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Referência
2018
201820
Formulário de Referência - 2018 - ITAUSA INVESTIMENTOS ITAU S.A. Versão : 4
Índice
2. Auditores independentes
2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 3
3.8 - Obrigações 16
4. Fatores de risco
4.1 - Descrição dos fatores de risco 18
4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores, 86
ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores
4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em 91
conjunto
4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 93
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6. Histórico do emissor
6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM 110
6.5 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial 113
7. Atividades do emissor
7.1 - Descrição das principais atividades do emissor e suas controladas 115
7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais 121
7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total 133
8. Negócios extraordinários
8.1 - Negócios extraordinários 144
8.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas 146
atividades operacionais
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Índice
9. Ativos relevantes
9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros 148
10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras 166
10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor 169
10.7 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 174
11. Projeções
11.1 - Projeções divulgadas e premissas 177
12.4 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem 189
Índice
12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores 222
do emissor, controladas e controladores
12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, 223
controladores e outros
12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos 224
administradores
13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 235
13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 239
13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária 242
13.6 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatuária 244
13.7 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de 245
administração e da diretoria estatuária
13.8 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.5 a 13.7 - Método de 246
precificação do valor das ações e das opções
13.9 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e 247
conselheiros fiscais - por órgão
13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos 248
diretores estatutários
13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e 249
do conselho fiscal
13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou 251
de aposentadoria
13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam 252
partes relacionadas aos controladores
13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por 253
qualquer razão que não a função que ocupam
Índice
15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte 297
15.6 - Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor 300
16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter 321
estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado
18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que 330
os obriguem a realizar oferta pública
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18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no 331
estatuto
18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados 332
18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação 335
18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros 336
18.9 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e 338
sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor
18.11 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiros 340
21.2 - Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante e dos procedimentos relativos à manutenção 356
de sigilo sobre informações relevantes não divulgadas
21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de 357
divulgação de informações
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Washington Luiz Pereira Cavalcanti 26/04/2014 a 09/02/2015 023.115.418-62 Av. Francisco Matarazzo, 1400, 9-10º, 13º-17º, Água Branca, São Paulo, SP, Brasil, CEP 05001-
100, Telefone (11) 36743901, Fax (11) 36742030, e-mail: washington.cavalcanti@br.pwc.com
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a. Em conformidade com a Instrução CVM nº 381/03, a Itaúsa, Controladas e Investida Itaúsa, conforme
abaixo definidas, adotam como procedimento formal consultar os auditores independentes para
assegurarem que a prestação de outros serviços não afete a independência e objetividade de tais
auditores, necessárias ao desempenho dos serviços de auditoria independente:
b. Controladas Itaúsa que possuem Comitês de Auditoria, com reporte direto ao Conselho de Administração
e que são responsáveis pela supervisão das atividades das empresas de auditoria independente:
Duratex S.A.: Comitê de Auditoria e de Gerenciamento de Riscos - instituído em novembro de
2009 – não estatutário;
Elekeiroz S.A.: Comitê de Auditoria e de Gerenciamento de Riscos - instituído em junho de 2013
– não estatutário;
Itaú Unibanco Holding S.A.: Comitê de Auditoria – instituído em 2004 - estatutário.
e. A recontratação da PwC foi motivada pela harmonização e pela geração de sinergia dos trabalhos de
auditoria independente em algumas empresas do portfólio, uma vez cumprida a rotatividade de auditores
pelo decurso do prazo mínimo de 3 anos, nos termos do Artigo 31 da Instrução CVM 308/99.
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(Reais) Exercício social (31/12/2017) Exercício social (31/12/2016) Exercício social (31/12/2015)
Patrimônio Líquido 56.222.000.000,00 50.679.000.000,00 47.871.000.000,00
Ativo Total 65.578.000.000,00 59.020.000.000,00 54.830.000.000,00
Rec. Liq./Rec. Intermed. 13.533.000.000,00 13.266.000.000,00 13.942.000.000,00
Fin./Prem. Seg. Ganhos
Resultado Bruto 9.859.000.000,00 9.625.000.000,00 10.211.000.000,00
Resultado Líquido 8.522.000.000,00 8.216.000.000,00 8.994.000.000,00
Número de Ações, Ex-Tesouraria 7.473.629.873 7.403.288.624 6.754.643.296
(Unidades)
Valor Patrimonial da Ação (Reais 7,520000 6,850000 7,090000
Unidade)
Resultado Básico por Ação 1,130000 1,110000 1,200000
Resultado Diluído por Ação 1,13 1,11 1,20
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A companhia não divulgou medições não contábeis no decorrer do último exercício social.
b) Fazer as conciliações entre os valores divulgados e os valores das Demonstrações Contábeis auditadas
Não há.
c) Explicar o motivo pelo qual entende que tal medição é mais apropriada para a correta compreensão da sua
condição financeira e do resultado de suas operações
Não há.
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Em 31 de janeiro de 2018, a Duratex comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que aceitou
por si ou por intermédio de suas afiliadas, Proposta Vinculativa do Grupo Eucatex envolvendo a compra de
instalações e equipamentos destinados à produção de Chapas Finas de Fibra de Madeira.
A aceitação pela Duratex da Proposta Vinculativa não acarretará efeitos relevantes em seu resultado ou
em seus contratos anteriormente celebrados.
Com base na legislação vigente, a consumação dessa operação está condicionada à sua aprovação pelo
Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE. Até tal aprovação, a gestão das linhas permanecerá
com a Duratex, em ritmo usual de produção.
Em 05 de fevereiro de 2018, a Duratex comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que
celebrou com a Suzano Papel e Celulose, um Contrato de Compra e Venda de Ativos Florestais, de Compromisso
de Compra e Venda de Imóveis Rurais, de Opção de Compra e Outras Avenças, envolvendo a alienação de
terras e florestas a ser concretizada pela Duratex ou por intermédio de suas afiliadas.
A operação, que prevê a venda de terras e florestas na região central do Estado de São Paulo, está
estruturada em 2 etapas, sendo:
(i) Venda firme de cerca de 9.500 (nove mil e quinhentos) hectares de áreas rurais e os ativos florestais
nelas existentes, no valor de R$ 308 milhões. Essa etapa deverá resultar no reconhecimento de lucro
extraordinário da ordem de R$ 140 milhões, quando concretizada a operação.
(ii) Opção exclusiva a Suzano, a preços já estabelecidos, de aquisição de outro lote de cerca de 20.000
(vinte mil) hectares de áreas rurais e os ativos florestais ali existentes, a ser exercida até 02/07/2018,
totalizando R$ 749 milhões. Se exercida essa opção, a Duratex deverá reconhecer um lucro
extraordinário da ordem de R$ 360 milhões quando concretizada a operação.
A conclusão dessa operação está sujeita a determinadas condições usuais para este tipo de transação,
inclusive a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE.
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Não houve alterações em nossas regras sobre retenção de lucros nos últimos três exercícios sociais.
Nos termos da Lei 6.404/76, e alterações posteriores, os acionistas podem deliberar, em assembleia geral e por
proposta da Administração, reter parte do lucro líquido do exercício que estiver em orçamento de capital
previamente aprovado. Ademais, o dividendo mínimo obrigatório pode deixar de ser pago no exercício social em
que os órgãos da administração informarem à assembleia geral ordinária ser ele incompatível com a situação
financeira da Emissora.
Nos últimos 3 exercícios sociais, não houve retenção de lucros, tendo sido pago valor de dividendo igual
ou superior ao dividendo mínimo obrigatório (vide item 3.5).
Nos últimos 3 exercícios sociais, não houve retenção de lucros, tendo sido pago valor de dividendo igual
ou superior ao dividendo mínimo obrigatório (vide item 3.5).
Não houve alterações em nossas regras sobre distribuição de dividendos nos últimos três exercícios
sociais. Os acionistas têm direito a receber como dividendo obrigatório, em cada exercício, importância
equivalente a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido apurado no mesmo exercício, ajustado pela
diminuição ou acréscimo dos valores especificados nas letras "a" e "b" do inciso I do artigo 202 da Lei nº 6.404/76
e observados os incisos II e III do mesmo dispositivo legal.
Por deliberação do Conselho de Administração podem ser pagos juros sobre o capital próprio,
imputando-se o valor dos juros pagos ou creditados ao valor do dividendo obrigatório, com base no artigo 9º, §
7º, da Lei nº 9.249/95.
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Para maiores detalhes sobre os percentuais de lucros distribuídos nos últimos 3 exercícios, veja o item
3.5 a seguir.
Com relação aos 3 últimos exercícios sociais, o dividendo obrigatório é distribuído trimestralmente ou
com intervalos menores no decorrer do próprio exercício e até a Assembleia Geral Ordinária que aprovar as
respectivas demonstrações contábeis.
O pagamento do dividendo obrigatório é efetuado com base na posição acionária do último dia útil do
mês anterior e com pagamento no primeiro dia útil do mês subsequente. Podem, ainda, ser declarados
dividendos intermediários, sob qualquer das modalidades facultadas pelo artigo 204 da Lei nº 6.404/76.
A parte do dividendo obrigatório que tiver sido paga antecipadamente mediante dividendos intermediários
à conta da “Reserva para Equalização de Dividendos” será creditada à mesma reserva.
d) Eventuais restrições à distribuição de dividendos impostas por legislação ou regulamentação especial aplicável
ao emissor, assim como contratos, decisões judiciais, administrativas ou arbitrais
Não houve.
e) se o emissor possui uma política de destinação de resultados formalmente aprovada, informando órgão
responsável pela aprovação, data da aprovação e, caso o emissor divulgue a política, locais na rede mundial de
computadores onde o documento pode ser consultado
As regras sobre destinação de resultados da Itaúsa estão previstas na introdução deste item 3.4, bem como em
suas alíneas (b) e (c).
Além de referidas regras, vale mencionar que foi aprovada, em 10.11.2008, pelo Conselho de Administração da
Emissora, a sistemática de pagamento de proventos trimestrais aos seus acionistas, nos seguintes períodos: no
primeiro dia útil dos meses de julho e outubro de cada ano e de janeiro e abril do ano seguinte, a título de
antecipação trimestral do dividendo obrigatório do exercício.
Os proventos serão pagos sob a forma de dividendos, no valor R$ 0,015 por ação, sem retenção de imposto de
renda na fonte.
Além dessa antecipação trimestral, por ocasião da aprovação dos balanços semestrais e dos balanços anuais,
são definidos dividendos/JCP (juros sobre capital próprio) complementares, cuja data de pagamento é
determinada pela Reunião do Conselho de Administração que aprovar esta distribuição.
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Lucro líquido retido Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo
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O montante de dividendos e juros sobre capital próprio declarados no exercício social de 2017 foi de R$
7.296 milhões. Esse montante não foi declarado à conta de lucros retidos ou reservas constituídas em exercícios
sociais anteriores.
O montante de dividendos e juros sobre capital próprio declarados no exercício social de 2016 foi de R$
4.315 milhões. Esse montante não foi declarado à conta de lucros retidos ou reservas constituídas em exercícios
sociais anteriores.
O montante de dividendos e juros sobre capital próprio declarados no exercício social de 2015 foi de R$
3.035 milhões. Esse montante não foi declarado à conta de lucros retidos ou reservas constituídas em exercícios
sociais anteriores.
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Exercício Social Soma do Passivo Tipo de índice Índice de Descrição e motivo da utilização de outro índice
Circulante e Não endividamento
Circulante
31/12/2017 4.567.907.166,67 Índice de Endividamento 8,60000000
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3.8 - Obrigações
Exercício social (31/12/2017)
Tipo de Obrigação Tipo de Garantia Outras garantias ou Inferior a um ano Um a três anos Três a cinco anos Superior a cinco anos Total
privilégios
Financiamento Quirografárias 1.878.527.053,30 0,00 645.200.819,26 2.044.179.294,11 4.567.907.166,67
Total 1.878.527.053,30 0,00 645.200.819,26 2.044.179.294,11 4.567.907.166,67
Observação
1) Em 31.12.2017, os compromissos assumidos pela Itaúsa eram, basicamente, dividendos e juros sobre o capital próprio, debêntures, obrigações fiscais e outras provisões.
2) As informações prestadas neste Item referem-se às Demonstrações Contábeis Individuais.
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A Itaúsa estabeleceu em 10.11.2008, uma sistemática de distribuição de proventos trimestrais aos seus
acionistas que prevê o pagamento nos seguintes períodos: primeiro dia útil dos meses de julho e outubro de
cada ano e de janeiro e abril do ano seguinte, a título de antecipação trimestral do dividendo obrigatório do
exercício. Além desta antecipação trimestral, por ocasião da aprovação dos balanços semestrais e dos balanços
anuais são definidos dividendos/JCP (juros sobre capital próprio) complementares cuja data de pagamento é
determinada na Reunião do Conselho de Administração que aprovar esta distribuição.
Os dados do montante da dívida foram obtidos do balanço individual da Emissora (Total do Passivo
dividido pelo Patrimônio Líquido).
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A Itaúsa – Investimentos Itaú S.A. (“Itaúsa” ou “Companhia”) é uma holding de capital aberto, que ao fim
de 2016 detinha portfólio composto pelo Itaú Unibanco Holding (“Itaú Unibanco”), no setor financeiro, e pela
Duratex S.A. (“Duratex”), Elekeiroz S.A. (“Elekeiroz”) e Itautec S.A. – Grupo Itautec (“Itautec”), no setor não
financeiro. Pautada pela estratégia de diversificação, em 2017 passou a fazer parte do portfólio a Nova
Transportadora do Sudeste S.A. (“NTS”), transportadora de gás natural, e a Alpargatas S.A. (“Alpargatas”),
empresa de marcas renomadas que atua nos setores de calçados, vestuários e acessórios. (Itaú Unibanco,
Duratex, Elekeiroz, Itautec e Alpargatas denominadas em conjunto “Controladas Itaúsa”) – (Itaú Unibanco,
Duratex, Elekeiroz, Itautec, Alpargatas e NTS denominadas em conjunto “Investidas Itaúsa”).
Os riscos que podem influenciar a decisão de investimento nos valores mobiliários da Itaúsa são
essencialmente aqueles decorrentes dos riscos a que as Investidas Itaúsa estão sujeitas.
A Itaúsa apresenta nas alíneas deste item 4.1 os principais riscos que considera relevantes para os
negócios das Investidas Itaúsa e, consequentemente, para a Itaúsa. Trata-se de lista não exaustiva, que compila
apenas os riscos que, no julgamento da Companhia, são atualmente os mais relevantes. Contudo, os resultados
da Itaúsa, bem como o valor dos valores mobiliários de sua emissão, podem ser, ainda, afetados negativamente
por outros riscos que, na visão da Companhia, possuem menor relevância ou mesmo por riscos desconhecidos,
e que, portanto, não estão descritos neste item 4.1 do Formulário de Referência.
A materialização de qualquer dos riscos abaixo listados pode afetar negativamente a situação financeira
e os negócios das Investidas Itaúsa e, consequentemente, os resultados da Itaúsa e o valor dos valores
mobiliários de sua emissão. Dessa forma, é importante que os investidores avaliem cuidadosamente os fatores
de risco descritos neste item 4.1 e as demais informações contidas neste Formulário de Referência. Para maiores
informações a respeito dos riscos das Controladas Itaúsa, os investidores devem consultar o item 4.1 dos
Formulários de Referência das Controladas Itaúsa.
4.1. Descrever fatores de risco que possam influenciar a decisão de investimento, em especial, aqueles
relacionados
a) Ao emissor
A Itaúsa é uma companhia cujos resultados dependem dos resultados das suas investidas.
Os resultados da Itaúsa dependem diretamente das operações, atividades e resultados das Investidas
Itaúsa. Dificuldades decorrentes de aumento na concorrência, custos para aquisição de matéria prima e/ou
captação, flutuações de preços de mercadorias e serviços, altas variações cambiais, mudanças na produção
decorrentes de caso fortuito ou de força maior, e implementação dos planos estratégicos de expansão das
Investidas Itaúsa podem afetar os resultados dessas empresas e, por consequência, os da Itaúsa. Atualmente,
os investimentos da Itaúsa estão concentrados no Itaú Unibanco. Dessa forma, apesar da Itaúsa possuir
investimentos em sociedades que atuam em outros setores, os resultados da Itaúsa podem ser adversamente
afetados pela performance desfavorável de um único investimento, qual seja, no Itaú Unibanco.
A capacidade de a Itaúsa cumprir suas obrigações financeiras e de pagar dividendos aos seus acionistas,
inclusive sob a forma de juros sobre capital próprio, depende dos resultados e distribuição dos lucros e/ou
dividendos pelas Investidas Itaúsa. Não há garantia de que haverá distribuição de lucros e/ou dividendos à Itaúsa
ou, em caso de haver, que serão suficientes para o cumprimento das obrigações financeiras da Itaúsa e
pagamento de dividendos aos seus acionistas.
No Brasil, as companhias abertas devem obrigatoriamente, e desde que compatível com a situação
financeira da companhia, pagar a seus acionistas, ao menos, um dividendo obrigatório em base anual, nos
termos do disposto no estatuto social da companhia ou, se este for omisso, na Lei das Sociedades por Ações.
Neste sentido, o estatuto social da Itaúsa estabelece que seus acionistas têm direito de receber, como dividendo
obrigatório, importância equivalente a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido apurado em cada exercício
e, por deliberação do Conselho de Administração, poderão ser pagos juros sobre capital próprio, imputando-se
o valor dos juros pagos ou creditados ao valor do dividendo obrigatório. Para tanto, o Conselho de Administração
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Ainda nos termos do estatuto social da Itaúsa, cada ação preferencial terá direito a dividendo prioritário
mínimo anual de R$ 0,01 (um centavo de real). A importância do dividendo obrigatório que remanescer após o
dividendo prioritário mínimo anual das ações preferenciais será aplicada, em primeiro lugar, no pagamento às
ações ordinárias de dividendo igual ao prioritário das ações preferenciais, ou seja de R$ 0,01 (um centavo de
real) por ação. Depois de atribuído às ações ordinárias dividendo igual ao mínimo das ações preferenciais, as
ações de ambas as espécies participarão dos lucros distribuídos em igualdade de condições.
A Itaúsa apura lucro por ganhos de equivalência patrimonial decorrentes de seus investimentos nas
Controladas Itaúsa. Caso a Itaúsa não receba dividendos ou juros sobre capital próprio, lucros contábeis não
realizados em moeda poderão ser destinados à reserva de lucros a realizar. A capacidade de a Itaúsa cumprir
suas obrigações financeiras e de pagar dividendos aos seus acionistas, inclusive sob a forma de juros sobre
capital próprio, depende dos resultados e distribuição dos lucros e/ou dividendos ou juros sobre capital próprio
pelas Investidas Itaúsa. Não há garantia de que haverá distribuição de lucros e/ou dividendos ou juros sobre
capital próprio à Itaúsa ou, caso haja, que tais valores serão suficientes para o cumprimento das obrigações
financeiras da Itaúsa, principalmente em relação ao pagamento de dividendos ou juros sobre capital próprio aos
seus acionistas.
Por fim, o estatuto social da Itaúsa prevê que a parcela do lucro líquido que exceder o montante
correspondente ao dividendo obrigatório, por proposta do Conselho de Administração, poderá ser destinada para
a formação da Reserva para Equalização de Dividendos; da Reserva para Reforço do Capital de Giro; e/ou da
Reserva para Aumento de Capital de Empresas Participadas, observados os limites estipulados na legislação
societária e no estatuto social.
Caso necessite de recursos adicionais no futuro, a Companhia poderá optar por obtê-los por meio da
emissão de novas ações ou de outros valores mobiliários conversíveis ou permutáveis em ações, o que
poderá resultar na diluição da participação de investidores em seu capital social
A Itaúsa poderá precisar captar recursos no futuro e poderá captar tais recursos por meio da emissão
pública ou privada de ações ou valores mobiliários conversíveis em ações ou permutáveis por elas, incluindo a
emissão de debêntures, no caso de indisponibilidade de financiamento público ou privado ou por decisão de seus
acionistas. Qualquer captação de recursos por meio da distribuição de ações ou valores mobiliários conversíveis
em ações, ou permutáveis por elas, entre outras alternativas, pode resultar em alteração no preço das ações da
Itaúsa e na diluição da participação dos investidores no capital social da Companhia.
A Itaúsa pode vir a celebrar instrumentos financeiros que podem acarretar em aumento de sua
alavancagem e exigência de cumprimento de determinadas obrigações específicas
A Itaúsa pode vir a se tornar parte em contratos de financiamento ou celebrar outros instrumentos
financeiros que podem vir a aumentar sua alavancagem, inclusive por meio da emissão de títulos e valores
mobiliários no Brasil ou no exterior. O eventual endividamento da Companhia pode, por exemplo: (i) dificultar o
cumprimento de suas obrigações; (ii) limitar sua capacidade de obter financiamento adicional; (iii) aumentar a
vulnerabilidade da Companhia às taxas de juros, podendo resultar em maiores custos financeiros relacionados
à dívida pós fixada; (iv) aumentar a vulnerabilidade da Companhia a condições econômicas e setoriais adversas;
e (v) afetar o pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio.
Além disso, esses instrumentos financeiros podem vir a impor o cumprimento de obrigações específicas,
bem como cláusulas restritivas de alavancagem e liquidez (covenants financeiros). Nestes instrumentos, são
comuns, ainda, disposições no sentido de que eventuais inadimplementos que não sejam sanados
tempestivamente ou em relação aos quais os credores não renunciem seu direito de declarar antecipadamente
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Um rebaixamento dos ratings do Itaú Unibanco pode afetar negativamente seu custo de captação de
recursos, acesso aos mercados de capitais e de dívidas, liquidez e, como resultado, a sua posição
competitiva e, indiretamente, a Itaúsa
Ratings de crédito representam a opinião das agências independentes de rating acerca da capacidade
do Itaú Unibanco de pagar suas dívidas e afetam o custo e outros termos que servem de base para a captação
de recursos do Itaú Unibanco. Cada agência revisa seus ratings e metodologias de rating periodicamente e pode
decidir alterar uma nota a qualquer momento, com base em fatores que afetam a solidez financeira do Itaú
Unibanco, tais como liquidez, capitalização, qualidade de ativos e lucratividade.
Segundo os critérios adotados pelas agências de rating, os ratings atribuídos às instituições financeiras
brasileiras, incluindo o Itaú Unibanco, são limitadas pelas notas atribuídas ao rating soberano do Brasil. Eventos
além do controle do Itaú Unibanco, como crises econômicas ou políticas, podem levar ao rebaixamento do rating
soberano do Brasil e um correspondente rebaixamento dos ratings atribuídos ao Itaú Unibanco.
Os ratings de crédito são essenciais para a capacidade do Itaú Unibanco de captar recursos e
financiamentos por meio da emissão de títulos de dívida e de cobrir os custos desses tipos de financiamento.
Um rebaixamento potencial ou real nos ratings de crédito do Itaú Unibanco poderia ter um impacto adverso sobre
suas operações, receita e ponderação de risco. O lucro líquido, exigências de capital e retorno sobre níveis de
capitais também seriam afetados, o que causaria um impacto negativo sobre a posição competitiva do Itaú
Unibanco. Além disso, no caso de rebaixamento dos ratings de crédito do Itaú Unibanco, possíveis cláusulas
relacionadas a rating em seus contratos de financiamento poderiam ser ativadas e resultar na necessidade
imediata de acrescentar mais garantias a contrapartes ou de tomar outras medidas nos termos dos contratos de
derivativos, o que poderia impactar negativamente as margens de juros do Itaú Unibanco e o resultado de suas
operações. Dessa forma, o fato de o Itaú Unibanco não conseguir manter ratings e perspectivas favoráveis
podem afetar seu custo e a disponibilidade de conseguir financiamento por meio do mercado de capitais ou de
outras formas de financiamento, o que afetaria suas margens de juros e capacidade operacional e, indiretamente,
a Itaúsa.
A Itaúsa e o Itaú Unibanco poderão vir a realizar operações com derivativos a título de proteção da carteira
(hedge)
A Itaúsa, em seu processo de diversificação de portfólio, poderá ser exposta a riscos de mercado
decorrentes, direta ou indiretamente, das taxas de câmbio, flutuações nas moedas e das taxas de juros, por
exemplo. Com o objetivo de mitigar esses riscos a Itaúsa poderá, quando necessário, realizar operações com
instrumentos financeiros derivativos no Brasil ou no exterior.
Estas operações de proteção (hedge) poderão ser firmadas para resguardar a Itaúsa contra a variação
desses índices. Contudo, o derivativo contratado pode não oferecer uma proteção perfeita da operação,
causando descasamento de preços entre a exposição protegida e seu derivativo, o que poderá afetar
negativamente os resultados da Itaúsa. Essas operações de hedge também poderão expor a Itaúsa a riscos de
perdas financeiras em situações em que a outra parte do contrato de hedge não cumpra suas obrigações
contratuais. Além disso, para a contratação de operações de hedge pode ser exigida da Itaúsa a realização e
manutenção de depósitos de margem, o que pode ter efeitos materiais adversos sobre as condições financeiras
da Itaúsa.
Da mesma forma, o Itaú Unibanco utiliza diversos instrumentos e estratégias para se proteger de
exposições a vários riscos associados aos seus negócios, mas pode incorrer em perdas caso esses hedges não
sejam eficazes. O Itaú Unibanco pode não ser capaz de proteger suas posições, ou protegê-las somente
parcialmente, ou podem não ter a eficácia desejada para mitigar a exposição aos diversos riscos e ao mercado
no qual opera.
A diversificação nos investimentos da Itaúsa e a realização de novas aquisições poderá ter um efeito
adverso no resultado da Companhia e resultar em riscos adicionais
A Itaúsa tem como parte de seu objeto social a participação no capital social de outras empresas de
diversos segmentos. Eventual diversificação no portfólio dos investimentos da Itaúsa pode resultar na exposição
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Novas aquisições, seja nos setores nos quais a Itaúsa já atua ou em novos setores, poderão envolver
uma série de riscos e desafios que poderão causar efeitos prejudiciais relevantes sobre os negócios da Itaúsa,
como por exemplo:
riscos de novos investimentos não gerarem os retornos esperados, bem como de exigirem aportes
financeiros adicionais, impactando, assim, a capacidade da Itaúsa de distribuir proventos;
riscos em razão de atividades desempenhadas pelas Investidas Itaúsa, considerando que futuras aquisições
poderão estar sujeitas à aprovação do Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência e podem sofrer
restrições, não ser aprovadas, ou podem ser aprovadas com restrições;
riscos de concentração e/ou inadimplemento de clientes;
riscos associados ao passivo contingente relativo a, entre outras, questões cíveis, tributárias, trabalhistas,
previdenciárias, ambientais e questões de propriedade intelectual, bem como outras questões regulatórias;
riscos de eventuais custos adicionais não programados relacionados à operação dos novos negócios; e
riscos reputacionais decorrentes dos efeitos prejudiciais acima apontados.
A descontinuidade ou diminuição dos investimentos de qualquer Investida Itaúsa nos segmentos em que
originalmente atuavam pode afetar o valor de suas respectivas ações, o que, por sua vez, pode ter um efeito
adverso na Itaúsa.
A Itaúsa é uma holding controlada por um bloco de controle que sempre atua no sentido de criar valor
para todos os seus acionistas a longo prazo. Este bloco controlador pode vir a tomar decisões com relação à
política da Itaúsa referente a incorporações, aquisições, parcerias estratégicas, alienações de participações
societárias, ou outras transações similares.
Além disso, a Itaúsa também poderá adquirir participações que não lhe assegurem o controle das
empresas investidas, seja por meio de uma joint venture ou por meio de participação minoritária. Tais aquisições
estarão sujeitas a riscos que a Itaúsa não pode controlar, tendo em vista que, de modo geral, a Companhia não
terá preponderância nas decisões tomadas nessas investidas.
Como parte da estratégia de crescimento, certas Investidas Itaúsa realizaram uma série de fusões,
aquisições e parcerias com outras entidades no passado e podem realizar novas operações no futuro. No
entanto, essas operações envolvem riscos, como, por exemplo, a possibilidade de se incorrer em custos não
esperados decorrentes das dificuldades de integração das plataformas, sistemas, finanças, contabilidade e
pessoas. Ademais, as sinergias operacionais e financeiras esperadas e outros benefícios decorrentes dessas
operações podem não ser alcançados ou serem inferiores aos níveis originalmente estimados.
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Escassez de financiamentos e falta de liquidez poderão afetar a capacidade das Investidas Itaúsa de
honrar seus compromissos financeiros, de desenvolver seus negócios e até de obter recursos para
investimentos, o que poderá demandar aporte de recursos pela Itaúsa nas Investidas Itaúsa, a assunção
de certas obrigações ou auxílio da Itaúsa na gestão das operações das Investidas Itaúsa
As Investidas Itaúsa poderão necessitar de novos recursos para honrar seus compromissos financeiros
em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos, bem
como para a consecução de seus planos de investimento. Em decorrência, por exemplo, essas empresas
poderão experimentar dificuldades na renovação de financiamentos, extensão dos prazos de pagamento ou
acesso a novas linhas em razão de uma eventual mudança no mercado ou de evento que prejudique sua
classificação de crédito. Não é possível assegurar que essas empresas terão acesso a novos recursos no futuro,
tampouco que os custos dos recursos disponíveis a essas companhias continuarão sendo compatíveis com o
retorno esperado dos seus respectivos negócios.
A dificuldade das Investidas Itaúsa na obtenção de recursos necessários às suas operações poderá adiar
ou restringir o crescimento e desenvolvimento das suas atividades, assim como prejudicar seus resultados
operacionais e de desempenho financeiro, ou impedir que completem seus programas de investimentos e outros
projetos, o que poderá ter um efeito adverso em suas operações e no desenvolvimento de seus negócios e,
indiretamente, afetar os resultados da Itaúsa.
Além disso, em decorrência de eventuais reestruturações das operações das Investidas Itaúsa ou até de
suas condições financeiras, a Itaúsa poderá ter de aportar recursos próprios ou oriundos de terceiros em suas
Investidas, auxiliar na gestão das operações dessas companhias e até assumir desembolsos para honrar avais,
fianças e outras garantias prestadas pela Itaúsa, o que pode ter um efeito material adverso sobre os resultados
da Itaúsa.
A perda de membros de média e alta liderança no Itaú Unibanco bem como a perda da capacidade de
atrair e manter pessoal-chave podem ter um efeito adverso relevante no Itaú Unibanco e, indiretamente,
na Itaúsa
A capacidade do Itaú Unibanco de implementar estratégias depende de suas lideranças. A perda de alguns
membros de média e alta liderança ou da capacidade do Itaú Unibanco de atrair e manter pessoal-chave pode
ter um efeito adverso relevante sobre suas operações e capacidade de implementação de estratégias, e,
indiretamente, na Itaúsa.
O desempenho do Itaú Unibanco pode ser afetado de forma adversa se for incapaz de atrair, reter e motivar
talentos-chave, o que, indiretamente, pode afetar adversamente o desempenho da Itaúsa.
O valor dos títulos, valores mobiliários e derivativos da carteira do Itaú Unibanco está sujeito a flutuações
de mercado devido a mudanças nas condições econômicas brasileiras ou internacionais, podendo gerar
prejuízos relevantes ao Itaú Unibanco e, indiretamente à Itaúsa.
O risco de mercado é o risco de ocorrência de prejuízos resultantes de variações nos preços do mercado
financeiro. Essas perdas podem resultar da flutuação nos valores de mercado de posições detidas por uma
instituição financeira, incluindo os riscos de operações sujeitas à variação cambial, de taxas de juros, índices de
preços e preços de ações e commodities.
Os valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos da carteira do Itaú Unibanco podem levá-lo
a registrar ganhos e perdas - quando vendidos ou ajustados a valor de mercado (no caso de títulos negociáveis)
- e apresentar flutuação considerável de um período para o outro em função das condições econômicas nacionais
ou internacionais.
O Itaú Unibanco não tem como estimar o montante de ganhos ou perdas realizados ou não realizados,
para qualquer período futuro. Ganhos e perdas na carteira de investimentos do Itaú Unibanco podem não
contribuir para sua receita líquida no futuro ou podem deixar de contribuir em níveis compatíveis com períodos
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Falhas, defeitos, ou inadequação dos sistemas, processos e controles da Itaúsa e das Investidas Itaúsa,
inclusive decorrentes de má-conduta ou erros humanos podem afetar a Itaúsa e as Investidas Itaúsa de
forma adversa.
A Itaúsa e as Investidas Itaúsa possuem sistemas, processos, políticas e outros mecanismos de controles
internos adaptados às suas atividades e aos seus estágios de desenvolvimento, os quais são, em suas
avaliações, suficientes para mitigar os principais riscos associados às suas respectivas atividades. Contudo, os
sistemas operacionais da Itaúsa e das Investidas Itaúsa podem parar de funcionar adequadamente por um
período limitado – ou ficar temporariamente indisponíveis –, ou, ainda, seus controles e medidas de prevenção
podem não ser suficientes para evitar eventuais acidentes, falhas e deficiências (inclusive decorrentes de erro
humano) inerentes a seus respectivos negócios, devido a uma série de fatores.
Esses fatores incluem eventos que estão, total ou parcialmente, fora do controle da Itaúsa e das
Investidas Itaúsa, como a falta de energia, a interrupção dos serviços de telecomunicações, falhas generalizadas
nos sistemas, eventos internos e externos que podem afetar terceiros com os quais a Itaúsa e as Investidas
Itaúsa fazem negócios ou que sejam essenciais para suas atividades, eventos resultantes de questões de
natureza política ou social mais abrangentes, acidentes e prejuízos relativos a incêndios, explosões, vazamentos
de insumos, produtos, utilidades, e mesmo a catástrofes naturais, conforme o caso. Em caso de violação externa
dos sistemas de informação da Itaúsa e das Investidas Itaúsa (incluindo ataques cibernéticos), riscos como
divulgação não autorizada de informações pessoais em poder da Itaúsa e das Investidas Itaúsa, vazamento de
informações financeiras ou perda definitiva de dados podem ocorrer, com impacto adverso na imagem da Itaúsa
e das Investidas Itaúsa perante o mercado, seus clientes e fornecedores.
A Itaúsa e as Investidas Itaúsa também estão expostas a riscos operacionais inerentes às suas
respectivas atividades. O risco operacional, de forma geral, também inclui eventual risco legal, associado à
inadequação ou deficiência em contratos firmados pela Itaúsa e pelas Investidas Itaúsa (observado o arcabouço
legal e regulatório inerente a cada atividade), bem como às sanções em razão de descumprimento de dispositivos
legais, como regulamentação para o combate à lavagem de dinheiro e sobre embargos, e indenizações punitivas
a terceiros decorrentes das atividades por elas desenvolvidas, que podem afetar adversamente a Itaúsa e as
Investidas Itaúsa.
Ataques cibernéticos podem causar perda de receita e danos à reputação do Itaú Unibanco e,
indiretamente, da Itaúsa, em função de violações de segurança de dados que podem prejudicar as
operações do Itaú Unibanco ou resultar na divulgação de informações confidenciais ou exclusivas.
O Itaú Unibanco define um ataque cibernético como qualquer tipo de manobra ofensiva empregada por
estados, nações, indivíduos, grupos ou organizações que buscam atingir, por meios variados, sistemas
informatizados, infraestrutura, redes e/ou dispositivos pessoais, com a finalidade de roubar, alterar ou destruir
um alvo específico hackeando um sistema suscetível. Ataques cibernéticos vão desde a instalação de vírus em
um computador pessoal até tentativas de destruir a infraestrutura de nações inteiras.
O Itaú Unibanco está exposto a este risco durante todo o ciclo de vida da informação, desde o momento
em que é coletada até seu processamento, transmissão, armazenamento, análise e destruição.
Um ataque cibernético bem sucedido pode resultar na indisponibilidade dos serviços do Itaú Unibanco e
vazamento ou comprometimento da integridade das informações, causando perdas financeiras e danos à
imagem do Itaú Unibanco e, indiretamente, à imagem da Itaúsa, afetando diretamente os clientes e parceiros do
Itaú Unibanco.
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O Itaú Unibanco realiza rotineiramente transações com contrapartes no setor de serviços financeiros,
inclusive com corretoras e distribuidoras, bancos comerciais, bancos de investimento, fundos mútuos e de hedge,
entre outros clientes institucionais. Assim como a maioria dos bancos brasileiros, o Itaú Unibanco investe em
títulos de dívida emitidos pelo governo brasileiro. Em 31 de dezembro de 2017, aproximadamente 20,6% de
todos os ativos do Itaú Unibanco e 72,3% da carteira de títulos do Itaú Unibanco eram compostos por esses
títulos da dívida pública.
O Itaú Unibanco poderá incorrer em prejuízos no caso de qualquer de suas contrapartes deixar de honrar
suas obrigações contratuais em virtude de falência, falta de liquidez, falha operacional ou de outros motivos
atribuíveis exclusivamente às suas contrapartes. Por exemplo, qualquer descumprimento do governo brasileiro
em relação ao pagamento pontual desses títulos, ou a redução significativa em seu valor de mercado, poderia
afetar negativamente os resultados das operações do Itaú Unibanco de duas formas e, indiretamente, sobre os
resultados da Itaúsa: diretamente, devido a perdas da carteira, e indiretamente, devido a instabilidades que
poderiam ser causadas ao sistema bancário como um todo no caso de uma inadimplência na dívida pública,
especialmente considerando que é alta a exposição dos bancos comerciais à dívida do governo nos países em
que atuamos. Esse risco da contraparte também pode surgir ao Itaú Unibanco contratar resseguro ou celebrar
contratos de crédito nos quais as contrapartes tenham a obrigação de fazer pagamentos ao Itaú Unibanco e
sejam incapazes de fazê-lo, ou ao realizar operações no mercado de câmbio (ou outros mercados) que não
sejam liquidadas no momento especificado devido à não entrega pela contraparte, câmara de compensação ou
outro intermediário financeiro. O não cumprimento de suas obrigações contratuais pode afetar negativamente
desempenho financeiro do Itaú Unibanco e, indiretamente, da Itaúsa.
Embora os preços dos produtos de seguros e previdência das sociedades com atividades neste
segmento e a adequação de suas respectivas reservas sejam revisados anualmente, não se pode determinar
com precisão se os ativos que suportam suas responsabilidades, somados aos prêmios e contribuições futuros,
serão suficientes para o pagamento dos benefícios, sinistros e despesas. Dessa forma, a ocorrência de desvios
significativos nas premissas utilizadas para precificação pode ter um efeito adverso na rentabilidade dos produtos
de seguros e previdência. Adicionalmente, se for concluído que as reservas e prêmios futuros são insuficientes
para cobrir os futuros benefícios sob as apólices e sinistros, as subsidiárias do Itaú Unibanco terão que elevar
suas reservas e registrar tais efeitos em suas demonstrações contábeis, o que pode ter um efeito material
adverso em seus resultados, no resultado do Itaú Unibanco e, indiretamente, no da Itaúsa.
Políticas, procedimentos e modelos relacionados ao controle de riscos das Investidas Itaúsa podem se
mostrar ineficazes e seu resultado pode ser afetado de forma adversa por perdas não esperadas,
afetando, indiretamente, o resultado da Itaúsa.
Especialmente com relação ao Itaú Unibanco, devido à limitação de informações disponíveis no Brasil,
a avaliação do risco de crédito dos clientes se baseia, principalmente, em informações disponíveis nos bancos
de dados do próprio banco, determinadas informações públicas sobre crédito ao consumidor e em outras fontes.
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Danos à reputação das Investidas Itaúsa podem prejudicar seus negócios e perspectivas e,
indiretamente, a Itaúsa.
As Investidas Itaúsa são altamente dependentes da sua imagem e credibilidade no mercado para gerar
negócios. Diversos fatores podem causar danos à reputação das referidas sociedades e gerar uma percepção
negativa por parte de clientes, contrapartes, fornecedores, acionistas, investidores, supervisores, parceiros
comerciais e outras partes interessadas, como o não cumprimento de obrigações legais, vendas irregulares para
clientes, envolvimento com fornecedores com postura ética questionável, vazamento de informações de clientes,
má conduta de colaboradores e falhas de terceiros na gestão de riscos, o não cumprimento de responsabilidades
sociais e ambientais e de obrigações legais e regulatórias impostas a suas atividades, entre outros. Além disso,
algumas ações significativas, tomadas por terceiros, como concorrentes ou outros participantes do mercado,
podem, indiretamente, abalar a reputação das Investidas Itaúsa perante clientes, investidores e o mercado em
geral. Se as Investidas Itaúsa forem incapazes, ou percebidas como incapazes, de lidar adequadamente com
essas questões, as Investidas Itaúsa podem estar sujeitas a penalidades, multas, ações coletivas e investigações
regulatórias, entre outros. Danos à reputação das Investidas Itaúsa entre clientes, investidores e outras partes
interessadas podem afetar negativamente as Investidas Itaúsa e, indiretamente, a própria Companhia.
Parte do relacionamento das Investidas Itaúsa com seus clientes depende da interação direta por seus
colaboradores ou representantes com tais clientes. Embora as Investidas Itaúsa tenham vários instrumentos de
gestão e controle para estimular uma conduta adequada por parte de seus colaboradores e representantes,
podem ocorrer desvios de comportamento, como vendas irregulares e o uso inadequado de informações. Esses
riscos podem causar perda de clientes, necessidade de compensação ou reembolsos, litígios e, de acordo com
sua extensão, podem expor as Investidas Itaúsa, e indiretamente, à Itaúsa ao risco reputacional, a perdas
financeiras e de credibilidade com o mercado e, conforme o caso, órgãos reguladores.
Acidentes e outros fatores relacionados às instalações físicas das Investidas Itaúsa podem ter efeito
substancialmente adverso sobre os seus resultados, com reflexos, em menor grau, na Itaúsa.
As Investidas Itaúsa estão expostas a riscos relacionados às suas instalações físicas. Essas instalações
físicas estão expostas a riscos diversos, tais como desastres naturais (por exemplo enchentes), eventos de força
maior (por exemplo falta de energia, água e combustíveis por parte das concessionárias de serviços públicos e
das distribuidoras, bem como greves, piquetes e bloqueios logísticos), acidentes e sinistros (como por exemplo
incêndios), que podem comprometer o resultado e o andamento da produção das Investidas Itaúsa, bem como
causar danos a seus ativos, impactando seus resultados e, indiretamente, o resultado da Itaúsa.
As coberturas de seguros contratadas pelas Investidas Itaúsa podem ser insuficientes para
ressarcimento de eventuais perdas.
As Investidas Itaúsa não podem garantir que as coberturas contratadas são ou serão suficientes ou
estarão disponíveis para fazer frente a eventuais sinistros, nem a perda de rentabilidade decorrente dos mesmos.
A materialização de perdas que não estejam cobertas em função de limitação da apólice, prejuízos
superiores aos valores definidos ou outras situações que impeçam o recebimento das verbas indenizatórias,
podem ocasionar custos adicionais não previstos para as Investidas Itaúsa e, indiretamente, para a Itaúsa.
Adicionalmente, as Investidas Itaúsa não podem garantir a certeza da renovação de tais apólices, por ocasião
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O risco de liquidez, assim entendido pelo Itaú Unibanco, é o risco do Itaú Unibanco não contar com
recursos financeiros suficientes para honrar suas obrigações nas respectivas datas de vencimento ou de o fazer
a um custo excessivo. Este risco é inerente às atividades de qualquer banco comercial ou de varejo.
A capacidade do Itaú Unibanco para captar recursos e o custo associado podem ser afetados por vários
fatores, como mudanças nas condições de mercado (por exemplo, nas taxas de juros), oferta de crédito,
mudanças regulatórias e choques sistêmicos no setor bancário, além de mudanças na percepção que o mercado
tem acerca do Itaú Unibanco.
Em cenários em que o acesso a recursos é escasso e/ou torna-se muito custoso, e o acesso ao mercado
de capitais não é possível ou é limitado, o Itaú Unibanco pode se encontrar na situação de ter que aumentar a
taxa de retorno paga por depósitos a fim de atrair mais clientes e/ou liquidar ativos não compromissados e/ou
potencialmente desvalorizados para assim ser capaz de honrar suas obrigações. Caso a liquidez do mercado
seja reduzida, a pressão da demanda poderá ter impacto negativo sobre os preços, uma vez que os compradores
naturais podem não estar disponíveis imediatamente. Nesse caso, o Itaú Unibanco poderá registar um deságio
significativo sobre os ativos, o que impactará os resultados e a situação financeira do banco. A persistência ou
piora dessas condições de mercado adversas ou altas nas taxas de juros básicas podem ter um impacto adverso
material sobre a capacidade do Itaú Unibanco de acessar o mercado de capitais e sobre o custo de captação de
recursos do Itaú Unibanco.
Na preparação das demonstrações contábeis das Investidas Itaúsa, bem como das demonstrações
contábeis da Itaúsa, foram utilizadas estimativas e premissas baseadas no histórico de experiências de cada
sociedade e em outros fatores. Tais estimativas e premissas estão sujeitas a incertezas significativas, as quais
fogem do controle das Investidas Itaúsa e da própria Itaúsa. Caso qualquer dessas estimativas e premissas sofra
mudanças ou se mostre incorreta, os resultados da respectiva sociedade podem ser afetados de maneira adversa
e material, sendo que no caso das Investidas Itaúsa, os resultados da Itaúsa podem ser afetados, indiretamente,
de maneira adversa e material.
Como resultado de limitações inerentes a controles contábeis e de divulgação das Investidas Itaúsa e da
própria Itaúsa, erros de classificação devido a erros ou fraudes podem ocorrer e não ser detectados.
Os controles e procedimentos de divulgação das Investidas Itaúsa e da Itaúsa são elaborados para
proporcionar confiança razoável de que as informações que devem ser divulgadas nos relatórios exigidos pela
legislação e regulamentação locais serão reunidas e comunicadas à administração, além de serem registradas,
processadas, resumidas e reportadas dentro dos prazos especificados nas respectivas regras. As Investidas
Itaúsa e a própria Itaúsa acreditam que quaisquer controles e procedimentos de divulgação, ou controles e
procedimentos internos, inclusive os respectivos controles contábeis, forneçam somente segurança razoável, e
não absoluta, de que os objetivos de tais sistemas de controle estão sendo atingidos. Essas limitações inerentes
a quaisquer controles e procedimentos incluem a realidade de que os julgamentos no processo de tomada de
decisões podem ser falhos e gerar consequências negativas devido a erros ou a equívocos simples. Além disso,
controles e procedimentos podem ser burlados por atos individuais, pela atuação em conluio de duas ou mais
pessoas ou por uma sobreposição não autorizada dos controles.
Qualquer falha da Itaúsa e/ou de qualquer das Investidas Itaúsa na manutenção de controles internos
efetivos sobre a divulgação das informações financeiras pode afetar adversamente a confiança dos
investidores na Itaúsa e nas Investidas Itaúsa, e, como resultado, o valor dos investimentos em seus
títulos e valores mobiliários.
Qualquer falha de manutenção de controles internos eficazes sobre as demonstrações contábeis das
Investidas Itaúsa e da própria Itaúsa pode afetar de forma adversa a capacidade da Itaúsa e das Investidas Itaúsa
de divulgar adequadamente suas condições financeiras ou os seus respectivos resultados. Se os controles
internos relacionados às demonstrações contábeis consolidadas não são efetivos, ou se os auditores
independentes determinarem que a Itaúsa ou qualquer das Investidas Itaúsa possuem algum ponto fraco material
ou alguma deficiência significativa em seus controles internos referentes às suas respectivas demonstrações
contábeis, tais companhias poderiam perder a confiança dos investidores na exatidão e integridade de tais
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Decisões judiciais desfavoráveis envolvendo valores significativos para os quais a Itaúsa ou as Investidas
Itaúsa não tenham constituído provisões, ou no caso em que as perdas sejam tão significativamente maiores do
que as provisões que foram constituídas, podem afetar de forma adversa os resultados e situação financeira das
Investidas Itaúsa e da Itaúsa.
Como parte do curso normal dos negócios, as Investidas Itaúsa e a Itaúsa estão sujeitas e são partes
em vários processos civis, fiscais e trabalhistas que envolvem quantias substanciais de dinheiro. As
Demonstrações Contábeis Completas da Itaúsa e das Investidas Itaúsa incluem apenas provisões para perdas
prováveis que podem ser razoavelmente estimadas e despesas em que eventualmente incorrerem, relacionadas
com litígios ou processos administrativos pendentes ou de outra forma exigidas pela legislação brasileira. No
momento, não é possível estimar o montante de todos os custos em potencial em que a Itaúsa e as Investidas
Itaúsa possam incorrer, ou penalidades que possam ser impostas, além daqueles para os quais foram
constituídas provisões. No caso de decisões judiciais desfavoráveis envolvendo valores significativos para os
quais não foram constituídas provisões, ou no caso em que as perdas sejam tão significativamente maiores do
que as provisões que foram constituídas, o custo total dessas decisões desfavoráveis pode afetar de forma
adversa os resultados e a situação financeira das Investidas Itaúsa e da Itaúsa.
Ambiente concorrencial, novas tecnologias, novos entrantes, mudanças de hábito de consumo, advento
de novos produtos substitutos aos fabricados e comercializados pelas Investidas Itaúsa ou o surgimento de novos
serviços em substituição aos serviços por elas prestados, podem vir a diminuir a competitividade das Investidas
Itaúsa e, consequentemente, afetar a Companhia.
Além disso, avanços tecnológicos podem afetar a demanda por produtos ou exigir investimentos de
capital substanciais nas Investidas Itaúsa para que continuem competitivas.
Não é possível estimar quando novas tecnologias estarão disponíveis, o nível de aceitação das novas
tecnologias pelos concorrentes das Investidas Itaúsa ou os custos associados a essas novas tecnologias. Os
avanços no desenvolvimento de produtos alternativos também poderão resultar em redução da demanda ou
eliminação da necessidade por produtos comercializados pelas Investidas Itaúsa. Quaisquer avanços
tecnológicos que necessitem de investimentos de capital significativo para a manutenção da competitividade ou
que, de outra forma, reduzam a demanda, terão um efeito adverso relevante sobre o desempenho operacional e
financeiro das Investidas Itaúsa, e, indiretamente, no resultado da Companhia.
A relativa volatilidade e falta de liquidez dos mercados de capitais brasileiros poderá limitar
substancialmente a capacidade dos detentores das ações da Itaúsa de venderem referidas ações pelo
preço e no momento em que desejarem.
Investir em títulos e valores mobiliários negociados em mercados emergentes, como o Brasil, envolve,
com frequência, riscos maiores, em comparação a mercados internacionais mais desenvolvidos e estáveis.
Referidos investimentos em mercados emergentes são considerados especulativos por natureza.
O mercado brasileiro de títulos e valores mobiliários é substancialmente menor, tem menos liquidez,
maior concentração e pode ser mais volátil do que os principais mercados de valores mobiliários dos Estados
Unidos ou de outros países. Investimentos em títulos e valores mobiliários no Brasil estão sujeitos a
determinados riscos econômicos e políticos, tais como, entre outros:
eventuais mudanças nos cenários regulatório, fiscal, econômico e político que podem afetar a capacidade
de recebimento de pagamentos, no todo ou em parte, pelos investidores, relativos aos seus investimentos;
e
eventuais restrições a investimento estrangeiro e a repatriamento do capital investido.
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Os fatores acima podem limitar substancialmente a capacidade dos investidores de vender seus títulos e
valores mobiliários pelo preço e no momento em que desejarem fazê-lo.
Em 31 de dezembro de 2017, o acionista controlador da Itaúsa (família Egydio de Souza Aranha) detinha,
de maneira direta, 63,26% do capital votante e 34,44% do capital total da Itaúsa.
Dessa forma, o acionista controlador tem o poder de exercer o controle da Itaúsa, sendo titular de direitos
de voto que lhe permitem, por exemplo, eleger a maioria dos membros do conselho de administração da
Companhia, e determinar o resultado de qualquer ato que exija aprovação dos acionistas, incluindo
reorganizações societárias e pagamentos de dividendos.
O acionista controlador poderá, ainda, ter interesse em realizar aquisições, alienações, parcerias, buscar
financiamentos ou operações similares que possam ser conflitantes com os interesses dos demais acionistas, e,
mesmo em tais casos, o interesse do acionista controlador poderá prevalecer.
c) A seus acionistas
A Itaúsa não está exposta, atualmente, a quaisquer riscos relacionados aos acionistas da Itaúsa, além do risco
relacionado ao acionista controlador que já foi tratado no item anterior.
Considerando que a Itaúsa é uma sociedade de participações (holding), os fatores de risco que podem
influenciar a decisão de investimento em seus valores mobiliários são essencialmente decorrentes dos riscos a
que estão expostas as Controladas Itaúsa, conforme descritos neste item 4.1.
e) A seus fornecedores
A Itaúsa não está exposta diretamente a riscos relacionados com fornecedores que possam influenciar
a decisão de investimento em seus valores mobiliários, dado que suas atividades estão restritas a participações
em outras sociedades (holding).
No entanto, existem fatores que incluem eventos que estão, total ou parcialmente, fora do controle da
Itaúsa e das Investidas Itaúsa, como a falta de energia, a interrupção dos serviços de telecomunicações, falhas
generalizadas nos sistemas, bem como eventos internos e externos que podem afetar terceiros com os quais a
Itaúsa e as Investidas Itaúsa fazem negócios ou que são essenciais para suas atividades, e que podem afetar a
produção e resultados das Investidas Itaúsa e da Itaúsa.
A produção das Controladas Itaúsa que atuam no segmento industrial depende de insumos específicos
(básico ou não) que as expõem a riscos de aumento de preços ou escassez de matéria prima.
A produção das Controladas Itaúsa que atuam no segmento industrial depende da aquisição no mercado
local e internacionais de insumos e matérias primas específicas, básicas ou não, incluindo, dentre outros:
propeno, ortoxileno, enxofre, benzeno, energia elétrica, resinas, madeira, metais não ferrosos, papéis, celulose,
dióxido de titânio, bem como matrizes enérgicas da indústria petroquímica, de gases industriais e gás natural.
Grande parcela de tais insumos e matérias primas está concentrada em poucos fornecedores com alto
grau de especialização e dependência do preço internacional de commodities. A Duratex depende do
fornecimento de ureia para a fabricação de determinados produtos, que atualmente é fornecida principalmente
pela Petrobrás S.A., e o metanol, que é 100% importado. Os preços dessas matérias são derivados da cotação
internacional dessas commodities e estão expostos à variação do dólar.
No caso da Elekeiroz, os sites em Camaçari estão ligados por dutos à central petroquímica local
(Braskem) e aos fornecedores de gases industriais e gás natural. A Empresa tem contratos que garantem o
fornecimento de matérias-primas e utilidades, mas eventuais falhas nas unidades dos fornecedores ou
interrupções por qualquer outro motivo podem resultar na falta desses insumos e comprometer a produção. Além
disso, a Elekeiroz obtém parte dos seus insumos no mercado internacional e a eventual interrupção no
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f) A seus clientes
A Itaúsa não está exposta diretamente a riscos relacionados com clientes, dado que suas atividades estão
restritas a participações em outras sociedades (holding).
No entanto, as Investidas Itaúsa atuam em diversos setores e estão expostas a riscos relacionados a seus
respectivos clientes que podem, em menor grau, causar um efeito adverso nos resultados da Itaúsa.
O desempenho passado da carteira de crédito do Itaú Unibanco pode não ser indicativo de desempenho
futuro. Alterações no perfil dos negócios do Itaú Unibanco podem afetar adversamente sua carteira de
crédito, e indiretamente, os resultados da Itaúsa. Além disso, o valor de qualquer garantia que assegura
os empréstimos do Itaú Unibanco pode não ser suficiente e o Itaú Unibanco pode ser incapaz de realizar
o valor total da garantia que assegura sua carteira de crédito
Mudanças no perfil dos negócios do Itaú Unibanco podem ocorrer em função de crescimento orgânico,
de fusões e aquisições, alterações nas condições políticas e econômicas nacionais, desaceleração da demanda
de clientes, acirramento na concorrência do mercado, bem como alterações nos regimes fiscais aplicáveis aos
setores nos quais atua e, em menor grau, a outras mudanças relacionadas em países nos quais o Itaú Unibanco
opera e no ambiente econômico internacional. Além disso, o valor de mercado de qualquer garantia relacionada
à carteira de crédito do Itaú Unibanco pode variar, desde o momento em que o Itaú Unibanco avalia no início da
negociação até o momento de sua execução, devido a fatores relacionados a mudanças na economia, na política
ou a fatores setoriais além do controle do Itaú Unibanco.
Quaisquer alterações que afetem um dos setores nos quais o Itaú Unibanco tenha exposição de crédito
significativa, e mudanças no valor da garantia que assegura seus empréstimos, podem resultar em redução no
valor que o Itaú Unibanco realizou com base na garantia e de sua carteira de crédito. Consequentemente, podem
ter um impacto adverso sobre o resultado das operações e da situação financeira do Itaú Unibanco e também
afetar negativamente a taxa de crescimento e o mix de sua carteira de crédito, o que pode afetar, adversamente,
a Companhia.
As Investidas Itaúsa poderão incorrer em perdas em razão da perda de clientes, de sua inadimplência,
ou inadimplência por contrapartes.
As Investidas Itaúsa estão sujeitas a riscos relacionados à perda e à inadimplência de seus clientes. Além
disso, as Investidas Itaúsa podem incorrer em prejuízos no caso de qualquer de suas contrapartes deixar de
honrar suas obrigações contratuais em virtude de falência, falta de liquidez, falha operacional ou outros motivos.
As Investidas Itaúsa podem, ainda, ter seus resultados negativamente afetados em razão da perda de clientes.
A perda de clientes e ou o aumento no nível de inadimplência podem impactar negativamente os resultados e a
cotação dos valores mobiliários emitidos pelas Controladas Itaúsa e, indiretamente, os resultados e a cotação
dos valores mobiliários emitidos pela Itaúsa.
Ademais, a NTS possui um único cliente que no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017
representou 100% de sua receita operacional. Em caso de inadimplemento contratual pelo cliente, a situação
financeira e os resultados das operações da NTS poderão ser significativamente afetados e, indiretamente, os
resultados da Itaúsa.
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A Itaúsa é uma sociedade de participações (holding) e, como tal, não atua diretamente em um setor da
economia. No entanto, as principais Investidas Itaúsa atuam nos segmentos industrial e de serviços financeiros,
de forma que a Itaúsa pode ser impactada pelos riscos que atrelados aos setores em que as Investidas Itaúsa
atuam.
Investigações sobre corrupção, com ampla repercussão, que estão em andamento no Brasil, poderão
afetar a percepção das perspectivas de crescimento interno no Brasil.
Certas empresas brasileiras dos setores de energia e infraestrutura e de óleo e gás estão sendo
investigadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Securities Exchange Commission dos Estados
Unidos (SEC), o Departamento de Justiça (DOJ) dos Estados Unidos, a Polícia Federal e outros órgãos públicos
brasileiros responsáveis por investigações sobre formação de cartel e corrupção, relacionadas a alegações de
corrupção e, dependendo do resultado dessas investigações e do tempo necessário para concluí-las, essas
empresas podem enfrentar (algumas delas já enfrentam) rebaixamentos das agências de classificação de
crédito, restrições de acesso a financiamento (algumas delas já sofrem), redução nas receitas (algumas delas já
experimentam) e pagamento de multas, entre outros efeitos negativos.
Tal situação pode trazer efeitos adversos às Investidas Itaúsa e, indiretamente, à Companhia. Tendo em
vista que uma variedade de tais empresas são clientes do Itaú Unibanco, e uma delas é acionista minoritária na
NTS, Investida Itaúsa, tais efeitos negativos podem prejudicar a capacidade de tais companhias honrarem
tempestivamente suas obrigações financeiras, resultando em impactos negativos para o Itaú Unibanco e NTS,
e, indiretamente, para a Itaúsa, bem como em impactos na reputação da Itaúsa. Adicionalmente, várias das
empresas envolvidas nos casos de corrupção em curso são fornecedoras de insumos às Investidas Itaúsa que
atuam no segmento industrial, as quais também podem ser negativamente afetadas pelas investigações,
inclusive com relação a informações divulgadas ao mercado.
A Itaúsa e as Investidas Itaúsa não podem prever a duração das investigações sobre corrupção ou a
intensidade dos efeitos que essas investigações poderão ter sobre a economia brasileira e o setor financeiro,
que poderão ser investigadas em virtude do relacionamento comercial que possam ter com as empresas
envolvidas em investigações.
Alterações nas condições econômicas podem afetar negativamente as Investidas Itaúsa e, indiretamente,
a Itaúsa.
A turbulência e a volatilidade dos mercados financeiros globais podem também ter consequências
significativas para os países onde algumas das Investidas Itaúsa operam, tais como volatilidade no valor de
títulos patrimoniais, nas taxas de juros e de câmbio. A maior incerteza e volatilidade podem resultar em uma
desaceleração do mercado de crédito e da economia, o que, por sua vez, poderia gerar aumento na taxa de
desemprego e redução no poder aquisitivo dos consumidores. Além disso, esses eventos podem prejudicar de
forma significativa a capacidade dos seus clientes de cumprir suas obrigações e, assim, gerar aumento nas
operações de crédito em atraso ou inadimplentes, resultando em um aumento do risco associado à atividade de
crédito.
As condições econômicas e de mercado em outros países, incluindo os EUA, países da União Europeia
e países emergentes, podem afetar em graus variados a disponibilidade de crédito e o montante de investimentos
estrangeiros no Brasil e nos países nos quais algumas das Investidas Itaúsa fazem negócios. Incertezas políticas
continuam a apresentar um risco significativo ao cenário da economia global, especialmente a possibilidade de
uma guerra comercial entre EUA e China. Na zona do Euro, a formação de governo na Itália e as negociações
para a saída do Reino Unido da União Europeia constituem fontes de incerteza, embora nenhum desses eventos
pareça apresentar um risco imediato para a região ou a economia global. Crises nesses países podem diminuir
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Crises financeiras globais, além do ambiente macroeconômico brasileiro, também podem afetar de forma
material e adversa o preço de mercado dos títulos e valores mobiliários de emissores brasileiros ou causar outros
efeitos negativos no Brasil e nos países em que algumas das Investidas Itaúsa operam, tendo efeito adverso
material sobre as Investidas Itaúsa e, indiretamente, sobre a Itaúsa.
As autoridades brasileiras exercem influência sobre a economia brasileira. Alterações nas políticas
monetária, fiscal e cambial e na estrutura do governo brasileiro podem afetar negativamente as Investidas
Itaúsa e, indiretamente, a Itaúsa.
As autoridades brasileiras intervêm com alguma frequência na economia brasileira, por meio de
alterações nas políticas fiscal, monetária e cambial, o que pode afetar negativamente as Investidas Itaúsa e,
indiretamente, a Itaúsa. Tais alterações podem impactar variáveis que são fundamentais para a estratégia de
crescimento das Investidas Itaúsa (tais como taxas de câmbio e juros, a liquidez do mercado monetário, a carga
tributária e o crescimento econômico), limitando a atuação das Investidas Itaúsa em determinados mercados,
afetando a liquidez e a capacidade de pagamento dos clientes das Investidas Itaúsa, o que consequentemente
afetará suas operações.
Ademais, alterações na estrutura do governo brasileiro podem resultar em mudanças nas políticas
governamentais, as quais podem impactar as Investidas Itaúsa e, indiretamente, o resultado da Itaúsa. Essa
incerteza pode, no futuro, contribuir para aumentar a volatilidade no mercado de capitais brasileiro, a qual, por
sua vez, pode ter efeito relevante adverso sobre as Investidas Itaúsa e, por consequência, sobre a Itaúsa. Outros
desdobramentos políticos, diplomáticos, sociais e econômicos no Brasil, e no exterior, que tenham impacto no
Brasil, podem também afetar as Investidas Itaúsa e, indiretamente, a Itaúsa.
A inflação e a oscilação nas taxas de juros podem ter um efeito adverso relevante sobre as Investidas
Itaúsa e, indiretamente, sobre a Itaúsa.
Aumentos repentinos de preços e longos períodos de inflação alta podem causar, dentre outros efeitos,
perda de poder aquisitivo e distorções na alocação de recursos na economia. As medidas para combater taxas
de inflação elevadas incluem maior rigidez na política monetária, com elevação da taxa básica de juros (SELIC),
resultando em restrições de crédito e liquidez no curto prazo, o que pode ter um efeito adverso relevante sobre
as Investidas Itaúsa e, indiretamente, a Itaúsa. Mudanças nas taxas de juros podem afetar de forma material as
margens líquidas das Investidas Itaúsa e, indiretamente, da Itaúsa, já que influenciam os custos de captação e
concessão de empréstimos. Adicionalmente, os aumentos na taxa SELIC podem reduzir a demanda por crédito,
aumentar os custos das reservas do Itaú Unibanco e elevar o risco de inadimplência dos clientes do Itaú
Unibanco. De forma inversa, reduções na taxa SELIC poderiam diminuir os ganhos provenientes de ativos do
Itaú Unibanco remunerados por juros, assim como as margens líquidas do Itaú Unibanco e, indiretamente, da
Itaúsa.
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O Brasil utiliza o sistema de câmbio flutuante, segundo o qual o mercado estabelece o valor do real em
relação às moedas estrangeiras. No entanto, o Bacen pode fazer intervenções na compra e na venda de moedas
estrangeiras com o objetivo de suavizar as oscilações e reduzir a volatilidade da taxa de câmbio. Apesar dessas
intervenções, a taxa de câmbio pode apresentar variações significativas. Além disso, em alguns casos,
intervenções realizadas com o objetivo de evitar oscilações bruscas do valor do real, frente às outras moedas,
podem ocasionar o efeito oposto, levando ao aumento na volatilidade da referida taxa de câmbio. A instabilidade
nas taxas de câmbio também pode impactar negativamente os negócios das Investidas Itaúsa e, indiretamente,
a Itaúsa. Uma potencial depreciação do real poderia resultar em (i) perdas nos passivos expressos em moeda
estrangeira das Investidas Itaúsa, ou a ela indexados; (ii) redução da capacidade das Investidas Itaúsa de pagar
obrigações expressas em moeda estrangeira ou a ela indexadas, pois a obtenção da moeda estrangeira
necessária para cumprir tais obrigações ficaria mais cara; (iii) redução da capacidade dos tomadores brasileiros
de pagar dívidas do Itaú Unibanco expressas em moeda estrangeira ou a ela indexadas; e (iv) impactos negativos
sobre o preço de mercado da carteira de títulos do Itaú Unibanco. Por outro lado, a valorização da moeda
brasileira poderia levar as Investidas Itaúsa a incorrer em perdas sobre os ativos expressos em moedas
estrangeiras ou a elas indexados.
Todas essas alterações podem impactar variáveis que são fundamentais para estratégia de crescimento
das Investidas Itaúsa e, indiretamente, da Itaúsa (tais como taxas de câmbio e de juros, a liquidez do mercado,
a carga tributária e o crescimento econômico), limitando a atuação das Investidas Itaúsa em determinados
mercados e afetando a liquidez das Investidas Itaúsa e, indiretamente, da Itaúsa, bem como a capacidade de
pagamento dos clientes do Itaú Unibanco. Incertezas sobre políticas econômicas futuras podem aumentar a
volatilidade no mercado de capitais brasileiro, que, por sua vez, pode ter relevante efeito adverso sobre as
Investidas Itaúsa e, indiretamente, sobre a Itaúsa. Outros desdobramentos políticos, diplomáticos, sociais e
econômicos no Brasil e no exterior que tenham impacto no país também podem afetar as Investidas Itaúsa e,
indiretamente, a Itaúsa. Ou seja, qualquer mudança relevante na economia brasileira poderá afetar as operações
das Investidas Itaúsa e, indiretamente, da Itaúsa.
A deterioração das contas fiscais do Governo pode afetar as Investidas Itaúsa e, indiretamente, a Itaúsa.
O resultado primário do setor público brasileiro tem sido deficitário desde 2014. A continuidade da
deterioração das contas fiscais do governo poderia gerar uma perda de confiança dos investidores locais e
estrangeiros. Os governos estaduais também vêm enfrentando desafios fiscais devido à rigidez de seus gastos,
receitas menores e, em alguns casos mais críticos, elevado endividamento. O Congresso Nacional aprovou uma
emenda constitucional que limitará o crescimento dos gastos públicos à inflação do ano anterior por um período
de no mínimo 10 anos. No curto prazo, o foco permanecerá na reforma da Previdência, fundamental para se
conseguir o cumprimento dos limites de gastos no futuro. Considerada imprescindível, a reforma está pronta para
ser votada pelo Congresso. Entretanto, incertezas políticas podem levar ao seu adiamento para 2019, após as
eleições gerais. A menor confiança na situação fiscal do governo brasileiro poderia levar as agências de rating
de crédito a rebaixar o rating soberano do Brasil, impactando negativamente a economia do país e causando
desvalorização da moeda brasileira, o aumento da inflação e das taxas de juros e a desaceleração do
crescimento econômico, afetando, dessa forma, os negócios, os resultados das operações e a posição financeira
das Investidas Itaúsa e, indiretamente, da Itaúsa.
O ambiente cada vez mais competitivo e as recentes consolidações de mercado podem ter efeito adverso
relevante sobre as Controladas Itaúsa e, indiretamente, sobre a Itaúsa.
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Ademais, as fusões e aquisições de empresas no setor químico têm se multiplicado nos últimos anos,
propiciando um maior poder de barganha às empresas remanescentes. Fusões de empresas concorrentes
podem alterar a dinâmica do mercado onde a Elekeiroz atua, resultando em concorrência mais acirrada com
eventuais perdas de mercado e de sua rentabilidade.
Além disso, a Elekeiroz enfrenta ainda, sob o aspecto concorrencial, o comércio internacional de
produtos, o qual por vezes é realizado em condições não competitivas, com empresas ofertando produtos em
condições de dumping. A Elekeiroz monitora esses movimentos de forma permanente e pleiteia medidas de
proteção comercial para defender seus interesses, as quais, no entanto, podem não ser concedidas, revogadas
ou não renovadas, resultando em impactos negativos nas vendas e margens dos produtos.
Em relação à Duratex, seus concorrentes estão em fase de conclusão de novas unidades de produção
de painéis de madeira no Brasil. Atualmente, este mercado já se encontra sobre ofertado, com todos os players
operando com ociosidade em suas linhas de produção. Portanto, tais adições de capacidade podem vir a
desequilibrar o mercado (oferta x demanda) substancialmente, com alto risco de pressão sobre os preços e
margens praticados. Consequentemente, a Duratex corre o risco de perda de participação de mercado e,
portanto, piora dos seus resultados financeiros e operacionais, o que pode afetar, indiretamente, a Itaúsa.
Além disso, os setores aos quais a Duratex está inserida são extremamente competitivos.
Independentemente do segmento (painéis de madeira, metais e louças sanitárias), a companhia enfrenta
concorrência de um número relevante de empresas, muitas delas com custos de capital menores e amplo acesso
a linhas de crédito. No geral, os produtos concorrentes da Duratex são provenientes de empresas brasileiras
ligadas a grupos nacionais, sendo ainda baixa a penetração de produtos importados.
A competitividade da Duratex é influenciada por muitos fatores, como eficiência financeira e operacional,
qualidade dos produtos, custo dos insumos, logística, entre outros. Os concorrentes da Duratex podem ser mais
eficientes na gestão destas variáveis, reduzindo a competitividade de seus produtos junto ao mercado
consumidor. Além disso, a entrada de novas empresas nos setores de atuação da companhia, bem como
expansões de capacidade da indústria podem ocasionar o desequilíbrio da relação oferta e demanda.
Se a Duratex não for capaz de se manter competitiva em relação aos concorrentes no futuro, sua
participação no mercado pode ser afetada adversamente, o que pode afetar, indiretamente, a Itaúsa.
A natureza cíclica do setor químico e petroquímico pode afetar os resultados da controlada Elekeiroz e,
indiretamente, a Itaúsa.
A Elekeiroz, que atua no setor petroquímico mundial historicamente vivencia ciclos de oferta limitada, que
provocam aumentos nos preços e estimulam novos investimentos, seguidos de excesso momentâneo de oferta
decorrente das novas capacidades adicionadas, que por sua vez deprimem os preços até que oferta e demanda
se reequilibrem novamente. Diante da integração cada vez maior do setor petroquímico brasileiro ao mercado
mundial, os preços praticados internamente são fortemente influenciados pelos preços dos mesmos produtos no
exterior, sujeitando a Elekeiroz a condições que ela não controla e que podem ter reflexos no seu desempenho
e, em menor grau, sobre a Itaúsa.
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As Investidas Itaúsa estão sujeitas a órgãos reguladores, e eventuais alterações na lei ou regulamentação
aplicáveis à Itaúsa, às Investidas Itaúsa e suas respectivas atividades podem ter um efeito adverso sobre
a Companhia e as Investidas Itaúsa
Certas Investidas Itaúsa e suas respectivas atividades estão sujeitas a extensa regulamentação e
supervisão por órgãos reguladores locais e internacionais, as quais podem exigir, conforme o caso, a observância
de requisitos de capital, operacionais, bem como estar sujeitas a intervenção ou investigações administrativas
iniciados pelo(s) órgão(s) reguladores e/ou supervisores aplicáveis.
Alterações nas leis e regulamentações aplicáveis a certas atividades, tais como àquelas próprias de
instituições financeiras (como é o caso do Itaú Unibanco), podem ser impulsionadas por crises financeiras.
O Congresso brasileiro está analisando a promulgação de novas leis que, se convertidas em lei com a
redação atualmente sob discussão, pode afetar as Controladas Itaúsa, em especial o Itaú Unibanco, de forma
adversa e, indiretamente, afetar os resultados a Itaúsa, o que ocorre também no âmbito dos órgãos legislativos
estaduais e municipais. Por exemplo, o projeto de lei para modificar o Código de Defesa do Consumidor permitiria
aos tribunais alterar os termos e condições dos contratos de crédito em determinadas situações e tornaria mais
difícil a cobrança dos devedores.
Também se encontra em discussão no Congresso brasileiro o projeto do programa “Gás para Crescer”,
que visa alterar o marco regulatório do gás natural, que poderá ter efeito adverso sobre as operações da NTS e,
indiretamente, sobre os resultados da Itaúsa.
A Companhia e as Controladas Itaúsa têm operações não apenas no Brasil, mas também em outros
países. Alterações nas leis e regulamentações (e/ou na interpretação e aplicação de tais leis e regulamentações)
que se aplicam aos seus respectivos negócios e atividades nos países em que operam, bem como a adoção de
novas leis e suas respectivas regulamentações, podem afetar os seus resultados da Companhia e das
Controladas Itaúsa de forma adversa.
Aumentos nas exigências de depósitos compulsórios podem afetar o Itaú Unibanco de forma negativa e,
por consequência, afetar a Itaúsa.
Depósitos compulsórios são reservas que as instituições financeiras são obrigadas a manter no Banco
Central. Em geral, os depósitos compulsórios não proporcionam os mesmos retornos que outras formas de
investimentos e depósitos, considerando que parte dos valores depositados não rende juros. Ao contrário, esses
recursos precisam ser mantidos em títulos do governo federal brasileiro e são usados para financiar programas
governamentais, incluindo o programa nacional de habitação e subsídios do setor rural. O Banco Central vem
alterando periodicamente o nível mínimo dos depósitos compulsórios – reservas que as instituições financeiras
são obrigadas a manter no Banco Central.
O Itaú Unibanco está sujeito à regulamentação em base consolidada e pode estar sujeito à liquidação ou
intervenção.
O Itaú Unibanco e suas subsidiárias atuam em diversos setores relacionados a crédito e a serviços
financeiros. Para fins de regulamentação ou supervisão, o Banco Central trata o banco e suas subsidiárias e
coligadas como uma única instituição financeira. Embora a base de capital consolidada do Itaú Unibanco
proporcione solidez financeira e flexibilidade para suas subsidiárias e coligadas, suas atividades individuais
podem colocar, indiretamente, a base de capital do Itaú Unibanco em risco. Uma investigação ou intervenção do
Banco Central, em especial nas atividades desenvolvidas por qualquer das subsidiárias ou coligadas do Itaú
Unibanco pode ter impacto material adverso sobre suas outras subsidiárias ou afiliadas e sobre o Itaú Unibanco
e, indiretamente, sobre a Itaúsa.
Na hipótese de o Itaú Unibanco ou qualquer uma de suas subsidiárias financeiras se tornar insolvente,
o Banco Central poderá realizar um processo de intervenção ou liquidação em bases consolidadas, em vez de
realizar tais procedimentos em cada entidade individualmente. Em caso de intervenção ou liquidação em base
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O governo brasileiro altera regularmente a legislação e as normas fiscais, inclusive com a criação de
novos tributos e mudança nas alíquotas, nas bases de incidência dos impostos ou na forma como eles são
calculados, o que pode afetar negativamente a Itaúsa e as Investidas Itaúsa.
As reformas fiscais podem reduzir o volume das transações das Investidas Itaúsa, aumentar seus custos
ou limitar sua lucratividade, e, portanto, podem ter efeito material sobre as Investidas Itaúsa e, indiretamente,
sobre a Itaúsa.
A perda dos incentivos fiscais acima pode impactar negativamente a Alpargatas e, indiretamente, a
Itaúsa.
[
Autuações fiscais da Itaúsa ou das Investidas Itaúsa podem afetar negativamente a Itaúsa.
A Itaúsa e as Investidas Itaúsa estão sujeitas, no curso normal dos seus negócios, a fiscalizações de
autoridades fiscais municipais, estaduais e federais. Essas fiscalizações, provenientes de divergências no
entendimento da aplicação das leis tributárias, podem gerar autuações fiscais que, dependendo dos seus
resultados, podem ter efeito adverso sobre os resultados financeiros das Investidas Itaúsa e da própria Itaúsa.
As atividades das Investidas Itaúsa que atuam no segmento industrial e de transporte de gás estão
sujeitas às legislações federal, estadual e municipal relativas à proteção do meio ambiente. O cumprimento desta
legislação é fiscalizado por órgãos governamentais que podem impor sanções administrativas na eventual
inobservância da legislação. As atividades das Investidas Itaúsa as expõem à constante fiscalização por órgãos
governamentais de proteção ao meio ambiente acerca do cumprimento da regulamentação ambiental aplicável.
Da mesma forma, para o desempenho normal de suas atividades, as Investidas Itaúsa e suas
subsidiárias precisam obter autorizações, licenças e alvarás junto a órgãos ambientais. A não obtenção ou a
falha em renovar qualquer destas autorizações, licenças e alvarás poderá impactar negativamente suas
capacidades de exercerem as suas atividades, e influenciar o resultado de suas operações, e indiretamente, o
resultado da Itaúsa.
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Despesas com pessoal estão sujeitas a flutuações de demanda e oferta do mercado de mão de obra, as
negociações de salários e condições de trabalho, que podem impactar os resultados das Investidas
Itaúsa.
Os colaboradores das Investidas Itaúsa são representados por sindicatos de trabalhadores e protegidos
por acordos coletivos, sujeitos a negociações periódicas, conforme suas respectivas atividades. Assim, os custos
com pessoal das Investidas Itaúsa estão sujeitos, além das flutuações da demanda e oferta do mercado de mão
de obra, a negociações contínuas de salários e condições de trabalho, que podem resultar em aumentos de
custos ou restrições operacionais nas Investidas Itaúsa e, indiretamente, afetar os resultados da Itaúsa.
As condições econômicas e de mercado dos países com os quais algumas das Controladas Itaúsa fazem
negócios, podem afetar de maneira relevante a situação financeira dessas Controladas Itaúsa e,
indiretamente, da Itaúsa.
Embora as condições econômicas e de mercado sejam diferentes em cada país, a reação dos
investidores e consumidores em diferentes regiões do mundo pode causar oscilações na demanda e nos preços
dos produtos dos segmentos nos quais algumas das Controladas Itaúsa estão inseridas.
Somadas, as exportações e o resultado da Duratex Colômbia representam 17% das receitas da Duratex,
o que demonstra a relevância estratégica dos recursos obtidos em mercado externos para essa Controlada Itaúsa
e, indiretamente, para a Itaúsa.
A Alpargatas fabrica e comercializa calçados na Argentina e vende sandálias em mais de 100 países por
meio de subsidiárias e exportação para distribuidores.
A Elekeiroz obtém parte dos seus insumos no mercado internacional e exporta parte da sua produção
para países de praticamente todos os continentes.
Condições adversas nesses países e mudanças relevantes no ambiente político/econômico podem afetar
consideravelmente a disponibilidade de crédito e o poder de compra desses mercados, tendo como resultado
reduções substanciais da demanda e a deterioração das margens e condições comerciais. Ademais, eventuais
barreiras tarifárias ou não tarifárias bem como outras políticas implantadas pelos países destinatários das
exportações das Controladas Itaúsa podem resultar em redução das receitas de vendas e resultados das
Controladas Itaúsa. Tais eventos podem afetar de maneira relevante as referidas Controladas Itaúsa e,
indiretamente a Itaúsa.
Adicionalmente, a eventual interrupção no suprimento de algum insumo importante para a Elekeiroz pode
afetar a produção de determinados produtos, resultando em perdas nos resultados operacionais da Elekeiroz e,
indiretamente, nos resultados da Itaúsa.
j) Questões socioambientais
A Itaúsa não está diretamente exposta a riscos significativos ligados a questões socioambientais, por ser
uma sociedade de participações (holding).
Como indicado no item 4.1(a) acima, questões socioambientais, como a escassez hídrica, podem
impactar os negócios das investidas da Itaúsa, especialmente das Investidas Itaúsa que atuam no segmento
industrial e de transporte de gás.
Ainda com relação às Investidas Itaúsa que atuam no segmento industrial e de transporte de gás, devem
ser destacados os impactos das legislações federal, estadual e municipal relativas à proteção do meio ambiente.
Conforme ressaltado no item 4.1(h) acima, alterações na legislação relativa a meio ambiente e a necessidade de
investimentos para assegurar o cumprimento da legislação vigente, podem afetar adversamente o resultado das
Investidas Itaúsa e da própria Itaúsa.
Com relação ao Itaú Unibanco, questões socioambientais impactam, por exemplo, no financiamento de
projetos e os mesmos causam algum dano ambiental. Nesse caso, O Itaú Unibanco pode ser responsável indireto
por tais danos e, consequentemente, ser submetido as mesmas consequências do empreendedor. Ademais, o
Itaú Unibanco reconhece as mudanças climáticas como um de seus principais desafios, uma vez que eventos
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Em relação à Alpargatas, o principal risco ambiental decorrente de suas atividades está relacionado à
destinação dos resíduos gerados na fabricação dos calçados realizada por empresas transportadoras
terceirizadas. Os resíduos Classe I (perigosos) são destinados para incineração, co-processamento ou para
aterros especí , conforme autorização do órgão ambiental n stados onde estão localizadas as fábricas.
Mesmo com processo claro de destinação, a transportadora pode não destinar corretamente os resíduos,
provocando a contaminação do meio ambiente, o que pode afetar adversamente a Alpargatas e, indiretamente,
a Itaúsa.
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O objeto da Itaúsa é a gestão de participações societárias. Assim sendo, os riscos aos quais a Itaúsa
está sujeita são os riscos geridos pelas suas controladas e coligadas.
O risco de mercado pode ser compreendido como risco de perdas decorrentes de mudanças adversas
nas taxas de mercado e preços, tais como juros, ações, câmbio de moedas estrangeiras, commodities, mudanças
de preços e taxa de mercado. Os riscos mais relevantes a que Itaúsa e as Controladas Itaúsa estão sujeitas são
o risco cambial, risco derivado de operações com derivativos e risco do fluxo de caixa ou valor justo associado
com taxa de juros.
Para informações sobre as políticas de gerenciamento dos riscos de mercado, consulte o item 5.2.
As empresas do setor não financeiro mantêm ferramentas capazes de identificar, parametrizar, avaliar e
nortear planos de contingência ou de eliminação de fatores adversos sobre seus resultados e possuem as
melhores práticas de governança corporativa, buscando proporcionar a permanente adequação do
gerenciamento à natureza dos negócios, dos produtos e à dimensão da exposição ao risco de mercado.
As operações financeiras realizadas pelas controladas do setor não financeiro que eventualmente
estejam expostas a risco de mercado são realizadas para cobrir necessidades inerentes aos seus negócios e
essas operações apresentam riscos não relevantes para a Itaúsa.
a) Risco de Mercado
Variações nas taxas de câmbio podem resultar na redução dos valores dos ativos ou aumento dos
passivos. O risco cambial decorre de operações comerciais futuras, ativos e passivos reconhecidos e
investimentos líquidos em operações no exterior.
Nas operações com derivativos não existem verificações, liquidações mensais ou chamadas de margem,
sendo o contrato liquidado em seu vencimento, estando contabilizado a valor justo, considerando as condições
de mercado quanto a prazo e taxas de juros.
Contrato de SWAP US$ x CDI: esse tipo operação tem o objetivo de transformar dívidas denominadas
em Dólares em dívidas indexadas ao CDI;
Contrato de SWAP Pré x CDI: esse tipo operação tem o objetivo de transformar dívidas com taxas pré
fixadas de juros em dívidas indexadas ao CDI;
Contrato de NDF (Non Deliverable Forward): esse tipo de operação tem por objetivo zerar a exposição
cambial. Nesta operação, o contrato é liquidado no seu respectivo vencimento, considerando-se a
diferença entre a taxa de câmbio a termo (NDF) e a taxa de câmbio do fim do período (Ptax);
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R$ milhões
Valor de
Valor Justo Efeito acumulado
Referência
Valor a Valor a
31.12.2017 31.12.2017
Receber Pagar
Contratos de Swaps - 16 17 -
Posição Ativa 634 659 17 -
Moeda Estrangeira (USD e EUR) 614 639 17 -
Taxa Pré-Fixada 20 20 - -
Posição Passiva (634) (643) - -
CDI (634) (643) - -
Contratos de Futuro (NDF) 102 102 - -
Compromisso de Venda 102 102 - -
NDF 102 102 - -
As perdas ou ganhos nas operações listadas no quadro foram compensados nas posições em juros e
moeda estrangeira, ativas e passivas, cujos efeitos já estão expressos nas demonstrações contábeis da Itaúsa
e controladas do setor não financeiro.
Análise de Sensibilidade
Para as taxas das variáveis de risco utilizadas no Cenário Provável, foram utilizadas as cotações da
BM&FBOVESPA / Bloomberg para as respectivas datas de vencimento.
R$ milhões
Cenário Cenário Cenário
Risco Instrumento/Operação Descrição
Provável Possível Remoto
Swap – US$ / CDI (Res. 4131) Queda US$ (8) (172) (335)
Objeto de Hedge: dívida em moeda estrangeira (US$) (Aumento US$) 8 172 335
NDF US$ Queda US$ - 26 51
Objeto de Hedge: dívida em moeda estrangeira (US$) (Aumento US$) - (26) (51)
(Queda US$) - (5) (10)
Cambial Exportações a receber
Aumento US$ - 5 10
Queda US$ (1) 2 4
BNDES – Crédito Rotativo
(Aumento US$) - (2) (4)
Queda US$ - 4 8
Fornecedores Exterior (-) Hedge
(Aumento US$) - (4) (8)
Total (1) - -
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(iii) Risco do fluxo de caixa ou valor justo associado com taxa de juros
O caixa aplicado tem rendimento indexado a percentual da variação do CDI, com resgate garantido pelos
bancos emissores de acordo com as taxas contratadas. Não há outros ativos significativos cujo resultado seja
afetado diretamente pelas mudanças de taxas de juros do mercado.
Para o passivo, o risco de taxa de juros decorre de empréstimos de longo prazo. Tais empréstimos, em
sua maioria, são indexados à Taxa de Juros de Longo Prazo (“TJLP”), taxa que visa estimular os investimentos
de longo prazo para o setor produtivo e que, historicamente, é inferior às taxas de financiamentos praticadas
pelo mercado.
O risco dessas taxas de juros contratadas é acompanhado desde o início do financiamento, sendo
política acompanhar as oscilações e projeções do mercado de juros, analisando eventual necessidade ou
oportunidade de contratar-se hedge para essas operações.
b) Risco de Crédito
A política de vendas das controladas do setor não financeiro está diretamente associada ao nível de risco
de crédito a que cada uma dessas controladas está disposta a se sujeitar no curso de seus negócios. A
diversificação da carteira de recebíveis, a seletividade de seus clientes, assim como o acompanhamento dos
prazos de financiamentos de vendas e limites individuais, são procedimentos adotados a fim de minimizar
inadimplências ou perdas na realização das Contas a Receber.
No que diz respeito às aplicações financeiras e aos demais investimentos, as controladas do setor não
financeiro possuem como política trabalhar com instituições de primeira linha e não ter investimentos
concentrados em um único grupo econômico.
c) Risco de Liquidez
É o risco da Itaúsa e suas controladas do setor não financeiro de não dispor de recursos líquidos
suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume
entre os recebimentos e pagamentos previstos. Para administrar a liquidez do caixa em moeda nacional e
estrangeira, são estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas
diariamente pela área de tesouraria.
O quadro abaixo demonstra os vencimentos dos passivos financeiros e as obrigações com fornecedores
na data das demonstrações contábeis:
Em R$ milhões
Menos de Entre Entre Acima de
31/12/2017 01 ano 1 e 2 anos 3 e 5 anos 5 anos
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Setor financeiro
No Itaú Unibanco, o risco de mercado é a possibilidade de perdas resultantes da flutuação nos valores
de mercado de posições detidas por uma instituição financeira, incluindo os riscos das operações sujeitas à
variação das taxas de câmbio, das taxas de juros, dos índices de preços e dos preços das ações e de
commodities.
O controle de risco de mercado é realizado por área independente das unidades de negócio do Itaú
Unibanco e é responsável por executar as atividades diárias de: (i) mensuração e avaliação de risco, (ii)
monitoramento de cenários de estresse, limites e alertas, (iii) aplicação, análise e testes de cenários de estresse,
(iv) reporte de risco para os responsáveis individuais dentro das unidades de negócios de acordo com sua
governança, (v) monitoramento de ações necessárias para o reajuste de posições e/ou níveis de risco para torná-
los viáveis, e (vi) apoio ao lançamento de novos produtos financeiros com segurança.
A gestão de risco de mercado segue a segregação das operações em carteira de negociação (trading)
e carteira de não negociação (banking), de acordo com os critérios gerais estabelecidos por regulamentação
específica:
Buscando o enquadramento das operações nos limites definidos, o Itaú Unibanco realiza hedge de
operações de clientes e de posições proprietárias, inclusive de investimentos no exterior. Derivativos são os
instrumentos mais utilizados para a execução destas atividades de hedge, e podem se caracterizar como hedge
contábil ou econômico, ambos regidos por normativos institucionais.
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A Itaúsa e as Controladas Itaúsa adotam em sua análise de relevância de seus respectivos processos
judiciais, administrativos ou arbitrais os seguintes critérios: (i) quantitativo, para os processos que envolvam
valor superior a determinado percentual em relação ao último Patrimônio Líquido do Exercício publicado; e
(ii) análise dos indícios e precedentes disponíveis da jurisprudência, legislação e fatos que circundam o caso
concreto, pareceres externos, laudos, doutrinas, dentre outros, além de processos que tratem de assuntos
sensíveis, inclusive aqueles que representem potenciais riscos à imagem da Companhia e/ou das Controladas
Itaúsa.
As contingências passivas são objeto de provisão sempre que a perda for avaliada como provável.
São também registradas provisões, independentemente do prognóstico de perda, para os casos de
contingências fiscais em que o resultado da demanda dependa do reconhecimento de inconstitucionalidade
de lei vigente.
Para efeito deste item, a Itaúsa considera relevantes os processos com valor superior a R$ 281
milhões, que representa 0,5% do Patrimônio Líquido do emissor (R$ 56.222 milhões em 31/12/2017). Os
valores informados nos processos das Controladas Itaúsa não estão proporcionalizados de forma a refletir a
participação acionária direta ou indireta detida pela Itaúsa em tais controladas.
Alpargatas
Para efeitos deste item, a Alpargatas considera relevantes (i) os processos cíveis com valor superior
a R$ 5 milhões; (ii) os processos tributários com probabilidade de perda remota e com valor superior a R$10
milhões; (iii) os processos tributários com probabilidade de perda possível e com valor superior a R$10
milhões; e (iv) todos os processos tributários com probabilidade de perda provável, exceto por dois processos
envolvendo tributos municipais, cujo valor envolvido, em conjunto, totaliza aproximadamente R$30 mil.
Duratex
Para efeitos deste item, a Duratex destaca os processos descritos nos quadros constantes neste
item 4.3, todos de natureza tributária, sendo 5 processos administrativos e 4 judiciais, por sua relevância
estratégica ou pela sua classificação de probabilidade de perda, considerando o conjunto de processos que
tratam do tema: (i) perda provável, cuja demanda supere o valor de R$ 10.000 mil; (ii) perda possível cuja
demanda supere o valor R$ 20.000 mil (individualmente ou no conjunto das demandas) e; (iii) demandas e
teses de interesse estratégico da companhia. A ordem desses processos levou em consideração as teses
discutidas e, posteriormente, o valor envolvido de acordo com a tese.
Elekeiroz
Para efeitos deste item, a Elekeiroz utiliza como critério de relevância processos com valor envolvido
superior a R$7.5 milhões, o que representa 5% do Patrimônio Líquido do emissor (R$ 151 milhões em
31/12/2017).
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Itautec
Para efeitos deste item, a Itautec utiliza como critério de relevância processos com valor envolvido
superior a R$ 1.685 mil, o que representa 5% do Patrimônio Líquido do emissor (R$ 33.700 mil em
31/12/2017).
Itaú Unibanco
Para efeitos deste item, o Itaú Unibanco utiliza como critério de relevância operações com valor
envolvido superior a R$ 740 milhões, o que representa 0,5% do Patrimônio Líquido do Itaú Unibanco em IFRS
(R$ 148.006 milhões em 31/12/2017).
Processos Cíveis
Em relação a suas controladas Alpargatas e Itaú Unibanco, abaixo descritivos dos processos que, em
função dos respectivos valores envolvidos e análise dos riscos, são considerados relevantes na data base de
31/12/2017.
Alpargatas
Processo nº 2002.156894-4
a. juízo: 22ª Vara Cível do Foro Central da Comarca de São Paulo - SP
b. instância: Superior Tribunal de Justiça (STJ)
c. data de instauração: 05/08/2002
d. partes no processo: San Remo Empreendimentos Comerciais Ltda. x Alpargatas S.A.
e. valores, bens ou direitos envolvidos: R$ 15,6 milhões (em 31/12/17)
f. principais fatos: trata-se de indenização por lucros cessantes e danos morais e materiais decorrentes de
suposta depreciação da marca Drible, decorrente de supostos descumprimentos contratuais pela
Alpargatas na execução de Contrato de Licenciamento.
A ação foi julgada improcedente em 1ª instância, em 09.04.2012. Em apelação, o Tribunal de Justiça do
Estado de São Paulo, em 16.06.2015, entendeu que a ação é parcialmente procedente, condenando a
Alpargatas ao pagamento de 50% da cláusula penal (R$ 2 milhões). Em 08.07.2015, a Alpargatas opôs
Embargos de Declaração com efeitos infringentes, aos quais foi negado provimento. A Alpargatas, em
9.3.2016, interpôs Recurso Especial, ao qual foi negado seguimento (em 18.11.2016). Em 05.12.2016, a
Alpargatas interpôs Agravo contra despacho denegatório de Recurso Especial. Em 11.10.2017, foi proferida
decisão mantendo a decisão agravada, e determinando a remessa dos autos ao STJ. Em 10.05.2018, foi
publicada decisão de homologação de acordo celebrado entre as partes.
g. chance de perda: provável (antes da celebração do acordo)
h. análise do impacto em caso de perda do processo: Considerando a quitação do acordo dentro do prazo
acordado entre as partes, entendemos que não haverá impacto para a Alpargatas.
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Processo nº 2005.042418-7
a. juízo: 22ª Vara Cível do Foro Central da Comarca de São Paulo - SP
b. instância: 2ª Instância – Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
c. data de instauração: 27/04/2005
d. partes no processo: San Remo Empreendimentos Comerciais Ltda. X Alpargatas S.A.
e. valores, bens ou direitos envolvidos: não há, pois os valores envolvidos no caso estão contemplados na
1ª ação (vide quadro acima)
f. principais fatos: trata-se de indenização pela suposta depreciação do valor da marca Drible, decorrente
de supostos descumprimentos contratuais pela Alpargatas na execução de Contrato de Licenciamento.
Em 05.02.2007, a ação foi extinta em 1ª instância por litispendência (mesmo objeto da 1ª ação). O Tribunal
de Justiça do Estado de São Paulo manteve a decisão, em 9.11.2011. Em 17.6.2013, o STJ afastou a
extinção do processo e determinou o retorno dos autos à 1ª Instância, para julgamento de seu mérito. A
Alpargatas opôs Embargos de Declaração (em 25.6.2013) e Embargos de Divergência (em 4.9.2013),
porém, ambos os recursos foram rejeitados (em 20.8.2013 e 2.7.2014, respectivamente). Os autos
retornaram à 1ª instância, e, em 29.10.2015, foi publicada sentença que julgou a ação totalmente
improcedente. As partes apelaram e, em 28.11.2017, foi proferido acórdão negando provimento à apelação
da San Remo e dando provimento parcial ao recurso da Alpargatas, para majoração de honorários de
sucumbência. Em 13.12.2017, foram opostos embargos infringentes pela San Remo. Em 10.05.2018, foi
publicada decisão de homologação de acordo celebrado entre as partes.
g. chance de perda: remota (antes da celebração do acordo)
h. análise do impacto em caso de perda do processo: Considerando a quitação do acordo dentro do prazo
acordado entre as partes, entendemos que não haverá impacto para a Alpargatas.
Itaú Unibanco
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Processos Tributários
Segue descritivo de processos na esfera tributária que, em função de seus valores e relevância, Itaúsa
e Controladas Itaúsa consideram relevantes na data base de 31/12/2017:
Itaúsa
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g. Chance de perda: Possível. A provisão decorre de obrigação legal. O valor da provisão corresponde à
diferença calculada entre o valor previsto na legislação para a sistemática não cumulativa e o valor
calculado pela sistemática cumulativa.
h. Análise do impacto em caso de perda do processo: Valores integralmente provisionados, sem
influência no resultado; saída de caixa.
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Alpargatas
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Processo nº 5002725-89.2017.4.03.6100
a. juízo: 2ª Vara Federal da Seção Judiciária de São Paulo
b. instância: 1ª Instância judicial
c. data de instauração: 15/03/2017
d. partes no processo: Alpargatas S.A. X União (Fazenda Nacional)
e. valores, bens ou direitos envolvidos: aproximadamente R$ 25,3 milhões
f. principais fatos: trata-se de ação judicial em que se discute a ilegitimidade da inclusão das parcelas
relativas ao ICMS na base de cálculo da CPRB (Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta).
Aguardando julgamento em primeira instância judicial.
g. chance de perda: Remota
h. análise do impacto em caso de perda do processo: Trata-se de indébito tributário, que poderá ou
não impactar o resultado, a depender da decisão final.
Processo nº 94.0006748-8
a. juízo: 9ª Vara Federal da Seção Judiciária de Brasília/DF
b. instância: 2ª Instância - Tribunal Regional Federal da 1ª Região/TRF -1
c. data de instauração: 20/05/1994
d. partes no processo: Alpargatas S.A. X União (Fazenda Nacional)
e. valores, bens ou direitos envolvidos: aproximadamente R$ 37,0 milhões
f. principais fatos: Ações ordinárias que objetivam o ressarcimento de incentivo fiscal de IPI à
exportação criado pelo Decreto Lei nº. 491/69 (Crédito Prêmio) do período de 01/05/1985 a
01/10/1990.
Já houve trânsito em julgado de sentença favorável no Tribunal Regional Federal. Até 31/12/2017,
o processo encontrava-se em fase de execução do julgado, já com a homologação do valor. Em
11/05/2018, foi efetuado depósito de R$ 37.391.553,19 em conta da Alpargatas, concluindo, portanto,
o referido processo.
g. chance de perda: Remota
h. análise do impacto em caso de perda do processo: Trata-se de indébito tributário, sem qualquer
indício de mudança de prognóstico, reconhecido no ativo.
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a. juízo: Secretaria da Receita Federal do Brasil / 8ª Vara Fiscal de São Paulo/SP/ 11ª Vara Fiscal de
São Paulo/SP/ 7ª Vara Fiscal de São Paulo/SP
b. instância: 1ª Instância - Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento/DRJ e 2ª Instância
- Conselho Administrativo de Recursos Fiscais/CARF/ 1ª Instância e 2ª Instância
c. data de instauração: 04/03/2010 a 09/09/2011
d. partes no processo: Receita Federal do Brasil X Alpargatas S.A.
e. valores, bens ou direitos envolvidos: aproximadamente R$ 48,8 milhões
f. principais fatos: Autos de infração relativos a não homologação de compensações com créditos de
IPI na aquisição de insumos isentos oriundos da Zona Franca de Manaus, correspondentes ao
período de julho de 2004 a junho de 2008.
A maioria dos processos aguarda julgamento em 2ª Instância (Conselho Administrativo de Recursos
Fiscais), excepcionando-se os processos nº.s 10880-940.207/2011-75, 10880-960.401/2011-77,
10880-960.400/2011-22 e 10880-960.399/2011-36, que aguardam o julgamento em primeira
instância. Execuções Fiscais nºs 0050990-92.2016.403.6182 e 0053677-42.2016.4.03.6182
aguardam sentença, e execução fiscal nº0050991-77.2016.4.03.6182 aguarda decisão de Recurso
de Apelação apresentado pela Alpargatas.
g. chance de perda: Possível
h. análise do impacto em caso de perda do processo: Em relação aos processos que estão
tramitando na esfera administrativa, no caso de perda será iniciado o ajuizamento de ação judicial.
Em relação aos processos que estão tramitando na esfera judicial, o impacto será a saída de caixa,
a depender da decisão final.
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Processo n° 11610.016116/2008-64
a. juízo: Secretaria da Receita Federal do Brasil
b. instância: 2ª Instância – Conselho Administrativo de Recursos Fiscais/CARF
c. data de instauração: 15/10/2013
d. partes no processo: Receita Federal do Brasil X Alpargatas S.A.
e. valores, bens ou direitos envolvidos: aproximadamente R$ 34,2 milhões
f. principais fatos: Despacho decisório não homologando compensações realizadas com crédito de
ILL, oriundo de decisão judicial transitada em julgado, devidamente habilitado junto à Receita Federal
do Brasil. Aguarda-se julgamento de Recurso Voluntário interposto em 25/5/2017.
g. chance de perda: Remota
h. análise do impacto em caso de perda do processo: Havendo perda na esfera administrativa, será
ajuizada ação judicial visando a homologação da compensação tributária dos referidos créditos.
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Duratex S.A.
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Processo Administrativo n.º 10880725757/2011-66/ PIS – Estrela do Sul (Autuação 2006 – terras)
a. juízo: Receita Federal do Brasil em São Paulo/SP
b. instância: Câmara Superior do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais - CARF
c. data de instauração: 27/05/2011
d. partes no processo: Estrela do Sul Participações Ltda.
e. valores, bens ou direitos envolvidos: IRPJ/CSLL = R$ 245.346 mil, em dez/2017.
f. principais fatos: IRPJ/CSLL ano calendário 2006:
a) Cisão parcial da Satipel Florestal Ltda. (atual Estrela do Sul Participações Ltda.), com incorporação
dos ativos (terras) na Satipel Industrial S.A. (atual Duratex S.A.);
b) Lucro Presumido - Tributação da Reserva de Reavaliação - Ganho de Capital.
Autuação, por suposto ganho de capital, em operação de cisão parcial da Satipel Florestal Ltda. (atual
Estrela do Sul Participações Ltda.), tributada então pelo lucro presumido, através da qual bens imóveis
(terras), foram vertidos à Satipel Industrial S.A. (atual Duratex S.A.), com a respectiva reserva de
reavaliação. Demonstrou-se na Impugnação ao Auto de Infração a não ocorrência de ganho de capital
na operação, pelos principais motivos: (i) na cisão realizada os bens foram avaliados pelo valor
contábil, sendo que a determinação legal para se apurar ganho de capital ocorre, somente, quando a
avaliação for realizada a valor de mercado; (ii) a reserva de reavaliação somente poderia ser
computada em conta de resultado, ou na determinação do lucro real (IRPJ) e da base de cálculo da
CSLL, quando de sua realização (alienação, depreciação, amortização), o que não ocorreu por força
da cisão, havendo, simplesmente, a transferência da reserva de reavaliação da sociedade cindida
(Satipel Florestal Ltda., atual Estrela do Sul Participações Ltda.) para a sociedade receptora da parcela
vertida (Satipel Industrial S.A., atual Duratex S.A.); (iii) não houve acréscimo patrimonial, houve
apenas uma operação societária entre controladora e controlada; e (iv) decadência com termo inicial
para tributação na mudança do Regime de Lucro Real para o Presumido em 2004;
Decisão da DRJ manteve o auto de infração.
Foi apresentado Recurso Voluntário em 20/04/2012.
Em julgamento realizado pela 2ª Turma Ordinária da 1ª Câmara da 1ª Seção de Julgamento do CARF,
foi negado provimento ao Recurso Voluntário, por maioria de votos.
Embargos Declaratórios apresentados foram rejeitados. Em 15/08/2014 foi apresentado Recurso
Especial cuja admissibilidade se deu por meio de liminar e sentença em Mandado de Segurança.
Negado provimento ao Recurso Especial pelo voto de qualidade (julgamento em 19/01/2018).
Aguarda-se ingresso de Ação Anulatória.
g. chance de perda: Possível
h. análise do impacto em caso de perda do processo: Saída de caixa e efeito no resultado, somente
em caso de insucesso futuro (após discussão no judiciário, e se a demanda na CS-CARF for
desfavorável).
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Elekeiroz S/A
Processo nº 269132.0001/14-0
a. juízo: SEFAZ – BAHIA
b. instância: 2ª Instância Administrativa
c. data de instauração: 26/03/2014
d. partes no processo: Fazenda Estadual x Elekeiroz
e. valores, bens ou direitos envolvidos: R$ 9.979 mil
f. principais fatos: Auto de Infração lavrado – Irregularidades na escrituração fiscal
Set/2014 – Decisão 1ª Instância Desfavorável
Ago/2014 – Apresentado Recurso Voluntário
Dez/2016 – Aguardando decisão 2ª instância
Dez/2017 – Aguardando decisão 2ª instância
g. chance de perda: Possível
h. análise do impacto em caso de perda do processo: Em caso de decisão desfavorável, haverá
saída de caixa e efeito no resultado da companhia. O processo poderá ser, ainda, discutido na esfera
judicial.
Itautec S/A
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g. chance de perda: Em razão da classificação de risco ser parte "possível" e parte "remota", o valor não se
encontra provisionado.
h. análise do impacto em caso de perda do processo: Caso o processo se encerre de forma desfavorável,
poderão ocorrer desembolsos que irão afetar negativamente o resultado
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as notas fiscais não foram extraviadas, mas sim furtadas havendo a "ausência de culpabilidade da
empresa", reconhecida, inclusive, nos autos de infração anteriormente anulados. Atualmente, aguarda-se
julgamento de impugnação, ainda em primeira instância.
g. chance de perda: Em razão da classificação de risco possível, o valor não se encontra provisionado.
h. análise do impacto em caso de perda do processo: Caso o processo se encerre de forma desfavorável,
poderão ocorrer desembolsos que irão afetar negativamente o resultado.
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Processo nº 00294925720044036182
a. juízo: 07ª Vara Cível da Justiça Federal de São Paulo
b. instância: 2ª Instância Judicial
c. data de instauração: 27/08/2004
d. partes no processo: Itautec.Com Serviços S/A x Procuradoria da Fazenda Nacional. Advogado do caso:
Natanael Martins, Mario Franco E Gustavo Teixeira Advocacia Tributária.
e. valores, bens ou direitos envolvidos: O valor total envolvido é de R$ 2.737.328,84 (atualizado até a data
de 31.12.2017) e possui depósito judicial como garantia.
f. principais fatos: Ação de execução fiscal ajuizada para cobrança de CSLL referente a valores não
reconhecidos como objeto de anistia/remissão nos termos da Medida Provisória 38/2002. Em 03/09/2004,
foi determinada a suspensão da execução fiscal e dado prazo de dez dias para efetuar a transferência do
depósito judicial realizado nos autos de Mandado de Segurança que tinha o débito como objeto de
discussão (2003.61.00.033075-0), dado o débito como garantido e com exigibilidade suspensa. Em
14/10/2004, a Itautec apresentou Embargos à Execução demonstrando a legitimidade do pagamento por
anistia. Em 25/09/2006, os Embargos à Execução foram julgados improcedentes, ocasionando na
interposição de recurso de apelação pela Itautec, o qual aguarda julgamento desde 25/10/2006.
g. chance de perda: Em razão da classificação de risco remoto, o valor não se encontra provisionado.
h. análise do impacto em caso de perda do processo: Caso o processo se encerre de forma desfavorável,
poderão ocorrer desembolsos que irão afetar negativamente o resultado
Processo nº 02708486920128260014
a. juízo: Vara das Execuções Fiscais Estaduais do Tribunal de Justiça de São Paulo
b. instância: 1ª Instância Judicial
c. data de instauração: 14/12/2016
d. partes no processo: Itautec.Com Serviços S/A x Procuradoria Geral do Estado de São Paulo. Advogado
do caso: Costa Pereira & Di Pietro Advogados
e. valores, bens ou direitos envolvidos: O valor total envolvido é de R$ 2.081.217,67 (atualizado até a data
de 31.12.2017) e possui seguro garantia como garantia
f. principais fatos: Ação de Execução Fiscal ajuizada para cobrança de débito de ICMS do período de 2008,
decorrente de operação de venda de mercadorias. Em defesa, a empresa alega que o débito se originou
de mero erro no preenchimento de formulário de Nota Fiscal, ocasião em que, por um equívoco, a empresa
utilizou Formulário de outra empresa do grupo, desconectando as informações fiscais, mas sem gerar
prejuízo ao erário público. Atualmente, aguarda-se julgamento em primeira instância dos Embargos à
Execução Fiscal opostos pela empresa em 22/11/2013.
g. chance de perda: Em razão da classificação de risco possível, o valor não se encontra provisionado.
h. análise do impacto em caso de perda do processo: Caso o processo se encerre de forma desfavorável,
poderão ocorrer desembolsos que irão afetar negativamente o resultado
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Processo nº 0010098512012036128
a. juízo: 11ª Vara Cível da Justiça Federal de São Paulo em Jundiaí
b. instância: 1ª Instância Judicial
c. data de instauração: 03/05/2005
d. partes no processo: Itautec S/A Grupo Itautec x Procuradoria da Fazenda Nacional. Advogado do caso:
Natanael Martins, Mario Franco e Gustavo Teixeira Advocacia Tributária.
e. valores, bens ou direitos envolvidos: O valor total envolvido é de R$ 1.888.741,57 (atualizado até a data
de 31.12.2017) e possui carta de fiança como garantia
f. principais fatos: Ação de Execução Fiscal ajuizada para cobrança de débitos objeto de pedidos de
compensação com crédito de FINSOCIAL já reconhecido em via judicial. Em defesa, a empresa demonstra
que não existe fundamento legal para inscrição em dívida ativa de débitos objeto de compensações
pendentes de julgamento em definitivo na via administrativa, e que o crédito utilizado possui liquidez
suficiente para pagar todos os débitos declarados, devendo todas as compensações serem homologadas.
Atualmente, aguarda-se julgamento em primeira instância dos Embargos à Execução Fiscal opostos pela
empresa em 03/03/2006
g. chance de perda: Em razão da classificação de risco remoto, o valor não se encontra provisionado.
h. análise do impacto em caso de perda do processo: Caso o processo se encerre de forma desfavorável,
poderão ocorrer desembolsos que irão afetar negativamente o resultado
Processo nº 10880952922201231
a. juízo: Receita Federal do Brasil
b. instância: 2ª Instância Administrativa
c. data de instauração: 10/08/2012
d. partes no processo: Itautec S/A x Receita Federal do Brasil. Advogado do caso: Costa Pereira & Di Pietro
e. valores, bens ou direitos envolvidos: O valor envolvido de aproximadamente R$ 1.728.546,80 (atualizado
até a data de 31.12.2017), e não possui garantia por estar em via administrativa.
f. principais fatos: Manifestação de Inconformidade apresentada contra despacho decisório que indeferiu
pedido de restituição de Saldo Negativo de CSLL do exercício de 2006, deixando de homologar parte das
compensações a ele vinculadas, sob o argumento de que parte do crédito contribuições retidas na fonte
não foram confirmadas. Em defesa, a empresa comprovou todas as retenções realizadas no período e
demonstrou que o saldo de retenções sofridas era superior ao que foi formalmente pleiteado. A empresa
demonstrou também que o prazo legal de 5 anos para o Fisco analisar as compensações já havia sido
ultrapassado, ocorrendo a extinção dos débitos declarados nas compensações por homologação tácita.
Atualmente, aguarda-se julgamento de recurso apresentado pela empresa em 14/08/2015, perante o
Conselho Administrativo de Recursos Fiscais.
g. chance de perda: Em razão da classificação de risco possível, o valor não se encontra provisionado.
h. análise do impacto em caso de perda do processo: Caso o processo se encerre de forma desfavorável,
poderão ocorrer desembolsos que irão afetar negativamente o resultado
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Processo nº 01391422405008260090
a. juízo: Vara das Execuções Fiscais Municipais do Tribunal de Justiça de São Paulo
b. instância: 1ª Instância Judicial
c. data de instauração: 16/12/2005
d. partes no processo: Itautec S/A Grupo Itautec x Procuradoria Geral do Município de São Paulo. Advogado
do caso: Natanael Martins, Mario Franco e Gustavo Teixeira Advocacia Tributária.
e. valores, bens ou direitos envolvidos: O valor total envolvido é de R$ 1.721.586,48 (atualizado até a data
de 31.12.2017) e possui carta de fiança como garantia
f. principais fatos: Ação de Execução Fiscal ajuizada para cobrança de débito de ISS sobre receitas oriundas
de locação de bens móveis, relativas ao período de 1996 a 1998. Em defesa, a empresa demonstrou que
as receitas de locação sobre bens móveis não constitui fato gerador do Imposto Sobre Serviços, devendo
ser extinta a cobrança, inclusive, pelo fato de já existir decisão transitada em julgado afastando a incidência
desse imposto sobre tais receitas, obtida em Ação Declaratória ajuizada no município de São Paulo sob o
nº 230/85. Atualmente, aguarda-se julgamento em primeira instância dos Embargos à Execução Fiscal
opostos pela empresa em 11/09/2006.
g. chance de perda: Em razão da classificação de risco remoto, o valor não se encontra provisionado.
h. análise do impacto em caso de perda do processo: Caso o processo se encerre de forma desfavorável,
poderão ocorrer desembolsos que irão afetar negativamente o resultado
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Itaú Unibanco
Processo n.º 0204699-55.0500.8.26.0090 (204.699/05)
a. juízo: Execuções Fiscais Municipais de São Paulo
b. instância: 1ª instância – Vara das Execuções Fiscais Municipais de São Paulo
c. data de instauração: 30.11.2005
d. partes no processo: Município de São Paulo x Banco Itauleasing S/A (atual denominação social de Cia
Itauleasing de Arrendamento Mercantil)
e. valores, bens ou direitos envolvidos: R$2.764.494.603,11 (dezembro/2017)
f. principais fatos: Execução Fiscal proposta pelo Município de São Paulo para cobrança de ISS sobre
operações de leasing . Os Embargos à Execução opostos pelo Banco, onde se discute o local da prestação
do serviço, a base de cálculo, bem como que os valores devidos foram pagos ao Município onde o Banco
está sediado (Poá/SP) foram julgados improcedentes. O Tribunal de Justiça de São Paulo deu provimento
ao Recurso de Apelação interposto pelo Banco, para o fim de anular a sentença recorrida, em virtude de
cerceamento de defesa. Os autos baixaram à origem para que seja produzida a prova pericial requerida
pelo Banco, bem como para que seja proferida nova sentença. Iniciada a produção da prova pericial.
g. chance de perda: Remota.
h. análise do impacto em caso de perda do processo: pagamento do valor discutido.
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Processo n.°16327.720.550/2014-18
a. juízo: Secretaria da Receita Federal do Brasil
b. instância: 2ª instância administrativa - Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF)
c. data de instauração: 26.06.2014
d. partes no processo: Receita Federal do Brasil x Itaú Unibanco S/A
e. valores, bens ou direitos envolvidos: R$ 1.206.526.339,12 (dezembro/2017)
f. principais fatos: Trata-se de auto de infração que visa a cobrança de contribuição previdenciária (cota
patronal e de terceiros), sobre os pagamentos realizado a título de Participação nos Lucros e Resultados e
de Bônus de Contratação nos anos de 2009 e 2010. Em 14.06.2016, o processo foi pautado no CARF, que
converteu o julgamento em diligência para verificação dos períodos autuados. Processo retornou ao CARF
após término da diligência.
g. chance de perda: Possível (R$ 960.332.057,46) e Provável (R$ 246.194.281,66)
h. análise do impacto em caso de perda do processo: perda do valor discutido.
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Processo n.°16327.721108/2014-09
a. juízo: Secretaria da Receita Federal do Brasil
b. instância: 2ª instância administrativa- Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF)
c. data de instauração: 05.12.2014
d. partes no processo: Receita Federal do Brasil x Itaú Unibanco S.A
e. valores, bens ou direitos envolvidos: R$ 1.174.642.180,01 (dezembro/2017)
f. principais fatos: Auto de infração que exige IRPJ e CSLL, sob o fundamento de que parte do ágio apurado
na operação societária de integração das atividades dos grupos Itaú e Unibanco teria sido amortizado
fiscalmente de modo irregular. Há exigência de multa isolada pelo não recolhimento das estimadas mensais.
Aguarda intimação do acórdão que negou provimento ao Recurso Voluntário interposto contra decisão
desfavorável da DRJ.
g. chance de perda: Remota (R$ 178.524.934,95)) e Possível (R$ 996.117.245,06)
h. análise do impacto em caso de perda do processo: perda do valor discutido.
Processo n.°16327.721149/2015-78
a. juízo: Secretaria da Receita Federal do Brasil
b. instância: 2ª instância administrativa – Conselho Administrativo de Recursos Fiscais - CARF
c. data de instauração: 22/12/2015
d. partes no processo: Receita Federal do Brasil x Itaú Unibanco S.A
e. valores, bens ou direitos envolvidos: R$ 1.373.860.961,46 (dezembro/2017)
f. principais fatos: Auto de infração de IRPJ e CSLL anos-calendário 2010, 2011 e 2012, em razão da glosa
de despesas operacionais (Despesas com depósitos interfinanceiros relativos aos investimentos em
DI/Renda Fixa efetuados pelo Unibanco, cujos recursos investidos foram oriundos da subscrição integral
do aumento de capital social efetuado pelo Itaú). Aguarda intimação da decisão que negou provimento ao
recurso voluntário em face da decisão desfavorável da DRJ.
g. chance de perda: Remota
h. análise do impacto em caso de perda do processo: perda do valor discutido
Processo n.°16327.721095/2015-41
a. juízo: Secretaria da Receita Federal do Brasil
b. instância: 2ª instância administrativa - Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF)
c. data de instauração: 04/12/2015
d. partes no processo: Receita Federal do Brasil x Itaú Unibanco S.A
e. valores, bens ou direitos envolvidos: R$ 835.757.562,31 (dezembro/2017)
f. principais fatos: Auto de infração que visa à exigência de IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, referente aos
períodos de 31/12/2010, 31/12/2011 e 31/12/2012, em razão do não reconhecimento como receita
tributável, pelo Itaú Unibanco S/A, dos valores relativos a Juros Sobre o Capital Próprio-JCP, distribuídos
ao Itaú Unibanco Holding pelo Banco Itaucard S/A e Itaú Corretora de Valores S/A. Recurso Voluntário da
empresa provido por unanimidade. Aguarda-se intimação formal do acórdão.
g. chance de perda: Remota (R$ 673.103.854,92) e Possível (R$ 162.653.707,38)
h. análise do impacto em caso de perda do processo: perda do valor discutido
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Processo n° 16327.720680/2013-61
a. juízo: Secretaria da Receita Federal do Brasil
b. instância: 2ª instância administrativa - Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF)
c. data de instauração: 25.06.2013
d. partes no processo: Receita Federal do Brasil x Itaú Unibanco Holding S/A
e. valores, bens ou direitos envolvidos: R$ 26.613.452.728,57 (dezembro/2017)
f. principais fatos: Auto de infração que exige IRPJ e CSLL do exercício de 2008, decorrentes da transação
que levou a associação do Itaú Holding e do Unibanco Holding S/A. Em 10 de Abril de 2017 o Conselho
Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) proferiu decisão favorável à Companhia, cancelando o auto de
infração. Aguarda julgamento do Recurso Especial da PGFN.
g. chance de perda: Remota
h. análise do impacto em caso de perda do processo: perda do valor discutido
Processo n° 16327.721300/2013-14
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Processo n° 16327.720411/2017-29
a. juízo: Secretaria da Receita Federal do Brasil
b. instância: 1ª Instância Administrativa – Delegacia Regional de Julgamento
c. data de instauração: 30.05.2017
d. partes no processo: Receita Federal do Brasil x Banco Itauleasing S.A.
e. valores, bens ou direitos envolvidos: R$ 821.107.594.38 (dezembro/2017)
f. principais fatos: Autos de infração de PIS/Cofins, por suposta falta de oferecimento à tributação do
resultado econômico-financeiro das operações de arrendamento mercantil realizadas e encerradas em
2012 e 2013, com a aplicação de multa de 150% sobre os créditos apurados, pela acusação de ocorrência
de fraude na realização de sucessivos atos que colocam esses resultados na hipótese de isenção do
PIS/COFINS do art. 3º parágrafo 2º da Lei 9.718/98. Aguarda julgamento de impugnação apresentada.
g. chance de perda: Remota (R$ 86.651.481,47), Possível (R$ 734.456.112.91)
h. análise do impacto em caso de perda do processo: perda do valor discutido.
Processos Trabalhistas
Não há processos trabalhistas relevantes em razão da matéria ou valor envolvido na Emissora e suas
Controladas Alpargatas, Duratex e Itautec.
Em relação às controladas Elekeiroz e Itaú Unibanco, abaixo descritivos dos processos que, em
função dos respectivos valores envolvidos e análise dos riscos, são considerados relevantes na data base de
31/12/2017.
Elekeiroz
Processo n.°0001263-77.2015.5.05.0131
a. juízo: 1ª Vara do Trabalho de Camaçari/BA
b. instância: 2ª Instância
c. data de instauração: 07/10/2015
d. partes no processo: Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Químico e Petroleiro do Estado da
Bahia X Elekeiroz S/A e Itaúsa
e. valores, bens ou direitos envolvidos: R$ 45.000 mil.
f. principais fatos:
09/05/2016 – sentença julgou improcedentes os pedidos.
16/11/2017 – acórdão reformou a sentença deferindo o pleito de condenação da recorrida ao
pagamento, aos substituídos, a partir de abril de 1990 até a extinção dos contratos individuais de
trabalho de cada um deles, dos reajustes salariais estabelecidos na cláusula quarta, caput e
parágrafo único, da Convenção Coletiva de Trabalho de 1989/1990, limitados à data-base.
04/12/2017 – opostos embargos declaratórios por ambas as partes.
g. chance de perda: Possível
h. análise do impacto em caso de perda do processo: Em caso de decisão desfavorável haverá
ônus para a companhia no total do montante do processo mais as custas processuais envolvidas,
calculados na data do encerramento do mesmo.
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Itaú Unibanco
Processo n.°00447000320085020066
a. juízo: 66ª Vara do Trabalho de São Paulo (Barra Funda)
b. instância: Tribunal Superior do Trabalho (TST)
c. data de instauração: 28.02.2008
d. partes no processo: A. K. A. S. x Itaú Unibanco S.A
e. valores, bens ou direitos envolvidos: R$ 5.063.407.229,34 (dezembro/2017)
f. principais fatos: Reclamação trabalhista com condenação, ainda não definitiva, do Tribunal
Regional do Trabalho ao pagamento de horas extras e correção pelas mesmas taxas de juros
praticadas pelo banco, contrariando diretamente a Lei 8.177/91 e a Súmula 445 do TST, que vedam
a aplicação dessa forma de correção. Processo suspenso no TST aguardando julgamento de
Recurso de Revista repetitivo (repercussão do RSR - OJ 394).
g. chance de perda: Remota
h. análise do impacto em caso de perda do processo: Perda do valor discutido
Processo n.°02329008220095020381
a. juízo: 1ª Vara do Trabalho de Osasco-SP
b. instância: Tribunal Superior do Trabalho (TST)
c. data de instauração: 30.11.2009
d. partes no processo: A. P. S. B. x Itaú Unibanco S.A e Itaú Vida e Previdência
e. valores, bens ou direitos envolvidos: R$ 18.239.715.867,37 (dezembro/2017)
f. principais fatos: Reclamação trabalhista com condenação definitiva do Tribunal Regional do
Trabalho ao pagamento de horas extras e correção pelas mesmas taxas de juros praticadas pelo
banco, contrariando diretamente a Lei 8.177/91 e a Súmula 445 do TST, que vedam a aplicação
dessa forma de correção. Rescisória ajuizada pelo banco julgada favoravelmente no TRT. Interposto
RO no TST pela reclamante, o qual foi negado provimento, mantendo o afastamento da condenação
dos autores por litigância de má-fé e honorários advocatícios de sucumbência. Embargos de
declaração opostos pela reclamante julgado improcedente. Interposto recurso extraordinário ao STF
pela reclamante. Apresentamos contrarrazões.
g. chance de perda: Remota
h. análise do impacto em caso de perda do processo: Perda do valor discutido
Processo n° 08700.008182/2016-57
a. juízo: Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE
b. instância: 1ª instância administrativa - Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de
Defesa Econômica – CADE
c. data de instauração: Publicação no Diário Oficial da União em 8.12.2016.
d. partes no processo: CADE ex Ofício x Banco Itaú BBA S.A e outros.
e. valores, bens ou direitos envolvidos: Conforme Lei 12.529/11, art. 37, inc. I, a prática de infração
à ordem econômica sujeita a empresa à multa de 0,1% (um décimo por cento) a 20% (vinte por
cento) do valor do faturamento bruto da empresa, grupo ou conglomerado, obtido no último
exercício anterior à instauração do processo administrativo, no ramo de atividade empresarial em
que ocorreu a infração, a qual nunca será inferior à vantagem auferida, quando for possível sua
estimação. Tendo em vista a indefinição sobre a base de cálculo a ser considerada, bem como o
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4.3.1. Indicar o valor total provisionado, se houver, dos processos descritos no item 4.3
Na Itaúsa, o valor total provisionado dos processos tributários descritos no item 4.3 corresponde a R$
1.244.621 mil.
Com relação aos processos das Controladas Itaúsa mencionados no item 4.3, foram provisionados
os seguintes valores na data base de 31/12/2017:
Alpargatas
O valor total provisionado para os processos descritos no item 4.3 acima corresponde a R$19,9
milhões.
Duratex S/A
O valor total provisionado dos processos descritos no item 4.3 corresponde a R$ 17,5 milhões
relativos a processos tributários.
Elekeiroz S/A
Não há provisão constituída para os processos tributário e trabalhista, tendo em vista que estão
classificados com probabilidade de perda possível.
Itautec S/A
Dos processos indicados no item 4.3, a Companhia possui como valor provisionado o montante de
R$ 12,2 milhões, correspondente aos casos classificados como risco ”provável”.
Itaú Unibanco
O valor total provisionado dos processos descritos no item 4.3 corresponde a R$ 1.667.808.455,80,
relativos a processos tributários. Não há provisão constituída para os processos cíveis e trabalhistas, tendo
em vista que estão classificados com probabilidade de perda possível ou remota.
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4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam
administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores
A Emissora não é parte em processos que tenham sido movidos por seus administradores ou ex-
administradores nem por seus controladores ou ex-controladores.
A Emissora e suas controladas realizam operações societárias que, eventualmente, são impugnadas
judicialmente por acionistas minoritários, os quais discordam especialmente do valor pago por suas ações.
Segue abaixo descrição de processo judicial cível movido por investidores da Emissora:
Processo nº 583.03.2003.009147-3
a. Juízo: 5ª Vara Cível do Foro Regional do Jabaquara (SP)
b. Instância: 2ª instância
c. Data de instauração: 23.04.2003.
d. Partes no processo: Santa Luiza Margutti de Biase, Luiz Paulo de Biase, Mário Sérgio de Biase,
Ana Maria de Biase, Maria do Carmo de Biase e Maria Angelica de Biase x Itaúsa Investimentos Itaú
S/A e Itaucorp S/A.
e. Valores, bens ou direitos envolvidos: R$ 0,00
f. Principais fatos: Trata-se de pleito de acionistas minoritários questionando o processo de
incorporação de ações da Itaucorp S.A. pela Itaúsa – Investimentos Itaú S.A., com pedido
indenizatório referente a danos supostamente incorridos por força de referida incorporação. Em
22/10/2012, foi proferida sentença de parcial procedência para determinar o pagamento (i) da
diferença entre o valor apurado na AGA e aquele apurado pelo valor das ações; e (ii) lucros cessantes,
correspondente à evolução acionária das ações que os autores não receberam. A Itaúsa interpôs
recurso de apelação, que teve provimento negado em 25/11/2014. Embargos de declaração em
apelação foram apresentados pela Itaúsa em fev/2015, julgados improcedentes. Foi interposto
Recurso Especial ao STJ em 11/05/2015, ao qual foi negada admissibilidade. Interposto agravo em
Recurso Especial em 05/10/2015.
g. Chance de perda: Possível
h. Análise do impacto em caso de perda do processo: Ilíquido
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4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam
administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores
Em relação a suas controladas, segue descritivo de processos que, em função dos respectivos
valores envolvidos, a Emissora considera relevantes na data base de 31.12.2017.
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4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam
administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores
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4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam
administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores
Processo nº 583.00.2009.229.838-5
4.4.1. Indicar o valor total provisionado, se houver provisão, dos processos descritos no item 4.4
Não há provisão constituída para os processos descritos no item 4.4 porque estão classificados com
a probabilidade de perda possível ou remota.
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A Itaúsa e as Controladas Itaúsa não são parte em processos considerados relevantes que estejam
sob sigilo.
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4.6.1. Indicar o valor total provisionado, se houver, dos processos descritos no item 4.6
A Itaúsa, a Duratex, a Elekeiroz e a Itautec não possuem processos judiciais, administrativos ou arbitrais
repetitivos ou conexos que em conjunto sejam relevantes.
Em relação ao Itaú Unibanco, as suas controladas, no curso normal de seus negócios, são parte em
ações judiciais e administrativas que são relevantes conjuntamente e cuja natureza da contingência está
detalhada na tabela abaixo:
R$ Milhões
VALOR
ESFERA NATUREZA DA CONTINGÊNCIA
PROVISIONADO
As contingências decorrem de ações individuais ou
coletivas em que se discutem pretensos direitos
Trabalhistas 7.283 trabalhistas, específicos à categoria profissional, tais
como horas extras, equiparação salarial, reintegração,
adicional de transferência e outros.
As contingências cíveis decorrem, geralmente, de pleitos
relacionados à revisão de contratos e de ações de
indenização por danos materiais e morais, além de ações
Cíveis 5.300 específicas referentes à cobrança de expurgos
inflacionários em caderneta de poupança, decorrente de
planos econômicos implementados nas décadas de 80 e
90 como medida de combate à inflação1.
As provisões fiscais decorrem de ações judiciais que
discutem a legalidade e inconstitucionalidade da
legislação em vigor. Essas ações, classificadas como
obrigação legal pelo conglomerado, referem-se,
especialmente, à discussão de alíquotas diferenciadas de
Tributários 4.922 CSLL e da base de cálculo das contribuições ao PIS e
COFINS. O conglomerado possui ainda processos fiscais
e previdenciários classificados como passivos
contingentes, avaliados como provável de perda, sendo
as principais discussões de Imposto sobre Serviço (ISS)
sobre determinadas receitas.
1
Apesar de o Itaú Unibanco ter observado as regras vigentes à época, a empresa figura como ré em ações ajuizadas por
pessoas físicas que versam sobre esse tema, bem como em ações coletivas ajuizadas por: (i) associações de defesa do
consumidor; e (ii) Ministério Público, em nome dos titulares de cadernetas de poupança. No que concerne essas ações, o
Itaú Unibanco constitui provisões quando do recebimento da citação, bem como no momento em que as pessoas físicas
exigem a execução da decisão proferida pelo Judiciário, utilizando os mesmos critérios adotados para determinar as provisões
das ações individuais. O Supremo Tribunal Federal (STF) proferiu algumas decisões em favor dos titulares de cadernetas de
poupança, mas não consolidou seu entendimento no tocante à constitucionalidade dos planos econômicos e sua
aplicabilidade às cadernetas de poupança. Atualmente, os recursos relacionados a essa questão estão suspensos, por
determinação do STF, até que haja um pronunciamento definitivo desta Corte quanto ao direito discutido. Em dezembro de
2017, sob mediação da Advocacia-Geral da União (AGU) e supervisão do Banco Central do Brasil (BCB), poupadores
(representados por duas associações civis, FEBRAPO e IDEC) e a FEBRABAN assinaram instrumento de acordo com o
objetivo de finalizar os litígios relacionados aos planos econômicos, tendo o Itaú já aderido aos seus termos. Referido acordo
foi homologado, em 01.03.2018, pelo Plenário do STF e, em 90 dias, os poupadores poderão aderir a seus termos pelo prazo
de 24 meses, com o consequente encerramento das ações judiciais.
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As contingências consideradas relevantes para a Emissora e suas controladas foram mencionadas nos
itens anteriores (itens 4.3 e 4.4).
A Itaúsa e as Controladas Itaúsa também possuem processos de natureza tributária, trabalhista e cível
que apresentam, na opinião de seus assessores jurídicos, probabilidade de perda possível e não têm provisão
constituída. Em 31 de dezembro de 2017, esses processos totalizavam R$ 1.116 milhões para causas tributárias,
R$ 88 milhões para causas trabalhistas e R$ 10 milhões para causas cíveis.
As principais discussões de causas tributárias de probabilidade de perda possível são relacionadas pelos
seguintes temas:
IRRF, IRPJ, CSLL, PIS e COFINS - Indeferimento de pedido de compensação – R$ 554 milhões:
Casos em que são apreciadas a liquidez e a certeza do crédito compensado;
Tributação de Reserva de Reavaliação – R$ 279 milhões: Discussão relativa à tributação de Reserva
de Reavaliação nas operações societárias de cisão realizadas no período de 2006 e 2009;
Incidência e Créditos de ICMS – R$ 51 milhões: Discussões sobre a incidência, reconhecimento e
utilização de créditos de ICMS.
PIS e COFINS – Glosa de Créditos – R$ 49 milhões: Discussão sobre restrição do direito ao crédito
de certos insumos relacionados a estas contribuições;
Divergências de Obrigações Acessórias – R$ 17 milhões: Discussão sobre eventuais divergências
entre as informações contidas nas obrigações acessórias;
IRPJ e CSLL – Lucros Disponibilizados no Exterior - R$ 15 milhões: Discussão sobre a base de
cálculo para incidência desses tributos sobre os lucros auferidos no exterior.
IRPJ e CSLL – Glosa de Créditos – R$ 13 milhões: Discussão relativa à dedução do imposto pago
no exterior pela controlada.
Esses programas permitiram a regularização dos débitos referidos nessas legislações, decorrentes de
natureza tributária e previdenciária, inclusive os inscritos em dívida ativa.
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4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados
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A Itaúsa – Investimentos Itaú S.A. (“Itaúsa” ou “Companhia”) é uma holding, de capital aberto, que ao fim
de 2016 detinha portfólio composto pelo Itaú Unibanco Holding (“Itaú Unibanco”), no setor financeiro, e Duratex
S.A. (“Duratex”), Elekeiroz S.A. (“Elekeiroz”) e Itautec S.A. – Grupo Itautec (“Itautec”), no setor não financeiro.
Pautada pela estratégia de diversificação, em 2017 passaram a fazer parte do portfólio a Alpargatas, empresa
de marcas renomadas que atua nos setores de calçados, vestuários e acessórios - (juntamente com as demais,
“Controladas Itaúsa”) e a Nova Transportadora do Sudeste S.A. (“NTS”), transportadora de gás natural (“Investida
Itaúsa”).
Como holding, a Itaúsa define, centraliza e alinha a visão para o desenvolvimento e gestão dos negócios
e os valores empresarias que direcionam a atuação das empresas. Ao mesmo tempo, preserva a autonomia
operacional de cada uma delas, permitindo a adoção de estratégias específicas de acordo com as exigências
das respectivas áreas de atuação. Neste contexto, os riscos aos quais a Companhia está sujeita são os riscos a
que suas controladas e investidas estão sujeitas e que são por elas administrados.
i. no setor não financeiro: a Duratex dispõe de uma Política de Gestão de Riscos, aprovada pelo seu
Conselho de Administração em 09/12/2011, renovada em 18/12/2012, alterada em 17/02/2014 e
renovada em 28/03/2018; a Elekeiroz, por sua vez, possui uma Política de Gestão de Riscos, aprovada
pelo seu Conselho de Administração em 03/02/2016. A Alpargatas possui uma política de gerenciamento
de riscos, que passou a vigorar a partir de 01/12/2016 e está disponível a todos os empregados na
intranet da Alpargatas. Por sua vez, a Itautec não formalizou uma política de gerenciamento de riscos,
por considerar que sua estrutura de controles internos é suficiente para mitigar os principais riscos
associados às suas atividades e está compatível com o atual estágio de seus negócios.
ii. no setor financeiro: o Itaú Unibanco possui uma governança definida para revisão de políticas, aplicáveis
para o Brasil e também para as unidades internacionais. Preponderantemente, as políticas definem as
diretrizes institucionais, metodologias e processos, contemplam as exigências regulatórias e as melhores
práticas de mercado. A instituição possui as seguintes políticas que dispõem sobre as diretrizes e
estabelecem a governança para o gerenciamento de riscos:
Data de
Política (1) Órgão aprovador
aprovação
Gerenciamento de Capital 31/08/2017
Gestão e Controle de Risco de Crédito 09/12/2016
Gerenciamento Integrado de Risco Operacional, Controles Internos e Conselho de
15/12/2017
Compliance Administração
Gestão e Controle de Risco de Liquidez 23/02/2017
Gestão e Controle de Risco de Mercado 23/02/2017
(1) disponível para consulta no site www.itau.com.br/relacoes-com-investidores, seção Governança Corporativa.
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Os riscos aos quais a Companhia está sujeita devem ser identificados periodicamente, documentados e
formalizados de forma estruturada para que sejam conhecidos e tratados adequadamente. Tais riscos devem
ser categorizados de acordo com sua natureza e origem, conforme abaixo indicado:
Estratégico: Riscos associados à tomada de decisão da administração e que podem gerar perda
substancial no valor econômico da Companhia. Além disso, podem ocasionar impacto negativo na
receita ou no capital da Companhia em consequência de um planejamento falho, da tomada de decisões
adversas, da inabilidade da Itaúsa em implantar seus planos estratégicos apropriados e/ou de mudanças
em seu ambiente de negócio.
Financeiro: Riscos cuja materialização resulte em perda de recursos financeiros pela Companhia,
subdivididos nas seguintes categorias:
Risco de liquidez: é traduzido pela possibilidade de a Companhia não ser capaz de honrar seus
compromissos no vencimento, ou somente fazê-lo com elevadas perdas. Este Risco pode
também ser classificado como Risco de fluxo de caixa dada a possibilidade da ocorrência de
descasamentos entre os pagamentos e os recebimentos que afetem a capacidade de
pagamento da Companhia.
Risco de mercado: este Risco mede a possibilidade de perda econômica gerada pela variação
nos fatores de risco de mercado aos quais os preços dos ativos, passivos e derivativos possuam
sensibilidade. O horizonte de tempo da análise é tipicamente de curto prazo e inclui o risco de
variação: cambial, das taxas de juros, dos preços de ações e dos preços de mercadorias
(commodities).
Risco de crédito: é a possibilidade de perdas resultantes pelo não recebimento de valores
contratados junto a terceiros em decorrência de sua incapacidade econômico-financeira.
Operacional: Riscos relacionados à infraestrutura da Companhia (processos, pessoas e tecnologia),
que afetam a eficiência operacional e a utilização efetiva e eficiente de seus recursos.
Regulatório: Riscos relacionados ao cumprimento da legislação aplicável ao setor de atuação bem
como de leis gerais (ambiental, trabalhista, cível e tributário/ fiscal).
Os Riscos identificados devem ser abordados de acordo com sua criticidade. A Comissão de
Sustentabilidade e Riscos, definida no item (iii) abaixo, determina como responder aos riscos, e definir os
instrumentos para proteção da Companhia, equilibrando os efeitos da resposta ao risco com eventual
custo/benefício decorrente de requisitos legais, regulatórios ou quaisquer outros que se provem relevantes à
Companhia. A Comissão de Sustentabilidade e Riscos observará as seguintes alternativas para tratamento dos
Riscos:
Aceitar: nenhuma ação é tomada para influenciar a probabilidade de ocorrência e/ou severidade do
risco. Riscos cujo impacto seja menor que o custo/benefício do seu gerenciamento podem ser mantidos,
desde que conhecidos e aceitos pela Comissão de Sustentabilidade e Riscos. No entanto, o
monitoramento deve ser contínuo de modo a assegurar que, caso haja mudança de conjuntura que
justifique alteração no tratamento do risco, a Companhia implemente referido tratamento.
Rejeitar: caso seja determinado que a Companhia não deseja conviver com o risco nas condições em
que este se apresenta, a Comissão de Sustentabilidade e Riscos aplicará um dos tratamentos a seguir:
Evitar: não correr o risco e descontinuar as atividades que o geram. Evitar o risco pode implicar na
descontinuação de uma linha de produtos, divisão de negócios ou processos.
Mitigar: ações são tomadas para reduzir a probabilidade de materialização e/ou severidade do risco.
Esta resposta envolve o aprimoramento ou criação de controles e melhorias em processos.
Compartilhar: atividades que visam reduzir a probabilidade de ocorrência e/ou severidade do risco,
por meio da transferência ou compartilhamento de uma parte do risco à terceiros, como, por exemplo,
contratação de apólices de seguro, outsourcing e hedging.
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A Diretoria, por sua vez, tem como principais funções: (i) implementar as estratégias e diretrizes da
Companhia aprovadas pelo Conselho de Administração; (ii) analisar a Política de Gerenciamento de Riscos da
Companhia, assim como quaisquer revisões desta, submetendo-a(s) à aprovação do Conselho de
Administração; (iii) validar o relatório de consolidação de Riscos da Companhia, reportando-o ao Conselho de
Administração; (iv) manifestar-se sobre a avaliação da eficácia das políticas, dos sistemas de gerenciamento de
Riscos e de Controles internos, bem como do programa de compliance da Companhia, e encaminhar tal
avaliação para apreciação do Conselho de Administração; e (v) manifestar-se sobre as sugestões de alteração
da estrutura operacional de gerenciamento de Riscos, e recomendar ao Conselho de Administração sugestões
de aprimoramento, caso entenda necessário.
Comissão de Sustentabilidade e Riscos deve: (i) aprovar a metodologia a ser utilizada na condução do
processo de gerenciamento de Riscos; (ii) acompanhar de forma sistemática o gerenciamento de Riscos, assim
como o estágio de realização das ações definidas para mitigação dos Riscos; (iii) avaliar, periodicamente, a
eficácia das políticas, dos sistemas de gerenciamento de Riscos e de Controles internos, bem como do programa
de compliance da Companhia, e encaminhar tal avaliação para apreciação da Diretoria; (iv) avaliar
periodicamente a adequação da estrutura operacional de gerenciamento de Riscos na verificação de sua
efetividade, e recomendar à Diretoria sugestões de aprimoramento, caso entenda necessário; e (v) aprovar o
relatório de consolidação de Riscos da Companhia, preparado pela área de Compliance e Riscos Corporativos,
reportando-o à Diretoria. Os relatórios devem ser claros, objetivos e tempestivos, e devem ser reportados
periodicamente à Comissão de Sustentabilidade e Riscos e ao Conselho de Administração, para que o nível de
exposição da Companhia seja monitorado.
Já as áreas de negócios devem: (i) atuar diretamente no gerenciamento de Riscos de sua área,
privilegiando: a identificação, avaliação, tratamento e monitoramento; (ii) assegurar a implementação dos Planos
de Ação definidos para tratamento dos Riscos; (iii) reportar à Comissão de Sustentabilidade e Riscos as
informações relacionadas às suas atividades no gerenciamento de Riscos e de conformidade; (iv) comunicar à
área de Compliance e Riscos Corporativos tempestivamente sobre Riscos não identificados, sejam eles novos
ou não; (v) provar as normas e procedimentos que direcionem as ações individuais na implementação dos
conceitos de gerenciamento de Riscos na sua área de atuação, a fim de assegurar que as Respostas aos Riscos
sejam executadas; e (vi) detalhar os Planos de Ação, alinhá-los com a área de Compliance e Riscos Corporativos
e implantá-los segundo a prioridade nele definida.
No que tange à Área de Compliance e Riscos Corporativos, cabe: (i) definir as responsabilidades
relacionadas às atividades de gestão de Riscos, assim como alçadas de aprovações e escopos de atuação; (ii)
preparar relatórios periódicos de consolidação dos Riscos da Companhia e submetê-los à Comissão de
Sustentabilidade e Riscos; (iii) apoiar os gestores de processo na definição dos Planos de Ação necessários para
tratamento dos Riscos e assegurar a implementação dos Planos de Ação; (iv) reportar, de modo transparente,
as informações relacionadas às suas atividades de gerenciamento de Riscos à Comissão de Sustentabilidade e
Riscos; e (v) liderar os trabalhos de auditoria interna para detecção de Riscos e monitoramento da eficácia dos
Controles internos para mitigar tais Riscos.
Por fim, cabe observar que os objetivos e estratégias da política de gerenciamento de riscos das
Controladas Itaúsa estão em linha com os objetivos de cada negócio.
A Itaúsa adota a estrutura de 3 linhas de defesa como modelo de governança e base para seu
gerenciamento de riscos, conforme segue:
a 1ª Linha de Defesa é a área de negócios, responsável por identificar, mensurar, avaliar e mitigar os
riscos de seu negócio. A área deve estabelecer controles internos eficientes e implementar ações
corretivas para resolver deficiências em processos e controles, objetivando assegurar o cumprimento
dos objetivos operacionais e estratégicos da Companhia;
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No caso das Controladas Itaúsa, a adequação da estrutura operacional e de controles internos para
verificação da efetividade das políticas adotadas está em conformidade com as regulamentações vigentes e em
linha com as melhores práticas de mercado.
Acreditamos que nossa estrutura operacional e de controles internos seja adequada para a verificação
da efetividade da nossa Política de Gerenciamento de Riscos.
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A Itaúsa e as Controladas Itaúsa têm como prática monitorar os riscos de variação cambial, flutuação de
taxas de juros, renda variável e índices de preços, e de eventualmente contratar instrumentos de proteção
quando a administração considerar que há risco de exposição.
A Itaúsa não possui política formalizada específica para o gerenciamento de riscos de mercado.
Considerando que a Companhia está sujeita aos riscos geridos pelas Controladas Itaúsa, a gestão de risco de
mercado é o processo pelo qual as Controladas Itaúsa monitoram e controlam os riscos de variações nas
cotações dos instrumentos financeiros devido aos movimentos de mercado, objetivando a otimização da relação
risco-retorno, valendo-se de estrutura de limites e alertas, modelos e ferramentas de gestão adequados. O
cumprimento das Controladas Itaúsa de suas políticas impacta de maneira positiva a Companhia.
No setor financeiro, o Gerenciamento de Risco de Mercado do Itaú Unibanco é regido pelas políticas
internas abaixo listadas, aprovadas nos seguintes fóruns: CNRF - Comissão de Normativos de Riscos e
Finanças, para políticas com código de referência “GR” e CA – Conselho de Administração, para políticas com
código de referência “HF”:
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A estratégia de proteção da Companhia e das Controladas Itaúsa objetiva evitar que oscilações dos
fatores relevantes de mercado comprometam o valor do patrimônio.
Já a Elekeiroz tem como política buscar proteção às oscilações do câmbio em eventuais operações que
possam oferecer risco ao seu patrimônio, desde que os instrumentos de proteção estejam disponíveis a custos
compatíveis com o risco envolvido.
Para o Itaú Unibanco, a estratégia de proteção objetiva equalizar os resultados de variação cambial pós
impostos dos investimentos no exterior (visão contábil) e seus hedges. O hedge econômico é composto de
posições com o intuito de proteger o resultado advindo de variação cambial do Investimento no exterior. Os
hedges econômicos podem ser realizados através do mercado de derivativos de bolsa ou balcão e também por
meio de passivos em moedas estrangeiras.
A Diretoria de Controle de Risco de Mercado e Liquidez do Itaú Unibanco é responsável por mapear,
calcular e informar os riscos de mercado e os descasamentos de prazos, moeda e indexadores, bem como o
consumo de limites aprovados pelos comitês ou alçadas competentes. Ademais, a tesouraria executa hedge com
a finalidade de mitigar e gerenciar os riscos de descasamentos, respeitando os limites de exposição e de riscos
aprovados pelos comitês ou alçadas competentes. Para tal gestão, analisam-se as informações recebidas e os
dados econômicos para executar eventuais proteções (hedges).
A Companhia e as Controladas Itaúsa podem utilizar diversos instrumentos financeiros para gestão dos
riscos, os quais incluem títulos e derivativos de bolsa ou balcão. Os derivativos incluem principalmente:
As operações com instrumentos financeiros derivativos são classificados de acordo com a sua
característica; gestão de risco ou hedge fluxo de caixa.
A Companhia e as Controladas Itaúsa, em especial o Itaú Unibanco, utilizam métricas de risco de mercado
como parâmetros para o gerenciamento de riscos, tais como:
• Valor em Risco (VaR): medida estatística que quantifica a perda econômica potencial esperada em
condições normais de mercado, considerando um determinado horizonte de tempo e intervalo de
confiança;
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Adicionalmente, são analisadas medidas de sensibilidade e de controle de perdas. Entre elas, incluem-se:
• Análise de Descasamentos (GAPS): exposição acumulada dos fluxos de caixa, por fator de risco,
expressos a valor de mercado, alocados nas datas de vencimento;
• Sensibilidade (DV01 – Delta Variation): impacto no valor de mercado dos fluxos de caixa quando
submetidos a um aumento de 1 ponto-base nas taxas de juros atuais ou na taxa do indexador; e
Sensibilidades aos Diversos Fatores de Risco (Gregas) – derivadas parciais de uma carteira de opções
em relação aos preços dos ativos-objetos, às volatilidades implícitas, às taxas de juros e ao tempo.
A Companhia e as Controladas Itaúsa não operam instrumentos financeiros com objetivos diversos de
proteção patrimonial.
A Itaúsa, por ser uma holding pura, tem o envolvimento direto da alta administração no gerenciamento
dos riscos de mercado aos quais está exposta.
Não obstante, a exposição a riscos de mercado pelas Controladas Itaúsa pode impactar a Itaúsa, de
forma que, as Controladas Itaúsa possuem individualmente estrutura organizacional de controle de
gerenciamento de riscos de mercado estabelecidos em conformidade com suas respectivas atividades e
mercado de atuação, com o envolvimento da alta administração de cada companhia no estabelecimento das
diretrizes e funcionamento da estrutura adotada na respectiva companhia.
a 1ª Linha de Defesa é a área de negócio, responsável por identificar, mensurar, avaliar e mitigar os riscos
de seu negócio. A área deve estabelecer controles internos eficientes e implementar ações corretivas para
resolver deficiências em processos e controles, objetivando assegurar o cumprimento dos objetivos
operacionais e estratégicos da Companhia;
a 2ª Linha de Defesa é a área de Compliance e Riscos Corporativos, responsável por avaliar a estrutura
operacional e de controles internos da Companhia, que inclui funções de gerenciamento de riscos e de
conformidade e atua como suporte às áreas de negócio, para garantir que a 1ª linha de defesa tenha
identificado, avaliado e reportado corretamente os riscos do seu negócio, e aos administradores da
Companhia; e
a 3ª Linha de Defesa é representada pela Auditoria Interna, que revisa de modo independente, sistemático
e eficiente as atividades das duas primeiras linhas de defesa e contribui para o aprimoramento do ambiente
de controles internos.
Desde abril de 2016, como evolução do modelo de gestão de riscos, a Itaúsa, com o apoio de uma
consultoria de renome internacional e especializada em projetos de riscos corporativos, vem criando mecanismos
As Controladas Itaúsa possuem estruturas próprias para assegurar a elaboração de suas demonstrações
financeiras de modo confiável. Não obstante, a Administração da Itaúsa estabelece e mantém controles internos
relacionados às Demonstrações Contábeis Individuais e Consolidadas da Companhia.
As Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/2017, foram examinadas pela BDO RCS
Auditores Independentes S/S (BDO) na qualidade de auditores externos em atendimento aos requerimentos
estatutários, inclusive no que se refere às normas emitidas pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM.
A contratação da PwC foi motivada pela harmonização e pela geração de sinergia dos trabalhos de
auditoria independente em algumas empresas do portfólio, uma vez cumprida a rotatividade de auditores pelo
decurso do prazo mínimo de 3 anos, nos termos do Artigo 31 da Instrução CVM 308/99.
A Itaúsa conta com a área de Controladoria que é responsável por elaborar e divulgar as Demonstrações
Contábeis. Após a elaboração das Demonstrações Contábeis, estas são apresentadas, discutidas e apreciadas
pela Diretoria Executiva e pela Comissão de Finanças, que por sua vez são encaminhadas para deliberação dos
Conselhos Fiscal e de Administração.
A Administração da Companhia conta com o relatório circunstanciado elaborado pela Auditoria Externa
que contém observações a respeito de deficiências ou ineficácia dos controles internos e dos procedimentos
contábeis da Itaúsa.
Adicionalmente, a Itaúsa conta com o auxílio de empresa de consultoria, contratada para realizar a
auditora interna que proporciona à Administração auxílio nas atividades de gestão de riscos, governança e
conformidade dos processos de elaboração das demonstrações contábeis.
Os auditores externos da Companhia conduziram avaliação dos controles internos e do sistema contábil
da Companhia a fim de expressar uma opinião para fins do exercício fiscal findo em 31/12/2017. Como resultado
dessa avaliação, não identificaram deficiências para fins de recomendação.
Não foram observados deficiências e recomendações significativas sobre os controles internos que
apresentem riscos de falhas ou efeitos materiais sobre as demonstrações financeiras. No entanto, cabe destacar
que os planos de ação para as demais deficiências e recomendações indicadas pelo Auditor Independente são
monitorados mensalmente e reportados à Diretoria Executiva.
a) se o emissor possui regras, políticas, procedimentos ou práticas voltadas para a prevenção, detecção e
remediação de fraudes e ilícitos praticados contra a administração pública, identificando, em caso positivo:
i. os principais mecanismos e procedimentos de integridade adotados e sua adequação ao perfil e riscos
identificados pelo emissor, informando com que frequência os riscos são reavaliados e as políticas,
procedimentos e as práticas são adaptadas.
A Itaúsa possui mecanismos e procedimentos voltados para a prevenção, detecção e remediação de
fraudes e ilícitos praticados contra a administração pública, conforme destacado a seguir.
Além da Política de Prevenção à Corrupção, a Companhia possui Código de Ética, no qual são
estabelecidos valores e princípios de natureza ética que devem ser observados pelos administradores e
colaboradores, dentre eles o compromisso de combater e não tolerar nenhuma forma de ato ilícito ou criminoso,
tais como corrupção, tráfico de influência, favorecimentos indevidos, fraudes e lavagem de dinheiro.
Adicionalmente às normas mencionadas acima, a Companhia possui outros normativos internos com o
objetivo de explicitar o comportamento esperado em determinadas interações com agentes públicos, como, por
exemplo, em relação à distribuição e recebimento de brindes e cortesias.
Os normativos acima são revisados a cada 3 (três) anos ou em prazo inferior, conforme necessidade.
Os riscos e procedimentos são reavaliados constantemente de acordo com as melhores práticas, observado o
processo de gerenciamento de riscos da Companhia, conforme descrito no item 5.1.c. Uma das etapas deste
processo envolve o trabalho da auditoria interna, que, desde abril de 2016, conta com o apoio de consultoria
especializada em projetos de riscos corporativos, e que vem criando mecanismos para identificar os potenciais
riscos da Companhia, considerando aspectos de negócio, gestão e tecnologia da informação. Com este trabalho,
a Itaúsa busca alimentar seu mapa geral de riscos, definir o plano anual da auditoria interna, melhorar sua prática
de gestão de riscos e elaborar e/ou revisar seus normativos internos.
Por fim, a Itaúsa exige contratualmente de seus fornecedores e prestadores de serviços o cumprimento
das normas anticorrupção e das normas que vedam a prática de atos lesivos contra a administração pública, na
forma da Lei nº 12.846/13, a fim de manter alinhamento com os princípios da Companhia.
A auditoria interna, que reporta à Comissão de Sustentabilidade e Riscos, é responsável por identificar
os potenciais riscos que possam afetar a Companhia, considerando aspectos de negócio, gestão e tecnologia
da informação. Após a fase inicial de mapeamento de potenciais riscos, são criados planos de ação afim de
mitigá-los. O trabalho da auditoria interna ajuda a Companhia na evolução do mapa geral de riscos, na definição
do plano anual da auditoria interna, na melhoria de sua prática de gestão de riscos e na elaboração e/ou revisão
de seus normativos internos.
A Diretoria, por sua vez, deve manifestar-se sobre (i) a avaliação da eficácia das políticas, dos sistemas
de gerenciamento de riscos e de controles internos, bem como do programa de compliance da Companhia, e
encaminhar tal avaliação para apreciação do Conselho de Administração; e (ii) as sugestões de alteração da
estrutura operacional de gerenciamento de riscos, e recomendar ao Conselho de Administração sugestões de
aprimoramento, caso entenda necessário.
Por fim, cabe ao Conselho de Administração manifestar-se sobre: (i) a avaliação da eficácia das políticas,
dos sistemas de gerenciamento de riscos e de controles internos, bem como do programa de compliance da
Companhia, e aprovar eventuais sugestões de alterações, caso entenda necessário; e (ii) as sugestões de
alteração da estrutura operacional de gerenciamento de riscos.
A Itaúsa promove ações de educação e comunicação sobre as diretrizes do Código de Ética e das
diversas políticas por ela adotadas e que integram seu programa de integridade, definindo padrões de
conduta claros e alinhados aos valores da empresa.
órgão que aprovou o código, data da aprovação e, caso o emissor divulgue o código de conduta, locais
na rede mundial de computadores onde o documento pode ser consultado.
O atual Código de Ética da Companhia foi aprovado pelo Conselho de Administração em 19 de dezembro
de 2011. O documento encontra-se disponível no website da Itaúsa (www.itausa.com.br) e da CVM
(www.cvm.gov.br), bem como na intranet da Companhia.
Foi aprovada pelo Conselho de Administração da Itaúsa, em 14 de maio de 2018, uma nova versão do
Código de Ética da Itaúsa (o “Código de Conduta Itaúsa”) cujo processo de implementação ainda está
em fase inicial. O Código de Conduta Itaúsa inclui novas diretrizes sobre conflitos de interesses e uso de
informações privilegiadas, dentre outros, bem como traz aprimoramentos a assuntos que já estavam
previstos, como, por exemplo, partes relacionadas e comunicações externas da Companhia.
Tal procedimento é realizado por meio de diligência em tais pessoas jurídicas, que tem como objetivo
analisar e avaliar diversas informações e documentos da entidade, incluindo os relacionados a compliance e
prevenção a atos de corrupção. Este procedimento permite que seja verificado se a companhia vem conduzindo
seus negócios em observância à legislação aplicável.
Para tal finalidade, a Companhia conta com a assessoria de assessores externos especializados,
contratados exclusivamente para este fim.
Além do processo de diligência, a Companhia tem como prática incluir cláusulas específicas em seus
contratos que lhe assegurem direito de indenização caso a contraparte tenha fornecido alguma informação
incompleta ou falsa no processo de diligência.
Após a finalização deste processo, a análise é apresentada e debatida pelo grupo executivo envolvido
no negócio e levada para aprovação pela Comissão de Investimentos e, se aprovada, a proposta é levada para
apreciação do Conselho de Administração.
d) caso o emissor não possua regras, políticas, procedimentos ou práticas voltadas para a prevenção, detecção
e remediação de fraudes e ilícitos praticados contra a administração pública, identificar as razões pelas quais
o emissor não adotou controles nesse sentido.
Não houve, no exercício social encerrado em 31/12/2017, qualquer alteração significativa nos principais
riscos a que a Companhia está sujeita, tampouco na governança de gerenciamento de riscos adotada.
Não existem outras informações que a Itaúsa julgue relevantes sobre este item.
6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM
A Itaúsa – Investimentos Itaú S.A. (Itaúsa), holding de capital aberto, foi constituída para centralizar as
decisões estratégicas de um conjunto de empresas, proporcionando a elas melhores condições de expansão, e
está continuamente analisando novos investimentos e avaliando potenciais operações que agreguem valor a
seus acionistas. Por meio de suas controladas, a holding está presente no Brasil e, no final de dezembro de
2017, em mais de 20 países, com atuação em diversos setores, principalmente, no setor financeiro.
A Itaúsa define os valores empresarias que direcionam a atuação das empresas e garante o
compartilhamento de princípios comuns: valorização do capital humano, ética nos negócios e geração de valor
para os acionistas. Esse modelo preserva a autonomia operacional de cada uma das empresas, permitindo a
adoção de estratégias específicas para os seus diferentes segmentos de atuação.
Em novembro de 1970, teve sua denominação alterada para Banco Itaú de Investimento S.A. e, a partir
de maio de 1973, passou a denominar-se Banco Itaú Português de Investimento S.A. Expandiu sua atuação na
área específica de bancos de investimento, acumulando simultaneamente vultosa carteira de ações, tornando-
se acionista significativo de várias instituições financeiras do Itaú. Com o desenvolvimento dessas instituições,
tornou-se complexo para o Banco Itaú Português de Investimento S.A. manter a bipolaridade de sua atuação,
como holding do conglomerado e como banco de investimento.
Reformulando seus objetivos, deixou de ser banco de investimentos para se tornar a empresa líder das
Instituições Financeiras Itaú, uma holding liderando um Conglomerado, à época, de mais de 50 sociedades. Na
Assembleia Geral de 09 de dezembro de 1974, foi aprovada a alteração da denominação para Investimentos
Itaú S.A. e do objeto social que passou a ser de apoiar as empresas privadas nacionais de cujo capital participava.
Na Assembleia Geral, de 30 de abril de 1991, foi alterada sua denominação social para Itaúsa – Investimentos
Itaú S.A., incorporando assim, definitivamente, a sigla “Itaúsa” pela qual a Emissora é reconhecida no mercado.
Desde 2001, a Itaúsa participa de reuniões públicas anuais em parceria com a APIMEC (Associação dos
Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capital) com um público diversificado de pessoas, entre
analistas, profissionais de investimento, investidores, acionistas e imprensa especializada, do Brasil e do exterior
e realiza teleconferências, transmitidas via telefone e Internet, quando da divulgação dos seus resultados. A
teleconferência é anual, mas poderá ocorrer oportunamente, quando houver algum fato relevante que justifique
a sua realização. As apresentações das reuniões da Itaúsa na APIMEC e as teleconferências, desde 2001, estão
disponíveis no site da Itaúsa.
Em conformidade com as melhores práticas de boa governança corporativa, a fim de evitar conflitos de
interesses e promover a harmonia entre os acionistas controladores da Itaúsa, famílias Villela e Setubal, foi
celebrado Acordo de Acionistas, em 07 de dezembro de 2012, e será automaticamente renovado em 24 de junho
de 2019, que tem como objetivo garantir e dar transparência às bases de atuação dos controladores na gestão
das principais questões de ordem estratégica da holding. Trata-se de instrumento público, que explicita o
funcionamento das regras e do exercício de poder, regulamenta as transações de compra e venda de ações e a
preferência de aquisição, no âmbito dos grupos controladores, e garante as condições de equilíbrio e de exercício
de poder para a continuidade dos negócios com respeito a todos os públicos relacionados.
o retorno de seus investimentos. O Conselho, tendo presente a natureza de holding da Itaúsa, acompanha
regularmente a evolução dos negócios de suas controladas.
Em outubro de 2014, a Itaúsa disponibilizou ao mercado o seu Código de Conduta de Relações com
Investidores. O documento tem o objetivo de explicitar o comportamento adequado do profissional de Relações
com Investidores da Itaúsa – Investimentos Itaú S.A. frente às diversas situações de seu cotidiano e complementa
as normas internas já existentes na organização como o Código de Ética e as políticas de Divulgação de Ato ou
Fato Relevante e de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da Própria Companhia, que também são
públicas. Todas as equipes que atuam, direta e indiretamente, com a área de Relações com Investidores da
Itaúsa aderiram ao Código de Conduta.
A Itaúsa tem suas ações negociadas na B3, sob os códigos ITSA4 (ações preferenciais) e ITSA3 (ações
ordinárias) e encerrou o ano de 2017 com valor total de mercado de R$ 80,9 bilhões.
Em 2017, suas ações integraram dois importantes rankings de sustentabilidade empresarial: o Dow
Jones Sustainability World Index (DJSI), referência internacional, e o Índice de Sustentabilidade Empresarial da
BM&FBOVESPA (ISE).
A Itaúsa publica relatórios anuais como parte do compromisso com a transparência e a prestação de
contas a acionistas, colaboradores, clientes, fornecedores, comunidades e órgãos reguladores, públicos
considerados prioritários no relacionamento das empresas Itaúsa. Os relatórios anuais passaram, a partir de
2009, a ser elaborados com base nas diretrizes da Global Reporting Inititiave (GRI).
Por fim, a Itaúsa sendo uma sociedade de participações, que tem por objeto participar do capital de
outras empresas e está continuamente analisando novos investimentos e avaliando potenciais operações que
agreguem valor a seus acionistas. Em 2017, a capacidade da Itaúsa de avaliar o mercado com visão de longo
prazo e identificar oportunidades de criação de valor aos acionistas amparou a transformação que começamos
a promover em nossa estratégia de negócios. Esta nova fase, de maior diversificação do nosso portfólio de
investimentos, ainda que pequena, visa à contínua busca pela criação de valor aos acionistas.
A Itaúsa investe em empresas de destaque em seus setores de atuação: no setor financeiro o Itaú
Unibanco Holding S.A. e no setor não financeiro a Duratex S.A., a Elekeiroz S.A. e a Itautec S.A, e em 2017
passou a fazer parte do portfólio de investimentos a Nova Transportadora do Sudeste S.A. (NTS) e a Alpargatas
S.A..
O Conglomerado conta com sólida cultura corporativa, conjunto de valores, crenças e atitudes éticas,
praticados por todos os administradores e colaboradores, objetivando a gestão sempre criteriosa dos seus
investimentos.
A Itaúsa – Investimentos Itaú S.A. (Itaúsa) é uma sociedade de participações de capital aberto (holding)
que detém portfolio composto pelo Itaú Unibanco no setor financeiro, e Alpargatas, Duratex, NTS, Elekeiroz e
Itautec no setor não financeiro.
As principais empresas investidas também são companhias com marcas tradicionais e respeitadas em
seus respectivos mercados e detêm ampla participação em negócios no Brasil e no mundo. Estas empresas têm
atuação destacada nos seguintes segmentos de negócios:
Setor não financeiro: Alpargatas S.A. (Alpargatas), Duratex S.A. (Duratex), Nova Transportadora do
Sudeste S.A. (NTS), Elekeiroz S.A. (Elekeiroz) e Itautec S.A. (Itautec);
A Duratex é uma empresa brasileira que atende há mais de seis décadas os mercados de construção
civil e moveleiro. Por meio das marcas Deca, Hydra, Ceusa, Durafloor e Duratex, a Companhia produz metais e
louças sanitárias, chuveiros elétricos, revestimentos cerâmicos, pisos laminados, painéis de partículas de média
densidade (MDP), painéis de média e alta densidade (MDF e HDF) e chapas de fibra. Embora a Duratex atue
prioritariamente no Brasil, a Companhia exporta seus produtos para mais de 50 países. Está entre as dez maiores
empresas mundiais no seu setor de atuação, além de ser líder na produção de painéis de madeira, bem como
de louças e metais sanitários, não só no mercado brasileiro como em todo o Hemisfério Sul.
A NTS (Nova Transportadora do Sudeste S/A - NTS) transporta gás natural por meio de um sólido
sistema de gasodutos, conectando a região mais industrializada do Brasil. São mais de 2.000 quilômetros de
malha com capacidade contratada de transporte de 158,2 milhões m³ de gás por dia. Os gasodutos da NTS
atendem os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo (responsáveis por aproximadamente 50% do
consumo de gás no Brasil). A malha da NTS também está conectada ao gasoduto Brasil-Bolívia, ao terminal de
GNL no Rio de Janeiro (ora desativado pela Petrobras) e às plantas de processamento de gás que recebem
gás não tratado produzido nas bacias de Santos, Campos e do Pré-Sal. A companhia opera com autorizações
do órgão regulador de longo prazo e possui 100% da capacidade do serviço de transporte contratada (pela
modalidade ship or pay).
A Elekeiroz produz produtos químicos de uso industrial. Os negócios da empresa estão focados na
industrialização e na comercialização de intermediários químicos para o suprimento dos principais segmentos
industriais da economia, tais como os de construção civil, calçados e vestuário, tintas e vernizes, automotivo,
alimentício, agroindustrial e ainda os setores de publicidade e comunicação visual. O mercado interno é o
principal destino dos produtos da empresa, respondendo por cerca de 95% da receita líquida.
“Art. 2º - OBJETO - A sociedade tem por objeto participar do capital de outras sociedades no País e no
exterior, em especial naquelas que atuam na fabricação e comercialização de equipamentos de automações
bancária e comercial e na prestação de serviços.
Setor Financeiro
O Itaú Unibanco é uma holding cuja principal atividade é deter participação societária no capital de
instituições financeiras, que, por sua vez, possuem o objetivo de desenvolver atividade bancária em todas as
modalidades autorizadas, incluindo transações cambiais. Adicionalmente, também possui participação em
sociedades que exercem atividades relacionadas ao mercado de seguros e ao mercado de capitais.
Não há.
A Itaúsa é uma sociedade de participações pura e a sua receita operacional é proveniente, basicamente,
do resultado da equivalência patrimonial.
A Alpargatas possui os seguintes segmentos operacionais: (i) Operações Nacionais, que reportam o
desempenho dos negócios no Brasil e que abrangem a fabricação e comercialização de sandálias e calçados
esportivos, e; (ii) Operações Internacionais que reportam o desempenho da controlada na Argentina e o das
controladas nos Estados Unidos e na Europa, bem como das exportações diretas. As Operações Internacionais
englobam a fabricação e comercialização de calçados e a venda de sandálias.
A Duratex possui dois segmentos operacionais: Divisão Deca e Divisão Madeira. Esta distinção é feita
em razão da particularidade existente entre processos produtivos e canais de distribuição. A Divisão Deca é
responsável pela fabricação e venda de louças (cubas, pias, tanques, vasos sanitários e bidês), metais sanitários
(torneiras, misturadores, válvulas de descarga, registros, chuveiros e componentes), chuveiros eletrônicos e
sistemas de aquecimento solar e acessórios (papeleiras, toalheiros, saboneteiras, dentre outros) e revestimentos
cerâmicos. A Divisão Madeira é responsável pela fabricação e comercialização de painéis de madeira
industrializada (chapa de fibra, painéis particulados de média densidade – MDP-, painéis de fibra de média
densidade – MDF-, pisos laminados e componentes).
A NTS é uma transportadora de gás natural que compõe a cadeia logística do gás no Brasil. Recebe o
gás natural do carregador e faz o transporte até o distribuidor, que fica incumbido de entregá-lo ao consumidor.
Entre as atribuições da NTS estão a de atender solicitações de serviço de transporte e de instalação de novos
pontos de entrega e recebimento, além de gerenciar contratos e obras de engenharia e cumprir requisitos
regulatórios estabelecidos pela agência responsável. A NTS presta quatro tipos distintos de serviço: Serviço de
Transporte Firme (STF), Serviço de Transporte Extraordinário (STE), Serviço de Transporte Interruptível (STI) e
Serviço de Troca Operacional (STO).
A Elekeiroz não possui estruturas divisionais que resultem em negócios administrados de forma
individualizada ou com resultados financeiros apurados separadamente. A segmentação operacional de seus
produtos para a gestão dos negócios é feita em dois grupos, baseada em características dos mercados em que
atua: Produtos Orgânicos – Oxo-álcoois, Anidridos Ftálico e Maleico, Plastificantes, Resinas de Poliéster
Insaturado, Formol, Concentrado Ureia Formol e Ácido Fumárico; e Produtos Inorgânicos – Ácido Sulfúrico e
algumas atividades de revenda.
Setor Financeiro
As informações do Itaú Unibanco referem-se aos seguintes segmentos: (i) Banco de Varejo; (ii) Banco
de Atacado; e (iii) Atividades com o Mercado e Corporação . Através desses segmentos operacionais, o Itaú
Unibanco oferece um amplo leque de serviços bancários a uma diversificada base de clientes que inclui clientes
pessoas físicas e jurídicas, em base integrada, como segue:
O segmento de Banco de Varejo oferece serviços para uma base diversificada de correntistas e não
correntistas, pessoas físicas e jurídicas. O segmento inclui clientes de varejo, clientes de alta renda (Itaú
Uniclass e Personnalité) e micro e pequenas empresas. O resultado desse segmento decorre da oferta
de produtos e serviços bancários a clientes do varejo, de alta renda e micro e pequenas empresas, além
de produtos e serviços financeiros ofertados ao nossos clientes não correntistas, abrangendo o
O segmento de Banco de Atacado é responsável pelos clientes com elevado patrimônio financeiro
(private banking), pelas atividades das unidades da América Latina, nosso negócio de banking para
médias empresas e pelas atividades do Itaú BBA, unidade responsável pelas atividades com clientes
corporativos e pela atuação como banco de investimento. O modelo de gestão de serviços bancários
baseia-se em construir um relacionamento estreito com os clientes, obtendo um entendimento
aprofundado de suas necessidades e oferecendo soluções personalizadas. As atividades focadas em
clientes corporativos incluem fornecer serviços bancários a grandes corporações, enquanto as atividades
como banco de investimento consistem na captação de recursos para o segmento de grandes empresas,
incluindo instrumento de renda fixa e variável.
O Itaú Unibanco realiza uma grande variedade de operações no exterior, com unidades estrategicamente
localizadas nas Américas, Europa e Ásia. Dessa forma, a presença internacional cria sinergias significativas em
financiamento ao comércio exterior, colocação de Eurobonds, e na oferta de transações financeiras mais
sofisticadas para os clientes.
O quadro a seguir apresenta a receita operacional proveniente de cada segmento operacional da Itaúsa:
(Em R$ milhões)
Janeiro a Setor Financeiro Setor não Financeiro
Consolidado
Dezembro Itaú Unibanco Alpargatas Duratex NTS Elekeiroz
2017 189.625 3.722 3.991 4.112 979 13.532
Receitas
2016 208.274 4.054 3.910 n.d. 771 13.266
Operacionais
2015 173.428 4.039 3.963 n.d. 894 13.942
O quadro abaixo apresenta o lucro líquido proveniente de cada segmento operacional da Itaúsa:
(Em R$ milhões)
Setor
Setor não Financeiro
Janeiro a Financeiro
Consolidado
Dezembro Itaú
Alpargatas Duratex NTS Elekeiroz
Unibanco
Lucro 2017 23.903 362 185 1.809 48 8.403
Líquido 2016 23.263 362 24 n.d. (344) 8.211
2015 25.740 277 192 n.d. (11) 8.994
Por ser holding a Emissora não tem resultado de produtos e/ou serviços. As informações a seguir estão
descritas por segmentos operacionais, divididos em: Setor não Financeiro e Setor Financeiro.
Alpargatas
Sandálias - o processo de produção de sandálias de borracha envolve as seguintes etapas: (a) Pesagem;
(b) Mistura; (c) Vulcanização/ Injeção; (d) Estabilização; (e) Acabamento.
Calçados esportivos - a estrutura de um calçado esportivo é formada por dois componentes principais:
(i) o cabedal (estrutura superior) e (ii) a sola (estrutura inferior). São utilizados, basicamente, três diferentes
processos na produção de calçados esportivos: (i) Calçados colados ou cimentados: união do cabedal com a
sola por meio de adesivos a base de solvente e/ou água, usando a colagem a frio. (ii) Calçados vulcanizados:
união do cabedal com a sola por meio de adesivos a base de borracha, onde a colagem é realizada por meio de
um forno autoclave a uma temperatura de 120°C. (iii) Calçados injetados: confecção da sola ou cabedal por meio
da injeção de compostos em injetora de termoplásticos. Podem ser produzidos apenas o cabedal ou a sola ou
os dois juntos.
Vestuário - os produtos são desenvolvidos pelas áreas de design de moda das marcas e são fabricados
por terceiros.
Acessórios - Os produtos são desenvolvidos pelas áreas e Design & Desenvolvimento das marcas e
fabricadas por terceiros.
Duratex
Os Painéis de Chapa de Fibra são produzidos através dos chamados wet-process a partir de fibras
de madeira obtidas em processo de desfibração de cavacos de madeira do gênero Eucalipto;
Os Painéis MDP (Medium Density Particleboard) são produzidos através dos chamados dry-process,
a partir de partículas de madeira (gênero Pinus ou Eucalipto) às quais se adiciona resina uréia
formaldeído e através de um processo de prensagem termo-mecânico contínuo onde obtém-se o
painel final cuja espessura varia de 6,0 mm a 30,0 mm;
Os Painéis de MDF e HDF (Medium e High Density Fiberboard) são feitos a partir de fibras de madeira
(gênero Pinus ou Eucalipto) que recebem a adição/dosagem de resina uréia-formaldeído e através
Os Laminados BP são painéis de madeira com laminados melamínicos de baixa pressão, são produzidos
a partir de painéis de madeira (MDF, HDF, MDP e Chapa de Fibra) onde é laminado sob o efeito de pressão e
temperatura, folha ou folhas de papéis impregnadas com resina melamínica.
Os Pisos Laminados de Alta Resistência (Durafloor), são produzidos pela Duratex a partir de painéis de
HDF (High Density Fiberboard) aos quais são adicionados na face principal folha de papel impresso em padrões
madeirados e/ou fantasias e impregnada com resina melamínica e sobre a qual é aplicado um outro filme de
proteção também impregnado com resina melamínica porém contendo óxidos de alumínio o qual confere ao
produto final resistência à abrasão.
O processo de produção do eucalipto desde o plantio até a formação final da floresta, quando está apto
a ser cortado para a produção de painéis reconstituídos de madeira, dura de 06 a 07 anos. O plantio das florestas
é realizado a partir de mudas produzidas em viveiro próprio que são plantadas em solo previamente preparado
e adubado. O processo de preparo do solo é denominado de cultivo mínimo e se caracteriza pelo preparo mínimo
necessário do solo sem seu revolvimento intensivo.
Estes fatores fazem com que o processo produtivo dos Metais Sanitários seja composto de diversas
operações que podem ser agrupadas nas seguintes categorias de processo: (a) Formação dos Componentes;
(b) Processamento Mecânico; (c) Acabamento; e (d) Montagem.
Estes fatores fazem com que o processo produtivo de chuveiros e torneiras eletrônicas, seja composto
de diversas operações que podem ser agrupadas nas categorias de processos de: (a) Formação dos
Componentes; (b) Processamento Mecânico; e (c) Montagem.
Os produtos usualmente denominados de “Louças Sanitárias” são formados por um corpo cerâmico
resistente ao esforço mecânico e ao ataque químico, e revestido por uma camada superficial de vidrado liso e
brilhante.
A produção da Louça Sanitária envolve os seguintes processos: (a) Preparação de Matéria Prima; (b)
Conformação do Produto; (c) Secagem e Esmaltação; (d) Queima; e (e) Inspeção Final, Montagem, Embalagem
e Armazenagem.
Através de sistemas de gestão, certificações (ISO 9000) e programas como 5S, Kaizen, e TPM entre
outros, os processos produtivos da Duratex são continuamente aprimorados com foco na melhoria contínua,
maximização da disponibilidade dos ativos operacionais, atendimento ao cliente e aumento de lucratividade.
NTS
A NTS não possui produção própria, atuando unicamente como transportadora de gás natural.
Elekeiroz
Na gestão dos negócios, a Companhia segmenta operacionalmente seus produtos em dois grupos, com
base nas características dos mercados em que atua:
Itautec
O processo produtivo dos equipamentos de computação foi totalmente encerrado em junho de 2014.
Itaú Unibanco
Não aplicável.
Alpargatas
Calçados esportivos - no Brasil, o canal de distribuição dos calçados esportivos são lojas especializadas
de artigos esportivos e o varejo multimarca, que somam cerca de 3.000 pontos de venda. As vendas para esses
canais são realizadas por vendedores próprios da Alpargatas e representantes Na Argentina o processo de
distribuição de calçados esportivos é semelhante ao do Brasil.
Vestuário lifestyle - no Brasil o principal canal de distribuição do vestuário lifestyle são as lojas exclusivas
das marcas Havaianas e Osklen, que podem ser próprias e/ou franquias. Na Mizuno, o canal de distribuição são
lojas especializadas em artigos esportivos e o varejo multimarca, sendo as vendas para esses canais realizadas
por vendedores próprios da Alpargatas e representantes.
Duratex
Na Divisão Madeira, os painéis têm a sua distribuição dirigida principalmente à indústria de móveis (80%
do volume, entre vendas diretas à indústria de móveis e varejo, que alimenta pequenos produtores como
marceneiros). Os 20% restantes são pulverizados entre diversos usos como para embalagens industriais,
indústria de objetos de decoração (porta-retratos, moldura de quadros, por exemplo) pisos laminados e caixas
de vinho, dentre outros.
Os Pisos Laminados de Alta Resistência têm o perfil de distribuição diversificado em Atacados (centrais
de negócio), lojas especializadas, Home Centers da construção, construtoras e hotéis atendendo aos diversos
canais de segmentação e perfis de consumidores.
Nas exportações de chapa de fibra, a empresa atende aos mercados da Europa e Estados Unidos com
estoques em Armazéns nos principais portos Americanos e Europeu posicionados estrategicamente para atender
às demandas dos clientes dos mercados, dentro da racionalização logística e competitividade de custos
requerida.
A Deca distribui seus produtos de louças e metais sanitários em todo o território nacional através dos
segmentos de varejo como Home Centers e lojas de material de construção, atendendo a todos os Estados do
Atende o canal chamado de boutiques que são especializados em vendas de produtos de alto valor
agregado e que atendem consumidores de maior exigência de atendimento e sofisticação de produtos e também
as principais construtoras do Brasil através da venda direta, além de todo o canal da hidráulica da construção
civil que atende as construtoras através de serviços especializados de montagem e instalação.
A Ceusa distribui seus produtos em todo o mercado nacional através dos segmentos de Home Centers,
lojas de material de construção, canal Boutique com uma linha especializada de alto valor agregado e ainda tem
comercializado seus produtos em Países como Argentina, Peru, Chile, Uruguai, Paraguai, Canadá, Estados
Unidos, África do Sul entre outros. Atende o canal construtoras com uma linha de engenharia destinada a este
mercado.
NTS
A NTS atualmente presta apena o Serviço de Transporte Firme (STF) onde o transportador se obriga a
receber, movimentar e entregar, em base diária, a quantidade de gás solicitada pelo carregador
Elekeiroz
A maioria das vendas de produtos orgânicos da Elekeiroz é realizada diretamente aos clientes através
de equipe especializada, e distribuída diretamente da fábrica para os clientes. A Elekeiroz também trabalha com
distribuidores que adquirem os produtos para revenda a clientes de pequeno porte.
A maior parte das vendas de produtos inorgânicos é realizada diretamente aos clientes industriais através
de equipe especializada, além de distribuidores, não exclusivos, com compras programadas mensalmente e
outros com compras esporádicas espalhados pelos principais centros consumidores do Brasil.
Itautec
A comercialização dos produtos remanescentes foi realizada até 2015 por meio de telemarketing
receptivo. Em 2016 e 2017 não houve comercialização de produtos.
No processo de distribuição não são utilizadas empresas controladas, controladora direta ou indireta ou
de propriedade do acionista controlador.
Itaú Unibanco
Não aplicável.
Alpargatas
Duratex
A Divisão Madeira possui um composto de vendas bastante diversificado destinado à indústria, varejo
madeireiro, construção civil, entre outros. Além da mais completa linha de painéis base, possui extensa linha de
padronagens.
Na Divisão Deca, os produtos estão presentes em todos os segmentos (econômico, média e alta renda),
embora o foco esteja mais direcionado aos segmentos voltados a média/alta renda. A capacidade de produção,
tanto em metais como em louças sanitárias, de acordo com estimativas internas, representa aproximadamente
40% do total da indústria. Do faturamento total, o varejo, representado por pequenas lojas e grandes redes
distribuidoras de materiais de construção, representa aproximadamente 75% do total. Outros 15% são vendas
diretas a construtoras e 10% vendas por meio de outros canais.
Atualmente a participação da Ceusa está voltada aos mercados da classe média e de alta renda, com
participação distribuída em 69% nas Revendas, 15% nos Home Centers, 8% na Engenharia, 7% na Exportação
e 1% no mercado de Telhas cerâmicas.
NTS
Os gasodutos da NTS ligam os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo (responsáveis por
aproximadamente 50% do consumo de gás no Brasil) e fazem conexão ao gasoduto Brasil-Bolívia, ao terminais
de GNL instalado no Rio de Janeiro e às plantas de processamento de gás.
Elekeiroz
Itautec
Itaú Unibanco
O Itaú Unibanco fornece serviços e produtos financeiros integrados para os clientes, por meio de diversos
canais de distribuição. Além da carteira tradicional de produtos bancários, oferece produtos como seguro,
A rede de distribuição está dividida em (i) canais tradicionais, que incluem agências, PABs (postos de
atendimento bancário localizados em clientes corporativos), caixas eletrônicos, telefones e (ii) canais digitais:
Internet banking, celular e SMS. O volume de transações bancárias realizadas pela internet e pelo celular
cresceram significativamente nos últimos anos
A rede de agências é o canal de distribuição para todos os produtos e serviços oferecidos aos clientes.
Em 31 de dezembro de 2017, a rede de agências tradicional atingiu 3.790 agências. O Itaú Unibanco possui 46
agências no Brasil especialmente reformuladas para o atendimento em shoppings, com uma nova identidade
visual e proposta de serviços. Os espaços apresentam um novo conceito de atendimento ao cliente e contam
com layout diferenciado inspirado no projeto de uma loja de varejo. Com foco no relacionamento com o cliente e
para fortalecer o contato com o público, essas agências ficam abertas entre 12h00 e 20h00. Além disso, atingiu
um total de 160 agências digitais em dezembro de 2017, o que se alinha com a estratégia de Transformação
Digital.
De forma semelhante, ocorreram mudanças nos horários de atendimento de certas agências localizadas
em centros comerciais, que abrem às 8h00 ou 9h00 e fecham às 18h00 ou 20h00. Essa iniciativa visa adaptar
os serviços à rotina dos clientes.
O leque de serviços oferecidos nos PABs pode ser o mesmo de uma agência de serviços completos ou
mais limitado, de acordo com o tamanho do cliente corporativo e suas necessidades. Os PABs constituem uma
alternativa de baixo custo à abertura de agências com serviços completos. Além disso, eles proporcionam uma
oportunidade de conquistar novos clientes de varejo, enquanto são atendidos clientes corporativos e seu pessoal.
Os caixas eletrônicos constituem uma alternativa de baixo custo para os serviços executados por
funcionários e permitem a oferta de pontos de atendimento a custos significativamente inferiores aos das
agências. Os clientes podem realizar praticamente todas as transações relacionadas com contas bancárias por
meio dos caixas eletrônicos.
O Itaú Unibanco, além de todos os canais de atendimento ao cliente (agências, PABs e caixas
eletrônicos), tem ainda parceria com a rede de caixas eletrônicos da “TecBan”, composta por mais de 21.195
caixas eletrônicos, que fornece aos clientes serviços limitados – principalmente serviços de saque.
Desde 2012, disponibiliza serviços diferenciados para certos clientes cadastrados. Além dos serviços
disponíveis aos clientes em geral, determinados clientes cadastrados podem fazer saques e consultar saldos e
extratos da conta corrente por meio de biometria. A biometria permite que esses clientes cadastrados realizem
operações bancárias pela identificação da impressão digital, sem a necessidade de digitar senha ou usar cartão,
trazendo mais segurança e comodidade. Para utilizar a biometria, basta realizar o cadastro em qualquer agência
Itaú Unibanco.
Em um mundo que passa por uma transformação digital contínua, o desafio é acompanhar as mudanças
e atender às necessidades dos nossos clientes. Parte essencial dessa transformação é a crescente utilização de
dispositivos móveis com acesso à internet, que se reflete diretamente no crescimento exponencial do uso do
mobile banking, como mostra o aumento de 29 % no uso dessa tecnologia por pessoas físicas e de 43% por
empresas em comparação com 2016.
Em 2017, foi aperfeiçoada as plataformas móveis de maneira significativa, que passaram por
reformulação para proporcionar ao cliente uma experiência ainda mais intuitiva, com uma gama de produtos e
serviços ofertados cada vez maior. O App Itaú foi eleito o melhor app pela Folha de São Paulo e app do momento
na Apple Store. Foi lançado, o primeiro app para usuários de baixa renda, o Itaú Light, mais leve e com menor
consumo de dados. Em reconhecimento por essa inovação, o App Itaú Light foi premiado com menção honrosa
no Financial World Innovation Awards. A crescente importância do banco digital também aparece na demanda
cada vez maior pela abertura de conta online, tanto por pessoas físicas quanto jurídicas.
Alpargatas
Sandálias - a principal marca de sandálias que concorre com Havaianas é a Ipanema no mercado
nacional. No exterior, os principais concorrentes internacionais das sandálias Havaianas e Dupé são: Ipanema,
Reef, Nike, Yellow Box, Crocs e Quiksilver / Roxy.
Calçados esportivos - no Brasil, as principais marcas esportivas que concorrem com Mizuno são: Nike,
Adidas, Asics, e Olympikus. Na Argentina, a Topper concorre com as principais marcas estrangeiras de artigos
esportivos.
Vestuário lifestyle - no Brasil, o mercado de moda é bastante fragmentado. Concorrem com as marcas
Osklen e Havaianas os nomes Animale, Richards, Reserva, Farm e Salinas. Concorrem com Mizuno as marcas
Nike, Adidas e Under Armour.
Duratex
O mercado de atuação em ambas as Divisões da Duratex não possui barreiras de entrada e, portanto, a
competição se dá através da dinâmica de oferta e procura.
A Divisão Deca tem um ambiente concorrencial mais fragmentado, com concorrentes de menor porte e
alguma importação, principalmente em metais sanitários.
Na Ceusa, os principais players no mesmo segmento de valor agregado têm maior potencial competitivo,
em função da escala de produção e maior capacidade de investimentos em Marketing, sendo estes mais
agressivos nos preços.
Elekeiroz
Itaú Unibanco
Concorrência
Geral
O Itaú Unibanco juntamente com o Banco Bradesco S.A. e o Banco Santander Brasil S.A., são líderes
no setor privado de atividades bancárias de serviços múltiplos. Em 31 de dezembro de 2017, esse conjunto de
bancos respondia por 37,7% do total de ativos do setor bancário brasileiro. Enfrentam também a concorrência
de bancos do setor público. Em 31 de dezembro de 2017, o Banco do Brasil S.A., a Caixa Econômica Federal e
o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) respondiam por 42,3% do total de ativos
do sistema bancário.
d) Eventual sazonalidade
Alpargatas
Sandálias - as vendas de sandálias no Brasil são mais fortes no segundo semestre, período que coincide
com a primavera/verão. No exterior, em particular no hemisfério norte, as vendas se concentram mais no primeiro
semestre pelo mesmo motivo.
Calçados esportivos - as vendas de calçados esportivos não apresentam sazonalidade marcante por
serem produtos de uso freqüente em todas as estações. Geralmente, o aumento das vendas ocorre no fim do
ano, devido Natal e ao crescimento do Black Friday.
Vestuário lifestyle - geralmente, o aumento das vendas ocorre no fim do ano, por ocasião do Natal e do
crescimento do Black Friday. Para Osklen, o quarto trimestre representa cerca de 35% das vendas do ano.
Duratex
De uma maneira geral o mercado se comporta de forma equilibrada, mas o primeiro semestre, em razão
do menor número de dias úteis decorrentes do grande número de feriados, e contas a pagar (impostos e compras
de natal) apresenta menor ritmo.
A Ceusa, a demanda diminui no período de Novembro a Fevereiro caracterizada, pela redução dos
investimentos em obras em função do final de ano e posterior período de férias, onde parte de dos clientes não
tem gerado reforma e construção de imóveis. No restante do ano se demostra mais estável.
NTS
Elekeiroz
De modo geral as vendas sofrem algum efeito de sazonalidade, quando não são impactadas por
condições da economia global.
Itautec
Itaú Unibanco
Sazonalidade
Em geral, os negócios de Banco de Varejo e cartão de crédito apresentam certa sazonalidade, com
níveis mais altos de transações durante a época de Natal e a posterior redução desses níveis no início do ano.
Além disso, há uma certa sazonalidade no final do ano nos negócios de planos de previdência, em função de
I - Descrição das relações mantidas com fornecedores, inclusive se estão sujeitas a controle ou regulamentação
governamental, com indicação dos órgãos e da respectiva legislação aplicável
Alpargatas
A principal matéria prima usada pela Alpargatas é a borracha sintética. Ela é um insumo originado da
cadeia petroquímica tendo como principais componentes o estireno e o butadieno, material utilizado em larga
escala na indústria pneumática. A aplicação da borracha sintética ocorre em solados das sandálias e de alguns
calçados esportivos. Os fornecedores de borracha sintética no Brasil são a Arlanxeo e a Nitriflex. A Alpargatas
também importa de fornecedores estrangeiros.
São exigências dos mercados brasileiro, norte-americano e europeu o atendimento às legislações que
tratam de substâncias químicas restritas. Os órgãos/legislações nesses mercados são:
Brasil: IPT – Instituto de Pesquisa Tecnológica.
Estados Unidos: CPSIA – Consumer Product Safety Improvement Act.
União Europeia: REACH - Registration, Evaluation, Authorisation and Restriction of Chemicals.
Duratex
As principais categorias de insumos utilizados nos processos de fabricação da Duratex são: resinas,
papéis decorativos, fertilizantes, energia elétrica, metais não ferrosos, minerais cerâmicos, gás natural e óleo
combustível. Devido a diversidade e especificidade dos produtos e processos industriais das divisões Madeira e
Deca, a Companhia tem relações com fornecedores dos setores de energia elétrica, petroquímico, papel e
celulose, metais, trading companies entre vários outros setores industriais.
As plantas da Duratex estão inseridas no mercado livre e no mercado cativo de energia elétrica estando
sujeitas a regulamentação da ANEEL e CCEE. A Companhia adota estratégia de contratação de Energia Elétrica
no longo-prazo através de vários contratos com geradoras e comercializadoras de energia convencional e
incentivada.
A Companhia também mantém contratos de fornecimento de água e gás natural com as concessionárias
que atendem as regiões onde se localizam as plantas industriais, sendo o gás natural um importante insumo na
fabricação de louças sanitárias.
Na área florestal, existe relação comercial de parceria com fornecedores de defensivos agrícolas. A
legislação vigente: Lei 7.802 de 1989 e Decreto 4.074 de 2002, Lei de Agrotóxicos, atendida por meio da emissão
de receituário agronômico emitido pelo fornecedor e a fiscalização é de responsabilidade dos órgãos estaduais
oficiais de fiscalização da agricultura e do meio ambiente.
No Rio Grande do Sul, a fábrica de painéis de MDP é abastecida principalmente por madeira proveniente
de terceiros na medida de 85% da sua necessidade, situação que deve prevalecer, inclusive, durante os próximos
6 anos; este abastecimento é feito por produtores de madeira ou comerciantes de madeira e resíduos madeireiros
mantidos sob contratos e não sujeitos ao controle governamental. A produção de eucalipto na região atende a
legislação específica do estado do Rio Grande do Sul, tendo como órgãos fiscalizadores a SEMA - Secretaria
Estadual do Meio Ambiente e a FEPAM - Fundação Estadual de Proteção ao Meio Ambiente.
Os metais não ferrosos (cobre, bronze e latão) utilizados na fabricação de metais sanitários são obtidos
de Companhias transformadoras de não ferrosos como as brasileiras Termomecânica, Paranapanema, Eluma e
Cecil e a Chilena Cembrass no formato de barras ou tubos. A Companhia dispõe de uma fundição na qual pode
processar sucata de cobre, comprada com origem comprovada no mercado nacional, bem como placas de cobre
ou latão obtidas de transformadores.
NTS
A NTS não possui produção própria, não tendo assim fornecedores de insumos e matérias primas
relevantes.
Elekeiroz
Para as matérias-primas utilizadas pela empresa, tanto para os produtos orgânicos quanto para os
inorgânicos, não existem restrições ou impedimentos decorrentes de regulamentação governamental. Existem
controles de órgãos reguladores como ANP e DPF.
Para os produtos orgânicos existe uma programação antecipada de compra de matérias-primas (volumes
e datas de entrega) que é repassada aos fornecedores. Para as principais matérias-primas há contratos e
acordos de fornecimento, para as demais, não cobertas por estes instrumentos, há programação negociada com
as suas fornecedoras. A precificação das matérias primas principais é definida em contrato e/ou pedidos de
compras e tem como referência o mercado internacional, possibilitando, na grande maioria das vezes, uma visão
antecipada da movimentação de preços.
Itautec
O processo produtivo dos equipamentos de computação foi totalmente encerrado em junho de 2014.
Itaú Unibanco
No entanto, há categorias em que a etapa de negociação comercial e contratual são delegadas aos seus
gestores técnicos. As demais etapas de contratação são realizadas de forma centralizada por Compras,
garantindo a avaliação administrativa do fornecedor e cadastro dos contratos firmados no sistema de gestão.
O Itaú Unibanco possui um processo estruturado de avaliação de fornecedores, cujo objetivo é a mitigação de
riscos em nossa cadeia de fornecimento. Esse processo se inicia mediante acesso e cadastro do fornecedor no
site www.itau.com.br/fornecedores, no qual estão publicadas, para conhecimento e ciência, a Política de
Compras, de Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental, Requisitos de Segurança da Informação, o
Código de Ética e o Código de Relacionamento com o Fornecedor, bem como as condições gerais aplicáveis às
contratações de bens e serviços. Após o cadastro, essas empresas passam por um processo de homologação
administrativa que consiste na análise do fornecedor às práticas de responsabilidade socioambiental,
cumprimento e respeito à legislação fiscal, tributária e trabalhista (regularidade das certidões, licenças,
pagamento de tributos, salários e contribuições) e do cumprimento de suas obrigações empresariais através das
mesmas ferramentas utilizadas para avaliar clientes (análise de crédito, endividamento com o mercado e
fornecedores, PLD – Prevenção à Lavagem de Dinheiro, fraudes, lei anticorrupção e demais fatos
Passando por essas análises, e sendo aprovada, a empresa estará apta a participar de processos de
contratação.
Alpargatas
A Alpargatas preza o relacionamento comercial de longo prazo. Eles são escolhidos com base em uma
avaliação que, dentre vários fatores, considera as contingências de abastecimento, logística, estruturas física e
financeira e proposta comercial.
Duratex
NTS
Elekeiroz
Parte das matérias-primas dos produtos orgânicos tem fornecedor único devido à natureza da atividade,
como é o caso da unidade de Camaçari, instalada dentro de um polo petroquímico e interligada à central de
fornecimento (Braskem) por dutos. A compra dessas matérias primas de terceiros ou do mercado internacional,
ainda que possível, raramente seria conveniente devido aos altos custos da logística de transporte e dos
impostos envolvidos na operação.
Diferentemente de matérias primas recebidas diretamente de uma central petroquímica, para a produção
das Resinas de Poliéster, Formol e Concentrado Ureia Formol, a Companhia dispõe de mais alternativas de
fornecimento.
Para os produtos inorgânicos, não existem produtores locais de enxofre que possam atender
integralmente a demanda interna. O mercado é abastecido por diversos produtores mundiais de enxofre.
Itautec
O processo produtivo dos equipamentos de computação foi totalmente encerrado em junho de 2014.
Itaú Unibanco
A prospecção de Fornecedores para o Itaú Unibanco deve ser uma atividade contínua e permanente,
buscando manter a base de Fornecedores oxigenada, garantir competitividade, melhores preços e oportunidades
e superar pontos críticos de fornecimento. A base atual de fornecedores homologados que podem prestar
serviços e fornecer produtos para o Itaú Unibanco é de 12.989. Os responsáveis por uma compra ou contratação
devem sempre estimular a livre concorrência, realizando, sempre que possível, processos de compras com ao
menos dois fornecedores. Eventual dependência pode ocorrer em função de exclusividade na prestação de
serviço pelo fornecedor.
Alpargatas
Por ser um produto da cadeia petroquímica, o preço da borracha pode variar em razão da volatilidade do
preço do petróleo.
Duratex
Os preços de alguns insumos utilizados pela Duratex sofrem alta volatilidade. São eles os itens a base
de ligas de cobre, polímeros plásticos e derivados da indústria petroquímica. Por se tratarem de commodities,
estes insumos acompanham as tendências internacionais de preço que variam de acordo com a oferta e
demanda a cada momento.
Na Ceusa, a linha de insumos possui alguns itens com preços atrelados à variação cambial (Euro e
Dólar), podendo destacar neste caso, a importação (ouro/platina/tintas digitais) que sofrem um maior impacto de
acordo com a moeda vigente. Os demais insumos tentem a ser negociados uma vez ao ano de acordo com
indicadores de inflação.
NTS
A NTS não possui produção própria, e consequentemente volatilidade em insumos e matérias primas.
Elekeiroz
Itautec
O processo produtivo dos equipamentos de computação foi totalmente encerrado em junho de 2014.
Itaú Unibanco
A volatilidade dos preços referentes a contratos com fornecedores, é influenciada por fatores
macroeconômicos tais como: taxa de juros, inflação e taxa cambial, dentre outros.
Por ser holding a Emissora tem, basicamente, receitas decorrentes de equivalência patrimonial.
Na Alpargatas, Duratex e no Itaú Unibanco não existem clientes responsáveis por mais de 10% das
receitas do emissor.
A NTS possui apenas um cliente, a Petrobras S.A., responsável por 100% da receita. O Contrato é
firmado na modalidade ship-or-pay, de longo prazo e com 100% da capacidade contratada.
Na Elekeiroz, em 2017 um clientes foi responsável por mais de 15% do faturamento da Companhia,
atingindo R$ 209 milhões de faturamento bruto. Esse cliente é atendido por contrato firmado, com volumes e
preços de vendas definidos. Considerando o longo histórico de relacionamento e a solidez do cliente, a
Companhia não vislumbra maiores riscos nessa concentração.
Na Itautec, em 2017 não houve cliente responsável por mais de 10% da receita líquida total do emissor.
A Itautec obteve receita pulverizada de garantia apropriada decorrente de vendas de exercícios anteriores.
Na Alpargatas, Duratex e no Itaú Unibanco, nenhum cliente responde por mais de 10% da receita.
A Itaúsa foi constituída em Assembleia Geral de 06.05.1966 sob a denominação de Banco Federal Itaú
de Investimentos S.A., registrada na JUCESP sob nº 321.921 em 23.06.1966.
Em Junho de 1966, a Itaúsa teve suas ações admitidas à negociação na B3 S.A. - Brasil, Bolsa,
Balcão.
Desde então, a Itaúsa não está sujeita a necessidade de qualquer autorização governamental para o
exercício de suas atividades, mas possui em seu grupo econômico empresas controladas que podem ter
necessidades de autorizações governamentais para o exercício das suas atividades.
Alpargatas
A Alpargatas possui as principais autorizações necessárias para o funcionamento de uma empresa que
atua na fabricação e comércio de calçados e vestuário, tendo sempre as obtido de forma regular. A Auditoria
Interna avalia, por amostragem, a conformidade e a validade das autorizações.
Duratex
NTS
A NTS, por ser transportadora de gás natural, está sujeitas as licenças e regulamentações exigidas pela
ANP (Agencia Nacional de Petroleo, Gás Natural e Biocombustíveis). O histórico da obtenção de licenças e
cumprimento das leis vigentes sempre foram obedecidos, não existindo risco à manutenção de suas atividades.
Elekeiroz
As regulamentações ambientais que afetam as operações da Elekeiroz dizem respeito, entre outros, às
emissões atmosféricas, aos efluentes líquidos gerados, à disposição dos resíduos sólidos, reciclagem,
estocagem e movimentação de matérias-primas e produtos.
Além destas autorizações, e pelo fato de parte dos produtos da Companhia serem classificados como
“produtos controlados” e, portanto, submetidos a controles específicos, são ainda necessárias as seguintes
licenças adicionais:
Na data de elaboração deste Formulário de Referência a Companhia detinha todas as licenças, certificados
e alvarás necessários à manutenção de suas atividades.
A Elekeiroz procura manter um relacionamento constante e aberto com as diversas esferas do Poder Público
e, historicamente, não tem tido problemas na obtenção e renovação destes documentos.
Itautec
Os principais atos de regulação estatal que se aplicam à indústria de bens de informática são:
1. A indústria de bens de informática e automações segue legislação própria, para enquadramento de seus
produtos na Lei de Informática e Lei do Bem, conforme a seguir:
d. A Lei 11.774/08, que alterou a Lei do Bem (nº 11.196/05), possibilitou às empresas abrangidas
pela Lei de Informática a dedução dos gastos com Pesquisa e Desenvolvimento, para fins de
apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL. Para tanto, as empresas devem enviar
anualmente, relatório das atividades desenvolvidas, para análise e aprovação do MCTI.
Adicionalmente, até dezembro de 2015, a Lei do Bem reduzia a zero a alíquota de PIS/COFINS
incidente sobre as vendas a varejo dos desktops, notebooks e tablets, desde que atendam à
condição de preço máximo de venda a varejo estabelecida pelo Decreto 5.602/05 e fossem
produzidos de acordo com seu Processo Produtivo Básico.
e. O reconhecimento como bem desenvolvido no país é feito pelo MCTI, conforme estabelecido
pela Portaria MCT nº 950, de 12.12.2006. O reconhecimento é concedido à empresa pelo
2. No âmbito do Estado de São Paulo, o diferimento do ICMS na aquisição de insumos dentro do Estado
ou importados por fabricante paulista exige a produção conforme o PPB e o credenciamento da
Companhia junto à Secretaria da Fazenda de São Paulo.
Itaú Unibanco
Para exercer suas atividades, o Itaú Unibanco depende de autorização prévia do Banco Central.
Constituído em 9 de setembro de 1943 sob a denominação de Banco da Metrópole de São Paulo S.A.,
registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP) sob nº 20.683 em 22.5. 1944, o Emissor obteve
autorização para atuar como instituição financeira em 24.07.1944. Contudo, sua história remonta à trajetória de
atuação do Itaú e do Unibanco. No dia 27.09.1924 começou a operar a seção bancária da Casa Moreira Salles,
mais tarde transformada no Banco Moreira Salles. A instituição, que se tornaria protagonista de um contínuo
processo de fusões e aquisições, em 1975 adotou a denominação Unibanco. No grupo Itaú, as origens datam
de 1944, quando os membros da família Egydio de Souza Aranha fundaram o Banco Federal de Crédito S.A.,
em São Paulo, atual Itaú Unibanco S.A.
O Itaú Unibanco está sujeito à regulamentação e à supervisão de várias entidades, de acordo com os
países e segmentos de negócios que atua. Essas atividades de supervisão são determinantes para a estrutura
dos negócios e impactam diretamente as estratégias de crescimento. Destacamos a seguir as principais
entidades que regulamentam e supervisionam estas atividades no Brasil:
CMN: a principal autoridade responsável por estabelecer políticas monetária e financeira no Brasil;
pela supervisão geral das políticas monetária, de crédito, orçamentária, fiscal e da dívida pública
brasileira, pela regulamentação das condições para constituição, funcionamento e fiscalização das
instituições financeiras, bem como pela supervisão da liquidez e solvência dessas instituições. O
CMN também é responsável pelas diretrizes gerais a serem seguidas na organização e operação
do mercado de títulos e valores mobiliários e pela regulamentação de investimentos estrangeiros no
Brasil;
Banco Central: responsável por implantar as políticas estabelecidas pelo CMN, autorizar a
constituição de instituições financeiras e supervisioná-las no Brasil. O Banco Central determina os
requisitos de capital mínimo, limites de ativo permanente, limites de crédito e as exigências de
depósitos compulsórios, de acordo com as políticas estabelecidas pelo CMN;
CVM: responsável por normatizar, sancionar e fiscalizar o mercado brasileiro de valores mobiliários
(que, no Brasil, inclui derivativos) e de seus participantes, bem como supervisionar os mercados de
bolsa e de balcão organizado;
ANS: responsável por regulamentar e supervisionar o mercado brasileiro de seguro saúde e seus
participantes.
O Conglomerado Itaúsa apresenta uma gestão alinhada à busca pelo desenvolvimento sustentável. Os
compromissos do caráter econômico, do ambiental e do social assumidos pelas suas investidas, bem como a
participação em associações e outros organismos, atendem a critérios que envolvem as atividades específicas
de cada companhia. Assim, procuram atender com excelência às demandas de clientes, desenvolver a oferta de
produtos e serviços que contribuam para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e gerar valor para os
acionistas e para a sociedade.
Área Industrial
Alpargatas
Em 2017, a Alpargatas investiu R$ 3,3 milhões na adoção, continuidade e ampliação de iniciativas nas
áreas de Segurança do Trabalho, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente, as quais se destacaram a continuidade
na execução de melhorias nas proteções de máquinas e equipamentos; treinamentos em segurança do trabalho
e educação ambiental; formação e treinamentos para brigadas de emergência e de primeiros socorros; auditorias
de gestão de SSMA em todas as unidades fabris; avaliação de agentes ambientais e ergonômicos nos locais de
trabalho; controle da geração e destinação de resíduos; monitoramento de efluentes industriais e manutenção
de esgoto sanitário e industrial.
Duratex
As operações da Duratex estão localizadas nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais,
Pernambuco, Rio de Janeiro e Santa Catarina e, portanto, estão sujeitas às rígidas leis federais, estaduais e
municipais, assim como aos regulamentos e autorizações exigidos no que diz respeito à proteção do meio-
ambiente e saúde da população. Cumpre também as regulamentações do Ministério do Meio Ambiente, na esfera
federal e normas regulamentadoras de órgãos como ABNT. Incidem e regulam as atividades da Duratex algo
como 500 leis, decretos, instruções técnicas e normativas, resoluções, portarias, normas técnicas, regulamentos
técnicos, normas regulamentadoras de natureza ambiental, deliberações de órgãos ambientais, etc.
De forma resumida, as atividades industriais são licenciadas junto ao órgão estadual em dois níveis
distintos, sendo um para instalação, reforma ou ampliação das operações e outro quanto ao pleno funcionamento
das atividades propostas ao órgão na oportunidade do pedido de instalação. Tais licenças são renovadas em um
período médio de cinco anos.
NTS
Na NTS é um valor inegociável o respeito ao meio ambiente e à vida. Esta responsabilidade é transversal
a toda a companhia, desde a manutenção das operações, até o desenvolvimento de novas atividades. As ações
da NTS respeitam rigorosos padrões de segurança, mitigando impactos ambientais.
Por isso, a cada empreendimento, estudos e programas são desenvolvidos para identificar e avaliar
impactos nas comunidades, fauna e flora, solo, recursos hídricos e no ar. Além disso, são propostas medidas
para eliminar, minimizar ou compensar impactos negativos.
A Elekeiroz tem consciência dos cuidados necessários para uma Indústria Química crescer de forma
sustentável sem prejuízo ao meio ambiente. Por isso, a empresa está sempre atenta à condução dos seus
processos produtivos, à busca de fontes renováveis, ao uso racional dos recursos naturais e à minimização e
tratamento dos seus resíduos, efluentes e emissões atmosféricas. A Companhia está comprometida com o
desenvolvimento sustentável, que tem como premissas: (i) a busca permanente de condições adequadas de
Saúde e Segurança aos que nela trabalham ou frequentam, (ii) a preservação do Meio Ambiente e (iii) o convívio
com as comunidades vizinhas, clientes e fornecedores. Em maio de 2013, a Elekeiroz divulgou a sua Política de
Segurança, Saúde e Meio Ambiente (SSMA) relacionando os princípios para o comprimento dessas premissas.
A empresa norteia as suas ações pelos princípios éticos do Programa Atuação Responsável, ao qual
aderiu desde o seu início em 1992. É um programa mundial da Indústria Química, conduzido no Brasil pela
ABIQUIM (Associação Brasileira da Indústria Química). O Programa incentiva as empresas a fortalecer suas
ações em Saúde, Segurança e Meio Ambiente, dos seus processos, produtos e instalações.
Itautec
A Itautec sempre investiu no gerenciamento dos recursos naturais e no impacto dos produtos na cadeia
produtiva, até a destinação adequada dos produtos pós-consumo.
Esse processo é norteado pela Política Ambiental da Itautec, que traça diretrizes para administrar os
aspectos e impactos ambientais da Companhia. Os principais compromissos dessa Política são:
Cumprir a legislação ambiental aplicável, as normas regulamentares e os demais requisitos subscritos
pela Organização que se relacionem aos aspectos ambientais;
Prevenir a ocorrência de danos ambientais decorrentes de suas atividades buscando a utilização de
tecnologias ambientalmente adequadas;
Estabelecer canais permanentes de comunicação das questões do meio ambiente com as partes
interessadas;
Evitar o desperdício de água e energia;
Revisar e acompanhar, anualmente, os objetivos e as metas ambientais específicos de suas atividades.
Itaú Unibanco
As instituições financeiras possuem um papel essencial na economia global por interagirem com todos
os setores econômicos. Dessa forma, esta afirmação nos confere uma relevante atribuição como influenciador
de transformações na sociedade. Sendo assim, entendemos que integrar questões socioambientais em nossos
negócios é fundamental para, além de mitigar riscos, fomentar o desenvolvimento social e econômico.
Nesse cenário, buscando evidenciar ainda mais a importância da temática socioambiental no setor
financeiro, o Conselho Monetário Nacional (CMN) estabeleceu, por meio da Resolução nº 4.327/2014, padrões
mínimos de responsabilidade socioambiental que devem ser seguidos de acordo com a relevância e
proporcionalidade de cada instituição.
1. Respeito e proteção aos direitos humanos por meio da promoção da diversidade, inclusão
financeira e do combate ao trabalho infantil e análogo ao escravo, ao proveito criminoso da
prostituição e à exploração sexual de menores;
Desde o início da atuação do Itaú Unibanco são desenvolvidos processos e produtos em parceria com
outras áreas, elaborando treinamentos para colaboradores e desenvolvemos políticas pautadas na
Responsabilidade Socioambiental. Além disso, orientam as práticas institucionais e os negócios por intermédio
de boas práticas internacionais, como os Princípios para o Investimento Responsável (PRI, na sigla em inglês),
os Princípios do Equador (EP, na sigla em inglês), Princípios para Sustentabilidade em Seguros (PSI, na sigla
em inglês), o Carbon Disclosure Project (CDP) e o Pacto Global.
A Emissora é titular da marca “ITAÚSA”, usada na condução de suas atividades. Consideramos que a
possibilidade de eventual perda de referida marca é muito remota e que não há dependência desta para o
desenvolvimento de suas atividades.
a) Receita proveniente dos clientes atribuídos ao país sede do emissor e sua participação na receita
líquida total do emissor
b) Receita proveniente dos clientes atribuídos a cada país estrangeiro e sua participação na receita
líquida total do emissor
c) Receita total proveniente de países estrangeiros e sua participação na receita líquida total do emissor
Não existem receitas relevantes na Emissora provenientes de outros países que não o Brasil.
Não há.
A Itaúsa, sociedade de participações de capital aberto, publica relatórios anuais, como parte do
compromisso com a transparência e de prestação de contas. A partir de 2009, o documento passou a ser
elaborado com base nas diretrizes da Global Reporting Inititiave (GRI).
O conteúdo do Relatório Anual 2017 prioriza temas identificados como de mais alta relevância para a
sustentabilidade da Itaúsa durante processo de consulta realizado com especialistas. Este processo buscou
levantar percepções de especialistas do setor privado, imprensa, analistas de mercado, sociedade civil,
organizações não governamentais e academia, assim como a visão de executivos da Itaúsa, sobre aspectos
relacionados às categorias de desempenho listadas pela GRI.
O Relatório Anual 2017 foi baseado nas diretrizes GRI Standards, opção abrangente, e a
PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes (PWC) emitiu relatório de asseguração limitada sobre a
compilação e adequada apresentação das informações de sustentabilidade.
Por fim, a publicação do Relatório Anual reforça o compromisso da Itaúsa em conduzir os negócios de
forma sustentável e relevante para a sociedade.
Não houve.
Não houve.
8.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente
relacionados com suas atividades operacionais
Não há.
Não há.
Descrição do bem do ativo imobilizado País de localização UF de localização Município de localização Tipo de propriedade
3,34% das torres do Itaú Unibanco Centro Empresarial Brasil SP São Paulo Própria
Prédio comercial Av Paulista 1938 Brasil SP São Paulo Própria
Denominação Social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades Participação do emisor
desenvolvidas (%)
Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado - Montante de dividendos Data Valor (Reais)
variação % recebidos (Reais)
Alpargatas S.A. 61.079.117/0001-05 1045-6 Controlada Brasil SP São Paulo Indústria e comércio de calçados, 27,550000
vestuários e acessórios
Valor mercado 31/12/2017 2.223.000.000,00
A Itaúsa é uma holding de capital aberto e apoia empresas que atuam nos segmentos financeiro e industrial. O investimento nessa sociedade faz parte da estratégia dos negócios da Itaúsa.
Duratex S.A. 97.837.181/0001-47 2109-1 Controlada Brasil SP São Paulo Indústria, Comércio, Importação e 36,680000
Exportação de produtos derivados de
madeira, produtos de metais, materiais
cerâmicos e plásticos.
Valor mercado 31/12/2017 2.308.000.000,00
A Itaúsa é uma holding de capital aberto e apoia empresas que atuam nos segmentos financeiro e industrial. O investimento nessa sociedade faz parte da estratégia dos negócios da Itaúsa.
Elekeiroz S.A. 13.788.120/0001-47 435-9 Controlada Brasil SP São Paulo Fabricação de intermediários para 96,600000
plastificantes, resinas e fibras.
Valor mercado 31/12/2017 249.000.000,00
A Itaúsa é uma holding de capital aberto e apoia empresas que atuam nos segmentos financeiro e industrial. O investimento nessa sociedade faz parte da estratégia dos negócios da Itaúsa.
Itau Unibanco Holding 60.872.504/0001-23 1934-8 Controlada Brasil SP São Paulo Holding Financeira. 37,640000
S.A.
Valor mercado 31/12/2017 103.709.000.000,00
Denominação Social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades Participação do emisor
desenvolvidas (%)
Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado - Montante de dividendos Data Valor (Reais)
variação % recebidos (Reais)
31/12/2016 9,122948 40,866979 3.237.000.000,00
A Itaúsa é uma holding de capital aberto e apoia empresas que atuam nos segmentos financeiro e industrial. O investimento nessa sociedade faz parte da estratégia dos negócios da Itaúsa.
A Itaúsa é uma holding de capital aberto e apoia empresas que atuam nos segmentos financeiro e industrial. O investimento nessa sociedade faz parte da estratégia dos negócios da Itaúsa.
Itautec S.A. 54.526.082/0001-31 1253-0 Controlada Brasil SP São Paulo Participação em sociedades no Brasil e no 98,930000
exterior, em especial naquelas que atuam
na fabricação e comercialização de
equipamentos de automações bancária e
comercial e na prestação de serviços.
Valor mercado 31/12/2017 171.000.000,00
A Itaúsa é uma holding de capital aberto e apoia empresas que atuam nos segmentos financeiro e industrial. O investimento nessa sociedade faz parte da estratégia dos negócios da Itaúsa.
ITH ZUX CAYMAN 00.000.000/0000-00 - Controlada Ilhas Cayman Empresa não financeira 100,000000
Company Limited
Valor mercado
Denominação Social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades Participação do emisor
desenvolvidas (%)
Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado - Montante de dividendos Data Valor (Reais)
variação % recebidos (Reais)
A Itaúsa é uma holding de capital aberto e apoia empresas que atuam nos segmentos financeiro e industrial. O investimento nessa sociedade faz parte da estratégia dos negócios da Itaúsa.
IUPAR - Itaú Unibanco 04.676.564/0001-08 - Controlada Brasil SP São Paulo Holding 66,530000
Participações S.A.
Valor mercado
A Itaúsa é uma holding de capital aberto e apoia empresas que atuam nos segmentos financeiro e industrial. O investimento nessa sociedade faz parte da estratégia dos negócios da Itaúsa.
Nova Transportadora 04.992.714/0001-84 - Controlada Brasil SP São Paulo Transportadora de gás natural. 7,650000
do Sudeste S.A.
Valor mercado
A Itaúsa é uma holding de capital aberto e apoia empresas que atuam nos segmentos financeiro e industrial. O investimento nessa sociedade faz parte da estratégia dos negócios da Itaúsa.
Informações do item 9.1.b: ativos intangíveis, tais como patentes, marcas, licenças, concessões,
franquias e contratos de transferência de tecnologia e nome de domínio na rede mundial de
computadores.
Domínios
ii. Eventos que podem causar a perda dos direitos relativos a tal ativo
A perda dos direitos relativos ao seu domínio poderá ocorrer com a não renovação de sua validade dentro
do prazo permitido ou eventuais disputas judiciais.
Caso a Emissora perca os direitos sobre seu domínio, este poderá ser adquirido por outra pessoa física
ou jurídica, causando prejuízos para a imagem e a reputação da Emissora, bem como a perda de transparência
perante seus acionistas com a descontinuidade de um importante canal de comunicação com estes.
Marcas
No Brasil, a propriedade de uma marca adquire-se pelo seu registro validamente expedido pelo INPI,
sendo assegurado ao titular seu uso exclusivo em território nacional. O registro de marca vigora pelo prazo de
10 (dez) anos, contados da data da concessão do registro pelo INPI, podendo ser prorrogado por iguais e
sucessivos períodos.
O procedimento para obtenção de registro de uma marca no exterior, os prazos de vigência e requisitos
para prorrogação de registro dependem da legislação de cada país ou região em que a marca se encontra
registrada.
O local e as datas de concessão e de vigência do registro e do depósito do pedido de registro das marcas
de titularidade da Emissora no exterior, bem como outras informações sobre referidas marcas estão citadas na
Tabela II:
ii. Eventos que podem causar a perda dos direitos relativos a tais ativos
Os eventos que podem causar a perda dos direitos relativos a tais ativos são os previstos em lei. No
âmbito administrativo, os pedidos de registro de marca podem ser indeferidos pelo INPI, nas hipóteses previstas
na Lei nº 9.279/96, inclusive em decorrência de oposição apresentada ao INPI por terceiro que tenha direito de
precedência sobre a marca ou seja titular de pedido de registro ou registro de marca colidente anterior.
O registro de marca extingue-se: (i) pela expiração do seu prazo de vigência sem que haja a devida
prorrogação; (ii) pela renúncia do titular da marca, que poderá ser total ou parcial em relação aos produtos ou
serviços assinalados pela marca; e (iii) pela caducidade, que poderá ser total ou parcial.
Qualquer pessoa com legítimo interesse pode apresentar requerimento de caducidade ao INPI, se,
decorridos cinco anos da data da concessão do registro da marca pelo INPI, ocorrer uma de qualquer das
seguintes hipóteses: (i) se o uso da marca não tiver sido iniciado no Brasil; (ii) se o uso da marca tiver sido
interrompido por mais de cinco anos consecutivos; ou (iii) se a marca tiver sido usada com modificação que
implique alteração de seu caráter distintivo original, tal como constante do certificado de registro.
O registro de uma marca poderá ser declarado nulo pelo INPI, por meio de processo administrativo de
nulidade instaurado pelo próprio INPI ou a pedido de terceiro com legítimo interesse, caso tal registro tenha sido
concedido em desacordo com as disposições constantes da lei. A nulidade do registro poderá ser total ou parcial.
A condição para a nulidade parcial é o fato de a parte subsistente da marca ou da descrição dos produtos ou
serviços, ou seja, aquela que não for declarada nula, ser considerada registrável.
Além da via administrativa mencionada acima, o INPI ou terceiro interessado também poderá propor
perante o Poder Judiciário ação de nulidade de registro de marca no prazo de cinco anos a contar da data da
concessão de seu registro pelo INPI.
Na hipótese de a Emissora perder os direitos sobre todas as marcas listadas acima, cuja probabilidade
entendemos ser muito remota, esta não mais poderia impedir que terceiros usem marcas iguais ou semelhantes,
especialmente no mesmo segmento de mercado e deverá desenvolver suas atividades com outras marcas.
Ainda, existiria a possibilidade de a Emissora sofrer demandas judiciais em caso de violação de direitos de
terceiros.
A Itaúsa – Investimentos Itaú S.A. (Itaúsa) é uma sociedade de participações de capital aberto (holding)
com um portfólio de empresas com atuação no setor não financeiro: Alpargatas S.A. (Alpargatas), Duratex S.A.
(Duratex), Nova Transportadora do Sudeste S.A. – NTS (NTS), Elekeiroz S.A. (Elekeiroz) e Itautec S.A. (Itautec)
e no setor financeiro: Itaú Unibanco Holding S.A. (Itaú Unibanco). A Itaúsa é uma sociedade que tem por objeto
participar do capital de outras empresas e está continuamente analisando novos investimentos e avaliando
potenciais operações que agreguem valor a seus acionistas.
Como holding de capital aberto, a Itaúsa concentra decisões estratégicas, de forma que as empresas do
Portfólio tenham as melhores condições de empreender suas atividades e expandir seus negócios. Cada
Companhia investida tem autonomia operacional de acordo com o segmento no qual atua, visando gerar recursos
suficientes para se manter de forma sustentável.
A Alpargatas é uma indústria brasileira líder no setor de calçados na América Latina e proprietária de
marcas desejadas, como Havaianas e Osklen, entre outras, além de possuir licença exclusiva da marca Mizuno
no Brasil e alguns países da América Latina. Possui fábricas no Brasil e na Argentina, escritórios comerciais nos
Estados Unidos e na Europa. A Alpargatas tem presença significativa no varejo, além de comercializar seus
produtos no Brasil e no exterior.
A Duratex é uma indústria brasileira que fabrica e vende produtos destinados ao segmento de
acabamento da construção civil e a fabricantes de móveis. A Duratex atua em duas divisões - Deca e Madeira.
A divisão Deca produz e comercializa louças, metais, chuveiros e revestimentos cerâmicos sob as marcas Deca,
Hydra e Ceusa. A divisão Madeira atua na produção e comercialização de painéis MDP e MDF, além de pisos
laminados, com a marca Durafloor. A divisão Madeira também engloba o segmento Soluções Florestais, sob a
qual a Duratex cultiva mais de 275 mil hectares de eucalipto usando a mais avançada tecnologia, e com as
melhores práticas de manejo para a conservação de áreas nativas.
A NTS é detentora de autorizações para operação de 2.050 km de gasodutos na região Sudeste do Brasil
e tem 100% da sua capacidade de transporte de 158,2 milhões de m³ por dia contratada com a Petróleo Brasileiro
S.A. (Petrobras) através de contratos de longo prazo na modalidade firme (“ship-or-pay”). Os gasodutos da NTS
conectam Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo (regiões responsáveis por aproximadamente 50% do
consumo de gás no Brasil) ao gasoduto Brasil-Bolívia, aos terminais de GNL e às plantas de processamento de
gás.
A Elekeiroz atua na fabricação de produtos intermediários químicos que são utilizados por indústrias dos
principais segmentos da economia brasileira, como construção civil, calçados e vestuário, tintas e vernizes,
automotivo, agroindustrial e alimentício, entre outros.
A Itautec tem por objeto participar do capital de outras sociedades no Brasil e no exterior, em especial
naquelas que atuam na fabricação e comercialização de equipamentos de automações bancária e comercial e
na prestação de serviços.
Setor Financeiro
O Itaú Unibanco é uma companhia aberta que, em conjunto com empresas coligadas e controladas, atua
no Brasil e no exterior, na atividade bancária em todas as modalidades por meio de suas carteiras: comercial,
investimento, crédito imobiliário, crédito, financiamento e investimento e arrendamento mercantil, inclusive as de
operações de câmbio e nas atividades complementares, destacando-se as de Corretagem de Títulos e Valores
Mobiliários e Administração de Cartões de Crédito, Consórcios, Fundos de Investimentos e Carteiras
Administradas.
O lucro líquido recorrente acumulado da Itaúsa de janeiro a dezembro de 2017 foi de R$ 9.120 milhões,
aumento de 5,5% em relação ao ano anterior, com rentabilidade recorrente sobre o patrimônio líquido médio
(ROE) de 18,2%. O lucro líquido no mesmo período atingiu R$ 8.403 milhões com rentabilidade de 16,8%. O
lucro líquido recorrente acumulado da Itaúsa de janeiro a dezembro de 2016 foi de R$ 8.643 milhões, aumento
de 2,7% em relação ao ano anterior, com ROE de 18,6%. O lucro líquido no mesmo período atingiu R$ 8.211
milhões com rentabilidade de 17,7%. O lucro líquido recorrente da Itaúsa, de janeiro a dezembro de 2015,
totalizou R$ 8.416 milhões, representando um crescimento de 11,1% em relação ao mesmo período de 2014 e
com ROE de 20,1%. O lucro líquido no mesmo período atingiu R$ 8.868 milhões, com rentabilidade de 21,2%.
A Itaúsa tem praticado nos últimos anos o repasse da remuneração recebida pelo Itaú Unibanco aos
seus acionistas. Eventualmente, são realizadas chamadas de capital para o pagamento de despesas
administrativas e encargos da holding e manutenção de adequado nível de liquidez.
Em 2017, a remuneração aos acionistas foi de R$ 6,6 bilhões em dividendos/JCP, líquidos de impostos.
O montante é 76,8% superior ao total distribuído no exercício anterior. Em 2016, a remuneração foi de R$ 3,7
bilhões, 37,4% maior que 2015. O payout (dividendos e JCP/lucro líquido da Controladora, excluída a reserva
legal de 5%) em 2017 foi de 83%, aumento de 35 pontos percentuais em relação a 2016 e 51 percentuais em
relação a 2015. O total de dividendos/JCP relativo a 2017, líquidos da chamada de capital (R$ 5,2 bilhões),
representa crescimento de 74,7% sobre o valor líquido do ano anterior (R$ 2,9 bilhões). Em 2015, o total de
dividendos/JCP foi de 2,7 bilhões.
Alpargatas
Em 2016, a receita líquida acumulou R$ 4.054,4 milhões, alta de 0,4% na comparação com 2015,
impactada pelo crescimento de 12,1% na receita gerada no Brasil. Destaque foi o aumento de 19,6% no
faturamento do negócio Sandálias no País, decorrente do preço médio maior e dos incrementos de 11,5% e
13,6% no volume de sandálias e no de produtos de extensão de Havaianas, respectivamente.
O EBITDA em 2016 foi de R$ 595,8 milhões, montante 5,8% superior ao de 2015, com crescimento
especificamente no Brasil, de 42,5%. A margem, de 14,7%, subiu 0,7 ponto percentual.
O lucro líquido totalizou R$ 358,4 milhões em 2016, com margem líquida de 8,8%. Desconsiderando-se
o valor não recorrente das despesas com a mudança de controle, o lucro líquido cresceu 25,9% ante 2015, sendo
a geração de EBITDA o fator que mais contribuiu para essa evolução no ano.
Duratex
A receita líquida em 2017 totalizou R$ 3.990,9 milhões, 2,1% superior à registrada no mesmo período de
2016. Devido, principalmente, ao maior volume de vendas apurado, à implementação de aumentos de preços
bem-sucedida, e à incorporação dos resultados da Ceusa. Desse montante, R$ 675,5 milhões são oriundos do
mercado externo, cerca de 17% do total das receitas, via exportações e operações da Duratex Colômbia. A
Duratex registrou EBITDA ajustado e recorrente de R$ 760,0 milhões em 2017, um incremento de 11,6% em
relação a 2016, e margem EBITDA de 19,0% ante 17,4% no ano anterior. O lucro líquido consolidado da Duratex
em 2017 foi de R$ 185,0 milhões, resultado bem superior aos R$ 26,2 milhões (impactado positivamente,
principalmente pela venda de terras da Duratex Florestal) apurados em 2016. A dívida líquida da Duratex
encerrou o ano em R$ 2.100,5 milhões, o que representava um índice de alavancagem de 2,76x, no indicador
dívida líquida sobre EBITDA, ante 2,99x no encerramento de 2016.
A receita líquida em 2016 totalizou R$ 3.909,8 milhões, retração de apenas 1,3% comparado com 2015,
mesmo com retração maior de volume (-5,3% na Deca e -2,6% na Madeira). Isto foi reflexo principalmente dos
reajustes de preços praticados em ambas divisões ao longo de 2016. A Duratex registrou em 2016 EBITDA
ajustado e recorrente de R$ 681,0 milhões, retração de 18,6% comparada ao ano anterior, refletindo os impactos
de menores volumes apresentados, mix de produtos com menor valor agregado e uma dinâmica de mercado
ainda desfavorável. Vale ressaltar que o lucro líquido recorrente foi negativo em R$ 12,9 milhões (excluindo
venda de terras), em 2015 foi de R$ 222 milhões. O endividamento líquido da Duratex ao final de 2016 era de
R$ 2.040,7 milhões 6,6% maior que em 2015. Com isso, a alavancagem, dívida líquida sobre o EBITDA, ficou
em 2,99 vezes no acumulado de 2016. Em 2015 este indicador foi de 2,29 vezes.
NTS
Em 2017 a receita líquida da NTS atingiu R$ 4.112 milhões, com EBITDA de R$ 3.723 milhões. A NTS
registrou lucro líquido de R$ 1.809 milhão.
A NTS foi criada em 2017, portanto não há dados comparáveis de 2016 e 2015.
Elekeiroz
A expedição de produtos em 2017 foi 25% superior a 2016, com crescimento de 31% na expedição dos
produtos inorgânicos (responsáveis por 56% das vendas) e alta de 19% nos produtos orgânicos. O lucro bruto
do acumulado de 2017 atingiu R$ 153,4 milhões ante R$ 40,0 milhões registrados em 2016, uma trajetória de
evolução já observada nos trimestres de 2017. Em 2017 a Elekeiroz obteve expressiva recuperação de EBITDA,
em função de maiores volumes e melhores margens, aliados aos esforços de otimização da cadeia produtiva e
à redução de custos e despesas. O EBITDA alcançou R$ 87,8 milhões no encerramento do ano, correspondente
a 9,0% da receita líquida. Em 2017 a Elekeiroz registrou lucro líquido recorrente de R$ 40,0 milhões, versus
prejuízo recorrente de R$ 50,3 milhões em 2016. A receita líquida teve alta de 27% em 2017, atingindo R$ 979
milhões, com destaque para o crescimento de 28% nas vendas internas. A receita líquida manteve o crescimento
verificado nos trimestres anteriores, alavancada por escassez de oferta de inorgânicos, resultando em melhores
preços, e maior competitividade dos orgânicos.
A receita líquida de 2016 atingiu R$ 770,8 milhões, 14% abaixo do mesmo período de 2015. As vendas
internas recuaram 10% e as exportações 46%. O EBITDA foi de R$ 56,4 milhões negativos (R$ 45,5 milhões
positivos em 2015) e o EBITDA recorrente foi R$ 1,1 milhão no ano. No acumulado do ano a Elekeiroz totalizou
prejuízo de R$ 343,7 milhões, sendo R$ 50,3 milhões recorrente (prejuízo de R$ 11,0 milhões em 2015).
Em 27 de dezembro de 2016, a Elekeiroz fez o reconhecimento de redução no valor contábil de
determinados ativos (impairment) bem como outros ajustes contábeis, com impactos significativos nas
demonstrações financeiras relativas ao exercício de 2016, conforme detalhado a seguir:
Redução do Valor Contábil de Ativos ao seu Valor Recuperável – Impairment, em montante de R$ 154,8
milhões;
Baixa de Ativos e Constituição de Provisões relativas às unidades de Plastificantes e Anidrido Ftálico
situadas em Camaçari (BA), descontinuadas em definitivo, no montante de R$ 51,3 milhões;
Baixa de Ativos relativos a Créditos Fiscais referentes a Imposto de Renda e Contribuição Social, no
montante de R$ 50,5 milhões;
Complemento de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa em montante de R$ 20,3 milhões.
Os ajustes acima referidos impactaram negativamente o resultado da Elekeiroz no último trimestre e no
exercício de 2016 em R$ 276,9 milhões, reduzindo o patrimônio líquido da Companhia em 31 de dezembro de
2016 para R$ 111,4 milhões.
Itautec
A receita líquida consolidada no exercício de 2017 foi de R$ 1,8 milhão. O prejuízo líquido registrado no
ano foi R$ 22,6 milhões. Em 2016, a Itautec apresentou receita líquida consolidada de R$ 7,9 milhões e prejuízo
líquido de R$ 14,8 milhões. Em 2015, a Itautec apresentou um prejuízo de R$ 19,3 milhões.
Parceria com a OKI Electric Industry Co. Ltd. (“Oki”): em 11.01.2017, a Itautec exerceu a opção de venda
(put option) das 763.740 ações da Oki Brasil Indústria e Comércio de Produtos e Tecnologia em Automação S.A.
(Oki Brasil) pelo montante de R$ 53,4 milhões recebidos da Oki; em consequência, a Itautec passou a deter
1.717.650 ações correspondente a 11,2% do capital da Oki Brasil. Essa participação remanescente será vendida
em janeiro de 2020 por meio do exercício de put option contra a OKI.
Setor Financeiro
Itaú Unibanco
Em 2017, o Itaú Unibanco registrou Lucro Líquido Recorrente de R$ 24,4 bilhões, um aumento de 3,8%
em relação ao ano anterior, impactado pelas menores despesas de provisão para créditos de liquidação
duvidosa. As despesas gerais e administrativas aumentaram 6,3% entre 2017 e 2016, com acréscimo,
principalmente, em remuneração e benefícios e despesas relacionadas a cartões de crédito, sendo que o índice
de eficiência ajustado ao risco foi de 64,0%, 6,1 pontos percentuais menor que em 2016. A carteira de crédito
atingiu R$ 563,9 bilhões ao final de dezembro de 2017, representando aumento de 0,5% em relação a 2016. Já
observamos aumento na demanda por originação e crescimento de algumas carteiras específicas, como
veículos, que registrou no quarto trimestre de 2017 o primeiro aumento desde que adotamos a estratégia de
focar em carteiras com menor riscos em 2012. A gestão estratégica do risco de crédito sustentou a qualidade da
carteira ao longo do ano, que se encerrou com índice de inadimplência de 90 dias 3,1%, uma redução de 0,3
p.p. em relação ao ano anterior.
No ano de 2016, o lucro líquido atribuível aos acionistas controladores foi 9,6% inferior ao reportado no
mesmo período do ano anterior e alcançou R$ 23,3 bilhões. O Itaú Unibanco atingiu uma rentabilidade anualizada
de 20,1% sobre o patrimônio líquido médio. O lucro líquido recorrente do Itaú Unibanco foi de R$ 23,5 bilhões,
com crescimento de 2,7% em relação ao mesmo período de 2015, e a rentabilidade anualizada recorrente sobre
o patrimônio líquido médio foi de 20,3%.
Apresentamos abaixo os principais indicadores das empresas do portfólio Itaúsa, extraídos das
respectivas Demonstrações Contábeis Consolidadas. O Lucro Líquido, Patrimônio Líquido e ROE correspondem
aos valores atribuíveis aos acionistas controladores.
b) Estrutura de capital
A atual estrutura de capital da Itaúsa é adequada e consistente com sua estratégia de expansão de
negócios.
Abaixo, a composição e a movimentação das classes das ações do capital integralizado e conciliação
dos saldos no final do exercício:
Nos últimos 3 exercícios sociais, os ativos da Itaúsa foram fundamentalmente financiados por meio de
capital próprio, conforme abaixo:
Balanço Patrimonial Individual
(Valores em milhões de Reais)
% em % em % em
relação ao relação ao relação ao
31.12.2017 31.12.2016 31.12.2015
Passivo Passivo Passivo
Total Total Total
Patrimônio Líquido 53.229 92,10% 47.729 93,82% 44.847 95,40%
Capital de Terceiros de Curto Prazo (1) 1.871 3,24% 2.319 4,56% 1.563 3,30%
Capital de Terceiros de Longo Prazo (2) 2.697 4,67% 825 1,62% 601 1,30%
Passivo Total 57.797 100,00% 50.873 100,00% 47.011 100,00%
(1) Passivo Circulante
(2) Passivo Total excluindo-se o Patrimônio Líquido e Capital de Terceiros de Curto Prazo
Ao longo dos anos, como se pode observar no quadro acima, a situação financeira da Itaúsa em relação
à sua capacidade de pagamento em longo prazo apresenta situação muito confortável em relação aos
compromissos assumidos, que são representados, basicamente, por dividendos e juros sobre o capital próprio a
pagar.
O índice de liquidez geral foi obtido da somatória do Caixa e Equivalentes de Caixa, Ativos Financeiros
Mantidos para Negociação, Outros Ativos Financeiros, Ativos Fiscais e Outros Ativos, dividida pelo Total do
Passivo. Estes dados foram extraídos do Balanço Patrimonial Individual.
Em maio de 2017, houve emissão de debêntures não conversíveis em ações, no montante de R$ 1,2
bilhão, de maneira a repor a situação de caixa da Itaúsa em razão do investimento realizado na aquisição de
ações e debêntures da Nova Transportadora do Sudeste S.A. – NTS e na aquisição de ações próprias para a
tesouraria.
e) Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes que
pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez
Em julho de 2017, a Diretoria da Itaúsa aprovou a realização da Emissão de Notas Promissórias pela
Companhia, no valor total de até R$ 1,8 bilhão, destinados ao reforço do capital de giro da Companhia.
A Itaúsa, de acordo com seu planejamento financeiro, não utilizou esta fonte de financiamento até o
momento, por não apresentar deficiência de liquidez.
Analisando os índices apresentados desde 2015, pode-se observar que a Emissora utiliza pouco capital
de terceiros, uma vez que o passivo individual da Itaúsa é composto basicamente por Dividendos e Juros sobre
Capital Próprio, que são repassados em sua totalidade aos acionistas da Companhia, bem como obrigações
fiscais que incidem sobre esses valores.
O nível de endividamento foi obtido pela relação percentual entre: Total do Passivo e o Total do Passivo
adicionado ao Patrimônio Líquido, extraídos do Balanço Patrimonial Individual.
2017 X 2016
(Valores em milhões de reais)
Balanço Patrimonial Individual 31.12.2017 31.12.2016 Variação em %
Caixa e Equivalentes de Caisa 71 666 -89%
Ativos Financeiros Mantidos para Negociação 52 310
Ativos Financeiros Disponíveis para Venda 943 -
Ativos Financeiros Mantidos até o Vencimento 444 -
Outros Ativos Financeiros 692 1.040 -33%
Investimentos 53.962 47.138 14%
Imobilizado 88 85 4%
Ativos Intangíveis 460 460 0%
Ativos Fiscais 1.078 1.168 -8%
Outros Ativos 7 6 17%
Total do Ativo 57.797 50.873 14%
Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio 1.334 2.028 -34%
Debêntures 1.208 -
Emprestimos e Financiamentos 501 -
Provisões 1.244 821 52%
Obrigações Fiscais 30 290 -90%
Outros Passivos 251 5 4920%
Patrimônio Líquido 53.229 47.729 12%
Total do Passivo e Patrimônio Líquido 57.797 50.873 14%
2016 X 2015
(Valores em milhões de reais)
Como holding, a Itaúsa tem seu resultado composto, basicamente, pelo resultado de equivalência
patrimonial, apurado a partir do resultado de suas controladas.
Em 12 de julho de 2017, a Itaúsa firmou, em conjunto com a Brasil Warrant Administração de Bens e
Empresas S.A. (“BW”) e Cambuhy Investimentos Ltda. (“Cambuhy”), contrato de compra de 54,24% do capital
da Alpargatas S.A., sendo que a Itaúsa passou a deter, após a conclusão da operação, 27,12% do capital total
da Alpargatas. Esse percentual é representado por 103.623.035 ações ordinárias (42,889% do total de ações
ordinárias) e 23.968.521 ações preferenciais (10,474% das ações preferenciais).
A transação foi concluída em 20 de setembro de 2017, com o desembolso pela Itaúsa de R$ 1.740 e
assinatura de Acordo de Acionistas entre a Itaúsa, a BW e Cambuhy para gestão compartilhada da Alpargatas.
Esse acordo contém, entre outras disposições, indicação majoritária e paritária de membros no Conselho de
Administração da Alpargatas.
Como holding, a Itaúsa tem suas receitas originadas, basicamente, do resultado de equivalência
patrimonial.
A seguir informamos o resultado na Itaúsa decorrente das participações em suas controladas diretas e
indiretas e de entidades sob controle conjunto:
b) Variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações
de volumes e introdução de novos produtos e serviços
A Itaúsa, como holding, não tem variações das receitas diretamente atribuíveis a modificações de preços,
taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços, no entanto, é
afetada pelos efeitos destas variações nos resultados de suas principais controladas, diretas e indiretas.
A Itaúsa, como holding, não sofre impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e
produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro, no entanto, é afetada
pelos efeitos destas variações nos resultados de suas principais controladas: diretas e indiretas.
Geral
As principais práticas contábeis que adotamos estão descritas na Nota 2 de nossas demonstrações
contábeis para as datas-base de 31/12/2017, 31/12/2016 e 31/12/2015. A preparação das demonstrações
contábeis individuais e consolidadas em conformidade com os CPCs envolve certas estimativas e premissas
derivadas de nossa experiência histórica e de vários outros fatores que consideramos razoáveis e relevantes
que afetam os saldos de ativos e passivos e passivos contingentes divulgados na data das demonstrações
contábeis, bem como os montantes divulgados de receitas, despesas, ganhos e perdas durante os períodos
apresentados e em períodos subsequentes, pois os resultados efetivos podem ser diferentes daqueles apurados
de acordo com tais estimativas e premissas. Apesar de revisarmos continuamente essas estimativas e premissas
no curso normal de nossos negócios, a apresentação da nossa condição financeira e do resultado de nossas
operações frequentemente exige que façamos julgamentos em assuntos que são inerentemente incertos. Os
pontos abaixo descrevem as áreas que exigem a maioria dos julgamentos ou que envolvem um alto grau de
complexidade na aplicação das políticas contábeis que afetam atualmente a nossa condição financeira e o
resultado de nossas operações.
(a) Plano de Contribuição Definida – Plano CD: Este plano é oferecido a todos os colaboradores das
patrocinadoras, e contava em 31 de dezembro de 2017 com 8.736 participantes (8.940 em 31 de dezembro de
2016).
No Plano CD – PAI (plano de aposentadoria individual) não há risco atuarial e o risco dos investimentos
é dos participantes.
O montante registrado no balanço patrimonial na rubrica Outros Ativos Financeiros no total de R$ 123
milhões (R$ 117 milhões em 31 de dezembro 2016). Foi reconhecido no resultado do período a receita de R$ 6
milhões (despesa de R$ 2 de 01/01/2016 a 31/12/2016).
(b) Plano de Benefício Definido – Plano BD: É um Plano que tem como finalidade básica a concessão de
benefícios que, sob a forma de renda mensal vitalícia, se destina a complementar, nos termos de seu
a) Os ativos e passivos detidos pelo emissor, direta ou indiretamente, que não aparecem no seu
balanço patrimonial (off-balance sheet items), tais como
i. Arrendamentos mercantis operacionais, ativos e passivos
ii. Carteiras de recebíveis baixadas sobre as quais a entidade mantenha riscos e
responsabilidades, indicando respectivos passivos
iii. Contratos de futura compra e venda de produtos ou serviços
iv. Contratos de construção não terminada
v. Contratos de recebimentos futuros de financiamentos
Não há ativos e passivos detidos pela Emissora que não aparecem no seu balanço patrimonial e não há
itens relevantes que não estejam devidamente e adequadamente evidenciados nas Demonstrações Contábeis
e nas respectivas Notas Explicativas da Itaúsa.
b) Outros itens não evidenciados nas demonstrações financeiras
Não há.
a) Como tais itens alteram ou poderão vir a alterar as receitas, as despesas, o resultado operacional,
as despesas financeiras ou outros itens das demonstrações financeiras do emissor
Não há.
c) Natureza e montante das obrigações assumidas e dos direitos gerados em favor do emissor em
decorrência da operação
Não há.
a) Investimentos, incluindo
i. Descrição quantitativa e qualitativa dos investimentos em andamento e dos investimentos
previstos
ii. Fontes de financiamento dos investimentos
iii. Desinvestimentos relevantes em andamento e desinvestimentos previstos
A Itaúsa tem por objeto participar de outras empresas e está sempre considerando alternativas para
expandir suas operações na área industrial e na área de serviços financeiros que agreguem valor a seus
acionistas. Caso oportunidades surjam, mesmo que a preços não atraentes, elas serão rigorosamente avaliadas
considerando os riscos envolvidos, especialmente em função do negócio avaliado, do seu mercado e do país em
que este se situa.
Os riscos que podem influenciar o plano de negócios da Itaúsa estão descritos em detalhe no Formulário
de Referência da Companhia, itens 4.1 e 4.2. A Itaúsa apresenta no Formulário de Referência os principais riscos
que considera relevantes para os negócios. Trata-se de lista não exaustiva, que compila apenas os riscos que,
no julgamento da Companhia, são atualmente os mais relevantes. Contudo, os resultados da Itaúsa, bem como
o valor dos valores mobiliários de sua emissão, podem ser, ainda, afetados negativamente por outros riscos que,
na visão da Companhia, possuem menor relevância ou mesmo por riscos desconhecidos, e que, portanto, não
estão descritos no Formulário de Referência.
b) Desde que já divulgada, indicar a aquisição de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos
que devam influenciar materialmente a capacidade produtiva do emissor
A Itaúsa, como uma holding, não teve aquisição de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos que
possam influenciar a sua capacidade produtiva e não participa, diretamente, no plano de negócio de suas
principais controladas: diretas e indiretas e entidades sob controle conjunto.
Todos os fatores que influenciam de maneira relevante o desempenho da Itaúsa foram comentados nos
demais itens desta seção.
Contudo, cabe comentar que, em 10.01.2014, a Itautec comunicou ao mercado que formalizou e concluiu
com a Oki Electric Industry Co. Ltd. (Oki) a parceria estratégica nos segmentos de Automações e Serviços
Tecnológicos, tendo a Oki adquirido 70% (setenta por cento) das participações que a Itautec S.A. e a Itautec
Participações e Comércio S.A. detinham na empresa nomeada “BR Indústria e Comércio de Produtos e
Tecnologia em Automação S.A.” (atual “Oki Brasil”).
Em 14.01.2014, a Assembleia Geral dos Acionistas da Itautec deliberou sobre a mudança do objeto
social da Itautec, passando o Artigo 2º do Estatuto Social a ter a seguinte redação:
“Art. 2º - OBJETO - A sociedade tem por objeto participar do capital de outras sociedades no
País e no exterior, em especial naquelas que atuam na fabricação e comercialização de equipamentos
de automações bancária e comercial e na prestação de serviços.
2.1. Disposição Transitória – Em face de Fato Relevante divulgado em 15.05.2013, a unidade de
computação da sociedade será paulatinamente desativada, sem qualquer prejuízo ao cumprimento
integral de todos os contratos e obrigações de fornecimento, manutenção e garantia dos equipamentos
da marca Itautec/InfoWay, bem como o atendimento ao consumidor e os serviços associados a essa
manutenção. Em decorrência, a sociedade poderá transitoriamente comercializar, licenciar, alugar e
importar máquinas e equipamentos de informática, componentes, subconjuntos, acessórios,
complementos, materiais de consumo e softwares, bem como prestar serviços de instalação, assistência
técnica presencial ou remota e manutenção dos produtos por ela comercializados.”.
Durante o ano de 2015, a Itautec praticamente realizou o estoque remanescente destinado à venda.
Em 26.02.2016, as partes aditaram o Acordo de Acionistas de modo que a Itautec subscreveu 1.717.650
novas ações em aumento de capital da Oki Brasil, passando a deter 2.481.390 ações (16,227865949% do capital
da Oki Brasil). Posteriormente, em reunião de 31.03.2016, o Conselho de Administração da Itautec aprovou a
intenção de exercer também a opção de venda dessas 1.717.650 novas ações da Oki Brasil (additional put
option), a ocorrer em janeiro de 2020, conforme previsto no Aditamento ao Acordo de Acionistas.
Em 11.01.2017 a Itautec exerceu a opção de venda (put option) das 763.740 ações da Oki Brasil pelo
montante de R$ 53.350 mil, recebidos da Oki nesta data; em consequência, Itautec passou a deter 1.717.650
ações (11,23313706% do capital da Oki Brasil).
Cabe comentar, ainda, que a Itaúsa informou em 27.12.2016 que sua controlada Elekeiroz comunicou
ao mercado que faria o reconhecimento de redução no valor contábil de determinados ativos (impairment), bem
como a realização de outros ajustes contábeis na elaboração das suas demonstrações contábeis do exercício
de 2016. Tal reconhecimento impactou negativamente o resultado e o patrimônio líquido individuais da Itaúsa do
último trimestre de 2016 em R$ 267 milhões.
a) Objeto da projeção
Não há.
Não há.
c) Premissas da projeção, com a indicação de quais podem ser influenciadas pela administração do
emissor e quais escapam ao seu controle
Não há.
Não há.
a) Informar quais estão sendo substituídas por novas projeções incluídas no formulário e quais delas
estão sendo repetidas no formulário
Não há.
b) Quanto às projeções relativas a períodos já transcorridos, comparar os dados projetados com o efetivo
desempenho dos indicadores, indicando com clareza as razões que levaram a desvios nas projeções
Não há.
Não há.
(i) se possuem regimento interno próprio, informando, em caso positivo, órgão responsável pela
aprovação, data da aprovação e, caso o emissor divulgue esses regimentos, locais na rede mundial de
computadores onde esses documentos podem ser consultados
O Conselho de Administração, com atuação colegiada, é órgão obrigatório da companhia aberta. A ele
compete:
i. Fixar a orientação geral dos negócios da Emissora;
i i. Eleger e destituir os Diretores da Emissora e fixar-lhes as atribuições, observando o estatuto social;
i i i. Fiscalizar a gestão dos Diretores, examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da Emissora, solicitar
informações sobre contratos celebrados ou em via de celebração e quaisquer outros atos;
i v. Convocar a Assembleia Geral, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias à data de sua realização,
contado esse prazo a partir da publicação da primeira convocação;
v. Manifestar-se sobre o Relatório da Administração e as Contas da Diretoria;
v i. Escolher e destituir os auditores independentes;
v i i. Deliberar sobre a instituição de comitês para tratar de assuntos específicos no âmbito do Conselho de
Administração;
v i i i. Determinar a distribuição de dividendos, observando o estatuto da Emissora, "ad referendum" da
Assembleia Geral;
ix . Deliberar sobre o pagamento de juros sobre o capital próprio, observando o estatuto da Emissora, “ad
referendum” da Assembleia Geral;
x. Deliberar sobre a conversão de ações ordinárias em preferenciais, nos termos do estatuto da Emissora.
x i. Deliberar sobre a emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, e emissão de ações ou
debêntures conversíveis em ações, dentro do limite do capital autorizado, observando o estatuto da
Emissora;
x i i. Dar parecer em relação a qualquer oferta pública de aquisição de ações (OPA) que tenha por objeto
ações ou valores mobiliários conversíveis ou permutáveis por ações de emissão da sociedade, o qual
deverá conter, entre outras informações relevantes, a opinião da administração sobre eventual
aceitação da OPA e sobre o valor econômico julgado adequado da Emissora; e
x i i i. Avaliar e divulgar anualmente quem são os conselheiros independentes, bem como indicar e justificar
quaisquer circunstâncias que possam comprometer sua independência.
O Conselho de Administração será composto por pessoas naturais, acionistas ou não, eleitos pela
Assembleia Geral, e terá 1 (um) Presidente e de 1 (um) a 3 (três) Vice-Presidentes escolhidos pelos Conselheiros
entre os seus pares.
O Conselho de Administração terá no mínimo 3 (três) e no máximo 12 (doze) membros efetivos. Dentro
desses limites, caberá à Assembleia Geral que processar a eleição do Conselho de Administração fixar
preliminarmente o número de Conselheiros que comporão esse colegiado durante cada mandato. Na mesma
Assembleia Geral serão eleitos: (i) 1 (um) membro suplente para o Conselheiro representante dos acionistas
minoritários, se eleito; (ii) 1 (um) membro suplente para o Conselheiro representante dos acionistas
preferencialistas, se eleito; e, (iii) 2 (dois) membros suplentes para os Conselheiros eleitos pelos acionistas
controladores, que, a critério do Conselho de Administração, poderão ser convocados para substituir membro
efetivo ausente.
O mandato dos membros do Conselho de Administração é de 1 (um) ano, a contar da data da Assembleia
que os eleger, prorrogando-se, no entanto, até a posse de seus substitutos.
Por fim, informamos que o Conselho de Administração possui regimento interno próprio aprovado em
Reunião do Conselho de Administração de 08.08.2011. A íntegra desse regimento se encontra disponível para
consulta no website de relações da Companhia (http://www.itausa.com.br/pt/governanca-corporativa/regimento-
do-conselho-de-administracao).
Este Comitê é oriundo da unificação, em 2006, de nossos comitês de divulgação e de negociação criados
em julho de 2002, com função primordial de administrar nossas políticas de divulgação e negociação. Em
dezembro de 2011, com a aprovação do Código de Ética da Emissora, referido comitê passou a denominar-se
Comitê de Ética, Divulgação e Negociação. A partir de agosto de 2017, referido Comitê passou a denominar-se
Comitê de Divulgação e Negociação face a instituição da Comissão de Pessoas e Ética no âmbito da Diretoria
da Emissora em reunião da Diretoria de 19.04.2017.
Além do Diretor de Relações com Investidores, o Comitê de Divulgação e Negociação será composto
por 2 (duas) a 10 (dez) pessoas indicadas anualmente pelo Conselho de Administração entre os membros desse
próprio Conselho e da Diretoria da Emissora e de suas subsidiárias, e reunir-se-á sempre que convocado pelo
Diretor de Relações com Investidores.
a.ii) se o emissor possui comitê de auditoria estatutário, informando, caso positivo, suas principais
atribuições, forma de funcionamento e se o mesmo atende aos requisitos da regulamentação emitida
pela CVM a respeito do assunto
A Companhia não possui Comitê de Auditoria Estatutário, entretanto, possui Conselho Fiscal instalado
desde 1995.
a.iii) de que forma o conselho de administração avalia o trabalho da auditoria independente, indicando
se o emissor possui uma política de contratação de serviços de extra-auditoria com o auditor
independente, e informando o órgão responsável pela aprovação da política, data da aprovação e, caso
o emissor divulgue a política, locais na rede mundial de computadores onde o documento pode ser
consultado
A Companhia contrata anualmente serviços de auditoria externa, respeitando três premissas essenciais:
conteúdo técnico, independência e rotatividade. O escopo dos serviços da auditoria externa abrange: (i) a revisão
das informações contábeis trimestrais, (ii) a auditoria das demonstrações contábeis, e (iii) a auditoria dos
controles internos. O resultado dos trabalhos é reportado pela auditoria externa ao Conselho Fiscal e ao Conselho
de Administração da Itaúsa.
Cabe ao Conselho de Administração opinar sobre a contratação e a destituição da empresa responsável pela
auditoria externa, supervisionar a qualidade dos serviços prestados, avaliar a sua independência e registrar
eventuais divergências entre a administração e os auditores. A contratação e destituição da empresa responsável
pela auditoria externa devem ser comunicadas ao Conselho Fiscal da Companhia.
A contratação da mesma empresa de auditoria externa independente para a prestação de outros serviços que
não sejam de auditoria das demonstrações contábeis deve ser analisada e aprovada previamente pela área de
Compliance e Riscos Corporativos da Itaúsa, de forma a garantir a objetividade e independência requerida do
auditor externo independente.
A Companhia conta com uma Política de Contratação de Auditor Independente, aprovada pelo Conselho de
Administração em reunião de 14.05.2018.
b) em relação aos membros da Diretoria estatutária, suas atribuições e poderes individuais, indicando se
a diretoria possui regimento interno próprio, e informando, em caso positivo, órgão responsável pela
aprovação, data da aprovação e, caso o emissor divulgue o regimento, locais na rede mundial de
computadores onde o documento pode ser consultado
b.1) Diretoria
Compete à Diretoria deliberar sobre (i) alienação e oneração de bens, inclusive os integrantes do ativo
permanente, podendo transigir e renunciar direitos, em operações individuais ou em conjunto, considerando o
prazo de 12 (doze) meses, com valores inferiores a 2% (dois por cento) do patrimônio líquido apurado na última
demonstração contábil aprovada pela Assembleia Geral de Acionistas; (ii) prestação de garantias a obrigações
de terceiros; e (iii) emissão de notas promissórias e títulos no Brasil e/ou no exterior, nos termos da legislação
vigente.
Sem prejuízo da competência acima, a representação da ITAÚSA far-se-á por dois diretores quaisquer,
em conjunto, que terão poderes para: (i) assumir obrigações ou exercer direitos em qualquer ato, contrato ou
documento que acarrete responsabilidade para a sociedade, inclusive na concessão de fianças, avais e
quaisquer outras garantias; e (ii) constituir procuradores que, excetuados os mandatos “ad judicia”, terão prazo
de validade não superior a um ano.
A Companhia também poderá ser representada: (i) conjuntamente, por um diretor e um procurador ou
por dois procuradores, com os poderes que forem definidos no instrumento de mandato; (ii) isoladamente, por
um diretor ou procurador nos atos que não impliquem assunção de obrigações ou renúncia de direitos, perante
qualquer órgão da administração pública, direta ou indireta, ou em assembleias gerais, reuniões de acionistas
ou cotistas de empresas ou fundos de investimento de que a sociedade participe; e (iii) em juízo, por procuradores
com os poderes e modo de atuação (conjunta ou isoladamente) definidos no instrumento de mandato.
A Diretoria terá de 3 (três) a 7 (sete) membros, compreendendo os cargos de Diretor Presidente, Diretor
Geral, Diretor Vice-Presidente e Diretor Executivo, conforme seja fixado pelo Conselho de Administração ao
prover esses cargos.
Os diretores exercerão os mandatos pelo prazo de 1 (um) ano, podendo ser reeleitos, e permanecerão
nos cargos até a posse dos substitutos.
Compete ao Diretor Presidente convocar e presidir as reuniões da Diretoria, coordenando a ação desta.
Ao Diretor Geral compete estruturar e dirigir todos os serviços da sociedade e estabelecer normas
internas e operacionais, de acordo com as diretrizes traçadas pelo Conselho de Administração.
Compete aos Diretores Vice-Presidentes e aos Diretores Executivos colaborar com o Diretor Presidente
e com o Diretor Geral na gestão dos negócios e direção dos serviços sociais.
A Diretoria da Emissora conta com a assessoria de 4 (quatro) Comissões não estatutárias, compostas
por administradores da Companhia e de suas Controladas, Membros Externos e Especialistas: (i) Comissão de
Finanças; (ii) Comissão de Investimentos; (iii) Comissão de Pessoas e Ética; e (iv) Comissão de Sustentabilidade
e Riscos, desde abril de 2017.
Os membros designados para essas Comissões exercerão mandatos de 1 (um) ano, podendo ser
renovados, e permanecerão nos cargos até a primeira reunião da Diretoria que vier a ser eleita.
c) data de instalação do Conselho Fiscal, se este não for permanente, informando se possui regimento
interno próprio, e indicando, em caso positivo, data da sua aprovação pelo conselho fiscal e, caso o
emissor divulgue o regimento, locais na rede mundial de computadores onde o documento pode ser
consultado:
A Emissora possui um Conselho Fiscal de funcionamento permanente instalado desde abril de 2018,
composto de 5 (cinco) membros efetivos e igual número de suplentes, tendo sido instalado de modo não
permanente ininterruptamente de 1995 a 2017.
O Conselho Fiscal possui regimento interno próprio aprovado pelo Conselho Fiscal em reunião de
09.05.1995 e alterado em reuniões do Conselho Fiscal de 12.05.2003 e 05.05.2006. A íntegra do referido
regimento se encontra disponível para consulta no website de relações com investidores da Companhia
(http://www.itausa.com.br/pt/governanca-corporativa/regimento-do-conselho-fiscal).
a) Prazos de convocação
Desde o exercício social de 2014, a Emissora adota prática diferenciada quanto aos prazos de
convocação de suas Assembleias Gerais (30 dias de antecedência), em relação aos previstos na Legislação
Societária (15 dias de antecedência).
b) Competências
A assembleia geral tem as competências que lhe são atribuídas pela Lei das Sociedades por Ações. De
acordo com o art. 122 da Lei das Sociedades por Ações compete à Assembleia Geral: alterar o Estatuto Social;
nomear, eleger ou destituir os membros do Conselho de Administração; nomear os membros do conselho fiscal;
deliberar sobre as demonstrações contábeis e a distribuição e aplicação dos lucros; deliberar sobre o relatório
da administração e as contas da diretoria; fixar a remuneração global e anual dos membros do Conselho de
Administração e da Diretoria; alterar o capital social, ressalvada a competência atribuída ao Conselho de
Administração de alteração do capital social até o limite do capital autorizado, independentemente de reforma
estatutária; deliberar sobre a retenção de lucros ou a constituição de reservas.
c) Endereços (físico ou eletrônico) nos quais os documentos relativos à assembleia geral estarão à
disposição dos acionistas para análise
Os documentos a serem analisados nas assembleias gerais encontram-se à disposição dos acionistas
no Escritório Administrativo da Emissora, localizado em São Paulo (SP), na Av. Paulista, 1938, 19º andar Bela
Vista, CEP 01310-200, bem como no site de relações com investidores da Emissora (www.itausa.com.br).
De acordo com os parágrafos 1º, 2º e 4º do art. 115 da Lei das Sociedades por Ações, os acionistas não
poderão votar em assembleias que deliberem sobre laudo de avaliação de bens que concorreram para formação
de capital, aprovação de suas contas como administradores ou qualquer outra deliberação que possa beneficiá-
los, sob pena de: (i) a deliberação ser anulada; (ii) responder por danos causados; e (iii) serem obrigados a
transferir à Companhia as vantagens auferidas.
Durante a realização da Assembleia Geral, assim como ocorre nas reuniões dos órgãos de administração
e fiscalização da Companhia, os Acionistas presentes deverão manifestar-se em razão da existência de eventual
situação de conflito de interesses ou interesse particular em quaisquer matérias em discussão ou deliberação,
nas quais sua independência venha a ser comprometida. Também deverá manifestar-se qualquer Acionista
presente que tenha conhecimento de situação conflituosa em relação a outro Acionista e a matéria objeto da
deliberação. Quando manifestado o conflito de interesse, o Acionista conflitado deverá abster-se na deliberação
em relação àquele assunto. Caso o Acionista conflitado se recuse de abster-se das deliberações, o presidente
da Assembleia Geral deverá determinar a anulação dos votos conflitados proferidos, ainda que posteriormente
ao conclave.
A Companhia não possui regras, políticas ou práticas para solicitação de procurações pela administração
para o exercício do direito de voto nas Assembleias Gerais.
De modo a dar celeridade aos trabalhos da Assembleia Geral, a Companhia sugere que os acionistas
representados por procuradores enviem, com antecedência mínima de 48 horas, cópia dos documentos acima
requeridos por correio ou portador para:
Gerência de Relações com Investidores, na Avenida Paulista, 1938, 19º andar, Bela Vista, São Paulo
(SP), CEP 01310-200, ou
Para o e-mail relacoes.investidores@itausa.com.br
A Emissora ainda não possui um sistema de aceitação de procuração por meio eletrônico.
g) Formalidades necessárias para aceitação de boletim de voto a distância, quando enviados diretamente
à companhia, indicando se o emissor exige ou dispensa reconhecimento de firma, notarização e
consularização
O Acionista deve enviar a via física do Boletim de Voto a Distância para o endereço postal da Companhia,
abaixo indicado, em até 7 dias antes da data da Assembleia Geral, devidamente preenchido, assinado e com
firma reconhecida, acompanhado de cópia autenticada dos seguintes documentos:
(i) Pessoas Físicas: documento de identidade do acionista ou de seu representante legal (neste caso,
acompanhado da comprovação de poderes);
(ii) Pessoas Jurídicas: documentos societários que comprovem a representação legal do acionista e
documento de identidade do representante;
(iii) Fundo de Investimento: documentos indicados no inciso anterior e regulamento do fundo.
Para facilitar os trabalhos da Assembleia, o acionista pode enviar as vias digitalizadas dos documentos
acima exigidos para o endereço eletrônico relacoes.investidores@itausa.com.br, sendo que, nesse caso,
também será necessário o envio da via original do boletim de voto e da cópia autenticada dos demais
documentos até 07 (sete) dias antes da Assembleia Geral para o endereço postal da Companhia, abaixo
indicado:
Uma vez recebidos os documentos acima referidos, a Companhia avisará ao Acionista acerca de seu
recebimento e de sua aceitação, nos termos da Instrução CVM 481/09.
Caso o boletim de voto encaminhado à Companhia não esteja integralmente preenchido ou não venha
acompanhado dos documentos comprobatórios acima descritos, ele será desconsiderado e tal informação será
enviada ao acionista por meio do endereço eletrônico indicado no boletim de voto.
Os Acionistas com ações custodiadas em mais de uma instituição deverão enviar a instrução de voto
para apenas uma instituição e o voto será sempre considerado pela quantidade total de ações do Acionista.
Durante o prazo de votação, o acionista poderá alterar suas instruções de voto quantas vezes entender
necessário, de modo que será considerada no mapa de votação da Companhia a última instrução de voto
apresentada.
Uma vez encerrado o prazo de votação, o acionista não poderá alterar as instruções de voto já enviadas.
Caso o acionista julgue que a alteração seja necessária, ele deverá participar pessoalmente da Assembleia,
portando os documentos exigidos pela Companhia, e solicitar que as instruções de voto enviadas via boletim
sejam desconsideradas.
i) Instruções para que acionista ou grupo de acionistas inclua propostas de deliberação, chapas ou
candidatos a membros do conselho de administração e do conselho fiscal no boletim de voto a distância
Conforme previsto no art. 21-L da Instrução CVM nº 481/09, acionistas que representem os percentuais
mínimos estabelecidos nos Anexos 21-L-I e 21-L-II da Instrução CVM nº 481/09 poderão solicitar,
respectivamente, a inclusão no boletim de voto a distância de (i) candidatos ao conselho de administração e ao
conselho fiscal da companhia, sempre que convocada assembleia geral para sua eleição sujeita ao procedimento
de voto a distância, conforme §1º do art. 21-A, ou (ii) propostas de deliberação para as assembleias gerais
ordinárias da Companhia.
(i) na hipótese de assembleia geral ordinária, entre o primeiro dia útil do exercício social em que se
realizará a assembleia geral ordinária e até 25 (vinte e cinco) dias antes da data prevista para sua realização,
conforme divulgada no Calendário de Eventos Corporativos da Companhia; ou
(ii) na hipótese de assembleia geral extraordinária, entre o primeiro dia útil após a ocorrência de evento
que justifique a convocação da referida assembleia geral para eleição de membros do conselho de administração
e do conselho fiscal e até 25 (vinte e cinco) dias antes da data prevista para sua realização, hipótese em que a
administração da Companhia, até 7 (sete) dias úteis após a ocorrência de evento que justifique a convocação da
assembleia geral, comunicará ao mercado a data de realização da respectiva assembleia geral, ainda que em
caráter provisório, bem como o prazo para a inclusão de candidatos no boletim de voto a distância; e
Para inclusão de propostas de deliberação por ocasião da assembleia geral ordinária, entre o primeiro
dia útil do exercício social em que se realizará a assembleia geral ordinária e até 45 (quarenta e cinco) dias antes
da data prevista para sua realização, conforme divulgada no Calendário de Eventos Corporativos da Companhia.
Além disso e para fins do Boletim de Voto à Distância, a Itaúsa disponibiliza em seu site o email
relacoes.investidores@itausa.com.br aos acionistas para que possam:
a) indicar candidatos aos Conselhos de Administração e Fiscal;
b) fazer recomendações para eventual inclusão na pauta da Assembleia; e,
c) enviar perguntas à Diretoria sobre as matérias que serão apreciadas nessa Assembleia.
A Emissora não disponibiliza fóruns e páginas na rede mundial de computadores destinados a receber
e compartilhar comentários dos acionistas sobre as pautas das assembleias.
Contudo, a Companhia mantém uma área de relações com investidores dedicada ao esclarecimento de
dúvidas dos seus acionistas e mercado em geral, inclusive de questões relacionadas às assembleias. O contato
pode ser feito pelo email relacoes.investidores@itausa.com.br ou pelo link “Fale com RI” no site de Relações
com Investidores da Itaúsa (http://www.itausa.com.br/pt/fale-com-ri).
b. Envio do boletim pelo Acionista ao agente escriturador da Companhia (Itaú Corretora de Valores S.A.)
Neste caso, o Itaú disponibiliza um site para que o Acionista exerça o direito de voto a distância. Para
votar pelo site é necessário realizar um cadastro e possuir um certificado digital (informações adicionais
http://www.itau.com.br/securitiesservices/assembleiadigital/).
a) Número de reuniões realizadas no último exercício social, discriminando entre número de reuniões
ordinárias e extraordinárias
Acordo de Acionistas da Itaúsa (“Acordo de Acionistas Itaúsa”): não há previsão nesse sentido.
Acordo de Acionistas da Companhia ESA (“ESA”) (“Acordo de Acionistas ESA”): determinadas matérias
relativas aos principais pontos estratégicos da Itaúsa devem ser previamente definidas pela reunião de acionistas
controladores da Itaúsa (família Villela e família Setubal). O Acordo de Acionistas ESA prevê que os membros
do Conselho de Administração da Itaúsa indicados por seus controladores deverão votar, com relação a estes
pontos estratégicos, de modo uniforme e de acordo com a deliberação tomada na reunião de acionistas
controladores da Itaúsa.
Acordo de Acionistas da Companhia ESA e da Fundação Antonio e Helena Zerrenner Instituição Nacional
de Beneficência (“Acordo de Acionistas ESA/FAHZ”): não há previsão nesse sentido.
Nesse sentido, o Regimento Interno do Conselho de Administração dispõe que todo Conselheiro deve
abster-se, salvo mediante aprovação prévia e específica do Conselho, de intervir, isoladamente ou em conjunto
com terceiro, (a) em quaisquer negócios com a Companhia, suas controladas e coligadas, ou com seu acionista
controlador, e (b) em quaisquer negócios entre a Companhia e (b.1) sociedades controladas ou coligadas, ou
(b.2) sociedades de cujo controle participem os administradores ou o acionista controlador, ou (b.3) outras
sociedades que, com qualquer dessas pessoas, integrem o mesmo grupo de fato ou de direito; (iv) declarar,
previamente à deliberação, que, por qualquer motivo, tem interesse particular ou conflitante com o da Companhia
quanto a determinada matéria submetida à sua apreciação, abstendo-se de sua discussão e voto.
A Política de Indicação prevê que deverão ser indicados para o Conselho de Administração da
Companhia profissionais altamente qualificados, com notável experiência (técnica, profissional, acadêmica) e
alinhados aos valores e à cultura da Companhia, além dos aspectos éticos e comportamentais previstos no
Não existe cláusula compromissória inserida no estatuto para a resolução dos conflitos entre acionistas
e entre estes e a Emissora por meio de arbitragem
Nome Data de nascimento Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato Número de Mandatos
Consecutivos
CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador Percentual de participação
nas reuniões
Outros cargos e funções exercidas no emissor Descrição de outro cargo / função
Roberto Egydio Setubal 13/10/1954 Pertence apenas à Diretoria 16/04/2018 Anual 24
007.738.228-52 Engenheiro de 11 - Diretor Vice Presidente/ Superintendente 23/04/2018 Não 0.00%
Produção
Não há.
Alfredo Egydio Arruda Villela Filho 18/11/1969 Pertence apenas à Diretoria 16/04/2018 Anual 1
066.530.838-88 Engenheiro Mecânico 11 - Diretor Vice Presidente/ Superintendente 23/04/2018 Não 0.00%
Não há.
Henri Penchas 03/02/1946 Pertence apenas ao Conselho de Administração 12/04/2018 Anual 3
061.738.378-20 Engenheiro Mecânico 20 - Presidente do Conselho de Administração 16/04/2018 Sim 100.00%
Membro do Comitê de Divulgação e Negociação
Paulo Setubal Neto 12/04/1949 Pertence apenas ao Conselho de Administração 12/04/2018 Anual 19
638.097.888-72 Engenheiro Industrial 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 16/04/2018 Sim 83.00%
Não há
Ricardo Egydio Setubal 22/04/1962 Pertence apenas ao Conselho de Administração 12/04/2018 Anual 9
033.033.518-99 Administrador de 23 - Conselho de Administração (Suplente) 16/04/2018 Sim 17.00%
Empresas
Membro do Comitê de Divulgação e Negociação
Ricardo Villela Marino 28/01/1974 Pertence apenas ao Conselho de Administração 12/04/2018 Anual 8
252.398.288-90 Engenheiro Mecânico 23 - Conselho de Administração (Suplente) 16/04/2018 Sim 8.00%
Não há
Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela 25/10/1973 Pertence apenas ao Conselho de Administração 12/04/2018 Anual 1
066.530.828-06 Pedagoga 21 - Vice Presidente Cons. de Administração 16/04/2018 Sim 100.00%
Não há.
Victório Carlos De Marchi 13/11/1938 Pertence apenas ao Conselho de Administração 12/04/2018 Anual 1
008.600.938-91 Economista e 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 16/04/2018 Não 100.00%
Advogado
Não há.
Silvio José Morais 19/03/1963 Pertence apenas ao Conselho de Administração 12/04/2018 Anual 1
Nome Data de nascimento Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato Número de Mandatos
Consecutivos
CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador Percentual de participação
nas reuniões
Outros cargos e funções exercidas no emissor Descrição de outro cargo / função
450.379.909-63 Administrador de 23 - Conselho de Administração (Suplente) 16/04/2018 Não 0.00%
Empresas
Não há.
Alfredo Egydio Setubal 01/09/1958 Pertence à Diretoria e ao Conselho de Administração 12/04/2018 Anual 10
014.414.218-07 Administrador de 31 - Vice Pres. C.A. e Diretor Presidente 16/04/2018 Sim 100.00%
Empresas
Diretor de Relações com Investidores e Membro do Comitê de Divulgação e
Negociação
Rodolfo Villela Marino 14/11/1975 Pertence à Diretoria e ao Conselho de Administração 12/04/2018 Anual 7
271.943.018-81 Administrador de 34 - Conselheiro(Efetivo) e Dir. Vice Pres. 16/04/2018 Sim 92.00%
Empresas
Membro do Comitê de Divulgação e Negociação
José Maria Rabelo 03/08/1955 Conselho Fiscal 12/04/2018 Anual 2
232.814.566-34 Advogado 44 - C.F.(Efetivo)Eleito p/preferencialistas 11/05/2018 Não 100.00%
Não há.
Isaac Berensztejn 23/05/1954 Conselho Fiscal 12/04/2018 Anual 2
332.872.367-68 Engenheiro de 47 - C.F.(Suplent)Eleito p/preferencialistas 11/05/2018 Não 0.00%
Produção
Não há.
Flavio César Maia Luz 27/07/1951 Conselho Fiscal 12/04/2018 Anual 4
636.622.138-34 Engenheiro Civil 43 - C.F.(Efetivo)Eleito p/Controlador 11/05/2018 Sim 100.00%
Não há
Paulo Ricardo Moraes Amaral 24/02/1942 Conselho Fiscal 12/04/2018 Anual 23
008.036.428-49 Engenheiro Mecânico 43 - C.F.(Efetivo)Eleito p/Controlador 11/05/2018 Sim 100.00%
Industrial
Não há
Tereza Cristina Grossi Togni 25/01/1949 Conselho Fiscal 12/04/2018 Anual 7
Nome Data de nascimento Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato Número de Mandatos
Consecutivos
CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador Percentual de participação
nas reuniões
Outros cargos e funções exercidas no emissor Descrição de outro cargo / função
163.170.686-15 Administradora de 40 - Pres. C.F.Eleito p/Controlador 11/05/2018 Sim 100.00%
Empresas e Bacharel
em Ciências
Contábeis
Não há
Felício Cintra do Prado Júnior 13/07/1954 Conselho Fiscal 12/04/2018 Anual 4
898.043.258-53 Engenheiro de 46 - C.F.(Suplent)Eleito p/Controlador 11/05/2018 Sim 0.00%
Produção
Não há
João Costa 10/08/1950 Conselho Fiscal 12/04/2018 Anual 9
476.511.728-68 Economista 46 - C.F.(Suplent)Eleito p/Controlador 11/05/2018 Sim 0.00%
Não há.
Carlos Eduardo de Mori Luporini 06/05/1948 Conselho Fiscal 12/04/2018 Anual 0
369.558.688-53 Administrador de 46 - C.F.(Suplent)Eleito p/Controlador 11/05/2018 Sim 0.00%
Empresas
Não há.
Guilherme Tadeu Pereira Júnior 10/12/1979 Conselho Fiscal 12/04/2018 Anual 0
286.131.968-29 Administrador 45 - C.F.(Efetivo)Eleito p/Minor.Ordinaristas 11/05/2018 Não 0.00%
Não há.
Pedro Soares Melo 31/01/1953 Conselho Fiscal 12/04/2018 Anual 0
533.109.268-34 Administrador de 48 - C.F.(Suplent)Eleito p/Minor.Ordinaristas 11/05/2018 Não 0.00%
Empresas
Não há.
Experiência profissional / Declaração de eventuais condenações / Critérios de Independência
Roberto Egydio Setubal - 007.738.228-52
Itaú Unibanco S.A.: Diretor Presidente de abril de 1994 a março de 2015; Diretor Geral de julho de 1990 a abril de 1994; membro do Conselho de Administração de maio de 1991 a março de 2003.
Setor de atuação:: Banco múltiplo, com carteira comercial.
Banco Itaú BBA S.A.:Presidente do Conselho de Administração de novembro de 2004 a abril de 2015.
Setor de atuação: Banco múltiplo, com carteira de investimento.
Unibanco – União de Bancos Brasileiros S.A.: Diretor Presidente de novembro de 2008 a abril de 2011.
Setor de atuação: banco múltiplo, com carteira comercial.
Itauseg Participações S.A.: Presidente do Conselho de Administração de julho de 2005 a abril 2013; Diretor Presidente de março de 2005 a julho de 2008.
Setor de atuação: Holding.
Formação Acadêmica: Formado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1977, e Master of Science Engineering pela Stanford University, em 1979.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. condenação criminal - não; ii. condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas - não; iii.
condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: não.
Alfredo Egydio Arruda Villela Filho - 066.530.838-88
Duratex S.A.:
Membro do Conselho de Administração desde 1996 e Vice-Presidente desde agosto de 2008 e Membro do Comitê de Pessoas, Governança e Nomeação desde novembro de 2009 e do Comitê de TI e Inovação
Digital desde maio de 2017.
Elekeiroz S.A.:
Membro do Conselho de Administração de abril de 2004 a abril de 2010, tendo sido Presidente de abril de 2009 a novembro de 2009; Vice-Presidente de abril de 2004 a abril de 2009 e de novembro de 2009 a abril
de 2010.
Duratex S.A.: Membro Titular do Conselho de Administração e do Comitê de Auditoria e de Gerenciamento de Riscos de abril de 2013 a abril de 2016, Membro do Comitê de Divulgação e Negociação de novembro
de 2009 a abri de 2016, Diretor Presidente de agosto de 2009 a abril de 2013 e Diretor Geral de abril a agosto de 2009.
Setor de atuação: Construção Civil, Material de Construção e Decoração.
Elekeiroz S.A.: Membro do Conselho de Administração de abril de 2013 a junho de 2018, dos Comitês de Auditoria e de Gerenciamento de Riscos, de Pessoas e Governança e de Divulgação de junho de 2013 a
junho de 2018 e do Comitê de Estratégia e Inovação de abril de 2015 a abril de 2018.
Setor de atuação: indústria de transformação – fabricação de produtos químicos.
Itautec S.A. – Grupo Itautec: Membro do Conselho de Administração e do Comitê de Divulgação desde abril de 2013, tendo sido Diretor Presidente de abril de 2013 a abril de 2014, Membro do Comitê de Auditoria e
de Gestão de Riscos, do Comitê de Estratégia, do Comitê de Pessoas e Governança de abril de 2014 a janeiro de 2015.
Setor de atuação: holding de instituições não-financeiras.
Itaú Unibanco Holding S.A.: Membro do Conselho de Administração de março de 2003 a abril de 2016, Membro dos Comitês de Estratégia e de Nomeação e Governança Corporativa de junho de 2009 a abril de
2016, Membro do Conselho Consultivo Internacional de março de 2003 a abril de 2009, Membro do Comitê de Divulgação e Negociação de maio de 2005 a abril de 2009, Vice-Presidente Sênior de março de 2003 a
maio de 2008, Membro dos Comitês de Gestão de Riscos e de Capital e de Políticas Contábeis de maio de 2008 a abril de 2009.
Setor de atuação: holding.
Formação Acadêmica: Engenheiro Mecânico, formado pela Universidade Mackenzie em 1968, e pós-graduado em Finanças pela Fundação Getúlio Vargas.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer – Não.
Paulo Setubal Neto - 638.097.888-72
Elekeiroz S.A.: Membro Suplente do Conselho de Administração de 1986 a abril de 2015; Diretor Presidente de março de 1993 a abril de 2009.
Itautec S.A. – Grupo Itautec: Membro Suplente do Conselho de Administração de 1997 a abril de 2015; Diretor Presidente de 1997 a abril de 2009.
Setor de atuação: holding de instituições não-financeiras.
Formação Acadêmica: Engenheiro Industrial – modalidade elétrica, opção eletrônica, pela Faculdade de Engenharia Industrial, em 1971, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Mestrado em Finanças
pela Faculdade Getúlio Vargas, em 1974.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer – Não
Ricardo Egydio Setubal - 033.033.518-99
Elekeiroz S.A.: Membro Efetivo do Conselho de Administração de abril de 2011 a junho de 2018, tendo sido Suplente de abril de 2009 a abril 2011; Membro do Comitê de Auditoria e de Gerenciamento de Riscos de
junho de 2013 a junho de 2018, de Estratégia e Inovação de dezembro de 2010 a abril de 2018, de Pessoas e Governança de dezembro de 2010 a junho de 2013; e Vice-Presidente Executivo do Comitê de
Sustentabilidade Ambiental, Social e Cultural de outubro de 2007 a abril de 2009.
Setor de atuação: indústria de transformação – fabricação de produtos químicos.
Itautec S.A. – Grupo Itautec: Membro do Conselho de Administração, sendo Presidente desde fevereiro de 2010, tendo sido Conselheiro Suplente de abril de 2009 a janeiro de 2010 e Efetivo de abril de 1999 a abril
de 2008; Membro do Comitê de Divulgação desde setembro de 2010, Diretor Vice-Presidente Executivo de abril de 1999 a janeiro de 2010; Membro do Comitê de Auditoria e Gestão de Riscos, do Comitê de
Estratégia e do Comitê de Pessoas e Governança de setembro de 2010 a janeiro de 2015.
Setor de atuação: holding de instituição não financeira.
Formação Acadêmica: Advogado formado pela Universidade de São Paulo (USP), em 1988, Administrador de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas, em 1984 e especializado (PMD 69) pela Harvard University,
em 1995.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer – Não
Ricardo Villela Marino - 252.398.288-90
Itaú Unibanco S.A.: Diretor Vice-Presidente desde abril de 2010, Diretor Executivo de setembro de 2006 a abril de 2010, Diretor Gerente Sênior de abril de 2005 a agosto de 2006 e Diretor Gerente de abril de 2004 a
abril de 2005.
Setor de atuação: banco múltiplo, com carteira comercial.
Duratex S.A.: (Conselheiro não Executivo) - Membro Suplente do Conselho de Administração de abril de 2009 a abril 2018.
Setor de atuação: construção civil, material para construção e decoração.
Itautec S.A. – Grupo Itautec: Membro Suplente do Conselho de Administração desde abril de 2009.
Setor de atuação: holding de instituições não-financeiras.
Elekeiroz S.A.: Membro Suplente do Conselho de Administração de abril de 2009 a junho de 2018.
Setor de atuação: indústria de transformação – fabricação de produtos químicos.
Formação Acadêmica: Bacharel em Engenharia Mecânica formado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1996 e Mestre em Administração de Empresas, pela Universidade de Administração de
Empresas – MIT Sloan – Cambridge, EUA, em 2000.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer - Não.
Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela - 066.530.828-06
Itaú Unibanco Holding S.A.: Membro do Conselho de Administração desde abril de 2018.
Setor de atuação: holding.
Duratex S.A.: (Conselheiro não Executivo) - Membro Suplente do Conselho de Administração desde abril de 2018 e Membro do Comitê de Sustentabilidade de abril de 2015 a maio de 2018.
Setor de atuação: Construção Civil, Material para Construção e Decoração.
Formação Acadêmica: Graduada em Pedagogia com habilitação em Administração Escolar (1996) e Mestre em Psicologia da Educação (2003) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).Pós-
Graduação em Administração no Terceiro Setor pela FGV - Fundação Getúlio Vargas.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas -Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer - Não.
Victório Carlos De Marchi - 008.600.938-91
Empresas controladas por acionista do emissor que detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie de valor mobiliário do emissor:
AMBEV S.A.: Copresidente do Conselho de Administração desde julho de 1999; Presidente dos Comitês de Operações, Finanças e Remuneração e de Compliance Concorrencial e de Partes Relacionadas.
Setor de atuação: fabricação, distribuição e comercialização de cerveja, refrigerantes e outros produtos não alcoólicos.
Formação Acadêmica: Graduado em Economia pela Faculdade de Economia, Finanças e Administração de São Paulo, e Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo. Possui certificado
com ênfase em Administração, conferido pelo ICSS – Instituto de Certificação dos Profissionais de Seguridade Social.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer – Não.
Silvio José Morais - 450.379.909-63
Experiência Profissional durante os últimos cinco anos
Itaúsa - Investimentos Itaú S.A.: (Conselheiro não Executivo) – Membro Suplente do Conselho de Administração desde fevereiro de 2018.
Setor de atuação: holding.
Empresas controladas por acionista do emissor que detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie de valor mobiliário do emissor:
AMBEV S.A.: Diretor de Controladoria desde junho de 1998, tendo exercido diferentes funções nos últimos 28 anos.
Setor de atuação: fabricação, distribuição e comercialização de cerveja, refrigerantes e outros produtos não alcoólicos.
• Fundação Antonio e Helena Zerrenner Instituição Nacional de Beneficência – Membro do Conselho de Administração desde janeiro de 2018, tendo sido Membro do Conselho Consultivo entre 2006 e 2017;
Formação Acadêmica: Bacharel em Administração de Empresas pela FACE-PR, com especialização em Finanças pela FAE Business School, com MBA Executivo pela PUC/ISAD-PR e com MBA Controladoria pela
FIPECAFI/USP.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer – Não
.
Alfredo Egydio Setubal - 014.414.218-07
Investimentos Bemge S.A.: Presidente do Conselho de Administração de abril de 2008 a abril de 2013.
Setor de atuação: holding de instituições não-financeiras.
Itaú Unibanco S.A.: Diretor Vice-Presidente de abril de 1996 a março de 2015; Diretor de Relações com Investidores de 1995 a 2003; Diretor Executivo de maio de 1993 a junho de 1996; Diretor Gerente de 1988 a
1993.
Setor de atuação: banco múltiplo, com carteira comercial.
Alpargatas S.A.: Membro do Conselho de Administração desde setembro de 2017 e do Comitê de Estratégia desde outubro de 2017.
Setor de atuação: têxtil e vestuário.
Duratex S.A: Copresidente do Conselho de Administração desde abril de 2017 e Membro do Conselho de Administração desde abril de 2015 e Membro do Comitê de Pessoas, Governança e Nomeação desde julho
de 2015.
Setor de atuação: Construção Civil, Material para Construção e Decoração.
Elekeiroz S.A.: Membro Suplente do Conselho de Administração de abril de 2015 a junho de 2018.
Setor de Atuação: indústria de transformação - fabricação de produtos químicos.
Itautec S.A. - Grupo Itautec: Membro Suplente do Conselho de Administração desde abril de 2015.
Setor de atuação: holding de instituições não-financeiras.
Formação Acadêmica: graduado em 1980 e pós-graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas, com curso de especialização no INSEAD (França).
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer – Não
Rodolfo Villela Marino - 271.943.018-81
Duratex S.A.: Membro do Conselho de Administração desde abril de 2008 e Membro Titular desde agosto de 2009, Membro do Comitê de Pessoas, Governança e Nomeação desde abril de 2018 e de novembro de
2009 a maio de 2017, Membro do Comitê de Sustentabilidade e do Comitê de Auditoria e de Gerenciamento de Riscos desde novembro de 2009, Membro do Comitê de Divulgação e Negociação de maio de 2017 a
abril de 2018, tendo sido ainda desse mesmo comitê de abril de 2015 a abril de 2016, de abril de 2013 a abril de 2014, de maio de 2011 a abril de 2012 e de novembro de 2009 a abril de 2010.
Setor de atuação: Construção Civil, Material para Construção e Decoração.
Elekeiroz S.A.: Membro do Conselho de Administração de abr/08 a jun/18, sendo Presidente de abr/10 a jun/18; Membro dos Comitês de Auditoria e de Gerenciamento de Riscos, de Estratégia e Inovação, e de
Pessoas e Governança de dez/10 a abr/18, este último como Coordenador, e Membro do Comitê de Divulgação de dez/10 a jun/18 .
Setor de atuação: indústria de transformação – fabricação de produtos químicos.
Itautec S.A.: Vice-Presidente do Conselho de Administração desde mai/17 e Membro desde abr/08, Membro do Comitê de Pessoas e Governança de abr/12 a jan/15, do Comitê de Estratégia de set/10 a jan/15 e do
Comitê de Auditoria e de Gestão de Riscos de set/10 a abr/12.
Setor de atuação: holding de instituições não-financeiras.
Formação Acadêmica: Administrador de Empresas formado pela FGV. Mestre em Estudos do Desenvolvimento e em Economia e Filosofia pela LSE – London School of Economics and Political Science.Descrição de
qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i.Qualquer condenação criminal - Não; ii.Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas - Não;
iii.Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer - Não
José Maria Rabelo - 232.814.566-34
Formação Acadêmica: Advogado formado pela UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais em 1981 e MBA em Administração pela mesma faculdade em 1995.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer - Não.
Isaac Berensztejn - 332.872.367-68
Experiência Profissional durante os últimos cinco anos:
Itaúsa – Investimentos Itaú S.A.: Membro Suplente do Conselho Fiscal desde abril de 2016.
Setor de atuação: holding.
Formação Acadêmica: Engenheiro formado pela PUC-Rio em 1973, Mestre em Engenharia de Produção pela COPPE/UFRJ em 1979 e MBA em Administração pela COPPEAD em 1987.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer - Não.
Flavio César Maia Luz - 636.622.138-34
Formação Acadêmica: Graduado em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da USP – Universidade de São Paulo (1973), com cursos de pós-graduação em Administração e Economia Aplicada pela FGV –
Fundação Getúlio Vargas (1978 e 1981, respectivamente), bem como cursos de especialização em Finanças Corporativas pela Harvard Business School (1986), em Estratégia Mercadológica pela Stanford University
(1990), em Técnicas de Negociação pela California University (2004) e em Fusões e Aquisições pela Wharton Business School (2007), e certificado como Conselheiro pelo IBGC.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer – Não
Paulo Ricardo Moraes Amaral - 008.036.428-49
Experiência Profissional durante os últimos cinco anos:
Itaúsa - Investimentos Itaú S.A.: Membro Efetivo do Conselho Fiscal desde abril de 2006; Suplente de abril de 1995 a abril de 2006.
Setor de atuação: holding.
Formação Acadêmica: Engenharia Mecânica Industrial pela Faculdade de Engenharia Industrial - FEI, São Paulo, em 1965; pós-graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas, São Paulo,
em 1970; e Stanford Executive Program pela Stanford Graduate School of Business, California, USA, em 1974; cursos semestrais de especialização em Finanças e em Comércio Exterior na FGV, em 1976.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer - Não.
Tereza Cristina Grossi Togni - 163.170.686-15
Duratex S.A.: Presidente do Comitê de Auditoria e de Gerenciamento de Riscos desde abril de 2012 e Especialista desde junho de 2012.
Setor de atuação: Construção Civil, Material de Construção e Decoração.
Itaú Unibanco Holding S.A.: Membro do Conselho de Administração de fevereiro de 2004 a novembro de 2008; Membro dos Comitês de Auditoria de julho de 2004 a maio de 2010, de Divulgação e Negociação de
maio de 2005 a maio de 2010 e de Políticas Contábeis de maio de 2008 a abril de 2009.
Setor de atuação: holding financeira.
Formação Acadêmica: Bacharel em Administração de Empresas e Ciências Contábeis pela Universidade Católica de Minas Gerais em 1977 e especializações na Suíça e nos Estados Unidos.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer - Não.
Felício Cintra do Prado Júnior - 898.043.258-53
Experiência Profissional durante os últimos cinco anos:
Itaúsa – Investimentos Itaú S.A.: Membro Suplente do Conselho Fiscal desde abril de 2014.
Setor de atuação: holding.
Formação Acadêmica: Graduado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da USP – Universidade de São Paulo, com pós-graduação em Administração de Empresas pela CEAG – Fundação Getúlio
Vargas, com cursos de especialização em Advanced Management Program pelo INSEAD (França / 1989), em Strategic Human Resource Management pela Harvard Business School (EUA / 1992) e em Capital
Markets Investing pelo Citibank Global Asset Management (França / 1994).
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas
- Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer - Não.
João Costa - 476.511.728-68
Alpargatas S.A.: Membro Suplente do Conselho Fiscal de novembro de 2017 a abril de 2018.
Setor de atuação: textil e vestuário.
Cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou em organizações do terceiro setor - Não há.
Formação Acadêmica: Economista formado pela Faculdade de Economia São Luiz – São Paulo, com extensão em Administração de Empresas pela FEA/USP; e Management Program for Executives – University of
Pittsburgh.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer - Não.
Carlos Eduardo de Mori Luporini - 369.558.688-53
Experiência Profissional durante os últimos cinco anos:
Itaúsa – Investimentos Itaú S.A.: Membro Suplente do Conselho Fiscal desde abril de 2018.
Setor de atuação: holding.
Formação Acadêmica: Administrador de Empresas formado pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (USP) em 1973, Mestrado em Administração de Empresas e Doutorado em
Adminstração de Empresas pela mesma universidade em 1982 e 1994, respectivamente.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas
- Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer - Não.
Guilherme Tadeu Pereira Júnior - 286.131.968-29
Alpargatas S.A.: Membro Efetivo do Conselho Fiscal de novembro de 2017 a abril de 2018.
Setor de atuação: têxtil e vestuário.
Itautec S.A. – Grupo Itautec: Vice-Presidente Administrativo e Financeiro (CFO) e Diretor de Relação com Investidores de abril de 2013 a abril de 2015, Diretor Executivo Administrativo e Financeiro (CFO) de março
de 2012 a março de 2013, e Diretor de Controladoria Corporativa de junho de 2010 a fevereiro de 2012.
Setor de atuação: holding de instituições não-financeiras.
Formação Acadêmica: Graduado em Administração Pública formado pela Unisul em 2008, MBA em Finanças com ênfase em Controladoria e Auditoria pela FGV em 2011 e cursos de Especialização em Negócios
realizados na Holanda.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer – Não
Pedro Soares Melo - 533.109.268-34
Experiência Profissional durante os últimos cinco anos:
Itaúsa – Investimentos Itaú S.A.: Membro Suplente do Conselho Fiscal desde abril de 2018.
Setor de atuação: holding.
Alpargatas S.A.: Membro Suplente do Conselho Fiscal de novembro de 2017 a abril de 2018.
Setor de atuação: têxtil e vestuário.
Itaú Unibanco S.A: Gerente Geral na Área de Controle Econômico – ACE de outubro de 1972 a janeiro de 2009, tendo sido Consultor Técnico de janeiro de 2009 a março de 2011.
Setor de atuação: banco múltiplo, com carteira comercial.
Cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações do terceiro setor: não há.
Formação Acadêmica: Bacharel em Administração de Empresas pela Faculdade de Administração e Ciências Econômicas Santana e Bacharel em Ciências Econômicas pela Faculdade de Economia, Finanças e
Administração de São Paulo.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer – Não
Nome Tipo comitê Cargo ocupado Profissão Data eleição Prazo mandato Percentual de
participação nas
reuniões
CPF Descrição outros comitês Descrição outros cargos ocupados Data de Data posse Número de Mandatos
nascimento Consecutivos
Outros cargos/funções exercidas no emissor
Alfredo Egydio Setubal Outros Comitês Presidente do Comitê Administrador de 16/04/2018 Anual 100.00%
Empresas
014.414.218-07 Comitê de Divulgação e 01/09/1958 23/04/2018 9
Negociação
Vice-Presidente do Conselho da Administração, Diretor Presidente e de Relações com Investidores
Alfredo Egydio Setubal Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administrador de 26/04/2018 Anual 100.00%
Empresas
014.414.218-07 Comissão de Finanças 01/09/1958 26/04/2018 1
Vice-Presidente do Conselho de Administração, Diretor Presidente e de Relações com Investidores.
Alfredo Egydio Setubal Outros Comitês Outros Administrador de 26/04/2018 Anual 100.00%
Empresas
014.414.218-07 Comissão de Investimentos Coordenador 01/09/1958 26/04/2018 1
Vice-Presidente do Conselho de Administração, Diretor Presidente e de Relações com Investidores.
Alfredo Egydio Setubal Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administrador de 26/04/2018 Anual 100.00%
Empresas
014.414.218-07 Comissão de Pessoas e Ética 01/09/1958 26/04/2018 1
Vice-Presidente do Conselho de Administração e Diretor Presidente e de Relações com Investidores.
Alfredo Egydio Setubal Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administrador de 26/04/2018 Anual 100.00%
Empresas
014.414.218-07 Comissão de Sustentabilidade e 01/09/1958 26/04/2018 1
Riscos
Vice-Presidente do Conselho de Administração, Diretor Presidente e de Relações com Investidores.
Bruno Salem Brasil Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administrador de 15/10/2018 1 ano 100.00%
Empresas
295.316.238-05 Comissão de Finanças 30/05/1981 15/10/2018 0
Carlos Roberto Zanelato Outros Comitês Outros Bacharel em Direito 16/04/2018 Anual 100.00%
638.101.908-53 Comitê de Divulgação e Não há. 13/11/1953 23/04/2018 1
Negociação
Nome Tipo comitê Cargo ocupado Profissão Data eleição Prazo mandato Percentual de
participação nas
reuniões
CPF Descrição outros comitês Descrição outros cargos ocupados Data de Data posse Número de Mandatos
nascimento Consecutivos
Outros cargos/funções exercidas no emissor
Carlos Roberto Zanelato Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Bacharel em Direito 26/04/2018 Anual 100.00%
638.101.908-53 Comissão de Finanças 13/11/1953 26/04/2018 1
Não há.
Carlos Roberto Zanelato Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Bacharel em Direito 26/04/2018 Anual 100.00%
638.101.908-53 Comissão de Sustentabilidade e 13/11/1953 26/04/2018 1
Riscos
Não há.
Claudia Meirelles Carvalho Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Psicóloga 26/04/2018 Anual 0.00%
115.659.138-41 Comissão de Pessoas e Ética 22/07/1967 26/04/2018 0
Não há.
Fabricia Rigon Loja Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Médica Veterinária 15/10/2018 Anual 100.00%
011.801.847-77 Comissão de Sustentabilidade e 07/03/1971 15/10/2018 0
Riscos
Flavia Camanho Camparini Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Psicologa 26/04/2018 Anual 100.00%
259.560.468-64 Comissão de Pessoas e Ética 20/05/1976 26/04/2018 1
Não há.
Frederico de Souza Queiroz Pascowitch Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administrador de 26/04/2018 Anual 100.00%
Empresas
310.154.298-74 Comissão de Investimentos 30/05/1983 26/04/2018 1
Não há.
Frederico de Souza Queiroz Pascowitch Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administrador de 26/04/2018 Anual 100.00%
Empresas
310.154.298-74 Comissão de Sustentabilidade e 30/05/1983 26/04/2018 1
Riscos
Não há.
Henri Penchas Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 16/04/2018 Anual 100.00%
Mecânico
Nome Tipo comitê Cargo ocupado Profissão Data eleição Prazo mandato Percentual de
participação nas
reuniões
CPF Descrição outros comitês Descrição outros cargos ocupados Data de Data posse Número de Mandatos
nascimento Consecutivos
Outros cargos/funções exercidas no emissor
061.738.378-20 Comitê de Divulgação e 03/02/1946 23/04/2018 13
Negociação
Presidente do Conselho de Administração
Henri Penchas Outros Comitês Outros Engenheiro 26/04/2018 Anual 100.00%
Mecânico
061.738.378-20 Comissão de Finanças Coordenador 03/02/1946 26/04/2018 1
Presidente do Conselho de Administração.
Henri Penchas Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 26/04/2018 Anual 100.00%
Mecânico
061.738.378-20 Comissão de Investimentos 03/02/1946 26/04/2018 1
Presidente do Conselho de Administração.
Henri Penchas Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 26/04/2018 Anual 100.00%
Mecânico
061.738.378-20 Comissão de Pessoas e Ética 03/02/1946 26/04/2018 1
Presidente do Conselho de Administração.
Henri Penchas Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 26/04/2018 Anual 100.00%
Mecânico
061.738.378-20 Comissão de Sustentabilidade e 03/02/1946 26/04/2018 1
Riscos
Presidente do Conselho de Administração.
Maria Fernanda Ribas Caramuru Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Advogada 16/04/2018 Anual 100.00%
070.336.018-32 Comitê de Divulgação e 10/07/1971 23/04/2018 1
Negociação
Não há.
Maria Fernanda Ribas Caramuru Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Advogada 26/04/2018 Anual 100.00%
070.336.018-32 Comissão de Sustentabilidade e 10/07/1971 26/04/2018 1
Riscos
Não há.
Priscila Grecco Toledo Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Contadora 26/04/2018 Anual 100.00%
266.268.838-60 Comissão de Finanças 18/09/1979 26/04/2018 1
Nome Tipo comitê Cargo ocupado Profissão Data eleição Prazo mandato Percentual de
participação nas
reuniões
CPF Descrição outros comitês Descrição outros cargos ocupados Data de Data posse Número de Mandatos
nascimento Consecutivos
Outros cargos/funções exercidas no emissor
Não há.
Priscila Grecco Toledo Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Contadora 26/04/2018 Anual 100.00%
266.268.838-60 Comissão de Investimentos 18/09/1979 26/04/2018 1
Não há.
Priscila Grecco Toledo Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Contadora 26/04/2018 Anual 100.00%
266.268.838-60 Comissão de Sustentabilidade e 18/09/1979 26/04/2018 1
Riscos
Não há.
Priscila Grecco Toledo Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Contadora 16/04/2018 Anual 100.00%
266.268.838-60 Comitê de Divulgação e 18/09/1979 23/04/2018 1
Negociação
Não há.
Ricardo Egydio Setubal Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administrador de 16/04/2018 Anual 100.00%
Empresas
033.033.518-99 Comitê de Divulgação e 22/04/1962 23/04/2018 9
Negociação
Membro Suplente do Conselho de Administração.
Ricardo Egydio Setubal Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administrador de 26/04/2018 Anual 100.00%
Empresas
033.033.518-99 Comissão de Finanças 22/04/1962 26/04/2018 1
Membro Suplente do Conselho de Administração.
Ricardo Egydio Setubal Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administrador de 26/04/2018 Anual 100.00%
Empresas
033.033.518-99 Comissão de Investimentos 22/04/1962 26/04/2018 1
Membro Suplente do Conselho de Administração.
Ricardo Egydio Setubal Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administrador de 26/04/2018 Anual 100.00%
Empresas
033.033.518-99 Comissão de Pessoas e Ética 22/04/1962 26/04/2018 1
Membro Suplente do Conselho de Administração.
Nome Tipo comitê Cargo ocupado Profissão Data eleição Prazo mandato Percentual de
participação nas
reuniões
CPF Descrição outros comitês Descrição outros cargos ocupados Data de Data posse Número de Mandatos
nascimento Consecutivos
Outros cargos/funções exercidas no emissor
Ricardo Egydio Setubal Outros Comitês Outros Administrador de 26/04/2018 Anual 100.00%
Empresas
033.033.518-99 Comissão de Sustentabilidade e Coordenador 22/04/1962 26/04/2018 1
Riscos
Membro Suplente do Conselho de Administração.
Rodolfo Villela Marino Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administrador de 16/04/2018 Anual 100.00%
Empresas
271.943.018-81 Comitê de Divulgação e 14/11/1975 23/04/2018 9
Negociação
Membro Efetivo do Conselho de Administração e Diretor Vice-Presidente.
Rodolfo Villela Marino Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Adminstrador de 26/04/2018 Anual 100.00%
Empresas
271.943.018-81 Comissão de Finanças 14/11/1975 26/04/2018 1
Membro Efetivo do Conselho de Administração e Diretor Vice-Presidente.
Rodolfo Villela Marino Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administrador de 26/04/2018 Anual 100.00%
Empresas
271.943.018-81 Comissão de Investimentos 14/11/1975 26/04/2018 1
Membro Efetivo do Conselho de Administração e Diretor Vice-Presidente.
Rodolfo Villela Marino Outros Comitês Outros Administrador de 26/04/2018 Anual 100.00%
Empresas
271.943.018-81 Comissão de Pessoas e Ética Coordenador 14/11/1975 26/04/2018 1
Membro Efetivo do Conselho de Adminstração e Diretor Vice-Presidente.
Rodolfo Villela Marino Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administrador de 26/04/2018 Anual 100.00%
Empresas
271.943.018-81 Comissão de Sustentabilidade e 14/11/1975 26/04/2018 1
Riscos
Membro Efetivo do Conselho de Administração e Diretor Vice-Presidente.
Sandra Oliveira Ramos Medeiros Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Contadora 15/10/2018 1 ano 100.00%
173.178.568-27 Comissão de Finanças 15/02/1975 15/10/2018 0
Investimentos Bemge S.A.: Presidente do Conselho de Administração de abril de 2008 a abril de 2013.
Setor de atuação: holding de instituições não-financeiras.
Itaú Unibanco S.A.: Diretor Vice-Presidente de abril de 1996 a março de 2015; Diretor de Relações com Investidores de 1995 a 2003; Diretor Executivo de maio de 1993 a junho de 1996; Diretor Gerente de 1988 a
1993.
Setor de atuação: banco múltiplo, com carteira comercial.
Alpargatas S.A.: Membro do Conselho de Administração desde setembro de 2017 e do Comitê de Estratégia desde outubro de 2017.
Setor de atuação: têxtil e vestuário.
Duratex S.A: Copresidente do Conselho de Administração desde abril de 2017 e Membro do Conselho de Administração desde abril de 2015 e Membro do Comitê de Pessoas, Governança e Nomeação desde julho
de 2015.
Setor de atuação: Construção Civil, Material para Construção e Decoração.
Elekeiroz S.A.: Membro Suplente do Conselho de Administração de abril de 2015 a junho de 2018.
Setor de Atuação: indústria de transformação - fabricação de produtos químicos.
Itautec S.A. - Grupo Itautec: Membro Suplente do Conselho de Administração desde abril de 2015.
Setor de atuação: holding de instituições não-financeiras.
Formação Acadêmica: graduado em 1980 e pós-graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas, com curso de especialização no INSEAD (França).
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer – Não
Bruno Salem Brasil - 295.316.238-05
Itaúsa - Investimentos Itaú S.A.: Gerente de Controladoria e de Relações com Investidores desde Julho/2018.
Carreira de 20 anos desenvolvida em finanças corporativas de companhias multinacionais e brasileiras. Atuou em funções de controller corporativo, planejamento financeiro, business controller, relações com
investidores e governança corporativa. Foi também secretário de Comissão de Finanças de companhia listada. É atualmente Conselheiro do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI) e membro do
Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC).
Formação Acadêmica: Graduado Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, realizou pós graduações em Liderança e Gestão pela Fundação Getúlio Fargas (FGV) e Insper e
possui MBA em Gestão Empresarial pela FGV. Possui certificação CPRI2 (IBRI).
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer - Não.
Carlos Roberto Zanelato - 638.101.908-53
Carlos Roberto Zanelato - 638.101.908-53
Carlos Roberto Zanelato - 638.101.908-53
Experiência Profissional durante os últimos cinco anos:
Itaúsa - Investimentos Itaú S.A.: Membro do Comitê de Divulgação e Negociação e das Comissões de Finanças e de Sustentabilidade e Riscos desde abril de 2017.
Itaú Unibanco S.A.: Superintendente de Assuntos Corporativos de março de 2003 a novembro de 2010.
Setor de atuação: holding.
Formação Acadêmica: Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1984) e em Matemática pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Oswaldo Cruz (1976).
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer - Não.
Claudia Meirelles Carvalho - 115.659.138-41
Com mais de 28 anos de experiência em Recursos Humanos, possui Visão generalista em Recursos Humanos, abrangendo planejamento estratégico, cultura e mudança organizacional, programas de
desenvolvimento e avaliação de talentos, planos de sucessão e carreira, estratégias de comunicação interna, qualidade de vida e atendimento ao cliente, em empresas de Serviços Profissionais, Farmacêuticas,
Varejo e Bens de Consumo.
Formação Acadêmica: Psicóloga formada pela Faculdades Metropolitanas Unidas em 1990, com Especialização em Psicodrama Aplicado em 1998 pela ABPS e com Certificate of Special Studies in Administration
and Management pela Harvard University em 1999 (EUA).
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer – Não
Fabricia Rigon Loja - 011.801.847-77
Itaúsa - Investimentos Itaú S.A.: Gerente de Compliance e Riscos Corporativos na Itaúsa desde 01.10.2018 e membro da Comissão de Sustentabilidade e Riscos desde outubro de 2018.
Sólida carreira no gerenciamento de áreas de controles internos e compliance, atuando na gestão e mitigação de riscos e prevenção a lavagem de Dinheiro, em empresas Nacionais e Multinacionais , sustentada
pela forte visão de negócios, capacidade de liderança de times de alta performance e trabalho em equipe.
Formação Acadêmica: Graduada em Medicina Veterinária pela UFF (Universidade Federal Fluminense) em 1994, pós graduação em Marketing na FGV em 2009 e pós graduação em Governança, Riscos e
Compliance com conclusão prevista para julho/2019.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer - Não.
Flavia Camanho Camparini - 259.560.468-64
Experiência Profissional durante os últimos cinco anos:
Itaúsa - Investimentos Itaú S.A.: Membro da Comissão de Pessoas e Ética desde abril de 2017.
Setor de Atuação: Holding.
Mais de 20 anos de experiência na área de Recursos Humanos, atuando fortemente na estruturação e implementação do modelo de Business Partner de RH, em empresas como Johnson&Johnson Brasil, Banco
Real ABN Amro, Grupo Pão de Açúcar. Diretora do Family Office da Família ESA, Villela e Setubal. É Membro dos Comitês de Pessoas e Governança da Smiles, Duratex e Elekeiroz e proprietária da Awareness
Consultoria.
Formação Acadêmica: Graduada em Psicologia pela Universidade Mackenzie, pós graduação em Administração de Empresas pela FAAP, MBA Executivo pela Fundação Dom Cabral e módulo internacional pela
University of British Columbia e Master in Change Management pela University of Colorado.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer - Não.
Frederico de Souza Queiroz Pascowitch - 310.154.298-74
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer - Não.
Henri Penchas - 061.738.378-20
Henri Penchas - 061.738.378-20
Henri Penchas - 061.738.378-20
Henri Penchas - 061.738.378-20
Duratex S.A.: Membro Titular do Conselho de Administração e do Comitê de Auditoria e de Gerenciamento de Riscos de abril de 2013 a abril de 2016, Membro do Comitê de Divulgação e Negociação de novembro
de 2009 a abri de 2016, Diretor Presidente de agosto de 2009 a abril de 2013 e Diretor Geral de abril a agosto de 2009.
Setor de atuação: Construção Civil, Material de Construção e Decoração.
Elekeiroz S.A.: Membro do Conselho de Administração de abril de 2013 a junho de 2018, dos Comitês de Auditoria e de Gerenciamento de Riscos, de Pessoas e Governança e de Divulgação de junho de 2013 a
junho de 2018 e do Comitê de Estratégia e Inovação de abril de 2015 a abril de 2018.
Setor de atuação: indústria de transformação – fabricação de produtos químicos.
Itautec S.A. – Grupo Itautec: Membro do Conselho de Administração e do Comitê de Divulgação desde abril de 2013, tendo sido Diretor Presidente de abril de 2013 a abril de 2014, Membro do Comitê de Auditoria e
de Gestão de Riscos, do Comitê de Estratégia, do Comitê de Pessoas e Governança de abril de 2014 a janeiro de 2015.
Setor de atuação: holding de instituições não-financeiras.
Itaú Unibanco Holding S.A.: Membro do Conselho de Administração de março de 2003 a abril de 2016, Membro dos Comitês de Estratégia e de Nomeação e Governança Corporativa de junho de 2009 a abril de
2016, Membro do Conselho Consultivo Internacional de março de 2003 a abril de 2009, Membro do Comitê de Divulgação e Negociação de maio de 2005 a abril de 2009, Vice-Presidente Sênior de março de 2003 a
maio de 2008, Membro dos Comitês de Gestão de Riscos e de Capital e de Políticas Contábeis de maio de 2008 a abril de 2009.
Setor de atuação: holding.
Formação Acadêmica: Engenheiro Mecânico, formado pela Universidade Mackenzie em 1968, e pós-graduado em Finanças pela Fundação Getúlio Vargas.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer – Não.
Maria Fernanda Ribas Caramuru - 070.336.018-32
Itaú Unibanco S.A.: Advogada de outubro de 2000 a julho de 2013, atuou na assessoria jurídica em direito contratual e societário, especialmente em contratos e questões societárias relacionados a fusões e
aquisições, parcerias estratégicas, restruturações societárias, entre outras.
Setor de atuação: holding.
Formação Acadêmica: Graduada em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) em 1996, com Especialização em Direito Empresarial pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
(PUC-SP) (1999-2000), LL.M. (Master of Laws) pela Columbia University School of Law (New York, NY) em 2004 e MBA pela Columbia University Business School (New York, NY) (2008-2009).
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer - Não.
Priscila Grecco Toledo - 266.268.838-60
Priscila Grecco Toledo - 266.268.838-60
Priscila Grecco Toledo - 266.268.838-60
Priscila Grecco Toledo - 266.268.838-60
Experiência Profissional durante os últimos cinco anos:
Itaúsa - Investimentos Itaú S.A.: Membro do Comitê de Divulgação e de Negociação e das Comissões de Finanças, de Investimentos e de Sustentabilidade e Riscos desde abril de 2017.
Itaúsa Empreendimentos S.A.: Diretora desde outubro de 2013. Setor de atuação: consultoria em gestão empresarial;
Elekeiroz S.A.: Membro do Comitê de Auditoria e de Gerenciamento de Riscos de junho de 2013 a junho de 2018.Setor de atuação: indústria de transformação – fabricação de produtos químicos.
Possui mais de 15 anos de experiência nas áreas de Finanças, Auditoria e Fusões & Aquisições atuando em empresas de grande porte, tais como, General Motors do Brasil Ltda., Revlon Bozzano, Banco Citibank
S.A., KPMG Auditores Independentes e Itaú Unibanco Holding Financeira S.A. Atuou como Superintendente de Fusões e Aquisições no Itaú Unibanco Holding Financeira S.A. de dez/2003 a mai/2013.
Formação acadêmica: Bacharel em Ciências Contábeis pela PUC-SP, com MBA em Gestão Financeira e Riscos pela FIPECAFI/USP, pós-graduação em Business Economics pela FGV, especialização para
executivos em Harvard Business School (Program for Leadership Levelopment) e detentora do Executive Certificate in Management and Leadership pelo MIT Sloan School of Management.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer - Não.
Ricardo Egydio Setubal - 033.033.518-99
Ricardo Egydio Setubal - 033.033.518-99
Elekeiroz S.A.: Membro Efetivo do Conselho de Administração de abril de 2011 a junho de 2018, tendo sido Suplente de abril de 2009 a abril 2011; Membro do Comitê de Auditoria e de Gerenciamento de Riscos de
junho de 2013 a junho de 2018, de Estratégia e Inovação de dezembro de 2010 a abril de 2018, de Pessoas e Governança de dezembro de 2010 a junho de 2013; e Vice-Presidente Executivo do Comitê de
Sustentabilidade Ambiental, Social e Cultural de outubro de 2007 a abril de 2009.
Setor de atuação: indústria de transformação – fabricação de produtos químicos.
Itautec S.A. – Grupo Itautec: Membro do Conselho de Administração, sendo Presidente desde fevereiro de 2010, tendo sido Conselheiro Suplente de abril de 2009 a janeiro de 2010 e Efetivo de abril de 1999 a abril
de 2008; Membro do Comitê de Divulgação desde setembro de 2010, Diretor Vice-Presidente Executivo de abril de 1999 a janeiro de 2010; Membro do Comitê de Auditoria e Gestão de Riscos, do Comitê de
Estratégia e do Comitê de Pessoas e Governança de setembro de 2010 a janeiro de 2015.
Setor de atuação: holding de instituição não financeira.
Formação Acadêmica: Advogado formado pela Universidade de São Paulo (USP), em 1988, Administrador de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas, em 1984 e especializado (PMD 69) pela Harvard University,
em 1995.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer – Não
Rodolfo Villela Marino - 271.943.018-81
Rodolfo Villela Marino - 271.943.018-81
Rodolfo Villela Marino - 271.943.018-81
Rodolfo Villela Marino - 271.943.018-81
Duratex S.A.: Membro do Conselho de Administração desde abril de 2008 e Membro Titular desde agosto de 2009, Membro do Comitê de Pessoas, Governança e Nomeação desde abril de 2018 e de novembro de
2009 a maio de 2017, Membro do Comitê de Sustentabilidade e do Comitê de Auditoria e de Gerenciamento de Riscos desde novembro de 2009, Membro do Comitê de Divulgação e Negociação de maio de 2017 a
abril de 2018, tendo sido ainda desse mesmo comitê de abr/15 a abr/16, de abr/13 a abr/14, de mai/11 a abr/12 e de nov/09 a abr/10.
Setor de atuação: Construção Civil, Material para Construção e Decoração.
Elekeiroz S.A.: Membro do Conselho de Administração de abr/08 a jun/18, sendo Presidente de abr/10 a jun/18; Membro dos Comitês de Auditoria e de Gerenciamento de Riscos, de Estratégia e Inovação, e de
Pessoas e Governança de dez/10 a abr/18, este último como Coordenador, e Membro do Comitê de Divulgação de dez/10 a jun/18 .
Setor de atuação: indústria de transformação – fabricação de produtos químicos.
Itautec S.A.: Vice-Presidente do Conselho de Administração desde mai/17 e Membro desde abr/08, Membro do Comitê de Pessoas e Governança de abr/12 a jan/15, do Comitê de Estratégia de set/10 a jan/15 e do
Comitê de Auditoria e de Gestão de Riscos de set/10 a abr/12.
Setor de atuação: holding de instituições não-financeiras.
Formação Acadêmica: Administrador de Empresas formado pela FGV. Mestre em Estudos do Desenvolvimento e em Economia e Filosofia pela LSE – London School of Economics and Political Science.Descrição
de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i.Qualquer condenação criminal - Não; ii.Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas - Não;
iii.Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer - Não
Sandra Oliveira Ramos Medeiros - 173.178.568-27
Itaúsa - Investimentos Itaú S.A.: Responsável pela área contábil e tesouraria desde 10/2018; Itautec S.A.: Gerente de controladoria desde 11/2013, sendo responsável pela área contábil, financeira e fiscal; Membro
do Conselho Fiscal da Fundação Itaúsa desde 06/2018.
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal - Não; ii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas
aplicadas - Não; iii. Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer - Não.
12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a
administradores do emissor, controladas e controladores
Justificativa para o não preenchimento do quadro:
Para melhor entendimento, as informações requeridas neste item encontram-se disponíveis no item 12.12.
A Emissora mantém vigente seguro de responsabilidade civil de administradores (D&O), que tem por objeto garantir aos
administradores da Emissora e de suas subsidiárias não financeiras, nos termos da apólice, o pagamento ou reembolso de
despesas caso o patrimônio pessoal dos administradores seja atingido em decorrência de processos judiciais,
administrativos ou arbitrais, incluído, mas não limitado, àqueles de natureza cível, trabalhista, tributária, consumerista ou
previdenciária, em função de sua responsabilidade pessoal, solidária ou subsidiária ou devido à desconsideração da
personalidade jurídica, relacionados às atividades da Emissora, bem como em decorrência de qualquer reivindicação escrita
ou processo judicial cível, administrativo, regulatório ou arbitral, imputando descumprimento de leis ou normativos federais,
estaduais e/ou municipais, ou normas estrangeiras, reguladoras de valores mobiliários. Referida apólice exclui de cobertura
a prática de: (a) atos que assegurem ao administrador a obtenção de lucro ou vantagem pessoal à qual ele legalmente não
tenha direito; e (ii) atos dolosos ou culpa grave equiparável ao dolo praticados por administrador ou por qualquer terceiro
em benefício desse administrador.
A atual apólice prevê como limite de cobertura o valor de R$ 200.000.000,00 (duzentos milhões de reais), sujeito a sublimites
e franquias para cada cobertura contratada.
Em 2018, o valor negociado do prêmio do seguro de responsabilidade civil dos administradores, com vigência da apólice de
22.05.18 a 22.05.19, foi R$ 184 mil, incluído o IOF.
I. Informações adicionais dos Itens 12.1: Descrever a estrutura administrativa da Emissora, conforme
estabelecido no seu estatuto social e regimento interno.
Em 2018, estão previstas 2 reuniões do Conselho de Administração, com participação dos conselheiros
fiscais, e também dos diretores da Emissora.
II. Informações adicionais dos Itens 12.5 / 6: Composição e experiência profissional da administração e
do conselho fiscal
Todos os membros do Conselho de Administração informaram no item “12.5 / 6” a lista dos cargos que
ocupam no Conselho de Administração, Conselho Fiscal, Comitês e Órgãos Executivos de outras sociedades ou
entidades.
III. Informações adicionais dos Itens 12.7 / 8: Composição do Comitê de Divulgação e Negociação
V. Informações do Item 12.9: Informar a existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até
o segundo grau:
Controladas Controladora
Iupar Itaúsa Participação
Itaú Unibanco
Nome CPF Alpargatas S.A. Duratex S.A. Itautec S.A Itaú Unibanco Empreendimentos Companhia Esa no Grupo de
Holding S.A.
Participações S.A. S.A. Controle
CNPJ CNPJ CNPJ CNPJ CNPJ CNPJ CNPJ
61.079.117/0001-05 97.837.181/0001-47 60.872.504/0001-23 54.526.082/0001-31 04.676.564/0001-08 51.713.907/0001-39 52.117.397/0001-08
Bloco VILLELA
1) Maria de Lourdes Egydio Villela ...........................................
007.446.978-91 -o- -o- -o- -o- -o- Conselheira -o- sim
Filhos:
Ricardo Villela Marino (*) ........................................................
252.398.288-90 -o- -o- Conselheiro Conselheiro Suplente Diretor -o- Diretor Presidente sim
Rodolfo Villela Marino (*) .............................................................
271.943.018-81 Conselheiro Titular Conselheiro Titular -o- Vice-Presidente do CA Conselheiro Suplente Diretor Vice-Presidente Diretor Executivo "B" sim
Irmãos:
2) Alfredo Egydio Arruda Villela Filho (*) .......................................................................
066.530.838-88 -o- Vice-Presidente do CA -o- -o- Conselheiro Efetivo Presidente do CA -o- sim
3) Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela (*) ...................................................................
066.530.828-06 -o- Conselheira Suplente Conselheira -o- -o- -o- Diretora Vice-Presidente sim
Bloco SETUBAL
Irmãos:
1) Alfredo Egydio Setubal (*) .............................................................
014.414.218-07 Conselheiro Titular Copresidente do CA Conselheiro Conselheiro Suplente Presidente do CA Diretor Presidente -o- sim
Filhos:
Alfredo Egydio Nugent Setubal........................................................
407.919.708-09 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Marina Nugent Setubal .....................................................................
384.422.518-80 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
2) José Luiz Egydio Setubal .............................................................
011.785.508-18 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Filhos:
Beatriz de Mattos Setubal ..........................................
316.394.318-70 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Gabriel de Mattos Setubal .......................................
348.338.808-73 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Olavo Egydio Mutarelli Setubal............ 394.635.348-73 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
3) Maria Alice Setubal ...................................................................
570.405.408-00 -o- Conselheira Suplente -o- -o- -o- -o- sim
Filhos: -o-
Fernando Setubal Souza e Silva ................................
311.798.878-59 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Guilherme Setubal Souza e Silva ...............................
269.253.728-92 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Tide Setubal Souza e Silva Nogueira...................................................
296.682.978-81 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
4) Olavo Egydio Setubal Júnior ................................................................
006.447.048-29 -o- -o- -o- Conselheiro Efetivo -o- Conselheiro -o- sim
Filhos:
Bruno Rizzo Setubal ...........................................................
299.133.368-56 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Camila Setubal Lenz Cesar............................................................
350.572.098-41 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Luiza Rizzo Setubal .................................................................
323.461.948-40 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
5) Paulo Setubal Neto (*) ..................................................................................
638.097.888-72 -o- -o- -o- -o- -o- Conselheiro -o- sim
Filhos:
Carolina Marinho Lutz Setubal ...................................
077.540.228-18 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Júlia Guidon Setubal Winandy........................... 336.694.358-08 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Paulo Egydio Setubal ............................................
336.694.318-10 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
6) Ricardo Egydio Setubal (*) ......................................................................................
033.033.518-99 -o- Conselheiro Titular -o- Presidente do CA Suplente Presid. do CA Diretor Vice-Presidente Diretor Executivo "A" sim
Filhos:
Marcelo Ribeiro do Valle Setubal............ 230.936.378-21 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Patrícia Ribeiro do Valle Setubal............. 230.936.328-62 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Rodrigo Ribeiro do Valle Setubal............. 230.936.298-02 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
7) Roberto Egydio Setubal (*) ........................................................................................
007.738.228-52 -o- -o- Copresidente do CA -o- Diretor -o- Diretor Presidente sim
Filhas:
Mariana Lucas Setubal ......................................................................
227.809.998-10 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Paula Lucas Setubal............................... 295.243.528-69 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
(*) atuais administradores da Companhia eleitos na AGE/O de 12.04.2018 e na RCA de 16.04.2018
Em 2017:
Controladas Controladora
Itaúsa
Iupar Participação
Itaú Unibanco Empreendimentos
Nome CPF Alpargatas S.A. Duratex S.A. Elekeiroz S.A.
Holding S.A.
Itautec S.A Itaú Unibanco
S.A.
Companhia Esa no Grupo de
Participações S.A. Controle
CNPJ CNPJ CNPJ CNPJ CNPJ CNPJ CNPJ CNPJ
61.079.117/0001-05 97.837.181/0001-47 13.788.120/0001-47 60.872.504/0001-23 54.526.082/0001-31 04.676.564/0001-08 51.713.907/0001-39 52.117.397/0001-08
Relação de Controle
Bloco VILLELA
1) Maria de Lourdes Egydio Villela ...........................................
007.446.978-91 -o- -o- -o- -o- -o- -o- Conselheira -o- sim
Filhos:
Ricardo Villela Marino (*) ........................................................
252.398.288-90 -o- Conselheiro Suplente Conselheiro Suplente Conselheiro Conselheiro Suplente Diretor -o- Diretor Presidente sim
Rodolfo Villela Marino (*) .............................................................
271.943.018-81 Conselheiro Efetivo Conselheiro Titular Presidente do CA -o- Conselheiro Efetivo Conselheiro Suplente Diretor Vice-Presidente -o- sim
Irmãos:
2) Alfredo Egydio Arruda Villela Filho (*) .......................................................................
066.530.838-88 -o- Vice-Presidente do CA -o- Vice-Presidente do CA Vice-Presidente do CA Conselheiro Efetivo Presidente do CA -o- sim
3) Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela (*) ....................................................................
066.530.828-06 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- Diretora Executiva "A" sim
Bloco SETUBAL
Irmãos:
1) Alfredo Egydio Setubal (*) .............................................................
014.414.218-07 Conselheiro Efetivo Conselheiro Titular Conselheiro Suplente Conselheiro Conselheiro Suplente Diretor Presidente Diretor Presidente Diretor Vice-Presidente sim
Filhos:
Alfredo Egydio Nugent Setubal........................................................
407.919.708-09 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Marina Nugent Setubal .....................................................................
384.422.518-80 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
2) José Luiz Egydio Setubal .............................................................
011.785.508-18 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Filhos:
Beatriz de Mattos Setubal ..........................................
316.394.318-70 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Gabriel de Mattos Setubal .......................................
348.338.808-73 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Olavo Egydio Mutarelli Setubal............ 394.635.348-73 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
3) Maria Alice Setubal ...................................................................
570.405.408-00 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Filhos: -o-
Fernando Setubal Souza e Silva ................................311.798.878-59 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Guilherme Setubal Souza e Silva ...............................269.253.728-92 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Tide Setubal Souza e Silva Nogueira...................................................
296.682.978-81 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
4) Olavo Egydio Setubal Júnior ................................................................
006.447.048-29 -o- Conselheiro Suplente Vice-Presidente do CA -o- Conselheiro Efetivo -o- Conselheiro -o- sim
Filhos:
Bruno Rizzo Setubal ...........................................................
299.133.368-56 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Camila Setubal Lenz Cesar............................................................
350.572.098-41 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Luiza Rizzo Setubal .................................................................
323.461.948-40 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
5) Paulo Setubal Neto (*) ..................................................................................
638.097.888-72 -o- -o- -o- -o- -o- -o- Conselheiro -o- sim
Filhos:
Carolina Marinho Lutz Setubal ...................................
077.540.228-18 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Júlia Guidon Setubal Winandy...............................................
336.694.358-08 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Paulo Egydio Setubal ............................................
336.694.318-10 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
6) Ricardo Egydio Setubal (*) ......................................................................................
033.033.518-99 -o- Vice-Presidente do CA Conselheiro Efetivo -o- Presidente do CA VPresid. Suplente do CA Diretor Vice-Presidente -o- sim
Filhos:
Marcelo Ribeiro do Valle Setubal............ 230.936.378-21 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Patrícia Ribeiro do Valle Setubal............. 230.936.328-62 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Rodrigo Ribeiro do Valle Setubal............. 230.936.298-02 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
7) Roberto Egydio Setubal (*) ........................................................................................
007.738.228-52 -o- -o- -o- Copresidente do CA -o- Diretor -o- Diretor Executivo "B" sim
Filhas:
Mariana Lucas Setubal ......................................................................
227.809.998-10 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Paula Lucas Setubal............................... 295.243.528-69 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Relação de Subordinação
Relação de Controle
Bloco VILLELA
1) Maria de Lourdes Egydio Villela ...........................................
007.446.978-91 -o- -o- -o- -o- -o- Conselheira -o- sim
Filhos:
Ricardo Villela Marino (*) ........................................................
252.398.288-90 Conselheiro Suplente Conselheiro Suplente Conselheiro Conselheiro Suplente Diretor -o- -o- sim
Rodolfo Villela Marino (*) .............................................................
271.943.018-81 Conselheiro Titular Presidente do CA -o- Conselheiro Efetivo Conselheiro Suplente Diretor Vice-Presidente Diretor Vice-Presidente sim
Irmãos:
2) Alfredo Egydio Arruda Villela Filho (*) .......................................................................
066.530.838-88 Vice-Presidente do CA -o- Vice-Presidente do CA Vice-Presidente do CA Conselheiro Efetivo Presidente do CA Diretor Executivo "B" sim
3) Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela (*) ....................................................................
066.530.828-06 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Bloco SETUBAL
Irmãos:
1) Alfredo Egydio Setubal (*) .............................................................
014.414.218-07 Conselheiro Titular Conselheiro Suplente Conselheiro Conselheiro Suplente Diretor Presidente Diretor Presidente Diretor Presidente sim
Filhos:
Alfredo Egydio Nugent Setubal........................................................
407.919.708-09 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Marina Nugent Setubal .....................................................................
384.422.518-80 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
2) José Luiz Egydio Setubal .............................................................
011.785.508-18 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Filhos:
Beatriz de Mattos Setubal ..........................................
316.394.318-70 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Gabriel de Mattos Setubal .......................................
348.338.808-73 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Olavo Egydio Mutarelli Setubal............ 394.635.348-73 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
3) Maria Alice Setubal ...................................................................
570.405.408-00 -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Filhos: -o-
Fernando Setubal Souza e Silva ................................311.798.878-59 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Guilherme Setubal Souza e Silva ...............................269.253.728-92 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Tide Setubal Souza e Silva Nogueira...................................................
296.682.978-81 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
4) Olavo Egydio Setubal Júnior ................................................................
006.447.048-29 Conselheiro Suplente Vice-Presidente do CA -o- Conselheiro Efetivo -o- Conselheiro -o- sim
Filhos:
Bruno Rizzo Setubal ...........................................................
299.133.368-56 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Camila Setubal Lenz Cesar............................................................
350.572.098-41 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Luiza Rizzo Setubal .................................................................
323.461.948-40 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
5) Paulo Setubal Neto (*) ..................................................................................
638.097.888-72 -o- -o- -o- -o- -o- Conselheiro -o- sim
Filhos:
Carolina Marinho Lutz Setubal ...................................
077.540.228-18 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Júlia Guidon Setubal Winandy...............................................
336.694.358-08 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Paulo Egydio Setubal ............................................
336.694.318-10 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
6) Ricardo Egydio Setubal (*) ......................................................................................
033.033.518-99 Vice-Presidente do CA Conselheiro Efetivo -o- Presidente do CA VPresid. Suplente do CA Diretor Vice-Presidente -o- sim
Filhos:
Marcelo Ribeiro do Valle Setubal............ 230.936.378-21 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Patrícia Ribeiro do Valle Setubal............. 230.936.328-62 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Rodrigo Ribeiro do Valle Setubal............. 230.936.298-02 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
7) Roberto Egydio Setubal (*) ........................................................................................
007.738.228-52 -o- -o- Vice-Presidente do CA -o- Diretor -o- Diretor Executivo "A" sim
Filhas: e Diretor Presidente
Relação de Controle
Bloco VILLELA
1) Maria de Lourdes Egydio Villela ...........................................
007.446.978-91 -o- -o- -o- -o- -o- Conselheira -o- sim
Filhos:
Ricardo Villela Marino (*) ........................................................
252.398.288-90 Conselheiro Suplente Conselheiro Suplente Conselheiro Conselheiro Suplente Diretor -o- -o- sim
Rodolfo Villela Marino (*) .............................................................
271.943.018-81 Conselheiro Titular Presidente do CA -o- Conselheiro Efetivo Conselheiro Suplente Diretor Vice-Presidente Diretor Executivo "A" sim
Irmãos:
2) Alfredo Egydio Arruda Villela Filho (*) .......................................................................
066.530.838-88 Vice-Presidente do CA -o- Vice-Presidente do CA Vice-Presidente do CA Conselheiro Efetivo Presidente do CA Diretor Presidente sim
3) Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela (*) ....................................................................
066.530.828-06 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Bloco SETUBAL
Irmãos:
1) Alfredo Egydio Setubal (*) .............................................................
014.414.218-07 Conselheiro Titular Conselheiro Suplente Conselheiro Conselheiro Suplente Diretor Presidente Diretor Presidente Diretor Executivo "B" sim
Filhos:
Alfredo Egydio Nugent Setubal........................................................
407.919.708-09 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Marina Nugent Setubal .....................................................................
384.422.518-80 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
2) José Luiz Egydio Setubal .............................................................
011.785.508-18 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Filhos:
Beatriz de Mattos Setubal ..........................................
316.394.318-70 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Gabriel de Mattos Setubal .......................................
348.338.808-73 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Olavo Egydio Mutarelli Setubal............ 394.635.348-73 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
3) Maria Alice Setubal ...................................................................
570.405.408-00 -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Filhos: -o-
Fernando Setubal Souza e Silva ................................311.798.878-59 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Guilherme Setubal Souza e Silva ...............................269.253.728-92 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Tide Setubal Souza e Silva Nogueira...................................................
296.682.978-81 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
4) Olavo Egydio Setubal Júnior ................................................................
006.447.048-29 Conselheiro Suplente Vice-Presidente do CA -o- Conselheiro Efetivo -o- Conselheiro -o- sim
Filhos:
Bruno Rizzo Setubal ...........................................................
299.133.368-56 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Camila Setubal Lenz Cesar............................................................
350.572.098-41 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Luiza Rizzo Setubal .................................................................
323.461.948-40 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
5) Paulo Setubal Neto (*) ..................................................................................
638.097.888-72 -o- -o- -o- -o- -o- Conselheiro -o- sim
Filhos:
Carolina Marinho Lutz Setubal ...................................
077.540.228-18 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Júlia Guidon Setubal ...............................................
336.694.358-08 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Paulo Egydio Setubal ............................................
336.694.318-10 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
6) Ricardo Egydio Setubal (*) ......................................................................................
033.033.518-99 Vice-Presidente do CA Conselheiro Efetivo -o- Presidente do CA VPresid. Suplente do CA Diretor Vice-Presidente -o- sim
Filhos:
Marcelo Ribeiro do Valle Setubal............ 230.936.378-21 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Patrícia Ribeiro do Valle Setubal............. 230.936.328-62 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
Rodrigo Ribeiro do Valle Setubal............. 230.936.298-02 -o- -o- -o- -o- -o- -o- -o- sim
7) Roberto Egydio Setubal (*) ........................................................................................
007.738.228-52 -o- -o- Vice-Presidente do CA -o- Diretor -o- Diretor Vice-Presidente sim
Filhas: e Diretor Presidente
c) Caso seja relevante, fornecedor, cliente, devedor ou credor do emissor, de sua controladora ou
controladoras ou controladas de alguma dessas pessoas
A Itaúsa prestou garantias, representadas por operações de avais, fianças e outras, conforme o quadro
abaixo:
VII. Informações sobre as Assembleias Gerais dos 3 últimos exercícios sociais e do exercício corrente
Quórum de Instalação
Instalação em 2ª
Data da Realização Ações Ações
Convocação
Ordinárias Preferenciais
12.04.2018 Não 90,35% 35,39%
13.04.2017 Não 90,55% 25,20%
12.12.2016 Não 90,52% -o-
29.04.2016 Não 90,39% 21,50%
30.04.2015 Não 90,64% 24,28%
As principais empresas do portfólio da Itaúsa são: Alpargatas S.A., Duratex S.A, Elekeiroz S.A. e Itautec
S.A., investidas do setor não financeiro, e o Itaú Unibanco Holding S.A, controlada em conjunto do setor
financeiro.
Os objetivos da prática de remuneração adotada pela Emissora são, em geral, os mesmos das
políticas/práticas de remuneração das empresas abertas controladas por ela, quais sejam: atrair, recompensar,
reter e incentivar os administradores na condução de seus negócios, em troca do alcance de resultados
sustentáveis, sempre alinhados aos interesses dos acionistas.
A Assembleia Geral Ordinária também estabelecerá os honorários fixos mensais individuais dos
membros que compõem o Conselho Fiscal.
Cumpre destacar, ainda, que as informações a seguir tratam apenas da prática de remuneração adotada,
no exercício de 2017, para os membros dos órgãos estatutários da Emissora: Conselho de Administração,
Diretoria (a Emissora não possui diretores não estatutários), Conselho Fiscal e o Comitê de Divulgação e
Negociação.
Conselho Fiscal
A remuneração dos membros do Conselho Fiscal da Emissora é definida por Assembleia Geral de
Acionistas e não pode ser inferior, conforme legislação, para cada membro em exercício, a 10% da remuneração
fixa atribuída a cada diretor (i.e. não computados os benefícios, verbas de representação e participação nos
lucros e resultados atribuídos aos diretores). Assim, os membros do Conselho Fiscal recebem apenas
remuneração fixa mensal.
II – Em relação aos 3 últimos exercícios sociais, qual a proporção de cada elemento na remuneração total
Importante destacar que as proporções acima não consideram os eventuais encargos suportados pela
Emissora em decorrência da remuneração paga.
Honorários fixos mensais: são acordados com os administradores e reajustados periodicamente, para
alinhamento com o mercado e à estratégia da Companhia;
Remuneração variável de curto prazo (participação nos lucros e resultados, de periodicidade semestral
ou anual): compõe parcela da remuneração total e leva em consideração o resultado da Emissora e a
performance do administrador;
Plano de benefícios: compatível com as práticas de mercado, sendo que os principais benefícios são os
planos de saúde e de previdência complementar.
A composição da remuneração adotada tem por objetivo propiciar o alinhamento entre as práticas de
remuneração dos administradores e os interesses da Emissora, de maneira que as decisões tomadas sejam as
melhores possíveis buscando criar valor para seus acionistas e investidores.
V. Existência de membros não remunerados pelo emissor e a razão para esse fato
A remuneração fixa dos administradores não é impactada por indicadores de desempenho. Na definição
dos parâmetros gerais da remuneração fixa são levados em consideração os valores praticados no mercado,
alinhados à estratégia da Companhia de atrair, recompensar, reter e incentivar os administradores na condução
dos negócios sociais. Esses valores condizem com a grande experiência e ao alto grau de comprometimento
dos administradores com a Companhia.
Por outro lado, a remuneração variável anual pode ser diretamente impactada por indicadores de
desempenho. O primeiro indicador de desempenho é o resultado da Emissora (ROE). Os outros indicadores a
serem considerados são orçamento e avaliação do desempenho dos negócios da Emissora e das investidas. O
montante anual da remuneração variável dos administradores não pode ultrapassar o total anual da remuneração
fixa nem um décimo do lucro, prevalecendo o limite que for menor. Contudo, para os membros do Conselho de
Administração a Emissora tem adotado a prática de pagar remuneração variável igual à remuneração fixa
percebida no período.
Conforme mencionado acima, parcela do valor total pago aos administradores é recebida na forma de
remuneração variável, a qual é diretamente impactada pelos indicadores de desempenho. Assim, quanto
melhores os indicadores, maior será a remuneração total e vice-versa.
e) Como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses do emissor de curto, médio e
longo prazo
Desde 2015, parcela da remuneração de membros da Diretoria da Emissora passou a ser paga pela
subsidiária integral Itaúsa Empreendimentos S.A., mas os valores por ela dispendidos estão considerados na
remuneração global anual dos administradores da Emissora aprovada pela Assembleia Geral.
Atualmente, não há – e nem está prevista na prática de remuneração adotada pela Emissora – qualquer
remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento societário, tal como a alienação do
controle societário da Emissora.
i. os órgãos e comitês do emissor que participam do processo decisório, identificando de que forma participam
Para o pagamento das remunerações (fixa e variável e benefícios de qualquer natureza), a Assembleia
Geral Ordinária fixa a verba global e anual, cabendo ao Conselho de Administração deliberar pela distribuição
parcial dessa verba em remuneração fixa, assim como regulamentar os rateios das participações nos lucros
devidas aos próprios membros desse Conselho e aos membros da Diretoria, não podendo exceder ao somatório
das remunerações fixas atribuídas aos administradores no período.
ii. critérios e metodologia utilizada para a fixação da remuneração individual, indicando se há a utilização de
estudos para a verificação das práticas de mercado, e, em caso positivo, os critérios de comparação e a
abrangência desses estudos
Para fixação da remuneração individual, o Conselho de Administração observa a verba global e anual
aprovada pela Assembleia Geral e considera os valores praticados pelo mercado, alinhados à estratégia da
Companhia e à gestão adequada dos riscos ao longo do tempo.
iii. com que frequência e de que forma o conselho de administração avalia a adequação da política de
remuneração do emissor
Remuneração total prevista para o Exercício Social corrente 31/12/2018 - Valores Anuais
Remuneração variável
Descrição de outras
remunerações variáveis
Remuneração variável
Descrição de outras
remunerações variáveis
Remuneração variável
Descrição de outras
remunerações variáveis
Remuneração variável
Observação Média anual do número de membros Média anual do número de Média anual do número de
calculada de acordo com o Ofício- membros calculada de acordo membros calculada de acordo
Circular/CVM/SEP/02/2016. com o Ofício- com o Ofício-
Circular/CVM/SEP/02/2016. Circular/CVM/SEP/02/2016.
Segue a remuneração variável deliberada para o exercício de 2018 e as realizadas nos 3 últimos
exercícios sociais do Conselho de Administração, da Diretoria e do Conselho Fiscal:
A Emissora não possui plano de remuneração baseado em ações para o Conselho de Administração e
para a Diretoria.
a) órgão
b) número total de membros
c) número de membros remunerados
d) em relação a cada outorga de opções de compra de ações:
i. data de outorga
ii. quantidade de opções outorgadas
iii. prazo para que as opções se tornem exercíveis
iv. prazo máximo para exercício das opções
v. prazo de restrição à transferência das ações
vi. preço médio ponderado de exercício de cada um dos seguintes grupos de opções:
• em aberto no início do exercício social
• perdidas durante o exercício social
• exercidas durante o exercício social
• expiradas durante o exercício social
e) valor justo das opções na data de cada outorga
f) diluição potencial em caso de exercício de todas as opções outorgadas
A Emissora não possui plano de remuneração baseado em ações para o Conselho de Administração e
para a Diretoria.
a) órgão
b) número de membros
c) número de membros remunerados
d) em relação às opções ainda não exercíveis
i. quantidade
ii. data em que se tornarão exercíveis
i. prazo máximo para exercício das opções
iv. prazo de restrição à transferência das ações;
v. preço médio ponderado de exercício
vi. valor justo das opções no último dia do exercício social;
e) em relação às opções exercíveis:
i. quantidade;
ii. prazo máximo para exercício das opções;
iii. prazo de restrição à transferência das opções;
iv. preço médio ponderado de exercício;
v. valor justo das opções no último dia do exercício social;
vi. valor justo do total das opções no último dia do exercício social
A Emissora não possui plano de remuneração baseado em ações para o Conselho de Administração e
para a Diretoria.
a) órgão
b) número de membros
c) número de membros remunerados
d) em relação às opções exercidas informar:
i. número de ações
ii. preço médio ponderado de exercício
iii. valor total da diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações relativas às opções
exercidas
e) em relação às ações entregues informar:
i. número de ações
ii. preço médio ponderado de aquisição
iii. valor total da diferença entre o valor de aquisição e o valor de mercado das ações adquiridas
A Emissora não possui plano de remuneração baseado em ações para o Conselho de Administração
e para a Diretoria.
13.8 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.5 a
13.7 - Método de precificação do valor das ações e das opções
a) Modelo de precificação
b) Dados e premissas utilizadas no modelo de precificação, incluindo o preço médio ponderado das ações,
preço de exercício, volatilidade esperada, prazo de vida da opção, dividendos esperados e a taxa de juros
livre de risco
c) Método utilizado e as premissas assumidas para incorporar os efeitos esperados de exercício antecipado
d) Forma de determinação da volatilidade esperada
e) Se alguma outra característica da opção foi incorporada na mensuração de seu valor justo
A Emissora não possui plano de remuneração baseado em ações para o Conselho de Administração
e para a Diretoria.
13.9 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por
administradores e conselheiros fiscais - por órgão
Controladores (1, 4 e 5) Conselho de Adm inistração (2) Diretoria (3) Conselho Fiscal (4)
Em presas Ações Ações Ações Ações
Ordinárias Preferenciais Total Ordinárias Preferenciais Total Ordinárias Preferenciais Total Ordinárias Preferenciais Total
Em issora:
Itaúsa - Investimentos Itaú S.A. 1.786.071.724 788.269.357 2.574.341.081 - 2.683 2.683 - - - 3.754.000 1.385.376 5.139.376
Controladora:
Companhia ESA 1.756.488.370 - 1.756.488.370 - - - - - - - - -
Controladas:
Itaú Unibanco Holding S.A. 3.024.155.660 6.170.359 3.030.326.019 - 1.670.077 1.670.077 - - - 228.974 1.260.757 1.489.731
IUPAR - Itaú Unibanco Participações S.A. 355.227.092 350.942.273 706.169.365 - - - - - - - - -
Alpargatas S.A. 103.623.035 23.968.521 127.591.556 - - - - - - - - -
Duratex S.A. 276.713.800 - 276.713.800 550 - 550 - - - 22.308 - 22.308
Elekeiroz S.A. 14.262.471 16.118.150 30.380.621 - - - - - - - - -
Itautec S.A. 10.981.768 - 10.981.768 - - - - - - - - -
Data-base: 31.12.2017
Nota: As ações são detidas diretam ente.
Data-base:
(1) item incluído 31.12.2017
para com patibilizar com a inform ação enviada m ensalm ente pela Em issora à B3 para atender o subitem 7.1 do Regulam ento de Nível 1 de Governança Corporativa e ao art. 11 da Instrução CVM
nº 358; (2) exceto os já considerados no item "Controladores"; (3) considerados no item "Controladores"; (4) além das inform ações dos acionistas controladores, m em bros do Conselho de Adm inistração,
Nota: Fiscal,
Diretoria, Conselho As ações
conform sãoe o detidas diretamente.
caso, inclui participações de cônjuges, dependentes incluídos na declaração anual de im posto sobre a renda e de sociedades controladas direta ou indiretam ente por
essas pessoas; e (5) considera as inform ações dos acionistas controladores, diretos e indiretos, nas controladas.
(1) item incluído para compatibilizar com a informação enviada mensalmente pelo emissor à B3 para atender o subitem 7.1 do Regulamento
de Nível 1 de Governança Corporativa e ao art. 11 da Instrução CVM nº 358; (2) exceto os já considerados no item "Controladores"; (3)
considerados no item "Controladores"; (4) além das informações dos acionistas controladores, membros do Conselho de Administração,
Diretoria, Conselho Fiscal, conforme o caso, inclui participações de cônjuges, dependentes incluídos na declaração anual de imposto sobre
a renda e de sociedades controladas direta ou indiretamente por essas pessoas; e (5) considera as informações dos acionistas controladores,
diretos e indiretos, nas controladas.
Nome do plano Itaubanco CD (**) Flexprev PGBL Itaubanco CD (**) Flexprev PGBL
Se há a possibilidade de resgate
Não Não Não Não
antecipado e quais as condições
Notas:
(*) O número de membros de cada órgão corresponde ao número de administradores participantes ativos de cada um dos planos de
previdência;
(**) Plano de previdência complementar do tipo Contribuição Definida, implantado a partir de março de 2010 para absorver os
participantes do Plano de Aposentadoria Complementar (PAC), de Benefício Definido, através da adesão de cada participante. No
processo de Cisão do plano, o saldo de conta de cada participante foi individualizado.
13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal
Valores anuais
Diretoria Estatutária Conselho de Administração Conselho Fiscal
31/12/2017 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2015
Nº de membros 3,00 3,00 3,00 6,00 6,00 6,00 10,00 10,00 10,00
Nº de membros 3,00 3,00 2,67 6,00 6,00 5,92 10,00 10,00 10,00
remunerados
Valor da maior 5.819.407,00 5.549.996,00 4.332.000,00 788.304,00 708.000,00 787.058,00 259.200,00 244.800,00 216.000,00
remuneração(Reais)
Valor da menor 724.000,00 682.623,00 608.400,00 593.717,00 660.000,00 505.800,00 100.800,00 96.000,00 86.400,00
remuneração(Reais)
Valor médio da 3.117.003,00 2.658.027,00 2.582.744,00 711.410,00 699.115,00 691.809,00 180.000,00 170.400,00 151.200,00
remuneração(Reais)
Observação
Diretoria Estatutária
31/12/2017 O valor da maior, menor e média remuneração anual individual considera a somatória das remunerações fixas e variáveis atribuídas aos diretores, acrescida dos benefícios e encargos
suportados pela Companhia.
31/12/2016 O valor da maior, menor e média remuneração anual individual considera a somatória das remunerações fixas e variáveis atribuídas aos diretores, acrescida dos benefícios e encargos
suportados pela Companhia.
31/12/2015 (i)O valor da maior, menor e média remuneração anual individual considera a somatória das remunerações fixas e variáveis atribuídas aos diretores, acrescida dos benefícios e encargos
suportados pela Companhia.
(ii)O valor da maior remuneração anual individual foi atribuída a membro que exerceu suas funções na Companhia por 4 meses.
(ii)O valor da menor remuneração anual individual foi apurado com a exclusão de membros da Diretoria que exerceram o cargo por menos de 12 meses.
Conselho de Administração
31/12/2017 (i)O valor da maior, menor e média remuneração anual individual considera a somatória das remunerações fixas e variáveis atribuídas aos conselheiros, acrescida dos benefícios e encargos
suportados pela Companhia.
(ii)O valor da menor remuneração anual individual foi apurado com a exclusão de membros do Conselho de Administração que exerceram o cargo por menos de 12 meses.
31/12/2016 (i)O valor da maior, menor e média remuneração anual individual considera a somatória das remunerações fixas e variáveis atribuídas aos conselheiros, acrescida dos benefícios e encargos
suportados pela Companhia.
(ii)O valor da menor remuneração anual individual foi apurado com a exclusão de membros do Conselho de Administração que exerceram o cargo por menos de 12 meses.
31/12/2015 (i)O valor da maior, menor e média remuneração anual individual considera a somatória das remunerações fixas e variáveis atribuídas aos conselheiros, acrescida dos benefícios e encargos
suportados pela Companhia.
(ii)O valor da maior remuneração anual individual foi atribuída a membro que exerceu suas funções na Companhia por 4 meses.
(iii)O valor da menor remuneração anual individual foi apurado com a exclusão de membros do Conselho de Administração que exerceram o cargo por menos de 12 meses.
Conselho Fiscal
31/12/2017 O valor da maior, menor e média remuneração anual individual considera a somatória dos honorários mensais atribuídos aos Conselheiros Fiscais Efetivos e Suplentes, acrescida dos encargos
suportados pela Companhia.
31/12/2016 O valor da maior, menor e média remuneração anual individual considera a somatória dos honorários mensais atribuídos aos Conselheiros Fiscais Efetivos e Suplentes, acrescida dos encargos
suportados pela Companhia.
31/12/2015 O valor da maior, menor e média remuneração anual individual considera a somatória dos honorários mensais atribuídos aos Conselheiros Fiscais Efetivos e Suplentes, acrescida dos encargos
suportados pela Companhia.
Nos 3 últimos exercícios sociais, o percentual da remuneração total de cada órgão reconhecida no
resultado da Emissora foi:
Conselho de Diretoria
Exercício Conselho Fiscal
Administração Estatutária
2017 56% 79% 0%
2016 57% 79% 0%
2015 51% 29% 0%
Não há.
A Emissora participa do capital de outras companhias abertas, de forma direta ou indiretamente, as quais
possuem políticas/práticas de remuneração ajustadas ao perfil de cada negócio e podem ou não ter planos
próprios de remuneração baseado em ações. As informações sobre referidos planos e políticas/práticas podem
ser obtidas por meio dos Formulários de Referência divulgados por cada uma das empresas em questão
(Alpargatas S.A., Duratex S.A., Elekeiroz S.A., Itaú Unibanco Holding S.A. e Itautec S.A.).
Em 2017, a Assembleia Geral Ordinária aprovou o montante global anual de até R$ 10 milhões para
remuneração fixa dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria. O Conselho de Administração
distribuiu tal verba entre os membros de tais órgãos, de acordo com a prática de remuneração da Emissora,
sendo que os valores foram pagos nas proporções descritas na tabela abaixo. Ressalta-se que os valores globais
aprovados não incluíam a remuneração variável, os benefícios e os encargos suportados pela Emissora em
decorrência da remuneração paga, porém estes estão considerados na tabela abaixo, conforme orientação
constante do Oficio-Circular/CVM/SEP/Nº 01/2017. Em relação aos membros do Conselho Fiscal, a Assembleia
Geral Ordinária aprovou a remuneração mensal individual de R$ 18.000,00 para os membros efetivos e de
R$ 7.000,00 para os membros suplentes.
Em 2016, a Assembleia Geral Ordinária aprovou o montante global anual de até R$ 20 milhões para
remuneração dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria. O Conselho de Administração rateou
essa verba entre os membros de tais órgãos, de acordo com a prática de remuneração da Emissora, sendo que
os valores foram pagos conforme tabela abaixo. Em relação aos membros do Conselho Fiscal, a Assembleia
Geral Ordinária aprovou honorários mensais individuais de R$ 18.000,00 para os membros efetivos e de
R$ 7.000,00 para os membros suplentes.
Em 2015, a Assembleia Geral Ordinária aprovou o montante global anual de até R$ 20 milhões para
remuneração dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria. O Conselho de Administração distribuiu
tal verba entre os membros de tais órgãos, de acordo com a prática de remuneração da Emissora, conforme
tabela abaixo. Em relação aos membros do Conselho Fiscal, a Assembleia Geral Ordinária aprovou a
remuneração mensal individual de R$ 15.000,00 para os membros efetivos e de R$ 6.000,00 para os membros
suplentes.
a) Número de empregados (total, por grupos com base na atividade desempenhada e por localização
geográfica)
b) Número de terceirizados (total, por grupos com base na atividade desempenhada e por localização
geográfica)
c) Índice de rotatividade
Não há.
b) Política de benefícios:
I - Grupos de beneficiários
IV - Prazos de exercício
Não há.
Acionista
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Acionista
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Acionista
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
O.E.Setubal S.A.
Não
Acionista
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Acionista
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Companhia Esa
Não
TOTAL 0 0,000000%
Acionista
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Acionista
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Acionista
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Acionista
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Acionista
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Acionista
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Acionista
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
OUTROS
TOTAL 0 0,000000%
TOTAL
CONTROLADORA / INVESTIDORA
ACIONISTA
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
CONTROLADORA / INVESTIDORA
ACIONISTA
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
CONTROLADORA / INVESTIDORA
ACIONISTA
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
CONTROLADORA / INVESTIDORA
ACIONISTA
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
CONTROLADORA / INVESTIDORA
ACIONISTA
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
CONTROLADORA / INVESTIDORA
ACIONISTA
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
CONTROLADORA / INVESTIDORA
ACIONISTA
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social
O.E.Setubal S.A.
61.074.456/0001-90 Brasileira-SP Sim Sim 19/10/2010
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
OUTROS
CONTROLADORA / INVESTIDORA
ACIONISTA
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
CONTROLADORA / INVESTIDORA
ACIONISTA
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
CONTROLADORA / INVESTIDORA
ACIONISTA
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
CONTROLADORA / INVESTIDORA
ACIONISTA
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
TOTAL
CONTROLADORA / INVESTIDORA
ACIONISTA
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
CONTROLADORA / INVESTIDORA
ACIONISTA
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social
Não
TOTAL 0 0.000000
OUTROS
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
CONTROLADORA / INVESTIDORA
ACIONISTA
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social
Não
TOTAL 0 0.000000
TOTAL
CONTROLADORA / INVESTIDORA
ACIONISTA
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social
Não
TOTAL 0 0.000000
OUTROS
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
CONTROLADORA / INVESTIDORA
ACIONISTA
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social
TOTAL
CONTROLADORA / INVESTIDORA
ACIONISTA
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
CONTROLADORA / INVESTIDORA
ACIONISTA
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social
Não
TOTAL 0 0.000000
OUTROS
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
CONTROLADORA / INVESTIDORA
ACIONISTA
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social
Não
TOTAL 0 0.000000
TOTAL
CONTROLADORA / INVESTIDORA
ACIONISTA
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social
Não
TOTAL 0 0.000000
OUTROS
Não
TOTAL 0 0.000000
Não
TOTAL 0 0.000000
CONTROLADORA / INVESTIDORA
ACIONISTA
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social
TOTAL
Ações em Circulação
Ações em circulação correspondente a todas ações do emissor com exceção das de titularidade do controlador, das pessoas a ele
vinculadas, dos administradores do emissor e das ações mantdas em tesouraria
Controlador Direto
Companhia ESA
(Por si e na qualidade de usufrutuária do direito de voto sobre as ações
ordinárias detidas pela Família Egydio de Souza Aranha, consoante
Acordo de Acionistas)
Controladores Indiretos
Família Egydio de Souza Aranha
Alfredo Egydio Arruda Villela Filho
Alfredo Egydio Nugent Setubal
Alfredo Egydio Setubal
Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela
Beatriz de Mattos Setubal da Fonseca
Bruno Rizzo Setubal
Camila Setubal Lenz Cesar
Carolina Marinho Lutz Setubal
Fernando Setubal Souza e Silva
Gabriel de Mattos Setubal
Guilherme Setubal Souza e Silva
José Luiz Egydio Setubal
Julia Guidon Setubal Winandy
Luiza Rizzo Setubal Kairalla
Marcelo Ribeiro do Valle Setubal
Maria Alice Setubal
Maria de Lourdes Egydio Villela
Mariana Lucas Setubal
Marina Nugent Setubal
O.E.Setubal S.A.
Olavo Egydio Mutarelli Setubal
Olavo Egydio Setubal Júnior
Patrícia Ribeiro do Valle Setubal
Paula Lucas Setubal
Paulo Egydio Setubal
Paulo Setubal Neto
Ricardo Egydio Setubal
Ricardo Villela Marino
Roberto Egydio Setubal
Rodolfo Villela Marino
Rodrigo Ribeiro do Valle Setubal
Rudric Ith S.A.
Tide Setubal Souza e Silva Nogueira
No Exterior:
a) Partes:
Acordo de Acionistas da Itaúsa – Investimentos Itaú S.A. (“Acordo de Acionistas Itaúsa”): pessoas físicas
integrantes da família Villela e da família Setubal, além da Companhia ESA. O Acordo de Acionistas Itaúsa dispõe
sobre a transferência de ações de emissão da Itaúsa por seus acionistas controladores, pois a Companhia ESA
foi por eles constituída usufrutuária do direito de voto das ações ordinárias.
Acordo de Acionistas da Companhia ESA (“Acordo de Acionistas ESA”): pessoas físicas integrantes da
família Villela e da família Setubal. O Acordo de Acionistas ESA dispõe sobre (i) a transferência das ações de
emissão da Itaúsa detidas por seus acionistas controladores; e (ii) o exercício do direito de voto pelos
controladores da Itaúsa em sua Assembleia Geral e pelos indicados por tais controladores ao Conselho de
Administração e à Diretoria da Itaúsa.
Acordo de Acionistas da OES Participações S.A., da Companhia ESA e da Itaúsa – Investimentos Itaú
S.A. (“Acordo de Acionistas OES/Itaúsa”): pessoas físicas integrantes da família Setubal. O Acordo de Acionistas
OES/Itaúsa dispõe sobre a transferência de ações de emissão da Itaúsa detidas pelos integrantes da família
Setubal, pois a OES Participações S.A. foi por eles constituída usufrutuária do direito de voto das ações
ordinárias.
Acordo de Acionistas da Companhia ESA e da Fundação Antonio e Helena Zerrenner Instituição Nacional
de Beneficência (“Acordo de Acionistas ESA/FAHZ”). O Acordo de Acionistas ESA/FAHZ dispõe sobre o direito
da Fundação de eleger um membro para o Conselho de Administração da Itaúsa e estabelece preferência
recíproca para aquisição de até 3% das ações ordinárias da Itaúsa, caso uma das partes resolva alienar suas
ações de forma privativa.
b) Data de celebração:
c) Prazo de vigência:
Acordo de Acionistas Itaúsa: vigorará pelo prazo de 10 (dez) anos contados de 24 de junho de 2009,
automaticamente renovável por períodos sucessivos de 10 (dez) anos, salvo em relação a qualquer acionista
controlador que se manifeste de forma contrária à renovação com antecedência de 2 (dois) anos contados do
término de cada período de vigência.
A Itaúsa comunicou em 19 de julho de 2017, que o Acordo de Acionistas Itaúsa será automaticamente
renovado em 24 de junho de 2019, por mais 10 anos, em razão da ausência de manifestações contrárias pelos
subscritores até 24 de junho de 2017, consoante procedimentos previstos na Cláusula 12 do referido Acordo.
Acordo de Acionistas OES/Itaúsa: vigorará pelo prazo de 30 (trinta) anos contados de sua celebração (5
de agosto de 2005) ou pelo prazo de vigência do Acordo de Acionistas ESA, o que for maior.
Acordo de Acionistas ESA: determinadas matérias relativas aos principais pontos estratégicos da Itaúsa
devem ser previamente definidas pela reunião de acionistas controladores da Itaúsa (família Villela e família
Setubal). Com relação a esses pontos estratégicos, o Acordo de Acionistas ESA prevê que (i) os membros do
Conselho de Administração da Itaúsa indicados por seus controladores, (ii) os membros da Diretoria da Itaúsa
indicados por seus controladores, e (ii) os controladores da Itaúsa na Assembleia Geral da própria Itaúsa,
deverão votar de modo uniforme e de acordo com a deliberação tomada na reunião de acionistas controladores
da Itaúsa.
Acordo de Acionistas Itaúsa: a família Villela e a família Setubal têm direito de indicar 2 (dois) membros
cada para o Conselho de Administração da Itaúsa. Os demais membros do Conselho de Administração da Itaúsa
serão nomeados por consenso entre seus acionistas controladores.
Acordo de Acionistas ESA: a família Villela e a família Setubal têm direito de indicar 2 (dois) membros
cada para o Conselho de Administração da Itaúsa. Os demais membros do Conselho de Administração da Itaúsa
serão nomeados por consenso entre seus acionistas controladores.
Acordo de Acionistas ESA/FAHZ: assegura à Fundação Antonio e Helena Zerrenner Instituição Nacional
de Beneficência o direito de eleger um membro efetivo para o Conselho de Administração da Itaúsa e um membro
suplente, enquanto detiver participação mínima de 12% no capital votante da Itaúsa.
Acordo de Acionistas Itaúsa: (a) vide itens ‘b’, ‘c’, ‘d’ e ‘f’ do Acordo de Acionistas ESA; (b) a alienação
de ações de emissão da Itaúsa por seus acionistas controladores não poderá reduzir a posição da família Villela
ou da família Setubal a menos de 30% do total do bloco de controle da Itaúsa; e (c) nenhum dos acionistas
controladores da Itaúsa pode comprar ações ordinárias de terceiros estranhos ao bloco de controle sem antes
oferecê-las à ESA, que terá preferência para adquiri-las, e a outra família, que terá direito de adquirir metade das
ações ofertadas pelo terceiro estranho ao bloco de controle.
Acordo de Acionistas ESA: (a) os acionistas controladores da Itaúsa (família Villela e família Setubal)
não poderão negociar ações de emissão da ESA ou seus respectivos direitos de subscrição (e, indiretamente,
ações de emissão da Itaúsa) fora das hipóteses previstas no Acordo de Acionistas ESA; (b) a aquisição de ações
ordinárias de emissão da Itaúsa (ou de direitos de subscrição de tais ações ordinárias) não pode levar a família
Villela ou a família Setubal a deter, direta ou indiretamente, mais que 70% do total de ações ordinárias de emissão
da Itaúsa que compõem seu bloco de controle; (c) os acionistas controladores da Itaúsa podem vender lote de
ações de emissão da Itaúsa que, em operações acumuladas no período de 2 (dois) anos, não ultrapasse 1% do
bloco de controle da Itaúsa (“Lote Pequeno”). Enquanto o limite do Lote Pequeno não for atingido, novas vendas
podem ser efetuadas pelos acionistas controladores que não tenham vendido suas ações durante os últimos 2
(dois) anos. Atingido o limite do Lote Pequeno, somente “Lotes Grandes” poderão ser vendidos; (d) os acionistas
Acordo de Acionistas OES/Itaúsa: (a) qualquer integrante da família Setubal somente pode alienar suas
ações ordinárias de emissão da Itaúsa vinculadas ao Acordo de Acionistas OES/Itaúsa após ofertá-las aos
demais acionistas da família Setubal; e (b) as ações preferenciais de emissão da Itaúsa vinculadas ao Acordo
de Acionistas OES/Itaúsa serão mantidas pelos integrantes da família Setubal, que somente poderão utilizá-las
no pagamento de ações ordinárias de emissão da Itaúsa adquiridas de outros membros da família Setubal.
Acordo de Acionistas ESA/FAHZ: estabelece preferência recíproca para aquisição de até 3% das ações
ordinárias da Itaúsa, caso uma das partes resolva alienar suas ações de forma privativa.
g) Descrição das cláusulas que restrinjam ou vinculem o direito de voto de membros do conselho de
administração ou de outros órgãos de fiscalização e controle:
Acordo de Acionistas da ESA: determinadas matérias relativas aos principais pontos estratégicos para a
Itaúsa devem ser previamente definidas pela reunião de acionistas controladores da Itaúsa (família Villela e
família Setubal). Com relação a esses pontos estratégicos, o Acordo de Acionistas ESA prevê que os membros
do Conselho de Administração da Itaúsa indicados por seus controladores deverão votar de modo uniforme e de
acordo com a deliberação tomada na reunião de acionistas controladores da Itaúsa.
Não ocorreram alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e
administradores na Emissora nos últimos 3 anos.
a) evento
b) principais condições do negócio
c) sociedades envolvidas
d) efeitos resultantes da operação no quadro acionário, especialmente, sobre a participação do
controlador, de acionistas com mais de 5% do capital social e dos administradores do emissor
e) quadro societário antes e depois da operação
f) mecanismos utilizados para garantir o tratamento equitativo entre os acionistas
Em 2017
Itaúsa
Efeitos Resultantes da Operação no ITAÚSA – Investimentos Itaú S.A., Cambuhy Alpa Holding S.A. e
Quadro Acionário, especialmente, sobre Cambuhy I Fundo de Investimento em Participações
a Participação do Controlador, de Multiestratégia passaram a deter, em conjunto, 54,24% do capital
Acionista com mais de 5% do Capital total da Alpargatas S.A.
Social e dos Administradores do
Emissor.
Antes: J&F Investimentos S.A. detinha 54,24% do capital total da
Quadro Societário Antes e Depois da Alpargatas
Operação
Depois: ITAÚSA – Investimentos Itaú S.A. passa a deter 27,12%
do capital total da Alpargatas S.A.; Cambuhy Alpa Holding S.A.
passa a deter 21,04% do capital total da Alpargatas S.A. e
Cambuhy I Fundo de Investimento em Participações
Multiestratégia passa a deter 6,08% do capital total da Alpargatas
S.A.
Mecanismos utilizados para garantir o
tratamento equitativo entre os acionistas
(a) NAcordo de Acionistas.
Efeitos Resultantes da Operação no ITAÚSA – Investimentos Itaú S.A., Cambuhy Alpa Holding S.A. e
Quadro Acionário, especialmente, sobre Cambuhy I Fundo de Investimento em Participações
a Participação do Controlador, de Multiestratégia passaram a deter, em conjunto, 54,24% do capital
Acionista com mais de 5% do Capital total da Alpargatas S.A.
Social e dos Administradores do
Emissor.
Antes: J&F Investimentos S.A. detinha 54,24% do capital total da
Quadro Societário Antes e Depois da Alpargatas
Operação
Depois: ITAÚSA – Investimentos Itaú S.A. passa a deter 27,12%
do capital total da Alpargatas S.A.; Cambuhy Alpa Holding S.A.
passa a deter 21,04% do capital total da Alpargatas S.A. e
Cambuhy I Fundo de Investimento em Participações
Multiestratégia passa a deter 6,08% do capital total da Alpargatas
S.A.
Mecanismos utilizados para garantir o
tratamento equitativo entre os acionistas
(b) NAcordo de Acionistas.
Para efeitos deste item, utilizamos como critério de relevância operações com valor envolvido superior a
R$ 740 milhões, o que representa 0,5% do Patrimônio Líquido do Itaú Unibanco Holding em IFRS (R$ 148.006
milhões em 31/12/2017).
XP Investimentos
Principais condições Em 11 de maio de 2017, o Itaú Unibanco Holding S.A. celebrou, por meio
do negócio de sua subsidiária Itaú Unibanco S.A., um contrato de compra e venda
de ações com a XP Controle Participações S.A. (“XP Controle”), o G.A.
Brasil IV Fundo de Investimento em Participações e o Dyna III Fundo de
Investimento em Participações, entre outros (“Vendedores”), para
aquisição de 49,9% do capital social total (sendo 30,1% das ações
ordinárias) da XP Holding, por meio de aporte de capital no valor de R$
600 milhões e aquisição de ações de emissão da XP Holding detidas
pelos Vendedores no valor de R$ 5,7 bilhões, estando tais valores
sujeitos a ajustes contratualmente previstos (“Primeira Aquisição”).
Efeitos Resultantes
da Operação no
Quadro Acionário,
especialmente, Não haverá alteração no quadro societário do Itaú Unibanco.
sobre a Participação
do Controlador, de
Acionista com mais
de 5% do Capital
Social e dos
Administradores do
Emissor
Mecanismos
utilizados para
Não aplicável, uma vez que não produzirá repercussões no tratamento
garantir o tratamento
equânime entre os acionistas do Itaú Unibanco.
equitativo entre os
acionistas
Em 2016
Setor não financeiro
Duratex Andina
Transferência das ações da Duratex Andina para Duratex S.A. e
Evento
Duratex Empreendimentos Ltda.
Principais condições do Em 5 de abril de 2016, a Duratex S.A. e Duratex Empreendimentos Ltda.
negócio comparam a totalidade das ações da Duratex Andina.
Sociedades envolvidas Duratex Andina S.A.C, Duratex S.A., Duratex Empreendimentos Ltda.
Efeitos resultantes da
operação no quadro
acionário, especialmente,
sobre a participação do
Não houve alteração no quadro societário da Companhia.
controlador, de acionistas
com mais de 5% do capital
social e dos administradores
da Companhia.
O quadro societário da Duratex Andina é representado por uma
Quadro societário antes e
totalidade de 1.636.800 ações, sendo 1.636.767 da Duratex S.A. e 33
depois da operação
da Duratex Empreendimentos.
Mecanismos utilizados para
Não aplicável, uma vez que não produziu repercussões no tratamento
garantir o tratamento
equânime entre os acionistas do Emissor
equitativo entre os acionistas
Setor financeiro
Citibank
Evento Aquisição dos negócios de varejo conduzidos pelo Citibank no Brasil, incluindo
empréstimos, depósitos, cartões de crédito, agências, gestão de recursos e
corretagem de seguros, assim como as participações societárias detidas pelo
Citibank na Tecban - Tecnologia Bancária S.A. (“Tecban”) (representativas de
5,64% do seu capital social) e na Cibrasec – Companhia Brasileira de Securitização
(“Cibrasec”) (representativas de 3,60% do seu capital social).
Principais condições do Em 08 de outubro de 2016, o Itaú Unibanco Holding S.A. (“IUH”) celebrou, por meio
negócio de suas controladas Itaú Unibanco S.A. e Itaú Corretora de Valores S.A., um
contrato (Equity Interest Purchase Agreement) com o Banco Citibank S.A. e com
outras sociedades de seu conglomerado (“Citibank”), para aquisição dos negócios
de varejo conduzidos pelo Citibank no Brasil.
Sociedades Envolvidas Itaú Unibanco S.A., Banco Itaucard S.A., Marcep Corretagem de Seguros S.A.,
Itaú Corretora de Valores S.A., Banco Citibank S.A., Citibank, N.A., Citigroup Asia
Pacific Holding LLC, Citigroup Global Markets Brasil Holding Inc. e Citibank N.A.,
Brazil Branch, bem como Citibank Corretora de Seguros Ltda., Citigroup Global
Markets Brasil, Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários S.A., Tecban e
Cibrasec.
Efeitos Resultantes da
Operação no Quadro
Acionário,
especialmente, sobre a
Participação do Não haverá alteração no quadro societário do Itaú Unibanco.
Controlador, de
Acionista com mais de
5% do Capital Social e
dos Administradores do
Emissor
Quadro Societário Antes Após o cumprimento das condições precedentes usuais em operações dessa
e Depois da Operação natureza, incluindo a obtenção das aprovações regulatórias aplicáveis, o Itaú
Unibanco, por meio de suas controladas, incorporou os negócios de varejo do
Citibank, e também passou a deter 4,03% do capital social da Tecban e 3,60% do
capital social da Cibrasec adicionais à atual participação detida pelo Itaú Unibanco,
por meio de suas controladas, na Tecban e Cibrasec.
Mecanismos utilizados
para garantir o Não aplicável, uma vez que não produzirá repercussões no tratamento equânime
tratamento equitativo entre os acionistas do Itaú Unibanco.
entre os acionistas
Principais condições do O Itaú Unibanco celebrou, em 09 de julho de 2012, Contrato de Associação com o
negócio BMG, visando à oferta, distribuição e comercialização de créditos consignados no
Brasil ("Associação BMG"). Após a obtenção das aprovações regulamentares
necessárias o Banco BMG passou a ser acionista do Itaú BMG Consignado.
Após esse aumento de capital, o Itaú Unibanco passou a deter participação de 60%
do capital social total e votante do Itaú BMG Consignado e o BMG passou a deter
os 40% remanescentes.
Efeitos Resultantes da
Operação no Quadro
Acionário,
especialmente, sobre a
Participação do Não houve alteração no quadro societário do Itaú Unibanco.
Controlador, de
Acionista com mais de
5% do Capital Social e
dos Administradores do
Emissor
Quadro Societário Antes O Itaú Unibanco passou a deter 100% do capital total e votante do Itaú BMG
e Depois da Operação Consignado.
Mecanismos utilizados
para garantir o Não aplicável, uma vez que não produziu repercussões no tratamento equânime
tratamento equitativo entre os acionistas do Itaú Unibanco.
entre os acionistas
Recovery
Efeitos Resultantes da
Operação no Quadro
Acionário,
especialmente, sobre a
Participação do
Não houve alteração no quadro societário do Itaú Unibanco.
Controlador, de
Acionista com mais de
5% do Capital Social e
dos Administradores do
Emissor
Quadro Societário Antes Após o cumprimento das condições precedentes previstas no contrato, dentre elas
e Depois da Operação a obtenção das autorizações regulatórias necessárias, o Itaú Unibanco passou a
deter 89,08% de participação na Recovery, sendo 81,94% adquirida do BTG e
7,14% adquirida de outros acionistas.
Mecanismos utilizados
para garantir o Não aplicável, uma vez que não produziu repercussões no tratamento equânime
tratamento equitativo entre os acionistas do Itaú Unibanco.
entre os acionistas
Evento
Em 21 de outubro de 2015, celebramos, por meio de nossa subsidiária Rede, um
Principais condições do contrato de compra e venda de ações, no qual concordamos em adquirir da
negócio Odebrecht Transport S.A. 50% do capital social da ConectCar Soluções de
Mobilidade Eletrônica S.A. (“ConectCar”), pelo valor de R$170 milhões. O
percentual remanescente (50%) do capital social da ConectCar é de titularidade da
Ipiranga Produtos de Petróleo S.A., uma empresa controlada pela Ultrapar
Participações S.A.
Efeitos Resultantes da
Operação no Quadro
Acionário,
especialmente, sobre a
Participação do
Não houve alteração no quadro societário do Itaú Unibanco.
Controlador, de
Acionista com mais de
5% do Capital Social e
dos Administradores do
Emissor
As operações realizadas entre a Itaúsa e suas partes relacionadas pautam-se pelo respeito às normas
legais e éticas. São efetuadas a valores, prazos e taxas médias usuais de mercado, vigentes nas respectivas
datas e em condições de comutatividade.
Em 19 de fevereiro de 2018, foi aprovada pelo Conselho de Administração a Política para Transações
com Partes Relacionadas da Companhia, que tem por objetivo estabelecer regras e consolidar os procedimentos
a serem observados pela Itaúsa quando da ocorrência de transações com partes relacionadas, assegurando a
comutatividade e transparência das operações e garantindo aos acionistas, investidores e outras partes
interessadas que as transações entre a Itaúsa e suas partes relacionadas pautem-se pelo disposto nas melhores
práticas de governança corporativa.
Dentre outras disposições, a Política para Transações com Partes Relacionadas prevê que todas as
transações com partes relacionadas, nos termos ali definidos, devem observar as seguintes condições: (a)
estarem em condições de mercado e de acordo com o estabelecido na política e, ainda, em consonância com
as demais práticas adotadas pela Companhia, incluindo as diretrizes do Código de Ética; e (b) serem celebradas
por escrito, especificando-se suas principais características e condições, tais como: preço global, preço unitário,
prazos, garantias, dentre outras.
A diretoria responsável pela contratação de uma transação com parte relacionada deverá avaliar se a
transação ou conjunto de transações correlatas (i) atinge, no período de 1 ano, valor superior a R$ 5.000.000,00;
ou (ii) é relevante em razão de suas características, da natureza da parte relacionada com a Companhia, e/ou
da natureza e extensão do interesse da parte relacionada na operação, e deverá submeter a potencial transação
para aprovação prévia pelo Conselho Fiscal (“Transação Relevante”).
Caso a transação com parte relacionada se enquadre em quaisquer dos critérios de Transação
Relevante, a diretoria responsável deverá enviar à Diretoria Jurídica, de Compliance e Riscos Corporativos
documentação contendo o fundamento, justificativa e material de apoio suficiente para a verificação de que se
trata de uma Transação Relevante com parte relacionada.
Por fim, a Diretoria Jurídica, de Compliance e Riscos Corporativos enviará o material para o Conselho
Fiscal, que avaliará e deliberará sobre a viabilidade ou não da Transação Relevante com parte relacionada.
A Política para Transações com Partes Relacionadas encontra-se disponível no website da Itaúsa
(www.itausa.com.br) e da CVM (www.cvm.gov.br), bem como na intranet da Companhia.
Parte relacionada Data Montante envolvido Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo Taxa de
transação (Reais) ou outro tipo juros
de divida cobrados
Itautec S.A. 04/11/2009 100.000.000,00 Avais de R$ 4 milhões Não aplicável Um contrato com data NÃO 0,000000
em 31.12.2017. de 04.11. 09 com
vencimento em
15.03.18.
Relação com o emissor Banco Itaú Unibanco S.A. - Controlada do Itaú Unibanco Holding S.A.
Objeto contrato Convênio de Rateio de Custos Comuns em função da utilização da estrutura comum
Garantia e seguros Não aplicável
Rescisão ou extinção Por conveniência de uma das partes mediante aviso com 30 dias de antecedência.
Natureza e razão para a operação
Posição contratual do emissor Devedor
Especificar
Parte relacionada Data Montante envolvido Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo Taxa de
transação (Reais) ou outro tipo juros
de divida cobrados
Elekeiroz S.A. 12/06/2012 190.152.058,00 Avais de R$ 102 milhões Não aplicável São quatro contratos NÃO 0,000000
em 31.12.2017. com as seguintes datas:
12.06.12, 05.04.13,
29.12.15 e 21.07.17,
com vencimentos em
15.04.21, 15.04.21,
29.12.20 e 17.07.18,
respectivamente.
Parte relacionada Data Montante envolvido Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo Taxa de
transação (Reais) ou outro tipo juros
de divida cobrados
Natureza e razão para a operação
Posição contratual do emissor Credor
Especificar
16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter
estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado
As operações apresentadas no item 16.2, data base 31/12/2017, entre a Itaúsa e partes relacionadas
foram efetuadas a valores, taxas e prazos usuais de mercado, em condições de comutatividade e, não geram
qualquer benefício ou prejuízo para as partes, destacando-se:
Rateio de Custo Comum – A apuração e pagamento é realizada mensalmente e a empresa que utiliza a
estrutura comum paga, provisoriamente, à empresa centralizadora, uma estimativa de custos
equivalente à média aritmética do 2º e 3º meses anteriores ao de competência do pagamento. Isso se
faz necessário pois dentro do próprio mês não é possível apurar o montante exato dos custos a serem
rateados;
No mês subseqüente, apurado o valor efetivamente devido, a eventual diferença existente entre este e
o valor pago provisoriamente será acertada até o último dia útil do mês, devidamente atualizado;
Avais e Fianças – Nos avais efetuados pela Itaúsa não há qualquer tipo de remuneração financeira para
a controladora.
Não há.
Critério para determinação do Média ponderada ajustada das ações EP na BM&FBOVESPA de 06.10.2014 a 02.02.2015.
preço de emissão
Forma de integralização Em dinheiro ou mediante compensação de créditos originários de "Dividendos" declarados pela Companhia em 19/02/2015.
Reunião do Subscrição
13/02/2017 Conselho de 13/02/2017 740.000.015,80 46.341.899 74.969.579 121.311.478 1,63861610 6,10 R$ por Unidade
particular
Administração
Critério para determinação do Média ponderada ajustada das ações EP na BM&FBOVESPA de 14.10.2016 a 10.02.2017.
preço de emissão
Forma de integralização Em dinheiro ou mediante compensação de créditos originários da 2ª parcela do JCP adicional declarado pela Companhia em 13/02/2017, que será paga em 06/04/2017.
Reunião do Subscrição
19/02/2018 Conselho de 19/02/2018 1.370.000.002,80 66.355.919 109.285.107 175.641.026 2,35014350 7,80 R$ por Unidade
particular
Administração
Critério para determinação do Média ponderada das ações preferenciais na B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão (“B3”) no período de 06.10.2017 a 02.02.2018
preço de emissão
Forma de integralização Em dinheiro ou mediante compensação de créditos originários da segunda parcela dos dividendos adicionais declarados pela Companhia em 19.02.2018, que será paga em 05.04.2018.
Quantidade de ações antes da aprovação (Unidades) Quantidade de ações depois da aprovação (Unidades)
Data Quantidade ações Quantidade ações Quantidade ações Quantidade ações
aprovação ordinárias preferenciais Quantidade total ações ordinárias preferenciais Quantidade total ações
Bonificação
30/04/2015 2.361.406.462 3.782.955.844 6.144.362.306 2.597.547.108 4.161.251.428 6.758.798.536
Bonificação
29/04/2016 2.595.391.868 4.159.251.428 6.754.643.296 2.854.931.054 4.575.176.570 7.430.107.624
Bonificação
24/05/2018 2.889.839.643 4.759.431.256 7.649.270.899 2.889.839.643 5.524.358.345 8.414.197.988
Direito a dividendos Os acionistas têm direito a receber como dividendo obrigatório, em cada exercício, importância não
inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido apurado no mesmo exercício, ajustado pela
diminuição ou acréscimo dos valores especificados nas letras "a" e "b" do inciso I do artigo 202 da
Lei das Sociedades por Ações e observados os incisos II e III do mesmo dispositivo legal.
Cada ação preferencial terá direito a dividendo prioritário mínimo anual de R$ 0,01 (um centavo de
real). A importância do dividendo obrigatório que remanescer após o pagamento do dividendo
prioritário mínimo devido às ações preferenciais será aplicada, em primeiro lugar, no pagamento às
ações ordinárias de dividendo igual ao prioritário das ações preferenciais. Após pago o dividendo
mínimo a todos os acionistas, as ações de ambas as espécies participarão dos lucros distribuídos
em igualdade de condições.
Conversibilidade Sim
Condição da conversibilidade e O Conselho de Adm. poderá autorizar a conversão de ações ordinárias em preferenciais (vedada a
efeitos sobre o capital-social reconversão), com base numa relação fixa por ele estabelecida ou através de leilão na bolsa de
valores, em ambos os casos nos períodos e quantidades que determinar. A razão de conversão não
poderá ser superior a 1 (uma) ação preferencial para cada 1 (uma) ação ordinária apresentada,
respeitado o limite legal. Caso as ações ordinárias a serem convertidas resultem numa quantidade
final de ações preferenciais que ultrapasse o limite de 2/3 (dois terços) de ações preferenciais, o
Emissor promoverá o rateio entre os titulares de ações ordinárias interessados na conversão
proporcionalmente à quantidade de ações ordinárias apresentadas para a conversão, vedada a
conversão que resulte em fração de ação. Após cada período de conversão, caberá ao Conselho de
Adm. especificar a nova divisão do número de ações por espécie, cabendo à primeira assembleia
geral promover a necessária alteração estatutária.
Descrição das características No caso de liquidação do Emissor, os acionistas receberão os pagamentos relativos a reembolso do
do reembolso de capital capital, na proporção de suas participações no capital social, após o pagamento de todas as
obrigações do Emissor.
Nos termos dos artigos 45 e 137 da Lei das Sociedades por Ações, os acionistas dissidentes de
deliberações tomadas em assembleia geral poderão se retirar do Emissor, mediante reembolso do
valor das suas ações, e nesses casos, o reembolso terá como base o valor patrimonial.
Resgatável Não
Condições para alteração dos Não há requisitos no estatuto social adicionais aos existentes em lei para que sejam alterados os
direitos assegurados por tais direitos assegurados pelos valores mobiliários emitidos pelo Emissor.
valores mobiliários
Direito a dividendos Os acionistas têm direito a receber como dividendo obrigatório, em cada exercício, importância não
inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido apurado no mesmo exercício, ajustado pela
diminuição ou acréscimo dos valores especificados nas letras "a" e "b" do inciso I do artigo 202 da
Lei das Sociedades por Ações e observados os incisos II e III do mesmo dispositivo legal.
Cada ação preferencial terá direito a dividendo prioritário mínimo anual de R$ 0,01 (um centavo de
real). A importância do dividendo obrigatório que remanescer após o pagamento do dividendo
prioritário mínimo devido às ações preferenciais será aplicada, em primeiro lugar, no pagamento às
ações ordinárias de dividendo igual ao prioritário das ações preferenciais. Após pago o dividendo
mínimo a todos os acionistas, as ações de ambas as espécies participarão dos lucros distribuídos
em igualdade de condições.
Conversibilidade Não
Descrição das características No caso de liquidação do Emissor, os acionistas receberão os pagamentos relativos a reembolso do
do reembolso de capital capital, na proporção de suas participações no capital social, após o pagamento de todas as
obrigações do Emissor.
Nos termos dos artigos 45 e 137 da Lei das Sociedades por Ações, os acionistas dissidentes de
deliberações tomadas em assembleia geral poderão se retirar do Emissor, mediante reembolso do
valor das suas ações, e nesses casos, o reembolso terá como base o valor patrimonial.
Resgatável Não
Condições para alteração dos Não há requisitos no estatuto social adicionais aos existentes em lei para que sejam alterados os
direitos assegurados por tais direitos assegurados pelos valores mobiliários emitidos pelo Emissor.
valores mobiliários
Não existem regras estatutárias que limitam o direito de voto de acionistas significativos ou que os
obriguem a realizar oferta pública.
O estatuto da Emissora não prevê exceções ou cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais
ou políticos.
18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados
18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados
Ações:
Debêntures:
a) País
b) Mercado
c) Entidade administradora do mercado no qual os valores mobiliários são admitidos à negociação
d) Data de admissão à negociação
e) Se houver, indicar o segmento de negociação
f) Data de início de listagem no segmento de negociação
g) Percentual do volume de negociações no exterior em relação ao volume total de negociações de cada
classe e espécie no último exercício
h) Se houver, proporção de certificados de depósito no exterior em relação a cada classe e espécie de
ações
i) Se houver, banco depositário
j) Se houver, instituição custodiante
18.9 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e
sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor
Os recursos líquidos que vierem a ser obtidos com a segunda emissão de debêntures serão
integralmente utilizados para recomposição de caixa da Companhia.
18.11 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de
emissão de terceiros
A Itaúsa comunicou ao mercado, em atendimento ao disposto no parágrafo 4º do artigo 157 da Lei 6.404/76
e na Instrução CVM 358/02, e na sequência dos Fatos Relevantes de 12 de julho e 20 de setembro de 2017,
relativos à aquisição do controle acionário da Alpargatas S.A. (Alpargatas), que a Comissão de Valores
Mobiliários, por meio do Ofício nº 33/2018/CVM/SRE/GER-1, de 7 de fevereiro de 2018, deferiu o seguinte pedido
de registro de Oferta Pública de Aquisição de Ações por Alienação de Controle da Alpargatas (OPA):
Ofertantes: Itaúsa, Cambuhy I Fundo de Investimento em Ações e Cambuhy Alpa Holding S.A.;
Ações Objeto da Oferta: até 34.362.456 ações ordinárias de emissão da Alpargatas;
Preço da Oferta: R$ 11,3390204697005 por ação ordinária, a ser pago à vista, devidamente ajustado
nos termos do item 3 do Edital da OPA; e
Leilão da OPA: autorizada a realização do leilão da OPA em 23 de março de 2018, no sistema eletrônico
de negociação do segmento Bovespa da B3 S.A. - Brasil, Bolsa, Balcão.
O Edital da OPA, com a íntegra dos termos e condições da oferta, está disponível para consulta nos sites da
Comissão de Valores Mobiliários (www.cvm.gov.br), da B3 S.A. - Brasil, Bolsa, Balcão (www.b3.com.br), da
Itaúsa (www.itausa.com.br) e da Alpargatas (www.alpargatas.com.br), e será publicado no jornal Valor
Econômico em 16 de fevereiro de 2018.
A Itaúsa informou em 23 de março de 2018, que nenhum acionista da Alpargatas manifestou interesse em
aderir à OPA, de modo que permanece inalterada a participação acionária das ofertantes na Alpargatas.
Em complemento ao item 18.5, descrever outros valores mobiliários emitidos que não sejam ações,
informamos:
b) Quantidade
12 mil debêntures.
Valor total de emissão de R$ 1,2 bilhão. Valor nominal unitário de R$ 100 mil na data de emissão.
d) Data de emissão
24 de maio de 2017.
R$ 1.208 milhões.
f) Número de titulares:
82 investidores institucionais
g) Restrições à circulação
I – Condições
I - Hipóteses de resgate
A Itaúsa poderá, a seu exclusivo critério, realizar, a qualquer tempo a partir, inclusive, de
24 de novembro de 2020, e com aviso prévio aos Debenturistas (por meio de publicação de anúncio ou de
comunicação individual a todos os Debenturistas, com cópia ao Agente Fiduciário), ao Agente Fiduciário, ao
Escriturador, ao Banco Liquidante e à CETIP, de 3 (três) Dias Úteis da data do evento, o resgate antecipado da
totalidade (sendo vedado o resgate parcial) das Debêntures, com o consequente cancelamento de tais
Debêntures, mediante o pagamento do saldo devedor do Valor Nominal Unitário das Debêntures, acrescido da
Remuneração, calculada pro rata temporis desde a Primeira Data de Integralização ou a data de pagamento de
Remuneração imediatamente anterior, conforme o caso, até a data do efetivo pagamento, acrescido do Prêmio,
incidente sobre o valor do resgate antecipado, o qual será calculado conforme fórmula abaixo.
Constituem Eventos de Inadimplemento que podem acarretar o vencimento das obrigações decorrentes
das Debêntures, aplicando-se qualquer dos seguintes Eventos de Inadimplemento:
I. protesto de títulos contra a Companhia no mercado local ou internacional, cujo valor, individual ou agregado,
seja igual ou superior a R$300.000.000,00 (trezentos milhões de reais) (ou valor equivalente em outras
moedas), exceto se, no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data do protesto, tiver sido comprovado ao
Agente Fiduciário que:
(a) o(s) protesto(s) foi(ram) efetuado(s) por erro ou má-fé de terceiro(s); ou
O prazo das debêntures é de 7 (sete) anos contados da data de emissão, a serem pagas e amortizadas
em 3 (três) parcelas anuais e sucessivas, conforme tabela abaixo:
II – Juros
Sobre o saldo devedor do Valor Nominal Unitário das Debêntures incidirão juros remuneratórios
correspondentes a 106,90% (cento e seis inteiros e noventa centésimos por cento) da Taxa DI, calculados de
forma exponencial e cumulativa pro rata temporis por dias úteis decorridos, desde a Primeira Data de
Integralização ou a data de pagamento de Remuneração imediatamente anterior, conforme o caso, até a data
do efetivo pagamento. Sem prejuízo dos pagamentos em decorrência de resgate antecipado das Debêntures,
de amortização antecipada das Debêntures ou de vencimento antecipado das obrigações decorrentes das
Debêntures, nos termos previstos da Escritura de Emissão, a Remuneração será paga semestralmente a partir
da Data de Emissão, no dia 24 (vinte e quatro) dos meses de maio e novembro de cada ano, ocorrendo o primeiro
pagamento em 24 de novembro de 2017 e o último, na Data de Vencimento.
Não há.
Quirografário.
• à distribuição de dividendos
Perda do Controle da Companhia pelos atuais Controladores, exceto se previamente autorizado por
titulares de, no mínimo, 2/3 (dois terços) das Debêntures em Circulação, sendo certo que caso os atuais
Controladores passem a exercer Controle compartilhado da Companhia, tal evento não será considerado perda
de Controle.
Caso a Companhia deixe de ter o controle direto ou indireto de uma ou mais Controladas Relevantes (ou
quaisquer sociedades que venham a sucedê-las).
Não há.
Não há.
A Oliveira Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., agente fiduciário nomeado na
Escritura de Emissão, receberá remuneração de R$ 12.000,00 por ano a ser paga pela Companhia, sendo a
primeira parcela devida no 5º dia contato da celebração da Escritura de Emissão, e as demais, no mesmo dia
dos anos subsequentes até o vencimento da Emissão, reajustada pela variação do IGP-M e acrescida dos
tributos incidentes.
k) Condições para alteração dos direitos assegurados por tais valores mobiliários
A Companhia poderá, a qualquer tempo, adquirir Debêntures em Circulação, desde que observe o
disposto no artigo 55, parágrafo 3º, da Lei das Sociedades por Ações, nos artigos 13 e 15 da Instrução CVM 476
e na regulamentação aplicável da CVM. As Debêntures adquiridas pela Companhia poderão, a critério da
Companhia, ser canceladas, permanecer em tesouraria ou ser novamente colocadas no mercado. As Debêntures
adquiridas pela Companhia para permanência em tesouraria, se e quando recolocadas no mercado, farão jus à
mesma Remuneração aplicável às demais Debêntures em Circulação.
Reservas e lucros disponíveis: Referem-se ao saldo da Reserva de Capital (R$ 628.578.553,44) e Reservas de Lucros Estatutários (R$ 9.494.451.059,65).
Em 10/10/2017, o Conselho de Administração deliberou elevar o limite para aquisição de ações de emissão própria da Itaúsa de 100.000.000 (50.000.000 ON e 50.000.000 PN) para 153.700.000 ações (103.700.000 ON e 50.000.000
PN). Em 19/02/2018, o Conselho de Administração deliberou reduzir o limite para aquisição de ações de emissão própria da Itaúsa de 153.700.000 (103.700.000 ON e 50.000.000 PN) para 77.000.000 ações (27.000.000 ON e
50.000.000 PN).
13/02/2017 13/02/2017 à 2.110.372.619,77 Ordinária 80.000.000 2,828742 50.970.229 8,80 R$ por Unidade 63,712786
13/08/2018
Reservas e lucros disponíveis: Refere-se ao saldo da Reserva para Reforço do Capital de Giro, data-base 31/12/2016.
Encerrado por antecipação em Reunião do Conselho de Administração de 07/08/2017.
09/11/2015 09/11/2015 à 2.092.548.150,05 Ordinária 55.000.000 4,993055 27.438.000 7,61 R$ por Unidade 49,887273
09/05/2017
Reservas e lucros disponíveis: Refere-se ao saldo da Reserva para Reforço do Capital de Giro, data-base 30/06/2015.
Os limites foram ajustados com a bonificação de 10% aprovada na AG de 29.04.2016 e o limite de ações ON foi elevado na RCA de 08.08.2016.
Desde 09.11.2015, foram adquiridas 27.438.000 ações ON, das quais 619.000 ações foram canceladas na AG de 29.04.2016.
Encerrado por antecipação em Reunião do Conselho de Administração de 13/02/2017.
Ações
Espécie de ação Classe ação preferencial Descrição dos valores mobiliários Fator cotação
Ordinária
Ações
Espécie de ação Classe ação preferencial Descrição dos valores mobiliários Fator cotação
Preferencial
Espécie de ação Classe ação preferencial Descrição dos valores mobiliários Fator cotação
Ordinária
Ações
Espécie de ação Classe ação preferencial Descrição dos valores mobiliários Fator cotação
Preferencial
Espécie de ação Classe ação preferencial Descrição dos valores mobiliários Fator cotação
Ordinária
Cargo e/ou função (vi) aqueles que tenham relação comercial, profissional ou de confiança com a Companhia, tais
como auditores independentes, analistas de valores mobiliários, consultores e instituições
integrantes do sistema de distribuição; relativa a ato ou fato relevante por intermédio ou não de
qualquer das Pessoas Vinculadas;
(vii) os administradores da carteira e dos fundos de investimento, sociedades ou outras
instituições ou entidades de que as Pessoas Vinculadas sejam os únicos cotistas ou acionistas ou
nas quais possam influenciar as decisões de negociação;
(viii) qualquer pessoa jurídica controlada direta ou indiretamente pelas Pessoas Vinculadas,
observado o disposto no subitem 9.1.1 abaixo; e
(ix) qualquer pessoa que tenha tido acesso a informação relativa a ato ou fato relevante por
intermédio ou não de qualquer das Pessoas Vinculadas.
(i) os acionistas controladores, diretos ou indiretos, com controle exclusivo ou compartilhado,
diretores, membros do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e de quaisquer órgãos
com funções técnicas ou consultivas, criados por disposição estatutária da Companhia;
(ii) os membros de órgãos estatutários de empresas nas quais a Companhia seja a única
controladora, desde que a empresa na qual foram eleitos não possua política de negociação de
valores mobiliários própria (subitem 9.1);
(iii) quem quer que, em virtude de cargo, função ou posição na Companhia, sua controladora,
suas controladas ou coligadas, tenha conhecimento de ato ou fato relevante;
(iv) o cônjuge (do qual não esteja separado judicial ou extrajudicialmente) ou companheiro(a) e
qualquer outro dependente incluído na declaração anual de imposto de renda das pessoas
indicadas nas letras “a” e “b”, inclusive durante o prazo de 6 (seis) meses contados da data do
afastamento dessas pessoas;
(v) as pessoas mencionadas nas letras “a”, “b” e “c” deste subitem que se afastarem da
Companhia, de sua controladora, de suas controladas ou de coligadas, durante o prazo de 6
(seis) meses contados da data do afastamento;
A Política de Negociação é administrada por meio do Comitê de Divulgação e Negociação, cuja atuação abrange uma série de ações
internas destinadas a melhorar o fluxo de informação e zelar pela conduta ética de seus administradores e colaboradores signatários das
políticas. É de competência do Comitê, no que tangem às Políticas de Divulgação e de Negociação: i)aconselhar o Diretor de Relações
com Investidores; ii) revisá-la, recomendando ao Conselho de Administração as alterações pertinentes; iii) deliberar sobre eventuais
dúvidas de interpretação do seu texto; iv) determinar as ações necessárias para a sua divulgação e disseminação, inclusive junto ao
corpo de colaboradores da Companhia; v) apurar e decidir sobre os casos de violação, nos termos do item 10, levando as infrações ao
conhecimento do Conselho de Administração, conforme disposto no subitem 10.1.2; vi) analisar o conteúdo das respostas referentes a
questionamentos oficiais dos órgãos reguladores e autorregularores; e vii) propor solução para os casos omissos e excepcionais.
A Política de Negociação de Valores Mobiliários da Companhia encontra-se disponível para consulta no website de relações com
investidores da Emissora (http://www.itausa.com.br/pt/governanca-corporativa/politica-de-negociacao).
Períodos de vedação e descrição As pessoas vinculadas, não poderão: i) negociar com valores mobiliários de emissão da Emissora
dos procedimentos de fiscalização e de suas controladas, ou a eles referenciados, desde a data da ciência até o dia da divulgação
do ato ou fato relevante ao mercado (o Diretor de Relações com Investidores poderá,
independentemente de justificação ou existência de ato ou fato relevante ainda não divulgado,
fixar períodos excepcionais de vedação); ii) adquirir ou alienar valores mobiliários de emissão da
Emissora ou a eles referenciados, antes de decorridos 180 dias contados, respectivamente, da
última alienação ou da aquisição de valores mobiliários em bolsa de valores ou em mercado de
balcão; iii) negociar sempre que existir a intenção de promover incorporação, cisão total ou
parcial, fusão, transformação ou reorganização societária; iv) alugar ações ou quaisquer outros
valores mobiliários; v) realizar operações de qualquer natureza com opções de compra ou opções
de venda de ações de emissão da Emissora ou de suas controladas, vender ações no Mercado a
Termo e negociar ações no Mercado Futuro; vi) negociar no período compreendido entre a
decisão, tomada pelo órgão social competente, de aumentar o capital social, distribuir dividendos,
bonificar ações ou ativos a elas referenciados, aprovar desdobramento, grupamento, subscrição
em ações e a publicação dos respectivos editais ou anúncios; e vii) negociar no período de 15
dias anteriores (a) à divulgação das informações trimestrais (ITR) e anuais (DFP) do Emissor, ou
(b) à publicação do edital que as colocar à disposição dos acionistas, conforme calendário de
divulgação do ano vigente. Na hipótese de serem divulgadas informações financeiras preliminares
ou antecipadas pela Companhia, a vedação à negociação aqui prevista deixará de vigorar no dia
seguinte ao da divulgação Além disso, as pessoas vinculadas são vedadas de negociar valores
mobiliários da Emissora e de suas controladas, ou a eles referenciados: (i) se as referidas
pessoas não tiverem manifestado intenção perante o Itaú Corretora de Valores S.A de negociar
valores mobiliários de emissão da Companhia e de suas controladas, ou a eles referenciados, até
às 10h30 do próprio dia que se pretende negociar, situação na qual a Companhia, suas
controladas, coligadas ou outra sociedade sob controle comum, poderão negociar ações em
tesouraria para manutenção e/ou recolocação; (ii) se as referidas pessoas tiverem negociado
valores mobiliários de emissão da Companhia e de suas controladas, ou a eles referenciados, por
até três dias, ou 60% dos dias úteis, de uma mesma semana. Essa vedação não se aplicará caso
a Emissora, suas controladas, coligadas ou outra sociedade sob controle comum não negociem
ações em tesouraria (para manutenção e/ou recolocação) no respectivo período; e (iii) no mesmo
dia em que a tesouraria da Emissora, suas controladas, coligadas ou outra sociedade sob
controle comum, negociar ações de emissão da Companhia em decorrência de crises ou fatos de
ordem econômica que impliquem alta volatilidade nas cotações e/ou baixa liquidez de mercado,
ou ainda, por determinação dos seus respectivos Diretores de Relações com Investidores.
Por se tratar de companhia aberta – nível 1, a Emissora está sujeita às regras estabelecidas pela CVM
(inicialmente pela Instrução nº 31 de 08.02.1984 e atualmente pela Instrução CVM nº 358, de 03 de janeiro de 2002,
conforme alterada), quanto à negociação de valores mobiliários de sua emissão.
Porém, desde 1979 a Emissora já praticava esse tipo de restrição, inclusive com regras mais restritivas do
que as que passaram a ser exigidas pelo próprio regulador, antecedendo em muito à Instrução CVM nº 31, que entrou em
vigor em 14 de fevereiro de 1984.
Em novembro de 2004, a Emissora e o Itaú Unibanco Holding S.A., como resultado de uma ampla pesquisa
nacional e internacional sobre as melhores práticas de governança corporativa, tornaram-se as primeiras companhias
brasileiras a adotar de forma voluntária regras operacionais de negociação de ações para a tesouraria. Tais regras
passaram a reger as negociações de ações de sua própria emissão realizadas pela Emissora na B3.
Na visão da administração da Emissora, a adoção dessas regras trouxe inúmeros benefícios, entre os quais
a redução de risco operacional, financeiro e estratégico, a criação de cultura interna dessas operações no mercado de
capitais, a redução da possibilidade de concentração de mercado ou formação indevida de preços, o reforço da estratégia
de recompra de papéis focada na preservação da liquidez e do valor para os acionistas. Tudo isso leva a uma maior
transparência desse tipo de operação.
Além disso, como boa prática de governança, divulgamos mensalmente a negociação das próprias ações nos
termos do programa de recompra aprovado pela própria Companhia e, também, quando ocorrerem, a negociação por
controlada de suas próprias ações.
a. Principais características
Qualquer alteração nas informações dos subitens “a” e “b” devem ser comunicadas à Companhia no prazo
de até 15 dias contados da data da alteração.
Equipara-se à negociação com valores mobiliários emitidos pela Companhia, por suas controladoras ou
controladas abertas, a aplicação, o resgate e a negociação de cotas de fundos de investimento cujo regulamento preveja
que sua carteira de ações seja composta exclusivamente por ações de emissão da Companhia, de sua controlada ou de
sua controladora.
A Companhia, através da área de assuntos corporativos e sob responsabilidade do Diretor de Relações com
Investidores, deverá enviar à CVM e, se for o caso, à B3 e às outras bolsas de valores e entidades do mercado de balcão
organizado nas quais os valores mobiliários de emissão da Companhia sejam admitidos à negociação, a titularidade e as
negociações realizadas com valores mobiliários de emissão da Companhia realizados por ela própria, suas controladas e
coligadas.
As informações descritas acima devem ser enviadas no prazo de 10 dias após o término do mês em que se
verificarem alterações das posições detidas ou do mês em que ocorrer a investidura no cargo.
Qualquer pessoa natural ou jurídica, ou grupo de pessoas, agindo em conjunto ou representando um mesmo
interesse, que realizarem negociações relevantes, deverão enviar à Companhia, que, por sua vez, enviará à CVM, à B3 e
a outras bolsas de valores e entidades do mercado de balcão organizado nos quais os valores mobiliários da Companhia
sejam admitidos à negociação, declaração contendo as informações exigidas no Anexo C da Política.
Considera-se negociação relevante o negócio ou o conjunto de negócios por meio do qual a participação direta
ou indireta das pessoas acima referidas ultrapassa, para cima ou para baixo, os patamares de 5%, 10%, 15%, e assim
sucessivamente, de espécie ou classe de ações representativas do capital social da Companhia.
As obrigações previstas acima se estendem também à aquisição de quaisquer direitos sobre as ações, e de
outros valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos referenciados em tais ações, ainda que sem previsão de
liquidação física.
Nos casos em que a aquisição resultar ou tiver sido efetuada com o objetivo de alterar a composição do
controle ou a estrutura administrativa da Companhia, bem como nas hipóteses em que a aquisição gerar a obrigação de
realizar oferta pública, nos termos da regulamentação aplicável, o adquirente deverá, ainda, promover a divulgação, no
mínimo, pelos mesmos canais de comunicação habitualmente adotados pela Companhia, contendo as informações
exigidas no Anexo C da Política.
As comunicações aqui referidas deverão ser feitas imediatamente após a consumação dos eventos aqui
previstos. Neste caso, o Formulário de Referência deverá ser atualizado em até 7 dias úteis a partir da data de ocorrência.
A Companhia não poderá adquirir ações para tesouraria no período anterior e posterior à divulgação de ato
ou fato relevante e períodos excepcionais de vedação à negociação, como também, ao período anterior e posterior à
divulgação das demonstrações contábeis da Companhia, conforme exposto acima. Além disso, O Conselho de
Administração da Companhia também não poderá deliberar a aquisição ou a alienação de ações de emissão da própria
Companhia caso tenha sido celebrado qualquer acordo ou contrato visando à transferência do controle acionário da
Companhia, ou se houver sido outorgada opção ou mandato para o mesmo fim, bem como se existir a intenção de
promover incorporação, cisão total ou parcial, fusão, transformação ou reorganização societária da Companhia, e
enquanto a operação não for tornada pública por divulgação de ato ou fato relevante.
O controle para que as operações não infrinjam a Política de Negociação é feito pelas corretoras de valores
mobiliários do Conglomerado Itaúsa, conforme o caso, sendo também monitorado pelas áreas de assuntos corporativos e
de compliance da Companhia.
A divulgação ao mercado sobre atos e fatos relevantes, exigida pela lei, ocorrerá por intermédio
da publicação no website www.rededivulgacao.com.br (portal de notícias com página na rede mundial de
computadores, que disponibiliza, em seção de acesso gratuito, as informações em sua integralidade).
O ato ou fato relevante também será disponibilizado no website de Relações com Investidores da
Companhia (www.itausa.com.br) e poderá ser divulgado pelos seguintes meios: a) correio eletrônico (e-
mail); b) teleconferência; c) reunião pública com entidades de classe, investidores, analistas ou com público
interessado, no país ou no exterior; d) comunicados à imprensa (press releases); e) mídias sociais; e f)
mecanismos de distribuição de notícias (wires).
As Pessoas Vinculadas deverão guardar sigilo das informações relativas a ato ou fato relevante,
até sua divulgação ao mercado, bem como zelar pela manutenção desse sigilo, abordando o assunto tão
somente cm pessoas que tenham estrita necessidade de conhece-las.
As Pessoas Vinculadas deverão manter seguro o meio em que as informações sobre o ato ou fato
relevantes são armazenadas e transmitidas (e-mails, arquivos, etc.), impedindo qualquer tipo de acesso
não autorizado, bem como restringir o envio de informações a terceiros de forma não adequadamente
protegida.
As pessoas vinculadas deverão manter sigilo das informações relativas a ato ou fato relevante, até
a sua divulgação ao mercado, bem como zelar para que subordinados e terceiros de sua confiança também
o façam, respondendo solidariamente com estes na hipótese de descumprimento.
A Pessoa Vinculada que comunicar, inadvertidamente, ato ou fato relevante a qualquer pessoa
não vinculada, antes de sua divulgação ao mercado, informará, de imediato, ao Diretor de Relações com
Investidores a comunicação indevida, para que este tome as providências cabíveis.
A Emissora e o Itaú Unibanco Holding S.A. foram as primeiras empresas a aderir ao Manual
ABRASCA de Controle e Divulgação de Informações Relevantes.
A Emissora não se manifestará sobre rumores existentes no mercado a seu respeito, exceto se tal
informação puder influenciar de modo ponderável a cotação de seus valores mobiliários ou se for recebido
questionamento dos órgãos reguladores e autorreguladores.
Como mencionado nos itens 12.1 (a.i.2.1.) e 20.1, contamos com um Comitê de Divulgação e
Negociação, o qual administra nossas Políticas de Divulgação e Negociação.
Referido Comitê tem como uma de suas atribuições assegurar que as informações a serem
divulgadas publicamente sejam recolhidas, processadas e relatadas de maneira precisa e tempestiva. Para
isso, tem o dever de regular a adesão das pessoas vinculadas à nossa política de divulgação, a qual conta
com mecanismos hábeis de cobrança de informações, bem como previsão de sanções graves na hipótese
de descumprimento (ver item 21.1 para mais informações sobre nossa política de divulgação).
De acordo com nossa política de divulgação, o documento de divulgação de ato ou fato relevante
ou comunicado ao mercado será elaborado pela área de Relações com Investidores em conjunto com as
áreas envolvidas em operações que originaram a referida divulgação. O documento deverá ser aprovado
pelo Comitê de Divulgação e Negociação, com a participação de pelo menos 2 (dois) membros, sendo um
deles necessariamente o Diretor de Relações com Investidores.
O órgão encarregado dos assuntos corporativos divulgará, sob supervisão do Diretor de Relações
com Investidores, o ato ou fato relevante, prioritária e simultaneamente: a) à CVM, por meio do seu site, à
B3, se for o caso, às demais bolsas de valores e às entidades do mercado de balcão organizado; e b) ao
mercado em geral, por intermédio da publicação no website www.rededivulgacao.com.br (portal de notícias
com página na rede mundial de computadores, que disponibiliza, em seção de acesso gratuito, as
informações em sua integralidade) ou em jornais de grande circulação utilizados habitualmente pela
Companhia e por meio do website de Relações com Investidores da companhia (www.itausa.com.br).
Ademais, o Diretor de Relações com Investidores Alfredo Egydio Setubal é Diretor Presidente da
Emissora, o que lhe permite pleno acesso às principais decisões da empresa. Entre suas funções, estão:
(i) divulgar e comunicar aos mercados e aos órgãos competentes qualquer ato ou fato relevante ocorrido
ou relacionado aos negócios da Companhia; (ii) zelar pela ampla e imediata disseminação do ato ou fato
relevante;
(iii) divulgar o ato ou fato relevante simultaneamente a todos os mercados em que os valores mobiliários
de emissão da Companhia sejam admitidos à negociação; (iv) prestar aos órgãos competentes, quando
por estes exigido, esclarecimentos sobre a divulgação de ato ou fato relevante; e (v) inquirir as pessoas que
tenham acesso a atos ou fatos relevantes, na hipótese do subitem anterior, ou se ocorrer oscilação atípica
na cotação, preço ou quantidade negociada dos valores mobiliários de emissão da Companhia ou a eles
referenciados, com o objetivo de averiguar se elas têm conhecimento de informações que devam ser
divulgadas ao mercado.
Nossa atual Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante está disponível para consulta no
website de relações com investidores (http://www.itausa.com.br/pt/governanca-corporativa/politica-de-
divulgacao).
Os membros do Comitê de Divulgação e Negociação são os administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliaçã
e fiscalização da política de divulgação de informações da Itaúsa.
São membros do Comitê de Divulgação e Negociação: (i) Presidente: Alfredo Egydio Setubal, Diretor de Relações com Investidores; (i
Membros: os Conselheiros Henri Penchas, Ricardo Egydio Setubal e Rodolfo Villela Marino e os Diretores de Controladas Carlos Robert
Zanelato, Maria Fernanda Ribas Caramuru e Priscila Grecco Toledo. Referido Comitê conta com a participação dos convidados Brun
Salem Brasil, Carlos Augusto Biehl, Geraldo Soares Leite Filho e Guilherme Setubal Souza e Silva, responsáveis pelas áreas d
relações com investidores da Companhia e de Controladas, e do ouvinte Bruno Rizzo Setubal.
Não há outras informações que a Emissora julgue relevantes para esta seção do Formulário.
Introdução
Em conexão com nossos exames das demonstrações contábeis da Itaúsa – Investimentos Itaú S.A.
e empresas controladas em 31 de dezembro de 2017, 2016 e 2015, cujos relatórios dos auditores
independentes foram emitidos, sem ressalvas, datados, respectivamente, de 19 de fevereiro de 2018,
13 de fevereiro de 2017 e 18 de fevereiro de 2016, procedemos à revisão das informações contábeis
incluídas no Formulário de Referência da Itaúsa – Investimentos Itaú S.A.
Alcance da Revisão
Conclusão
Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de qualquer modificação relevante que deva
ser procedida nas informações contábeis contidas no Formulário de Referência acima referido, para
que elas estejam apresentadas adequadamente, em todos os aspectos relevantes, em relação às
demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2017, 2016 e 2015, tomadas em conjunto.