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3. Unidade alveolocapilar;
Alveolo + septo alveolar + rede capilar -> principal sitios de trocas. A superficie alveolar é
constituída pelos pneumócitos tipo I e II e pelo macrofago alveolar. O I recobre maior parte
da superficie alveolar e o II armazena e secreta surfactante.
O surfactante recobre a superficie alveolar, reduzindo a tensão superficial.
Expiração
Comumente passiva durante a resp basal
Durante a contração ativa dos musc inspiratorios, os tecidos elasticos dos pulmoes e da
parede torácica se distendem, com consequente armazenamento de energia potencial
nesses tecidos -> a retração deles e a liberação de energia armazenada promovem a
expiração. Os musculos expiratorios contraem ativamente durante exercício, na obstrução
moderada a grave das vias resp. e na fadiga
6. Pleura e líquido pleural;
7. Circulação pulmonar;
8. Propriedades elásticas e resistivas do sistema respiratório;
PROPIEDADES ELASTICAS DO SISTEMA RESP
Elasticidade: retornar a sua forma original após ter sdo deformado -> variação de
comprimento/volume é diretamente proporcional à força/pressão aplicada, até alcançar o
limite elastico
Complascencia: qnt maior a pressão gerada pelos musculos inspiratórios, maior o volume
de ar inspirado. Quanto maior a complacencia do sistema respiratório, mais distensivel será
o tecido.
PROPIEDADES ELÁSTICAS DO PULMÃO
Matriz extracelular pulmonar e tensão superficial do líquido que recobre a zona de trocas
gasosas.
Surfactante apresenta uma terminação polar e outra nao-polar -> terminação polar é atraída
pela agua e a nao-polar interrompe a atração polar de outras moleculas de agua ->
reduzindo a tensao superficial.
Lei de Laplace: 4.T/R
A pressão nos alveolos menores seria maior do que nos maiores e entao, os alveolos
menores se esvaziariam nos maior e haveria alveolos colapsados e ductos alveolares
hiperinsuflados -> isso nao ocorre graças ao SURFACTANTE que reduz a tensao superficial
em maior grau nos alveolos menores do que nos maiores.
A perda dele leva à redução da complacencia pulmonar, areas de calapso alveolar e
alveolos cheios de liquido
A complacencia do pulmao adulto é de aprox 200 mL/cmH2O
PROPIEDADES RESISTIVAS DO SP
Na periferia do pulmão, as vias sao mais estreitas mas a area de secção transversa é maior
-> Resistencia menor (lei de Poiseuille)
A maior resistencia das VR e maior gradiente de pressão ocorrem entre a traqueia e os
bronquios com mais de 2 mm de diametro.
O aumento do volume pulmonar acarreta da queda da resistencia das VR. A medida q o
volume pulmonar aumenta, o diametro das Vias Respiratorias de eleva, e como a
resistencia é inversamente proporcional à quarta potência do raio, a resistencia diminui, o
inverso ocorre a expiração
A complacencia das vias respiratorias tb influencia a resistencia por afetar o calibre dos
bronquiolos e bronquios através de dois mecanismos:
1. promove tração direta das pequenas vias resp. intrapulmonares
2. um dos dois determinantes da pressão intrapleural -> promove pressão ao redor dos
bronquios extrapulmonares, distendendo-os.
A densidade e viscosidade do gas insp. afetam a R oferecida pelo fluxo. A R aumenta
durante um mergulho profundo pq a pressão aumentada eleva a densidade do gás, mas
esta é reduzida qnd se inspira mistura de gases de baixa densidade (hélio-O2)
A contração da musculatura lisa dos bronquios causada por estimulo do nervo vago estreita
as vias resp e aumenta a R.
Adrenalina e NO causam broncodilatação → reduzindo a R.
A R tb pode ser elevada por fatores q diminuam a luz da arvore traqueobronquica, como
edema das mucosas e secreções.
A pressao parcial de CO2 tb pode alterar a R ja que ela elevada relaxa a musculatura e qnd
reduzida, acarreta broncoconstrição
***
1. Distensabilidade
Maior complacencia para a inspiração e maior Elasticidade na expiração;
Complascencia = Diferença do volume gasos / Pelastica
No enfisema diminui a quantidade de fibras elasticas → mais dificil de expiração (contração
muscular ativa) porem facil de inspirar porque segundo a formula, sao inversamente
proporcionais.
Ja diminuindo a Telastica produz o surfactante, a perda dela ai aumentar a capacidade
elastica e perder a complascencia -> facil de expirar, dificil de inspirar
Fatores que influenciam a resistencia das vias resp.: geometria, volume pulmonar,
complacencia das vias resp, densidade e viscosidade do gás e musculatura lisa.
Na periferia do pulmão, as vias sao mais estreitas mas a area de secção transversa é maior
-> Resistencia menor (lei de Poiseuille)
A maior resistencia das VR e maior gradiente de pressão ocorrem entre a traqueia e os
bronquios com mais de 2 mm de diametro.
O aumento do volume pulmonar acarreta da queda da resistencia das VR. A medida q o
volume pulmonar aumenta, o diametro das Vias Respiratorias de eleva, e como a
resistencia é inversamente proporcional à quarta potência do raio, a resistencia diminui, o
inverso ocorre a expiração
A complacencia das vias respiratorias tb influencia a resistencia por afetar o calibre dos
bronquiolos e bronquios através de dois mecanismos:
3. promove tração direta das pequenas vias resp. intrapulmonares
4. um dos dois determinantes da pressão intrapleural -> promove pressão ao redor dos
bronquios extrapulmonares, distendendo-os.
A densidade e viscosidade do gas insp. afetam a R oferecida pelo fluxo. A R aumenta
durante um mergulho profundo pq a pressão aumentada eleva a densidade do gás, mas
esta é reduzida qnd se inspira mistura de gases de baixa densidade (hélio-O2)
A contração da musculatura lisa dos bronquios causada por estimulo do nervo vago estreita
as vias resp e aumenta a R.
Adrenalina e NO causam broncodilatação → reduzindo a R.
A R tb pode ser elevada por fatores q diminuam a luz da arvore traqueobronquica, como
edema das mucosas e secreções.
A pressao parcial de CO2 tb pode alterar a R ja que ela elevada relaxa a musculatura e qnd
reduzida, acarreta broncoconstrição
- RESISTENCIA TECIDUAL: atrito entre as moléculas do tecido pulmonar durante os
mov. respiratórios; pode estar elevada na fibrose pulmonar;