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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – UECE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD


CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – CCT
COORDENAÇÃO DO CURSO DE FÍSICA – CCF

PROJETO DE RECONHECIM ENTO DO CURSO DE

BACHARELADO EM FÍSICA
VOLUM E I

PROJETO PEDAGÓGICO

FORTALEZA – CEARÁ
2008
1

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – UECE


REITOR
Prof. Dr. Jader Onofre de Morais

VICE-REITOR
Prof. Ms. João Nogueira Mota

PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO
Prof. Ms. Francisco Fábio Castelo Branco

PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO
Prof. Ms. Vladimir Spinelli Chagas

PRÓ-REITOR PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA


Prof. Dr. José Ferreira Nunes

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Prof. Ms. Raimundo Santiago

PRÓ-REITOR DE POLÍTICA ESTUDANTIL


Prof. Ms. João Bosco Nogueira

DIRETOR DO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA (CCT)


Prof. Dr. Antônio de Oliveira Gomes Neto

VICE-DIRETORA DO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA (CCT)


Profa. Dra. Nadja Maria Sales Vasconcelos

COORDENADOR DO CURSO DE FÍSICA


Prof. Dr. Marcony Silva Cunha

VICE-COORDENADORA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FÍSICA


Profa. Ms. Monica Figueiredo Lenz Cesar

ASSESSORA TÉCNICO-PEDAGÓGICA – PROGRAD


Profa. Ms. Margareth Xerez

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO


Prof. Dr. Kleiton do Carmo Mendes
Prof. Dr. Luís Gonzaga Rodrigues Filho
Prof. Dr. Marcony Silva Cunha
Prof. Ms. Monica Figueiredo Lenz Cesar
Prof. Ms. Silas Lenz César
Prof. Ms. Geová Maciel de Alencar Filho
2

SUMÁRIO
1. INFORM AÇÕES GERAIS.......................................................................................................................................
GERAIS 3
1 .1 . APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................... 3
1 .2 . J USTIFICATIVA .................................................................................................................................................. 4
1 .3 . O CURSO.......................................................................................................................................................... 5
1.3.1. Denominação.............................................................................................................................................. 5
1.3.2. Histórico ..................................................................................................................................................... 5
1.3.3. Formas de ingresso .................................................................................................................................... 6
1.3.4. Carga Horária do Curso e Integralização ................................................................................................. 6
2. ESTRUTURA DO CURSO (ASPECTOS
(ASPECTOS CURRICULARES)
CURRICULARES)..............................................................................
S) 8
2 .1 . PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORM ADO .................................................................................................... 8
2.1.1. Princípios Norteadores da Proposta de Formação Profissional ............................................................... 8
2.1.2. Habilidades e Competências .................................................................................................................... 10
2.1.3. Campo de Atuação Profissional ............................................................................................................... 11
2 .2 . OBJETIVOS DO CURSO.................................................................................................................................... 12
2 .3 . ESTRUTURA CURRICULAR.............................................................................................................................. 12
3. FLUXO DO CURSO..............................................................................................................................................
CURSO 15
3 .1 . FLUXOGRAM A CURRICULAR 2 0 0 8 .............................................................................................................. 15
3.2. EM ENTÁRIO .................................................................................................................................................... 17
3.2.1. Disciplinas Obrigatórias .......................................................................................................................... 17
3.2.2. Disciplinas Optativas ............................................................................................................................... 29
3 .3 . QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS ......................................................................................................................... 41
3 .4 . LINHAS E PROJETOS DE PESQUISA ................................................................................................................ 42
3 .5 . PRODUÇÃO CIENTÍFICA DE PROFESSORES E ALUNOS NOS ÚLTIM OS DOIS ANOS............................................ 44
3 .6 . PROPOSTA DE M ONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA E OUTRAS FORM AS DE APOIO AO ALUNO ....................... 65
3 .7 . PLANO DE AVALIAÇÃO: EXTERNA, INTERNA E DE APRENDIZAGEM ............................................................... 65
3 .8 . PROJETOS DE EXTENSÃO ............................................................................................................................... 70
3 .9 . CORPO FUNCIONAL ........................................................................................................................................ 76
3.9.1. Corpo docente: titulação, vinculação institucional e regime de trabalho................................................ 76
3.9.2. Coordenação ............................................................................................................................................ 79
3.9.3. Pessoal Técnico-Administrativo ............................................................................................................... 79
3.9.4. Colegiado do Curso.................................................................................................................................. 80
4. ESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAM
EQUIPAM ENTOS........................................................................................................
ENTOS 82
4 .1 . BIBLIOTECA..................................................................................................................................................... 82
4 .2 . LABORATÓRIOS DE ENSINO E DE PESQUISA ................................................................................................... 82
4 .3 . RECURSOS DE APOIO DIDÁTICO ..................................................................................................................... 83
4 .4 . INFRA-ESTRUTURA ......................................................................................................................................... 83
ANEXOS ........................................................................................................................................................................ 86
3

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – UECE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – CCT
COORDENAÇÃO DO CURSO DE FÍSICA – CCF

1 . INFORM AÇÕES GERAIS

1 .1 . APRESENTAÇÃO

O pr esente pr ojeto de r econhecimento do cur so de Bachar elado em Física do


CCT/ UECE r esulta da exper iência acumulada desde sua cr iação em 2 0 0 2 , em conjunto
com as r ecomendações mais atuais defendidas pela Sociedade Br asileir a de Física (SBF)
par a um cur so de Gr aduação em Física, além do atendimento à legislação vigente.
Este pr ojeto contempla a for mação de um pr ofissional Bachar el em Física com do-
mínio completo da fundamentação ampla, atualmente r equer ida de um cur so de gr aduação
em Física, visando o Ensino e a Pesquisa em ár eas fundamentais de Física. Neste sentido,
o pr ojeto está em acor do com as pr opostas mais r ecentes da SBF par a uma for mação
fundamental ampla e sólida que per mita ao aluno uma maior flexibilidade e diver sidade na
escolha futur a de uma ou mais ár eas específicas da Física ou outr as ár eas cor r elatas.
Este pr ojeto também contempla uma intr odução a ár eas específicas de Física como
Cosmologia, Teor ia de Campos, M eteor ologia, etc, atr avés de um leque de disciplinas opta-
tivas ofer ecidas ao longo do cur so.
A pr esente pr oposta se or ientou pelos seguintes documentos legais:

§ Lei N° 9 3 9 4 , de 2 0 / 1 2 / 1 9 9 6 - Estabelece as Dir etr izes e Bases da Educa-


ção Nacional.
§ Resolução 0 9 / 2 0 0 2 –CES/ CNE, de 1 1 / 0 3 / 0 2 – Estabelece as Dir etrizes
Cur r iculares par a os cur sos de Bachar elado e Licenciatur a em Física. (Em anexo)
§ Par ecer 1 3 0 4 / 2 0 0 1 -CES/ CNE– Diretr izes Nacionais Cur r iculares par a os
cur sos de Física. (Em anexo)
4

1 .2 . J USTIFICATIVA

O r edimensionamento da for mação pr ofissional desenvolvida nas univer sidades br asi-


leir as tem sido uma ação per manente envolvendo pr ofessor es, alunos e segmentos da so-
ciedade num pr ocesso de discussão de cur r ículos, pr ogr amas e estr atégias de ação esti-
mulando o sur gimento de novas exper iências que atendam às exigências da sociedade con-
tempor ânea.
Os cur sos de Física, desenvolvidos nas univer sidades, têm sido objeto de análise, fa-
ce aos novos padr ões científicos que estão sendo colocados na sociedade em nível de for -
mação pr ofissional, valendo-se da ampla gama de avanços tecnológicos e de mídia disponí-
veis, mas visando, sobr etudo, um pr ofissional cr iativo e ver sátil em Física, capaz de se a-
daptar às r ápidas mudanças que se colocam em nossa sociedade.
Dur ante a assembléia ger al do XXX Encontr o Nacional de Física da M atér ia Conden-
sada, em 2 0 0 7 , foi apr ovada a for mação de uma comissão de pr ofessor es de Física de
r enome inter nacional com o objetivo de discutir uma pr oposta de Refor ma Univer sitár ia
com o total apoio da Sociedade Br asileir a de Física (SBF). Esta comissão, elabor ou o do-
cumento intitulado “A Refor ma da Educação Super ior é Ur gente”, disponível no ender eço
http://www.sbf1.sbfisica.org.br/forum/, que, dentr e diver sas questões levantadas sobr e o
sistema univer sitár io no país, faz a r ecomendação de que “as instituições devem pr opiciar
uma educação ampla e sólida, compatível com a r ápida aceler ação do conhecimento no
mundo atual” e que “a especialização excessiva em cur sos univer sitár ios tor nou-se anacr ô-
nica no mundo de hoje” sendo “adequada somente em cur sos tecnológicos de cur ta dur a-
ção”.
Foi nesta per spectiva que se baseou este Pr ojeto de Reestr utur ação Cur r icular do
Cur so de Bachar elado do CCT/ UECE, pois sua concepção inicial com tr ês ár eas de concen-
tr ação (tr adadas como “Habilitações”): Física Fundamental, M eteor ologia e Física M édica,
quando de sua cr iação em 2 0 0 2 , se mostr ou ineficaz.
Inspir ado nestas idéias e seguindo a legislação atual, o pr ojeto inicial do cur so foi r e-
for mulado e apr esentado neste pr ojeto com o objetivo pr incipal de se obter o Reconheci-
mento do Cur so de Bachar elado em Física do CCT/ UECE nos moldes aqui pr opostos.
5
1 .3 . O CURSO

1.3.1. Denominação

§ Nome do Cur so: Bachar elado em Física


§ M odalidade: Bachar elado
§ Centr o Vinculado: Centr o de Ciências e Tecnologia - CCT
§ Ender eço: Campus do Itaper i, Av. Par anjana, 1 7 0 0 , Itaper i, CEP 6 0 7 4 0 -9 0 3 ,
For taleza–CE
§ Númer o de Vagas: Diur no: 2 0 vagas

1.3.2. Histórico

O Cur so de Física do CCT/ UECE teve seu início com a cr iação do Cur so de Li-
cenciatur a Cur ta em Ciências onde o aluno poder ia Plenificar atr avés da Habilitação
em Física, cuja implantação ocor r eu em 1 9 8 5 e funcionou por quase 1 4 anos com
ofer ta apenas no tur no da noite.
Com a extinção dos Cur sos de Licenciatur a Cur ta no país, foi cr iada uma co-
missão de pr ofessor es que elabor ou um Pr ojeto Pedagógico par a a Licenciatur a
Plena em Física do CCT/ UECE, o qual foi implantado em 1 9 9 8 . O Cur so de Licencia-
tur a Plena em Física do CCT/ UECE – Fluxo de 1 9 9 8 tinha como objetivo pr ior itár io
atender à cr escente demanda de pr ofessor es par a a Educação Básica no Estado do
Cear á e, par a isto, disponibilisava ofer ta de vagas em dois tur nos: tar de e noite.
Dur ante este per íodo, pr ojetos semelhantes a este também for am cr iados
nas Unidades da UECE que funcionam no inter ior do estado como, por exemplo, na
Faculdade de Educação, Ciências e Letr as do Ser tão Centr al - FECLESC, em Quixadá,
na Faculdade de Filosofia Dom Aur eliano M atos – FAFIDAM , em Limoeir o do Nor te,
Faculdade de Educação, Ciências e Letr as de Iguatu – FECLI, em Iguatu e na Facul-
dade de Educação, Ciências e Letr as dos Inhamuns – FECLIN, em Tauá.
Em 2 0 0 1 , a ampliação das condições estr utur ais e do cor po docente disponí-
veis par a o Cur so de Física do CCT/ UECE per mitiu que se ampliasse o leque de ofer -
tas, além da já existente Licenciatur a Plena em Física, com a inclusão de mais um
cur so: o Bachar elado em Física. Par a isto, foi instituído um gr upo de tr abalho par a
r eestr utur ar a Licenciatur a em Física – Fluxo de 1 9 9 8 , então vigente, e par a cr iar o
Cur so de Bachar elado em Física do CCT/ UECE.
Ainda em 2 0 0 1 , foi apr ovado pelo CEPE, atr avés da Resolução 2 3 6 0 / CEPE,
de 0 8 de outubr o de 2 0 0 1 , num único pr ojeto, a Reestr utur ação do Cur so de Li-
cenciatur a Plena em Física – Fluxo de 2 0 0 2 e a Cr iação do Cur so de Bachar elado
6
em Física com tr ês ár eas de concentr ação: Física Fundamental, M eteor ologia e Físi-
ca M édica, os quais for am implantados a par tir de 2 0 0 2 .1 .
Em 2 0 0 6 , devido à necessidade do Recr edenciamento da UECE e da Renova-
ção do Reconhecimento dos Cur sos, a Pr ó-Reitor ia de Gr aduação – PROGRAD ace-
nou com a possibilidade de unifor mização dos Cur sos de Licenciatur a ofer tados pela
UECE, na capital e no inter ior . Par a isto, for am cr iados Gr upos de Tr abalho que via-
bilizassem ajustes nos Novos Pr ojetos Pedagógicos das Licenciatur as em Física da
capital e inter ior .
Do mesmo modo, com a necessidade do Reconhecimento do Cur so de Ba-
char elado em Física e de atualização e adequação à legislação, em 2 0 0 7 foi iniciado
um movimento de Reestr utur ação do Bachar elado. Em 2 0 0 8 , foi instituída uma Co-
missão de Estudos composta pela Coor denação do Cur so de Física, por pr ofessor es
convidados e r epr esentantes de alunos par a elabor ar este Pr ojeto Pedagógico do
Cur so de Bachar elado em Física do CCT/ UECE – Fluxo de 2 0 0 8 .

1.3.3. Formas de ingresso

As for mas de ingr esso no Cur so de Bachar elado em Física – Fluxo 2 0 0 8 do


Centr o de Ciências e Tecnologia da UECE:
• Atr avés do Concur so Vestibular , com entr ada semestr al e ofer ta de 2 0
vagas.
• Atr avés de Seleção r ealizada pela Comissão Executiva do Vestibular (CEV),
com entr ada anual, par a Tr ansfer ência Facultativa Inter
Inter na (TFI):
(TFI): entr e Uni-
dades de Ensino da UECE; Tr ansfer ência Facultativa Exter na (TFE):
(TFE): de ou-
tr as Instituições de Ensino Super ior (IES); M udança de Cur so (M C):
C): de ou-
tr os Cur sos do Centr o de Ciências e Tecnologia e Ingr esso de Gr aduados,
aduados
de acor do com Edital Específico.
O Cur so de Bachar elado em Física do CCT/ UECE – Fluxo de 2 0 0 8 funciona
no hor ár io diur no par a qualquer das for mas de ingr esso especificadas acima.

1.3.4. Carga Horária do Curso e Integralização


Atendendo o dimensionamento especificado na Resolução CNE/ CP 2 , de
1 9 / 0 2 / 2 0 0 2 , e na Resolução CNE/ CES 9 , de 1 1 / 0 3 / 2 0 0 2 , este Projeto estabelece
uma Car ga Hor ária de 3 .1 2 8 (tr ês mil cento e vinte e oito) hor as para o Cur so de Ba-
char elado em Física – Fluxo 2 0 0 8 do CCT/ UECE, com uma dur ação de 8 (oito) semes-
tr es letivos, onde cada semestr e tem 1 0 0 (cem) dias letivos, confor me legislação em
vigor (LDB N° 9 3 9 4 / 9 6 ).
7
O aluno ter á um pr azo máximo de 1 2 semestres par a integr alizar o cur so e um
mínimo de 7 (sete) semestr es. Nos casos em que o aluno não é admitido no cur so atr a-
vés do Vestibular , o pr azo máximo de 1 2 semestr es é mantido, porém o pr azo mínimo
par a a conclusão pode var iar em função da situação acadêmica do mesmo quando de
sua admissão.
8

2. ESTRUTURA DO CURSO (ASPEC


SPECTOS CURRICULARES)

2 .1 . PERFIL DO PROFISS
SSIONAL A SER FORM ADO
ROFISSIONAL

2.1.1. Princípios Norteadores da Proposta de Formação Profissional

O per fil ger al dos for mandos em Física é apr esentado no Par ecer
1 3 0 4 / 2 0 0 1 -CES/ CNE – Diretr izes Nacionais Cur r iculares par a os cur sos de Física:
O físico, seja qual for sua área de atuação, deve ser um pr ofissional que, apoiado em
conhecimentos sólidos e atualizados em Física, deve ser capaz de abor dar e tr atar pr o-
blemas novos e tr adicionais e deve estar sempr e pr eocupado em buscar novas for mas
do saber e do fazer científico ou tecnológico. Em todas as suas atividades a atitude de
investigação deve estar sempr e pr esente, embor a associada a difer entes for mas e obje-
tivos de tr abalho.
Dentr o deste per fil ger al, podem se distinguir per fis específicos, tomados como r efe-
r encial par a o delineamento da for mação em Física, em função da diver sificação cur r icu-
lar pr opor cionada atr avés de módulos seqüenciais complementar es ao núcleo básico
comum:
Físico – pesquisador : ocupa-se pr efer encialmente de pesquisa, básica ou aplicada, em
univer sidades e centr os de pesquisa. Esse é, com cer teza, o campo de atuação mais
bem definido e o que tr adicionalmente tem r epr esentado o per fil pr ofissional idealizado
na maior par te dos cur sos de gr aduação que conduzem ao Bachar elado em Física.Física

O Pr ojeto de Bachar elado em Física aqui pr oposto tem por objetivo or ganizar
e estabelecer de for ma consistente e encadeada os conteúdos a ser em apr endidos
e as habilidades fundamentais a ser em desenvolvidas, necessár ios à for mação de
um Bachar el em Física.
Após um amadur ecimento acer ca do Pr ojeto do Bachar elado em Física inici-
almente pr oposto, ver ificou-se que a tentativa de se implantar um Bachar elado em
Física com tr ês ár eas de concentr ação, como já descr ito acima, foi infr utífer a pr in-
cipalmente pela falta de um cor po docente mais amplo, necessár io à implantação
das tr ês “habilitações” pr opostas. Outr o fato obser vado foi a necessidade de se dar
uma for mação matemática mais sólida ao aluno, cor r igindo distor ções que impediam
os alunos cur sar em disciplinas de Física avançada com a base matemática necessá-
r ia.
A pr esente pr oposta visa, por tanto, estabelecer um conjunto de conteúdos
fundamentais, or ganizados em disciplinas, contidas dentr o de uma gr ade cur r icular
seqüencial e coer ente em seus conteúdos e pr é-r equisitos, que constituir ão as Dis-
Dis-
ciplinas Obr igatór ias do Bachar elado. A for mação plena dever á ser atingida atr avés
de Disciplinas Optativas livr emente escolhidas pelo aluno a par tir de um elenco de
disciplinas pr oposto no pr esente pr ojeto. Desta for ma, este pr ojeto estabelece uma
9
única Habilitação denominada "Bachar elado em Física" e, por tanto, se r etir am as
tr ês “habilitações” do pr ojeto pedagógico anter ior .
Em r esumo a concepção atual do cur r ículo aqui apr esentado pr etende asse-
gur ar uma for mação mais abr angente em Física, que per mita ao bachar el pr osse-
guir em cur sos de pós-gr aduação de qualquer ár ea da Física ou mesmo em outr as
ár eas cor r elatas, tais como astr onomia, engenhar ia, meteor ologia, economia, ma-
temática, etc.
Em vista disto, foi r ealizada uma pr ofunda r evisão de todas as disciplinas.
Embor a já se tenham passados alguns anos desde o início do pr ocesso desta Re-
for ma Cur r icular , vár ias das dir etr izes elabor adas inicialmente ainda são válidas.
Sendo assim, este documento contém par te do ar r azoado elabor ado inicialmente,
mas pr ocur a explicitar melhor as r azões da pr esente pr oposta.
Como dir etr izes ger ais, tem-se:
• Definição de um núcleo de disciplinas comum a todos os gr aduandos, eli-
minando-se super posições desnecessár ias de conteúdos e o encadeamen-
to dos conceitos em gr au cr escente de completeza.
• Revisão de estr atégias e abor dagens didáticas, buscando pr omover uma
par ticipação mais ativa dos estudantes em seu pr ópr io pr ocesso de for -
mação.
• Cr iação de mecanismos que gar antam acompanhamento, avaliação e im-
plementação de uma r efor ma nos pr óximos anos.
Como ações concr etas, par a se atingir os objetivos tr açados nas dir etr izes a-
cima, tem-se:
• Extinção das antigas “Habilitações” per mitindo uma for mação mais sólida e
abr angente.
• Reor ganização das disciplinas teór icas de Física Básica.
• Revisão completa de todas as disciplinas e atualização da Bibliogr afia.
• Revisão e r eor ganização da gr ade cur r icular de modo que o aluno estude
as fer r amentas matemáticas antes de aplicá-las à Física, numa seqüência
coer ente de conteúdos de Física e pr é-r equisitos.
• Afer ição da demanda por disciplinas optativas em pr é-matr ícula, feita pela
Coor denação do Cur so e em tempo hábil par a a ofer ta de matr ícula.
• Ofer ecimento de plantões de monitor ias em hor ár io adequado.
10
2.1.2. Habilidades e Competências

Do gr aduando em Física exigir -se-á o domínio de um conjunto de competên-


competên-
cias e habili
habilidades:
dades

1 . Dominar pr incípios ger ais e fundamentos da Física, estando familiar izado com su-
as ár eas clássicas e moder nas, tendo consciência do modo de pr odução pr ópr io
desta ciência; or igens e também conhecimento das suas aplicações.
2 . Descr ever e explicar fenômenos natur ais, pr ocessos e equipamentos tecnológi-
cos em ter mos de conceitos, teor ias e pr incípios físicos ger ais;
3 . Diagnosticar , for mular e encaminhar a solução de pr oblemas físicos, exper imen-
tais ou teór icos, pr áticos ou abstr atos, fazendo uso apr opr iado dos instr umentos
labor ator iais ou matemáticos;
4 . Desenvolver cr iatividade par a novas teor ias e técnicas exper imentais e capacida-
de de se adaptar e pr opor mudanças científicas e tecnológicas;
5 . Ter sólido conhecimento científico e tecnológico com base inter disciplinar ;
6 . Conhecer e compr eender os pr incípios éticos r elacionados à Física e as ciências
em ger al;
7 . Desenvolver senso cr ítico e visão sistêmica com r elação às ciências físicas;
8 . Desenvolver pesquisas nas diver sas ár eas da física e aplicações;
9 . Desenvolver uma ética de atuação pr ofissional e a conseqüente r esponsabilidade
social, compr eendendo a Ciência como conhecimento histór ico, desenvolvido em
difer entes contextos sócio-políticos, cultur ais e econômicos(CNE/ CES
1 .3 0 4 / 2 0 0 1 ).
1 0 . Atuar na pr odução e divulgação de textos científicos e acadêmicos especializados;
1 1 . Resolver pr oblemas exper imentais, desde seu r econhecimento e a r ealização de
medições, até à análise de r esultados.
1 2 . Pr opor , elabor ar e utilizar modelos físicos, r econhecendo seus domínios de vali-
dade.
1 3 . Concentr ar esfor ços e per sistir na busca de soluções par a pr oblemas de solução
elabor ada e demor ada.
1 4 . Utilizar a linguagem científica na expr essão de conceitos físicos, na descr ição de
pr ocedimentos de tr abalhos científicos e na divulgação de seus r esultados.
1 5 . Utilizar os diver sos r ecur sos da infor mática, dispondo de noções de linguagem
computacional.
1 6 . Conhecer e absor ver novas técnicas, métodos ou uso de instr umentos, seja em
medições, seja em análise de dados (teór icos ou exper imentais).
1 7 . Reconhecer as r elações do desenvolvimento da Física com outr as ár eas do sa-
ber , tecnologias e instâncias sociais, especialmente contempor âneas.
11
Já as vivências podem ser consider adas como momentos de significativa ar -
ticulação teor ia-pr ática, cuja ação deve ser constr uída a par tir de pr essupostos a-
pontados na concepção do cur so. Entr e tais vivências podemos citar :

1 . Ter r ealizado exper imentos em labor atór ios.


2 . Ter tido exper iência com o uso de equipamento de infor mática.
3 . Ter feito pesquisas bibliogr áficas, sabendo identificar e localizar fontes de infor -
mação r elevantes.
4 . Ter entr ado em contato com idéias e conceitos fundamentais da Física e das ci-
ências, atr avés da leitur a de textos básicos.
5 . Ter tido a opor tunidade de sistematizar seus conhecimentos e seus r esultados
em um dado assunto atr avés de, pelo menos, a elabor ação de um ar tigo, comu-
nicação ou monogr afia.

2.1.3. Campo de Atuação Profissional

O Bachar el, como Físico-Pesquisador , dedica-se à pesquisa básica ou aplicada


em Física e à extensão, e dedica-se, também, à disseminação do saber científico,
seja atr avés da atuação no ensino for mal de nível super ior , seja atr avés da divulga-
ção científica.
12
2 .2 . OBJETIVOS DO CURSO
Consider ando as mudanças sociais contempor âneas, o Cur so de Bachar elado em Fí-
sica tem como objetivos:

1 . For mar Bachar éis em Física contr ibuindo par a o desenvolvimento da política de
for mação de r ecur sos humanos par a a ár ea de pesquisa especializada no Estado
do Cear á;
2 . Dotar o pr ofissional docente de nível super ior de uma sólida base fundamental e
instr umental par a o desempenho do magistér io na ár ea de Física;
3 . Desenvolver pr opostas de Iniciação à Pesquisa que possibilitem a pr odução do
conhecimento na ár ea e sua divulgação e aplicação no escopo social;
4 . Contr ibuir par a o desenvolvimento científico/ tecnológico do Estado do Cear á, de-
senvolvendo estudos que possibilitem a ampliação do conhecimento na ár ea, e
sua aplicação em pr ojetos de inter esse social, político e econômico;
5 . For mar futur os pesquisador es pr ofissionais em etapa pr eliminar a ser plenamen-
te desenvolvida num cur so poster ior de Pós-Gr aduação.
6 . For mar pr ofissionais aptos a ingr essar em no mer cado de tr abalho na ár ea Física
Fundamental, mas também em ár eas contempladas no conjunto das disciplinas
optativas.

2 .3 . ESTRUTURA CURRICULAR
A or ganização cur r icular do Cur so de Bachar elado em Física do CCT/ UECE – Fluxo
CNE Diretr izes Nacionais Cur -
de 2 0 0 8 segue a or ientação do Par ecer 1 3 0 4 / 2 0 0 1 -CES/ CNE–
r icular es par a os cur sos de Física e da Resolução 0 9 / 2 0 0 2 –CES/ CNE,
CNE de 1 1 / 0 3 / 0 2 –
Estabelece as Dir etrizes Cur r icular es par a os cur sos de Bachar elado e Licenciatur a em
Física.
Confor me citado e tr anscr ito no item (2 .1 .1 ), acima, o per fil desejado par a os for -
mandos em Física situa-se na categor ia de Físico – pesquisador (Bachar elado em Física),
onde a Estr utur a Cur r icular dos cur sos de Física é constituída de 2 par tes:
I) Um Núcleo Comum a todas as modalidades dos cur sos de Física, contendo a-
pr oximadamente metade da car ga hor ár ia necessár ia par a a obtenção do di-
ploma.
II) M ódulos Especializados que definem a ênfase do cur so. Estes módulos podem
conter o conjunto de atividades necessár ias par a completar um Bachar elado ou
Licenciatur a em Física.
13
Ainda no Par ecer CNE/ CES 1 3 0 4 / 2 0 0 1 também são indicados os Conteúdos Cur
Cur -
r icula
icular es:
es
O Núcleo Comum
Comum é car acter izado por conjuntos de disciplinas r elativos à Física
ger al, M atemática, Física Clássica, Física M oder na e ciência como atividade
humana. Estes conjuntos são detalhados a seguir .
A – Física Ger al:
al Consiste no conteúdo de Física do ensino médio, r evisto em
maior pr ofundidade, com conceitos e instr umental matemáticos adequados. A-
lém de uma apr esentação teór ica dos tópicos fundamentais (mecânica, ter mo-
dinâmica, eletr omagnetismo, física ondulatór ia), devem ser contempladas pr áti-
cas de labor atór io, r essaltando o car áter da Física como ciência exper imental.
B – M atemática: É o conjunto mínimo de conceitos e fer r amentas matemáticas
necessár ias ao tr atamento adequado dos fenômenos em Física, composto por
cálculo difer encial e integr al, geometr ia analítica, álgebr a linear e equações dife-
r enciais, conceitos de pr obabilidade e estatística e computação.
C – Física Clássica: São os cur sos com conceitos estabelecidos (em sua maior
par te) anter ior mente ao Séc. XX, envolvendo mecânica clássica, eletr omagne-
tismo e ter modinâmica.
D – Física M oder na e Contempor ânea: É a Física desde o início do Séc. XX,
compr eendendo conceitos de mecânica quântica, física estatística, r elatividade e
aplicações. Suger e-se a utilização de labor atór io.
E – Disciplinas Complementar es: O núcleo comum pr ecisa ainda de um gr upo de
disciplinas complementar es que amplie a educação do for mando. Estas discipli-
nas abr anger iam outr as ciências natur ais, tais como Química ou Biologia e tam-
bém as ciências humanas, contemplando questões como Ética, Filosofia e Histó-
r ia da Ciência, Ger enciamento e Política Científica, etc.

Os M ódulos Especializados,
Especializados definidor es de ênfase, no caso do Físico Pesquisador ,
definem que:
Nesta modalidade, os seqüenciais estar ão voltados par a a Pesquisa. Par a o Ba-
char elado em Física ser ão incluídos no conjunto dos conteúdos pr ofissionais, os
conteúdos avançados de
• M atemática
• Física teór ica
• Física exper imental
Ainda
• Disciplinas opcionais livr es (denominadas aqui de Disciplinas Optativas
• M onogr afia de fim de cur so
14
Atendendo o que pr eceitua a legislação em vigor , a Estr utur a Cur r icular do Cur so de
Bachar elado em Física – Fluxo 2 0 0 8 do CCT/ UECE pr oposta no pr esente Pr ojeto Pedagó-
gico é constituído de um Núcleo Comum com o Cur so de Licenciatur a em Física e um M ó-
dulo Especializado par a a for mação do Bachar el em Física e está estr utur ado como mostr a
r esumidamente a Tabela 1 :

TABELA 1 – Car ga hor ár ia pr oposta par a o Cur so de Bachar elado em Física / CCT/ UECE – Fluxo
2008
Conteúdo Curricular segundo a Legislação vigente Carga Horária Proposta: 3.128h

I) Núcleo Comum (50%) 1.428h

II) Módulo Especializado Bacharel em Física:


Disciplinas Avançadas de Matemática 476h

Disciplinas Avançadas de Física Teórica e Experimental 748h


Disciplinas Optativas que complementam e definem a ênfase da formação do
408h
Bacharel em Física
III) Monografia de Fim de Curso 68h

De acor do com a Tabela 1 , a Integr alização Cur r icular do Cur so de Bachar elado em
Física aqui pr oposto ser á efetivada ao se completar em as 3 .1 2 8 (tr ês mil cento e vinte e
oito) hor as de Atividades Acadêmicas Cur r icular es discr iminadas no capítulo 3 .
15

3 . FLUXO DO CURSO
Universidade Estadual do Ceará – UECE
Centro de Ciências e Tecnologia – CCT
Coordenação do Curso de Física – CCF

Cur so: BACHARELADO EM FÍSICA


Car ga Hor ár ia: 3 1 2 8 h
M odalidade: BACHARELADO

3 .1 . FLUXOGRAM A CURRICULAR 2 0 0 8

Cálculo I Introdução à Int. à Geometria


Semestre Física Química Analítica
I (102h) (102h) (68h) (68h)
20 cr

Semestre Cálculo II Mecânica Computação


Básica I aplicada a física I Álgebra Linear
II (102h) (102h) (68h) (68h)
20 cr

Mecânica Eletricidade e Termodinâmica Eq. Dif


Semestre
Cálculo III Básica II Magnetismo I Básica Aplicadas à
III (102h) (68h) (68h) Física
24 cr (102h) (68h)

Semestre Física- Mecânica Eletricidade e Lab. de Mecânica e Calc.de


IV Matemática I Teórica I Magnetismo II Termodinâmica Func.Variavel OPTATIVA I
26 cr (102h) (68h) (68h) (68h) Complexa (68h)
(68h)

Mecânica Eletromagnetismo
Semestre Física Matemática
Teórica II I Termodinâmica Óptica
V II
(68h) (102h) (68h) (68h)
(102h)
24cr

Semestre Física Matemática Mecânica Eletromagnetismo Lab. de Eletromag-


III Teórica III II netismo e Ótica Física Moderna OPTATIVA II
VI (68h) (68h) (102h) (68h) (102h) (68h)
28 cr

Semestre Mecânica Quân-


VII tica I FHFSC Física Estatística Monografia I OPTATIVA III
(102h) (102h) (68h) (34h) (102h)
24 cr

Semestre Mecânica
VIII Quântica II OPTATIVA IV OPTATIVA V Monografia II
(102h) (102h) (68h) (34h)
18 cr

Disciplinas do Núcleo Comum


Disciplinas Avançadas de M atemática
Disc. Avançadas Fís. Teór ica e Exper imental
Disciplinas Optativas que complementam e definem a ênfase da for mação do Bachar el em Física
M onogr afia
16
TABELA 3 : Relação de disciplinas do Cur so de Bachar elado em Física - Fluxo 2 0 0 8 do
CCT/ UECE e cor r espondentes pr é-r equisitos:

Or dem Disciplina Pr é-r equisito


01 Cálculo I -
02 Cálculo II 01
03 Cálculo III 02
04 Geometr ia Analítica -
05 Álgebr a Linear -
06 Intr odução à Química -
07 Intr odução à Física -
08 M ecânica Básica I 07
09 M ecânica Básica II 01, 08
10 Ter modinâmica Básica 01, 08
11 Eletr icidade e M agnetismo I 02, 09
12 Eletr icidade e M agnetismo II 11
13 Óptica 04, 12
14 Labor atór io de M ecânica e Ter modinâmica 09, 10
15 Labor atór io de Eletr omagnetismo e Óptica 04, 12
16 Física M oder na 13
17 Fundamentos Históricos, Filosóficos e Sociológicos da Ciência (FHFSC) 16
18 Computação Aplicada à Física I 01
19 M onogr afia I -
20 M onogr afia II 19
21 M ecânica Teór ica I 03, 09
22 M ecânica Teór ica II 21
23 M ecânica Teór ica III 22
24 Física M atemática I 03
25 Física M atemática II 24
26 Física M atemática III 25
27 Equações Difer enciais Aplicadas à Física 03
28 Cálculo de Funções de Var iável Complexa 03
29 Ter modinâmica 10, 24
30 Física Estatística 29
31 Eletr omagnetismo I 12, 24
32 Eletr omagnetismo II 31
33 M ecânica Quântica I 16
34 M ecânica Quântica II 33
35 Optativa I
36 Optativa II
37 Optativa III
38 Optativa IV
39 Optativa V
17

3.2. EM ENTÁRIO
3.2.1. Disciplinas Obrigatórias

Cálculo I

Pr é-Requisito:
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Númer o de Cr éditos: 6
Ementa: Noções de conjuntos e lógica, númer os r eais, funções e gr áficos, limite e continui-
dade, der ivadas, estudo da var iação das funções, integr ais indefinidas, integr al de Riemann,
Teor ema Fundamental do Cálculo.

Bibliogr afia
GUIDORIZZI, H. Um cur so de Cálculo. Rio de Janeir o. LTC. v. 1
STEW ART, J. Cálculo, São Paulo. Thomson Lear ning. v. 1
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometr ia Analítica. São Paulo. Har per e How do Br asil. v. 1 .

Bibliogr afia Complementar


LIM A, E. L. Análise Real. Vol. 1 , Coleção M atemática Univer sitár ia.
ÁVILA, G. Análise M atemática par a Licenciatur a, Edgar d Blucher Ltda.
BARBOSA, C. Cálculo Difer encial e Integr al. For taleza. Editil.
AYRES JR., F. Cálculo Difer encial e Integr al. São Paulo. M cGr aw-Hill.
HOFFM AN, L. D. Cálculo. Rio de Janeir o. LTC. Vol.1 .
SIM M ONS, G. F. Cálculo com Geometr ia Analítica. São Paulo. M akr on Books do Br asil. v. 1 .
THOM AS JR., G. B. e FINNEY, R. L. Cálculo e Geometr ia Analítica. Rio de Janeir o. LTC. v. 1 .

Cálculo II

Pr é-Requisito: Cálculo I
Númer o de Cr éditos: 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Ementa: Aplicações da integral definida, funções logarítmicas, exponenciais, trigonométricas e hi-
perbólicas, métodos de integração, séries infinitas.

Bibliogr afia
GUIDORIZZI, H. Um cur so de Cálculo. Rio de Janeir o. LTC. Vols. 1 e 4 .
STEW ART, J. Cálculo, São Paulo. Thomson Lear ning. v. 1
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometr ia Analítica. São Paulo. Har per e How do Br asil. v. 1 .

Bibliogr afia Complementar


LIM A, E. L. Análise Real. Vol. 1 , Coleção M atemática Univer sitár ia.
ÁVILA, G. Análise M atemática par a Licenciatur a, Edgar d Blucher Ltda.
BARBOSA, C. Cálculo Difer encial e Integr al. For taleza. Editil.
AYRES JR., F. Cálculo Difer encial e Integr al. São Paulo. M cGr aw-Hill.
HOFFM AN, L. D. Cálculo. Rio de Janeir o. LTC. Vol.1 .
SIM M ONS, G. F. Cálculo com Geometr ia Analítica. São Paulo. M akr on Books do Br asil. v. 1 .
THOM AS JR., G. B. e FINNEY, R. L. Cálculo e Geometr ia Analítica. Rio de Janeir o. LTC. v. 1 .

Cálculo III

Pr é-Requisito: Cálculo II
Númer o de Cr éditos: 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
2 3
Ementa: Topologia de R e R , funções de várias variáveis, limite e continuidade, extremos de fun-
ções, integração múltipla.
18

Bibliogr afia
GUIDORIZZI, H. Um cur so de Cálculo. Rio de Janeir o. LTC. Vols. 2 e 3 .
STEW ART, J. Cálculo, São Paulo. Thomson Lear ning. v. 2
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometr ia Analítica. São Paulo. Har per e How do Br asil. Vol. 2 .

Bibliogr afia Complementar


LIM A, E. L. Análise Real. Vol. 1 , Coleção M atemática Univer sitár ia.
ÁVILA, G. Análise M atemática par a Licenciatur a, Edgar d Blucher Ltda.
BARBOSA, C. Cálculo Difer encial e Integr al. For taleza. Editil.
AYRES JR., F. Cálculo Difer encial e Integr al. São Paulo. M cGr aw-Hill.
HOFFM AN, L. D. Cálculo. Rio de Janeir o. LTC. Vol.1 .
SIM M ONS, G. F. Cálculo com Geometr ia Analítica. São Paulo. M akr on Books do Br asil. Vol. 2
THOM AS JR., G. B. e FINNEY, R. L. Cálculo e Geometr ia Analítica. Rio de Janeir o. LTC. Vol.
2.

Geometr ia Analítica

Pr é-Requisito:
Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Vetores, sistemas de coordenadas, estudo da reta, estudo do plano, posição relativa de
retas e planos, perpendicularismo e ortogonalidade, ângulos, distâncias, mudança de coordenadas,
cônicas, superfícies.

Bibliogr afia:
BOULOS, P. E CAMARGO I., Geometria Analítica: um tratamento vetorial, McGraw-Hill, São Paulo.
LIMA, E. L., Geometria Analítica e Álgebra linear, Coleção Matemática Universitária. IMPA, RJ.
ALFREDO STEINBRUCH E PAULO WINTERLE, Geometria Analítica, Makron Books do Brasil, São
Paulo.
ARMANDO RIGUETTO, Vetores e Geometria Analítica, 3ª. Ed. , São Paulo, IBEC.
CHARLES H. LEHMANN, Geometria Analítica, 8ª ed., Globo, São Paulo.

Álgebr a Linear

Pr é-Requisito:
Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Matrizes, sistemas lineares, determinante, espaço vetorial, transformações lineares, auto-
valores e autovetores, diagonalização de operadores.

Bibliogr afia
BOLDRINI, J. L., COSTA, S. I. R., FIGUEIREDO, V. L. e W ETZLER, H. G., Álgebr a Linear , 3 a.
Edição, Har br a São Paulo 1 9 8 6 .
HOFFM AN, K. E KUNZ, R., Álgebr a Linear , Editor a Polígono, São Paulo.
LIM A, E. L., Álgebr a Linear , Coleção M atemática Univer sitár ia. IM PA, Rio de Janeir o 2 0 0 1 .
ANDRADE, P. F. A., Intr odução à Álgebr a Linear . Editor a Fundamentos, For taleza 2 0 0 3 .

Intr odução à Química

Pr é-Requisito:
Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Car acter ização do Fenômeno Químico. O Átomo. Classificação Per iódica. Ligações
Químicas. Funções Químicas: Or gânica e Inor gânicas. Nomenclatur a. Pr incipais r eações
Químicas
19
Bibliogr afia:
EBBING, Dar r el D., Química Ger al vol.1 e 2 , 5 ª Edição, LTC Editor a S.A., 1 9 9 8 , Rio de Ja-
neir o.
KOTZ, John C., TREICHEL, Paul Jr . Química e Reações Químicas, vol. 1 e 2 , LTC Editor a,
1 9 9 8 , Rio de Janeir o.
M ASTERTON, W illiam, L., SLOW INSKI, Emil, J. e STANITSKI, Conr ad, L., Pr incípios de Quí-
mica, LTC Editor a, RJ.
M AHAN, Br uce, M . E M YERS, Rollie J., Química – Um Cur so Univer sitár io, Editor a Edgar d
Blücher Ltda., 4 ª Edição, 1 9 9 5 .
RUSSEL, B.J., Química Ger al, Vol. 1 e 2 , Editor a M cGr aw-Hill Ltda., 2 ª Edição, 1 9 9 4 .
SLABAUGH, W endell, H. E PARSONS, THERAN, D., Química Ger al, LCT S.A. Editor a., 2 ª Edi-
ção, 1 9 9 0 .

Intr odução à Física

Pr é-Requisito:
Númer o de Cr éditos: 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Ementa: As Or igens da Cosmologia Científica; O Estudo do M ovimento; As Leis de Newton e
seu Sistema de M undo; As Leis de Conser vação; Os Átomos; A luz e o Eletr omagnetismo;
Einstein e a Relatividade; A Teor ia Quântica.

Bibliogr afia
HEW ITT, Paul G. Física Conceitual, Ed. Bookman.
ROCHA, José Fer nando M our a (Or ganizador ). Or igens e evolução das Idéias da Física, Ed.
EdUFBA.

M ecânica Básica
Básic a I

Pr é-Requisito: Intr odução à Física


Númer o de Cr éditos: 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Ementa: M edição; M ovimento Unidimensional; Vetor es; M ovimento Bidimensional; For ça e
Leis de Newton; Dinâmica da Par tícula; Tr abalho e Ener gia; Conser vação de Ener gia, M o-
mento Linear , Sistema de Par tículas, Conser vação do M omento Linear , Colisões.

Bibliogr afia
NUSSENZVEIG, H. M ., Cur so de Física Básica Volume 1 , Editor a Edgar d Blücher Ltda., São
Paulo 1 9 8 1 .
CHAVES, ALAOR, Física Básica – M ecânica, Volume 1 , Editor a LTC, São Paulo, 2 0 0 7 .
HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K. S., Física Volume 1 , Livr os Técnicos e Científicos E-
ditor a S.A., Rio de Janeir o 1 9 9 6 .
ALONSO, M . & FINN, E. J., Física, Addison-W esley, São Paulo, 1 9 9 9

M ecânica Básica II

Pr é-Requisito: Cálculo I e M ecânica Básica I


Númer o de Cr éditos: 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Ementa: Cinemática Rotacional; Dinâmica Rotacional; M omento Angular ; Gr avitação, Oscila-
ções, M ovimento Ondulatór io, Ondas Sonor as, Estática dos Fluidos, Dinâmica dos Fluidos.

Bibliogr afia
NUSSENZVEIG, H. M ., Cur so de Física Básica Volume 1 , Editor a Edgar d Blücher Ltda., São
Paulo 1 9 8 1 .
CHAVES, ALAOR, Física Básica – M ecânica, Volume 1 , Editor a LTC, São Paulo, 2 0 0 7 .
HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K. S., Física Volume 1 , Livr os Técnicos e Científicos E-
ditor a S.A., Rio de Janeir o 1 9 9 6 .
ALONSO, M . & FINN, E. J., Física, Addison-W esley, São Paulo, 1 9 9 9
20
Ter modinâmica Básica

Pr é-Requisito: Cálculo I e M ecânica Básica I


Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Temper atur a; Pr opr iedades M olecular es dos Gases, Calor e Pr imeir a Lei da Ter -
modinâmica, Entr opia e Segunda Lei da Ter modinâmica.

Bibliogr afia
NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica Volume 2, Editora Edgard Blücher Ltda., SP. 2002.
ALONSO, M. & FINN, E. J., Física, Addison-Wesley, São Paulo, 1999
CHAVES, ALAOR, Física Básica – Mecânica, Volume 3, Editora LTC, São Paulo, 2007
HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K. S., Física, Vol 2, Livros Técnicos e Científicos Editora,
RJ.

Eletr icidade e M agnetismo I

Pr é-Requisito: Cálculo II e M ecânica Básica II


Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Car ga Elétr ica e Lei de Coulomb; O Campo Elétr ico; Lei de Gauss; Capacitor es e Di-
elétr icos; Cor r ente e Resistência; Cir cuitos de Cor r ente Contínua.

Bibliogr afia
HALLIDAY, D, RESNICK, R., KRANE, K. S., Física Volume 3 , Livr os Técnicos e Científicos
Editor a S.A., Rio de Janeir o 1 9 9 6 .
a
NUSSENZVEIG, H.M . Cur so de Física Básica Volume 3 , 3 Edição, Edgar d Blücher / EDUSP,
São Paulo 1 9 8 1 .
ALONSO, M . & FINN, E. J., Física, Addison-W esley, São Paulo, 1 9 9 9 . ISBN: 8 4 -7 8 2 9 -0 2 7 -3

Eletr icidade e M agnetismo II

Pr é-Requisito: Eletr icidade e M agnetismo I


Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: O Campo M agnético; A Lei de Ampèr e; A Lei da Indução de Far aday; Pr opr iedades
M agnéticas da M atér ia; Indutância; Cir cuitos de Cor r ente Alter nada; Equações de M axwell;
Ondas Eletr omagnéticas.

Bibliogr afia
HALLIDAY, D, RESNICK, R., KRANE, K. S., Física Volume 3 , Livr os Técnicos e Científicos
Editor a S.A., Rio de Janeir o 1 9 9 6 .
a
NUSSENZVEIG, H.M . Cur so de Física Básica Volume 3 , 3 Edição, Edgar d Blücher / EDUSP,
São Paulo 1 9 8 1 .
ALONSO, M . & FINN, E. J., Física, Addison-W esley, São Paulo, 1 9 9 9 . ISBN: 8 4 -7 8 2 9 -0 2 7 -3

Óptica

Pr é-Requisito: Eletr icidade e M agnetismo II e Geometr ia Analítica


Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Natur eza e Pr opagação da Luz; Reflexão e Refr ação em Super fícies Planas; Espe-
lhos e Lentes Esfér icos; Inter fer ência; Difr ação; Redes de Difr ação e Espectr os; Polar ização.

Bibliogr afia
a
HALLIDAY, D, RESNICK, R., KRANE, K. S., Física Volume 3 , 4 Edição, Livr os Técnicos e
Científicos Editor a S.A., Rio de Janeir o 1 9 9 6 .
a
NUSSENZVEIG, H.M . Cur so de Física Básica Volume 3 , 3 Edição, Edgar d Blücher / EDUSP,
São Paulo 1 9 8 1 .
ALONSO, M . & FINN, E. J., Física, Addison-W esley, São Paulo, 1 9 9 9 . ISBN: 8 4 -7 8 2 9 -0 2 7 -3
21
Labor atór io de M ecânica e Ter modinâmica

Pr é-Requisito: M ecânica Básica II e Ter modinâmica Básica


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Resolução de pr oblemas por meios exper imentais, definindo estr atégias e instr u-
mentos adequados. Tr atamento de Dados Exper imentais, Gr áficos e Ajuste de Funções, De-
ter minação da aceler ação da gr avidade por difer entes pr ocessos, Queda Livr e, Plano Inclina-
do sem Atr ito, Pêndulo Simples, Lei de Hook, Conser vação do M omento de Inér cia e da E-
ner gia, M CU, M HS, Fluidos, Tr ansfer ência de Ener gia, Dilatação Tér mica, Calor Específico de
Sólidos.

Bibliogr afia
DAM O, H. S. Física Exper imental I: mecânica, r otações, calor e fluidos. Caxias do Sul – RS.
Editor a da Univer sidade de Caxias do Sul. 1 9 8 5 .
CATELLI, F. Física exper imental II: eletr icidade, eletr omagnetismo, ondas. Caxias do Sul – RS.
Editor a da Univer sidade de Caxias do Sul. 1 9 8 5 .
HENNES, C. E. Pr oblemas exper imentais em Física. Volume 1 . São Paulo. Editor a da UNI-
CAM P. 1 9 8 6 .
SCHAEFER, H. N. R. e VASCONCELOS, M . A. S. de. Labor atór io de Eletr icidade e M agnetis-
mo. Santa Catar ina. Univer sidade Feder al de Santa Catar ina. 1 9 8 3 .
FILHO, R. P., SILVA, E. C. da, TOLEDO, C. L. P. Física Exper imental. São Paulo. Papir us Edi-
tor a. 1 9 8 7 .
RAM OS, L. A. M ., BLANCO, R. L. D. e ZARO, M . A. Ciência Exper imental. Por to Alegr e-RS.
Editor a M er cado Aber to. 1 9 8 8 .
LANDAU, I. e KITAIGORODSKI. Física par a Todos. M oscou. Editor ial M IR. 1 9 6 3 .
KAPITSA, P. Exper imento, teor ia, pr ática. M oscou. Editor ial M IR. 1 9 8 5 .

Labor atór io de Eletr omagnetismo e Óptica

Pr é-Requisito: Eletr icidade e M agnetismo II e Geometr ia Analítica


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Resolução de pr oblemas por meios exper imentais, definindo estr atégias e instr u-
mentos adequados. Ondas Sonor as, Tubos e Cor das Vibr antes, Reflexão e Refr ação de On-
das Luminosas, Inter fer ência e Difr ação de Ondas Luminosas, Resistor es, Diodos, Tr ansfe-
r ência de Potência, Lei de Far aday, Lei de Lenz.

Bibliogr afia
DAM O, H. S. Física Exper imental I: mecânica, r otações, calor e fluidos. Caxias do Sul – RS.
Editor a da Univer sidade de Caxias do Sul. 1 9 8 5 .
CATELLI, F. Física exper imental II: eletr icidade, eletr omagnetismo, ondas. Caxias do Sul – RS.
Editor a da Univer sidade de Caxias do Sul. 1 9 8 5 .
HENNES, C. E. Pr oblemas exper imentais em Física. Volume 1 . São Paulo. Editor a da UNI-
CAM P. 1 9 8 6 .
SCHAEFER, H. N. R. e VASCONCELOS, M . A. S. de. Labor atór io de Eletr icidade e M agnetis-
mo. Santa Catar ina. Univer sidade Feder al de Santa Catar ina. 1 9 8 3 .
FILHO, R. P., SILVA, E. C. da, TOLEDO, C. L. P. Física Exper imental. São Paulo. Papir us Edi-
tor a. 1 9 8 7 .
RAM OS, L. A. M ., BLANCO, R. L. D. e ZARO, M . A. Ciência Exper imental. Por to Alegr e-RS.
Editor a M er cado Aber to. 1 9 8 8 .
22
Física M oder na

Pr é-Requisito: Óptica
Númer o de Cr éditos: 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Ementa: Teor ia da Relatividade Restr ita; A desconstr ução do átomo: Algumas evidências do
século XIX; Os r aios catódicos; A r adioatividade; A r adiação de cor po negr o; Os modelos a-
tômicos clássicos; Os modelos quânticos do Átomo; A M ecânica Quântica matr icial; M ecâni-
ca Quântica Ondulatór ia; Aplicações da equação de Schr ödinger ; Os indivisíveis de hoje.

Bibliogr afia
CARUSO, F., OGURI, V. Física M oder na: Fundamentos Clássicos e Fundamentos Quânticos,
Elsevier Editor a, ISBN 8 5 3 5 2 1 8 7 8 5
EISBERG, R., Fundamentos da Física M oder na. Editor a Guanabar a Dois. Rio de Janeir o.
1979.
EISBERG, R., RESNICK, R. Física Quântica, Editor a Campus, RJ, 1 9 9 4 . ISBN
9788570013095
TIPLER, P., LLEW ELLYN, R. A. Física M oder na, LTC Editor a, ISBN 8 5 2 1 6 1 2 7 4 5 .

Fundamentos Histór icos, Filosóficos e Sociológicos da Ciência (FHFSC)

Pr é-Requisito: Física M oder na


Númer o de Cr éditos: 0 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Ementa:
Ementa: Histór ia e evolução das idéias da Física: cosmologia antiga; a Física de Ar istóteles; a
Física medieval; o geocentr ismo e o heliocentr ismo; as or igens da mecânica e o mecanicis-
mo; evolução do conceito de calor e da ter modinâmica no per íodo pr é-industr ial; a teor ia ele-
tr omagnética de M axwell e o conceito de campo; os impasses da Física clássica no início do
século XX; a r adioatividade e as or igens da Física contempor ânea; o sur gimento da teor ia da
r elatividade e da teor ia quântica e suas implicações na Física da matér ia condensada, na Fí-
sica atômica, na Física nuclear e na Tecnologia. Filosofia e sociologia da Física: epistemologia
da Física; impactos do método científico na sociedade moder na; ciência, seus valor es e sua
compr eensão humanística; implicações sociais, econômicas e tecnológicas da Física e de seu
desenvolvimento. Usos da Histór ia da Física no Ensino de Física. Papel dos espaços e dos ve-
ículos de infor mação e comunicação na divulgação científica.

Bibliogr afia
LOSEE, John. Intr odução histór ica à filosofia da ciência. Belo Hor izonte: Ed. Itatiaia; São Pau-
lo: EDUSP, 1 9 7 9 .
COHEN, I. Ber nar d. O nascimento da nova física. Lisboa: Gr adiva, 1 9 8 8
HÜBNER, Kur t. Cr ítica da r azão científica. Lisboa: Edições 7 0 , 1 9 9 3 .
OSADA, Jun’ichi. Evolução das idéias da física. SP. Edgar d Blücher .
BACHELARD, G. A for mação do espír ito científico: contr ibuição par a uma psicanálise do co-
nhecimento. Rio de Janeir o. Contr aponto. 1 9 9 6 .
BOHR, N. D. H. Física atômica e conhecimento humano: ensaios 1 9 3 2 – 1 9 5 7 . Rio de Ja-
neir o. Contr aponto. 1 9 9 5 .
BURTT, E. As bases metafísicas da ciência moder na. Br asília. Editor a da UNB. 1 9 9 1 .
CHASSOT, A. A ciência atr avés dos tempos. SP. Editor a M oder na. 1 9 8 8
_________ Alfabetização científica: questões e desafios par a a educação. Unijuí (RS): Ed. UNI-
JUÍ, 2 0 0 3 .
HEISENBERG, W . Física e Filosofia. Br asília. Editor a da UNB. 1 9 8 7 .
KOYRÉ, A. Do mundo fechado ao univer so infinito. Rio de Janeir o. For ense Univer sitár ia.
1991.
___________. Estudos de histór ia do pensamento científico. Rio de Janeir o. For ense Univer si-
tár ia. 1 9 9 1 .
KUHN, T. A estr utur a das r evoluções científicas. São Paulo. Per spectiva. 1 9 8 2 .
RONAN, C. A histór ia ilustr ada da ciência. 4 volumes. Rio de Janeir o. Jor ge Zahar . 1 9 8 7 .
M ARTINS, Rober to de A. O univer so: teor ias sobr e a sua or igem e evolução. São Paulo: M o-
der na, 1 9 9 7 .
23
OSTERM ANN, F. A epistemologia de Kuhn. Flor ianópolis - SC. Editor a da UFSC. Cader no Ca-
tar inense de Ensino de Física. Vol. 1 3 No. 0 3 . Dez/ 9 6 .
SILVEIRA, F. L. A filosofia da ciência de Kar l Popper : o r acionalismo cr ítico. Flor ianópolis - SC.
Editor a da UFSC. Cader no Catar inense de Ensino de Física. Vol. 1 3 No. 0 3 . Dez/ 9 6 .
SPEYER, Edwar d. Seis caminhos a par ir de Newton: as gr andes descober tas na física. Rio de
Janeir o: Campus, 1 9 9 5 .
AGAZZI, Evandr o. A ciência e os valor es. São Paulo: Loyola, 1 9 7 7 .
HEM PEL: Filosofia da ciência natur al. Rio de Janeir o: Zahar , 1 9 8 1 .
KUHN, Thomas S. A estr utur a das r evoluções científicas. São Paulo: Per spectiva, 1 9 7 8 .
_______ A r evolução coper nicana. Lisboa: Edições 7 0 , 1 9 9 0 .
ROCHA E SILVA, M aur ício. A evolução do pensamento científico. São Paulo: HUCITEC, 1 9 7 2 .
PATY, M ichel. A matér ia r oubada;a apr opr iação cr ítica do objeto da física contempor ânea.
São Paulo: EDUSP, 1 9 9 5 .
OM NÈS, Roland. Filosofia da ciência contempor ânea. São Paulo: Editor a UNESP, 1 9 9 6 .
GAM OW , Geor ge. Biogr afia da física. Rio de Janeir o: Zahar , 1 9 6 3 .
PENROSE, Roger . A mente nova do r ei: computador es, mentes e as leis da física.
BASSALO, José M ar ia Filar do. Cr ônicas da física. Tomos I, II, III, IV e V. Belém (PA): UFPA,
1987.

Computação Aplicada à Física I

Pr é-Requisito: Cálculo I
Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Pr ogr amação em For tr an. M étodos numér icos par a deter minação de r aízes de fun-
ções. M étodos de Inter polação e apr oximação de funções. Sistemas de equações linear es.
Ajuste de funções. M étodos numér icos de Integr ação.

Bibliogr afia
DeVRIES, P. L. A Fir st Cour se in Computational Physics. New Yor k. John W iley & Sons.
1994.
RUGGIERO, M . A. G., LOPES, V. L. R., Cálculo Numér ico - Aspectos Teór icos e Computacio-
nais, São Paulo. M cGr aw-Hill, 1 9 8 8 .
KOONIN, S. E. Computational Physics. New Yor k. Addison-W esley. 1 9 8 6 .

M ecânica Teór ica I

Pr é-Requisito: M ecânica Básica II e Cálculo III.


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: M ovimento de uma par tícula em uma dimensão; Oscilador Har mônico; Equações Di-
fer enciais Linear es com Coeficientes Constantes; M ovimento de uma par tícula em duas ou
tr ês dimensões; Elementos de Análise Vetor ial; Discussão do pr oblema ger al do movimento
em duas e tr ês dimensões; Pr ojéteis; M ovimento sob a ação de uma for ça centr al.

Bibliogr afia
SYM ON, K. R., M ecânica, Editor a Campus Ltda.
GOLDSTEIN, H. Classical M echanics. Reading. Editor a Addison-W esley.
BARCELOS-NETO, J. M ecânica Newtoniana, Lagr angiana & Hamiltoniana, 1 a. Edição, Livr ar ia
da Física, São Paulo 2 0 0 1 .
24
M ecânica Teór ica II

Pr é-Requisito: M ecânica Teór ica I


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: M ovimento de sistemas de par tículas; Análise cr ítica das leis de conser vação; Fo-
guetes, esteir as e planetas; Pr oblemas sobr e colisão; Pr oblema de N cor pos; Cor pos r ígi-
dos; Centr o de M assa e do M omento de Inér cia; Estática das estr utur as; Tensão e defor ma-
ção; Gr avitação; Sistemas de coor denadas em movimento; Leis do movimento de r otação da
Ter r a; Pêndulo de Foucault; Teor ema de Lar mor ; For ma Restr ita do Pr oblema dos Tr ês Cor -
pos.

Bibliogr afia
SYM ON, K. R., M ecânica, Editor a Campus Ltda.
BEER, F., JOHNSTON, E., M ecânica Vetor ial par a Engenheir os; Cinemática e Dinâmica. Edi-
tor a M acGr aw-Hill.
DESLOGE, E. A, Classical M echanics, Editor a Rober t E. Kr ieger Publishing Co.
BARCELOS-NETO, J. M ecânica Newtoniana, Lagr angiana & Hamiltoniana, 1 a. Edição, Livr ar ia
da Física, São Paulo 2 0 0 1 .

M ecânica Teór ica III

Pr é-Requisito: M ecânica Teór ica II


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Cálculo var iacional. For malismo Lagr angeano e Hamiltoniano. O tensor de Inér cia e a
Dinâmica dos Cor pos Rígidos. Oscilações Acopladas. M eios contínuos e Ondas.

Bibliogr afia
STEPHEN T. THORNTON, M ARION, B. JERRY, Classical Dynamics of Par ticles and Systems,
Editor a Thomson.
SYM ON, K. R., M ecânica, Editor a Campus Ltda.
GOLDSTEIN, H., POOLE C., SAFKO J., Classical M echanics, 3 th. ed., Editor a Addison-W esley.
BARCELOS Neto, J, M ecânica Newtoniana, Lagr angiana & Hamiltoniana, Livr ar ia da Física,
São Paulo

Física M atemática I

Pr é-Requisito: Cálculo III


Númer o de Cr éditos: 0 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Ementa: Análise Vetor ial e Tensor ial: Vetor es, Álgebr a Vetor ial; Gr adiente, Diver gente e Ro-
tacional; Integr ação Vetor ial; Teor ema da Diver gência; Teor ema de Stokes; Laplaciano; Sis-
temas de Coor denadas; Sistemas de Coor denadas Gener alizadas; Deter minantes e M atr i-
zes. Sér ies infinitas

Bibliogr afia
ARFKEN, G. B, W EBER, H. J. Física M atemática, Elsevier , Inc. ISBN 9 7 8 -8 5 -3 5 2 -2 0 5 0 -6
BUTKOV, E., Física M atemática, LTC Editor a, Rio de Janeir o 1 9 8 8 , ISBN 8 5 -2 1 6 -1 1 4 5 -5 .
SOKOLNIKOFF, I. S. Tensor Analysis, Theor y and Applications to Geometr y and M echanics of
Continua.
25
Física M atemática II

Pr é-Requisito: Física M atemática I.


Númer o de Cr éditos: 0 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Ementa: Equações diferenciais parciais, teoria de Sturm-Liuville, funções especiais da Física.

Bibliogr afia
ARFKEN, G. B, W EBER, H. J. Física M atemática, Elsevier , Inc. ISBN 9 7 8 -8 5 -3 5 2 -2 0 5 0 -6
BUTKOV, E., Física M atemática, LTC Editor a, Rio de Janeir o 1 9 8 8 , ISBN 8 5 -2 1 6 -1 1 4 5 -5 .
SOKOLNIKOFF, I. S. Tensor Analysis, Theor y and Applications to Geometr y and M echanics of
Continua.

Física M atemática III

Pr é-Requisito: Física M atemática II


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Séries de Fourier; Transformadas Integrais; Equações Integrais; Cálculo de Variações.

Bibliogr afia
ARFKEN, G. B, W EBER, H. J. Física M atemática, Elsevier , Inc. ISBN 9 7 8 -8 5 -3 5 2 -2 0 5 0 -6
BUTKOV, E., Física M atemática, LTC Editor a, Rio de Janeir o 1 9 8 8 , ISBN 8 5 -2 1 6 -1 1 4 5 -5 .
SOKOLNIKOFF, I. S. Tensor Analysis, Theor y and Applications to Geometr y and M echanics of
Continua.

Equações Difer enciais Aplicadas


Aplicadas à Física

Pr é-Requisito: Cálculo III


Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Equações difer enciais or dinár ias de pr imeir a or dem e aplicações, equações difer en-
ciais or dinár ias linear es de or dem: equações separ áveis, técnicas fundamentais e técnicas
avançadas, aplicações de equações difer enciais de segunda or dem com coeficientes cons-
tantes, aplicações dos métodos de sér ies, Fr obenius, e tr ansfor mada de Laplace.

Bibliogr afia
M ACHADO, K. D., Equações difer enciais aplicadas à Física, Editor a UEPG, 1 9 9 9 .
BOYCE, W . E., DIPRIM A, R. C., Equações difer enciais elementar es e pr oblemas de valor es
de contor no, LTC Editor a, Rio de Janeir o, 2 0 0 2 .
FIGUEIREDO, D. G., Equações difer enciais aplicadas, Coleção M atemática Univer sitár ia, IM -
PA, 2 0 0 5 .

Cálculo de Funções de Var iável Complexa

Pr é-Requisito: Cálculo III


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Númer os complexos. Funções analíticas. Integr ais no plano complexo. Sér ies de po-
tências. Pólos e r esíduos. M apeamento confor me. A tr ansfor mação de Schwar z-Chr istoffel.

Bibliogr afia
W UNSCH, A. D. Complex Var iables with Applications. Addison W esley, ISBN 0 -2 0 1 -1 2 2 9 9 -5
ARFKEN, G. B, W EBER, H. J. Física M atemática, Elsevier , Inc. ISBN 9 7 8 -8 5 -3 5 2 -2 0 5 0 -6
BUTKOV, E. Física M atemática, LTC Editor a, Rio de Janeir o 1 9 8 8 , ISBN 8 5 -2 1 6 -1 1 4 5 -5
CHURCHILL, R. V., Complex Variables and Applications.
26
Ter modinâmica

Pr é-Requisito: Ter modinâmica Básica e Física M atemática I


Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Pr incípios de Joule, Car not e Clausius-Gibbs, Potenciais Ter modinâmicos, Relações
Ter modinâmicas, Pr incípio de Planck, Tr ansição de Fase em substâncias pur as, Cr iticalidade,
M istur as, Diagr amas de Fase, Tr ansição Or dem-Desor dem, Sistemas magnéticos.

Bibliogr afia
OLIVEIRA, M ÁRIO JOSÉ DE, Ter modinâmica, São Paulo, Editor a Livr ar ia da Física, 2 0 0 5 .
ZEM ANSKY, M ARK W . e DITTM AN, RICHARD H., Heat and Ther modynamics, 6 td edition,
M cGr aw-Hill Book Company, New Yor k
SEARS, F. W ., SALINGER, G. L., LEE, J. E. Ther modynamics, Kinetic Theor y, and Statistical
Ther modynamics. Addison-W esley

Física Estatística

Pr é-Requisito: Ter modinâmica


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Introdução aos Métodos Estatísticos; Descrição Estatística de um Sistema Físico; Ensem-
ble Microcanônico; Ensemble Canônico; Gás Clássico no Formalismo Canônico; Ensemble Grã-
Canônico e Ensemble das Pressões; Gás Ideal Quântico; Gás Ideal de Fermi; Bósons Livres

Bibliogr afia
SALINAS, S. R.A. Intr odução à Física Estatística. EDUSP, São Paulo. ISBN 8 5 -3 1 4 -0 3 8 6 -3 .
REIF, F. Fundamentals of Statistical and Ther mal Physics, M acGr aw-Hill Book C, New Yor k,
1965
PATHRIA, R.K. Statistical M echanics. Per gamon Pr ess, Oxfor d, 1 9 7 2
M ORSE, Física Estatística, Editor a Guanabar a Dois, S.A., Rio de Janeir o, 1 9 7 9 .

Eletr omagnetismo I

Pr é-Requisito: Física M atemática I, Eletr icidade e M agnetismo II


Númer o de Cr éditos: 0 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Ementa: Análise Vetor ial, Eletr ostática, Soluções da Equação de Laplace, Campo Elétr ico em
M eios M ater iais, M agnetostática, Campo M agnético em M eios M ater iais, Equações de
M axwell.

Bibliogr afia
GRIFFITHS, DAVID J., Intr oduction to Electr odynamics, Pr entice Hall, 1 9 9 9 .
REITZ, J. R., M ILFORD, F. J., CHRISTY, R. W ., Fundamentos da Teor ia Eletr omagnética, Rio
de Janeir o: Editor a Campus Ltda, 1 9 9 1 .
HEALD, M .A., M ARION, J.B., Classical Electr omagnetic Radiation, Saunder s College Publish-
ing, 1 9 9 5
HAUSER, W ., Intr oduction to the Pr inciples of Electr omagnetism, Addison-W esley

Eletr omagnetismo II

Pr é-Requisito: Eletr omagnetismo I


Númer o de Cr éditos: 0 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Ementa: Leis de Conser vação do Eletr omagnetismo, Ondas Eletr omagnéticas, Potenciais e
Campos além do r egime estacionár io, Radiação, Eletr odinâmica e Relatividade.

Bibliogr afia
27
GRIFFITHS, DAVID J., Introduction to Electrodynamics, 3td edition, Prentice Hall, 1999.
REITZ, J. R., MILFORD, F. J., CHRISTY, R. W., Fundamentos da Teoria Eletromagnética, Rio de
Janeiro: Editora Campus Ltda, 1991.
HEALD, M.A., Marion, J.B., Classical Electromagnetic Radiation, Saunders College Publishing,
1995.
HAUSER, W ., Intr oduction to the Pr inciples of Electr omagnetism, Addison-W esley

M ecânica Quântica I

Pr é-Requisito: Física M oder na, Álgebr a Linear


Númer o de Cr éditos: 0 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Ementa: Equação de Schrödinger, funções de onda e Princípio de Incerteza; Potenciais unidimen-
sionais e Oscilador Harmônico; Formalismo da Mecânica Quântica; Potenciais em três dimensões,
átomo de Hidrogênio, momento angular orbital e de spin. Partículas Idênticas.

Bibliogr afia
GRIFFITHS D.J. Intr oduction to Quantum M echanics. EUA. Editor a Pr entice Hall, Inc.
GREINER, W . Quantum M echanics: An Intr oduction. Editor a Spr inger .
COHEN-TANNOUDJI, C., DIU, B. E., and LALÖE, F. Quantum M echanics. New Yor k. W iley.
LANDAU, L. D. and LIFSHITZ, E. M . Quantum M echanics: non-r elativistic Theor y. Gr eat Br it-
ain. Per gamon.

M ecânica Quântica II

Pr é-Requisito: M ecânica Quântica I


Númer o de Cr éditos: 0 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Ementa: Teoria de Perturbação Independente do Tempo, Métodos Variacionais e Aproximação
WKB, Teoria de Perturbação Dependente do Tempo, Aproximação adiabática, Espalhamento.

Bibliogr afia
GRIFFITHS D.J. Intr oduction to Quantum M echanics. EUA. Editor a Pr entice Hall, Inc.
GREINER, W . Quantum M echanics: An Intr oduction. Editor a Spr inger .
COHEN-TANNOUDJI, C., DIU, B E LALÖE, F. Quantum M echanics. New Yor k. W iley. 1 9 7 7 .
LANDAU, L. D. e LIFSHITZ, E. M . Quantum M echanics: non-r elativistic theor y. Gr eat Br itain.
Per gamon.

M onogr afia I

Pr é-Requisito: Estágio de Ensino de Física I


Númer o de Cr éditos: 2
Car ga Hor ár ia: 3 4 hor as
Ementa: Esta disciplina consiste na pr odução/ elabor ação de um tr abalho de pesquisa desen-
volvido pelo aluno, ar ticulado com a sua tr ajetór ia acadêmica e com as suas vivências na á-
r ea de for mação pr ofissional. A elabor ação do pr ojeto de pesquisa é feita em conjunto com o
pr ofessor or ientador , consistindo de levantamento bibliogr áfico necessár io par a o desenvol-
vimento da pesquisa. Pr ocur ar -se-á suscitar em cada aluno em par ticular , uma pr odução in-
telectual atendendo aos r igor es que nor teiam o saber acadêmico, mas também que r epr e-
sente uma r eflexão sobr e o ser educador num mundo em constante tr ansfor mação.

Bibliogr afia
A ser definida par a cada aluno.
28
M onogr afia II

Pr é-Requisito: M onogr afia I


Númer o de Cr éditos: 2
Car ga Hor ár ia: 3 4 hor as
Ementa: Nesta disciplina o aluno dá continuidade ao tr abalho de pesquisa iniciado em M ono-
gr afia I, cabendo nesta fase a execução do pr ojeto seguida da defesa da M onogr afia

Bibliogr afia
A ser definida par a cada aluno.
29
3.2.2. Disciplinas Optativas

Sistemas Biológicos
Biológicos

Requisito:Vestibular
Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Estudo dos Sistemas Biológicos, consider ando os níveis hier ar quizados de or ganiza-
ção da vida. Abor da, inicialmente, a or igem da vida car acter izada pela síntese de associação
de moléculas or gânicas, seguindo-se com o estudo dos sistemas molecular es, sistemas celu-
lar es, diver sidade e nomenclatur a dos ser es vivos, sistemas or gânicos e ecossistemas.

Bibliogr afia:
BAKER, J. J. e ALLEN, G. E., Estudo da biologia. Volumes 1 e 2 , Editor a Edgar d Blücher
a
CURTIS, H., Biologia, 2 edição, Ed. Guanabar a Koogan.

Relatividade Restr ita

Pr é-Requisito: Física M atemática I e Óptica


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Fundamentos da Relatividade Restr ita. Tr ansfor mações de Lor entz. For malismo de
Tensor es. Geometr ia do Espaço-tempo da Relatividade Restr ita. M ecânica Relativística das
Par tículas. Eletr odinâmica Relativística.

Bibliogr afia
RINDLER, W . Intr oduction to Special Relativity. Clar endon Pr ess, OXFORD. 1 9 9 1 .
D'INVERNO, R.A. Intr oducing Einstein's Relativity. Clar enton Pr ess, OXFORD
LANDAU, L. D., LIFSHITZ, E.M . The Classical Theor y of Fields. Butter wor th-Heinemann Ltd.
ROSSER, W .V. Intr oductor y Special Relativity. Taylor & Fr ancis, London. ISBN 0 -8 5 0 6 6 -8 3 9 -5 .
EINSTEIN, A. Relativity - The Special and the Gener al Theor y. W ings Books, Random House.
1 9 6 1 . Value Publishing, Inc., New Yor k, NY. ISBN 0 -5 1 7 -0 2 9 6 1 8 (Leitur a Complementar ).

Intr odução à Estatística

Pr é-Requisito:
Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Noções ger ais de pr obabilidade; Var iáveis aleatór ias; M odelos de distr ibuição discr e-
ta; M odelos de distr ibuição contínua; Testes de hipóteses.

Bibliogr afia
HOEL, Paul G., Estatística Elementar . São Paulo. Atlas S. A.
M cGRAW -HILL, Schaum. SPIEGEL, M ur r ay R., Estatística. São Paulo. M akr on Books.
M AGALHÃES, M. N., DE LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística, Edusp, 2002. ISBN:
85-314-0677-3
COSTA, S. F. Introdução Ilustrada à Estatística. Editora Harbra. 1998. ISBN: 85-294-0066-6

Computação Aplicada à Física II

Pr é-Requisito: Computação Aplicada à Física I


Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: M étodos numér icos de r esolução de equações difer enciais or dinár ias: métodos de
Euler , Runge-Kutta, Difer enças finitas, Elementos finitos. Sér ie e Tr ansfor mada de Four ier ,
Tr ansfor mada de Four ier Discr eta. Soluções numér icas de equações difer enciais par ciais: Di-
fer enças Finitas, M étodos Espectr ais.
30

Bibliogr afia
DeVRIES, P. L. A Fir st Cour se in Computational Physics. New Yor k. J. W iley & Sons. 1 9 9 4 .
RUGGIERO, M . A. G., LOPES, V. L. R., Cálculo Numér ico - Aspectos Teór icos e Computacio-
nais, São Paulo. M cGr aw-Hill, 1 9 8 8 .
KOONIN, S. E. Computational Physics. New Yor k. Addison- W esley. 1 9 8 6 .

Física Computacional

Pr é-Requisito: Equações Difer enciais Aplicadas à Física e Física M oder na


Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa:
Ementa Apr ofundamento em técnicas computacionais utilizadas na física contempor ânea.
Estudo de linguagem de pr ogr amação par a desenvolvimentos de simulações de movimentos
de par tículas e sistemas de par tículas. Estudo de técnicas computacionais e análise de sis-
temas complexos e sistemas quânticos.

Bibliogr afia
GOULD, H., TOBOCHNIK, J. and CHRISTIAN, W . Intr oduction to Computer Simulation M eth-
ods, W esley, 2 0 0 6
DeVRIES, P. L. A Fir st Cour se in Computational Physics. New Yor k. John W iley & Sons.
1994.

Física do Estado Sólido

Pr é-Requisito: M ecânica Quântica I, Física Estatística


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Revisão de M ecânica Quântica; Elétr ons Livr es nos M etais; Ligações Químicas nos
Sólidos; Simetr ias do Estado Cr istalino; Bandas de Ener gia; Dinâmica da Rede Cr istalina; Ca-
lor Específico dos Sólidos; M agnetismo.

Bibliogr afia
OLIVEIRA, IVAN S.; JESUS, VITOR L.B. Intr odução à Física do Estado Sólido. Livr ar ia da Físi-
ca, São Paulo - 2 0 0 5
RESENDE, S. – M ater iais e Dispositivos Semicondutor es. Livr ar ia da Física, São Paulo 2 0 0 6
KITTEL, C. – Física do Estado Sólido. Editora LTC, São Paulo 2007.
ASHCROFT, N. W e M ERM IN, N. D. Solid State Physics. New Yor k. Aunder s College. 1 9 7 6 .

Física Nuclear

Pr é-Requisito: Física M oder na


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: A constituição do núcleo; Radioatividade natur al e isótopos; As sér ies r adioativas na-
tur ais; Radioatividade Ar tificial; M odelos Nuclear es; Fontes de Ener gia Nuclear ; Reator es e
aceler ador es de Par tículas.

Bibliogr afia
M EYERHOF, W . E. Elements of Nuclear physics. New Yor k. M cGr aw-Hill. 1 9 6 7 .
FERM I, E. Nuclear physics. Chicago. Cambr idge. 1 9 5 3 .
31
Física Contempor ânea

Pr é-Requisito: Física M oder na


Númer o de Cr éditos: 0 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Ementa: Apr esentação de Seminár ios após pesquisa bibliogr áfica em r evistas científicas de
temas da Física do mundo contempor âneo tais como ciência dos mater iais, isolantes, semi-
condutor es, super condutor es, magnetos; ener gia: fontes clássicas e alter nativas; funciona-
mento de apar elhos de uso cotidiano: motor es, som, imagem, laser , etc.
Bibliogr afia
Natur e. London, GB. M acmillan M agazines. Revista Científica.
Physics W or ld. Amer ican Institute of Physics. Br istol, GB. Iop Publishing. Revista Científica.
Science. Amer ican Association for the Advancement of Science. W ashington, DC. Revista Ci-
entífica.
New Scientist. London, GB. Ipc M agazines. Revista Científica.

Fundamentos de Astr onomia e Astr ofísica

Pr é-Requisito: M ecânica Teór ica I


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: M ecânica do Sistema Solar . Rotação da Ter r a. Sistema Ter r a-Lua. Planetas. M eio
inter planetár io. Cosmogonia. Radiação eletr omagnética. Telescópios e detector es. O Sol. Es-
tr elas: distância e magnitude. Sistemas Binár ios. Diagr ama H-R. A Galáxia. Rotação Galácti-
ca. Evolução Estelar . Estr elas var iáveis. M eio Inter estelar . Evolução Galáctica. Outr as Galá-
xias. Estr utur a do Univer so. Cosmologia. O modelo do Big Bang.

Bibliogr afia
OLIVEIRA FILHO, K. S. e SARAIVA, M . F. O. São Paulo. Editor a Livr ar ia Física, 2 0 0 4 .
BOCZKO, R. Conceitos de Astr onomia. São Paulo: Edgar d Blücher , 1 9 8 4 .
FERRIS, T. O Desper tar na Via Láctea. Rio de Janeir o, Campus, 1 9 9 0 .
M ACIEL, W . (ED). Astr onomia e Astr ofísica. São Paulo: IAG/ USP, 1 9 9 1 .
M ACGOW AN, R. A. e ORDW AY III, F. I. Inteligência no Univer so. Petr ópolis(RJ): Vozes,
1970.
SILK, J. O Big-bang: A Or igem do Univer so. Br asília, Ed. da UnB/ Hambur g, 1 9 8 8 .
FARIA, R. P. Fundamentos de Astr onomia. São Paulo. Papir us. 1 9 8 7 .

Fundamentos de Geofísica

Pr é-Requisito: Eletr icidade e M agnetismo II


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Noções intr odutór ias sobr e: A gr avidade da Ter r a. Elementos Sismológicos. O M ag-
netismo Ter r estr e. A Radioatividade da ter r a. Pr ocessos Geodinâmicos.

Bibliogr afia
HOW EL, B. F. Intr oducción a la geofísica. Bar celona. Omega. 1 9 6 2 .

Ener gias Alter nativas

Pr é-Requisito: Termodinâmica Básica e Eletricidade e Magnetismo I


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Fundamentos de ener gia solar : efeito fotoelétr ico, tr anspor te r adiativo na atmosfer a
ter r estr e. Fundamentos de ener gia eólica: noções de cir culação ger al atmosfér ica, cir cula-
ções de lar ga escala, mesoescala e escala local. Outr as for mas alter nativas de ener gia.
32
Bibliogr afia:
BOYLE, Godfr ey, Renewable Ener gy – Power for a Sustainable Futur e, Oxfor d Univer sity
Pr ess, Londr es, 2 0 0 4 .
HINRICHS, R.A. e KLEINBACH, M ., Ener gia e M eio Ambiente, Pioneir a-Thomson Lear ning,
SP, 2 0 0 3 .
ANDERSON, T., DOIG, A., REES, D. E KHENNAS, S., Rur al Ener gy Ser vices – A handbook for
Sustainable Ener gy Development, IT Publications, Londr es, 1 9 9 9 .

Instr umentação par a o Ensino


Ensino de Física

Pr é-Requisito: M ecânica Básica II


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Constr ução histór ica e individual do conhecimento científico. A pr oblemática do En-
sino de Física. Conteúdo de Física: concepção de ciência, enfoques, seleção de conteúdos. A
r ealidade do aluno: concepções alter nativas dos estudantes nas diver sas ár eas. Análise de
r espostas de estudantes. M udança conceitual. Estr atégias par a o Ensino de Física: métodos
de ensino; mapas conceituais, r ecur sos didáticos apr opr iados a cada caso. A r esolução de
pr oblemas; análise de problemas em aber to; modelos de r esolução de pr oblemas. A Histór ia
da Ciência e suas funções no ensino de Física. O labor atór io didático e suas funções no ensi-
no da Física. Tipos de atividades exper imentais. Pesquisa em ensino de Física: abor dagem
qualitativa e quantitativa; uso de estatística não-par amétr ica par a a inter pr etação de dados.

Bibliogr afia
SANTOS, M . E. V. M . : M udança conceptual na sala de aula - um desafio pedagógico. Lisboa
- Por tugal: Livr os Hor izonte. 1 9 9 1 .
ALVES, N. (or g).: For mação de pr ofessor es - pensar e fazer . São Paulo - SP. Cor tez Editor a.
1 9 9 2 . Pp. 8 9 -1 0 1 .
BERBAUM , J.: Apr endizagem e for mação. Por to - Por tugal: Por to Editor a. 1 9 9 3 .
a
OSTERM ANN, F. e M OREIRA, M . A . : O ensino de física na for mação de pr ofessor es de 1 .
a o
à 4 . sér ies do 1 . gr au. In Cader no Catar inense de Ensino de Física.. Flor ianópolis - SC.
UFSC. 1 9 1 0 2 . Pp. 1 7 1 -1 8 2 .
COLL, C.: Apr endizagem escolar e constr ução do conhecimento. Por to Alegr e - RS: Ar tes
M édicas. 1 9 9 4 .
GIORDAN, A e VECCHI, G. As or igens do saber : das concepções dos apr endentes aos con-
ceitos científicos. Por to Alegr e - RS. Ar tes M édicas. 1 9 9 6 .
FUM AGALLI, L. O ensino de ciências natur ais no nível fundamental de educação for mal: ar-
gumentos a seu favor in Didática das Ciências Natur ais – contr ibuições e r eflexões. Por to A-
legr e - RS. Ar tes M édicas. 1 9 9 8 .
W EISSM ANN, H. O que ensinam os pr ofessor es quando ensinam ciências natur ais e o que
dizem quer er ensinar in Didática das Ciências Natur ais – contr ibuições e r eflexões. Por to A-
legr e - RS. Ar tes M édicas. 1 9 9 8 .
COLL, C. e alli. Os conteúdos na r efor ma. Por to Alegr e – RS. Ar tes M édicas. 1 9 9 8 .
ª ª
M EC. Par âmetr os Cur r icular es Nacionais (5 à 8 sér ies) – Ciências Natur ais. Br asília – DF.
M EC/ SEF. 1 9 9 7 .
BARBOSA LIM A, M . C. e LEDO M . R. A G. Contando histór ia ... apr esentamos a Física in
Cader no Catar inense de Ensino de Física. Flor ianópolis - SC. Impr ensa Univer sitár ia da UFSC.
Vol. 1 3 , no. 2 . Agosto de 1 9 9 6 .
ALM EIDA, M . J. P. M . Divulgação científica e texto liter ár io - uma per spectiva cultur al em au-
las de física in Cader no Catar inense de Ensino de Física. Flor ianópolis - SC. Impr ensa Univer -
sitár ia da UFSC. Vol. 1 0 , no. 1 . Abr il de 1 9 9 3 .
ROSA, R. T. D. Repensando o ensino de ciências a par tir de novas histór ias da ciência in Ca-
der no de Educação 2 : Ciências nas salas de aula. Por te Alegr e - RS. Editor a M ediação.
1997.
KUHN, T.S. A estr utur a das r evoluções científicas. São Paulo - SP. Editor a Per spectiva.
1987.
M EC. Dir etr izes Cur r icular es Nacionais par a o Ensino M édio. Volume 3 . Br asília – DF. 1 9 9 9 .
33
O Computador e o Vídeo no Ensino da Física

Pr é-Requisito: Didática Ger al I


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: O filme e o vídeo didáticos: função e car acter ísticas. As dinâmicas de utilização do
mater ial audiovisual. M odalidades de utilização de computador es no ensino de Física: Simula-
ção, contr ole e aquisição de dados (Labor atór io assistido por Computador ), M odelos quanti-
tativo e semi-quantitativos. Pr ojetos Tutor iais e M ultimídia. Avaliação de Softwar es.

Bibliogr afia
PENTEADO, H. D. Televisão e escola – conflito ou cooper ação? São Paulo. Cor tez Editor a.
1991.
SANCHO, J. M . Par a uma tecnologia educacional. Por to Alegr e. Ar tM ed. 1 9 9 8 .
M ORAN, M e alli. Inovações Tecnológicas e mediação pedagógica. São Paulo. Papir us.
2000.

Teor ia do conhecimento

Requisito:
Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Teor ia do conhecimento e Filosofia; A possibilidade do conhecimento; A or igem do
conhecimento; A essência do conhecimento; As espécies de conhecimento; O cr itér io de
ver dade; O pr oblema da demar cação científica; As epistemologias do século XX; A cr ise da
r azão.

Bibliogr afia
HESSEN, J. Teor ia do conhecimento. Por tugal. Ar ménio Amado Editor a. 1 9 8 0 .
CHAUÍ, M . Convite à Filosofia. São Paulo. Editor a Ática. 1 9 9 4 .
ARANHA, M . L. A e M ARTINS, M . H. P. Filosofando - intr odução à Filosofia. São Paulo. Edi-
tor a M oder na. 2 0 0 0 .
__________ Temas de Filosofia. São Paulo. Editor a M oder na. 1 9 9 9 .
ALVES, R. Filosofia da ciência - intr odução ao jogo e suas r egr as. São Paulo. Editor a Br asili-
ª
ense. 9 edição. 1 9 8 6 .
ª
CHAUÍ, M . e alli. Pr imeir a Filosofia - lições intr odutór ias. São Paulo. Editor a Br asiliense. 4 e-
dição. 1 9 8 5 .
ª
LUNGARZO, C. O que é ciência. São Paulo. Editor a Br asiliense. 2 edição. 1 9 1 0 2 .

Seminár io I

Requisito:
Númer o de Cr éditos: 0 2
Car ga Hor ár ia: 3 4 hor as
Ementa: Disciplina que pr ocur a intr oduzir , apr ofundar ou desenvolver estudos, pr ojetos de
tr abalhos ou pesquisa em tópicos especiais e específicos do campo da Física, da Educação
ou de ár eas afins. Podem também ser apr esentados temas atuais ou o estado da ar te de
um deter minado campo de investigação.

Bibliogr afia:
A ser definida de acor do com a ofer ta de cada seminár io.

Seminár io II

Requisito:
Númer o de Cr éditos: 0 2
Car ga Hor ár ia: 3 4 hor as
Ementa: disciplina que pr ocur a intr oduzir , apr ofundar ou desenvolver estudos, pr ojetos de
tr abalhos e/ ou pesquisa em tópicos especiais e específicos do campo da Física, da Educa-
34
ção ou de ár eas afins. Podem também ser apr esentados temas atuais ou o estado da ar te
de um deter minado campo de investigação.

Bibliogr afia:
A ser definida de acor do com a ofer ta de cada seminár io.

Seminár io III

Requisito:
Númer o de Cr éditos: 2
Car ga Hor ár ia: 3 4 hor as
Ementa: disciplina que pr ocur a intr oduzir , apr ofundar ou desenvolver estudos, pr ojetos de
tr abalhos e/ ou pesquisa em tópicos especiais e específicos do campo da Física, da Educa-
ção ou de ár eas afins. Podem também ser apr esentados temas atuais ou o estado da ar te
de um deter minado campo de investigação.
Bibliogr afia:
A ser definida de acor do com a ofer ta de cada seminár io.

Cosmologia Física

Pr é-Requisito: Equações Difer enciais Aplicadas à Física


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa:
Ementa: Do Geocentr ismo ao Pr incípio Cosmológico; O Univer so Em Expansão; Cosmologia e
Relatividade Ger al; O Big Bang; A Inflação; A Constante Cosmológica e a Ener gia Escur a.
Bibliogr afia:
SOUZA, R. E. Intr odução à Cosmologia. EDUSP, São Paulo, 2 0 0 4

Intr odução
od ução à Relatividade Ger al

Pr é-Requisito: Relatividade Restr ita


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Espaços cur vos e as idéias básicas da Relatividade Ger al; Espaços-tempos estáticos
e estacionár ios; Geodésica, tensor de cur vatur a e equações do campo no vácuo; A métr ica
de Schwar zschild; Bur acos Negr os em espaços de Kr uskal; Uma onda plana exata gr avita-
cional ; A equação de onda completa; espaços de De Siter ; Relatividade Ger al linear izada.

Bibliogr afia:
RINDLER, W ., Intr oduction to Special Relativity, Second Edition, OXFORD SCIENCE PUBLICA-
TIONS, 1 9 9 1 .
LANDAU, L. D., LIFSHITZ, E. M ., The Classical Theor y Of Fields, Volume 2 , Four th Revised
English Edition, ELSEVIER, 2 0 0 4 .

Intr odução à Teor ia de Campos

Pr é-Requisito: Relatividade Restr ita, M ecânica Teór ica III, Física M atemática I.
Númer o de Cr éditos: 0 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Ementa: Simetr ias e teor ema de Nöether , lagr angeanas de campos não r elativísticos, for ma-
lismo de lagr angeano par a M ecânica r elativística, Lagr angeanas de campos r elativísticos,
Equações covar iantes de M axwell e eletr odinâmica no for malismo lagr angeano

Bibliogr afia:
A. O. BARUT: Electr odynamics and Classical Theor y of Fields and Par ticles, Dover , 1 9 8 0
N. DOUGHTY: Lagr angian Inter action, W iley, 1 9 9 6 .
35
Tensor
Tensor es e Gr upos

Pr é-Requisito: Física M atemática I


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Tensor es: Vetor es Covar iantes e Contr avar iantes; Oper ações com Tensor es; Der i-
vada Covar iante; Gr upos: Conceitos básicos; Repr esentações; Gr upos de Lie.

Bibliogr afia:
LASS, H. Vector and tensor Analysis (cap 8 )
W EINBERG, S. Gr avitation and Cosmology (cap 4 )
SYNGE, J. and Schild, A. Tensor Calculus (cap 1 )
LANDAU, L. Teor ia do Campo (cap 1 )
ELLIOTT, J.P. and DAW BER, P.G. Symmetr y in Physics, vol 1 (cap 2 e 4 ).
FAZZIO, A. and W ATARI, K. Intr odução à Teor ia de gr upos (cap 4 ).
GEORGI, H. Lie Algebr as in Par ticle Physics (cap 2 e 3 ).
W YBOURNE, Classical Gr oups for Physicists (cap 3 , 4 e 5 ).

Intr odução à Teor ia de Cor das

Pr é-Requisito: M ecânica Teór ica III, Física M atemática III, M ecânica Quântica I, Relatividade
Restr ita
Númer o de Cr éditos: 0 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Ementa: Dimensões Extr as em Relatividade Especial, Eletr omagnetismo e Gr avitação; Cor das
não Relativísticas e Relativísticas; Par ametr ização e Cor r entes da Folha M undo; Quantização
da par tícula pontual r elativística; Quantização da cor da aber ta.

Bibliogr afia:
ZW IEBACH, B. A Fir st Cour se in Str ing Theor y, 1 a. Edição, Cambr idge U P, 2 0 0 4 .

Intr odução às Ciências Atmosfér icas


icas

Pr é-Requisito:
Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: A meteor ologia como ciência e suas aplicações em atividades humanas; TEM PO e
CLIM A. A atmosfer a: composição volumétr ica do ar ; impor tância dos pr incipais constituintes;
pr essão atmosfér ica, estr utur a ver tical. O vapor d'água atmosfér ico: pr essão par cial do va-
por d'água de satur ação; par âmetr os que definem o teor de umidade do ar ; uso da equação
de Fer r el. Radiação solar e ter r estr e; o Sol como fonte de ener gia; espectr o da r adiação so-
lar ; a Ter r a como um cor po negr o; balanço global de r adiação. Nuvens e M eteor os. Ventos:
for ça de Cor iolis, br isas e monções. Cir culação Ger al da atmosfer a: cir culação ciclônica e
anticiclônica, Cir culação de Hadley-W alker , Zona de Conver gência Inter tr opical (ZCIT ), Aco-
plamento Oceano-Atmosfer a. M udanças Climáticas.

Bibliogr afia:
VAREJÃO-SILVA, M . A. e CEBALLOS, J. C. M eteor ologia Ger al, 1 9 8 2 .
VAREJÃO-SILVA, M . A. Noções de M eteor ologia. 1 9 7 1 .
TUBELLES, A. and Nascimento. M eteor ologia Descr itiva.
IQBAL, M . An intr oduction to Solar Radiation, 1 9 8 3 .
Blair & Fite, M eteor ologia. 1 9 6 4 .
OLIVEIRA, L. L., VIANELLO, R. L., Fer r eir a, N. J. M eteor ologia Fundamental. 2 0 0 1 .
36
Dinâmica da Atmosfer
Atmosfer a I

Pr é-Requisito: Intr odução às Ciências Atmosfér icas, Física M atemática I


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: For ças de Cor iolis, gr adiente de pr essão e gr avitacional. M ovimento r elativo e abso-
luto. Equação do movimento em coor denadas car tesianas, tangenciais locais e natur ais ou
intr ínsecas. Análise de escala. Fluxo esfér ico hor izontal. Classificação do fluxo atmosfér ico;
Var iações na velocidade do fluxo. Vento gr adiente; pr opr iedades do fluxo gr adiente. Ventos
euler iano, iner cial e geostr ófico. Componente ageostr ofica do vento. Fator es associados com
a aceler ação e o desvio ageostr ófico. Contr ibuições local, ao longo do vento e ao longo da
ver tical local par a a aceler ação e o vento ageostr ófico. Var iação dos campos de vento e
pr essão na ver tical: Coor denadas quase-lagr angeana, isobár ica e isentr ópica. Var iação ver ti-
cal do vento e o vento tér mico. Cisalhamento ver tical do vento geostr ófico. Cisalhamento
quanto ao tipo de atmosfer a. Vor ticidade e cir culação: em coor denadas car tesianas e natu-
r ais. Cir culação e sua r elação com a vor ticidade. Teor ema da cir culação (Bjer knes e Kelvin).
Equações da vor ticidade e da diver gência: soluções simplificadas e inter pr etação. Advecção
pelo vento ghttp:/ / www2 / r ams/ wr fgfs/ pr incipal.htmleostr ófico. Deter minação da vor tici-
dade geostr ófica r elativa e absoluta pelo método de difer enças finitas. Vor ticidade potencial.

Bibliogr afia:
HALTINER, G. J. and M ARTIN, F. L. Dynamical and physical meteor ology. M cGr aw-Hill Book
Company - New Yor k - 1 9 5 7 .
HOLTON, J. R. An intr oduction to dynamical meteor ology. Academic Pr ess - 2 nd Edition -
1979.

Dinâmica da Atmosfer
Atmosfer a II

Pr é-Requisito: Dinâmica da Atmosfer a I


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Camada Limite Planetár ia: Equação do movimento na camada limite planetár ia; ca-
mada de Ekman; espir al de Ekman, cir culação secundár ia e efeito spin-down. Análise Quase-
geostr ófica: Equação da tendência do geopotencial; diagnostico de movimento ver tical: equa-
ção omega, vetor Q; modelo bar oclínico. Oscilações Atmosfér icas; Teor ia Linear da Per tur -
bação: Pr opr iedades de ondas, ondas de som e onda de gr avidade de água r asa; onda de
gr avidade inter na, onda de Rossby. M ovimento de Escala Sinótica: Instabilidade Bar oclínica,
Instabilidade hidr odinâmica; instabilidade iner cial; condições necessár ias par a instabilidade
bar oclínica; modelo bar oclínico de duas Camadas; a ener gética das ondas bar oclínicas; e-
ner gia potencial disponível.

Bibliogr afia:
BLUESTEIN, HOW ARD B. Synoptic-dynamic meteor ology in midlatitudes. (1 9 9 2 ).
V. I. Pr inciples of Kinematics and Dynamics, New Yor k, Oxfor d Univer sity Pr ess. 1 9 9 2 .
CUSHM AN-ROISIN, B. Intr oduction to Geophysical Fluid Dynamics. Englewood Cliffs, New Jer -
sey. Pr entice Hall. 1 9 9 4 .
HOLTON, J. R. An Intr oduction to dynamic M ETEOROLOGY, Thir d Edition. San Diego. Aca-
demic Pr ess. 1 9 9 2 , 5 1 0 p.
W ALLACE, J. M .; HOBBS, P. V. Atmospher ic Science: An Intr oductor y Sur vey. New Yor k.
Academic Pr ess. 1 9 7 7 .
W IIN-NIELSEN, A.; CHEN, T. C. Fundamentals of Atmospher ic Ener getic. New Yor k. Oxfor d
Univer sity Pr ess. 1 9 9 3 .
37
Instr umentação M eteor ológica

Pr é-Requisito: Intr odução às Ciências Atmosfér icas


Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa:
Ementa Obser vações M eteor ológicas; Estações M eteor ológicas; Instr umentos M eteor ológi-
cos de Super fície; Deter minações de temper atur a, umidade r elativa do ar , pr essão atmosfé-
r ica, insolação, pr ecipitação, evapor ação, ventos e r adiação solar ; Coleta de dados meteor o-
lógicos à super fície; Codificação e decodificação de mensagens meteor ológicas de super fície;
M anutenção e administr ação das estações meteor ológicas; Centr os meteor ológicos. Instr u-
mentos M eteor ológicos e Técnicas de Obser vação de Super fície e M eteor ologia Física. Esta-
ções Aer ológicas. Sondagens óticas: o balão piloto; O teodolito ótico; execução de sonda-
gens; deter minação do vento em altitude. O pr ocesso de r adiossondagem: descr ição, funcio-
namento e oper ação do equipamento de estações de r adiossondagem; r ealização de sonda-
gens utilização de aer ogr amas. Codificação de mensagens aer ológicas. Codificação de men-
sagens aer ológicas. Consider ações sobr e estações automáticas foguetes, bóias, r adar e sa-
télites meteor ológicos. Instr umentação embar cada em aer onave.

Bibliogr afia:
VAREJÃO SILVA, M . A. Instr umentos M eteor ológicos Utilizados em Estações de Super fície.
VIANELLO, R. L.; ALVES, A R. M eteor ologia Básica e Aplicações.
DNM ET; M INISTÉRIO DA AGRICULTURA. M anual de Obser vações de Super fície.
BERRY, F. A.; BOLLAY, E.; BEERS, N. R. Handbook of M eteor ology.
M IDDLETON, W . E. M eteor ological Instr uments.
OM M . Guide to M eteor ological Instr ument and Obser ving Pr actices
M ÁRIO DE M IRANDA V.B.R. LEITÃO. APOSTILA. Instr umentos M eteor ológicos, Pr ocessos e
Técnicas de Obser vações Aer ológicas (1 9 8 5 ).
VAREJÃO SILVA, M . A. Oper ação de Equipamento par a Sondagens com Balão Piloto
VAREJÃO SILVA, M . A. Instr umentos Oper acionais - Sistema de Radiossondagem Vaisala -
M etox
SN – M ARINHA , M anual de Obser vações M eteor ológicas em Altitude
E.E.K. M IDDLITON and SPILHEIS. M eteor ological Instr uments.

Radiação Solar e Ter r estr e

Pr é-Requisito: Ter modinâmica, Intr odução às Ciências Atmosfér icas


Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa:
Ementa Pr ocesso de tr ansfer ência de calor ; Relações no sistema Sol-Ter r a; Radiação tér-
mica, Constante Solar , Ir r adiação Solar ; Ir r adiação Solar espectr al; Estimativa da Ir r adiação
Solar ; Saldo de r adiação Solar : Insolação; Balanços hipotéticos de ir r adiação Solar , instr u-
mentos de medição da ir r adiação Solar .

Bibliogr afia:
W ALLACE, J.M .; HOBBS, P. 1 9 7 7 . Atmospher ic Science.
PATRIDGE, G.W .; PLATI, C.M .R. 1 9 7 6 . Radiative Pr ocessos in M eteor ology and Climatology
JONHSON, J.C. 1 9 5 4 . Physical M eteor ology.
VIANELO, R.L. e ALVES, A. R. M eteor ologia Básica e Aplicações. 1 9 9 1 .
OM ETTO, J.C. Bioclimatologia Vegetal. 1 9 8 1 .
IQBAL, M . In: Intr oduction to Solar Radiation. 1 9 8 3 .
SELLERS, W .D. Physical Climatology. 1 9 7 2 .
HESS, S.L. Intr oduction to Theor etical M eteor ology. 1 9 5 9
KONDRATIEV, K.Y. Radiation in the Atmospher e
38
Física de Nuvens

Pr é-Requisito: Ter modinâmica, Intr odução às Ciências Atmosfér icas


Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa:
Ementa Tipos de nuvens e mecanismos de sua for mação; mecanismos físicos da for mação
de gotas; cr escimento de gotas por condensação; espectr os de gotas; alar gamento de es-
pectr os; for mação de chuva: mecanismos de colisão; coalescência, coleta e quebr a espon-
tânea; os aer ossóis e sua influência sobr e a estr utur a micr ofísica de nuvens; efeitos antr o-
pogênicos na inibição da chuva quente. Aspectos obser vacionais: medidas dentr o de nuvens;
sondas espectr ométr icas e r adar es.

Bibliogr afia:
ROGERS & YAU. A Shor t Cour se on cloud Physics.
PRUPPACHER and KLETT. M icr ophysics of Clouds and Pr ecipitation
COTTON and ANTHES. Stor m and Cloud Dynamics

M odelagem Atmosfér ica

Pr é-Requisito: Intr odução às Ciências Atmosfér icas, Física M atemática I


Númer o de Cr éditos: 0 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Ementa:
Ementa M odelos Atmosfér icos. Equações Básicas. Sistemas de coor denadas hor izontais e
ver ticais. Esquemas numér icos. Par ametr izações físicas: conveccção, micr ofísica, tur bulên-
cia, r adiação, inter ação com a super fície. Downscaling dinâmico

Bibliogr afia:
PIELKE. R. A.: M esoscale M eteor ological M odeling
HOLTON: An Intr oduction to Dynamic M eteor ology
COTTON and ANTHES: Stor m and Cloud Dynamics
COSTA: M odelagem Atmosfér ica (Apostila)

Climatologia Física

Pr é-Requisito: Intr odução às Ciências Atmosfér icas


Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa:
Ementa Balanço ger al de r adiação solar ; distr ibuição geogr áfica da pr essão, temper atur a e
vento; Zona de Conver gência Inter tr opical e suas implicações climáticas. Ciclones e anticiclo-
nes semi-per manentes e clima associado. Distr ibuição geogr áfica de tempestades, ciclones
tr opicais e tr ovoadas. Climas de monção, influência da continentalidade e da topogr afia sobr e
o clima. Climatologia de ventos super ior es. Classificações climáticas: difer entes sistemas de
classificação, climas do Br asil. Aplicações.

Bibliogr afia:
PEIXOTO, J. P. e ABRAHAM , H. OORT. Physics of Climate. AIP – Amer ican Institute of Phys-
ics. New Yor k, 5 2 0 p., 1 9 9 2 .
Har tmann, D. L. Global Physical Climatology. Academic Pr ess, 1 9 9 4 .
Physical Climatology. W illiam D. Seller s. The Univer sity of Chicago Pr ess2 7 1 p,1 9 6 5 .
39
M ecânica dos
dos Fluidos

Pr é-Requisito:
Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa:
Ementa Conceitos do contínuo. M étodos langr angeano e euler ino. Equação da continu-
idade da massa. Função e linhas de cor r ente. Função e linhas de potencial de velocida-
de. Der ivada substantiva. Apr oximação linear do campo de velocidade: tr anslação, r o-
tação, diver gência e defor mação. Sistema de for ça no fluido: for ça iner cial, for ça de
pr essão, for ça gr avitacional e for ça viscosa. Conser vação de momentum: equação hi-
dr ostática, equação de Euler , equação de Ber noulli e equação de Navier -Stockes. Al-
gumas soluções exatas de equação de Navier -Stockes. Análise dimensional e seme-
lhança dinâmica. Conceito de vor ticidade e cir culação. Relação entr e vor ticidade e cir -
culação. Equação da vor ticidade. teor ema da cir culação de Bjer kens e Kelvin. Camada
limite laminar . Conceito, númer o de Reynolds, espessur a da camada limite laminar ,
equação de Pr andtl na camada limite laminar .

Bibliogr afia:
STREETER, V.L. M ecânica dos Fluidos. Editor a M c Gr aw-W ill do Br asil, Ltda., Rio de Janeir o
RJ. 7 3 6 p. 1 9 7 4
FOX: M ac Donald. Intr odução à M ecânica dos Fluidos
SHAM ES, J.H. M ecânica dos Fluidos. Pr incípios Básicos. Editor a Edgar d Blücher Ltda., São
Paulo-SP. 1 9 2 p. 1 9 7 3
VERNARD, J.K.; STREET, R.L. Elementos de M ecânica dos Fluidos - Rio de Janeir o-RJ.
6 3 7 p. 1 9 7 3 .
M ASSEY, B.S. M echanics of Fluids. Univer sity College London. 5 0 8 p. 1 9 6 8
KUNDU, P.K. Fluid M echanics. Academic Pr ess, Inc. 6 3 8 p. 1 9 9 0 .
FOX, R.W .; M c DONALD, T. Intr odução à M ecânica dos Fluidos. Editor a Guanabar a dois S.A,
Rio de Janeir o, RJ. 2 ª ed. 1 9 7 8 .

Labor atór io de Física M oder na

Pr é-Requisito: Física M oder na e Labor atór io de Eletr omagnetismo e Óptica


Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa:
Ementa Exper imentos que mar car am o sur gimento da Teor ia Quântica e Relatividade e r eve-
lar am as limitações da Física Clássica em descr evê-los.

Bibliogr afia
M ELISSINOSZ, A. C. Experiments in Modern Physics, Academic Pr ess, Boston, 1 9 6 6 .
DUNLAP, R. A. Experimental Physics: Modern Methods, Oxfor d Univer sity Pr ess, 1 9 8 8 .
LANDAU, L. & KITAIGORODSKI. Física para Todos. M oscou. Editor ial M IR. 1 9 6 3 .
KAPITSA, P. Exper imento, teor ia, pr ática. M oscou. Editor ial M IR. 1 9 8 5 .

Inglês Instr umental

Pr é-Requisito:
Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa:
Ementa Cur so Técnico, com ênfase na leitur a e compr eensão de textos especialmente dir i-
gidos a alunos do cur so de Licenciatur a Plena e Bachar elado em Física. Intr odução ao de-
senvolvimento das estr atégias de leitur a e compr eensão de textos e estudo de estr utur as
básicas da língua inglesa tendo como objetivo a compr eensão de textos ger ais e específicos
da ár ea de Física.

Bibliogr afia
AGUIAR, C. C., FREIRE, M . S. G. e ROCHA, R. L. N. Inglês Instr umental: Abor dagens x Com-
pr eensão de Textos. For taleza: Ed. Livr o Técnico, 2 0 0 1 .
DUBIN, F. e OLSHTAIN, E. Reading by All M eans. Addison-W esley Publishing Company,
1990.
40
EDIGER, A., Alexander , R. e SRUTW A, K. Reading for M eaning. Longman, 1 9 8 9 .
M IKULECKY, B. S. and JEFFRIES, L. 1 9 8 6 . Reading Power . USA: Addison-W esley Publishing
Company.
W ALTER, C. Genuine Ar ticles: Authentic r eading texts for inter mediate students of Amer ican
English. 1 9 9 4 (8 th ed). New Yor k, USA: Cambr idge Univer sity Pr ess.

M etodo
etodologia
dologia do Tr abalho Científico

Pr é-Requisito:
Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa:
Ementa Técnicas de tr abalho intelectual. Ciência e o método científico. Pesquisa bibliogr áfica
como função teór ica. Comunicação científica.

Bibliogr afia
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas ABNT sobre documentação. RJ.
1978.
ASTI VERA, Armando. Metodologia da pesquisa científica. Porto Alegre, Globo, 1973.
BECKER, Fernando, et alii. Apresentação de trabalhos escolares. São Paulo, Redacta- Ro-
dil,1978.04.
CASTRO, Cláudio de Moura. Estrutura e apresentação de publicações científicas. São Paulo, Mac-
Graw-hill do Brasil, 1976.
________. A prática da pesquisa. São Paulo, Mac-Graw-hill do Brasil, 1978.
CERVO, A.L. & BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. São Paulo, Mac-Graw-hill do Brasil,1972.
CUPANI, Alberto. A crítica do positivismo e o futuro da Filosofia. Florianópolis, Ed.da Universidade
RUIZ, J.A. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo, Atlas, 1978.
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia do trabalho científico. 2
ed., Belo Horizonte, Interlivros, 1972.
SALVADOR, A.D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. 2 ed., Porto Alegre, Sulina, 1971.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico: diretrizes para o trabalho didático-científico na
Universidade. 2 ed., São Paulo, Cortez & Moraes, 1975.
WETHERAL, M. Método científico. São Paulo, Ed. da Universidade de São Paulo, Polígno, 1970.

Tópicos de Física
Física

Pr é-Requisito: Cálculo I, M ecânica Básica I


Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa:
Ementa Ementa livr e com pr opósito de atualizar os conhecimentos de Física em per spectiva
mais atual.

Bibliogr afia
A definir

Tópicos Avançados de Física


Física
Pr é-Requisito: Física M atemática I, M ecânica Teór ica I
Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa:
Ementa Ementa livr e com pr opósito de apr esentar conceitos avançados em Física.

Bibliogr afia
A definir
41

3 .3 . QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS

Em decor r ência da r efor mulação do cur r ículo, inevitavelmente dur ante cer to
per íodo, o Cur so de Bachar elado em Física do CCT conviver á com cer ta quantidade
de alunos cur sando disciplinas do cur r ículo novo e do cur r ículo antigo. Par a efeito de
equivalência ser á válido o quadr o mostr ado na Tabela 4 .

TABELA 4 : Quadr o de Equivalência entr e disciplinas do Cur r ículo de 2 0 0 2 e o de 2 0 0 8 .


Bacharelado em Física - Fluxo de 2002 Bacharelado em Física – Fluxo de 2008 Alteração
Código Disciplina C.H./Cr Código Disciplina C.H./Cr
CT109 Cálculo Diferencial e Integral I 90 / 06 Cálculo I 102/06 Carga Horária
CT196 Geometria Analítica 60 / 04 Geometria Analítica 68/04 Carga Horária
CS168 Sistemas Biológicos 60 / 04 Sistemas Biológicos 68/04 OB/OP
CT368 Introdução à Física 90 / 06 Introdução à Física 102/06 Carga Horária
CT110 Cálculo Diferencial e Integral II 90 / 06 Cálculo II 102/06 Carga Horária
CT349 Introdução à Química 60 / 04 Introdução à Química 68/04 Carga Horária
CT701 Introdução à Estatística 60 / 04 Introdução à Estatística 68/04 OB/OP
CT242 Mecânica Básica I 90 / 06 Mecânica Básica I 102/06 Carga Horária
CT130 Álgebra Linear I 60 / 04 Álgebra Linear 68/04 Carga Horária
CT111 Cálculo Diferencial e Integral III 90 / 06 Cálculo III 102/06 Carga Horária
CT722 Int. à Ciência dos Computadores 60 / 04 Computação Aplicada à Física I 68/04 Nome
CT215 Termodinâmica 60 / 04 Termodinâmica Básica 68/04 Nome
CT243 Mecânica Básica II 90 / 06 Desmembrada
CT250 Mecânica Teórica I 90 / 06 Mecânica Teórica I 68/04 Carga Horária
CT836 Eletricidade e Magnetismo I 60 / 04 Eletricidade e Magnetismo I 68/04 Carga Horária
CT249 Laboratório de Física I 120 / 04 Lab. de Mec. e Termodinâmica 68/04 Carga Horária
CT244 Mecânica Básica III 90 / 06 Mecânica Básica II 102/06 Junção
CT355 Métodos Matemáticos da Física I 90/ 06 Física Matemática I 102/6 Nome
CT356 Mecânica Teórica II 60 / 04 Mecânica Teórica II 68/04 Carga Horária
CT837 Eletricidade e Magnetismo II 60 / 04 Eletricidade e Magnetismo II 68/04 Carga Horária
CT364 Laboratório de Física II 120 / 04 Lab. de Eletromagnet. e Óptica 68/04 Carga Horária
CT842 Óptica 60 / 04 Óptica 68/04 Carga Horária
CT842 Métodos Matemáticos da Física II 90/ 06 Cálculo de Func. Variável Complex 68/04 Nome / Carga H
CT373 Mecânica Teórica III 60 / 04 Mecânica Teórica III 68/04 Carga Horária
CT363 Eletromagnetismo I 90/ 06 Eletromagnetismo I 102/06 Carga Horária
CT348 História e Filosofia das Ciências 90 / 06 FHFSC 102/06 Carga Horária
CT357 Estrutura da Matéria 90 / 06 Física Moderna 102/06 Nome
CT374 Mecânica dos Fluidos 60 /04 Mecânica dos Fluidos 68/04 OB/OP
CT378 Introdução à Mec. Quântica I 90/ 06 Mecânica Quântica I 102/06 Nome
CT377 Eletromagnetismo II 90/ 06 Eletromagnetismo II 102/06 Carga Horária
CT225 Física Estatística 60 / 04 Física Estatística 68/04 Carga Horária
CT379 Relatividade Restrita 60 /04 Relatividade Restrita 102/06 OB/OP
CT387 Introdução à Mec. Quântica II 90/ 06 Mecânica Quântica II 102/06 Nome
CT843 Monografia 90 / 06 Desdobramento
Monografia I 34/02 Nova
Monografia II 34/02 Nova
CT384 Eq. Diferenciais Aplicadas à Física 60 / 04 Eq. Diferenciais Aplicadas à Física 68h/04 OP/OB
Física Matemática II 102/06 Nova
Física Matemática III 68/04 Nova
Termodinâmica 68/04 Nova

LEGENDA DO TIPO DE ALTERAÇÃO:


Nome Mudança apenas no nome da disciplina, mantendo a mesma ementa, com nova carga horária
Nova Inclusão da disciplina no Curso
OP/OB Mudança de status da disciplina: de optativa para obrigatória
OB/OP Mudança de status da disciplina: de obrigatória para optativa
Junção Junção de duas disciplinas originando apenas uma
Carga Horária Redução ou ampliação da carga horária mantendo um mínimo de 75% da ementa
Desdobramento Desdobramento da ementa de uma disciplina em outras
42

3 .4 . LINHAS E PROJETOS DE PESQUISA

As linhas de pesquisa vinculadas ao Cur so de Física são:


• Ensino de Física:
Física: núcleo temático enfocando questões r elacionadas ao Ensino de
Ciências, em ger al, e Física, em par ticular , tr abalhando as diver sas dimensões da
educação científica na Educação Básica, entr e elas as contr ibuições que a Histó-
r ia e a Filosofia da Ciência podem dar aos pr ocessos de ensino e apr endizagem.
Este núcleo enfoca aspectos estr itamente r elacionados ao cur so de gr aduação
em Física, dá supor te, apoio estr utur al e contr ibui com docentes par a o pr ogr a-
ma de pós-gr aduação em For mação de Pr ofessor es do Centr o de Educação da
UECE.
• Física Teór ica: ár ea voltada à pesquisa em Física Fundamental, contr ibui par a
uma for mação mais sólida de r ecur sos humanos em Física. As linhas de pesquisa
desenvolvidas são: Teor ia de Campos e Par tículas, Gr avitação, Cosmologia e As-
tr ofísica.
• Física de Ener gias Alter nativas: ár ea voltada par a o desenvolvimento e aplicação
de tecnologias r elacionadas a for mas alter nativas de ener gia (solar , eólica, bio-
massa, etc.).
• Física da Atmosfer a: ár ea temática englobando estudos e pesquisas dir igidas pa-
r a a investigação na at mosfer a ter r estr e com vistas à pr odução e desenvolvimen-
to de ar tefatos e equipamentos tecnológicos par a uso na r egião.
43
44

3 .5 . PRODUÇÃO CIENTÍFICA DE PROFESSORES E ALUNOS NOS ÚLTIM OS DOIS


DOIS ANOS

3.5.1. Trabalhos em Periódicos Internacionais

ALM EIDA, A. F. L.; SILVA, R. R.; ROCHA, H.H.B. ; FECHINE, P. B. A ; CAVALCANTE, F. S. Á;


Á
VALENTE, M . A. ; FREIRE, F. N. A. ; SOHN, R. S. T. M . ; SOM BRA, A. S. B. . Exper imental
and numer ical investigation of a cer amic dielectr ic r esonator (DRA): CaCu3 Ti4 O1 2 (CCTO).
Physica. B, Condensed M atter , v. 4 0 3 , p. 5 8 6 -5 9 4 , 2 0 0 8 .

ALM EIDA, G. P. ; COSTA, A. A. ; OLIVEIRA, J. C. P. ; VELHO, H. F. C. M odeling Str atocumu-


lus-Topped Boundar y-Layer Str uctur e with Statistical Diffusion Theor y. Atmospher ic Resear ch,
Holanda, v. 8 0 , n. 2 -3 , p. 1 0 5 -1 3 2 , 2 0 0 6 .

CARM ONA, H. A.;


A. KUN, F.; ANDRADE, J. S.; HERRM ANN, H. J. Computer simulation of fa-
tigue under diametr ical compr ession. Physical Review E - Statistical Physics, Plasmas, Fluids
and Related Inter disciplinar y Topics, v. 7 5 , p. 0 4 6 1 1 5 , 2 0 0 7 .

CARM ONA, H. A.; W ITTEL, F. K. ; KUN, F. ; HERRM ANN, H. J. . Fr agmentation pr ocesses


in impact of spher es. Physical Review. E, Statistical Physics, Plasmas, Fluids, and Related In-
ter disciplinar y Topics (Online), v. 7 7 , p. 0 5 1 3 0 2 , 2 0 0 8 .

CAVALCANTE,
CAVALCANTE, F. S. Á.;
Á. ITO, Sator u; BREW ER, Kelly; SAKAI, Hir oaki; ALENCAR, Adr iano M es-
quita; ALM EIDA, M ur ilo Per eir a de; ANDRADE JR, José Soar es de; M AJUM DAR, Ar nab; IN-
GENITO, Edwar d P; SUKI, Bela. M echanical inter actions between collagen and pr oteoglycans:
implications for the stability of lung tissue. Jour nal of Applied Physiology, v. 9 8 , p. 6 7 2 -6 7 9 ,
2005.

CHRISTIANSEN,
CHRISTIANSEN, H. Neutr ino signals fr om galactic binar ies. Br azilian Jour nal of Physics, v. 3 7
2 B, p. 6 4 2 , 2 0 0 7 .

CHRISTIANSEN, H.,
H. , ROM ERO, G. E., ORELLANA, M . High
igh-
igh-ener gy gamma-
gamma-r ay pr oduction in
micr oqua
oquasar s. Br azilian Jour nal of Physics, v. 3 7 , p. 5 4 5 , 2 0 0 7 .

CHRISTIANSEN, H. ; ROM ERO, G. E. ; ORELLANA, M . High-ener gy neutr ino emission fr om X-


r ay binar ies. Physical Review D, v. 7 3 , n. 0 6 3 0 1 2 , p. 0 6 3 0 1 2 , 2 0 0 6 .

CHRISTIANSEN, H. Neutr ino signals fr om a galactic sour ce: the micr oquasar LSI+6 1 3 0 3 .
Physica Scr ipta T, v. 1 2 7 , p. 8 2 -8 5 , 2 0 0 6 .
45
CHRISTIANSEN, H., ROM ERO, G. E., ORELLANA, M . Hadr onic high-ener gy gamma r ay emis-
sion fr om micr oquasar s. Astr ophysical Jour nal, v. 6 3 2 , p. 1 0 9 3 -1 0 9 8 , 2 0 0 5 .

COSTA, A. A.;
A SHERW OOD, S. Par cel model simulations of aer osol war m phase cloud micr o-
physics inter actions over the Amazon. Atmospher ic Chemistr y and Physics Discussion
(Online), v. 5 , p. 4 8 1 -5 0 8 , 2 0 0 5 .

COUTINHO,
COUTINHO, M . M ., HOSKINS, B. J., Buizza, R. The influence of physical pr ocesses on ex-
tr atr opical singular vector s. Jour nal of the Atmospher ic Sciences, v. 6 1 , p. 1 9 5 -2 0 9 , 2 0 0 4 .

CUNHA,
CUNHA, M . S.;
S LANDIM , R. R.; ALM EIDA, C. A. S. Nonminimal M axwell-Cher n-Simons-O(3 )-
sigma vor tices: asymmetr ic potential case. Physical Review D, Estados Unidos, v. 7 4 , n. 6 ,
p. 6 7 7 0 1 -1 -6 7 7 0 1 -4 , 2 0 0 6 .
DE LIM A, L. C.;
C. J.B.F. Duar te; NETO, F.; ABE, P.; A.C. GASLTADI. M echanical evaluation of a
r espir ator y device. M edical Engineer ing & Physics, Inglater r a, v. 2 7 , n. 2 , p. 1 8 1 -1 8 7 ,
2005.

FREUD, E. ; ROSENFELD, D. ; ANDREAE, M .O. ; COSTA, A. A. ; ARTAXO, P. Robust r elations


between CCN and the ver tical evolution of cloud dr op size distr ibution in deep convective
clouds. Atmospher ic Chemistr y and Physics Discussion (Online), v. 5 , p. 1 0 1 5 5 -1 0 1 9 5 ,
2005.

GONZAGA FILHO, L. ; CUNHA, M . S. ; ALM EIDA, C. A. S. ; LANDIM , R. R. . Gener ating


mass and topological ter ms to the antisymmetr ic tensor matter field by Higgs mechanism.
Physics Letter s. Section B, v. 6 4 6 , p. 2 7 9 -2 8 1 , 2 0 0 7 .

GONZAGA FILHO, L. ; CUNHA, M . S. ; CARVALHO, Ricar do Renan Landim de. Topological


mass gener ation to the antisymmetr ic tensor matter field. Eur ophysics Letter s, Fr ança, v.
6 9 , n. 2 , p. 1 8 4 -1 8 8 , 2 0 0 5 .

KUN, F.; CARM ONA, H. A.;


A. ANDRADE, J. S.; HERRM ANN, H. J. Univer sality behind Basquin
s Law of Fatigue. Physical Review Letter s, v. 1 0 0 , p. 0 9 4 3 0 1 , 2 0 0 8 .

LIM A-ACCIOLY, P. M .; PORTO, Paulo Rober to de Lavor ; CAVALCANTE, F. S. Á.;


Á. M AGA-
LHÃES, Pedr o Jor ge Caldas; LAHLOU, M ohamed Saad; M ORAIS, Selene M aia de; CARDOSO,
José Henr ique Leal. ESSENTIAL OIL OF CROTON NEPETAEFOLIUS AND ITS M AIN CONSTITU-
ENT, 1 ,8 -CINEOLE, BLOCK EXCITABILITY OF RAT SCIATIC NERVE IN VITRO. Clinical and Ex-
per imental Phar macology & Physiology, v. 3 3 , p. 1 1 5 8 -1 1 6 3 , 2 0 0 6 .
46
REYNOSO, M ATIAS, ROM ERO, G. E., CHRISTIANSEN, H.
H Study of absor ption of gamma-r ays
in SS4 3 3 . Boletin Anual de la Asociacion Ar gentina de Astr onomia, v. 5 0 , p. 3 4 3 -3 4 7 ,
2007.

REYNOSO M ATIAS ; CHRISTIANSEN, H.,


H. ROM ERO, G. E. . Gamma-r ays absor ption in the mi-
cr oquasar SS4 3 3 . Astr opar ticle Physics, v. 2 8 , p. 9 8 7 -9 9 5 , 2 0 0 7 .

SILVA, E. M .;
. PATEL, Sukar an Ran; CORREIA, M agaly de Fatima; COSTA, Alysson M N. Some
Aspects of the str uctur e of the str atified atmospher ic boundar y layer of N-E Br azil. Il Nuovo
Cimento, v. 2 8 , n. 0 1 , p. 1 9 -2 7 , 2 0 0 5 .

3.5.2. Trabalhos em Periódicos Nacionais

ALM EIDA, G. P.;


P. De SOUSA, L. J. S.; LEAL JUNIOR, J. B. V.
V Simulação da ener gia cinética
tur bulenta (ECT) na r egião Nor deste do Br asil em anos de El-Niño e La-Niña. Ciência e Natu-
r a, v. Esp., p. 2 9 7 -2 9 9 , 2 0 0 7 .

ALM EIDA, G. P.; LEAL JÚNIOR,


JÚNIOR, J. B. V.
V. Bidimensional numer ical simulation of the inter action
between CCN and micr ophysics over the Amazon. Revista Br asileir a de M eteor ologia, 2 0 0 7 .

ALM EIDA, G. P.;


P. COSTA, A. A. ; OLIVEIRA, J. C. P. Evidences of Dr izzle-Induced Decoupling
in the Str atocumulus-Topped Boundar y-Layer . Revista Br asileir a de M eteor ologia, Br asil, v.
2 1 , n. 1 , p. 1 5 -2 3 , 2 0 0 6 .

ALM EIDA, G. P.;


P. SANTOS, R. R. . M odeling the Relation between CCN and the Ver tical Evo-
lution of Cloud Dr op Size Distr ibution in Convective Clouds with Par cel M odel. Revista Br asi-
leir a de M eteor ologia, Br asil, n. Aceito, 2 0 0 6 .

ALM EIDA, G. P.;


P. COSTA, A. A. Compar ison among eddy diffusivity length scale par ameter iza-
tion for simulating M ar ine str atocumulus boundar y layer s. Revista Br asileir a de M eteor olo-
gia, Br asil, v. 2 0 , n. 3 , p. 3 4 7 -3 5 4 , 2 0 0 5 .

ALM EIDA, G. P. Differ ences in Str atocumulus-Topped Boundar y Layer (STBL) Str uctur e Due
To M icr ophysical Var iability: Simulations with Statistical Diffusion Theor y. Ciência e Natur a,
Santa M ar ia - RS, v. Dez 0 5 , n. Especial, p. 3 2 3 -3 2 6 , 2 0 0 5 .
LUTIF, E. Y. S.;;

ALM EIDA,
EIDA, G. P.;
P. OLIVEIRA, J. C. P. Simulating the Inter action Between M icr ophysics and
Str uctur e of the Str atocumulus-Topped Boundar y Layer (STBL) with Single Column M odel.
Ciência e Natur a, Santa M ar ia - RS, v. Dez 0 5 , n. Especial, p. 3 6 9 -3 7 2 , 2 0 0 5 .
47

ALVEZ, J. M . B.; SOM BRA, S. S.; SANTOS, A. C. S.;


S. ; COSTA, A.
A. A.
A. ; M ARTINS, E. S. P. R.;
SILVA, E.
E. M . ; M OUNCUNILL, David Fer r an; Bar bosa, H. A.; Campos, J. N. B.; Sousa Filho,
F. A.; M ECÍADES, W agner L. Bar bosa. Um estudo inter -compar ativo de pr evisão sazonal es-
tatística-dinâmica de pr ecipitação no nor deste do Br asil. Revista Br asileir a de M eteor ologia,
v. 2 2 , p. 3 5 4 -3 7 2 , 2 0 0 7 .

CAM ELO, H. do Nascimento; LEAL JUNIOR, J. B. V.;


V. ALM EIDA, G. P.
P Simulação numér ica
de vento local no Cear á. Par te II: r esultados do modelo. Ciência e Natur a, v. Esp., p. 3 1 5 -
318, 2007.

DE LIM A, L. C.; DUARTE, M . A. V.; LEAL JUNIOR, J. B. V. ; COUTO, V. M . Um anemômetr o


de filme quente alter nativo à cor r ente constante. Revista Tecnologia (UNIFOR), v. 2 8 , p.
1 7 2 -1 7 7 , 2 0 0 7 .

DE LIM A, L. C.
C. ; GUIM ARÃES, G.; Elias Bitencour t Teodor o; CAVALCANTE,
CAVALCANTE, F. S. A. The use
of gr een's functions for the tr ansient analysis of a ther mor esistive pyr anometer . Revista
Tecnologia (UNIFOR), v. 2 7 , p. 1 3 3 -1 4 0 , 2 0 0 6 .

DO SACRAM ENTO, E. M . ; DE LIM A, L. C. ; CARVALHO, P. C. Estado da ar te da tecnologia


em um sistema hidr ogênio-solar -eólico. Revista Tecnologia (UNIFOR), v. 2 7 , p. 1 5 0 -1 6 2 ,
2006.

DE LIM A, L. C. ; CAVALCANTE, A. W . A. ; CARVALHO, P. C. Célula combustível e bater ia in-


tegr ados a sistema fotovoltaico. Revista Tecnologia (UNIFOR), For taleza - CE, v. 2 6 , n. 2 , p.
1 9 6 -2 0 6 , 2 0 0 5 .a Água em Nosso planeta. 2 0 0 5 .

M ARTINS, J. A.; GONÇALVES, F. L. T.; M ORALES, C. A. R. ; FISCH, G. F. ; PINHEI


PINHEIRO, F.
F. G.
G.
M . ; LEAL JUNIOR, J. B. V.
V. ; OLIVEIRA, C.
C. J.
J . ; SILVA, E. M .;
. OLIVEIRA, JOSÉ CARLOS PA-
RENTE DE ; COSTA, A.
A. A.
A. ; SILVA DIAS, M . A. F. . Cloud condensation nuclei fr om biomass
bur ning dur ing the amazonian dr y-to-wet tr ansition season. M eteor ology and Atmospher ic
Physics, 2 0 0 8 .

SILVA, E. M .;
. ALVES, Jose M ar ia Br abo ; VIEIRA, Vicente V P B ; HOLANDA, M ar co Aur élio
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TRO DE FÍSICOS DO NORTE E NORDESTE, 2 0 0 6 , João Pessoa. XXIV EFNN CDROM , 2 0 0 6 .

VIEIRA, Cícer o Fer nandes Almeida; SANTOS, Clodoaldo Campos dos; LIM A, Fr ancisco José
Lopes de ; SIL
SILVA, E. M . Análise Qualitativa da Simulação do Vento em Super fície e Dados de
Reanalysis em Anos com Car acter ísticas Climáticas Extr emas sobr e Regiões do Estado do
Cear á. In: XXIV ENCONTRO DE FÍSICOS DO NORTE E NORDESTE, 2 0 0 6 , João Pessoa. XXIV
EFNN CDROM , 2 0 0 6 .

VIEIRA, Cícer o Fer nandes Almeida ; SANTOS, Clodoaldo Campos dos ; LIM A, Fr ancisco José
Lopes de ; M AGALHAES, R. A. ; SILVA, E. M . . Compar ação Entr e os Dados de Vento Ger a-
dos no Pr ojeto Reanalysis e o Observados Numa Região Ser r ana do Estado do Cear á. In:
XXIV ENCONTRO DE FÍSICOS DO NORTE E NORDESTE, 2 0 0 6 , João Pessoa. XXIV EFNN C-
DROM , 2 0 0 6 .

VIEIRA, Cícer o Fer nandes Almeida; LEAL JUNIOR, J. B. V.;


V. OLIVEIRA, Car los Jacinto de;
COSTA, Alexandr e Ar aújo. Ajustando os espectr os de gotículas de nuvens obtidas no expe-
r imento EM fiN!-ESN. In: XXIII Encontr o de Físicos do Nor te e Nor deste, 2 0 0 5 , M aceió. XXIII
Encontr o de Físicos do Nor te e Nor deste. São Paulo - SP : Sociedade Br asileir a de Física,
2005.

VIEIRA, Sofia Ler che ; VIDAL, E. M . A educação br asileir a ficando par a tr ás. In: 1 8 EPENN,
2 0 0 7 , M aceió. Anais 1 8 EPENN. M aceió : Editor a da UFAL, 2 0 0 7 . v. 1 .

3.5.4. Trabalhos Técnicos

ALM EIDA, G. P. Desenvolvimento de Par ametr izações Aplicadas a M odelagem Atmosfér ica:
Tr anspor te Tur bulento e Pr odução de Chuva. 2 0 0 5 .

VIDAL, E. M . ; VIEIRA, Sofia Ler che ; COSTA, L. Ensino Fundamental: fim de um ciclo Expan-
sionista?. 2 0 0 7 .
56
VIDAL, E. M . ; VIEIRA, Sofia Ler che ; Holanda, M . Dimensão 4 ) Dinâmica Social - Educação
Básica (Infantil, Fundamental e M édia). 2 0 0 6 .

3.5.5. Produção artística/cultural

SILVA, E. M .,
. , DE LIM A, L. C.,
C. , A.R.M .M acedo ; M ACEDO, A. R. L. ; M ARQUES, E. Constr u-
ção e avaliação de um monitor de combustão industr ial. Revista Tecnologia (UNIFOR), v. 2 8 ,
p. 7 7 -8 4 , 2 0 0 7 .

3.5.6. Produção técnica / Produtos tecnológicos

DE LIM A, L. C. ; J.B.F.Duar te ; NETO, F. ; ABE, P. ; A.C.GASLTADI, . Apr imor amento do


dispositivo r espir atór io Flutter VRP1 . 2 0 0 5 .

3.5.7. Livros publicados/organizados ou edições

VIDAL,, E. M . (Or g.) . Planejamento, Gestão e Acompanhamento Pedagógico. 1 . ed. For tale-
za: Edições SEDUC, 2 0 0 6 . v. 2 . 1 9 4 p.

VIDAL, E. M . ; CARM ONA, H.


H. A.
A. ; M AZULO, Antonio de Pádua Raposo ; M ORAIS, Dar ia Be-
lem ; GOM ES, Rickar do Leo Ramos ; OLIVEIRA, Rita de Cássia de . O cur r ículo do Ensino
M édio cear ense. 1 . ed. For taleza: Edições SEDUC, 2 0 0 5 . v. 1 . 6 4 p.

3.5.8. Capítulos de livros publicados

VIDAL, E. M . ; M AIA, J. E. B. ; SANTOS, G. L. ; COUTINHO ; outr os . Par âmetr os Cur r icula-


r es Nacionais e Educação Científica: definindo novos r umos. In: Eloísa M aia Vidal. (Or g.).
Planejamento, Gestão e Acompanhamento Pedagógico. 1 ed. For taleza: Edições SEDUC,
2 0 0 6 , v. 2 , p. 7 -1 7 .

VIDAL, E. M . ; M AIA, J. E. B. ; SANTOS, G. L. Postur a do pr ofessor : mudanças de par adig-


mas didáticos e metodológicos. In: Eloísa M aia Vidal. (Or g.). Planejamento, Gestão e Acom-
panhamento Pedagógico. 1 ed. For taleza: Edições SEDUC, 2 0 0 6 , v. 2 , p. 1 8 -3 2 .

VIDAL, E. M . ; M AIA, J. E. B. ; SANTOS, G. L. As tecnologias chegam à escola. In: Eloísa


M aia Vidal. (Or g.). Planejamento, Gestão e Acompanhamento Pedagógico. 1 ed. For taleza:
Edições SEDUC, 2 0 0 6 , v. 2 , p. 7 4 -9 2 .
57
VIDAL, E. M . O pr ojeto de moder nidade e um par adigma par a a educação. In: Eloísa M aia
Vidal. (Or g.). Planejamento, Gestão e Acompanhamento Pedagógico. 1 ed. For taleza: Edi-
ções SEDUC, 2 0 0 6 , v. 1 , p. 4 2 -4 8 .

VIDAL, E. M . ; FARIAS, Isabel M ar ia Sabino de . SAEB no Cear á: o desafio de definir o foco


na apr endizagem. In: Eloísa M aia Vidal; Sofia Ler che Vieir a. (Or g.). Gestão par a o sucesso
escolar . 1 a ed. For taleza: Edições SEDUC, 2 0 0 5 , v. , p. 9 3 -1 3 6 .

VIDAL, E. M . ; FREITAS, Antonia Dalila Saldanha de ; GOM ES, Lucia M ar ia ; VIEIRA, M ar ta


Emilia Silva ; PINTO, W andelcy Per es . O passo e o compasso: caminhos da moder nização
da gestão escolar no Cear á . In: Eloísa M aia Vidal; Sofia Ler che Vieir a. (Or g.). Gestão esco-
lar e qualidade da educação. For taleza: Edições SEDUC, 2 0 0 5 , v. 1 , p. 6 5 -9 2 .

VIDAL, E. M . ; VIEIRA, Sofia Ler che ; CARM ONA, H.


H. A.
A. ; FARIAS, Isabel M ar ia Sabino de ;
NUNES, João Batista Car valho ; BEZERRA, José Eudes Baima ; RODRIGUEZ, Justo Luis Pe-
r eda; ALBUQUERQUE, M ar ia Gláucia M T ; VALDES, M ar ia Ter esa M or eno . O custo-aluno-
ano em escolas de educação básica no Cear á . In: Eloísa M aia Vidal; Sofia Ler che Vieir a.
(Or g.). Gestão escolar , r ecur sos financeir os e patr imoniais. For taleza: Edições SEDUC,
2 0 0 5 , v. , p. 5 5 -8 2 .

3.5.9. Textos em jornais de notícias/revistas

DE SOUSA, F. M . Filosofia, Educação e Univer sidade. Tudo@Ler , For taleza-CE, p. 1 1 - 1 1 ,


0 4 jun. 2 0 0 6 .

3.5.10. Supervisões e orientações concluídas

Álvar o Galhar do Oliveir a de M our a. Cosmologia: Uma abor dagem Histór ico-Filosófica. 2 0 0 7 .
Tr abalho de Conclusão de Cur so. (Gr aduação em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á.
Or ientador : Fr ancisco
an cisco M ar
ar tins de Sousa.

Antônia Kassiane M or eir a Cidade. M odelagem de canais iônicos dependentes de tensão.


2 0 0 6 . Iniciação Científica. (Gr aduando em Bachar elado Em Física) - Univer sidade Estadual do
Cear á. Or ientador : Fr ancisco Sales Ávila Cavalcante.

Antonio Char les Silver io. Estudo Exper imental e Numér ico da Convecção Tr opical sobr e a
Amazônia em Difer entes Regimes de Par ticulado Antr opogênico. 2 0 0 6 . Tese (Doutor ado em
em Física) - Univer sidade Feder al do Cear á, Fundação Cear ense de Apoio ao Desenvolvimen-
to Científico e Tecnológico. Co-Or ientador : Ger son Paiva Almeida.
58
Ar naldo Tor r es Amar al. Retr ospectiva dos Últimos 3 0 anos das Pr ovas de M atemática da
Univer sidade Feder al do Cear á-UFC. 2 0 0 6 . M onogr afia. (Aper feiçoamento/ Especialização
em Especialização Em Ensino de M atemática) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador :
Fr ancisco M ar tins de Sousa.

Char llys Bar r os Andr ade Sousa. Aspectos Ger ais da Super condutividade. 2 0 0 7 . Tr abalho de
Conclusão de Cur so. (Gr aduação em Licenciatur a em Física) - Univer sidade Estadual do Cea-
r á. Or ientador : M ar cony Sil
Silva Cunha.

Cícer o Fer nandes Almeida Vieir a. Cálculo do Coeficiente de Condensação atr avés de Dinâmi-
ca M olecular . 2 0 0 6 . Iniciação Científica. (Gr aduando em Física) - Univer sidade Estadual do
Cear á, Fundação Cear ense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Or ienta-
dor : João Bosco Ver çosa Leal Junior .

Cícer o Fer nandes Almeida Vieir a. Simulação da M olécula da Água Utilizando Dinâmica M ole-
cular . 2 0 0 6 . Tr abalho de Conclusão de Cur so. (Gr aduação em Física) - Univer sidade Estadu-
al do Cear á. Or ientador : J oão Bosco Ver çosa Leal Junior .

Cícer o Fer nandes Almeida Vieir a. Car acter ização de Par âmetr os de M icr ofísica de Nuvens
Utilizando Técnicas de Coeficientes de Var iabilidade Nor malizados. 2 0 0 5 . Iniciação Científica.
(Gr aduando em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á, Univer sidade Estadual do Cear á. O-
r ientador : João Bosco Ver çosa Leal Junior .

Cleiton da Silva Silveir a. Simulação de M istur as Binár ias Utilizando Dinâmica M olecula.
2 0 0 6 . Tr abalho de Conclusão de Cur so. (Gr aduação em Física) - Univer sidade Estadual do
Cear á. Or ientador : João Bosco Ver çosa Leal Junior .

Fr ancisco das Chagas Vasconcelos Junior . Cálculo do Coeficiente de Condensação da Água


atr avés de Dinâmica M olecular . 2 0 0 6 . Iniciação Científica. (Gr aduando em Física) - Univer si-
dade Estadual do Cear á, Fundação Cear ense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tec-
nológico. Or ientador : João Bosco Ver ço
ç osa Leal Junior .

Gleydson Fr ancisco Bar r os de Oliveir a. Pr opr iedades mecanicas do pulmao:modelagem com


análogos elétr icos. 2 0 0 5 . Iniciação Científica. (Gr aduando em Bachar elado Em Física) - Uni-
ver sidade Estadual do Cear á, Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : Fr ancisco Sales
Ávila Cavalcante.

Clodoaldo Campos dos Santos. Uso dos Dados de Reanalysis par a a car acter ização do Re-
gime do Vento em Anos com Car acter ísticas Climáticas Extr emas sobr e tr ês Regiões do Es-
tado do Cear á. 2 0 0 6 . Iniciação Científica. (Gr aduando em Bachar elado Em Fisica) - Univer si-
dade Estadual do Cear á, Br asil Ener gias Solar e Eólica Ltda. Or ientador : Emer son M ar iano
da Silva.
59

Clodoaldo Campos dos Santos. USO DO W AsP PARA ESTIM ATIVA DO PERFIL VERTICAL DO
VENTO NA REGIÃO DE PARACURU - CE. 2 0 0 7 . Iniciação Científica. (Gr aduando em Bachar e-
lado Em Fisica) - Univer sidade Estadual do Cear á, Br asil Ener gias Solar e Eólica Ltda. Or ien-
tador : Emer son M ar iano da Silva.
Silva

Daiana Car doso Oliveir a. Efeitos de fadiga na micr oestr utur a do tecido pulmonar enfisemato-
so. 2 0 0 6 . 0 f. Iniciação Científica. (Gr aduando em Bachar elado Em Física) - Univer sidade Es-
tadual do Cear á, Fundação Cear ense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Or ientador : Fr ancisco Sales Ávila Caval
Cavalcante.

Diego Tibér io de Queir oz M ar tins. Analise da Climatologia Simulada Sobr e a Região Nor te do
Nor deste do Br asil em Escala Espacial de Bacias Hidr ogr áficas . 2 0 0 5 . Iniciação Científica.
(Gr aduando em Bachar elado Em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á, Fundação Cear en-
se de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Or ientador : Emer son M ar iano da
Silva.

Diego Veloso da Silva. DIFICULDADES DO APRENDIZADO DE FÍSICA EM ALUNOS DE 1 º ANO


DO ENSINO M ÉDIO DO C.E.L.C. : DÉFICIT NO CONHECIM ENTO M ATEM ÁTICO. 2 0 0 7 . M ono-
gr afia. (Aper feiçoamento/ Especialização em Especialização em Ensino da M atemática) - Uni-
ver sidade Estadual do Cear á. Or ientador : Emer son M ar iano da Sil
Silva.

Elder dos Santos Teixeir a. Texto e Simulações em Java par a o Ensino de Física Intr odutór ia
2 0 0 5 . Iniciação Científica. (Gr aduando em Bachar elado em Física) - Univer sidade Estadual do
Cear á. Or ientador : Emer son M ar iano da Silva.

Ellen Yoshie Sudo Lutiff. Inter ação entr e micr ofísica e a estr utur a tur bulenta de uma camada
limite mar inha com str atocumulus. 2 0 0 5 . Disser tação (M estr ado em Física) - Univer sidade
Feder al do Cear á, Coor denação de Aper feiçoamento de Pessoal de Nível Super ior . Or ienta-
dor : Ger son Paiva Almei
Almeida.

Ér ick Batista de Alencar de Castr o Cunha. Investigação do potencial eólico de r egião ser r ana
no Cear á. 2 0 0 8 . Disser tação (M estr ado em M estr ado em Ciências Físicas Aplicadas) - Uni-
ver sidade Estadual do Cear á, Fundação Cear ense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e
Tecnológico. Or ientador : João Bosco Ver çosa Leal Ju
J unior .

Er ivando Joter da Silva. As dificuldades encontr adas pelos alunos do Ensino M édio nos con-
ceitos de calor e temper atur a. 2 0 0 8 . Tr abalho de Conclusão de Cur so. (Gr aduação em Li-
cenciatur a Plena Em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : Eloisa M aia Vidal.

Ever ton Kr ystian Vieir a Rodr igues. O ensino de Física par a deficientes visuais: uma pr oposta
aplicada à mecânica. 2 0 0 7 . Tr abalho de Conclusão de Cur so. (Gr aduação em Licenciatur a
Plena Em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : Eloisa M aia Vidal.
Vidal
60
Fabr ício Ramos do Nascimento. Concepções alter nativas sobr e ener gia dos estudantes do
Ensino M édio. 2 0 0 7 . Tr abalho de Conclusão de Cur so. (Gr aduação em Licenciatur a Plena
Em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : Eloisa M aia Vidal.

Fr ancisco das Chagas Vasconcelos Júnior . Dificuldades Conceituais dos Alunos do Ensino
M édio: Utilização do Sistema Hiper mídia For ça e M ovimento . 2 0 0 7 . Tr abalho de Conclusão
de Cur so. (Gr aduação em Licenciatur a em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ienta-
dor : M ar cony Silva Cunha.

Fr ancisco José Lopes de Lima. APLICAÇÃO DE DISTRIBUICÕES DE PROBALIBIDADE PARA


ESTIM ATIVA DA DENSIDADE DE POTÊNCIA EÓLICA EM UM SÍITIO NO LITORAL NORTE CEA-
RENSE. 2 0 0 7 . Iniciação Científica. (Gr aduando em Bachar elado Em Fisica) - Univer sidade Es-
tadual do Cear á. Or ientador : Emer son M ar iano da Silva.

Fr ancisco José Lopes de Lima. Análise Qualitativa da Simulação do Vento em Super fície e
Dados de Reanalysis em Anos com Car acter ísticas Climáticas Extr emas sobr e Regiões do
Estado do Cear á. 2 0 0 6 . Iniciação Científica. (Gr aduando em Bachar elado Em Fisica) - Uni-
ver sidade Estadual do Cear á, Univer siade Estadual do Cear á. Or ientador : Emer son M ar iano
da Silva.

Fr ancisco W alber Fer r eira da Silva. Ação do 1 ,8 -cineol sobr e os par âmetr os eletr ofisiológi-
cos nas células ner vosas do gânglio cer vical super ior de r atos. 2 0 0 7 . Disser tação (M estr a-
do em Ciências Fisiológicas) - Univer sidade Estadual do Cear á, Fundação Cear ense de Apoio
ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Or ientador : Fr ancisco Sales Ávila Cavalcante.

Ger ar do M ajela lima M enezes. Análise e estimativa da pr odutividade da cultur a da mamona


em função do per iodo chuvosa no Estado do Cear á. 2 0 0 7 . Disser tação (M estr ado em M es-
tr ado em Ciências Físicas Aplicadas) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : Antonio
Car
Car los Santana dos Santos.

Henr ique do Nascimento Camelo. Obtenção da Lei de Ampèr e-M axwell a par tir da Lei de Bi-
ot-Savar t. 2 0 0 5 . Tr abalho de Conclusão de Cur so. (Gr aduação em Licenciatur a em Física) -
Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : M ar cony Silva Cunha.

Henr ique do Nascimento Camelo. Estudo Numér ico do Vento Ar acati par a Car acter ização de
seu Potencial Eólico. 2 0 0 7 . Disser tação (M estr ado em M estr ado em Ciências Físicas Apli-
cadas) - Univer sidade Estadual do Cear á, Coor denação de Aper feiçoamento de Pessoal de
Nível Super ior . Or ientador : João Bosco
Bos co Ver çosa Leal Junior .
61
João Cláudio Nunes Car valho. Cálculo do Coeficiente de Condensação da Água Atr avés de
Dinâmica M olecular . 2 0 0 5 . Iniciação Científica. (Gr aduando em Física) - Univer sidade Esta-
dual do Cear á, Fundação Cear ense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico. O-
r ientador : João Bosco Ver çosa Leal Junior .

Joao Paulo Batista Neto. Educação à distancia utilizando o ambiente vir tual de apr endizagem
M oodle. 2 0 0 7 . Tr abalho de Conclusão de Cur so. (Gr aduação em Licenciatur a Plena Em Físi-
ca) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : Eloisa M aia Vidal.

Juliana Lima Oliveir a. Influência da Cir culação Ger al e da var iabilidade Inter anual sobr e o po-
tencial eólico do nor deste br asileir o. 2 0 0 7 . Disser tação (M estr ado em Ciências Físicas Apli-
cadas) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : Alexandr e Ar aújo Costa.

Kar cia M anoela Ar r uda Silva de Oliveir a. Ensaio sobr e o M odelo Neur onal de Integr ação-e-
Dispar o Passivo. 2 0 0 5 . Tr abalho de Conclusão de Cur so. (Gr aduação em Licenciatur a Em
Física) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : Fr ancisco Sales Ávila Cavalcante.

M ar ia Zilmar de Queir oz. For maçao Tecnológica do Pr ofessor : uma análise da açao politico-
pedagógica do Centr o de Refer ência do Pr ofessor . 2 0 0 7 . Disser tação (M estr ado em Edu-
cação) - Univer sidade Estadual do Cear á, Coor denação de Aper feiçoamento de Pessoal de
Nível Super ior . Or ientador : Eloisa M aia Vidal.

Neyla Lima Car neir o. A pr ática docente nas escolas públicas, consider nado o uso do Labor a-
tór io Didatico de Fisica. 2 0 0 7 . Tr abalho de Conclusão de Cur so. (Gr aduação em Licenciatu-
r a Plena Em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : Eloisa M aia Vidal.

Liliane da Silva Ar aújo. A Educação como Elemento de Constr ução da Consciência Ambiental.
2 0 0 4 . 0 f. M onogr afia. (Aper feiçoamento/ Especialização em Cur so de Especialização Em
Gestão e Análise Ambien) - Univer sidade Estadual da Par aíba. Or ientador : Emer son M ar iano
da Silva.

Luis José Silveir a de Sousa. Análise dos mecanismos de ger ação de tur bulência no semi-
ár ido do Nor deste br asileir os usando o modelo RAM S. 2 0 0 8 . Disser tação (M estr ado em
M cfa) - Univer sidade Estadual do Cear á, Coor denação de Aper feiçoamento de Pessoal de Ní-
vel Super ior . Or ientador : Ger son Paiva Almeida.

Luís Gonzaga Rodr igues Filho. Campos Tensor iais de M atér ia abelianos e não-abelianos: ge-
r ação de massa e dualidade. 2 0 0 7 . Tese (Doutor ado em Física) - Univer sidade Feder al do
Cear á, Fundação Cear ense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Co-
Or ientador : M ar cony Silva Cunha.
62
M ar cos Antonio Tavar es Lir a. POTENCIAL E PERSPECTIVAS CEARENSES NO CENÁRIO DAS
FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA. 2 0 0 7 . Tr abalho de Conclusão de Cur so. (Gr aduação
em Bachar elado Em Fisica) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : Emer son M ar iano
da Silva.

Nar célio Fer r eir a da Silva Júnior . Relação do Jogo Aplicado em Sala de Aula com o Ensino
M atemático. 2 0 0 5 . M onogr afia. (Aper feiçoamento/ Especialização em Especialização Em
Ensino de M atemática) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : Fr ancisco M ar tins de
Sousa.

Paulo Henr ique Santiago de M ar ia. M odelagem Numér ica em Alta Resolução par a Pr evisão
de Ger ação de Ener gia Eólica no Cear á. 2 0 0 7 . Disser tação (M estr ado em Ciências Físicas
Aplicadas) - Univer sidade Estadual do Cear á, Fundação Cear ense de Apoio ao Desenvolvi-
mento Científico e Tecnológico. Or ientador : Alexandr e Ar aújo Costa

Paulo Vinicius Per eir a Pinho. Integr ação da Sonda FSSP ao Sistema de Aquisição de Dados
do Avião Labor atór io par a Pesquisas Atmosfér icas - ALPA. 2 0 0 7 . Iniciação Científica. (Gr a-
duando em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á, Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico. Or ientador : Ger
Ger son Paiva Almeida.

Pr oscilla Gaspar etto. Estudos da Condições de Instabilidade Atmosfér ica e da For mação de
Nuvens sobr e a Região M etr opolitana de For taleza. 2 0 0 6 . Iniciação Científica. (Gr aduando
em Bachar elado Em Fisica) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : Emer son M ar iano
da Silva.

Pr iscila Gaspar etto. Relação da Altur a M édia da CLP com a Instabilidade Atmosfér ica e a
Pr ecipitação Pluviométr ica Obser vados Dur ante a Estação Chuvosa na Região M etr opolitana
de For taleza-CE. 2 0 0 7 . Iniciação Científica. (Gr aduando em Bachar elado Em Fisica) - Univer -
sidade Estadual do Cear á, Univer siade Estadual do Cear á. Or ientador : Em er son M ar iano da
Silva.

Rafael Ar agão M agalhães. APLICAÇÃO DE DISTRIBUICÕES DE PROBALIBIDADE PARA ESTI-


M ATIVA DA DENSIDADE DE POTÊNCIA EÓLICA EM UM SÍITIO NO LITORAL NORTE CEAREN-
SE. 2 0 0 7 . Iniciação Científica. (Gr aduando em Bachar elado Em Fisica) - Univer sidade Esta-
dual do Cear á, Fundação Cear ense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico. O-
r ientador : Emer son M ar iano da Silva.

Rafael Ar agão M agalhães. Compar ação Entr e os Dados de Vento Ger ados no Pr ojeto Rea-
nalysis e o Obser vados Numa Região Ser r ana do Estado do Cear á.. 2 0 0 6 . Iniciação Científi-
ca. (Gr aduando em Bachar elado em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á, Fundação Cea-
r ense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Or ientador : Emer son M ar iano
da Silva.
Silva
63

Robson Rocha Rodr igues. Um Estudo Básico do M ecanismo de Inspir ação atr avés de um
Análogo Elétr ico. 2 0 0 7 . Tr abalho de Conclusão de Cur so. (Gr aduação em Licenciatur a em
Física) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : M ar cony Silva Cunha.
Cunha

Romulo Rodr igues dos Santos. Simulação das modificações antr opogênicas na pr odução de
pr ecipitação atr avés de 'ensemble'de nuvens. 2006. M onogr afia. (Aper feiçoamen-
to/ Especialização em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á, Conselho Nacional de Desen-
volvimento Científico e Tecnológico. Or ientador : Ger son Paiva Almeida.

Romulo Rodr igues dos Santos. Análise da influência da poluição atmosfér ica na pr odução de
chuvas utilizando modelagem numér ica. 2 0 0 6 . Tr abalho de Conclusão de Cur so. (Gr aduação
em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : Ger son Paiva Almeida.

Romulo r odr igues dos santos. Estudo do Efeito dos Aer ossóis Antr opogênicos na Pr odução
de Pr ecipitação Pluviométr ica com M odelo de Par cela. 2 0 0 5 . 0 f. Iniciação Científica. (Gr a-
duando em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á, Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico. Or ientador : Ger son Paiva Almeida.

Roner Fer r eir a da Costa. Estudo de sensibilidade do modelo BRAM S às var iações dos par â-
metr os de super fície do Nor deste do Br asil. 2 0 0 7 . Disser tação (M estr ado em Física) - Uni-
ver sidade Feder al do Cear á, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Co-Or ientador : Antonio Car los Santana dos Santos.
Santos

Samuel Guer r a Vieir a. Estudo das Var iáveis M eteor ológicos e suas Influências no clima do
Cear á Dur ante o Ano de 2 0 0 5 . 2 0 0 7 . Tr abalho de Conclusão de Cur so. (Gr aduação em Li-
cenciatur a Plena em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : Antonio Car los
Santana dos Santos.
Santos

Saulo Car neir o M aciel. M odelo de Inflação Pulmonar . 2 0 0 5 . Iniciação Científica. (Gr aduando
em Licenciatur a em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á, Fundação Cear ense de Apoio
ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Or ientador : M ar
ar cony Silva Cunha.

Tiago Fr ança da Silva. Pr o ciência social clube: uma pr oposta de pr ojeto educacional em en-
sino-apr endizagem de ciências. 2 0 0 6 . M onogr afia. (Aper feiçoamento/ Especialização em
Cur so de Física) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : Emer son M ar iano da Silva.

Thiago Nogueir a de Castr o. Sensor capacitivo par a uso em pletismômetr o. 2 0 0 7 . Tr abalho


de Conclusão de Cur so. (Gr aduação em Bachar elado Em Física) - Univer sidade Estadual do
Cear á. Or ientador : Fr ancisco Sales Ávila Cavalcante.
64
Valdimir o Queir oz Santiago. Cálculo do coeficiente de espalhamento par a gotas de nuvem pe-
la teor ia M ie. 2 0 0 6 . Iniciação Científica. (Gr aduando em Física) - Univer sidade Estadual do
Cear á. Or ientador : Ger son Paiva Almeida.

Vinícius M ilanez Couto. Car acter ização de Par âmetr os de M icr ofísica de Nuvens Utilizando
Técnicas de Coeficientes de Var iabilidade Nor malizados. 2 0 0 6 . Iniciação Científica. (Gr adu-
ando em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á, Fundação Cear ense de Apoio ao Desen-
volvimento Científico e Tecnológico. Or ientador : João Bosco Ver çosa Leal Junior .
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3 .6 . PROPOSTA DE M ONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA E OUTRAS FORM


FORM AS DE APOIO AO ALU
ALUNO

Com a finalidade de opor tunizar o desenvolvimento de habilidades e potenciais


do aluno, a Pr ó-r eitor ia de Gr aduação (PROGRAD) mantém o pr ogr ama de monitor ia
de ensino, disponibilizando par a os vár ios cur sos de gr aduação, bolsa de monitor ia.
Atualmente, a Coor denação dos Cur sos de Física dispõe de 4 bolsas que es-
tão vinculadas ao Labor atór io Didático de Física, e às disciplinas de Intr odução à Fí-
sica e M ecânica Teór ica I.
Quanto à possibilidade do discente r ealizar atividades de pesquisa na ár ea do
seu inter esse, tr abalhar suas vocações e desenvolver suas aptidões, a UECE man-
tém pr ogr amas de Iniciação Científica, como PIBIC/ CNPq, IC/ FUNCAP, IC/ UECE e
o IC/ UECE voluntár io (PROVIC). Nestes pr ogr amas os alunos têm um pr ofessor or i-
entador onde elabor am e desenvolvem pr ojetos de iniciação à pesquisa científica.
Há também na UECE um pr ogr ama de bolsa de tr abalho mantido pela Pr ó-
Reitor ia de Políticas Estudantis, onde aluno pode desenvolver atividades de iniciação
pr ofissional em qualquer setor da univer sidade.

3 .7 . PLANO DE AVALIAÇÃO: EXTERNA, IN TERNA E DE APRENDIZAGEM

A institucionalização de pr ocessos de avaliação no ensino de gr aduação é


uma boa for ma de viabilizar a melhor ia de sua qualidade, constituindo-se em impor -
tante fer r amenta par a o planejamento da gestão univer sitár ia. Ela é, também, uma
boa for ma de assegur ar pr estação de contas à sociedade das atividades da IES, em
face da sua inequívoca r esponsabilidade social.
Assim, o Pr ojeto Pedagógico do Cur so de Bachar elado em Física do CCT da
UECE dever á submeter -se a per iódicas avaliações, sendo que os instr umentos de
avaliação, seus par âmetr os, cr itér ios e padr ões de r efer ência, dever ão ser objetos
de discussão e definição, pelo Colegiado do Cur so, o qual dever á assegur ar uma na-
tur eza tempor ár ia, e não definitiva, aos indicador es do pr ocesso avaliativo, sujeitan-
do-os à per manente r evisão e aper feiçoamento.
No estabelecimento do pr ocesso avaliativo, o Colegiado de Cur so dever á ado-
tar os seguintes pr incípios:
• Buscar o r econhecimento, por todos os agentes, da legitimidade do pr ocesso
avaliativo, seus pr incípios nor teador es e seus cr itér ios.
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• Não estabelecer car áter punitivo ao pr ocesso.
• Buscar uma adesão voluntár ia ao pr ocesso avaliativo, buscando constr uir uma
cultur a de avaliação, de for ma que o ato avaliativo se tor ne um exer cício r otineir o
na vida acadêmica.
• Adotar metodologias e indicador es capazes de confer ir significado às infor ma-
ções, par a que o r esultado do pr ocesso avaliativo seja fidedigno, a tal ponto que
possa ser acolhido pela comunidade univer sitár ia como um dado r elevante.
• Impr imir uma per iodicidade r egular ao pr ocesso avaliativo, per mitindo a compa-
r ação dos dados;
• Buscar a par ticipação coletiva ou o envolvimento dir eto de toda a comunidade
acadêmica no pr ocesso avaliativo.

Quanto ao pr ocesso de avaliação da apr endizagem é r ecomendado que o do-


cente:
• Utilize difer entes pr ocessos avaliativos, objetivando conjugar a avaliação for mal
com a avaliação contínua do apr oveitamento do aluno.
• Avalie conteúdos tr abalhados, competências e habilidades adquir idas.
• Avalie o r aciocínio cr iativo na solução de pr oblemas.
• Avalie a compr eensão das r elações entr e os difer entes tópicos do conhecimento.
• Consider e o pr ocesso de avaliação nas suas múltiplas dimensões, obser vando
domínios no campo dos conteúdos, pr ocedimentos e atitudes.
• Consider e as iniciativas pedagógicas desenvolvidas pelos alunos
• Consider e as contr ibuições, depoimentos e r elatos de pr ofissionais com os quais
os alunos inter agem quando da r ealização das atividades de Estágio Super visio-
nado.

Na avaliação do r endimento escolar do acadêmico dever á ser apur ada a sua


fr eqüência às aulas e às atividades complementar es. A ver ificação da apr endizagem
em cada disciplina ser á r ealizada atr avés de instr umentos como pr ovas or ais, escr i-
tas e pr áticas, exer cícios de aplicação, pesquisas, tr abalhos pr áticos e outr os pr e-
vistos no r espectivo plano da disciplina, pr oposto pelo pr ofessor e apr ovado pelo Co-
legiado de Cur so, aos quais ser ão atr ibuídas notas.
No sistema de avaliação pr oposto pelo pr ofessor , dever ão constar o tipo e
quantidade de avaliações a ser em r ealizadas, a pontuação e os per íodos de r ealiza-
ção de cada avaliação.
A apr ovação em qualquer disciplina somente ser á concedida ao discente que
cumpr ir todas as nor mas acadêmicas que r egem a avaliação do r endimento escolar
e a r ecuper ação de estudos, constantes no Regimento Ger al da UECE, em seu Capí-
tulo V, Subtítulo I, Título II, nos ar tigos 8 6 a 9 4 , tr anscr itos a seguir .
67
Ar t.8 6 - A avaliação do r endimento escolar nos cur sos de gr aduação ser á feita por
disciplina, abr angendo sempr e os elementos assiduidade e eficiência nos estudos,
ambos eliminatór ios por si mesmos.
§ 1 º - Entende-se por assiduidade a fr eqüência às atividades cor r espondentes a cada
disciplina, ficando r epr ovado, o aluno que faltar a mais de 2 5 % (vinte e cinco por cen-
to) dessas atividades, vedado o abono de falta quando não pr evisto em lei ou nor ma
institucional.
§ 2 º - O aluno que obtiver 7 5 % (setenta e cinco por cento), ou mais, de fr eqüência em
cada disciplina, ser á consider ado apr ovado por assiduidade, devendo submeter -se a-
inda aos cr itér ios de avaliação de eficiência par a obter a apr ovação na r espectiva dis-
ciplina.
§ 3 º - Entende-se por eficiência o gr au de aplicação do aluno aos estudos, encar ados
como pr ocesso e em função dos seus r esultados.

Ar t. 8 7 - A avaliação da eficiência abr anger á, em cada disciplina:


a) assimilação pr ogr essiva de conhecimento avaliada em pr ovas, tr abalhos individuais,
atividades pr áticas, exper imentais ou outr as tar efas desenvolvidas ao longo do per ío-
do letivo.
b) o domínio do conjunto da matér ia lecionada, afer ido em exame que só ser á r ealiza-
do após o per íodo letivo e cumpr ido o r espectivo pr ogr ama.
Par ágr afo Único – Aos dois aspectos da avaliação da eficiência definidos neste ar tigo,
cor r esponder ão, r espectivamente, as seguintes notas:
a) nota par cial de conhecimento (NPC), uma par a cada avaliação par cial de conheci-
mento r ealizada dur ante o semestr e.
b) nota de exame final (NEF), r esultante de pr ova escr ita que ver sar á sobr e o conjun-
to da matér ia lecionada no per íodo letivo.

Ar t. 8 8 - às diver sas modalidades de avaliação do r endimento escolar ser ão atr ibuí-


das notas, com apr oximação de uma casa decimal, de 0 ,0 (zer o) a 1 0 ,0 (dez).
§ 1 º - Ser á apr ovado por média na disciplina o aluno que obtiver média ar itmética en-
tr e as notas de avaliações par ciais (NPC), num mínimo de duas por per íodo letivo, i-
gual ou super ior a 7 ,0 (sete).
§ 2 º - O aluno que obtiver , na média ar itmética entr e as notas de avaliações par ciais
(NPC), o valor igual ou super ior a 4 ,0 (quatr o) e infer ior a 7 ,0 (sete) ser á submetido
ao exame final.
§ 3 º - o aluno submetido ao exame final estar á na disciplina se obtiver neste exame
nota (NEF) igual ou super ior a 3 ,0 (tr ês) e média (M F) igual ou super ior a 5 ,0 (cinco),

calculada pela seguinte fór mula:

MF =
(MeNPC + NEF )
2
68
onde:
MF = M édia Final
MeNPC = M édia Ar itmética entr e as Notas Par ciais de Conhecimento
NEF = Nota de Exame Final.
§ 4 º - A média ar itmética entr e as notas par ciais de conhecimento (NPC) ou a média
(M F), quando necessár io, devem ser ar r edondadas à pr imeir a casa decimal, de acor -
do com as r egr as de ar r edondamento.
§ 5 º - Ser á consider ado r epr ovado na disciplina o aluno que obtiver valor abaixo de
4 ,0 (quatr o) na média entr e as notas par ciais de conhecimento (NPC), abaixo de 3 ,0
(tr ês) na nota de exame final (NEF) ou M édia Final (M F) infer ior a 5 ,0 (cinco), conside-
r adas per se.

Ar t. 8 9 - Quando dur ante um per íodo letivo for em aplicadas mais de 2 (duas) avalia-
ções par ciais de conhecimento, o pr ofessor , a seu cr itér io, poder á escolher apenas
as 2 (duas) melhor es notas de NPC par a o cálculo da média ar itmética, vedada a ex-
clusão da nota da última avaliação par a NPC.
Par ágr afo único – Qualquer que seja o númer o de avaliações pr ogr amadas, a última
avaliação par cial de conhecimento dever á ser r ealizada no final do per íodo letivo.

Ar t. 1 0 2 - Ser á atr ibuída nota zer o (0 ,0 ) ao aluno encontr ado utilizando pr ocessos
fr audulentos nas avaliações de r endimento.

Ar t. 9 1 - Ser á facultado ao aluno submeter -se à segunda chamada de pr ova à qual


não compar ecer , desde que a r equeir a no pr azo máximo de 3 (tr ês) dias úteis após a
r ealização da pr imeir a chamada das avaliações par a NPC ou do exame final.
Par ágr afo único – Quando for em pr ogr amadas mais de duas avaliações par ciais de
conhecimento, a segunda chamada ser á admitida somente par a a pr imeir a e par a a
última dessas avaliações.

Ar t. 9 2 - Ser á assegur ada ao pr ofessor autonomia de julgamento e liber dade na for -


mulação e valor ação de questões e na fixação de tempo de dur ação das avaliações e
de pr azo par a entr ega de tr abalhos, obser vando em qualquer caso os limites estabe-
lecidos no Calendár io Acadêmico.
§ 1 º - Divulgados os r esultados das pr ovas ou tr abalhos escr itos, os alunos ter ão o
pr azo de 3 (tr ês) dias úteis par a r equer er r evisão de notas, atr avés de justificativas,
por escr ito, apr esentadas à Coor denação do Cur so cor r espondente:
§ 2 º - A r evisão de notas dever á ser r ealizada pelo pr ofessor r esponsável pela discipli-
na, que infor mar á ao aluno os cr itér ios que fundamentar am o r esultado de sua r evi-
são.
69
§ 3 º - No impedimento do pr ofessor r esponsável pela disciplina, em pr oceder a r evi-
são de notas, a Coor denação do Cur so nomear á, no pr azo máximo de 3 (tr ês) dias
úteis, um pr ofessor da mesma ár ea ou de ár ea afim par a substituí-lo.
§ 4 º - Da decisão do pr ofessor , na r evisão, caber á r ecur so no pr azo de 3 (tr ês) dias
úteis par a o Cur so r espectivo.
§ 5 º - Par a dar pr ovimento ao r ecur so pr evisto no par ágr afo quar to pr ecedente, a
Coor denação do Cur so constituir á, no pr azo máximo de 3 (tr ês) dias úteis, uma Co-
missão de 3 (tr ês) pr ofessor es da ár ea de conhecimento, ou ár ea afim, que não seja
o pr ofessor da disciplina ou o seu substituto indicado no par ágr afo ter ceir o, a qual
submeter á seu par ecer e r espectiva nota à apr eciação do Colegiado do Cur so.
§ 6 º - Da decisão do Colegiado do Cur so, deliber ando sobr e o par ecer da Comissão de
que tr ata o par ágr afo quinto anter ior , não caber á r ecur so a nenhum outr o ór gão da
Univer sidade.
§ 7 º - As pr ovas finais dever ão ser ar quivadas por pr azo não infer ior a 5 (cinco) anos
no r espectivo Depar tamento, Faculdade ou Centr o.

Ar t. 9 3 - A avaliação do r endimento de tr einamento em situação do Cur so far -se-á


por meio de atividades especiais par a cada Cur so tais como: monogr afia, pr ojetos ou
tr abalhos equivalentes, estágios ou outr as for mas de tr einamento em situação r eal
de tr abalho.
§ 1 º - A avaliação do r endimento de que tr ata este ar tigo ser á r egulada atr avés de
Resolução do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, obser vados o que consta do
Anexo do Cur so e o disposto no par ágr afo seguinte.
2 º - O r endimento do aluno nestas atividades ser á expr esso pelas menções:
S = Satisfatór io
N = Não satisfatór io
§ 3 º - Não poder á ser diplomado o aluno que, no conjunto das atividades especiais es-
tabelecidas par a a avaliação na per spectiva do Cur so, apr esentar fr eqüência infer ior a
1 0 2 % (noventa por cento) ou menção igual a “N”.

Ar t. "9 4 - A avaliação de r endimento nos Cur sos de pós-gr aduação, ser á feita de a-
cor do com nor mas específicas apr ovadas pelo CEPE, ouvida a Pr ó-Reitor ia de Pós-
Gr aduação e Pesquisa".
§ 2 º - Ficam r evogadas a Resolução 0 2 / 7 7 de 0 5 / 0 9 / 7 7 do CEPE e demais dispo-
sições em contr ár io.
§ 3 º - Este Pr ovimento entr ar á em vigor na data de sua apr ovação pelo Conselho Uni-
ver sitár io, na for ma do ar tigo 2 9 do Regimento Ger al da Univer sidade.
70

3 .8 . PROJETOS DE EXTENSÃO

Contempor aneamente, existe um amplo consenso de que o caminho do de-


senvolvimento econômico, social e ambiental das sociedades passa necessar iamente
pelo domínio da Ciência e da Tecnologia. E as políticas públicas de qualquer país que
levem em conta ser iamente essa r ealidade, ao mover gestões no sentido de fomen-
tar esses dois pilar es do mundo globalizado, não devem negligenciar o papel que a
popular ização das idéias científicas tem em tal pr ocesso. Tr ata-se de complementar ,
agr egar valor a e mesmo alavancar tudo o que a educação laica e for mal, pública ou
pr ivada, r ealiza de modo muitas vezes insuficiente ou inadequado, no que concer ne
ao ensino de ciências. Tais políticas voltadas ao desenvolvimento científico e tecnoló-
gico devem r efor çar ou supr ir o que as ações gover namentais com ênfase na edu-
cação são capazes de r ealizar , pois o que temos aqui em jogo são a ampliação e o
apr imor amento da noção de cidadania.
Com efeito, compr eender o mundo natur al, mesmo no seu aspecto mais a-
br angente e não-técnico, bem como inteir ar -se das diver sas for mas histór icas que
essa compr eensão assumiu, significa, sobr etudo, estar pr epar ado par a o exer cício
da dúvida e da cr ítica r acional, as quais podem e devem natur almente estender -se
par a outr os âmbitos da existência humana, especialmente o político. Assim se deu
com os gr egos antigos, quando per ceber am que o mundo podia ser entendido sem
r efer ência ao pensamento mágico ou mítico, pensamento que pr evaleceu até o ad-
vento da filosofia pr é-socr ática, notadamente com os atomistas. Tal per cepção se
deu mais ou menos na mesma época em que as for mas democr áticas de gover no
se consolidavam em algumas cidades-estados, e de maneir a par ticular mente aguda
em Atenas. Nasciam, então, as duas concepções que hoje nos são bastante car as e
que ainda levar iam mais de dois milênios par a se afir mar em plenamente: A Ciência e
a Cidadania.
Contudo, esses conceitos ainda são desconhecidos em muitos locais do pla-
neta, sobr etudo em nosso país. A r evista Car ta Capital, por exemplo, na edição no.
4 7 4 de 1 2 de dezembr o de 2 0 0 7 , em ar tigo assinado por Phydia de Athayde, ao ci-
tar o pr ofessor Renato Sabbatini, pr ofessor colabor ador da Unicamp, afir ma que
uma das gr andes mazelas do Br asil é o chamado analfabetismo científico. Segundo
esse mesmo pr ofessor , apenas 2 % da população br asileir a inter essa-se por ciência,
o que dá mar gem, de acor do ainda com o ar tigo citado, a que um gr ande númer o
de denominações r eligiosas encontr e ter r eno fér til par a se estabelecer e se pr opa-
71
gar , na maior ia das vezes estando aliadas a políticos inescr upulosos, manipulando a
boa fé do povo com pr opósitos escusos.
Pr ojetos de Extensão pr ocur am contr ibuir par a a r ever são desse quadr o de-
salentador , pelo menos no estado do Cear á. Devem ser executado atr avés de uma
instituição pública que apr esenta uma folha de ser viços bastante consider ável no que
se r efer e à for mulação de soluções inteligentes a muitos dos pr oblemas que afligem
o semi-ár ido nor destino: a Univer sidade Estadual do Cear á (UECE). Desde a concep-
ção dos pr ojetos, idealizados por pr ofessor es/ pesquisador es dessa pr estigiosa insti-
tuição, o qual está destinado a pr omover a divulgação e a popular ização da Ciência,
pr ocur ou-se manter sempr e em mente a per spectiva expr essa por Fr ancis Bacon de
que “conhecer é poder ”, ar ticulando-a, por outr o lado, com a visão democr ática que
Abr aham Lincoln tinha do poder , isto é, de que é (ou deve ser ) efetivamente exer cido
pelo povo e par a o povo.
Há um pr incípio que nor teia algumas sociedades avançadas no dir ecionamen-
to de cer tas ações políticas, de natur eza gover namental ou não, com fins de ensejar
esse efetivo exer cício democr ático, pr epar ando e or ganizando continuamente o povo
par a o exer cício do poder . M as a nossa convicção é de que tais ações não devem
estar dissociadas daquelas que visam pr opor cionar saber a esse mesmo povo. E en-
tr e os muitos saber es de que o povo pode e deve ser depositár io está o saber cientí-
fico. Este se afigur a entr e aqueles que pr opiciar am gr andes r evoluções no pensar e
no fazer humanos ao longo da histór ia, r evoluções que intr oduzir am melhor ias subs-
tanciais na qualidade de vida de par celas cada vez mais amplas da população da
Ter r a.
Apesar dos gr andes desequilíbr ios sócio-ambientais e geopolíticos a que
chegou atualmente nosso planeta, tais impasses ter ão de ser r esolvidos com mais
Ciência, Tecnologia e também com mais consciência por par te das pessoas. Consci-
ência que dever á ser desenvolvida, indubitavelmente, a par tir de uma maior dissemi-
nação das idéias científicas, com a per sistente busca pela er r adicação do analfabe-
tismo científico.
No âmbito do Cur so de Bachar elado em Física do CCT da UECE, as atividades
extensionistas estão planejadas como segue:

(1 ) Cine-Ciência
A UECE, atr avés da iniciativa infor mal de alguns de seus pr ofessor es e alunos
dos cur sos de Física, Licenciatur a e Bachar elado, situados no Cent r o de Ciências e
Tecnologia - CCT, r ealizou, dur ante o último semestr e letivo do ano de 2 0 0 7 , a exi-
bição semanal de filmes e documentár ios seguidos de debates sobr e os temas a-
72
bor dados, pr ior itar iamente ligados ao mundo da Ciência. O compar ecimento de um
númer o sempr e cr escente de espectador es a cada apr esentação, em par te devido
a um per sistente tr abalho pr évio de publicidade, em par te devido à poster ior pr opa-
ganda “boca-a-boca”, engendr ou a per spectiva de se ampliar e consolidar tal empr e-
endimento. O pr esente pr ojeto pr ocur a dar cor po a essa expectativa, objetivando en-
volver um público-alvo que não per tença exclusivamente à comunidade acadêmica.
Dado o gr ande númer o de pr odutos áudio-visuais de divulgação científica de
excelente qualidade disponível atualmente no mer cado, pr etende-se tr abalhar neste
pr ojeto a for mação de quatr o videotecas com cer ca de 4 0 (quar enta) títulos cada,
destinadas às quatr o unidades da UECE que possuem cur sos de gr aduação em ci-
ências exatas e biológicas, com o pr opósito de exibi-los nos espaços destinados a
esse fim, uma vez por quinzena. Cumpr e r essaltar que todas as unidades da UECE,
sobr e as quais r ecair á a execução do pr ojeto, possuem, em suas instalações, audi-
tór ios em boas condições de uso, onde poder ão ser exibidos os documentár ios so-
br e Ciência e Tecnologia do acer vo adquir ido, os quais dever ão atr air um público
numer oso após a devida divulgação inter na e exter na à Univer sidade. Pr omover -se-á,
em seguida à exibição, um debate acer ca dos temas apr esentados, mediado pelo
coor denador local.
A qualidade de imagem e som contida nessas pr oduções, as ótimas analogi-
as e associações de idéias com que os temas são tr abalhados, bem como a par tici-
pação de cientistas de r enome nos documentár ios exibidos suscitar ão a cur iosidade
e a motivação dos espectador es, o que cer tamente induzir á a busca por outr os
meios de apr endizado dos conteúdos abor dados.

(2 ) Astr onomia par a Todos


Outr a iniciativa infor mal da Univer sidade Estadual do Cear á, que ocor r eu por
meio de seus pr ofessor es em uma de suas unidades do inter ior (FECLESC), foi a a-
quisição tempor ár ia de um telescópio r efr ator de pequeno por te e de fácil manuseio.
Dur ante o tempo apr oximado de 0 2 (dois) meses do ano de 2 0 0 7 , pequenas ativi-
dades pr áticas de obser vações for am estabelecidas. O r esultado foi um sucesso e
envolveu desde entusiasmados alunos dos cur sos de Licenciatur a Plena em Física e
M atemática a alunos dos demais cur sos (Histór ia, Letr as, Pedagogia, etc.), bem
como os pr ópr ios funcionár ios da faculdade e gr upos de alunos do ensino médio e
fundamental. Dentr e os objetos celestes que for am obser vados estão a Lua, o pla-
neta Júpiter e suas 0 4 (quatr o) maior es luas, o planeta Satur no, o planeta M ar te, a
nebulosa de Ór ion, aglomer ados de estr elas e constelações em ger al. Tal é o poder
da Astr onomia de suscitar a cur iosidade nas pessoas. M esmo sendo uma atividade
73
pr ática (exper imental) seu poder de conscientização acer ca dos mistér ios da natur e-
za super a aquele associado com as pr áticas labor ator iais comuns, onde os alunos
se fecham em salas com bancadas cheias de instr umentos tão estr anhos quanto os
métodos de apr endizagem e temas a ser em estudados. No caso da obser vação as-
tr onômica o contato é dir eto por que o labor atór io é composto pelos pr ópr ios astr os
no céu, a pr ópr ia natur eza tal como se apr esenta aos nossos olhos. O pr esente pr o-
jeto visa então implantar de maneir a mais sólida gr upos de estudos e obser vação
em Astr onomia. A pr oposta está baseada na aquisição de telescópios r efletor es pa-
r a Astr onomia amador a. A idéia pr incipal desta linha de ação é manter mini-cur sos
de Astr onomia seguidos de seções pr áticas. Desta maneir a acr editamos que pode-
mos atr air com mais eficácia alunos par a cur sos de Ciências em ger al.

(3 ) Espaço da Ciência
Cientistas de estatur a quase sempr e tiver am a pr eocupação de colocar por
escr ito, em linguagem acessível aos não-especialistas, as descober tas e pesquisas
que conduzir am a bom ter mo. O gr ande físico Alber t Einstein é um ótimo exemplo de
divulgador de ciência, e ele mesmo em cer ta ocasião afir mou que dur ante sua ado-
lescência leu diver sas obr as de divulgação científica, o que o estimulou a seguir o
caminho que tr ilhou com sucesso. Pensando-se nisso, decidiu-se incor por ar neste
pr ojeto a idéia de se pr omover a leitur a de livr os que pr ocur am popular izar a Ciên-
cia. Há no mer cado editor ial br asileir o um bom númer o de títulos com esse teor ,
escr itos por pr ofessor es/ pesquisador es especialistas ou jor nalistas especializados
em divulgação científica.
As bibliotecas públicas e escolar es cear enses, bem como as per tencentes às
univer sidades em ger al possuem em seus acer vos poucos e espar sos títulos de di-
vulgação, a maior par te desatualizada. O que se pr opõe aqui é a for mação de um
acer vo bibliogr áfico com apr oximadamente 9 0 (noventa) títulos nas ár eas de Física,
Química, M atemática e Biologia, com exposição per manente em espaço destinado a
esse fim, dor avante chamado de Espaço da Ciência. Ocasionalmente, haver á exposi-
ção itiner ante nas escolas de nível médio selecionadas com esse pr opósito. Haer á,
também, a aquisição de assinatur a de uma r evista de divulgação científica de ampla
cir culação nacional, a ser mantida nesse Espaços da Ciência. Também se pr opõe aí
a instalação de computador es pessoais de mesa, conectados à Rede M undial de
Computador es, exclusivamente dedicados a acessar sítios de ciências, sob monito-
r ação do bolsista. O Espaço da Ciência dever á ainda exibir em suas par edes pôste-
r es e car tazes temáticos bem como manter expostos os r esultados das exper iências
r ealizadas nas Oficinas de Ciência, confor me explicado na linha de ação 2 .5 .
74
(4 ) Ciência Escr ita
O pr esente pr ojeto pr evê também a publicação de livr os, contendo ar tigos de
divulgação científica assinados por pr ofessor es/ pesquisador es da instituição pr opo-
nente, em suas r espectivas ár eas de atuação, como for ma de mostr ar aos estudan-
tes de nível médio em par ticular , e à sociedade cear ense em ger al, a existência de
pr ofissionais pr eocupados em pr oduzir e disseminar ciência de qualidade, em suas
for mas básica e aplicada, no pr ópr io estado do Cear á. Pr etende-se com isso mos-
tr ar que é per feitamente factível fazer exposição de ciência, for a de sala de aula,
sem que tenha de se r ecor r er aos gr andes centr os nacionais e inter nacionais e a
seus cientistas de r enome, ou a jor nalistas especializados das gr andes editor as, cu-
jas sedes mais uma vez situam-se nesses centr os.
O livr o de divulgação a ser pr oduzido r esultar á do esfor ço extr a dos pr ofissio-
nais de ciência ligados à UECE, uma vez que tr ar á um gr ande desafio par a essas
pessoas, as quais dever ão se empenhar em tr aduzir numa linguagem clar a e aces-
sível, a uma ampla faixa de leitor es de for mação mediana, o r esultado de suas pes-
quisas teór icas, labor ator iais e de ensino r ealizadas na Univer sidade ou advindas de
suas teses e disser tações acadêmicas, as quais são dotadas natur almente de tecni-
calidades nem sempr e palatáveis. Essa iniciativa ser á compensada pela alta r elevân-
cia social de que é r evestida, bem como pelo ganho de visibilidade individual e insti-
tucional.
(5 ) M ostr a Ciência
Essa linha de ação compr eende a or ganização de palestr as sobr e temas atu-
ais de ciências, nas escolas de ensino médio, bem como a r ealização de oficinas que
pr omovam o ensino de exper imentos de Física, empr egando mater iais de baixo cus-
to. Essa linha de ação integr a-se natur almente com a descr ita no par ágr afo (3 ) aci-
ma, uma vez que, por ocasião da r ealização de tais eventos, dever á ocor r er a expo-
sição itiner ante do acer vo bibliogr áfico de divulgação científica. Além desses eventos,
de alcance local e de ocor r ência mais fr eqüente, planeja-se a estr utur ação Jor nadas
de Física, eventos esses que dever ão ter uma abr angência r egional.
Alguns dos colabor ador es do pr esente pr ojeto ajudar am na for mulação e or -
ganização da I Jor nada de Física Teór ica da Univer sidade Feder al do Cear á, ocor r ida
em janeir o de 2 0 0 6 , a qual, não obstante a escassez de r ecur sos financeir os e
gr aças à abnegação de seus r ealizador es, foi consider ada exitosa, uma vez que atr a-
iu um público numer oso, que se fez pr esente de for ma par ticipativa tanto nos mini-
cur sos como na palestr a de divulgação, assim como na mesa-r edonda final. Tal feito
motiva-nos a idealizar por meio do pr esente pr ojeto as mencionadas Jor nadas de Fí-
sica da UECE, que dever ão contar com pesquisador es de outr os centr os.
75
76
3 .9 . CORPO FUNCIONAL

O Cur so de Bachar elado em Física – Fluxo de 2 0 0 8 apr esenta uma gr ade,


mostr ada na Seção 3 , que contempla disciplinas que são ministr adas por docentes
vinculados aos Colegiados de Física, M atemática, Química, dentr e outr os. Como em
sua gr ande maior ia estes docente estão vinculados à Coor denação de Física, apr e-
sentamos no quadr o a seguir apenas os pr ofessor es efetivos do Colegiado de Física.

3.9.1. Corpo docente: titulação, vinculação institucional e regime de trabalho

ALEXANDRE Araújo Costa


Bacharel em Física, UFC (1992); Mestre em Física,
UFC (1995); PhD na área de Ciências Atmosféricas Professor Titular em Regime de
pela Colorado State University-EUA (2000). Pós- 40 horas de Trabalhos Sema-
Doutorado, UFC (2001), Yale University-EUA (2004). nais, com Dedicação Exclusi-
Atua em Microfísica e Macrofísica de Nuvens, Mode- va.
lagem Atmosférica, Interação Oceano-Atmosfera,
Meteorologia Aplicada.

Alfredo Nelson Cabral SEREJO


Professor Titular em Regime de
Bacharel em Física, UFC (1967); Mestre em Física,
40 horas de Trabalhos Sema-
Universidade de Brasília (1973); PhD na área de
nais, com Dedicação Exclusi-
Energia Nuclear e Ambiental, Universitat Osnabru-
va.
eck – Alemanha (1986).

Antônio Alencar ANDRADE Professor Adjunto em Regime


Bacharel em Engenharia Elétrica, UFC (1983); Mes- de 40 horas de Trabalhos Se-
tre em Astronomia, USP (1986), na Área de Astrofí- manais, com Dedicação Exclu-
sica. siva.
Antônio Carlos SANTANA dos Santos
Licenciado em Física, UECE (1997); Mestre em Físi- Professor Assistente em Regi-
ca, UFC (2001), na Área de Física da Atmosfera com me de 40 horas de Trabalhos
Pesquisa na Linha de Microfísica de Nuvens; Doutor Semanais, com Dedicação Ex-
em Física, UFC (2005), Área de Física da Atmosfera clusiva.
com Pesquisa na Linha de Microfísica de Nuvens.
Carlos JACINTO de Oliveira
Bacharel em Física, UFC (1978); Mestre em Física,
Professor Adjunto em Regime
UFC (1989), Área de Física da Matéria Condensada
de 40 horas de Trabalhos Se-
com Pesquisa na Linha de Espectroscopia
manais, com Dedicação Exclu-
Mösebauer; Doutor em Física, UFC (1998), Área de
siva.
Física da Atmosfera com Pesquisa na Linha de Mi-
crofísica de Nuvens.
ELOÍSA Maia Vidal
Graduada em Engenheira Elétrica, Universidade
Federal da Paraíba - UFPB (1980) e em Filosofia,
Faculdade de Filosofia de Fortaleza (1989); Especia- Professora Adjunta em Regime
lista em Engenharia Biomédica UFPb (1989); Mestra de 40 horas de Trabalhos Se-
em Educação UFC (1995); Doutora em Educação, manais, com Dedicação Exclu-
UFC (2000). Atua nas áreas: Alfabetização Cientifica siva.
e Tecnológica, Ensino de Ciências, Formação Do-
cente, Currículo Escolar de Ciências, e Meios de
Comunicação.
77
EMERSON Mariano da Silva
Bacharel em Meteorologia, UFPB (1999); Mestre em
Meteorologia, UFPb (2001); Doutor em Recursos Professor Assistente em Regi-
Hídricos, UFC (2007). Tem experiência na área de me de 40 horas de Trabalhos
Geociências, com ênfase em Meteorologia. Atuando Semanais, com Dedicação
principalmente nos temas: Modelagem Numérica, Exclusiva.
Parametrização de Cumulus Rasos, Física de nu-
vens.
FERNANDO Pinto RAMALHO
Graduado em Engenharia Mecânica, PUC-RJ
(1981); Especialista em Comércio Exterior, Universi- Professor Adjunto em Regime
dade de Beret (1983); Mestre em Engenharia Nucle- de 40 horas de Trabalhos Se-
ar, UFRJ (1989); Doutor em Nuclear Engineering manais, com Dedicação Exclu-
And Radiological Sciences, University of Michigan - siva.
Ann Arbor, USA(2002). Tem experiência na área de
Engenharia Nuclear.

FRANCISCO GERALDO de Melo Pinheiro


Professor Assistente em Regi-
Engenheiro Eletricista pela Universidade de Federal
me de 40 horas de Trabalhos
do Rio de Janeiro (1988), Mestre em Engenharia
Semanais, com Dedicação
Elétrica pela Universidade Federal do Ceará na Área
Exclusiva.
de Instrumentação Eletrônica (1994)

Francisco MARTINS de Sousa


Licenciado em Ciências com Habilitação em Física,
Professor Titular em Regime de
UFPI (1982); Especialização em Aperfeiçoamento
40 horas de Trabalhos Sema-
em Matemática, UFPI (1983); Especialista em Edu-
nais, com Dedicação Exclusi-
cação Moral e Cívica, Universidade Gama Filho
va.
(1985); Especialização em Socionomia, UECE
(2006); Doutor em História Social, USP (1996).
Francisco SALES Ávila Cavalcante
Bacharel em Física, UFC (1993); Mestre em Física,
UFC (1996); Doutor em Física, UFC (2000). Tem Professor Adjunto em Regime
experiência na área de Engenharia Biomédica, com de 40 horas de Trabalhos Se-
ênfase em Bioengenharia. Atuando principalmente manais.
nos seguintes temas: Lung, Rheology, Proteoglycan,
Collagen, Elastin e Fiber Network.
GÉRSON Paiva Almeida
Bacharel em Física, UFC (1994); Mestre em Física,
UFC (1997); Especialista pelo Météo France -
Professor Adjunto em Regime
Sandwich em Doutorado (2000); Doutor em Física,
de 40 horas de Trabalhos Se-
UFC (2001). Trabalha em Física dos Fluídos, Física
manais, com Dedicação Exclu-
de Plasmas e Descargas Elétricas. Atuando princi-
siva.
palmente nos seguintes temas: Transporte turbulen-
to, Parametrização de autoconversão, Camada limite
convectiva com Stratocumulus.
Humberto de Andrade CARMONA
Bacharel em Física, Universidade Federal de São
Carlos UFSCar (19102); Mestre em Física, UFSCar
Professor Adjunto em Regime
(1992); PhD, Física - University of Nottingham
de 40 horas de Trabalhos Se-
(1996). Tem experiência na área de Física, com
manais, com Dedicação Exclu-
ênfase em Física da Matéria Condensada. Atuando
siva.
principalmente nos seguintes temas: Magneto-
transporte, Efeitos mesoscópicos, magnetoresistên-
cia, tunelamento ressonante.
João BOSCO Verçosa Leal Junior
Bacharelado em Física, UFC (1994); Mestre em
Física, UFC (1997); Doutor em Física, UFC (2002). Professor Adjunto em Regime
Tem experiência na área de Geociências, com ênfa- de 40 horas de Trabalhos Se-
se em Meteorologia. Atua principalmente nos seguin- manais, com Dedicação Exclu-
tes temas: Coeficiente de Condensação, Coeficiente siva.
de Acomodação Térmica, Condensação, Nucleação,
Difusão.
78

KLEITON do Carmo Mendes


Professor Asistente em Regime
Bacharel em Física, UFC (1991); Mestre em Física,
de 40 horas de Trabalhos Se-
UFC (1995); Doutor em Física, UFC (2003). Atua na
manais, com Dedicação Exclu-
área de Física, com ênfase em Relatividade e Teoria
siva.
Geral de Partículas e Campos.

LUTERO Carmo de Lima


Licenciado em Física, Universidade de Santo Amaro
(1974); Mestre em Engenharia Mecânica, Universi-
Professor Adjunto em Regime
dade Federal de Santa Catarina (1979); Doutor em
de 40 horas de Trabalhos Se-
Engenharia Mecânica; USP (1986); Pós-Doutor,
manais, com Dedicação Exclu-
University of Miami (1991). Trabalha em Engenharia
siva.
Mecânica, com ênfase em Fenômenos de Transpor-
te, atuando principalmente nos seguintes temas:
Piranômetro, Radiômetro Solar.

MARCONY Silva Cunha


Professor Titular em Regime de
Bacharel em Física, UFC (1993), Mestre em Física,
40 horas com Dedicação Ex-
UFC (1995); Doutor em Física, Centro Brasileiro de
clusiva.
Pesquisas Físicas – CBPF (1999).

MONICA Figueiredo Lenz César


Bacharel em Física, UFC (1980); Mestre em Física, Professor Adjunto em Regime
UFC (1990). Tem experiência na área de Física, com de 40 horas de Trabalhos Se-
ênfase em Física da Matéria Condensada. Atuando manais, com Dedicação Exclu-
principalmente nos seguintes temas: Filmes Finos, siva.
Laser Ablation, PbTe, Deposição a Laser Pulsado.

RUCHEN Adeodato Talmag Professor Adjunto em Regime


Licenciado em Filosofia, Faculdade de Filosófica do de 40 horas de Trabalhos Se-
Ceará (1966); Bacharel em Física, UFC (1968); Mes- manais, com Dedicação Exclu-
tre em Física, ITA (1971). siva.

SILAS Lenz Cesar


Bacharel em Física, UFC (1979); Mestre em Física, Professor Adjunto em Regime
UFC (1989). Tem experiência na área de Física, com de 40 horas de Trabalhos Se-
ênfase em Física Teórica, atuando nas áreas de: manais, com Dedicação Exclu-
Espalhamento, Filmes Quânticos e Teoria Quântica siva.
de Muitas Partículas.
HUGO Rolando Christiansen
Graduado em Física, Universidad Nacional de La Plata -
UNLP (1988); Doutor em Física, UNLP (1994); Pós-
Doutor, UNLP (1995); Pós-Doutor pelo Centro Brasileiro
de Pesquisas Físicas – CBPF (1996-2001). Tem ampla Professor Visitante
experiência na área de Física, com ênfase em Teoria Geral
de Partículas e Campos, tendo atuado principalmente nos
seguintes temas: Teoria de Campos, Superssimetria, QCD
e Astrofísica de Partículas.
79
3.9.2. Coordenação

COORDENADOR: M ARCONY SILVA CUNHA


• TITULAÇÃO: DOUTOR
• TEM PO DE DEDICAÇÃO AO CURSO: 4 0 H SEM ANAIS COM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

VICE-COORDENADORA: M ONICA FIGUEIREDO LENZ CESAR


• TITULAÇÃO: M ESTRE
• TEM PO DE DEDICAÇÃO AO CURSO: 4 0 H SEM ANAIS COM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

3.9.3. Pessoal Técnico-Administrativo

VALDINAR Feitosa Costa Funcionár io público. Regime


Secr etár io do Cur so de 4 0 hor as semanais.
80
3.9.4. Colegiado do Curso

Docentes Efetivos

1 . Alexandr e Ar aújo Costa – Físico, Dr .


2 . Alfr edo Nelson Cabr al Ser ejo – Físico, Dr .
3 . Antônio Alencar Andr ade – Físico, M s.
4 . Antônio Car los Santana dos Santos – Físico, Dr .
5 . Car los Jacinto de Oliveir a – Físico, Dr .
6 . Eloísa M aia Vidal - Engenheir a Eletr icista, Dr a.
7 . Emer son M ar iano da Silva – M eteor ologista, Dr .
8 . Fer nando P. Ramalho – Engenheir o Civil, Dr .
9 . Fr ancisco Ger aldo de M elo Pinheir o – Eng. Eletr icista, M s.
1 0 . Fr ancisco M ar tins de Sousa - Físico, Dr .
1 1 . Fr ancisco Sales Ávila Cavalcante – Físico, Dr .
1 2 . Ger son de Paiva Almeida – Físico, Dr .
1 3 . Humber to A. Car mona – Físico, Dr .
1 4 . João Bosco Ver çosa Leal Junior – Físico, Dr .
1 5 . Kleiton do Car mo M endes - Físico, Dr .
1 6 . Luter o Car mo de Lima - Físico, Dr .
1 7 . M ar cony Silva Cunha – Físico, Dr .
1 8 . M onica Figueir edo Lenz Cesar - Física, M s.
1 9 . Ruchen Adeodato Talmag, M s
2 0 . Silas Lenz Cesar - Físico, M s.

Docentes Tempor ár ios

2 1 . Luis Gonzaga Rodr igues Filho, Dr .


2 2 . Car los Handr ey Ar aújo Fer r az, Dr .
2 3 . Fr ancisco Fr anciné M aia Junior , Dr .
2 4 . Fr ancisco W agner Vasconcelos da Costa, M s.
2 5 . Sér gio Sousa Sombr a, Dr .
81
Repr esentantes Discentes

2 6 . Rafael Teixeir a Eufr ásio – 0 9 5 1 1 2 0


2 7 . Adr eza M elina Gar cia Lima – 0 8 4 1 9 8 6
2 8 . Fr ancisco Car los Car neir o Soar es Salomão – 0 7 8 6 7 5 0
Guilher me de Br ito Bezer r a (Suplente) – 0 8 0 4 8 9 4
2 9 . Daniel Paixão da Silva – 0 8 0 5 2 8 1
3 0 . Car los Renato M ar tins Damasceno – 0 8 0 4 8 7 0
Paulo Ir an M atias de Car valho (Suplente) – 0 8 0 4 7 6 4
3 1 . Ar thur Costa Tomaz Souza – 0 8 5 6 3 4 1
Felipe Rodr igues da Silva (Suplente) – 0 8 5 5 7 2 6
3 2 . Fr ancisco José Lopes Lima – 0 8 3 3 1 9 0
3 3 . Domingo Cassain Sales – 0 8 3 3 7 3 5
Valber da Silva Gomes (Suplente) – 0 8 5 6 4 1 8
3 4 . José Vicente de Andr ade Sousa – 0 8 5 6 4 7 1
Rafhael da Silva Fer r eir a (Suplente) – 0 8 0 5 1 9 0
82

4. ESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAM ENTOS

Par a o seu funcionamento, o Cur so de Bachar elado em Física do CCT tem à sua dis-
posição a seguinte Infr a-estr utur a:

4 .1 . BIBLIOTECA

Biblioteca Centr al dispõe de acer vo compatível com a for mação a ser desenvolvi-
da, e atende às necessidades de ensino-apr endizagem e de pesquisa, com espaço físico
par a acer vo, leitur a e computador es par a acesso à inter net. Vem contando r ecente-
mente com r ecur sos par a melhor ia, atualização e ampliação do acer vo, consider ando
que a atualização constante é bem mais impor tante do que a quantidade, condições
necessár ias par a o bom funcionamento do cur so.
Impor tante destacar que com o avanço das tecnologias da infor mação e comu-
nicação (TIC), o acesso a mater iais no modo impr esso r epr esenta apenas uma possibi-
lidade. O uso da inter net par a pesquisa e especialmente a disponibilização gr atuita do
Por tal de Per iódicos da CAPES e de uma ampla gama de r evistas especializadas, mate-
r ial de divulgação cientifica, livr os didáticos disponíveis online, softwar es educativos e
outr as mídias, per mite ao aluno, o contato com uma gama var iada de bibliogr afia sobr e
disciplinas.

4 .2 . LABORATÓRIOS DE ENSINO E DE PESQUISA


O Labor atór io Didático de Física, destinado ao ensino de Física Exper imental, a-
tende aos cur sos de Licenciatur a e de Bachar elado em Física do Centr o de Ciências e
Tecnologia da Univer sidade Estadual do Cear á. Este labor atór io dispõe de equipamentos
que per mitem a r ealização de exper imentos básicos sobr e mecânica, ter modinâmica,
eletr icidade, magnetismo, ondas e ótica, complementando a for mação dos alunos que
exper imentam fenômenos físicos estudados nas disciplinas teór icas do cur so.
O Labor atór io Didático de Física está localizado no Bloco “E” – andar super ior – e
2
funciona nos tur nos diur no e notur no. Dispõe de uma sala de 4 9 m de ár ea e conta
com o apoio de 0 2 monitor es. Tem capacidade par a 1 5 alunos, divididos em 0 5 ban-
cadas. Dispõe de equipamentos e mater ial per manente par a o desenvolvimento de um
gr ande númer o de exper iências pr opostas, per manentemente atualizadas, além de 0 2
computador es par a aquisição/ análise de dados e simulação.
83
4 .3 . RECURSOS DE APOIO DIDÁTICO

O Cur so de Física vem sofr endo não só com a falta de mater ial didático como
também com o sucateamento do pouco que dispunha par a atender suas necessidades.
Atualmente conta com apenas dois Retr o-pr ojetor es e uma televisão.

4 .4 . INFRA-ESTRUTURA

• Salas de Aulas

Utilizadas também por outr os cur sos da UECE, elas são em númer o suficiente
par a as necessidades do Cur so, estando distr ibuídas nos vár ios blocos de aulas no
Campus do Itaper i. A Figur a 1 mostr a imagens dos blocos de salas de aula. As salas
são de boa qualidade com quadr os br ancos e car teir as padr onizadas.

Fig. 1 : Fotogr afias dos Blocos de Salas de Aula.

• Labor atór io de Infor mática

O Labor atór io de Car togr afia Digital e Geopr ocessamento do CCT conta com 1 5
computador es em r ede com acesso à Inter net e é utilizado como Labor atór io de In-
for mática pelos alunos do Cur so de Física como também por outr os cur sos do
CCT/ UECE.
84
• Sala da Coor denação

A coor denação do cur so de Física dispõe de uma secr etar ia e uma sala de pr o-
fessor es.

A Figur a 2 mostr a um diagr ama da ár ea constr uída dedicada à Física no campus


do Itaper i.

Fig. 2 A figur a mostr a a ár ea constr uída r epr esentando a Tor r e do


Radar M eteor ológico e anexos onde funciona atualmente o M estr ado
Acadêmico em Ciências Físicas Aplicadas.
85
• Labor atór ios de Pesquisa

Labor atór io de Ener gia Solar Labor atór io do Radar M eteor ológico

Avião Labor atór io par a Pesquisas Atmosfé- Labor atór io de Instr umentação M eteor ológi-
r icas ca

Labor atór io de Biomater iais

Labor atór io de Instr umentação e Contr ole


Labor atór io de Descar gas Atmosfér icas
Labor atór io Eolus de M odelagem de Ventos

Colegiado do Cur so de Física


86

ANEXOS
NEXOS
87

REGULAM ENTAÇÃO DA M ONOGRAFIA

A Coor denação do Cur so de Física, no uso de suas atr ibuições legais, estatutár ias e r egimen-
tais, tendo em vista o que deliber ou o Colegiado do Cur so em cumpr imento do Ar t. 1 8 º da Or ganiza-
ganiza-
ção Pedagógica
edagógica do Cur so de Física,
Física, modalidade Bachar elado,
elado e consider ando o que dispõe a Resolu-
ção Nº. 2 1 4 6 -CEPE 1 3 de setembr o de 1 9 9 9 – UECE que baixa nor mas sobr e Tr abalho de Conclu-
são de Cur sos de Gr aduação da Univer sidade Estadual do Cear á,

RESOLVE:
TITULO I
Das conceituações, definições,
definições , finalidades e objetivos da M onogr afia
CAPITULO I
Das conceituações

Ar t. 1 º. O tr abalho de conclusão de cur so é um componente cur r icular integr ador da teor ia-pr ática,
constituindo-se em um pr ocesso ar ticulador da lógica da for mação educacional e da lógica da pes-
quisa científica, desenvolvido atr avés de atividades que se inter -r elacionam e integr am a for mação
acadêmica com a atividade pr ofissional.

CAPITULO II
Das definições

Ar t. 2 º. Como Tr abalho de Conclusão de Cur so de Gr aduação em Física, modalidade Bachar elado,


está definida no Pr ojeto Político Pedagógico uma M ONOGRAFIA, a ser desenvolvida por discentes
concludentes sob a or ientação de docentes, balizada por r egr as que lhe são pr ópr ias, tr atadas na
Resolução Nº. 2 1 4 6 / CEPE-UECE de 1 3 de setembr o de 1 9 9 9 e nor matizadas pela Associação Br a-
sileir a de Nor mas Técnicas (ABNT).

Ar t. 3 º. A Resolução Nº. 2 1 4 6 -CEPE de 1 3 / 0 9 / 9 9 , que tr ata do tr abalho de conclusão de cur so


no seu Ar t. 2 º define: “Consider ar -se-á a M onogr afia na Gr aduação como um tr abalho pessoal do
aluno concludente no qual poder á exer citar os pr incípios e nor mas da investigação cientifica ou dis-
cutir um tema r elacionado com os setor es de estudos integr antes do conteúdo pr ogr amático do
cur r ículo".

§ Par ágr afo Único. Entende-se por monogr afia um tr abalho escr ito que tr ate de deter minado ponto
da ciência, da ar te, da histór ia etc. ou “tr abalho sistemático completo sobr e assunto par ticular , usu-
almente por menor izado no tr atamento, mas não extenso em alcance” (Amer ican Libr ar y Associati-
on). E de acor do com a Resolução N° 2 1 4 6 / CEPE de 1 3 / 0 9 / 9 9 em seu Ar t. 4 º “A M onogr afia na
Gr aduação deve ser consider ada um exer cício simples de for mulação e sistematização de idéias ou
de aplicação dos métodos da investigação científica, podendo assumir a for ma de uma r evisão da
88
liter atur a publicada sobr e o assunto escolhido, de uma discussão teór ica e cr itica sobr e um assunto
doutr inár io ou uma técnica questionável no meio pr ofissional, sem exigência de or iginalidade ou apr o-
fundamento teór ico complexo”.

Ar t. 4 º. A monogr afia, de acor do a Resolução N° 2 1 4 6 / CEPE de 1 3 / 0 9 / 9 9 em seu Ar t. 8 º, ser á


r egistr ada como disciplina obr igatór ia com a car ga hor ár ia pr evista par a a sua elabor ação, estabele-
cida pela Coor denação do Tr abalho de Conclusão de Cur so e pela Coor denação do Cur so e dever á
ser pr ecedida das disciplinas de conceituação e tr einamento na metodologia científica que, de acor -
do com o Pr ojeto Pedagógico do Bachar elado em Física, integr am o TCC.

CAPITULO III
Das finalidades

Ar t. 5 º. O Tr abalho de Conclusão de Cur so apr esenta basicamente duas finalidades, a saber :


§ Capacitar o for mando à iniciação científica, atr avés da pesquisa e investigação de temas de inte-
r esse da comunidade acadêmica sobr e o ensino da Física, de acor do com as linhas de pesquisa
adotadas pelo Cur so de Física-Bachar elado da UECE.
§ Avaliar o r endimento escolar do discente em ter mos do desenvolvimento das competências e
habilidades de pr ofessor -pesquisador .

CAPITULO IV
Dos objetivos

Ar t. 6 º. O Tr abalho de Conclusão de Cur so tem por objetivos fundamentais dotar o discente de for-
mação acadêmica desenvolvida par a a uma pr ática-pr ofissional do pr ofessor -pesquisador e atender
às exigências da for mação contidas no Pr ojeto Pedagógico do Cur so de Bachar elado em Física da
UECE.

Ar t. 7 º. O objetivo fundamental do Tr abalho de Conclusão de Cur so é fomentar o inter esse do gr a-


duando pela pesquisa a par tir dos seguintes objetivos específicos:
I. Desenvolver a capacidade de identificar pr oblemas no campo do ensino da Física e constr uir ob-
jetos de pesquisa.
II. Desenvolver o inter esse par a a investigação dos pr oblemas identificados e a capacidade de bus-
car soluções.
III. Desenvolver competências e habilidades par a a pesquisa científica sobr e e par a o ensino da Físi-
ca.
IV. Habilitar na obser vação da cor r eta elabor ação de tr abalhos científicos de acor do com as nor mas
das ABNT.
V. Estimular a for mação do pr ofessor -pesquisador , dotando ao for mando de autonomia pr ofissional.

TITULO II
89
Da sub-
sub-coor denação, do pr ofessor -or ientador e da or ientação do TCC
CAPITULO V
Da Coor denação

Ar t. 8 º. A Coor denação de TCC r esponsabilizar -se-á pelas atividades r elativas ao tr abalho de conclu-
são de cur so e ser á composta por pr ofessor es-or ientador es do TCC
Par ágr afo único. A Coor denação do TCC ser á for mada por um Coor denador docente e um
r epr esentante discente indicados pela Coor denação do Cur so de Física e homologado pelo Colegiado
de Cur so.

Ar t. 9 . Fica estabelecido como atr ibuições da Coor denação do tr abalho de conclusão de cur so (TCC):
a) Estabelecer a r elação Pr ofessor -or ientador e or ientandos, deter minando o númer o mínimo e
máximo de or ientando por pr ofessor e submeter par a a apr ovação no Colegiado de Cur so.
b) Estabelecer e submeter à apr ovação no Colegiado de Cur so à car ga hor ár ia a ser r egistr ada pela
atividade de or ientação no cômputo da CDS do pr ofessor -or ientador .
c) Planejar e or ientar aos for mandos sobr e as solicitações de matr icula no tr abalho de conclusão
de cur so e r emeter as solicitações à Coor denação de Cur so.
d) Planejar , or ientar e definir pr azos par a a inscr ição dos pr ofessor es-or ientador no CEPE.
e) A Coor denação do TCC dever á pr opor modelos de sistematização dos assuntos nos vár ios níveis
de complexidade aceitos par a elabor ação da monogr afia, obser vando as nor mas estabelecidas
pela ABNT e submetê-los à apr ovação do Colegiado de Cur so.
f) Aper feiçoar per iodicamente a elabor ação das nor mas do tr abalho de conclusão de cur so, com a
colabor ação da Coor denação do Cur so e dos Pr ofessor es-or ientador , e submetê-las à apr ovação
do Colegiado de Cur so.
g) A Coor denação do TCC dever á pr opor modelos de sistematização dos assuntos nos vár ios níveis
de complexidade aceitos par a elabor ação da monogr afia, obser vando as nor mas estabelecidas
pela ABNT.
h) Planejar a inclusão opor tuna dos for mandos do Cur so no tr abalho de conclusão de cur so, distr i-
buindo-os pelas linhas de pesquisas estabelecidas pelo colegiado, bem como por pr ojetos existen-
tes ou por ár eas de fomento à pesquisa, cuidando de vincular o or ientando ou gr upo de or ien-
tandos a um pr ofessor or ientador .
i) Pr omover r euniões sistemáticas com os Pr ofessor es-or ientador e com os or ientandos, tanto
par a contr ole e ajustes no desenvolvimento do TCC, em cada per íodo letivo, como par a colher in-
for mações e sugestões que possibilitem a melhor ia do pr ocesso.
j) Pr omover a ar ticulação com ár eas de ensino, de pesquisa e de extensão par a tr oca de exper iên-
cias e dimensionamento das atividades e tr abalhos a ser em executados no tr abalho de conclusão
de cur so sob sua Coor denação.
k) Apr esentar o Relatór io anual do tr abalho de conclusão de cur so ao Colegiado de Cur so, ao Cole-
giado de Centr o, e atr avés de r epr esentação à comissão de TCC da PROGRAD.
90
CAPITULO VI
Do pr ofessor -or ientador e da or ientação do Tr abalho de Conclusão de Cur so

Ar t. 1 0 . Fica estabelecido que os alunos-or ientandos, dur ante a r ealização do TCC, estar ão sob a
tutela de um Pr ofessor -or ientador , individualmente ou em gr upo.
§ 1 º. Seguindo as Nor mas de que tr ata a Resolução Nº. 2 1 4 6 / CEPE de 1 3 / 0 9 / 9 9 que em seu
Ar t. 7 º, estabelece que ”os pr ofessor es do Cur so ou de ár eas afins de conhecimentos, com r eco-
nhecida exper iência em pesquisa e em or ientação de tr abalhos acadêmicos nas ár eas temáticas
indicadas pela Coor denação do Cur so, r egistr ar -se-ão neste ór gão como pr ofessor es or ientador es.”
Contar á com apoio da Coor denação do TCC.
§ 2 °. Seguindo as Nor mas de que tr ata a Resolução Nº. 2 1 4 6 / CEPE de 1 3 / 0 9 / 9 9 com base em
seu Ar t. 7 º, par ágr afo 2 º fica estabelecido “A car ga hor ár ia a ser r egistr ada pela atividade de or ien-
tação no cômputo da CDS do pr ofessor poder á var iar par a Cur sos difer entes, r espeitados os limites
estabelecidos nas nor mas sobr e o r egime de tr abalho dos pr ofessor es vigentes na Univer sidade.”
Ser á uma atr ibuição, confor me Ar t. 1 1 alínea b deste documento, da sub-coor denação do TCC.

Ar t. 1 1 . Fica estabelecido que o pr ofessor -or ientador ser á designado pela Coor denação do TCC com
visto do Coor denador de Cur so, ficando também estabelecido como atr ibuições da or ientação do
TCC:
a) Or ientar os tr abalhos de conclusão de cur so de acor do com as linhas de Pesquisas definidas
pelo colegiado par a o Bachar elado em Física e dentr o das nor mas estabelecidas pela UECE e pe-
la ABNT.
b) Auxiliar os or ientandos ou gr upos de or ientandos sob sua or ientação na elabor ação do Plano de
Pesquisa de acor do com as nor mas do TCC estabelecidas neste documento e apr ovadas pelo
Colegiado do Cur so de Física, e consider ando a r ealidade do campo de pesquisa em ensino da
Física eleito par a o tr abalho de conclusão de cur so.
c) Acompanhar e or ientar , os gr aduandos na r ealização das atividades do TCC, afer ir -lhes a assidu-
idade e avaliar o seu desempenho, nos aspectos cognitivo, psicomotor e afetivo, ar ticulando-se
com outr as ár eas, se julgar necessár io neste mister e encaminhar o r esultado da avaliação ao
Coor denador do TCC.
d) Par ticipar da avaliação global dos tr abalhos de conclusão de cur so e das bancas de qualificação
e de defesa das monogr afias do cur so de Bachar elado em Física e auxiliar o Coor denador do
TCC, quando solicitado.

Ar t. 1 2 . Par a ser em indicados à or ientação, os pr ofessor es ter ão que atender aos r equisitos abaixo:
I. Ter for mação na ár ea que or ientar ão.
II. Ter titulação que capacite à or ientação.
III. Ser pr ofessor dos quadr os da UECE.
91
CAPITULO VII
Do tr abalho de conclusão de cur so

Ar t. 1 3 . Fica estabelecido que o for mando deve apr esentar , em car áter obr igatór io, uma monogr afia
como tr abalho de conclusão de cur so. É condição à elabor ação da monogr afia de conclusão de cur -
so:
1 O discente estar r egular mente matr iculado na atividade de M onogr afia.
2 Já tenha cur sado as disciplinas integr antes do TCC, a saber :
3 Elabor ação de pr ojeto de pesquisa em ensino da Física.
4 Tenha cur sado ou esteja cur sando as disciplinas pr evistas par a o último semestr e do seu cur so.
5 Ter um pr ofessor or ientador devidamente designado pela Coor denação do TCC, com visto do
Coor denador do cur so.

Par ágr afo Único.. O discente em condições de matr icular -se na M onogr afia de conclusão de
cur so de Gr aduação dever á pr eencher e encaminhar à Coor denação do TCC, no modelo ade-
quado em anexo, uma solicitação de matr icula contendo r esumo de sua pr oposta de tr abalho
e aceite do or ientador (também em for mulár ios específicos), dentr o de pr azo fixado pela Co-
or denação do Cur so.

ART. 1 4 . As atividades da monogr afia ser ão desenvolvidas individualmente e sob or ientação de pr o-


fessor especifico designado pela Coor denação do TCC, com visto do Coor denador de Cur so de Físi-
ca.
§ 1 º. Em caso de uma pr oposição ou demanda específica e for malmente justificada, um gr upo de
discentes em conjunto com pr ofessor es-or ientador submeter ão à apr ovação do colegiado de cur so,
pr oposições par a o desenvolvimento de pr oposta de pr ojeto coletivo tr atando de tema comum mais
amplo, de modo que, cada discente integr e ao pr ojeto coletivo, que dever á apr esentar r esultados
for mais de acor do com as nor mas institucionais, e ao mesmo tempo, cada discente desenvolva,
par a fins de conclusão de cur so, sua pr ópr ia monogr afia dentr o de um assunto da temática do pr o-
jeto coletivo.
§ 2 º. Tr abalhos em dupla poder ão ser pr opostos par a análise da sub-coor denação do TCC que após
par ecer submeter á ao Colegiado de Cur so, embor a só possam ser aceitos mediante justificação
for mal nos ter mos definidos pela instituição e a par tir da apr ovação pelo Colegiado de cur so com
visto da Coor denação do TCC e do Coor denador de Cur so.

Ar t. 1 5 . As hor as cor r espondentes aos cr éditos r efer entes à M onogr afia de conclusão de cur so
ser ão computadas na car ga hor ár ia do(s) docente(s) de cada tur ma.

Ar t. 1 6 . A Defesa da M onogr afia de conclusão de cur so per ante banca examinador a ser á obr igató-
r ia e nor matizada de acor do com manual de Tr abalho de Conclusão de Cur so existente par a os cur -
sos de gr aduação da UECE.
92
Par ágr afo Único. De acor do com a Resolução Nº. 2 1 4 6 -CEPE de 1 3 / 0 9 / 9 9 , “Concluído o tr aba-
lho, o gr aduando solicitar á à Sub-Coor denação do Cur so que estabeleça a data de sua defesa per an-
te uma Comissão Examinador a constituída do pr ofessor or ientador e de outr os dois pr ofessor es que
dominem o assunto ver sado na M onogr afia”.

Ar t. 1 7 . No julgamento da M onogr afia, de acor do com a Resolução Nº. 2 1 4 6 -CEPE de 1 3 / 0 9 / 9 9 ,


“ser ão avaliados: o domínio do tema, r evelado pelo autor ; a sua capacidade de for mulação e siste-
matização de idéias; a aplicação adequada da metodologia escolhida, a discussão e a r acionalidade
dos r esultados apr esentados e sua habilidade de r edigir e se expr essar cor r etamente”.

Ar t. 1 8 . De acor do com a Resolução Nº. 2 1 4 6 -CEPE de 1 3 / 0 9 / 9 9 , consider ar -se-á APROVADO, o


aluno que obtiver uma nota igual ou super ior a 7 (sete), com fr eqüência mínima de 9 0 %; e r ealiza-
ção das atividades pr evistas pela a or ientação e conseqüentemente REPROVADO, o aluno com nota
infer ior a 7 (sete), ou com fr eqüência abaixo de 9 0 % na or ientação e sem a efetiva r ealização consi-
der ada satisfatór ia pela or ientação das atividades pr ogr amadas.
Par ágr afo Único. No caso de, tr abalho com nota abaixo de 7 (sete), o for mando dever á r efazer o
tr abalho de acor do com as obser vações da banca e do pr ofessor -or ientador e ser submetido à nova
defesa no pr azo de 9 0 (noventa) dias.

Ar t. 1 9 . Não poder á colar gr au, nem r eceber diploma o for mando que não cumpr ir as nor mas deste
Regulamento e não obtiver apr ovação no conjunto de atividades que compões o TCC confor me as
nor mas aqui expostas.

Ar t. 2 0 . Casos omissos, não pr evistos neste Regulamento, ser ão r esolvidos em pr imeir a instância
pelo Colegiado de Cur so, constatada a não confor midade desse colegiado na r esolução do caso,
ser ão ouvidas as instâncias específicas competentes da Instituição.

Ar t. 2 1 . As modificações a esse Regulamento ser ão feitas em confor midade com as necessidades


per cebidas pelo Colegiado de Cur so e submetidas a instâncias super ior es da UECE.

Ar t. 2 2 . Este Regulamento entr a em vigor a par tir da data da sua apr ovação.
93
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO CNE/CES 9, DE 11 DE MARÇO DE 2002*
Estabelece as Dir etr izes Cur r icular es par a os
cur sos de Bachar elado e Licenciatur a em Fí-
sica.

O Pr esidente da Câmar a de Educação Super ior , no uso de suas atr ibuições legais e tendo em vista o
disposto na Lei 9 .1 3 1 , de 2 5 de novembr o de 1 9 9 5 , e ainda o Par ecer CNE/ CES 1 .3 0 4 / 2 0 0 1 ,
homologado pelo Senhor M inistr o de Estado da Educação, em 4 de dezembr o de 2 0 0 1 , r esolve:
Ar t. 1 o As Dir etr izes Cur r icular es par a os cur sos de Bachar elado e Licenciatur a em Física,
integr antes do Par ecer 1 .3 0 4 / 2 0 0 1 , dever ão or ientar a for mulação do pr ojeto pedagógico do r efe-
r ido cur so.
Ar t. 2 o O pr ojeto pedagógico de for mação pr ofissional a ser for mulado pelo cur so de Física
dever á explicitar :
I - o per fil dos for mandos nas modalidades bachar elado e licenciatur a;
II - as competências e habilidades – ger ais e específicas a ser em desenvolvidas;
III - a estr utur a do cur so;
IV - os conteúdos básicos e complementar es e r espectivos núcleos;
V - os conteúdos definidos par a a Educação Básica, no caso das licenciatur as; e
VI - o for mato dos estágios;
VII - as car acter ísticas das atividades complementar es;
VIII - as for mas de avaliação.
Ar t. 3 o A car ga hor ár ia dos cur sos de Física dever á obedecer ao disposto na Resolução que
nor matiza a ofer ta dessa modalidade e a car ga hor ár ia da licenciatur a dever á cumpr ir o estabelecido
na Resolução CNE/ CP 2 / 2 0 0 2 , r esultante do Par ecer CNE/ CP 2 8 / 2 0 0 1 .
Ar t. 4 o Esta Resolução entr a em vigor na data de sua publicação, r evogadas as disposições
em contr ár io.

ARTHUR ROQUETE DE M ACEDO


Pr esidente da Câmar a de Educação Super ior

(* ) CNE. Resolução CNE/ CES 9 / 2 0 0 2 . Diár io Oficial da União, Br asília, 2 6 de mar ço de 2 0 0 2 . Se-
ção 1 , p. 1 2 .
94

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação / Câmar a de Educação Super ior UF: DF


ASSUNTO: Dir etr izes Nacionais Cur r icular es par a os Cur sos de Física
RELATOR(A): Fr ancisco César de Sá Bar r eto, Car los Alber to Ser pa de Oliveir a e Rober to
Claudio Fr ota Bezer r a
PROCESSO(S) N.º(S): 2 3 0 0 1 .0 0 0 3 1 9 / 2 0 0 1 -1 0
PARECER N.º: CNE/ CES 1 .3 0 4 / 2 0 0 1
COLEGIADO: CES
APROVADO EM : 0 6 / 1 1 / 2 0 0 1

I – RELATÓRIO
É pr aticamente consenso que a for mação em Física, na sociedade contempor ânea, deve se
car acter izar pela flexibilidade do cur r ículo de modo a ofer ecer alter nativas aos egr essos. É também
bastante consensual que essa for mação deve ter uma car ga hor ár ia de cer ca de 2 4 0 0 hor as distr i-
buídas, nor malmente, ao longo de quatr o anos. Desse total, apr oximadamente a metade deve cor -
r esponder a um núcleo básico comum e a outr a metade a módulos seqüenciais complementar es
definidor es de ênfases. É igualmente consensual que, independentemente de ênfase, a for mação em
Física deve incluir uma monogr afia de fim de cur so, a título de iniciação científica.

II – VOTO DO(A) RELATOR(A)


Diante do exposto e com base nas discussões e sistematização das sugestões apr esentadas
pelos diver sos ór gãos, entidades e Instituições à SESu/ M EC e acolhida por este Conselho, voto favo-
r avelmente à apr ovação das Dir etr izes Cur r icular es par a os cur sos de Física e do pr ojeto de r esolu-
ção, na for ma or a apr esentada.

Br asília(DF), 0 6 de novembr o de 2 0 0 1 .

Conselheir o(a) Fr ancisco César de Sá Bar r eto – Relator (a)

Conselheir o(a) Car los Alber to Ser pa de Oliveir a

Conselheir o(a) Rober to Cláudio Fr ota Bezer r a

III – DECISÃO DA CÂM ARA

A Câmar a de Educação Super ior apr ova por unanimidade o voto do(a) Relator (a).
Sala das Sessões, em 0 6 de novembr o de 2 0 0 1 .
Conselheir o Ar thur Roquete de M acedo – Pr esidente
Conselheir o José Car los Almeida da Silva – Vice-Pr esidente

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE FÍSICA

1 . PERFIL DOS FORM ANDOS


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O físico, seja qual for sua ár ea de atuação, deve ser um pr ofissional que, apoiado em conhe-
cimentos sólidos e atualizados em Física, deve ser capaz de abor dar e tr atar pr oblemas novos e
tr adicionais e deve estar sempr e pr eocupado em buscar novas for mas do saber e do fazer científico
ou tecnológico. Em todas as suas atividades a atitude de investigação deve estar sempr e pr esente,
embor a associada a difer entes for mas e objetivos de tr abalho.

Dentr o deste per fil ger al, podem se distinguir per fis específicos, tomados como r efer encial
par a o delineamento da for mação em Física, em função da diver sificação cur r icular pr opor cionada
atr avés de módulos seqüenciais complementar es ao núcleo básico comum:

Físico – pesquisador : ocupa-se pr efer encialmente de pesquisa, básica ou aplicada, em univer -


sidades e centr os de pesquisa. Esse é com cer teza, o campo de atuação mais bem definido e o que
tr adicionalmente tem r epr esentado o per fil pr ofissional idealizado na maior par te dos cur sos de gr a-
duação que conduzem ao Bachar elado em Física.

Físico – educador : dedica-se pr efer encialmente à for mação e à disseminação do saber cientí-
fico em difer entes instâncias sociais, seja atr avés da atuação no ensino escolar for mal, seja atr avés
de novas for mas de educação científica, como vídeos, “softwar e”, ou outr os meios de comunicação.
Não se ater ia ao per fil da atual Licenciatur a em Física, que está or ientada par a o ensino médio for -
mal.

Físico – tecnólogo: dedica-se dominantemente ao desenvolvimento de equipamentos e pr o-


cessos, por exemplo, nas ár eas de dispositivos opto-eletr ônicos, eletr o-acústicos, magnéticos, ou de
outr os tr ansdutor es, telecomunicações, acústica, ter modinâmica de motor es, metr ologia, ciência
dos mater iais, micr oeletr ônica e infor mática. Tr abalha em ger al de for ma associada a engenheir os e
outr os pr ofissionais, em micr oempr esas, labor atór ios especializados ou indústr ias. Este per fil cor -
r esponder ia ao esper ado par a o egr esso de um Bachar elado em Física Aplicada.

Físico – inter disciplinar : utiliza pr ior itar iamente o instr umental (teór ico e/ ou
exper imental) da Física em conexão com outr as ár eas do saber , como, por exemplo, Física
M édica, Oceanogr afia Física, M eteor ologia, Geofísica, Biofísica, Química, Física Ambiental,
Comunicação, Economia, Administr ação e incontáveis outr os campos. Em quaisquer dessas
situações, o físico passa a atuar de for ma conjunta e har mônica com especialistas de outr as
ár eas, tais como químicos, médicos, matemáticos, biólogos, engenheir os e administr ador es.

2 . COM PETÊNCIA E HABILIDADES

A for mação do Físico nas Instituições de Ensino Super ior deve levar em conta tanto as per s-
pectivas tr adicionais de atuação dessa pr ofissão, como novas demandas que vêm emer gindo nas
últimas décadas. Em uma sociedade em r ápida tr ansfor mação, como esta em que hoje vivemos,
sur gem continuamente novas funções sociais e novos campos de atuação, colocando em questão os
par adigmas pr ofissionais anter ior es, com per fis já conhecidos e bem estabelecidos. Dessa for ma, o
desafio é pr opor uma for mação, ao mesmo tempo ampla e flexível, que desenvolva habilidades e co-
nhecimentos necessár ios às expectativas atuais e capacidade de adequação a difer entes per specti-
vas de atuação futur a.

A diver sidade de atividades e atuações pr etendidas par a o for mando em Física necessita de
qualificações pr ofissionais básicas comuns, que devem cor r esponder a objetivos clar os de for mação
par a todos os cur sos de gr aduação em Física, bachar elados ou licenciatur as, enunciadas sucinta-
mente a seguir , atr avés das competências essenciais desses pr ofissionais.

1 . Dominar pr incípios ger ais e fundamentos da Física, estando familiar izado com suas ár eas
clássicas e moder nas;

2 . descr ever e explicar fenômenos natur ais, pr ocessos e equipamentos tecnológicos em


ter mos de conceitos, teor ias e pr incípios físicos ger ais;

3 . diagnosticar , for mular e encaminhar a solução de pr oblemas físicos, exper imentais ou teó-
r icos, pr áticos ou abstr atos, fazendo uso dos instr umentos labor ator iais ou matemáticos apr opr ia-
dos;
96

4 . manter atualizada sua cultur a científica ger al e sua cultur a técnica pr ofissional específica;

5 . desenvolver uma ética de atuação pr ofissional e a conseqüente r esponsabilidade social,


compr eendendo a Ciência como conhecimento histór ico, desenvolvido em difer entes contextos sócio-
políticos, cultur ais e econômicos.

O desenvolvimento das competências apontadas nas consider ações anter ior es está associa-
do à aquisição de deter minadas habilidades, também básicas, a ser em complementadas por outr as
ompetências e habilidades mais específicas, segundo os diver sos per fis de atuação desejados. As
habilidades ger ais que devem ser desenvolvidas pelos for mandos em Física, independentemente da
ár ea de atuação escolhida, são as apr esentadas a seguir :

1 . Utilizar a matemática como uma linguagem par a a expr essão dos fenômenos natur ais;
2 . r esolver pr oblemas exper imentais, desde seu reconhecimento e a r ealização de
medições, até à análise de r esultados;
3 . pr opor , elabor ar e utilizar modelos físicos, r econhecendo seus domínios de validade;
4 . concentr ar esfor ços e per sistir na busca de soluções par a pr oblemas de solução
elabor ada e demor ada;
5 . utilizar a linguagem científica na expr essão de conceitos físicos, na descr ição de
pr ocedimentos de tr abalhos científicos e na divulgação de seus r esultados;
6 . utilizar os diver sos r ecur sos da infor mática, dispondo de noções de linguagem
computacional;
7 . conhecer e absor ver novas técnicas, métodos ou uso de instr umentos, seja em
medições, seja em análise de dados (teór icos ou exper imentais);
8 . r econhecer as r elações do desenvolvimento da Física com outr as ár eas do saber ,
tecnologias e instâncias sociais, especialmente contempor âneas;
9 . apr esentar r esultados científicos em distintas for mas de expr essão, tais como
r elatór ios, tr abalhos par a publicação, seminár ios e palestr as.

As habilidades específicas dependem da ár ea de atuação, em um mer cado em mudança con-


tínua, de modo que não ser ia opor tuno especificá-las agor a. No caso da Licenciatur a, por ém, as
habilidades e competências específicas devem, necessar iamente, incluir também:

1 . o planejamento e o desenvolvimento de difer entes exper iências didáticas em Física, r eco-


nhecendo os elementos r elevantes às estr atégias adequadas;
2 . a elabor ação ou adaptação de mater iais didáticos de difer entes natur ezas, identificando
seus objetivos for mativos, de apr endizagem e educacionais;
A for mação do Físico não pode, por outr o lado, pr escindir de uma sér ie de vivências que vão
tor nando o pr ocesso educacional mais integr ado. São vivências ger ais essenciais ao gr aduado em
Física, por exemplo:

1 . ter r ealizado exper imentos em labor atór ios;


2 . ter tido exper iência com o uso de equipamento de infor mática;
3 . ter feito pesquisas bibliogr áficas, sabendo identificar e localizar fontes de infor mação r ele-
vantes;

4 . ter entr ado em contato com idéias e conceitos fundamentais da Física e das Ciências, a-
tr avés da leitur a de textos básicos;

5 . ter tido a opor tunidade de sistematizar seus conhecimentos e seus r esultados em um da-
do assunto atr avés de, pelo menos, a elabor ação de um ar tigo, comunicação ou monogr a-
fia;
97
6 . no caso da Licenciatur a, ter também par ticipado da elabor ação e desenvolvimento de ati-
vidades de ensino.

Em r elação às habilidades e competências específicas, estas devem ser elabor adas pelas IES
a fim de atender às exigências dos mer cados nacionais e locais. Neste sentido, as dir etr izes cur r icu-
lar es confer em toda autonomia as IES par a defini- las, atr avés dos conteúdos cur r icular es. Estes
podem ser estr utur ados modular mente de modo a atender os per fis ger ais definidos acima, por ém
com mudanças nos módulos dos últimos quatr o semestr es do cur so que atender iam ao tipo de es-
pecialização necessár ia par a a inser ção do for mando na atividade almejada.

3 . ESTRUTURA DOS CURSOS

Par a atingir uma for mação que contemple os per fis, competências e habilidades acima des-
cr itos e, ao mesmo tempo, flexibilize a inser ção do for mando em um mer cado de tr abalho diver sifi-
cado, os cur r ículos podem ser divididos em duas par tes.

I. Um núcleo comum a todos as modalidades dos cur sos de Física.


II. M ódulos seqüenciais especializados, onde ser á dada a or ientação final do cur so.
Estes módulos podem conter o conjunto de atividades necessár ias par a completar
um Bachar elado ou Licenciatur a em Física nos moldes atuais ou poder ão ser di-
ver sificados, associando a Física a outr as ár eas do conhecimento como, por e-
xemplo, Biologia, Química, M atemática, Tecnologia, Comunicações, etc. Os conte-
údos desses módulos especializados inter -disciplinar es devem ser elabor ados por
cada IES juntando os esfor ços dos colegiados dos diver sos cur sos envolvidos (Físi-
ca, outr as ár eas científicas, Engenhar ia, Comunicação, etc.) seguindo inter esses
específicos e r egionais de cada instituição.
O esquema ger al desta estr utur a modular é:
Núcleo Comum: Apr oximadamente 5 0 % da car ga hor ár ia

M ódulos Seqüenciais Especializados


. Físico-Pesquisador : (Bachar elado em Física)
. Físico-Educador : (Licenciatur a em Física)
. Físico Inter disciplinar : (Bachar elado ou Licenciatur a em Fís ica e Associada)
. Físico-Tecnólogo: (Bachar elado em Física Aplicada)

4 . CONTEÚDOS CURRICULARES

4 .1 NÚCLEO COM UM
O núcleo comum dever á ser cumpr ido por todas as modalidades em Física,
r epr esentando apr oximadamente metade da car ga hor ár ia necessár ia par a a obtenção do
diploma.
Uma das inovações da nova LDB são os cur sos seqüenciais (Ar t. 4 4 , I), for mados por um
conjunto de disciplinas afins, que podem car acter izar especializações em algumas ár eas. A apr ova-
ção em um seqüencial possibilita o for necimento de um cer tificado de conclusão. Os seqüenciais
devem ser vir par a catalisar cur sos inter disciplinar es, minimizando os pr oblemas r elativos à cr iação
de cur r ículos estanques e difíceis de ser em moder nizados. Devem também contr ibuir par a a educa-
ção continuada. Os cer tificados de conclusão dever ão atestar etapas cumpr idas com qualidade, o
que é saudável par a todos: alunos, IES e par a a sociedade. O núcleo comum é car acter izado por
conjuntos de disciplinas r elativos à física ger al, matemática, física clássica, física moder na e ciência
como atividade humana. Estes conjuntos são detalhados a seguir .

A - Física Ger al

Consiste no conteúdo de Física do ensino médio, r evisto em maior pr ofundidade, com concei-
tos e instr umental matemáticos adequados. Além de uma apr esentação teór ica dos tópicos funda-
mentais (mecânica, ter modinâmica, eletr omagnetismo, física ondulatór ia), devem ser contempladas
pr áticas de labor atór io, r essaltando o car áter da Física como ciência exper imental.
98

B – M atemática

É o conjunto mínimo de conceitos e fer r amentas matemáticas necessár ias ao


tr atamento adequado dos fenômenos em Física, composto por cálculo difer encial e integr al,
geometr ia analítica, álgebr a linear e equações difer enciais, conceitos de pr obabilidade e
estatística e computação.

C - Física Clássica

São os cur sos com conceitos estabelecidos (em sua maior par te) anter ior mente ao Séc. XX,
envolvendo mecânica clássica, eletr omagnetismo e ter modinâmica.

D - Física M oder na e Contempor ânea

É a Física desde o início do Séc. XX, compr eendendo conceitos de mecânica quântica, física
estatística, r elatividade e aplicações. Suger e-se a utilização de labor atór io.

E - Disciplinas Complementar es

O núcleo comum pr ecisa ainda de um gr upo de disciplinas complementar es que amplie a e-


ducação do for mando. Estas disciplinas abr anger iam outr as ciências natur ais, tais como Química ou
Biologia e também as ciências humanas, contemplando questões como Ética, Filosofia e Histór ia da
Ciência, Ger enciamento e Política Científica, etc.

4 .2 M ÓDULOS SEQÜENCIAIS
Estes módulos, definidor es de ênfase, são:

Físico-pesquisador - O conteúdo cur r icular da for mação do Físico-Pesquisador (Bachar elado


em Física) deve ser complementado por seqüenciais em M atemática, Física Teór ica e Exper imental
avançados. Esses seqüenciais devem apr esentar uma estr utur a coesa e desejável integr ação com a
escola de pós-gr aduação.

Físico-educador - No caso desta modalidade, os seqüenciais estar ão voltados par a o ensino da Física
e dever ão ser acor dados com os pr ofissionais da ár ea de educação qua ndo per tinente. Esses se-
qüenciais poder ão ser distintos par a, por exemplo, (i) instr umentalização de pr ofessor es de Ciências
do ensino fundamental; (ii) aper feiçoamento de pr ofessor es de Física do ensino médio; (iii) pr odução
de mater ial instr ucional; ( iv ) capacitação de pr ofessor es par a as sér ies iniciais do ensino fundamen-
tal. Par a a licenciatur a em Física ser ão incluídos no conjunto dos conteúdos pr ofissionais, os conte-
údos da Educação Básica, consider adas as Dir etr izes Cur r icular es Nacionais par a a For mação de
Pr ofessor es em nível super ior , bem como as Dir etr izes Nacionais par a a Educação Básica e par a o
Ensino M édio.

Físico-tecnólogo - O conteúdo cur r icular que completar á a for mação desse pr ofissional ser á definido
pela opção par ticular feita pelo estudante e também pelo mer cado de tr abalho no qual ele deseja se
inser ir , dentr o do elenco de possibilidades ofer ecidas pela IES. A cada escolha cor r esponder á um
conjunto de seqüenciais difer enciado.

Físico-inter disciplinar : Esta categor ia abr anger á tanto o Bachar elado como a Licenciatur a em Física e
Associada. Por Associada, entende-se a ár ea (M atemática, Química, Biologia, Engenhar ia, etc) na
qual os Físicos possam atuar de for ma conjunta e har mônica com especialistas dessa ár ea. Desta
for ma, poder -se-á ter , por exemplo, o Bachar el em Física e Química, ou Licenciado em Física e Bio-
logia, ou Física e Comunicação.
Par a a definição dos seqüenciais nessa modalidade haver á necessidade de apr ovação, pelas
comissões de gr aduação da Física e da unidades de ensino da(s) Ár ea(s) Associada(s), de conjuntos
específicos de seqüenciais.
99

4 .3 ESTRUTURA M ODULAR DOS CURSOS

A existência de um núcleo comum e dos seqüenciais já define per si uma estr utur a modular
par a os cur sos.

Alguns destes cur sos poder ão ter seu diploma for necido atr avés da obtenção de um conjunto
adequado de cer tificados de conclusão de distintos seqüenciais. Isto significa uma simplificação no
pr ocesso de tr ansfer ências. Os cur sos seqüenciais não pr ecisam ser concluídos todos na mesma
IES, podendo ser r ealizados em diver sas IES e agr upados na for ma de um diploma.

O diploma ser ia expedido pela IES onde o aluno integr alizasse o cur r ículo pleno. Os módulos
seqüenciais poder ão ser estr utur ados atr avés de sub-módulos, a fim de facilitar a educação continu-
ada. A conclusão destes sub-módulos dar á dir eito à obtenção de um Cer tificado de Conclusão.

4 .4 ESTÁGIOS E ATIVIDADES COM PLEM ENTARES


Os estágios r ealizados em instituições de pesquisa, univer sidades, indústr ias, empr esas ou
escolas devem ser estimulados na confecção dos cur r ículos plenos pelas IES.

Todas as modalidades de gr aduação em Física devem buscar incluir em seu cur r ículo pleno
uma monogr afia de fim de cur so, associada ou não a estes estágios. Esta monogr afia deve apr esen-
tar a aplicação de pr ocedimentos científicos na análise de um pr oblema específico.
PROJETO DE RESOLUÇÃO

Estabelece as Dir etr izes Cur r icular es pa-


r a os cur sos de Bachar elado e Licencia-
tur a em Física.

O Pr esidente Câmar a de Educação Super ior , no uso de suas atr ibuições legais e tendo em vista o
disposto na Lei 9 .1 3 1 , de 2 5 de novembr o de 1 9 9 5 , e ainda o Par ecer CNE/ CES, homologado pelo
Senhor M inistr o de Estado da Educação em

RESOLVE:

Ar t. 1 o. As Dir etr izes Cur r icular es par a os cur sos de Bachar elado e Licenciatur a em Física, inte-
gr antes do Par ecer , dever ão or ientar a for mulação do pr ojeto pedagógico do r efer ido cur so.

Ar t. 2 o. O pr ojeto pedagógico de for mação pr ofissional a ser for mulado pelo cur so de Física dever á
explicitar :
a) o per fil dos for mandos nas modalidades bachar elado e licenciatur a;
b) as competências e habilidades – ger ais e específicas a ser em desenvolvidas;
c) a estr utur a do cur so;
d) os conteúdos básicos e complementar es e r espectivos núcleos;
e) os conteúdos definidos par a a Educação Básica, no caso das licenciatur as;
f) o for mato dos estágios;
g) as car acter ísticas das atividades complementar es;
h) as for mas de avaliação.

Ar t. 3 o. A car ga hor ár ia dos cur sos de Física dever á obedecer ao disposto na Resolução que nor ma-
tiza a ofer ta dessa modalidade e a car ga hor ár ia da licenciatur a dever á cumpr ir o estabelecido na
Resolução CNE/ CP, integr ante do Par ecer CNE/ CP .

Ar t. 4 o. Esta Resolução entr a em vigor na data de sua publicação, r evogadas as disposições em


contr ár io.

Pr esidente da Câmar a de Educação Super ior


100
Por tar ia INEP nº. 1 7 2
24/ 08/ 2005

Por tar ia INEP nº. 1 7 2 , de 2 4 de agosto de 2 0 0 5


Publicada no Diár io Oficial de 2 6 de agosto de 2 0 0 5 , seção 1 , pág. 6 0

O Pr esidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeir a (INEP), no


uso de suas atr ibuições, tendo em vista a Lei nº 1 0 .8 6 1 , de 1 4 de abr il de 2 0 0 4 ; a Por tar ia M inis-
ter ial nº 2 .0 5 1 , de 9 de julho de 2 0 0 4 ; a Por tar ia M inister ial 2 .2 0 5 , de 2 2 de junho de 2 0 0 5 , r eti-
ficada no DOU de 8 de junho de 2 0 0 5 ; e consider ando as definições estabelecidas pela Comissão
Assessor a de Avaliação da ár ea de Física, nomeada pela Por tar ia INEP n°9 4 , de 1 o de junho de
2 0 0 5 , e pela Comissão Assessor a de Avaliação da For mação Ger al do ENADE, nomeada pela Por ta-
r ia INEP n° 7 9 , de 1 9 de maio de 2 0 0 5 , r esolve:

Ar t. 1 º O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), par te integr ante do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Super ior (SINAES), tem como objetivo ger al avaliar o desempenho
dos estudantes em r elação aos conteúdos pr ogr amáticos pr evistos nas dir etr izes cur r icular es, às
habilidades e competências par a a atualização per manente e aos conhecimentos sobr e a r ealidade
br asileir a, mundial e sobr e outr as ár eas do conhecimento.

Ar t. 2 º A pr ova do ENADE 2 0 0 5 , com dur ação total de 4 (quatr o) hor as, ter á um componente de
avaliação da for mação ger al comum aos cur sos de todas as ár eas e um componente específico da
ár ea de Física.

Ar t. 3 º
No componente de avaliação da formação geral, será investigada a formação de um profis-
sional ético, competente e comprometido com a sociedade em que vive.

§ 1 º No componente de avaliação da for mação ger al, ser ão consider adas, entr e outr as, as habilida-
des do estudante par a analisar , sintetizar , cr iticar , deduzir , constr uir hipóteses, estabelecer r ela-
ções, fazer compar ações, detectar contr adições, decidir , or ganizar , tr abalhar em equipe e adminis-
tr ar conflitos.

§ 2 º O componente de avaliação da for mação ger al do ENADE 2 0 0 5 ter á 1 0 (dez) questões, discur -
sivas e de múltipla escolha, que abor dar ão situações-pr oblema, estudos de caso, simulações e inter -
pr etação de textos, imagens, gr áficos e tabelas.

§ 3 º As questões discur sivas investigar ão, além do conteúdo específico, aspectos como a clar eza, a
coer ência, a coesão, as estr atégias ar gumentativas, a utilização de vocabulár io adequado, e a cor -
r eção gr amatical do texto.

§ 4 º A avaliação da for mação ger al contemplar á temas como: sociodiver sidade: multicultur alismo e
inclusão; exclusão e minor ias; biodiver sidade; ecologia; novos mapas sócio e geopolíticos; globaliza-
ção; ar te e filosofia; políticas públicas: educação, habitação, saúde e segur ança; r edes sociais e r es-
ponsabilidade: setor público, pr ivado, ter ceir o setor ; r elações inter pessoais (r espeitar , cuidar , consi-
der ar e conviver ); vida ur bana e r ur al; inclusão/ exclusão digital; cidadania; violência; ter r or ismo,
avanços tecnológicos, r elações de tr abalho.

Ar t. 4 o O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE 2 0 0 5 ), no componente específi-


co da ár ea de Física, ter á por objetivos:

I- Contr ibuir par a:

a) a avaliação do desempenho dos estudantes de gr aduação em Física, visando à melhor ia da quali-


dade e o contínuo aper feiçoamento do ensino ofer ecido, atr avés da ver ificação do domínio dos
conhecimentos, das competências e habilidades essenciais, necessár ias par a o exer cício da pr o-
101
fissão e da cidadania, como expr essos nas Dir etr izes Cur r icular es Nacionais dos Cur sos de Físi-
ca;
b) a ver ificação do domínio dos conhecimentos básicos dos estudantes, com ênfase nos fenômenos,
conceitos, exper imentos e técnicas da Física;
c) o diagnóstico dos cur sos de Física, atr avés do levantamento de uma sér ie histór ica de infor ma-
ções e de dados qualitativos e quantitativos, obtidos a par tir da análise dos r esultados das pr ovas
e questionár ios, com o objetivo de implementar melhor ias nos cur sos de gr aduação;
d) a valor ização da Licenciatur a em Física visando à melhor ia da Educação Básica, mediante a ver ifi-
cação do domínio de conhecimentos r elativos ao Ensino de Física.

II - Ofer ecer subsídios par a:

a) a for mulação de políticas e pr ogr amas voltados par a a melhor ia da qualidade do ensino de gr adu-
ação em Física;
b) o acompanhamento, por par te da sociedade, da qualificação ofer ecida aos gr aduandos dos cur -
sos de Física;
c) as discussões e r eflexões cr íticas sobr e os r esultados das avaliações, visando à melhor ia do pr o-
cesso de ensino-apr endizagem;
d) a consolidação do pr ocesso da auto-avaliação institucional, dos cur sos e de seus gr aduandos, no
âmbito dos cur sos de gr aduação em Física.

III - Estimular as instituições de educação super ior a pr omover em:

a) a utilização de dados e infor mações par a avaliar e apr imor ar seus pr ojetos pedagógicos, visando à
melhor ia da qualidade da for mação do pr ofissional da ár ea de Física;
b) o apr imor amento das condições do pr ocesso de ensino-apr endizagem e do ambiente acadêmico
dos cur sos de Física, adequando a for mação do pr ofissional da ár ea de Física às necessidades da
sociedade br asileir a.

Ar t . 5 o A pr ova do ENADE 2 0 0 5 , no componente específico da ár ea de Física tomar á como r efer ên-


o

cia que o físico, seja qual for sua ár ea de atuação, deve ser um pr ofissional que, apoiado em conhe-
cimentos sólidos e atualizados em Física, deve ser capaz de abor dar e tr atar pr oblemas novos e
tr adicionais e deve estar sempr e pr eocupado em buscar novas for mas do saber e do fazer científico
ou tecnológico. Em todas as suas atividades a atitude de investigação deve estar sempr e pr esente,
embor a associada a difer entes for mas e objetivos de tr abalho, devendo estar apto a:

a) dominar instr umentos conceituais, oper ativos e modelos par adigmáticos;


b) possuir capacidade de abstr ação e de modelagem de fenômenos;
c) ter boa exper iência labor ator ial e computacional;
d) conhecer a impor tância da Física par a o desenvolvimento de ár eas afins e a r elevância de tr aba-
lhos inter disciplinar es;
e) possuir visão abr angente da função da ciência enquanto elemento básico de desenvolvimento do
País;
f) manter uma ética de atuação pr ofissional e a conseqüente r esponsabilidade social;
g) compr eender a ciência como pr ocesso histór ico, desenvolvido em difer entes contextos sócio-
políticos, cultur ais e econômicos.

Ar t. 6 º A pr ova do ENADE 2 0 0 5 , no componente específico da ár ea de Física, avaliar á se o estu-


dante desenvolveu, no pr ocesso de for mação:

I- Competências e habilidades ger ais par a:

a) utilização da linguagem com clar eza, pr ecisão, pr opr iedade na comunicação, fluência ver bal e r i-
queza de vocabulár io;
b) tr ansmissão do conhecimento de for ma clar a e consistente na divulgação dos r esultados científi-
cos;
c) análise, síntese e r aciocínio lógico;
d) r aciocínio cr ítico na identificação e solução de pr oblemas;
e) ar gumentação, per suasão e r eflexão cr ítica;
102
f) assimilação, ar ticulação e sistematização de conhecimentos teór icos e metodológicos par a a
pr ática da pr ofissão;
g) r ealização de pesquisas bibliogr áficas em livr os, per iódicos e bancos de dados.
II - Habilidades específicas par a o Bachar elado:

a) demonstr ar domínio dos pr incípios e conceitos básicos da Física;


b) utilizar linguagem científica na expr essão de conceitos físicos e na descr ição de tr abalhos científi-
cos;
c) planejar e r ealizar exper imentos e medições;
d) inter pr etar e r epr esentar pr opr iedades físicas em gr áficos;
e) entender o método empír ico, avaliar a qualidade dos dados e for mular modelos, identificando
seus domínios de validade;
f) r econhecer as r elações do desenvolvimento da Física com outr as ár eas do saber , tecnologias e
instâncias sociais, especialmente contempor âneas;
g) planejar , desenvolver e avaliar atividades ou exper iências didáticas em Física;
h) aplicar conhecimentos técnicos básicos à solução de pr oblemas;
i) r ealizar estimativas numér icas de fenômenos físicos a par tir dos seus pr imeir os pr incípios.

III. Habilidades específicas par a a Licenciatur a:

a) demonstr ar domínio dos pr incípios e conceitos básicos da Física;


b) utilizar de modo adequado a linguagem científica na expr essão de conceitos físicos e na descr ição
de tr abalhos científicos;
c) inter pr etar e r epr esentar pr opr iedades físicas em gr áficos;
d) compr eender o método empír ico, avaliando a qualidade de dados, for mulando modelos e identifi-
cando seus domínios de validade;
e) r econhecer as r elações do desenvolvimento da Física com outr as ár eas do saber , tecnologias e
instâncias sociais, especialmente contempor âneas;
f) ar ticular r elações de síntese e de análise, inter pr etando de modo inter disciplinar e contextualizado
a pr odução do conhecimento;
g) demonstr ar domínio das Tecnologias da Infor mação e da Comunicação (TIC) na pr odução e na
utilização de mater ial didático par a o ensino da Física;
h) analisar os documentos oficiais das esfer as feder al, estadual e municipal, que nor teiam a educa-
ção br asileir a de modo ger al e o funcionamento da educação básica em especial, consider ando-os
cr iticamente em sua pr ática pr ofissional docente;
i) or ganizar pr ogr amações cur r icular es par a o ensino de física nos diver sos níveis de escolar idade,
em consonância com a r ealidade social de sua implementação, tendo por base a consider ação
cr ítica tanto das or ientações contidas nas nor mativas legais, como das expectativas apontadas
nos exames e avaliações nacionais;
j) questionar cr iticamente o conhecimento científico, as políticas educacionais e os apor tes da pes-
quisa em educação e em ensino de física, de modo a consider ar suas contr ibuições par a o de-
senvolvimento das pr áticas educativas nas situações cotidianas escolar es e não escolar es;
k) elabor ar diagnósticos par a situações-pr oblema, avaliando r iscos e possibilidades, de modo a sub-
sidiar a implementação de soluções novas, cr iativas e adequadas à r ealidade sócio-econômica e
cultur al br asileir a;
l) planejar , implementar e avaliar atividades didáticas par a ensino de Física, utilizando r ecur sos diver -
sos;
m) elabor ar e/ ou adaptar mater iais didáticos ou pr ojetos de ensino de difer entes natur ezas e or i-
gens, estabelecendo seus objetivos educacionais e de apr endizagem em consonância com os con-
textos de seu desenvolvimento e implementação.

Ar t. 7 º A pr ova do ENADE 2 0 0 5 , no componente específico da ár ea de Física, tomar á como r efe-


r encial os conteúdos descr itos a seguir :

I- Conteúdos Ger ais

a) Evolução das idéias da Física: or igens da mecânica; geocentr ismo; heliocentr ismo; or igem da teo-
r ia eletr omagnética de M axwell e do conceito de campo; impasses da Física clássica no início do
século XX; sur gimento da teor ia da r elatividade e da teor ia quântica e suas implicações na Física
da matér ia condensada, na Física atômica, na Física nuclear e na tecnologia;
103
b) M ecânica: Cinemática; momento linear ; centr o de massa; leis de Newton e aplicações; gr avitação
univer sal; leis de Kepler ; tr abalho; ener gia e potência; tor que e momento angular ; pr incípios de
conser vação; movimento do cor po r ígido; fluidos.
c) Ter modinâmica: calor e temper atur a; tr anspor te de calor ; teor ia cinética dos gases; leis da ter -
modinâmica; ener gia inter na; calor específico; pr ocessos adiabáticos; máquinas tér micas; ciclo de
Car not; entr opia; entalpia;
d) Eletr omagnetismo: campo elétr ico; lei de Gauss; potencial elétr ico; cor r ente elétr ica e cir cuitos;
campo magnético; lei de Ampèr e; lei de Far aday; pr opr iedades elétr icas e magnéticas dos mate-
r iais; equações de M axwell; r adiação;
e) Física ondulatór ia e óptica: oscilações livr es, amor tecidas e for çadas; r essonância; ondas sonor as
e eletr omagnéticas; óptica: r eflexão, r efr ação, polar ização, disper são, inter fer ência e coer ência;
difr ação; instr umentos ópticos;
f) Física moder na: intr odução à r elatividade especial e tr ansfor mações de Lor entz; equivalência mas-
sa-ener gia; natur eza ondulatór ia-cor puscular da matér ia e da luz; teor ia quântica da matér ia e da
r adiação; pr incípio da incer teza de Heisenber g; modelo do átomo de hidr ogênio; tabela per iódica;
moléculas e sólidos; núcleo atômico; for ças nuclear es; decaimento r adioativo; ener gia nuclear ; in-
tr odução à Física de par tículas.

II - Conteúdos específicos par a o Bachar elado:

a) M ecânica clássica: movimento de uma par tícula e de um sistema de par tículas; cor pos r ígidos;
r otação; coor denadas gener alizadas; equações de Lagr ange e de Hamilton; intr odução à mecâni-
ca dos meios contínuos; teor ia das oscilações;
b) Eletr omagnetismo: eletr ostática e magnetostática em vácuo e em meio mater ial; cor r ente elétr i-
ca; equações de M axwell; ondas eletr omagnéticas no vácuo e em meios mater iais; intr odução à
óptica e aplicações;
c) Física quântica e estr utur a da matér ia: var iáveis obser váveis; equação de Schr ödinger ; sistemas
quânticos; oscilador har mônico; momento angular ; átomo de Hidr ogênio; spin do elétr on; par tícu-
las idênticas; átomos de muitos elétr ons; intr odução a moléculas e sólidos;
d) Ter modinâmica e Física estatística: var iáveis e potenciais ter modinâmicos; r adiação tér mica; po-
tencial químico; estados de equilíbr io de um sistema; ensembles; distr ibuição de Boltzmann, de
Fer mi e de Bose; função de par tição: aplicação ao gás ideal;
e) Teor ia da r elatividade: invar iância das leis físicas; tr ansfor mações de Lor entz; momentum, ener gia
e tr abalho r elativísticos; efeito Doppler em ondas eletr omagnéticas; conceitos de r elatividade ge-
r al.

III - Conteúdos específicos par a a Licenciatur a:

a) Fundamentos Histór icos, Filosóficos e Sociológicos da Física e o Ensino de Física. Histór ia e evolu-
ção das idéias da Física: cosmologia antiga; a Física de Ar istóteles; a Física medieval; as or igens
da mecânica e o mecanicismo; evolução do conceito de calor e da ter modinâmica no per íodo pr é-
industr ial; a teor ia eletr omagnética de M axwell e o conceito de campo; os impasses da mecânica
clássica; r adioatividade e as or igens da Física contempor ânea; as teor ias da r elatividade e quânti-
ca e suas implicações na Física da matér ia condensada, na Física atômica, na Física nuclear e na
Tecnologia. Filosofia e sociologia da Física: epistemologia da Física; impactos do método científico
na sociedade moder na; ciência, seus valor es e sua compr eensão humanística; implicações soci-
ais, econômicas e tecnológicas da Física e de seu desenvolvimento. Usos da Histór ia da Física no
Ensino de Física. Papel dos espaços e dos veículos de infor mação e comunicação na divulgação
científica;
b) Políticas Públicas na Educação e o Ensino de Física: legislação educacional e educação escolar ;
nor mativas legais par a a for mação de pr ofessor es par a a Educação Básica e par a o Ensino de Fí-
sica; pr opostas de configur ações cur r icular es par a a Escola Básica e par a o Ensino de Física; or i-
entações oficiais par a o Ensino de Física, seu desenvolvimento e sua avaliação no país; alfabetiza-
ção científico-tecnológica e o Ensino de Física; atualização e inovação cur r icular no Ensino de Físi-
ca;
c) M etodologia do Ensino de Física: conteúdos de ensino e r ecur sos didáticos par a o Ensino de Físi-
ca; o papel da linguagem da constr ução do conhecimento científico; o papel dos exper imentos no
Ensino de Física; apor tes teór icos sobr e pr ocessos de apr endizagem e o Ensino de Física; análise
de textos didáticos, pr ojetos de ensino e aplicativos educacionais; abor dagens didático-
pedagógicas utilizadas na Educação Básica e no Ensino de Física; metodologias e técnicas de ava-
104
liação na Educação Básica e no Ensino de Física; tecnologias de infor mação e comunicação no
Ensino de Física;
d) Resolução de pr oblemas e Ensino de Física: aspectos teór icos e metodológicos envolvidos no pr o-
cesso de r esolução de pr oblemas; pr oblemas didáticos e pr oblemas pedagógicos em aulas de fí-
sica; car acter ização e uso de modelos de r esolução de pr oblemas no Ensino de Física; r esolução
de pr oblemas e novas tecnologias;
e) Pr ática de Ensino de Física: implicações dos apor tes teór icos e metodológicos das ár eas de Edu-
cação Escolar e de Ensino de Física par a a pr ática docente em Escolas de Educação Básica.

Ar t. 8 º A pr ova do ENADE 2 0 0 5 ter á, no componente específico da ár ea de Física, 3 0 (tr inta) ques-


tões, discur sivas e de múltipla escolha, envolvendo situações-pr oblema e estudos de caso.

Ar t. 9 º A Comissão Assessor a de Avaliação da ár ea de Física e a Comissão de Avaliação da For ma-


ção Ger al do ENADE subsidiar ão a banca de elabor ação com infor mações adicionais sobr e a pr ova.

Ar t. 1 0 º Esta por tar ia entr a em vigor na data de sua publicação

ELIEZER M OREIRA PACHECO


PRESIDENTE

In: http://www.paai.ufsc.br/legislacao.php?id=87
105
MANIFESTO DA SBF

REFORMA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR É URGENTE


POR UMA EDUCAÇÃO PÚBLICA DE QUALIDADE,
DIVERSIFICADA E INCLUSIVA

1 . O desenvolvimento social, científico e tecnológico de nosso país r equer uma r efor ma do sistema
de educação super ior , que possibilite aumentar o númer o de estudantes atendidos por instituições
de qualidade e incentive a diver sidade de per cur sos for mativos, pr opiciando uma educação ampla e
sólida, compatível com a r ápida aceler ação do conhecimento no mundo atual e sintonizada com as
necessidades do País. Uma educação que sir va não apenas ao mer cado de tr abalho já existente,
mas que também incentive a aber tur a cr iativa de novas fr entes, for mando cidadãos competentes em
suas ár eas de atuação e ao mesmo tempo com uma visão abr angente e cr ítica do mundo e da soci-
edade em que se inser em.

2 . A diver sificação dos itiner ár ios for mativos r equer uma seleção par a o ensino super ior que não
for ce a escolha pr ecoce de pr ofissão, pr omovendo o ingr esso dos estudantes em gr andes ár eas de
conhecimento, e um sistema de ciclos de for mação, com um ciclo fundamental seguido de um ciclo
pr ofissional. A exper iência de outr os países, bem como as de algumas instituições nacionais, mostr a
que esse sistema não alonga o cur so nem r eduz sua qualidade. Pelo contr ár io, r esulta em pr ofissio-
nais melhor for mados, mais aptos a se adaptar em às mudanças de métodos e par adigmas em suas
ár eas de atuação. Além disso, contr ibui par a a r edução de vagas ociosas. O ciclo fundamental deve
não apenas for necer os instr umentos básicos par a a poster ior especialização pr ofissional, mas pr o-
mover o contacto do estudante, por meio de seminár ios e cur sos intr odutór ios, com as possíveis
ár eas de especialização, bem como com temas impor tantes do mundo atual. Deve ser comum a
cur sos de bachar elado e de licenciatur a. Um cer tificado de conclusão, ao final do ciclo fundamental,
facilita a mobilidade estudantil entr e instituições, dando a esse cur so um car áter ter minal opcional.

3 . A ênfase na for mação, em vez da infor mação, deve ser adotada nos cur sos de educação super i-
or . A especialização excessiva em cur sos univer sitár ios tor nou-se anacr ônica no mundo de hoje, on-
de o r ecor te de pr ofissões é cada vez mais dinâmico. O tr einamento de pr ofissionais par a tar efas
específicas tem sido feito fr equentemente (inclusive no Br asil) nas pr ópr ias empr esas, que pr ocur am
cada vez mais pr ofissionais ver sáteis, com capacidade de r esolução de pr oblemas e boa for mação
ger al. Nesse cenár io, a for mação muito especializada só é adequada em cur sos tecnológicos de
cur ta dur ação. A car ga hor ár ia em sala de aula deve ser r eduzida, dando mais tempo par a o estudo
e outr as atividades extr a-classe.

4 . O quadr o atual aponta par a um esgotamento do pr ocesso de expansão de matr ículas baseado no
cr escimento do ensino pr ivado. A cr ise desse setor indica a dificuldade cr escente da classe média
de ar car com os custos da educação super ior . As sucessivas avaliações de qualidade demonstr am a
super ior idade do setor público, acr escido de algumas instituições de car áter comunitár io. Por outr o
lado, o ensino super ior no Br asil atinge ainda um númer o muito pequeno de jovens. É necessár io
assim expandir a educação super ior pública, o que não poder á nem dever á ser feito somente no
âmbito de univer sidades. Como em outr os países, par te substancial dos estudantes pode e deve ser
absor vida por instituições não univer sitár ias de qualidade, que ofer eçam for mações mais cur tas,
com dur ação de dois a tr ês anos. Esses cur sos podem ser de car áter tecnológico ou de for mação
ger al, devendo ser gar antida a mobilidade estudantil: ao tér mino do cur so, o estudante poder á optar
por entr ar – ou continuar – no mer cado de tr abalho, ou matr icular -se, mediante pr ocesso seletivo,
no ciclo pr ofissional de uma univer sidade. A viabilidade dessa mobilidade está intimamente ligada à
qualidade desses cur sos e à r efor mulação do ensino univer sitár io, na qual se evitar á a especialização
pr ecoce, e se adotar á um sistema de ciclos seqüenciais.

5 . O aumento do númer o de estudantes nas univer sidades públicas deve ser cuidadosamente moni-
tor ado, r espeitando a diver sidade dessas instituições, de modo a evitar que a inclusão se faça à cus-
ta da qualidade, como ocor r eu no ensino fundamental nas últimas décadas. O aumento do númer o
de estudantes deve ser acompanhado de aumento no númer o de pr ofessor es e pessoal administr ati-
vo. As univer sidades públicas devem continuar sendo um padr ão de qualidade par a a educação su-
per ior e a pesquisa no Br asil, e devem ser constantemente incentivadas a se aper feiçoar em nesse
106
sentido. Pr ecisamos de instituições de qualidade em ensino e pesquisa, compar áveis às melhor es
univer sidades do mundo, par a fazer fr ente à demanda por r ecur sos humanos altamente qualificados,
car acter ística de uma nação competitiva no cenár io inter nacional.

6 . Deve ser aper feiçoada a for mação de pr ofessor es par a o ensino básico, dotando-se as institui-
ções públicas de educação super ior , univer sitár ias ou não, de infr a-estr utur a adequada par a esse
fim. Os salár ios dos pr ofessor es do ensino fundamental e médio devem ser apr eciavelmente r eajus-
tados, associando-se a esse r eajuste um pr ogr ama de bolsas par a aper feiçoamento. Bolsas de for -
mação, análogas às de Iniciação Científica, são necessár ias par a r eduzir a evasão nos cur sos de
licenciatur a e possibilitar maior dedicação aos estudos. Atualmente, muitos cur sos de licenciatur a
têm excesso de disciplinas pedagógicas, em detr imento do conteúdo do que o futur o pr ofessor vai
ensinar . Um melhor equilíbr io deve ser buscado entr e essas duas ênfases. O ensino fundamental em
tempo integr al deve ser adotado, especialmente par a as comunidades car entes, e incluir atividades
de tutor ia e extr a-cur r icular es. Sem estudantes bem for mados nos níveis fundamental e médio, não
ser á possível ter uma educação super ior inclusiva e de qualidade, que possibilite constr uir uma na-
ção mais r ica e justa.

7 . As cor por ações pr ofissionais existentes no País, de inspir ação car tor ial, inibem a diver sidade e a
inovação no sistema de educação super ior . Novos r ecor tes pr ofissionais devem ser estimulados e
favor ecidos, o que exige r egulamentação mais flexível par a as pr ofissões de nível super ior . A compe-
tência, que pode ser afer ida por um sistema de cer tificação, deve pr edominar sobr e a titulação.

8 . O incentivo a um sistema de ciclos e à diver sificação do ensino super ior devem ser acompanhados
de ações e levantamentos, feitos pelo M EC e por outr os M inistér ios, com o pr opósito de efetivamen-
te apr oveitar as novas competências, em empr esas e no ser viço público.

A situação pr ecár ia da educação no País r epr esenta um obstáculo impor tante não apenas ao nosso
desenvolvimento científico e tecnológico, mas também à consolidação da democr acia. A r eestr utur a-
ção do sistema de educação é ur gente e pr ior itár ia. Ao Gover no cabe estabelecer uma r egulamen-
tação básica que sane o sistema de seus maior es vícios e que também seja flexível o bastante par a
per mitir a diver sidade e possibilitar o flor escimento das boas iniciativas. Também lhe cabe destinar
os r ecur sos públicos necessár ios par a as mudanças. Por par te da sociedade em ger al, e pr incipal-
mente da comunidade acadêmica, é necessár io um engajamento efetivo, com idéias e ações, par a
moder nizar e ampliar a educação super ior em nosso país.

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