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As Montanhas Místicas – Uma visão mais profunda

Por Rabino Yitzchak Ginsburgh, traduzido por Maurício Klajnberg


A imagem da montanha é a imagem de nossos Patriarcas. Deste ponto inicial da fé em D’us, o
Povo Judeu recebeu sua missão Divina de trazer o conhecimento de D’us a todo o mundo. Nesta
apresentação, o Rabi Ginsburgh fala sobre a imagem das duas montanhas na Parashá desta
semana e sua conexão intrínseca com a Torá, o Templo, Mashiach e a missão do Povo Judeu de
espalhar o conhecimento Divino pelo mundo.

A Parashá Visual
O nome de nossa Parashá é Reê, que significa “Ver”. Depois que o Povo Judeu entrou na Terra de
Israel, o primeiro lugar que lhes foi ordenado parar foi na Cidade de Shechem, onde os Cohanim e
os Leviim os abençoariam se eles cumprissem a Torá e os amaldiçoariam se eles pecassem. Seis
tribos deveriam subir o Monte Guerizim, ao sul de Shechem, para serem abençoadas, e as seis
tribos restantes deveriam subir no Monte Eival, ao norte de Shechem, para serem amaldiçoadas.

A benção e a maldição estão visualmente aparentes nas próprias montanhas.

O Monte Guerizim, a montanha da benção, é verde e fresca.

O Monte Eival, a Montanha da Maldição é cinza e árida

Na Cabalá aprendemos que estas duas montanhas representam dois olhos. O Monte Guerizim
representa o olho direito da sabedoria, do qual emana a benção pura. O Monte Eival representa o
olho esquerdo do entendimento, do qual julgamentos – mesmo julgamentos severos – se
manifestam.

A Fonte da Maldição
O fato de que seis tribos permaneceram no Monte Eival significa que havia um elemento positivo na
maldição. Em hebraico, a palavra para “maldição” é klalá (kuf, lamed, lamed, hei). A raiz de klalá é
kalal (kuf, lamed, lamed) que significa “luz brilhante e resplandecente”, como na expressão
nechoshet kalal, “cobre brilhante”. Na sua fonte, uma maldição é uma luz brilhante e
resplandecente. Este esplendor pode ser ofuscante, tornando impossível para nós entendê-lo e
incorporá-lo em nossas consciências. Mesmo sendo uma maldição o resultado de uma
transgressão, não é uma punição ou uma expressão da vingança Divina, D’us o proíba. Em vez
disso, a maldição da Torá vem de uma fonte muito elevada, cujo objetivo é purificar as almas
daqueles que transgrediram.

Por causa da natureza sublime da maldição, o altar sagrado construído depois da cerimônia nas
duas montanhas foi erguido especificamente no Monte Eival, o local mais apropriado ao brilho
ofuscante da maldição.

Obviamente, D’us quer que nós apreciemos somente o bem revelado. Para isto, Ele nos deu a Torá
e os mandamentos para nos guiar. Em um nível mais profundo, entretanto, a relação entre a
benção e a maldição cria um estado de equilíbrio e estabilidade na consciência e alma do Povo
Judeu, sendo ambas necessárias.

A Coroa Acima dos Olhos


A porção de Devarim discute o Monte Hermon no norte de Israel. Esta é a primeira montanha que
será vista pelo Povo Judeu no retorno a Israel na era Messiânica. O Hermon é uma montanha alta,
cujo cume é coberto por neve no inverno. Ele representa o pico da fé no nível superconsciente da
coroa da alma judia.

Junto com o Monte Guerizim e o Monte Eival, o Hermon forma um trio com o formato de um
triângulo, chamado segolta. O Monte Hermon representa a coroa na alma judaica e está no pico do
triângulo. Ele pode ser percebido como o terceiro olho no meio da testa, que pode antever a coroa.
O Monte Guerizim, representando sabedoria e o olho direito, está no canto direito, enquanto o
Monte Eival, representando entendimento e o olho esquerdo, está no canto esquerdo no triângulo.

A imagem das três montanhas também pode ser vista em cores. No topo está o Monte Hermon
branco como a neve. À direita, está o Monte Guerizim verde e florescente e, à esquerda, o cinza e
árido Monte Eival. Cinza está mais próximo do branco do que o verde, indicando que há aqui um
ciclo começando com o Monte Hermon e indo ao Monte Guerizim, ao Monte Eival e retornando,
então, ao Monte Hermon.

Matemática “Montanhosa”
Os valores numéricos dos nomes das três montanhas são os seguintes.
• Hermon = 304
• Guerizim = 260
• Eival = 112

Como vimos acima, o Mt. Eival está ligado ao Mt. Hermon. Seu valor combinado é 416, que
equivale a 16 vezes 26, o Nome essencial de D’us. O valor do Mt. Guerizim, 260, é 10 vezes 26.

As quatro letras hebraicas do nome essencial de D’us são:

• Yud = 10
• Hei = 5
• Vav = 6

Hei = 5

O 10 vezes 26 do Mt. Guerizim corresponde ao yud, que representa sabedoria, enquanto o 16


vezes o nome essencial de D’us , do Hermon e do Eival corresponde às outras três letras. Todas
juntas, o valor numérico do trio de montanhas é 676 = 26 vezes 26, o que resulta no nome
essencial ao quadrado, o mais perfeito número.

A Série Quadrática
Como os valores numéricos das montanhas decrescem em ordem, eles criam uma série quadrática
simples. Uma série quadrática é criada calculando-se as diferenças entre uma determinada série de
números.

Nossa série quadrática é assim: (As diferenças entre os números estão em vermelho. As diferenças
entre o segundo estágio dos números – a força impulsora – estão em azul).

112 260 304 244 80

148 44 -60 -164

-104 -104 -104

Existem cinco números positivos nesta série: os três números das montanhas, 676, que equivale a
26 ao quadrado, e os dois números adicionados, 244 e 80. 244 mais 80 = 324, que é 8 ao
quadrado. 26 ao quadrado mais 18 ao quadrado = 1000, 10 ao cubo.

Esta série quadrática pode ser desenhada como uma parábola, com o pico (304) no topo:

304

260 244

112 80

O Par Perfeito e o Par Amigável


Os valores numéricos desta série nos oferecem outro espantoso fenômeno. A soma do primeiro,
terceiro e quinto números (112, 304, 80 – Hermon, Eival, e seu reflexo oculto) equivale a 496, o
valor numérico de malchut, “reinado”. O segundo e o quarto números (260 e 244, Guerizim e seu
reflexo oculto) equivalem a 504.

O número 496 é um “número perfeito”. Um número perfeito é aquele cujos divisores, fora o próprio
número, somam-se até aquele número. O primeiro número perfeito é 1, e o próximo número perfeito
é 6, cujos divisores são 1, 2 e 3. A soma de 1, 2 e 3 é 6. O próximo número perfeito é 28, e o
seguinte é 496. (O próximo é 8128, seguido por 2096128...).

Outro conceito na Matemática é o de “números amigáveis”. Este é um par de números tal que todos
os divisores de um dos números do par equivalem ao outro número, e vice-versa. Até cerca de 100
anos atrás, o único par conhecido de números amigáveis era 220 e 284, que, somados, equivalem,
504. 496 é o valor numérico de livyatan (“Leviatã”, sozinha – perfeita em si mesmo – pois seu
macho foi morto no início da criação). Se somarmos um chet a livyatan, temos as palavras livyat
chen, “um gracioso par de companheiros”.

Espantosamente, livyat chen equivale a 504. 496 e 504 são os valores numéricos das montanhas,
como mostrado acima, que, juntos, equivalem a 1000. Assim, vemos que a origem da maldição
(Eival e seu reflexo junto com sua fonte superconsciente – Hermon) está na singularidade do
Leviatã, enquanto a fonte da bênção (Guerizim e sua reflexão) é o segredo do “gracioso par de
companheiros”.

“Eu Ergo Meus Olhos para as Montanhas”


No Salmos (121:1) está escrito:

Esah Einai el heharim, mayayin yavo ezri

Eu ergo meus olhos às montanhas, de onde minha ajuda virá?

Este versículo alude às duas montanhas Guerizim e Eival. Os Kohanim e os Leviim permaneceram
no vale entre os montes Guerizim e Eival, erguendo seus olhos primeiro para a direita depois para a
esquerda ao recitarem a benção e maldição.

Em hebraico, a palavra para “de onde” no versículo acima é mayayin. Esta palavra também pode
ser entendida como significando “do ayin”, do Nada Divino, a essência oculta do olho (também
pronunciado ayin). Quando erguemos nossos olhos físicos aos Céus, atingimos a visão do Nada
Divino, que é a fonte de toda ajuda e salvação.

Em Jó (28:12) está escrito:

Vehachochmah mayayin timatze

De onde a chochmá pode ser encontrada?

A Chassidut ilumina este versículo com uma luz mais profunda: Chochmá vem de ayin, do Nada
Divino. A Cabalá e a Chassidut explicam que chochmá, representada aqui pelo Monte Guerizim,
passa a existir somente quando se une com o entendimento, representado pelo Monte Eival.
Mesmo que o Monte Guerizim represente a benção aparente, ele tem uma unidade oculta com a
maldição do Monte Eival, que equilibra o segredo da benção.

Monte Moriá
No versículo do Salmo 121 acima, a palavra para “as montanhas” é heharim. Quando as letras de
heharim são rearranjadas, elas soletram hamoriá, o Monte do Templo em Jerusalém. A palavra
moriá significa “incenso” ou “ensinamento”, aludindo à palavra de D’us ao Povo judeu e a toda
humanidade que emana do Templo Sagrado no Monte Moriá (“ensinamento”) e ao serviço e união
fundamentais com D’us no Templo Sagrado (“incenso”).

Claramente, Hamoriá equivale a 260, o mesmo valor numérico de Guerizim. De acordo com o
princípio de que o esquerdo é incluído dentro do direito, o Monte Eival é incluído dentro do Monte
Guerizim. Estes dois números se unem ao Monte Moriá.

Na Cabalá, o Monte Moriá corresponde a ainda outro ponto na configuração geométrica das
montanhas. O Hermon é a coroa no topo, o Monte Guerizim e o Monte Eival são os dois olhos da
chochmá (“sabedoria”) e biná (“entendimento”) à direita e à esquerda, e o Monte Moriá corresponde
a daat (“conhecimento”). A Cabalá ensina que daat é o ponto entre os ombros. O Templo Sagrado
de Jerusalém estava situado no vale entre os sopés das montanhas que o circundavam. Esta
imagem é chamada daat, o poder que conecta a mente (sabedoria) às emoções do coração
(entendimento). Quando algo conecta duas faculdades aparentemente opostas, sua fonte é mais
elevada que as faculdades que ela conecta. Assim, a fonte de daat está acima da sabedoria e do
entendimento. Ela deriva da coroa do Monte Hermon. A ponta do Monte Moriá reflete a coroa e está
situada entre e abaixo do Monte Guerizim e do Monte Eival, diretamente oposta ao Monte Hermon.
O Monte Moriá é o cume das três montanhas precedentes.

Monte Sinai
As quatro montanhas mencionadas acima correspondem às sefirot de keter, chochmá, biná e daat.
Estas montanhas estão todas na Terra de Israel. Outra montanha que também tem profundo
significado para o Povo Judeu é o Monte Sinai, onde D’us nos deu a Torá. O Monte Moriá, que
representa a Torá manifestada no mundo, deve se relacionar ao Monte Sinai, onde a Torá nos foi
entregue. O valor numérico de Sinai é 130. Este é o mesmo valor de ayin e é a metade de 260,
Moriá. A relação do Sinai com Moriá é o profundo segredo cabalístico da metade de um todo.

Nós meditamos sobre cinco montanhas, cuja progressão é da Torá, do Templo, o Mashiach e a
missão do Povo Judeu de espalhar o conhecimento Divino pelo mundo.

Os Sete Caminhos
Por Rabino Yitzchak Ginsburgh, traduzido por Maurício Klajnberg
A imagem do homem como uma árvore do campo na Parashá Shofetim é a imagem de um potente
campo de energia. O que é esta energia e para onde ela deve ser direcionada? O Rabino Ginsburgh
nos guia através de uma meditação sobre a árvore no campo. Quando meditamos sobre esta
imagem, chegamos a um entendimento mais profundo de como dirigir nossas potentes energias e
onde todos os caminhos de nosso serviço a D’us deve nos levar a conhecê-Lo em todas as facetas
de nossas vidas.

A Imagem da Árvore
No fim da Parashá Shofetim, a Torá descreve a dinâmica das leis de batalha. Se um cerco é feito a
uma cidade na Terra de Israel para conquistá-la, a Torá nos proíbe destruir suas árvores frutíferas.
Suportando esta proibição, a Torá explica (Devarim 20:19): “O homem é igual à árvore do campo”/ Ki
ha'adam etz hassadê". Na Torá (Bereshit 1:26), aprendemos que D’us criou o homem à Sua imagem
(tzelem). Significativamente, o valor numérico da palavra hebraica eitz (“árvore”) é 160, idêntico ao
valor numérico de tzelem. A árvore do campo é a imagem do homem criado à imagem de D’us.

Da’at e o Sistema Nervoso


O valor numérico da expressão hebraica etz hassadê (“a árvore do campo”) é 160 (eitz) mais 314
(hasadeh), que equivale 474. 474 é o valor numérico de daat (“conhecimento”). Daat é a mais central
e abrangente das sefirot. É o conhecimento ou a consciência, um estado abrangente da alma que
une inteligência e emoção. O poder de daat cria unidade dentro da mente, mas seu objetivo final é o
de unir todas as faculdades mentais e emocionais da alma.

Na Cabalá e na Chassidut, aprendemos que todo sistema fisiológico corresponde a uma sefirá
celeste. A sefirá de Daat corresponde ao sistema nervoso. Mais do que qualquer outro sistema
fisiológico, o Sistema Nervoso, que transmite os impulsos elétricos do conhecimento através do
corpo, pode ser visto como uma árvore. O tronco é a coluna espinhal e os ramos são os nervos.

O Campo de Energia
A palavra hasadeh (“do campo”) – soletrada hei, shin, dalet, hei – compartilha duas letras – shin e
dalet – com o nome de D’us, (shin, dalet, yud). As duas letras restantes de hasadeh -- os dois hei’s –
equivalem a 5. Quando eles são combinados, eles formam 10, igual à letra remanescente, yud.

O Nome sagrado de D’us, representa energia – o poder de projetar força para fora. A árvore do
campo, representando daat, o sistema nervoso do homem, é um campo de energia.

O Nome de D’us também corresponde à sefirah complementar de daat – yesod. A sefirá de yesod é a
base de todas as energias sexuais do homem. Daqui aprendemos que existe uma forte
interdependência entre a função correta do sistema nervoso e o uso apropriado de nossas energias
criativas, como representado por yesod. Quando meditamos sobre a árvore do campo, devemos
considerar o campo como sendo um campo de energia, dirigindo nossas potentes e criativas energias
yesod por meio do campo de força de daat.

A Chave às Câmaras do Coração


Como explicado acima, a frase etz hassadê equivale a daat, 474. Quando dividimos 474 pelas seis
letras de etz hassadê, vemos que o valor médio de cada letra é 79. 79 é o valor numérico de dei’ah,
que compartilha uma raiz com daat. Maimônides, em seu Código de Lei Judaica, devotou toda uma
seção de seu trabalho às leis de dei’ot, “os atributos do coração”. Assim, existem seis expressões de
dei’ah em daat; consciência, é a chave que abre as seis portas das seis câmaras do coração (dei’ot).
Cada câmara é um atributo do coração, uma característica emotiva. Etz hassadê, a árvore do campo,
é a chave para todos os nossos atributos emocionais.

Prazer Sereno
A palavra etz também é igual à palavra noam (nun, ayin, mem), que significa “conforto” ou “prazer
sublime”. Assim, a frase etz hassadê, nossa consciência (daat) também pode ser entendida como o
“prazer sereno do Todo-Poderoso”. Devemos ver o homem como uma árvore do campo, cujo sistema
nervoso direciona suas energias criativas para se manifestarem como serenidade Divina.

O Prazer Sereno de Conhecer D’us em todos os nossos Caminhos

As duas palavras da frase noam Sha-kai tem seis letras, três em cada palavra. No sistema cabalístico
chamado ribua prati, multiplicamos cada letra da primeira palavra pelo seu equivalente na segunda
palavra. Isto nos permite entender associações mais profundas da frase. Multipliquemos a frase noam
Sha-kai em ribua prati como a seguir:

Noam Sha-kai Soma


soletrado: soletrado:
nun (=50) shin (=300) 50 x 300 = 15,000
ayin (=70) dalet (=4) 70 x 4 = 280
mem (=40) yud (=10) 40 x 10 = 400
A soma de noam Sha-kai no sistema ribua prati é 15680 – dez vezes 1568, que é 2 vezes 28 ao
quadrado.

Nossos Sábios ensinam que existe um versículo em nossa Torá que exprime de forma sucinta como
nosso serviço a D’us deveria ser aperfeiçoado em nossa consciência. Em Provérbios 3:6, está
escrito: Bchol drachecha da'eihu v'hu yeyasher orchotecha “Em todos os teus caminhos, conheça-O e
Ele endireitará teus caminhos”

Essencial a este versículo é a palavra da’eihu (“conheça-O”), da raiz de daat. Nosso objetivo deve ser
o de conhecer D’us em todos os caminhos de nossas vidas – seja na guerra, como na Parashá desta
semana, ou em tempos de paz e prosperidade – do pico do sublime à monotonia deste mundo.

O versículo diz para conhecer D’us em todos os nossos caminhos. Os caminhos de D’us são os
caminhos dos Seus mandamentos. Seus caminhos são todos os mínimos detalhes que tecem o
tecido de nossas vidas. Seja trabalhando, comendo ou mesmo dormindo, devemos conhecer D’us e
estar conscientes de Sua presença em nossas vidas e em todas as nossas ações. Se assim fizermos,
D’us promete que Ele endireitará nossos caminhos.

Os Sete Caminhos
O valor numérico do versículo: Bchol drachecha da'eihu v'hu yeyasher orchotecha é 1568 – 2 vezes
28 ao quadrado. O valor completo de noam Sha-kai é dez vezes este versículo. “Bchol drachecha
da'eihu v'hu yeyasher orchotecha” expressa a experiência de conhecermos D’us em toda faceta de
nossas vidas com todos os dez poderes de nossas almas.

Se dividirmos 1568 por 7, temos 224, o valor numérico de derech (“caminho”). Na Cabalá e na
Chassidut é explicado que existem 7 caminhos através dos quais cada raiz da alma poder servir a
D’us de forma apropriada. O versículo “Em todos os teus caminhos, conheça-O, e Ele endireitará teus
caminhos” abrange todos os 7 caminhos.

Quando nos conectamos à imagem do homem como uma árvore do campo, podemos dirigir todas as
nossas energias criativas a um objetivo – conhecer D’us em todos os nossos caminhos e espalhar
Sua consciência através do mundo.

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