Professional Documents
Culture Documents
Ementa: O curso pretende promover reflexões teóricas e históricas sobre o tema das
identidades e alteridades, com especial ênfase no debate sobre as (e nas) Américas.
Serão abordadas as seguintes questões: “civilização” e “barbárie”; colonialismo e
imperialismo; pós-colonialismo; fronteiras; transculturação; experiências de exílio e
desenraizamento; o “outro interior”.
Bibliografia:
F. HARTOG, O Espelho de Heródoto. Ensaio sobre a representação do outro. Belo Horizonte, Editora UFMG.
F. HARTOG, O século XIX e a história. O caso Fustel de Coulanges. Rio, Ed. UFRJ.
C. DARBO-PESCHANSKY, O discurso do particular. Ensaio sobre a investigação de Heródoto. Brasília, Ed. UnB.
2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
Ementa:
Estudo do processo histórico de construção da legitimidade e da autoridade da ciência,
bem como da análise de momentos históricos cruciais no processo de consolidação e
difusão da cultura científica.
Conteúdo programático:
Programa:
A disciplina terá duas partes. A primeira um diálogo com entre os pesquisadores e seus
projetos de pesquisa e as formas de comunicação ampliada dos resultados dos
mesmos. A segunda parte acompanhará a disciplina do conteúdo transversal “História
da difusão da cultura científica.
3
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
BIBLIOGRAFIA:
WYNNE, B. Public Understanding of Science. In: JASANOFF, S.; MARKLE, G.E.; PETERSEN, J. C.; PINCH,
T. (Orgs.). Handbook of Science and Technology Studies. Thousand Oaks: Sage, 1995. p. 361-388.
ZIMAN, J. Not Knowing, Needing to Know, and Wanting to Know. In: LEWENSTEIN, B. V. When Science
Meets the Public. Washington: American Association for the Advancement of Science, 1992 .
4 -TÓPICOS ESPECIAIS I: Arte sacra e o fazer artístico-artesanal do Gótico ao
Barroco Internacional
Ementa:
O propósito da disciplina é tecer uma reflexão a partir de fontes e bibliografia
especializada sobre a imagem sacra (escultórica ou pictórica), iconografia cristã, bem
como o fazer artístico artesanal antes do advento da ‘arte pela arte’ (século XIX),
quando então grêmios e oficinas tratavam do ensino dos ofícios mecânicos e daquelas
manifestações que ascendiam como artes liberais (a pintura, a escultura e o Gravado).
Particular ênfase será dada aos clássicos como Germain Bazin, Louis Réau, Huizinga,
cotejados à luz de uma historiografia mais recente.
Bibliografia:
BAZIN, GERMAIN. História da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
Cap. 08- Os poderes da imagem: iconografia, p. 171-176;
Cap. 09- Os poderes da imagem: iconologia, p. 177-190;
BELTING, Hans. Semelhança e Presença a história da imagem antes da era da arte. Trad. de
Maria Beatriz Mello e Souza. Rio de Janeiro: Ars UREBE, 2010. Capítulos: Introdução: p. 1 a
18;
Cap. 2- O ícone de uma perspectiva Moderna e à luz de sua história: p. 19-34;
Cap. 3- Por que imagens? Imagística e religião na Antiguidade tardia: p. 35-58;
Cap. 8- Igreja e imagem: a doutrina da Igreja e a iconoclastia, p. 177-201;
Cap. 20- Religião e Arte: A crise da imagem no Início da Idade Moderna p.579-620;
BURKE, Peter. Testemunha ocular história e imagem. São Paulo/Bauru: EDUSC, 204.
Introdução, p.11-24;
Cap. 2- Iconografia e Iconologia, p. 43-56;
Cap.11- A história cultural das imagens, p. 225-238;
HUIZINGA, Johan. O declínio da Idade Média. Lisboa; Rio de Janeiro: Ulisseia, [196-]..
Cap. 12- O pensamento religioso cristaliza-se em imagens; Cap. 14; Sensibilidade e imaginação
religiosas. Cap. 15 – O simbolismo no declínio. (essa tradução é de Augusto Abelaira)
ou
HUIZINGA, Johan; BURKE, Peter; LE GOFF, Jacques, 1924; METTRA, Claude. O outono da
Idade Média: estudo sobre as formas de vida e de pensamento dos séculos XIV e XV na França e
nos Países Baixos. São Paulo: Cosac Naify, 2010 (tradução de Francis Petra Janssen).
Entrevista de Jacques Le Goff a Claude Mettra, p. 589-597;
Cap. 12- A representação do sagrado, p. 247- 286;
6
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
REAU, Louis Iconografia del Arte Cristiano Introducción general. Barcelona: Ediciones del
Serbal, 2.000, volume três:
Introdución, p. 11-33;
Las fuentes de la iconografia bíblica, p. 37-74.
El simbolismo litúrgico, p.265-289;
REAU, Louis. Iconografía del arte cristiano – Iconografia de la Biblia. Barcelona: Serbal, 1996
(Nuovo Testamento) vol.5.
Seção IV- A Paixão, p.411-547.
GOMES JÚNIOR, Vida de artistas: Portugal e Brasil In: Revista Brasileira de Ciências Sociais.
V. 22, n.64, p. 1-16.
MENESES, José Newton. Homens que não mineram: oficiais mecânicos nas Minas Gerais
setecentistas. In: RESENDE, Maria Efigênia Lage de; VILLALTA, Luiz, Carlos. (Orgs).
História de Minas Gerais: as Minas setecentistas. Belo Horizonte: Autêntica & Companhia do
Tempo, 2007.v.1, p. 377-399.
LIVRO dos Regimetos dos Officiaes mecanicos da mui nobre e sëpre leal cidade de Lixboa
(1572). Publicado e prefaciado pelo Dr. Vergílio Correia. Coimbra, Imprensa da Universidade,
1926:
Cap. XXXIII: Do Regimento dos Pintores (fl.122 a 124v) p. 104 a 105; Cap. XXXV- Do
Regimento dos marceneiros
BAZIN, GERMAIN. História da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
BELTING, Hans. Semelhança e presença a história da imagem antes da era da arte. Rio de
janeiro: Ars Urbe, 2010.
7
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
8
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
Bibliografia
AARÃO REIS, Daniel. Versões e Ficções: o Seqüestro da História. São Paulo: Perseu
Abramo, 1997.
ALMEIDA, Heloisa Buarque. Telenovela, consumo e gênero. Bauru/SP: EDUSC, 2003.
ANDRADE, Ana Lúcia. O Filme Dentro do Filme. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999
ANDREW, J. Dudley. As principais teorias do cinema. Rio de Janeiro: Jorge Zahar ed.,
2002.
ASSIS, Denise. Propaganda e Cinema a serviço do Golpe. Rio de Janeiro:
FAPERJ/Mauad, 2001
ATKINSON, Michael. Veludo Azul. Rio de Janeiro: Rocco, 2002.
AUGUSTO, Sérgio. Este mundo é um pandeiro; a chanchada de Getúlio a JK. São
Paulo: Companhia das Letras, 1989.
AUMONT, Jacques & MARIE, Michel. Dicionário teórico e crítico de cinema. Campinas:
Papirus Editora, 2003.
AUMONT, Jacques. A Estética do Filme. Campinas: Papirus, 1995.
AVELLAR, José Carlos. Deus e o Diabo na terra do sol; a linha reta, o melaço de cana
e o retrato do artista quando jovem. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.
BENJAMIN, Walter. "A obra de Arte na Era de Sua Reprodutibilidade Técnica" In:
Obras Escolhidas-Vol.1. Sao Paulo: Brasiliense, 1987.
BENJAMIN, Walter. "Sobre o Conceito da Historia" In: Obras Escolhidas - Vol.1. São
Paulo: Brasiliense, 1987. p.222-234
BERNADET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia das
Letras, 2003.
BERNARDET, Jean Historiografia Clássica do Cinema Brasileiro. São Paulo:
Annablume, 1995.
BORDWELL, David. On the history of film style. Harvard: University Press, 1999.
CAPELATO, Maria Helena; MORETTIN, Eduardo; SALIBA, Elias (orgs.) História e
Cinema - Dimensões Históricas do Audiovisual. São Paulo: Alameda, 2007.
CAPUZZO, Heitor. Alfred Hitchcock: o Cinema em Construção. Vitória: UFES, 1995
CARDOSO, Ciro F.(a) Semiótica, História e Classes Sociais. In: Ensaios Racionalistas.
Rio de Janeiro: Campus, 1988.
CARDOSO, Ciro F.(b) e MAUAD, Ana M. História e imagem: os exemplos da Fotografia
e do cinema. In: CARDOSO, Ciro F. e VAINFAS, Ronaldo (org.) Domínios da
História; ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
CARRIÈRE, Jean-Claude. A Linguagem Secreta do Cinema. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1995.
CATANI, Afrânio & SOUZA, José I. M. A Chanchada no Cinema Brasileiro. São Paulo:
Brasiliense, 1983
9
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
História: questões e debates, Curitiba, ano 20, n. 38, jan.-jul./2003, Ed UFPR. (Número
especial: Imagem e movimento; o cinema na história)
HOLLANDA, Heloisa B. Cultura e participação nos anos 60. São Paulo: Brasiliense,
1985.
HUNT, Lynn. A Nova História Cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
KAPLAN, E. Ann. “Film and History: Spectatorship, Transference, and Race”. In: ROTH,
Michael & COHEN, Ralph. (eds) History and ... Histories Within the Human Sciences
. Charlotesville & London: Virginia UP, 1995. pp. 179-208.
KARNEY, Robyn. Chronicle of the cinema. New York: Dorling Kindersley, 1995.
KEHL, Maria Rita & BUCCI, Eugênio. Videologias; ensaios sobra a televisão. São
Paulo: Boitempo, 2004.
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções cientificas. São Paulo: Perspectiva, 1986.
LABAKI, Amir. (org.) (a) Cinema Brasileiro. São Paulo: Publifolha, 1998
LABAKI, Amir. (org.) (b) Folha conta 100 anos de cinema. Rio de Janeiro: Imago, 1995
LABAKI, Amir. (org.) © O Cinema nos Anos 80. São Paulo: Brasiliense, 1988.
LACOUTURE, Jean. A Historia Imediata In: LE GOFF, Jacques (org) A Historia Nova.
Sao Paulo: Martins Fontes, 1990.
LAGNY, Michele – De L´Histoire Du Cinema - Methode Historique et Histoire du
Cinema. Paris : Armand Colin, 1997.
MACIEL, Luís Carlos. Geração em Transe; memórias do tempo do tropicalismo. Rio de
Janeiro: Nova fronteira, 1996.
MAMET, David. Sobre direçao de cinema. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
MARNER, Terence S.J. A Direção Cinematográfica. São Paulo: Martins Fontes, 1980.
MARTIN, Marcel. A Linguagem Cinematográfica. Belo Horizonte: Itatiaia, 1963
MAYER, David. Eisenstein’s Potemkin. A shot-by-shot presentation. New York:
Grossman Publishers, 1972.
MORENO, Antônio. Cinema Brasileiro. Goiânia / Rio de Janeiro: EDUG / EDUFF, 1996
MORIN, Edgar. A Alma do Cinema. (Cap. IV de O Cinema ou O Homem Imaginário. In:
XAVIER, Ismail (org). A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983. (Col.
Arte e Cultura - v.5)
MOURA, Gerson. Tio Sam Chega ao Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1988
MÜLLER, Jürgen. (Ed.) Movies of the 70’s. Köln: Taschen, 2003.
MÜLLER, Jürgen. (Ed.) Movies of the 80’s. Köln: Taschen, 2002.
MÜLLER, Jürgen. (Ed.) Movies of the 90’s. Köln: Taschen, 2002.
NAZÁRIO, Luís. As Sombras Móveis. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999
NINEY, François. Lépreuve du réel à lécran: essai sur lê príncipe de réalité
documentaire. Bruxelles: De Boeck & Lacier, 2004.
NORA, Pierre. “Entre Memóire et Histoire” IN: Les Lieux de Mémoire. Paris: Gallimard,
1991.
OSTERWOLD, Tilman Pop Art. Köln: Taschen, 1991.
RAMOS, Alcides F. De São Paulo para o Brasil: o cinema da Boca do Lixo (1969-1973)
pensando a Brasilidade. In: FERREIRA, DE LUCA & IOKOI (orgs.) Encontros com a
História; Percursos Históricos e Historiográficos. São Paulo: Unesp, 1999.
RAMOS, Alcides Freire & PATRIOTA, Rosangela. História e cultura; espaços plurais.
Uberlândia: ASPPECTUS / NEHAC, 2002.
RAMOS, Alcides Freire. Canibalismo dos Fracos. Cinema e História do Brasil.
Bauru/SP: EDUSC, 2002.
RAMOS, Fernão. História do cinema brasileiro. São Paulo: Art. Ed, 1990.
11
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
ROTH, Michael. “You Must Remember This: History, Memory and Trauma in Hiroshima
Mon Amour”. In:The Ironist’s Cage. New York: Columbia UP, 1995. (cap. 12)
ROUANET, Sergio P. O Novo Irracionalismo Brasileiro In: As Razoes do Iluminismo.
Sao Paulo: Companhia das Letras, 1989.
SADOUL, Georges. História del Cine Mundial. Madri: Siglo XXI, 1996.
SALEM, Helena. Nelson Pereira dos Santos; o sonho possível do cinema brasileiro. Rio
de Janeiro: Record, 1996.
SALEWICZ, Chris. Oliver Stone; the making of his movies. London: Orion Books, 1997.
SCHORSKE, Carl E. History and the Study of Culture. In: ROTH, Michael & COHEN,
Ralph. (eds) History and ... Histories Within the Human Sciences . Charlotesville &
London: Virginia UP, 1995. pp. 382-395. (Originalmente publicado em New Literary
History [21] 1990)
SCHVARZMAN, Sheila. Humberto Mauro e as imagens do Brasil. São Paulo: Editora
da UNESP, 2004.
SCHVARZMAN, Sheila. Ir ao cinema em São Paulo nos anos 20. Revista Brasileira de
História, vol.25, n.49, São Paulo, jan/jun, 2005.
SEVCENKO, Nicolau (org.). História da Vida Privada no Brasil. República: da Belle
Époque à era do rádio. v.3. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
SHOHAT, Ella e STAM, Robert. Crítica da imagem eurocêntrica. São Paulo: Cosac
Naify, 2006.
SILVA NETO, Antônio Leão. Dicionário de filmes brasileiros – longa metragem. São
Paulo: edição do autor, 2002.
TARANTINO, Quentin. Jackie Brown. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
TARANTINO, Quentin. Pulp Fiction; tempo de violência. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.
TEIXEIRA DE SILVA, Francisco Carlos. Enciclopédia de guerras e revoluções do
século XX. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier. 2004
THOMPSON, E. P. A Miseria da Teoria. Rio De Janeiro: Zahar, 1981. p.47-62
VAINFAS, Ronaldo. Micro-História; os protagonistas anônimos da História. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
VENTURA, Zuenir. 1968: O Ano Que Não Terminou. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1988.
VIANY, Alex. Introdução ao Cinema Brasileiro. Rio de Janeiro: Revan, 1993.
VIRILIO, Paul. Guerra e Cinema. São Paulo: Scritta, 1993.
XAVIER, Ismail. (org.) (a) Alegorias do Subdesenvolvimento São Paulo: Brasiliense,
1988.
XAVIER, Ismail. (org.) (b) O Cinema no Século. Rio de Janeiro: Imago, 1986.
XAVIER, Ismail. O cinema brasileiro moderno. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001
Ementa:
12
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
Bibliografia:
BROOKE, J. L. Climate Change and the Course of Global History: A Rough Journey. New
York: Cambridge University Press, 2014.
COLLINGWOOD, R. G. Ciência e Filosofia: a ideia de natureza. 5. ed. Lisboa: Presença, 1976.
CROSBY, A.W. Imperialismo Ecológico: a expansão biológica da Europa 900-1900. São Paulo:
Cia das Letras, 1996.
DIAMOND, J. Colapso: como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso. 5. ed. Rio de
Janeiro: Record, 2007.
DEAN, W. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Cia
das Letras 1996.
DUARTE, R.H. História e natureza. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
HARRIS, W. V. (org.) The ancient Mediterranean environment between Science and History.
Leiden: Brill, 2013.
HUGHES, J. D. Pan’s travail: environmental problems of the ancient Greeks and Romans.
Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1994.
LENOBLE, R. História da ideia de natureza. Lisboa: Edições 70, 2002.
THOMAS, K. O homem e o mundo natural. São Paulo: Cia das Letras, 1988.
Bibliografia geral:
BLOCH, M. O homem perante a natureza e a duração. In: A Sociedade Feudal. Lisboa: Edições
70.
BROOKE, J. L. Climate Change and the Course of Global History: A Rough Journey. New
York: Cambridge University Press, 2014.
CARVALHO, E. B. A História Ambiental e a crise ambiental contemporânea: um desafio político
para o historiador In: História, Natureza e Território. Governador Valadares: Ed.UNIVALE,
2007.
CARVALHO, E. B. No fundo da mata virgem: a complexidade de um elemento mítico no
imaginário ocidental sobre a natureza. Tempo & argumento v.2, n.2, 2010, pp.135-153.
COLLINGWOOD, R. G. Ciência e Filosofia: a ideia de natureza. 5. ed. Lisboa: Presença, 1976.
13
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
CROSBY, A.W. Imperialismo Ecológico: a expansão biológica da Europa 900-1900. São Paulo:
Cia das Letras, 1996.
DIAMOND, J. Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas. 2. ed. Rio de Janeiro:
Record, 2001.
DIAMOND, J. Colapso: como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso. 5. ed. Rio de
Janeiro: Record, 2007.
DEAN, W. A ferro e fogo:: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo:
Cia das Letras 1996.
DRAKE, B. L. The influence of climatic change on the Late Bronze Age Collapse and the Greek
Dark Ages. Journal of Archaeological Science v.39, n.6, 2012, pp.1862-1870.
DUARTE, R. H. À sombra dos ficus: natureza e sociedade em Belo Horizonte. Ambiente e
Sociedade. Campinas, v. 10, n. 2, p.25-44, 2007.
DUARTE, R. H. História e natureza. Belo Horizonte: Autêntica, 2005, 108 p.
DUARTE, R.H. Por um pensamento ambiental histórico: o caso do Brasil. Luso-Brazilian
Review vol. 41 n.2, pp.144-161, 2004.
HARRIS, W. V. (org.) The ancient Mediterranean environment between Science and History.
Leiden: Brill, 2013.
HOLLANDA, S. B. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1936.
HOLLANDA, S. B. Monções. Rio de Janeiro, José Olympio, 1945.
HOLLANDA, S. B. Caminhos e Fronteiras. José Olympio, 1956.
HUGHES, J. D. Pan’s travail: environmental problems of the ancient Greeks and Romans.
Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1994.
LADURIE, E. L. R. O clima: história da chuva e do bom tempo. In: Le Goff, J. (org). História:
novos objetos. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.
LENOBLE, R. História da ideia de natureza. Lisboa: Edições 70, 2002.
MAINWARING, A. B., GIEGENGACK, C., VITA-FINZI, C. (orgs.) Climate Crises in Human
History. Philadelphia: American Philosophical Society, 2010.
MARTINS, C. L. História e meio ambiente. São Paulo: Annablume, 2007.
PANESSA, G. Fonti greche e latine per la storia dell’ambiente e del clima nel mondo greco.
Pisa: Scuola Normale Superiore, 1991.
SADORI, L., GIRAUDI, C., MASI, A., MAGNY, M., ORTU, E., ZANCHETTA, G.,
IZDEBSKI, A. Climate, environment and society in southern Italy during the last 2000 years. A
review of the environmental, historical and archaeological evidence. Quaternary Science
Reviews v.136, pp.173-188, 2016.
SCHAMA, S. Paisagem e Memória. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
14
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
SCHNEIDER, A. W., ADALI, S.F. “No harvest was reaped”: demographic and climatic factors
in the decline of the Neo-Assyrian Empire. Climatic Change v.127, n.3, pp. 435-446, 2014.
THOMAS, Keith. O homem e o mundo natural. São Paulo: Cia das Letras, 1988.
THOMMEN, L. An environmental history of ancient Greece and Rome. Cambridge: Cambridge
University Press, 2009.
WILLIAMS, R. O campo e a cidade – na história e na literatura. São Paulo: Cia das Letras,
1989.
Ementa:
Estudo da história dos povos indígenas brasileiros do século XVI ao XVIII.
Programa:
Descrição
O principal desafio imposto aos historiadores para a elaboração de uma história
indígena constitui o resgate da historicidade dos povos conquistados em meio às
representações e ações dos empreendimentos coloniais. Essa disciplina pretende
empregar um determinado repertório historiográfico e conceitual para distanciar os
processos de conquista colonial de uma crônica preconizadora da extinção das
comunidades nativas. Neste sentido, descortinaremos as diferentes vivências
identitárias, territoriais e culturais dos povos indígenas nestes processos históricos,
empregando a abordagem de fontes primárias e secundárias.
Objetivos:
1. Possibilitar o domínio dos conteúdos para o aprofundamento de discussões teóricas
e metodológicas na produção de uma História indígena;
2. Proporcionar ao pesquisador contato com fontes documentais primárias;
3. Pesquisa em manuscritos disponibilizados em bases digitais e de fontes impressas;
Bibliografia :
15
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
16
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
17
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
18
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
19
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
Ementa:
·0 Overview
Bibliografia:
Resumo de bibliografia para Relatório Capes ( no máximo 10 títulos)
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico
Sul. Séculos XVI e XVII. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
ARMITAGE, D. Three Concepts of Atlantic History In: The British Atlantic World: 1500
– 1800. New York: Palgrave MacMillan, 2002, pp. 11 – 30.
BARRY, B. Senegambia and the Atlantic Slave Trade. Cambridge: University Press,
2002
BROOKS, George E. Eurafricans western Africa: commerce, social status, gender, and
religious observance from the sixteenth to the eighteenth century. Athens, United States
of America: Ohio University; Oxford: James Currey, 2003.
CANDIDO, Mariana. An African Slaving Port and the Atlantic World Benguela and its
Hinterland. New York: Cambrigde University Press, 2015.
20
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
KANANOJA, Kalle. Central African Identities and Religiosity in Colonial Minas Gerais.
Finlândia: Åbo Akademi University, 2012.
21
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
Volume II. Lisboa (Portugal): Instituto de Investigação Científica Tropical; Praia (Cabo
Verde): Instituto Nacional de Cultura.1995
22