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COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ

Ensino Fundamental, Médio e Profissional


Av. João Gualberto, 250 - Alto da Glória
Fone: 3304-8942 e-mail: divisaoeducacional@cep.pr.gov.br

Disciplina: MECÂNICA DOS SOLOS


Professor(a): Me. Fábio Rordirgo Malikoski de Souza
Série/período: 2° Organização/Turma: A
Carga horária: 64 horas Ano/Semestre: 2019 / 1°
Teórica-prática

PLANO DE TRABALHO DOCENTE

EMENTA: Estudo das normas técnicas referente a solos. Conhecimento e análise dos
solos.

1 Normas técnicas

1 – Conteúdos
Concebe-se a escola como espaço de produção e apropriação do conteúdo como via de acesso
ao conhecimento que possibilite dar ao aluno os instrumentos para conceber e transformar sua
prática social.

2 – Objetivos (intencionalidade)
O que se espera alcançar a partir dos conteúdos selecionados?

3 – Encaminhamentos didático-metodológicos
- Deve expressar a maneira de como se desenvolverá e se problematizará os conteúdos. Deverão
ser indicadas as estratégias didáticas utilizadas pelo professor para atingir os objetivos propostos
Portanto, os encaminhamentos metodológicos são do conteúdo, são abordagens que devem ser
planejadas tendo em vista a intencionalidade do conteúdo especificamente.
( Aulas expositivas, dialogadas, debates e seminários... aulas práticas ...)
- Quais recursos tecnológicos são possíveis para auxiliar o processo de ensino-
aprendizagem?
- Quais ações possibilitam cumprir os objetivos de aprendizagem?
- Como contemplar procedimentos e estratégias que visem desenvolver os diferentes
processos cognitivos (levantamento de hipóteses, síntese, argumentação,
problematização, pesquisa, experimentação, entre outros)?

4 – Recursos didáticos (com o que)


Materiais didático pedagógicos que serão utilizados para o desenvolvimento dos conteúdos
considerando o processo de ensino aprendizagem dos alunos.
5 – Avaliação
A partir dos conteúdos específicos desenvolvidos em sala, o que se propõe avaliar?
Quais critérios de avaliação serão estabelecidos?
Quais instrumentos são pertinentes para avaliar os critérios estabelecidos?
Critérios (o que se espera que o estudante aprenda com o conteúdo)
Eles respondem às expectativas de aprendizagem que o professor tem do aluno em
relação ao que foi trabalhado com o conteúdo de ensino?
Os alunos devem ser avaliados a partir dos critérios e são estes que definem os pesos de
cada instrumento de avaliação concebendo-os como cumulativos e somativos.
Ao se definir os critérios de avaliação é necessário determinar os propósitos do que se
avalia e em que dimensão:
1) Compreensão dos conteúdos (o estudante entende do que se trata?)
2) Capacidade de estabelecer relações (quais relações o estudante estabelece a
partir dos conteúdos selecionados?)
3) Capacidade de posicionar-se, emitir julgamento, criticar (o estudante utiliza-se de
referências para defender o seu posicionamento?)
4) Antes de iniciar a construção do PTD é preciso ter a clareza do diagnóstico das
turmas e saber quantos e quais os alunos com necessidades especiais que
precisam de adaptações curriculares no decorrer do ano. No PTD devem constar
ações que poderão ser implementadas junto às demandas deste público.
5) É preciso que os docentes revisem regularmente seu PTD, e que este esteja em
consonância com as Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná (SEED), PPP
(Projeto Político Pedagógica) e PPC (Proposta Pedagógica Curricular da Instituição
de Ensino).

Instrumentos/Peso
Os pesos são planejados e devem constar no PTD. Vale ressaltar que a nota,
invariavelmente, deve expressar a aprendizagem. Se o peso é definido pelo critério de
avaliação, ela se aproxima do percentual de aprendizagem, embora se pressuponha que
as recuperações e reavaliações oportunizem a recuperação do conteúdo e por
consequência da nota.

Importante:
- 1ª etapa -. O(a) professor(a) deverá ter avaliado até 4,0 pontos, distribuídos conforme a
realidade da sua disciplina ou seja: Exemplo- 2,0 + 1,0 + 1,0 =4,0 ...Ou 1,0 + 1,0 + 1,0 +
1,0 = 4,0..... ( a critério de cada professor)
- Recuperar 4,0 pontos

- 2ª etapa - O(a) professor(a) deverá ter avaliado até 6,0 pontos, distribuídos conforme a
realidade da sua disciplina ou seja: Exemplo- 2,0 + 2,0 + 2,0 =6,0 ...Ou 1,0 + 1,0 + 1,0 +
3,0 = 6,0 ...... ( a critério de cada professor)
- Recuperar 6,0 pontos

Reavaliação/recuperação de estudos
Recuperação significa a retomada do conteúdo a partir dos critérios de avaliação.
Reavaliação é o instrumento utilizado a posteriori da retomada do conteúdo para
possibilitar a recuperação da nota como consequência da recuperação do conteúdo.

7 – Referências
Permitem perceber em que material e com o qual concepção o professor vem fundamentando seu
conteúdo
1- Conteúdos

2- Objetivos

3- Encaminhamento Metodológico

4- Avaliação

4.1- Critérios
4.2- Instrumentos

5- Referências

OBJETIVO GERAL DE DISCIPLINA NO ÂMBITO DO CURSO


Capacitar o aluno com os conhecimentos necessários para a compreensão das diversas
fases históricas dos períodos e estilos ocorridos desde a Pré-História até o período
Românico, bem como suas nuances sociais, políticas e culturais. Desenvolver a
capacidade de análise inerente às contribuições artísticas, arquitetônicas e urbanísticas
dessas épocas e suas influências diretas e indiretas em nosso tempo. .

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Possibilitar ao acadêmico analisar o surgimento da Arte, Arquitetura e Urbanismo
junto ao desenvolvimento da noção de humanidade e cultura;
 Capacitar o aluno para compreender os fenômenos que geram arte, arquitetura e
urbanismo no cerne das primeiras aglomerações urbanas e civilizações e a sua
importância;
 Permitir ao aluno desenvolver o entendimento sobre produções artísticas e
arquitetônicas de diferentes períodos históricos e povos que formam as bases da
Contemporaneidade Ocidental;
 Capacitar o aluno para compreender diferentes visões artísticas a fim de
desenvolver uma sensibilidade estética em coerência com as questões
contemporâneas.
 Habilitar o aluno para discutir com propriedade intelectual sobre áreas variadas da
produção artística e arquitetônica internacional

CONTRIBUIÇÃO PARA A MISSÃO DA FACULDADE MATER DEI


A universidade, nas suas múltiplas experiências educativas, deve proporcionar o acesso
ao conhecimento cultural e artístico, abrindo perspectivas para a intervenção crítica.
Neste contexto, por meio da experiência estética e artística, propiciam a criação e a
expressão, pela vivência e fruição deste conteúdo, contribuindo para o apuramento da
sensibilidade e constituindo, igualmente uma área de reconhecida importância na
formação pessoal nas diversas dimensões que envolvem as relações sociais.
CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMAÇÃO DO EGRESSO
Permite ao aluno desenvolver o pensamento crítico e criativo e a sensibilidade, explorar e
transmitir novos valores, entender as diferenças culturais e constituir-se como expressão
de cada cultura, com implicações no desenvolvimento estético-visual dos indivíduo.
Centra-se no desenvolvimento de diversas dimensões do sujeito através da fruição-
contemplação, produção-criação e reflexão-interpretação.

INTERDICIPLINARIDADE
A interdisciplinaridade ocorre com todas as disciplinas do curso, interagindo e contribuindo
na compreensão e na aplicação dos conceitos teóricos e na sua prática, principalmente
no que se refere as disciplinas de Projeto (Arquitetura, Arquitetura de Interiores,
Paisagismo, Urbanismo) e Técnicas Retrospectivas.

PROJETOS DESENVOLVIDOS EM CONJUNTO COM OUTRAS DISCIPLINAS


Atividades de apropriação de temas históricos e artísticos aplicados sobre edifícios
existentes e sobre projetos arquitetônicos, paisagísticos e urbanísticos.
TABELA DE CONSTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Nº DATA C/H ASSUNTO UNIDADE SUB-UNIDADE


INTRODUÇÃO À INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DA ARTE,
INÍCIO DO HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO I
9 FEVEREIRO,
1 2 PERÍODO LETIVO- ARTE, I- LANÇAMENTO DO PLANO DE ENSINO,
2017
AULA TEÓRICA ARQUITETURA LANÇAMENTO DO TRABALHO 01 E
E URBANISMO I CRONOGRAMA
ARTE,
A CONFORMAÇÃO URBANA NA SOCIEDADE
ARQUITETURA
16 FEVEREIRO, PRÉ-HISTÓRICA, AS PRIMEIRAS
2 2 AULA TEÓRICA E URBANISMO
2017 AGLOMERAÇÕES. E A ARQUITETURA NO
DA PRÉ-
NEOLÍTICO.
HISTÓRIA
ARTE,
ARQUITETURA ARTE DO PERÍODO PALEOLÍTICO, ARTE DO
23 FEVEREIRO,
3 2 AULA TEÓRICA E URBANISMO PERÍODO NEOLÍTICO, TÉCNICAS GERAIS DE
2017
DA PRÉ- PINTURA, TÉCNICAS GERAIS DE ESCULTURA.
HISTÓRIA
O MUNDO A CONFORMAÇÃO URBANA NAS
ANTIGO- AS CIVILIZAÇÕES OCIDENTAIS DA AMÉRICA
4 02 MARÇO, 2017 2 AULA TEÓRICA
PRIMEIRAS PRÉ-COLOMBIANA . ARTE E ARQUITETURA
CIVILIZAÇÕES MESOPOTÂMICA.

O MUNDO
A CONFORMAÇÃO URBANA NAS
ANTIGO- AS
5 09 MARÇO, 2017 2 AULA TEÓRICA CIVILIZAÇÕES CENTRAIS: PÉRSIA, EGITO.
PRIMEIRAS
ARTE A ARQUITETURA EGÍPCIA
CIVILIZAÇÕES

A FORMAÇÃO DA CULTURA DA GRÉCIA


ANTIGUIDADE ANTIGA- CIVILIZAÇÃO MINÓICA E MICÊNICA
6 16 MARÇO, 2017 2 AULA TEÓRICA
CLÁSSICA E A CONFORMAÇÃO URBANA NAS
CIVILIZAÇÕES CENTRAIS: GRÉCIA

A FORMAÇÃO DA CULTURA DA GRECO-


AULA ANTIGUIDADE ROMANA NO PERIODO CLÁSSICO AO
7 23 MARÇO, 2017 2
TEÓRICA CLÁSSICA HELÊNICO A CONFORMAÇÃO URBANA NA
CIVILIZAÇÃO DE ROMA

ARTE DA CIVILIZAÇÃO GREGA, ARTE DA


ANTIGUIDADE
8 02 ABRIL , 2017 2 AULA TEÓRICA CIVILIZAÇÃO ROMANA E SEU LEGADO
CLÁSSICA
CULTURAL NO OCIDENTE.

- ENTREGA DO
AVALIAÇÃO TRABALHO 01 E CONTEÚDOS DA AVALIAÇÃO:
9 06 ABRIL, 2016 2
OFICIAL AVALIAÇÃO AULA 01 A AULA 08
OFICIAL

FERIADO DE TIRADENTES
10 21 ABRIL, 2016 2 FERIADO/RECESSO -

ARQUITETURA DA CIVILIZAÇÃO ROMANA,


ANTIGUIDADE
11 28 ABRIL, 2016 2 AULA TEÓRICA NOMENCLATURA APLICADA A EDIFÍCIOS
CLÁSSICA
RELIGIOSOS GREGOS E ROMANOS.

ARTE DA CIVILIZAÇÃO ROMANA, EDIFÍCIOS


LANÇAMENTO
RELIGIOSOS E CÍVICOS ROMANOS-
12 05 MAIOL, 2016 2 AULA TEÓRICA DO TRABALHO
LANÇAMENTO DO TRABALHO 02 – TRAZER
02
MATERIAL DE DESENHO

ATIVIDADE SEMANA
13 12 MAIO, 2016 2
ACEDÊMICA ACADEMICA
14 19 MAIO,2016 2 AULA TEÓRICA IDADE MÉDIA ARTE BIZANTINA.-

15 26 MAIO, 2016 2 FERIADO/RECESSO

16 02 JUNHO, 2016 2 AULA TEÓRICA - IDADE MÉDIA - ARTE E ARQUITETURA PALEOCRISTÃ.

ARTE, ARQUITETURA E URBANISMO


CAROLÍNGIA. CONFORMAÇÃO URBANA
17 09 JUNHO, 2016 2 AULA TEÓRICA IDADE MÉDIA MEDIEVAL: MURALHAS, RUAS, ESPAÇOS
PÚBLICOS, EDIFÍCIOS SINGULARES E
QUARTEIRÕES

18 16 JUNHO, 2016 2 AULA TEÓRICA A ARTE E ARQUITETURA ROMÂNICA.

APRESENTAÇÃO ENTREGA E APRESENTAÇÃO DO TRABALHO


19 23 JUNHO, 2016 2 AULA TEÓRICA
DE TRABALHOS 02

AVALIAÇÃO CONTEÚDOS DA AVALIAÇÃO:


20 30 JUNHO, 2016 2 2 BIM
OFICIAL DA AULA 09 A AULA 18
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina Historia da Arte e da Arquitetura I será estruturada em aulas teóricas com
base no ensino com pesquisa, cabendo ao professor a função de articulador deste
processo. Assim, a essência metodológica é o ensino por pesquisa e sua aplicação
prática. A operacionalização do programa contemplará AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS,
com projeção multimídia, de transparências e/ou de slides, assim como AULAS
PRÁTICAS, tendo por produtos:

 Trabalhos práticos;
 Painéis;
 Provas teórico-práticas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados durante o semestre, através dos itens abaixo. Para as
disciplinas práticas, a avaliação oficial cumulativa poderá ser substituída para entrega
e/ou apresentação de trabalho, desde que regulamentado pelo plano de ensino da
referida disciplina, o qual deverá ser aprovado pela coordenação de curso. A participação
do acadêmico pela presença efetiva em sala de aula também será considerada, sendo
que para sua aprovação na disciplina o mesmo deverá ter frequência (ter estado
presente) igual ou superior a 75% das aulas. Critérios gerais se avaliação também serão
utilizados desde que explicitados nos respectivos planos de ensino.
Composição de notas:
a. Oficial Cumulativa – A avaliação deverá ser composta de questões objetivas e
descritivas, com resultados avaliados de 0 (zero) a 10 (dez), compondo no mínimo 60%
(sessenta por cento) do valor da nota bimestral;

b. Parciais – A forma da avaliação parcial é regulamentada pelo Colegiado de Curso de


Arquitetura e Urbanismo e poderá ser composta por prova(s), teste(s), simulações,
exercícios, aulas práticas, entre outas atividades pedagógicas. O resultado da avaliação
parcial deverá ser de 0 (zero) a 10 (dez), compondo no máximo 40% (quarenta por cento)
da nota bimestral.

Critérios gerais de avaliação:


a. Cumprimento integral das tarefas;
b. Objetividade e consistência na elaboração de conteúdos;
c. Coerência de conclusões e propostas;
d. Clareza e obediência a normas técnicas nas apresentações;
e. Apresentação gráfica e/ou oral (quando couber);
f. Colaboração com o bom andamento das aulas;
g. Participação nas atividades didáticas;
h. Desenvolvimento de atividades em sala de aula (quando couber);
i. Pontualidade nas tarefas.
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
 Aulas com auxílio de projetor multimídia;
 Debates;
 Seminários;
 Análises criticas de obras de arte e textos referentes ao conteudo;
 Videos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. vol 1, 6ª ed., Rio de
Janeiro: Livro Técnicos e Científicos Editora, 2000.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. vol 2, 6ª ed., Rio de
Janeiro: Livro Técnicos e Científicos Editora, 2000.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. vol 3, 6ª ed., Rio de
Janeiro: Livro Técnicos e Científicos Editora, 2000.
CRAIG, Robert F. Mecânica dos solos. 7ª edição 2007, LTC Editora.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos em exercícios resolvidos.
3ª ed. Oficina de Textos Editora. 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ARGAN, Giulio Carlo; CABRA, Pier Luigi. História da arte como história da cidade.
5. Ed. São Paulo:Martins Fontes, 2005.
 GARBINI, Giovanni. Mundo antigo. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora,
c1996. 176 p. (O mundo da arte. Enciclopédia das artes plásticas em todos os
tempos)
 LASSUS, Jean. Cristandade clássica e bizantina. Rio de Janeiro: Livraria José
Olympio Editora, c1996. 175 p. (O mundo da arte. Enciclopédia das artes plásticas
em todos os tempos)
 LOMMEL, Andreas. A arte pré-histórica e primitiva. Rio de Janeiro: Livraria José
Olympio Editora, c1996. 176 p. (O mundo da arte. Enciclopédia das artes plásticas
em todos os tempos)
 STRONG, Donald E. Antiguidade Clássica. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio
Editora, c1996. 166 p. (O mundo da arte. Enciclopédia das artes plásticas em todos
os tempos)
Assinatura do Professor(a): Data:____/____/____

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