MBA em Logística Portuária (FAENE). MBA em Gestão de Projetos (ISL Wyden). MBA em
Auditoria, Controladoria e Finanças (EDUFOR). Professor Especializações em Gestão Estratégica de Pessoas /Qualidade /
Engenharia de Segurança do Trabalho / Gestão Educacional (FAMA: 2004 – 2012). Coordenador dos Cursos de Pós-
Graduação Gestão Estratégica da Qualidade e Gestão Estratégica de Pessoas (FAMA: 2004 a 2012). Qualidade e
Produtividade (UEMA: 1999 – 2002). Coordenador do MBA em Gestão de Pessoas (Faculdade Pitágoras São Luís – 2013 -
2015). Examinador Prêmio Nacional da Qualidade: Ciclos 2000, 2001 e 2002. Analista da Qualidade Máster e Ponto focal
em Propriedade Intelectual. 35 anos de experiência profissional (28 anos em gestão da qualidade / sistema de gestão da
qualidade / modelos de gestão). Avaliador das Revistas Gestão & Planejamento (G&P - Qualis B2) e NAVUS - Revista de
Gestão e Tecnologia (Qualis B3). Coautor do livro Administração: Uma visão pragmática – discutindo teoria e prática.
Três compromissos básicos em sala de aula
gerisval@terra.com.br
pt.slideshare.net/gerisval
http://www.scribd.com/gerisval
http://www.twitter.com/gerisval
http://www.gerisval.blogspot.com
http://www.facebook.com/gerisval
http://www.linkedin.com/in/gerisval
+ 55 98 99114 4699
+ 55 98 98879 1692
Governança Corporativa
Questões Centrais
Um Mundo Melhor é
Possível para Todos?
Conduta Exemplar
Crescimento populacional
Urbanização
Inovações tecnológicas
Economia e Sociedade Global
Novos padrões de consumo
Disseminação das informações em tempo real
Maior interdependência
Complexidade, desafios e mudanças: impactos
no mundo corporativo
Cinco áreas de ocorrência de fatores
Fatores críticos
críticos
Ecossistemas.
1. Capital Natural Água.
Outros recursos.
Eficiência.
2. Crescimento e Inovações Limites de expansão.
Distribuição da riqueza.
Expansão.
3. População
Indicadores sociais.
Mobilidade global.
4. Ambiente de Negócios
Conectividades.
Governança.
5. Responsabilidade Corporativa Sustentabilidade.
Cidadania.
Complexidade, desafios e mudanças: impactos
no mundo corporativo
Capital Natural
Ecossistemas
Degradação.
Extinção de espécies.
Água
Escassez crescente.
Necessidade aumenta duas vezes mais que a população.
Outros Recursos
Declínio de reservas conhecidas.
Exaustão acelerada.
Complexidade, desafios e mudanças: impactos
no mundo corporativo
Crescimento e Inovação
Eficiência
Melhor utilização. Reciclagens.
Nanotecnologia. Desmaterialização.
Limites da Expansão
Expansão anual do PMB: US$1 trilhão.
Demanda crescente de energia e materiais.
Emissões poluentes e lixos dobram a cada duas décadas.
Distribuição da Riqueza
Expansão em termos globais.
Crescentes diferenças na distribuição: 1% dos mais abastados tem mais que os
50% mais pobres.
Complexidade, desafios e mudanças: impactos
no mundo corporativo
População
Expansão
Indicadores Sociais
Conectividades
Acesso crescente a informações e oportunidades.
Cadeias de suprimentos global-localizadas.
Propriedade globalmente mais dispersa.
Novos negócios, novos arranjos societários.
Fusões, aquisições, cisões, alianças: escalada sem precedentes.
Complexidade, desafios e mudanças: impactos
no mundo corporativo
Ambiente de Negócios
O poder de fogo das organizações
As 100 maiores empresas do mundo têm receitas anuais que excedem o PIB de
50% das nações - estado do mundo.
A GM tem a mesma receita anual da Áustria.
Cinco empresas na Inglaterra recebem 50% de tudo o que os britânicos gastam.
Mais de 40% do controle de cada um dos 12 setores industriais globais mais
importantes, como têxtil e mídia , estão nas mãos de 5 corporações ou menos.
Dez corporações controlam quase todos os aspectos da cadeia alimentar
mundial.
Complexidade, desafios e mudanças: impactos
no mundo corporativo
Responsabilidade corporativa
Governança
Fairness, disclosure, accountability, compliance.
De shareholder para stakeholder.
Sustentabilidade
Compromissos ambientais.
Gestão da ecoeficiência.
Cidadania
Direitos humanos, seguridade, trabalho infantil e escravo.
Engajamento: sensibilidade para a inclusão.
Conceitos de Governança Corporativa
Governança corporativa é:
Exemplo:
▪ Conselho de Administração
▪ Presidente e Diretores
▪ Acionistas
▪ Outros terceiros fornecedores de recursos
Conceitos de Governança Corporativa
Governança corporativa é:
Relacionamento
Propósitos
Entre Partes
Estratégicos
Interessadas
SISTEMAS
DE VALORES
Estrutura Práticas
de Poder de Gestão
Governança Corporativa
Origem
Ao longo do século 20, a economia dos diferentes países tornou-se cada vez mais
marcada pela integração aos dinamismos do comércio internacional, assim como
pela expansão das transações financeiras em escala global. Neste contexto, as
companhias foram objeto de sensíveis transformações, uma vez que o acentuado
ritmo de crescimento de suas atividades promoveu uma readequação de sua estrutura
de controle, decorrente da separação entre a propriedade e a gestão empresarial. A
origem dos debates sobre Governança Corporativa remete a conflitos inerentes à
propriedade dispersa e à divergência entre os interesses dos sócios, executivos e o
melhor interesse da empresa.
Governança Corporativa
Origem
O movimento de governança corporativa ganhou força nos últimos dez anos, tendo
nascido e crescido, originalmente, nos Estados Unidos e na Inglaterra com a ascensão
dos fundos de pensão, administradores de ativos e bancos e, a seguir, se espalhando
por muitos outros países. A era da Governança começou em 1992.
A vertente mais aceita indica que a Governança Corporativa surgiu para superar o
"conflito de agência" clássico.
Missão:
▪ Indicar caminhos para todos os tipos de sociedades por ações de capital aberto ou
fechado, limitadas ou civis – visando a:
▪ Aumentar o valor da sociedade;
▪ Melhorar seu desempenho;
▪ Facilitar o acesso ao capital a custos mais baixos;
▪ Contribuir para sua perenidade.
Governança Corporativa
Valores:
▪ Pilares básicos:
▪ Propriedade;
▪ Conselho de Administração;
▪ Diretoria Executiva;
▪ Auditoria Independente;
▪ Conselho Fiscal.
Governança Corporativa
Pilares Básicos
Propriedade (sócios):
▪ Este princípio deve valer para todos os tipos de sociedades e demais organizações.
Governança Corporativa
Pilares Básicos
Conselho de Administração:
Outro ponto importante é que os membros do conselho não devem ser “celebridades”, pois
do contrário podem não ter tempo suficiente para se dedicar a organização como deveriam.
O conselho de Administração
Papel na Governança Corporativa
Deve ser visto como uma das ferramentas que visam agregar valor para a sociedade,
agindo como um controle independente para os sócios.
Governança Corporativa
Relacionamentos
Propriedade
Conselho de Conselho
Administração Fiscal
CEO Auditoria
Diretoria Independente
▪ Fornecedores
▪ Clientes
▪ Empregados Partes
▪ Governo Interessadas
▪ Comunidade
▪ Ambientalistas
▪ Sindicatos Escolhe / Presta Contas
Informações
Relação Ocasional
Governança Corporativa no Mundo
Modelos de Referência
Modelos Dimensões diferenciadoras
Origem anglo-saxônica.
Objetivos mais estritamente vinculados aos interesses dos acionistas: valor,
riqueza e retorno.
Shareholder
Indicadores de desempenho centrados em demonstrações patrimoniais e
financeiras.
Crescimento, riscos e retornos corporativos: avaliações e aferições essenciais.
Origem nipo-germânica.
Conjunto ampliado de interesses: geração abrangente de valor.
Leque mais aberto de atores: integrados no foco corporativo.
Stakeholder Amplo conjunto de indicadores de desempenho.
Além dos resultados patrimoniais e financeiros (que se mantêm essenciais),
olhos voltados também para responsabilidade social e cidadania corporativa:
enfatizadas e avaliadas.
Governança Corporativa
Particularidades do Brasil
DIREÇÃO
EXECUTIVA
ACIONISTAS CONSELHOS
Fluxo de informações.
Governança Corporativa
Modelo Stakeholder
Atendimentos definidos
pelos Conselhos.
DIREÇÃO OUTRAS PARTES
EXECUTIVA INTERESSADAS
Deveres e direitos
compartilhados.
SHAREHOLDER
LIMITADO
(Centrado em interesses
internos restritos)
SHAREHOLDER
ESTENDIDO
(Voltado para interesses STAKEHOLDER
internos ampliados) RESTRITO
(Aberto a partes interessadas
diretamente envolvidas nas cadeias STAKEHOLDER
de negócios) AVANÇADO
(Aberto a um conjunto
maior e mais abrangente de
propósitos e de resultados
internos e externos)
Governança Corporativa
Abrangência dos propósitos e Processos
Obs.: O G7, grupo das nações mais ricas do mundo considera a governança corporativa o mais novo pilar da arquitetura econômica global.
Governança Corporativa
Órgãos Normativos
▪ Internacionais:
▪ Nacionais
Algumas exigências:
Algumas exigências:
▪ METODOLOGIA
▪ Fundamentada nos princípios recomendados por instituições e colegiados
▪ OCDE.
▪ ICGN.
▪ Commonwealth Association for Corporate Governance.
▪ Business Roundtable.
▪ Sete critérios de classificação, subdivididos em 600 parâmetros.
▪ Campo de variação de índice: 1 (mais baixo) e 10 (mais alto).
Governança Corporativa
A criação da GMI (2002) – Governance Metrics International
▪ Direcionamento estratégico.
▪ Monitoramento da direção.
▪ Alinhamento Acionistas-Direção.
Mas exigem:
1. Maximização da criação
de valor. Desenvolvimento e adoção
2. Superação dos “conflitos de agência”. das melhores práticas de
3. Alavancagem do crescimento Governança Corporativa.
econômico.
Exemplo de empresas sem governança
Escândalos contábeis - EUA
Fraude contábil:
▪ criação de empresas de fachada
▪ transferências de dívidas para essas empresas
▪ contratos de opções falsos com as empresas de fachadas
▪ transferências de ativos de riscos para as empresas de fachadas
Exemplo de empresas sem governança
Escândalos contábeis - EUA
Consequências:
Instituições envolvidas:
▪ Arthur Anderson (auditoria), Bancos subscritores: Salomon Brothers, JP Morgan, Bank Of
América, Deutsche Bank, Chase Securities, Marrill Lynch e outros
Fraude contábil:
▪ contabilização de operações de leasing operacional como se fosse leasing financeiro –
transformação de despesas em ativo fictício
Consequências:
▪ Pedido de falência
▪ Bernard Ebbers (ex-presidente) – condenado a 25 anos de prisão e multa de US$ 4 milhões
▪ Scott Sulivan (ex-presidente financeiro) – 5 anos de prisão e multa de US$ 485 milhões
▪ Banco Merrill Lynch – multa de R$ 200 milhões
▪ Perdas para os acionistas
Exemplo de empresas sem governança
Escândalos contábeis – EUA -
Reações
Lei Sarbanes & Oxley (Lei Sarbox ou Lei Sox)
Objetivos:
Consequências:
Adesão aos requisitos exigidos pelo mercado de capitais e por agências de rating para
diferenciação das corporações a partir das práticas de Governança Corporativa adotadas
Reação aos fatores externos e internos
5 Grandes tendências
4. Dimensões complementares
Inclusão nos macro objetivos corporativos centrados na gestão dos negócios e de seus
resultados (Governança Corporativa) de mais duas dimensões estratégicas complementares: a
ambiental (Sustentabilidade Corporativa) e a Social (Cidadania Corporativa).
Reação aos fatores externos e internos
5 Grandes tendências
Responsabilidade Corporativa
TRANSFOR-
ACIONISTAS CONSELHOS MAÇÃO
RECURSOS
OUTRAS
PARTES PRESERVAÇÃO
DIREÇÃO
INTERESSADAS
Cidadania Corporativa
INCLUSÃO
SOCIAL
DIREITOS AÇÕES
HUMANOS ESTRUTURAIS
Abertura das Fronteiras Corporativas
Ações internas e externas integradas à estratégia e às operações
Governança corporativa
O que é Ética?
Por que Ética nos Negócios?
Ética
Justificativa
Ação
Moral Direito
▪ Relativismo
▪ Utilitarismo
▪ Absolutismo
▪ Contratualismo
Filiação Ética
Relativismo ético
A sua dedução lógica é simples. Primeiro Bentham pergunta: o que pode ser o
interesse máximo de cada um? - e responde que todos seres humanos sofremos
e temos prazer e de que preferimos o prazer ao sofrimento. Segundo, a partir
dessa primeira constatação, pergunta: - o que pode determinar o
comportamento moral da humanidade? - e responde que a chave do eticamente
correto é o prazer, a satisfação dos desejos de todos, ou pelo menos da maioria.
Filiação Ética
▪ Fora da ética:
▪ Direito
▪ Religião
▪ Dilemas e questões
▪ Claro e distinto
▪ Preocupar-se
▪ Lógica, infra lógica, supra lógica
▪ Extensão
O Renascimento Contemporâneo dos Princípios Clássicos
▪ O princípio religioso;
▪ O princípio da força afirmativa;
▪ O princípio da realidade;
▪ O princípio da responsabilidade;
▪ O princípio da liberdade e da igualdade;
▪ O princípio da diferença;
▪ O princípio da autodeterminação;
▪ O princípio do respeito pela vida.
(Jacqueline Russ)
Níveis de Discussão e Aplicação da Ética na
Administração das Organizações
Nível da política
▪ Relações da empresa com seus empregados.
interna da empresa
Valores
Código de Ética
Princípios de ação coletiva
Código de
Conduta
Guia prático
O Código de Ética Pode Ser Composto por Três Partes:
Responsável Irresponsável
Processos Organizacionais
• Formulação de estratégias
• Distribuição de recursos e poder
• Socialização
• Sistema de recompensa
Desenvolvimento Moral
Organizacional
Pré-convencional
• Convencional
• Pós-convencional
Estágios do Desenvolvimento Moral
Estágios de
desenvolvimento moral Comportamentos
▪ Conflitos de interesse
▪ Situação na qual uma decisão de negócio pode ser
influenciada potencialmente pelo ganho pessoal.
▪ Honestidade e Integridade
▪ Empregado honesto diz a verdade
▪ Empregado com integridade adere profundamente aos
princípios éticos em situações de decisões de trabalho.
Dilemas Éticos do Dia-a-dia
▪ Lealdade e Verdade
▪ Verdade desfavorável pode causar conflito ético.
▪ Então, os empregados podem ter que decidir entre
lealdade e verdade.
▪ Regulação da Competição
▪ Proteção do Consumidor
▪ Proteção Ambiental
RSE e Sustentabilidade
Ética e Responsabilidade Social
• Responsabilidade Individual
• Responsabilidade Coletiva
▪ Orientação:
Terceiro Setor:
ONGs
Segundo Setor:
Mercado
Governo
Expansão da esfera
pública não estatal
Assistencialismo Sustentabilidade
Compensação Autonomia
Ajudar Respeitar
Público
Sustentabilidade Transparência
Comunidade Acionistas
Ética
Público
Transparência
Governo Empresas
GOVERNANÇA
SOCIAL
3º Setor Cidadãos
Responsabilidade Social Empresarial
Iniciativas:
▪ De caráter voluntário
Ao buscar :
A empresa :
A empresa tem:
▪ Em Resumo:
▪ Acesso ao crédito.
Responsabilidade Social Empresarial
Em Resumo:
▪ Um atributo ético
▪ Um comportamento empresarial
▪ Um modelo de gestão
É basicamente uma ação social externa da empresa, que tem como beneficiária
principal a comunidade em suas diversas formas (conselhos comunitários,
organizações não-governamentais, associações comunitárias etc.) e organizações.
Filantropia
É basicamente uma ação social externa da empresa, que tem como beneficiária
principal a comunidade em suas diversas formas (conselhos comunitários,
organizações não-governamentais, associações comunitárias etc.) e organizações.
Filantropia Empresarial
Sustentabili
▪ Cidadania ▪ Maximização do retorno do
▪ Geração de dade capital do Investidor
Emprego Social Econômico ▪ Empreendedor
▪ Engajamento das ▪ Lucratividade no longo prazo
parte interessadas
Os Três Pilares da Sustentabilidade
▪ Responsabilidade econômica
▪ Responsabilidade social
▪ Responsabilidade ambiental
▪ Ambientalmente Responsáveis
+
Fortalecimento da
Equidade Social Democracia
+
Equilíbrio Preservação dos
Ambiental equilíbrios do meio
ambiente
O Desenvolvimento Sustentável
Promotores do Desenvolvimento social, do Equilíbrio ambiental e
do Crescimento Econômico
Capital Humano
Equidade Social
Capital Social Capital Natural
Eficiência Equilíbrio
Econômica Ambiental
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
Interno - Empregados:
▪ Gestão participativa
▪ Igualdade de oportunidades (sexo, etnia, idade, necessidades especiais)
▪ Saúde e segurança dos colaboradores
▪ Promoção da empregabilidade
▪ Desenvolvimento de competências
▪ Salários e benefícios adequados
▪ Ambiente de trabalho saudável
▪ Liberdade de associação a sindicatos e agremiações de trabalhadores
▪ Respeito aos direitos humanos no ambiente de trabalho
Os Públicos e os Temas
Clientes:
Concorrentes:
Comunidade:
Governos:
Meio Ambiente:
▪ Gestão ambiental
▪ Uso responsável de água e energia
▪ Tratamento de rejeitos e substâncias poluentes
▪ Reciclagem de materiais
▪ Racionalidade no uso de transporte
▪ Racionalidade no uso de embalagens
▪ Adesão a normas e padrões de certificação ambiental
▪ Educação ambiental na organização
Os Públicos e os Temas
Acionistas:
Implementação das
ações de RSE
• Banco de Práticas
Indicadores Ethos para Negócios Sustentáveis - 2018
Básica. Composta por 12 indicadores, esta seleção compreende questões que dizem respeito a
uma abordagem mais panorâmica sobre os temas tratados nas diferentes dimensões;
Ampla. Esta seleção reúne 36 indicadores que incorporam desdobramentos relativos à “agenda
mínima” da RSE/ sustentabilidade.
Abrangente. É o conjunto dos 47 indicadores desenvolvidos para esta nova geração que incluem
questões de vanguarda e inserem um olhar da empresa sobre sua própria evolução na gestão
sustentável e socialmente responsável.
Indicadores Ethos para Negócios Sustentáveis - 2018
4. Código de Conduta
5 . Governança da Organização (empresas de capital fechado)
5. Governança da Organização (empresas de capital aberto)
6. Compromissos Voluntários e Participação em Iniciativas de RSE/ Sustentabilidade
7. Engajamento das Partes Interessadas
Dimensão: Social
Tema: Direitos Humanos
Publico Interno:
* https://exame.abril.com.br/negocios/as-10-praticas-de-rse-que-os-consumidores-mais-valorizam/
Práticas da RSE
Fornecedores:
Cliente e Consumidor:
Governo e Sociedade:
Philips do Brasil
Comunidade:
Camiceira Romanato
Meio Ambiente:
Fornecedor:
PROCEM
Um programa integrado criado pelo Programa de Desenvolvimento de
Fornecedores do Maranhão (PDF) em 2002, que representa uma ação conjunta
das principais empresas instaladas no Maranhão, para qualificar e desenvolver
seus fornecedores. Atualmente o programa conta como parceiros, o Governo do
Estado, SEBRAE, SENAI, as grandes empresas compradoras Alumar, Vale,
Eletronorte, Cemar, Renosa e Transpetro, além das empresas fornecedoras e
entidades de classes.
Tem como principal objetivo estabelecer e implementar de um modo integrado o
desenvolvimento e qualificação de fornecedores das grandes empresas instaladas
no Estado do Maranhão, a partir da definição de requisitos que caracterizem um
fornecedor qualificado.
Desafios e Possibilidades da RSE
1. Trabalho Infantil
2. Trabalho Forçado e compulsório
3. Saúde e Segurança
4. Liberdade de Associação e Direito a Negociação Coletiva
5. Discriminação
6. Práticas Disciplinares
7. Horário de Trabalho
8. Remuneração
9. Sistema de Gestão
Trabalho Infantil
A organização não deve se envolver ou apoiar a utilização de trabalho
infantil.
▪ Monitoração
▪ Treinamento e capacitação
Consumidor,
Cliente Público Relação ética e
interno
transparente da
organização com
fornecedor
organização todas as suas
proprietários,
acionistas, partes interessadas,
banqueiros
visando o
desenvolvimento
sindicatos
comunidade sustentável.
SA 8000 x NBR 16001
NBR 16001 - Sumário
Prefácio e Introdução
1 – Escopo
2 – Termos e Definições
Organização
(2.10)
-Estrutura para
Objetivos e metas
-Documentada
Partes -Implementada
-Mantida
Interessadas
-Comunicada
(2.11) -Disponível p/ público
Consultando
Entendendo a NBR 16001: 2012
Planejamento
3.3.1
Requisitos Requisitos Objetivos e
operacionais comerciais
Aspectos da
RS
Metas de
RS
Requisitos Meio social e
Impactos
financeiros cultural
3.3.2
Requisitos
legais e
Visão das
Partes
Opções PROGRAMAS
tecnológicas
outros interessadas -Responsabilidades
- Meios
- Prazos
Entendendo a NBR 16001: 2012
PROGRAMAS
• Responsabilidades
OBJETIVOS METAS
• Meios
• Prazos
D___________
C__________ C___________
com O ________
O__________
e M______
Entendendo a NBR 16001: 2012
15. Avaliação da conformidade (3.6.2)
▪ Publicada em 2010
A ISO 26000:2010
▪ Publicada em 2010
A ISO 26000:2010 – Visão Geral
A ISO 26000 - Requisitos
Escopo
2 Termos, definições e abreviaturas
2.1 Termos e definições
2.2 Abreviaturas
3 A compreensão da responsabilidade social
3.1 A responsabilidade social das organizações: Histórico
3.2 Tendências atuais da responsabilidade social
3.3 Características da responsabilidade social
3.4 O Estado e a responsabilidade social
4 Princípios da responsabilidade social
4.1 Geral
4.2 Prestação de contas e responsabilidade
4.3 Transparência
4.4 Comportamento ético
4.5 Respeito pelos interesses das partes interessadas
4.6 Respeito pelo estado de direito
4.7 Respeito pelas normas internacionais de comportamento
4.8 Respeito pelos direitos humanos
A ISO 26000 - Requisitos
5 Reconhecimento da responsabilidade social e engajamento das partes
interessadas
5.1 Geral
5.2 Reconhecimento da responsabilidade social
5.3 Identificação e engajamento das partes interessadas
6 Orientações sobre temas centrais da responsabilidade social
6.1 Geral
6.2 Governança organizacional
6.3 Direitos humanos
6.4 Praticas trabalhistas
6.5 Meio ambiente
6.6 Praticas leais de operação
6.7 Questões relativas ao consumidor
6.8 Envolvimento com a comunidade e seu desenvolvimento
A ISO 26000 - Requisitos
Você é Ético?
Resenha Crítica
Leia o artigo “Matriz da Virtude: cálculo do retorno sobre a responsabilidade social das
empresas” de Roger L. Martin.
Faça uma resenha crítica destacando as principais conclusões, pontos fortes e pontos fracos do
artigo.
▪ Interno
▪ Clientes / Consumidores
▪ Fornecedores
▪ Governo e Sociedade
▪ Meio Ambiente
Exercício 6