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Leucemia

A leucemia é um tipo de câncer maligno e tem como principal característica o


acúmulo de células jovens (blásticas) anormais na medula óssea, que substituem as
células sanguíneas normais. É uma doença dos glóbulos brancos (leucócitos) de
origem, na maioria das vezes, não conhecida.

Leucemia Mielóide Crônica - LMC


A leucemia mieloide crônica (LMC) é um tipo de câncer não hereditário que se desenvolve na medula
óssea e, na maior parte dos casos, ocorre em adultos na faixa etária dos 50 anos (apenas 4% dos pacientes
são crianças).
Ainda não se sabe ao certo o motivo para o seu surgimento, mas os médicos afirmam que é uma doença
adquirida, que não está presente no momento do nosso nascimento, e não é hereditária.
A LMC se distingue dos outros tipos de leucemia pela presença de uma anormalidade genética nos
glóbulos brancos, denominada cromossomo Philadelphia (Ph+). Nos pacientes com a doença, estudos
mostraram que existe uma translocação (fusão de uma parte de um cromossomo em outro cromossomo) em
dois cromossomos, os de número 9 e 22, caracterizando assim a leucemia mieloide crônica.
Hoje, mais de 70% dos pacientes conquistam a remissão completa da doença (quando nos exames não
consta mais nenhum sinal da doença).

O que é Leucemia?
A leucemia é um tipo de câncer maligno e tem como principal característica o acúmulo
de células jovens (blásticas) anormais na medula óssea, que substituem as células
sanguíneas normais. É uma doença dos glóbulos brancos (leucócitos) de origem, na
maioria das vezes, não conhecida. Alguns sintomas de leucemia são febre, fraqueza e
perda de peso sem esforço.
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A medula é o local de formação das células sanguíneas, ocupa a cavidade dos ossos e
é conhecida popularmente por tutano. Nela são encontradas as células mães ou
precursoras, que originam os elementos do sangue: glóbulos brancos, glóbulos
vermelhos (hemácias ou eritrócitos) e plaquetas.
O tratamento para leucemia pode ser complexo, dependendo do tipo de leucemia e
outros fatores. No entanto, existem estratégias e recursos que podem ajudar a tornar
o seu tratamento bem sucedido.

No Brasil, atualmente a leucemia é o 9º câncer mais comum entre os homens e o 11º


entre as mulheres. (1)

Classificação da leucemia
Os médicos classificam a leucemia com base na velocidade de progressão e no tipo de
células envolvidas. O primeiro tipo de classificação é a rapidez com que a leucemia
progride:
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- Leucemia aguda: Na leucemia aguda, as células sanguíneas anormais são células


sanguíneas imaturas (explosões). Eles não podem realizar suas funções normais e se
multiplicam rapidamente, então a doença piora rapidamente. A leucemia aguda requer
tratamento agressivo e atempado.

- Leucemia crônica: Existem muitos tipos de leucemias crônicas. Alguns produzem


muitas células e outros têm um déficit na produção de células. A leucemia crônica
envolve células sanguíneas mais maduras. Estas células do sangue replicam ou
acumulam mais lentamente e podem funcionar normalmente por um longo período de
tempo. Algumas formas de leucemia crônica inicialmente não produzem sintomas
iniciais e podem passar despercebidas ou não diagnosticadas por anos.

O segundo tipo de classificação é como o glóbulo branco é afetado:

- Leucemia linfocítica: Este tipo de leucemia afeta as células linfóides (linfócitos),


que formam tecido linfático ou linfático. O tecido linfático compõe seu sistema
imunológico.

- Leucemia mielógena: Este tipo de leucemia afeta as células mieloides. As células


mieloides geram glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e células produtoras de
plaquetas.
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Tipos
Os principais tipos de leucemia são:

Leucemia linfocítica aguda (ALL)


Este é o tipo mais comum de leucemia em crianças pequenas. TODOS também podem
ocorrer em adultos. A ALL é o tipo de câncer mais comum durante a infância, não é
uma doença hereditária e suas causas ainda não são conhecidas. Atualmente, 90%
das crianças em tratamento chegam à cura.

A doença ocorre quando as células-tronco, responsáveis por dar origem aos


componentes do sangue (glóbulos brancos, que combatem as infecções; glóbulos
vermelhos, que fazem oxigenação do organismo; e plaquetas, que impedem as
hemorragias), sofrem alterações.

Leucemia mielóide aguda (AML)


Leucemia mieloide aguda é um tipo de câncer nas células do sangue e na medula
óssea, região em que as células do sangue são produzidas. Esse tipo de leucemia
ataca as células mieloides, que normalmente se desenvolvem formando alguns tipos
de glóbulos brancos, que funcionam na defesa do nosso corpo, principalmente contra
infecções. A AML ocorre em crianças e adultos. Saiba tudo sobre a AML aqui.

Leucemia linfocítica crônica (CLL)


A leucemia linfoide crônica é um subtipo de leucemia conhecido desde 1903. Ocorre
em virtude de uma lesão adquirida, ou seja, não hereditária, no material genético de
um linfócito na medula-óssea. Esta célula passa a proliferar sem controle e a invadir
diferentes tecidos e o sistema sanguíneo. Com CLL, a leucemia crônica mais comum,
você pode se sentir bem durante anos sem precisar de tratamento. Saiba mais sobre
esse tipo de leucemia aqui.
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Leucemia mielóide crônica (LMC)


Este tipo de leucemia afeta principalmente os adultos. Uma pessoa com LMC pode ter
poucos ou nenhum sintoma durante meses ou anos antes de entrar em uma fase em
que as células de leucemia crescem mais rapidamente.

A LMC se distingue dos outros tipos de leucemia pela presença de uma anormalidade
genética nos glóbulos brancos, denominada cromossomo Philadelphia (Ph+). Os
cromossomos das células humanas compreendem 22 pares (numerados de 1 a 22 e
dois cromossomos sexuais), num total de 46 cromossomos. Nos pacientes com a
doença, estudos mostraram que existe uma translocação (fusão de uma parte de um
cromossomo em outro cromossomo) em dois cromossomos, os de número 9 e 22,
caracterizando assim a leucemia mieloide crônica.
Outros tipos de leucemia
Existem outros tipos mais raros de leucemia, incluindo leucemia de células pilosas,
síndromes mielodisplásicas e distúrbios mieloproliferativos.

Causas
As leucemias se originam de uma alteração genética adquirida, ou seja, não
hereditária. A divisão e morte celular são controladas por informações contidas nos
genes, dentro dos cromossomos. Erros que acontecem no processo de divisão da
célula podem causar uma alteração genética que ativa os chamados oncogenes, que
promovem a divisão celular, ou que desativam os genes supressores de tumor,
responsáveis pela morte celular (apoptose). Em ambos os casos há, então,
multiplicação exagerada de uma mesma célula, levando ao surgimento do clone
(câncer).

Apesar de sabermos que existem alguns fatores de risco que propiciam o surgimento
do câncer, a causa exata ainda é desconhecida. (2)
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Fatores de risco
Os fatores que podem aumentar seu risco de desenvolver alguns tipos de leucemia
incluem: (3)

Tratamento anterior de câncer


As pessoas que tiveram certos tipos de quimioterapia e terapia de radiação para outros
tipos de câncer têm um risco aumentado de desenvolver certos tipos de leucemia.

Distúrbios genéticos
As anormalidades genéticas parecem desempenhar um papel no desenvolvimento da
leucemia. Certas desordens genéticas, como a síndrome de Down, estão associadas a
um risco aumentado de leucemia.

Exposição a determinados produtos químicos


A exposição a determinados produtos químicos, como o benzeno - que é encontrado
na gasolina e é usado pela indústria química - está associada a um risco aumentado de
alguns tipos de leucemia.
Fumar
Fumar cigarros aumenta o risco de leucemia mielóide aguda.
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História familiar de leucemia


Se os membros da sua família tiverem sido diagnosticados com leucemia, o risco de
doença pode ser aumentado.

Sintomas

Sintomas de Leucemia
Sintomas da Leucemia
Os sintomas de leucemia estão relacionados ao tipo de condição de saúde que a
pessoa apresenta. Os principais sintomas da leucemia decorrem do acúmulo de células
na medula óssea, prejudicando ou impedindo a produção dos glóbulos vermelhos
(causando anemia), dos glóbulos brancos (causando infecções) e das plaquetas
(causando hemorragias).

A leucemia de crescimento lento ou crônica pode não causa quaisquer sintomas no


início, enquanto a leucemia de cunho agressivo ou de rápido crescimento pode levar a
sintomas graves.

Os sinais e sintomas da leucemia comum incluem, tipicamente:


 Febre ou calafrios
 Fadiga
 Fraqueza
 Infecções frequentes ou graves
 Perda de peso sem esforço
 Aumento do fígado ou do baço
 Sangramento fácil ou hematomas
 Hemorragias nasais recorrentes
 Manchas vermelhas minúsculas na pele
 Transpiração excessiva (principalmente à noite)
 Dor nos ossos ou articulações.
Em caso de células que se infiltram no cérebro, sintomas como dores de cabeça,
convulsões, perda de controle muscular e vômito podem ocorrer.
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Buscando ajuda médica


Na maioria das vezes, os sintomas de leucemia são vagos e não específicos. Por isso
muitas pessoas acabam confundindo com uma gripe e outras doenças comuns.

Portanto, caso você apresente os fatores de risco acompanhados dos sintomas é


essencial procurar um médico especializado em doenças do sangue e medula óssea
(hematologista).

Diagnóstico e Exames

Na consulta médica
Especialistas que podem diagnosticar a leucemia são:

 Clínico geral
 Hematologista
 Oncologista.

O médico provavelmente fará uma série de perguntas, tais como:


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 Quando você começou a notar os sintomas pela primeira vez?


 Seus sintomas foram contínuos ou ocasionais?
 Quão graves são os seus sintomas?
 Alguma coisa parece melhorar seus sintomas?
 Alguma coisa parece piorar seus sintomas?
 Você já teve resultados anormais de exames de sangue? Se sim, quando?

Também é importante levar suas dúvidas para a consulta por escrito. Isso possibilita
que você consiga respostas para as perguntas antes da consulta acabar. Para
leucemia, algumas perguntas básicas incluem:

 Eu tenho leucemia?
 Que tipo de leucemia eu tenho?
 Preciso de mais testes?
 Minha leucemia precisa de tratamento imediato?
 Quais são as opções de tratamento para minha leucemia?
 Algum tratamento pode curar minha leucemia?
 Quais são os possíveis efeitos colaterais de cada opção de tratamento?/Como
o tratamento afetará minha vida diária? Posso continuar trabalhando ou indo
para a escola?

Estar preparado para a consulta pode facilitar o diagnóstico e otimizar o tempo. Dessa
forma, você já pode chegar à consulta com algumas informações:

 Uma lista com todos os sintomas e há quanto tempo eles apareceram


 Histórico médico, incluindo outras condições que o paciente tenha e
medicamentos ou suplementos que ele tome com regularidade
 Se possível, peça para uma pessoa te acompanhar.
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Diagnóstico de Leucemia
As manifestações clínicas da leucemia aguda são secundárias à proliferação excessiva
de células imaturas da medula óssea, que infiltram os tecidos do organismo, tais
como: amígdalas, linfonodos (ínguas), pele, baço, rins, sistema nervoso central (SNC)
e outros. A fadiga, palpitação e anemia aparecem pela redução da produção dos
eritrócitos pela medula óssea. Infecções que podem levar ao óbito são causadas pela
redução dos leucócitos normais (responsáveis pela defesa do organismo).

Verifica-se tendência a sangramentos pela diminuição na produção de plaquetas


(trombocitopenia). Outras manifestações clínicas são dores nos ossos e nas
articulações. Elas são causadas pela infiltração das células leucêmicas nos ossos. Dor
de cabeça, náuseas, vômitos, visão dupla e desorientação são causados pelo
comprometimento do SNC.

Exames
Quais exames detecta a leucemia?
Os médicos podem encontrar leucemia crônica em um exame de sangue de rotina,
antes do início dos sintomas. Se isso acontecer, ou se você já tiver sinais ou sintomas
que sugerem leucemia, você pode se submeter aos seguintes exames de diagnóstico:

Exame físico de leucemia


O seu médico procurará sinais físicos de leucemia, tais como pele pálida de anemia,
inchaço dos linfonodos e aumento do seu fígado e baço.

Exames de sangue de leucemia


Ao examinar uma amostra do seu sangue, o seu médico pode determinar se tem níveis
anormais de células vermelhas ou brancas ou plaquetas - o que pode sugerir leucemia.

Teste de medula óssea


O seu médico pode recomendar um procedimento para remover uma amostra de
medula óssea. A medula óssea é removida com uma agulha comprida e fina. A
amostra é enviada para um laboratório para procurar células de leucemia. Testes
especializados de suas células de leucemia podem revelar certas características que
são usadas para determinar suas opções de tratamento.

Tratamento e Cuidados

Tratamento de Leucemia O tratamento para sua


leucemia depende de muitos fatores. O médico irá determinar as opções de
tratamento de leucemia com base em na idade e saúde geral, o tipo de
leucemia que você tem ou se já espalhou para outras partes do corpo,
incluindo o sistema nervoso central.

Os tratamentos comuns utilizados para combater a leucemia incluem:

Quimioterapia
A quimioterapia é a principal forma de tratamento para leucemia. Este tratamento de
drogas usa substâncias químicas para matar células de leucemia.

Dependendo do tipo de leucemia que você tem, você pode receber um único
medicamento ou uma combinação de drogas. Essas drogas podem vir em uma forma
de pílula, ou podem ser injetadas diretamente em uma veia.
Terapia biológica
A terapia biológica funciona usando tratamentos que ajudam seu sistema imunológico
a reconhecer e atacar células de leucemia.

Terapia direcionada
A terapia direta usa drogas que atacam vulnerabilidades específicas dentro de suas
células cancerígenas.

Por exemplo, o fármaco imatinib (Gleevec) para a ação de uma proteína dentro das
células de leucemia de pessoas com leucemia mielóide crônica. Isso pode ajudar a
controlar a doença.

Terapia de radiação
A terapia de radiação usa raios-X ou outros feixes de alta energia para danificar células
de leucemia e parar seu crescimento. Durante a terapia de radiação, você mente em
uma mesa enquanto uma grande máquina se move ao seu redor, direcionando a
radiação para pontos precisos em seu corpo.

Você pode receber radiação em uma área específica do seu corpo onde há uma
coleção de células de leucemia, ou você pode receber radiação sobre todo o seu corpo.
A radioterapia pode ser usada para preparar um transplante de células estaminais.

Transplante de células-tronco
Um transplante de células estaminais é um procedimento para substituir sua medula
óssea doente por medula óssea saudável.

Antes de um transplante de células estaminais, você recebe altas doses de


quimioterapia ou radioterapia para destruir sua medula óssea doente. Então você
recebe uma infusão de células-tronco formadoras de sangue que ajudam a reconstruir
sua medula óssea.

Você pode receber células-tronco de um doador, ou, em alguns casos, você pode usar
suas próprias células-tronco. Um transplante de células estaminais é muito semelhante
a um transplante de medula óssea.

Medicamentos para Leucemia


Os medicamentos mais usados para tratar alguns sintomas de leucemia são:
 Androcortil Betatrinta Betametasona Celestone Decadron
Dexametasona Diprospan Duoflam Prednisolona Predsim
Prednisona

Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso,
bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as
orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do
medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em
quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.

Convivendo (prognóstico)

Leucemia tem cura?


A cura depende de uma série de fatores, principalmente do tempo que a leucemia leva
para ser diagnosticada.

Quanto mais cedo houver o diagnóstico correto que identifica o tipo específico desta
enfermidade, mais chances há de cura.

As principais formas de cuidado são: a radioterapia, a quimioterapia e o transplante de


medula. Mas, o tipo específico é fator relevante.

Complicações possíveis
A maioria das complicações são graves e , se não forem tratadas rapidamente, podem
levar o paciente ao óbito. Entre as complicações temos:

 Hemorragias
 Infecções
 Comprometimento do Sistema Nervoso Central
 Complicações testiculares
 Anemia grave
 Sepse

Convivendo/ Prognóstico
Os cuidados são diferentes de acordo com o tipo de leucemia.Mas, nas leucemias
agudas e/ou durante tratamento com quimioterapia, os pacientes:
 Devem evitar aglomerações de pessoas durante a fase mais intensiva do
tratamento por causa do risco de infecção
 Quando estiverem em uma fase de baixa imunidade, não devem comer
alimentos crus, como verduras, legumes e frutas. A carne crua também não
pode ser consumida durante todo o tratamento por causa do risco de
toxoplasmose
 Não podem tomar as vacinas compostas por vírus vivos atenuados
 Devem consultar o médico em caso de programação de viagem.

Como lidar com a doença?


O diagnóstico de leucemia pode ser devastador - especialmente para a família de uma
criança recém-diagnosticada. Com o tempo, é possível encontrar maneiras de lidar
com a angústia e a incerteza do câncer. Veja algumas dicas que podem ajudar:

- Saiba o suficiente sobre leucemia para tomar decisões sobre seus


cuidados: Pergunte ao seu médico sobre a sua leucemia, incluindo as suas opções de
tratamento e, se quiser, o seu prognóstico. À medida que você aprende mais sobre
leucemia, você pode se tornar mais confiante em tomar decisões de tratamento.

- Mantenha amigos e familiares próximos: Manter seus relacionamentos íntimos


fortes irá ajudá-lo a lidar com sua leucemia. Amigos e familiares podem fornecer o
apoio prático que você precisa, como ajudar a cuidar de sua casa se você estiver no
hospital. E eles podem servir de apoio emocional quando você se sente
sobrecarregado pelo câncer.

- Encontre alguém com quem conversar: Encontre um bom ouvinte que esteja
disposto a ouvi-lo falar sobre suas esperanças e medos. Isso pode ser um amigo ou
membro da família. A preocupação e a compreensão de um conselheiro, assistente
social médico, membro do clero ou grupo de apoio ao câncer também podem ser úteis.

- Se cuide: É fácil ficar preso nos testes, tratamentos e procedimentos da terapia.


Mas é importante cuidar de si mesmo, não apenas do câncer. Tente fazer tempo para
yoga, cozinhar ou outros desvios favoritos.

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