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3.3.3. Da Tutela
3.3.4. Da Adoção
4. Do direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer
5. Do direito à profissionalização e à proteção no trabalho
III – Da Prevenção
1. Disposições Gerais
2. Prevenção especial
2.1. Da informação, cultura, lazer, esportes, diversões e espetáculos
2.2. Dos produtos e serviços
2.3. Da autorização para viajar
Parte especial
I – Da Política de Atendimento
1. Disposições gerais
2. Das Entidades de Atendimento
2.1. Disposições gerais
2.2. Da fiscalização das entidades
II – Das Medidas de Proteção
1. Disposições gerais
2. Das medidas específicas de proteção
III – Da Prática de Ato Infracional
1. Disposições gerais
2. Direitos individuais
3. Garantias processuais
4. Das medidas socioeducativas
4.1. Disposições gerais
4.2. Advertência
4.3. Da obrigação de reparar o dano
4.4. Da prestação de serviços à comunidade
4.5. Da liberdade assistida
4.6. Do regime de semiliberdade
4.7. Da internação
5. Da Remissão
IV – Das medidas pertinentes aos pais ou responsáveis
V – Do Conselho Tutelar
1. Disposições gerais
2. Das atribuições do Conselho
3. Da competência
4. Da escolha dos Conselheiros
5. Dos impedimentos
VI – Do acesso à Justiça
1. Disposições gerais
2. Da Justiça da Infância e da Juventude
2.1. Disposições gerais
2.2. Do juiz
2.3. Dos serviços auxiliares
3. Dos procedimentos
3.1. Disposições gerais
3.2. Da perda e da suspensão do poder familiar
3.3. Da destituição da tutela
3.4. Da colocação em família substituta
3.5. Da apuração de ato infracional atribuído a adolescente
3.6. Da apuração de irregularidades em entidade de atendimento
3.7. Da apuração de infração administrativa às normas de proteção à criança e ao
adolescente
3.8. Da habilitação de pretendentes à adoção
4. Dos Recursos
Faculdade São Francisco de Barreiras - FASB
Marcus Vinícius Aguiar Faria – 2019.1
5. Do Ministério Público
6. Do Advogado
7. Da proteção judicial dos interesses individuais, difusos e coletivos
VII – Dos crimes e das infrações administrativas
1. Dos crimes
1.1. Disposições gerais
1.2. Dos crimes em espécie
2. Das infrações administrativas
Disposições Finais e Transitórias
Art. 247, IV (Lei disporá sobre o sistema estadual de ensino, tomando por base o dever do
Estado com a educação, a ser efetivado mediante a garantia de: IV – atendimento em creche
e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade, portadores de deficiência física, mental
e sensorial, em período regular de oito horas, com programa suplementar de material escolar,
transporte, alimentação e assistência à saúde).
Art. 279, IV e §§1º a 3º (A família receberá, na forma da lei, proteção do Estado que,
isoladamente ou em cooperação com outras instituições, manterá programas destinados a
assegurar: IV – o acolhimento de mulheres, crianças e adolescentes, vítimas de violência
familiar e extrafamiliar, preferencialmente em casas especializadas, incluindo as portadores
de gravidez não desejada, assegurando treinamento profissionalizante e destinação da
criança, em organismos do Estado ou através de procedimentos adicionais.§1º. O Estado
reconhecerá a maternidade e a paternidade como relevantes funções sociais, assegurando aos
pais os meios necessários ao acesso a creches e ao provimento da educação, saúde,
alimentação e segurança de seus filhos; §2º. As questões relativas às formas de dissolução do
casamento, pensão alimentícia, guarda e adoção dos filhos, reconhecimento de paternidade e
violência contra a mulher serão tratadas em juizados especiais, na forma da lei; §3º. A família
ou entidade familiar será sempre o espaço preferencial para o atendimento da criança, do
adolescente (...)).
Art. 283, §§1º ao 7º (É dever do Estado promover ações que visem assegurar à criança e ao
adolescente, com prioridade, o direito à vida, saúde, respeito, liberdade, convivência familiar
e comunitária, profissionalização, lazer, educação e alimentação, além de coloca-los a salvo
de toda forma de violência, crueldade, discriminação e exploração.
§1º - O Estado estimulará, na forma da lei, o acolhimento ou a guarda de criança ou
adolescente órfão ou abandonado.
§2º - O Estado destinará recursos à assistência materno-infantil e atendimento especializado
à criança e ao adolescente dependentes e drogas e similares, visando à prevenção e sua
integração na comunidade.
§3º - As ações do Estado, de proteção à infância e à juventude, serão organizadas, na forma
da lei, com base nas seguintes diretrizes:
I – descentralização do atendimento;
II – valorização dos vínculos familiares e comunitários;
III – participação da sociedade, mediante organizações representativas, na formulação de
políticas e programas, bem como no acompanhamento e fiscalização de sua execução.
§4º - O Estado estimulará, por meio de apoio técnico, programas sócio-educativos destinados
aos carentes, de responsabilidade de entidades beneficentes.
§5º - O Conselho Estadual da Criança e do Adolescente, que formulará a política da infância
e da adolescência, terá competência e composição estabelecidas em lei, sendo assegurada
participação majoritária a representantes da sociedade civil.
§6º - À criança ou adolescente, a quem se atribui ato infracional ou que s encontre em situação
irregular, será assegurada assistência por profissional habilitado, sendo sua representação
conferida ao Ministério Público.
§7º. Nos juizados de menores, onde houver quadro regular de advogados, será deferida a
estes a defesa da criança ou adolescente infrator ou em situação irregular.)
Lei estadual 6.975/96 (Fundo estadual de atendimento à criança e ao adolescente –
FECRIANÇA, sob gestão do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente
– CECA).
06 Cases de Internação:
Case Salvador, 1978, 150 adolescentes, em Salvador (71 3116 9081)
Case CIA, 1998, 90 adolescentes, em Salvador (71 3301 1901)
Case Salvador Feminina, 35 adolescentes, em Salvador (71 3116 1777)
Case Irmã Dulce, 2014, 72 adolescentes, em Camaçari (71 3454 0850)
Case Juiz Melo Matos, 1998, em reforma, 80 adolescentes, em Feira de
Santana (75 3622 4519)
Case Zilda Arns, 2011, 90 adolescentes, em Feira de Santana (75 3622
8732)
03 Unidades de Semiliberdade:
Unidade em Vitória da Conquista (Case Navaranda)
Unidade em Juazeiro (Case Gey Espinheira)
Unidade em Salvador (Case Brotas)
01 Centro de Educação Especial
Unidade Elcy Freire, em Salvador
Lei municipal 1.178/2015 (cria o programa de prevenção ao câncer de pele “Sol Amigo
da Infância”, como atividade extracurricular no ensino de educação infantil e
fundamental)
Lei municipal 954/2011 (notificação compulsória do uso de álcool e drogas por crianças
e adolescentes)
Lei municipal 828/2009 (limite de idade, 07 anos, para crianças com direito a gratuidade
nos transportes coletivos na cidade)
Lei municipal 798/2008 (passe livre no transporte coletivo para Conselheiros Tutelares,
quando em serviço das políticas de atendimento às crianças e aos adolescentes; Carteira
de Conselheiro Tutelar)
Lei municipal 731/2006 (dia 16 de julho como Dia do Conselheiro Tutelar em Barreiras)
Lei municipal 598/2003 (dia 18 de maio como Dia de Combate à Exploração Sexual de
Crianças e Adolescentes)
Lei municipal 005/2001 (declara a utilidade pública do Lar Batista David Gomes)
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Marcus Vinícius Aguiar Faria – 2019.1
Lei municipal 366/1997 (criação do Centro de Atenção Integral à Criança – CAIC, para
educação, saúde, esporte, nutrição, cultura e cidadania de crianças e adolescentes)
* Esse documento precisa ser atualizado. Alimentei esse documento há mais de 2 anos.
Tente você mesmo atualizá-lo. Quando eu tiver tempo farei isso também. Att., Marcus.
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