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ALOYSIO PEREIRA COISAS DA NOSSA HISTORIA itustragies do Autor Rio Claro ‘Arquivo do Municipio de Rio Claro 1985 Arquivo do Municipio de Rio Claro Caixa Postal 284 Ria Claro (SP) CONSELHO SUPERIOR Fernando Citento Fittipaldi Francisca Anaruma Jamil Nassif Abib (Presidente) Jeanne Berrance de Castro Jost Carlos Cardoso LLuzo dos Santos Ferro Maria Silvia Casagrande Beozz0 Bassanezi Roberto Felippe Palmaci Ruy Cassavia DIRETOR Ana Maria de Almeida Camargo PEREIRA, Aloysio Coisas da nossa histéria / Aloysio Perei Rio Claro: Arquivo de Municipio de Rio Claro, 1985, 1. Rio Claro, SP - Histéria, séculos XIX © XX 1. PEREIRA, Aloysio I. Titulo. Impressa no Arquive do Estado de Sao Paulo Setor de Reprodugio 0 AUTOR SE APRESENTA. . « Nasci na Avenida 3, canto da Rua 9, a7 de maio de 1908, bendo o dltino de seis irmios. Fui coroinha na igreja de Santa Cruz tendo como companheiros 0 Oreste Armando Gio Vanni, os irmsos Henrique e Bernardino Santilli, Dante 0 livatti, Alfredo Schnetzler e Nicodewos Padula. Estava geno bon tempo em que aa missas ndo eran versus populi ¢ 08 padres respeitados. Pui alune da professora Carolina de Moraes no Grupo Esco lar "Cel, Joaquim Salles", que tinha como diretor Arman do Bayeux da Silva, Estudei no Gindsio Sao Luis, de Jaby ticabal, de Aurélio Arrobas Martins, onde fui contempors neo do aluno mais inteligente e mais espirituoso que co theci: Mario Gardenal. Frequentei a Escola de Faradcia de Teapetinings ea companhia de Ant@nio Santomauro e Carlos Buschinelli, formando-ne em 1929. Teabalhei na Companhia Rhédia Brasileira tanto no Rio co no en $0 Paulo e mais tarde ng Laborterépica-Bristol de Sante Anaro, pertencente a familia dos rio-clarenses Pi rea de Oliveira Dias, onde, depois de dez anos me aposen Nao gosto de arroz doce, de choro de crianga ¢ nem acre~ dite en hordscopo. Acho que os ignorantes sao a grande desgraca do mundo, Eles eran nove, sorreram deze fica Gaborne de ndo ser rotariano © de nunca haver Lido o Di rio Oficial. Casei-ne em 1936 © gracas a Deus nao tive filhos. Gosto cada vez mais de Rio Claro, de sua gente ede sua historia. E assin espero morrer. Moysio Pereira. 1986

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