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Qualidade de Produtos Fitoterápicos

FBF 0343 - Edna 2019

Normas aplicáveis a fitoterápicos

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MF x PTF: diferenças e semelhanças

O PROBLEMA

DOS

NOMES POPULARES REGIONAIS

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NOME POPULAR: BOLDO

Peumus boldus Molina – Monimiaceae (boldo-do-Chile)


• CHÁ – ALIMENTO
• CHÁ MEDICINAL
• PRODUTO TRADICIONAL FITOTERÁPICO
• MEDICAMENTO FITOTERÁPICO

Plectranthus barbatus Andr. – Lamiaceae (boldo-de-


jardim; boldo brasileiro)
• Não consta na Farmacopéia Brasileira

Acmella ciliata (Kunth.) Cass.(sin. Vernonia


condensata Andr.) Asteraceae (boldo-baiano)
• Não consta na Farmacopéia Brasileira

BOLDO DE JARDIM BOLDO BAIANO


(BOLDO BRASILEIRO)

Acmella ciliata (Kunth.) Cass. (sin Vernonia


condensata Baker)- Asteraceae
Plectranthus barbatus Andrew -
Lamiaceae

BOLDO
DO
CHILE
Peumus boldus Molina-
Monimiaceae

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MAIORES PROBLEMAS NO MERCADO MUNDIAL DE DROGAS VEGETAIS

OUTROS ÓRGÃOS ESPÉCIE DE MENOR

VALOR COMERCIAL

ADIÇÃO ADULTERAÇÃO
5 DV EXAURIDA

SUBSTÂNCIAS SUBSTITUIÇÃO

ADIÇÃO
FORMA SIMILAR
MATERIAL SOLO

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Gikgo biloba L. Ginkgoaceae

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Gikgo biloba L. Ginkgoaceae

Análise de drogas vegetais X Identificação de planta

ANÁLISE DE DROGAS VEGETAIS


(COMPARAÇÃO COM MONOGRAFIAS
FARMACOPEICAS)

IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIE
VEGETAL (taxonomista)
(exsicata)

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CONTROLE DE QUALIDADE

CONTROLE DE QUALIDADE
é definido como

conjunto de medidas destinadas a garantir, a


produção de lotes de medicamentos e demais
produtos que satisfaçam às normas de :
•Identidade Farmaco
•Pureza botânica
•Atividade
•Teor
•Eficácia e inocuidade

QUALIDADE DE PRODUTOS FITOTERÁPICOS

CONTROLE
DE eficácia
QUALIDADE:

Matéria-prima

Produto

Embalagem segurança

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QUALIDADE DE PRODUTOS FITOTERÁPICOS

FARMACOPÉIA BRASILEIRA é o compêndio Oficial Farmacêutico do País,


estabelece, por meio de monografias, os requisitos mínimos de qualidade para
*fármacos,
*insumos,
*drogas vegetais
*produtos para a saúde.
Finalidade promover a saúde da população, estabelecendo requisitos de qualidade e
segurança dos insumos para a saúde, especialmente dos medicamentos,

5.4.2 MÉTODOS DE ANÁLISE DE DROGAS


VEGETAIS

5.4.2.1 AMOSTRAGEM (AMOSTRA


REPRESENTATIVA DO LOTE)

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Métodos de análise de drogas


vegetais

AMOSTRAGEM

MÉTODOS
MÉTODOS
DIRETOS INDIRETOS

FÍSICOS
VISÃO; OLFATO;
Microscopia QUÍMICOS BIOLÓGICOS
TATO SABOR Cromatografia

ANÁLISE DE DROGAS VEGETAIS


AMOSTRAGEM
Número de embalagens
Grau de divisão

Quantidade de droga vegetal

N. embalagens N. a
amostrar
1 a 10 1a3

10 a 25 3a5

25 a 50 4a6

50 a 75 6a8

75 a 100 8 a 10

mais de 100 5%( n > 10)

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AVALIAÇÃO DE PUREZA/CONTAMINAÇÃO

Erva baleeira

Cordia verbenacea DC

Boraginaceae

Constituintes químicos:
óleo essencial (alfa-
humuleno), flavonóides
(artemetina), alantoína

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Cordia verbenacea DC

Visão abaxial de folhas de C. verbenaceae


com sintomas de amarelecimento e a
presença de colônia de percevejo rendado
Dictyla monotropidia na região das nervuras;
B e C - Colônia na região abaxial; D - Ninfa; E
– Adulto (Rosa et al., 2008).

QUALIDADE DE PRODUTOS FITOTERÁPICOS

5.4 MÉTODOS DE FARMACOGNOSIA

5.4.1 EXAME VISUAL E INSPEÇÃO MICROSCÓPICA

5.4.1.1 EXAME VISUAL, ODOR E SABOR

* Objetivo: identidade, pureza e qualidade da amostra

* Se possível, comparar amostra X matéria-prima autêntica

* Amostra com cor, consistência, odor e sabor diferente

da especificada na Farmacopeia: descartada.

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QUALIDADE DE PRODUTOS FITOTERÁPICOS


5.4 MÉTODOS DE FARMACOGNOSIA

5.4.1 EXAME VISUAL E INSPEÇÃO MICROSCÓPICA

5.4.1.2 PREPARAÇÃO DO MATERIAL PARA ANÁLISE


MICROSCÓPICA (REAÇÕES HISTOQUÍMICAS)

QUALIDADE DE PRODUTOS
RDC 26/2014
FITOTERÁPICOS

Art. 12. Terceirização do controle da qualidade do fitoterápico:


# laboratórios habilitados na Rede Brasileira de Laboratórios
Analíticos em Saúde (REBLAS) ou por empresas fabricantes que tenham
CBPF para fabricar medicamentos.

Parágrafo único. Terceirização do controle da qualidade de produtos


tradicionais fitoterápicos:
# poderá ser feita com empresas que possuam CBPF para
fabricar produtos tradicionais fitoterápicos.

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ANÁLISE MACRO
MICRO
HISTOQUÍMICA DE
DROGAS VEGETAIS -

Edna 2019

QUALIDADE DE PRODUTOS FITOTERÁPICOS


LAUDO DE ANÁLISE DE • MACROSCOPIA
MORFO-
DROGAS VEGETAIS ANATO
• MICROSCOPIA
MIA • COR, ODOR, TAMANHO

• TÉCNICAS
FITOQUÍ- CROMATOGRÁFICAS
MICA • Qualitativas
• Quantitativas

• Matérias estranhas
• Metais pesados
*PUREZA • Cinzas
*CONTAMI • Microrganismos • Micotoxinas
NAÇÃO • Agrotóxicos • Radioativos
• Determinação de água

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Incentivo de cultivo de BABOSA – população


da costa do Sri Lanka

Parte externa
da folha

(antraderivados)
Corte transversal da folha:
SUCO AMARELO (parte
periférica)

Parte interna
da folha

(mucilagem)
PARÊNQUIMA COM
Aloe ferox – Asphodelaceae MUCILAGEM (parte interna)

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Aloe gel
aumento

Aloe antraderivados

aumento

ANÁLISE CROMATOGRÁFICA: TLC; HPTLC; HPLC;


UHPLC

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Análise complementar de drogas vegetais


(emprego de dados moleculares): futuro próximo em
farmacopéias

DNA Barcoding
Utiliza um fragmento do DNA (~650 nucleotídeos) como marcador
para caracterizar espécies

PLANTAS
ANIMAIS
DNA Barcode: ?
DNA Barcode: região de gene Platídeos (rbcL, matK, rpoC1,
mitocondrial - citocromo c rpoB, trnHpsbA, atpF-atpH, and
oxidase, subunidade I (COI) psbK-psbI)
Nuclear: ITS

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CAPÍTULO 4

ANÁLISE

DE

DROGAS

FOLHAS

Incluídos na Rename 2012, por meio da Portaria GM/MS no. 533, de

28 de março de 2012, 12 medicamentos fitoterápicos. São eles:


FOLHAS
Aloe vera (Babosa),

Cynara scolymus (Alcachofra),

Glycine max (Soja - isoflavona),

Harpagophythum procumbens (Garra-do-diabo),

Maytenus ilicifolia (espinheira santa)

Mentha x piperita (Hortelã),

Mikania glomerata (Guaco),

Plantago ovata (Plantago),

Rhamnus purshiana (Cáscara-sagrada),

Salix alba (Salgueiro),

Schinus terebinthifolius (Aroeira-da-praia),

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FOLHA

SIMPLES:
• Lâmina (limbo)
• Pecíolo
• Base (bainha e/ou
estípulas)

COMPOSTA:
• Pinada (folíolo; peciólulo;
raque)
• Digitada (não apresenta
raque)

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Partes
da folha
Face adaxial

Folha
Simples:
Face
abaxi
al - Limbo

- Pecíolo

Partes

da folha
Raque
composta:

- Folíolo

- Peciólulo

Folíolo (Peciólulo)

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Pilocarpus
jaborandi Holmes –

Rutaceae

ANÁLISE MACROSCÓPICA/LUPA

Lupa estereoscópica Celosia seed Cuscuta seed Astragalus seed

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Análise macroscópica de drogas - folhas

1. Filotaxia (alterna; oposta; verticilada)

2. Aspecto geral; cor; odor; sabor

3. Superfície (tato/visão): limbo, pecíolo

4. Limbo: comprimento x largura

5. Forma: geral, ápice, base, margem

6. Nervação: padrão geral; nervuras laterais

7. Pecíolo: comprimento x largura; inserção; outros

(canalículos,alas)

5
4
2

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Análise macroscópica de drogas vegetais - folhas

2. Aspecto geral; consistência; cor; odor; sabor

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Análise macroscópica de drogas - folhas

Superfície (tato/visão): limbo, pecíolo

Transparência:
contra fonte luz

FOLHAS. MACROSCOPIA

base

Recortes na margem

venação

contorno
Pecíolo-inserção

ápice margem

Folhas
compostas

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Cymbopogon
Limbo: comprimento x largura
citratus - Poaceae

Melissa officinalis L. - Lamiaceae

Eucalyptus globulus - MYRTACEAE - EUCALIPTO

NATIVA NA AUSTRÁLIA O,1–O,4% DE ÓLEO NAS FOLHAS

CINEOL
70-80%

COMPONENTES MINORITÁRIOS
TERPENOS,
SESQUITERPENOS,
ALDEÍDOS,
ÁLCOOIS E
FENÓIS

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Análise macroscópica de drogas vegetais - folhas

Nervação: padrão

geral; nervuras
laterais

Pecíolo:

comprimento x

largura; inserção;

outros

(canalículos,alas)

Hickey, L. (1973) Am J Bot,


http://www.jstor.org/stable/2441319?se
q=12

Hickey, L. (1973) Am J Bot,


http://www.jstor.org/stable/2441319?seq=12

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FOLHAS

COMPOSTAS

Pilocarpus jaborandi Holmes - Rutaceae

Farmacopeico:
Farmacopeico:
P. microphyllus Stapf ex
Wardleworth (Maranhão)
Adulterante:
P. pennatifolius Lem
Lem..

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Análise de drogas - FOLÍOLOS

1. Limbo: itens de folhas simples

2. Distância entre folíolos

3. Posição relativa entre si

4. Peciólulo: comprimento x largura; ângulo de

inserção

5. Raque ( comprimento x largura, canalículos)

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PLANTA

ÓRGÃOS VEGETAIS

TECIDOS VEGETAIS

CÉLULAS VEGETAIS

CARACTERIZAÇÃO MICROSCÓPICA DE
FOLHAS

CORTES:

Longitudinais tangenciais
(paradérmico)

Transversais

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Corpo vegetal

• Corpo primário • Corpo secundário

• Crescimento • Crescimento
• primário • secundário
(meristemas (meristemas
apicais, laterais)
subapicais)

LOCALIZAÇÃO DOS MERISTEMAS: (1) APICAL, (2)


LATERAL, (3) SUBAPICAL

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ANÁLISE
MICROSCÓPICA
– FOLHAS
http://www.youtube.com/watch?v=BfPKjl
http://www.youtube.com/watch?v= BfPKjl
fWPmQ&feature=
fWPmQ&feature=related

Vista frontal:
Lâmina propriamente
dito face adaxial

face abaxial

ANÁLISE MICROSCÓPICA DE DROGAS – FOLHAS


Vista frontal – região laminar

Células epidérmicas e anexos

* forma (retas, sinuosas);

* grau de espessamento da parede celular;

* cutícula (lisa, estriada, granulosa);

* tricomas (tipos; classificação das partes;

parede celular; conteúdo)

* estômatos (classificação; freqüência)

* particularidades

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ANÁLISE
MICROSCÓPICA -
FOLHAS
http://www.youtube.com/watch?v=nuLfg4
lhohQ&feature
lhohQ&feature=
=related

Secção transversal:
Lâmina propriamente
dito

ANÁLISE MICROSCÓPICA - FOLHAS


Secção transversal: região laminar

1. Células epidérmicas e anexos

* forma; número de camadas;

* grau de espessamento da parede celular;

* camada cuticular (espessura);

* tricomas (tipos; classificação das partes;

parede celular; conteúdo);

* estômatos (localização);

* particularidades

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BIBLIOGRAFIA

ANÁLISE MICROSCÓPICA - FOLHAS


Secção transversal: região laminar

2. Tecidos/ inclusões celulares-


teciduais.

* Hipoderme -(presença ou não) forma;


número de camadas;

* Mesofilo (dorsiventral, isolateral); n0


camadas de paliçádico/lacunoso;

* Estômatos (localização)

* Inclusões (localização; freqüência)


* particularidades

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NERVURA MEDIANA – CORTE


TRANSVERSAL

• Contorno da secção transversal


• Epiderme e anexos (forma, parede
celular, número de camadas
• Tecido de sustentação
• Disposição do sistema vascular/
tipo de feixe vascular
• Tecidos/ inclusões celulares-
teciduais.

INCLUSÕES CELULARES
DE
CARBONATO DE
CÁLCIO:

CISTÓLITOS

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Inclusões celulares inorgânicas


de CARBONATO DE CÁLCIO

Potencial em diminuir a frequência


de crises convulsivas em pacientes
com doenças neurológicas graves
e que não respondem ao
tratamento convencional.

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CISTÓLITO NO TRICOMA TECTOR

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..
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Peumus boldus - Monimiaceae

1. Composição Simples
2. Tamanho 2-5cm x 3-7cm
3. Contorno Elíptica, oval-eliptica,
oblongo
4. Ápice obtuso
5. Base Arredondada e simétrica
6. Consistência Coriácea, friável
7. Margem Inteira, revoluta Parte usada: folhas
(bordo)
8. Nervação Ângulos abertos,
anastomosando-se próximo
à margem
9. Cor Verde-acinzentados a
cinzenta-prateada
10. Odor Aromático, canforáceo
11. Pontos translúcidos
Transparência

Face adaxial Face abaxial

Cortes paradérmicos:
(A) e (C)

Peumus boldus

Corte
transversal (B)

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Peumus boldus – Monimiaceae

TRANSVERSAL
1. Epiderme Tricomas tectores bifurcados
ou estrelados.
Face adaxial Face abaxial
1-3 camadas de hipoderme

2. Mesofilo dorsiventral, Células


secretoras globosas, de
paredes suberizadas.
3. Nervura mediana Contorno côncavo-convexo.
Feixe vascular em arco
aberto envolvido por bainha
esclerenquimática. Ilhotas
de FV voltados para face Corte
adaxial transversal
PARADÉRMICO
Epiderme * Células poligonais e
* estômatos anomocíticos.
* Numerosos tricomas
estrelados e caducos
* Cutícula lisa
Corte transversal

Peumus boldus – Monimiaceae Lâmina nº B2

Face adaxial Face abaxial


Corte transversal Lâmina nº A1

Lâmina nº A1

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SENE

Senna alexandrina Mill. -


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.. Leguminosae
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Sene
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.
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..
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Senna alexandrina Mil- Fabaceae


(Leguminosae)
Parte usada: folíolos. Não confundir
com FOLÍCULOS (FRUTOS)

1. Composição Paripinada
2. Tamanho 2-4cm x 6-14mm
3. Contorno Lanceolado ou
oval-lanceolado
4. Ápice ponteagudo
5. Base do folíolo Assimétrico
6. Consistência Fina, frágil, membranácea
7. Margem (bordo) Inteiro
8. Nervação peninérvia
9. Cor Verde-acinzentados a verde-
acastanhados
10. Sabor Mucilaginoso e amargo
9. Odor Fraco, característico

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Face adaxial – corte paradérmico


Senna alexandrina Mill.L.

Fabaceae
http://www.youtube.com/watch?v
=U_Wf12Ah3tw

Corte transversal

Face abaxial – corte paradérmico

Senna alexandrina P. Miller - Fabaceae


TRANSVERSAL

1. Epiderme *Tricomas tectores unicelulares,


cônicos, curvos, geniculados, de
paredes espessas e cutícula Face adaxial
verrucosa.
* Epiderme uniestratificada
2. Mesofilo Isobilateral, comprimento das
céls. paliçádicas junto à face
adaxial é maior. Drusas.

3. Nervura Parênquima fundamental com


mediana drusas. Feixe vascular envolvido Corte
por bainha, contendo cristal transver-
prismático sal
PARADÉRMICO

Epiderme *Células poligonais/cutícula lisa


* estômatos com 2 céls. anexas
(paracíticos), às x, 3.
* Cicatrizes circulares: ponto de
inserção dos tricomas caducos.
* Tricomas implantados em
agrupamento de células com
distribuição radial.
Face abaxial

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Senna alexandrina P. Miller - Fabaceae Cortes transversais:


TRANSVERSAL

1. Epiderme *Tricomas tectores unicelulares,


cônicos, curvos, geniculados, de
paredes espessas e cutícula
verrucosa.
* Epiderme uniestratificada Face abaxial
2. Mesofilo Isobilateral, comprimento das Face adaxial
céls. paliçádicas junto à face
adaxial é maior. Drusas.

3. Nervura Parênquima fundamental com


mediana drusas. Feixe vascular envolvido
por bainha, contendo cristal
prismático

BIBLIOGRAFIA

Formulário de Fitoterápicos (2011):


http://www.anvisa.gov.br/farmacopeiabrasileira/
formulario_fitoterapico.htm
 Formulário de uso nos serviços de saúde
 Baseadas no uso tradicional
 Informações de uso das formulações Memento fitoterápico (2016):
 Contribuições podem ser feitas no sítio da ANVISA http://portal.anvisa.gov.br/documents

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BIBLIOGRAFIA

The Identification of Medicinal Plants

A Handbook of the Morphology of Botanicals in


Commerce

BIBLIOGRAFIA

WHO guidelines for


assessing
quality of herbal
medicines
with reference to
contaminants
and residues

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