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BACHARELADO EM FÍSICA
VOLUM E I
PROJETO PEDAGÓGICO
FORTALEZA – CEARÁ
2008
1
VICE-REITOR
Prof. Ms. João Nogueira Mota
PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO
Prof. Ms. Francisco Fábio Castelo Branco
PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO
Prof. Ms. Vladimir Spinelli Chagas
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Prof. Ms. Raimundo Santiago
SUMÁRIO
1. INFORM AÇÕES GERAIS.......................................................................................................................................
GERAIS 3
1 .1 . APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................... 3
1 .2 . J USTIFICATIVA .................................................................................................................................................. 4
1 .3 . O CURSO.......................................................................................................................................................... 5
1.3.1. Denominação.............................................................................................................................................. 5
1.3.2. Histórico ..................................................................................................................................................... 5
1.3.3. Formas de ingresso .................................................................................................................................... 6
1.3.4. Carga Horária do Curso e Integralização ................................................................................................. 6
2. ESTRUTURA DO CURSO (ASPECTOS
(ASPECTOS CURRICULARES)
CURRICULARES)..............................................................................
S) 8
2 .1 . PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORM ADO .................................................................................................... 8
2.1.1. Princípios Norteadores da Proposta de Formação Profissional ............................................................... 8
2.1.2. Habilidades e Competências .................................................................................................................... 10
2.1.3. Campo de Atuação Profissional ............................................................................................................... 11
2 .2 . OBJETIVOS DO CURSO.................................................................................................................................... 12
2 .3 . ESTRUTURA CURRICULAR.............................................................................................................................. 12
3. FLUXO DO CURSO..............................................................................................................................................
CURSO 15
3 .1 . FLUXOGRAM A CURRICULAR 2 0 0 8 .............................................................................................................. 15
3.2. EM ENTÁRIO .................................................................................................................................................... 17
3.2.1. Disciplinas Obrigatórias .......................................................................................................................... 17
3.2.2. Disciplinas Optativas ............................................................................................................................... 29
3 .3 . QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS ......................................................................................................................... 41
3 .4 . LINHAS E PROJETOS DE PESQUISA ................................................................................................................ 42
3 .5 . PRODUÇÃO CIENTÍFICA DE PROFESSORES E ALUNOS NOS ÚLTIM OS DOIS ANOS............................................ 44
3 .6 . PROPOSTA DE M ONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA E OUTRAS FORM AS DE APOIO AO ALUNO ....................... 65
3 .7 . PLANO DE AVALIAÇÃO: EXTERNA, INTERNA E DE APRENDIZAGEM ............................................................... 65
3 .8 . PROJETOS DE EXTENSÃO ............................................................................................................................... 70
3 .9 . CORPO FUNCIONAL ........................................................................................................................................ 76
3.9.1. Corpo docente: titulação, vinculação institucional e regime de trabalho................................................ 76
3.9.2. Coordenação ............................................................................................................................................ 79
3.9.3. Pessoal Técnico-Administrativo ............................................................................................................... 79
3.9.4. Colegiado do Curso.................................................................................................................................. 80
4. ESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAM
EQUIPAM ENTOS........................................................................................................
ENTOS 82
4 .1 . BIBLIOTECA..................................................................................................................................................... 82
4 .2 . LABORATÓRIOS DE ENSINO E DE PESQUISA ................................................................................................... 82
4 .3 . RECURSOS DE APOIO DIDÁTICO ..................................................................................................................... 83
4 .4 . INFRA-ESTRUTURA ......................................................................................................................................... 83
ANEXOS ........................................................................................................................................................................ 86
3
1 .1 . APRESENTAÇÃO
1 .2 . J USTIFICATIVA
1.3.1. Denominação
1.3.2. Histórico
O Cur so de Física do CCT/ UECE teve seu início com a cr iação do Cur so de Li-
cenciatur a Cur ta em Ciências onde o aluno poder ia Plenificar atr avés da Habilitação
em Física, cuja implantação ocor r eu em 1 9 8 5 e funcionou por quase 1 4 anos com
ofer ta apenas no tur no da noite.
Com a extinção dos Cur sos de Licenciatur a Cur ta no país, foi cr iada uma co-
missão de pr ofessor es que elabor ou um Pr ojeto Pedagógico par a a Licenciatur a
Plena em Física do CCT/ UECE, o qual foi implantado em 1 9 9 8 . O Cur so de Licencia-
tur a Plena em Física do CCT/ UECE – Fluxo de 1 9 9 8 tinha como objetivo pr ior itár io
atender à cr escente demanda de pr ofessor es par a a Educação Básica no Estado do
Cear á e, par a isto, disponibilisava ofer ta de vagas em dois tur nos: tar de e noite.
Dur ante este per íodo, pr ojetos semelhantes a este também for am cr iados
nas Unidades da UECE que funcionam no inter ior do estado como, por exemplo, na
Faculdade de Educação, Ciências e Letr as do Ser tão Centr al - FECLESC, em Quixadá,
na Faculdade de Filosofia Dom Aur eliano M atos – FAFIDAM , em Limoeir o do Nor te,
Faculdade de Educação, Ciências e Letr as de Iguatu – FECLI, em Iguatu e na Facul-
dade de Educação, Ciências e Letr as dos Inhamuns – FECLIN, em Tauá.
Em 2 0 0 1 , a ampliação das condições estr utur ais e do cor po docente disponí-
veis par a o Cur so de Física do CCT/ UECE per mitiu que se ampliasse o leque de ofer -
tas, além da já existente Licenciatur a Plena em Física, com a inclusão de mais um
cur so: o Bachar elado em Física. Par a isto, foi instituído um gr upo de tr abalho par a
r eestr utur ar a Licenciatur a em Física – Fluxo de 1 9 9 8 , então vigente, e par a cr iar o
Cur so de Bachar elado em Física do CCT/ UECE.
Ainda em 2 0 0 1 , foi apr ovado pelo CEPE, atr avés da Resolução 2 3 6 0 / CEPE,
de 0 8 de outubr o de 2 0 0 1 , num único pr ojeto, a Reestr utur ação do Cur so de Li-
cenciatur a Plena em Física – Fluxo de 2 0 0 2 e a Cr iação do Cur so de Bachar elado
6
em Física com tr ês ár eas de concentr ação: Física Fundamental, M eteor ologia e Físi-
ca M édica, os quais for am implantados a par tir de 2 0 0 2 .1 .
Em 2 0 0 6 , devido à necessidade do Recr edenciamento da UECE e da Renova-
ção do Reconhecimento dos Cur sos, a Pr ó-Reitor ia de Gr aduação – PROGRAD ace-
nou com a possibilidade de unifor mização dos Cur sos de Licenciatur a ofer tados pela
UECE, na capital e no inter ior . Par a isto, for am cr iados Gr upos de Tr abalho que via-
bilizassem ajustes nos Novos Pr ojetos Pedagógicos das Licenciatur as em Física da
capital e inter ior .
Do mesmo modo, com a necessidade do Reconhecimento do Cur so de Ba-
char elado em Física e de atualização e adequação à legislação, em 2 0 0 7 foi iniciado
um movimento de Reestr utur ação do Bachar elado. Em 2 0 0 8 , foi instituída uma Co-
missão de Estudos composta pela Coor denação do Cur so de Física, por pr ofessor es
convidados e r epr esentantes de alunos par a elabor ar este Pr ojeto Pedagógico do
Cur so de Bachar elado em Física do CCT/ UECE – Fluxo de 2 0 0 8 .
2 .1 . PERFIL DO PROFISS
SSIONAL A SER FORM ADO
ROFISSIONAL
O per fil ger al dos for mandos em Física é apr esentado no Par ecer
1 3 0 4 / 2 0 0 1 -CES/ CNE – Diretr izes Nacionais Cur r iculares par a os cur sos de Física:
O físico, seja qual for sua área de atuação, deve ser um pr ofissional que, apoiado em
conhecimentos sólidos e atualizados em Física, deve ser capaz de abor dar e tr atar pr o-
blemas novos e tr adicionais e deve estar sempr e pr eocupado em buscar novas for mas
do saber e do fazer científico ou tecnológico. Em todas as suas atividades a atitude de
investigação deve estar sempr e pr esente, embor a associada a difer entes for mas e obje-
tivos de tr abalho.
Dentr o deste per fil ger al, podem se distinguir per fis específicos, tomados como r efe-
r encial par a o delineamento da for mação em Física, em função da diver sificação cur r icu-
lar pr opor cionada atr avés de módulos seqüenciais complementar es ao núcleo básico
comum:
Físico – pesquisador : ocupa-se pr efer encialmente de pesquisa, básica ou aplicada, em
univer sidades e centr os de pesquisa. Esse é, com cer teza, o campo de atuação mais
bem definido e o que tr adicionalmente tem r epr esentado o per fil pr ofissional idealizado
na maior par te dos cur sos de gr aduação que conduzem ao Bachar elado em Física.Física
O Pr ojeto de Bachar elado em Física aqui pr oposto tem por objetivo or ganizar
e estabelecer de for ma consistente e encadeada os conteúdos a ser em apr endidos
e as habilidades fundamentais a ser em desenvolvidas, necessár ios à for mação de
um Bachar el em Física.
Após um amadur ecimento acer ca do Pr ojeto do Bachar elado em Física inici-
almente pr oposto, ver ificou-se que a tentativa de se implantar um Bachar elado em
Física com tr ês ár eas de concentr ação, como já descr ito acima, foi infr utífer a pr in-
cipalmente pela falta de um cor po docente mais amplo, necessár io à implantação
das tr ês “habilitações” pr opostas. Outr o fato obser vado foi a necessidade de se dar
uma for mação matemática mais sólida ao aluno, cor r igindo distor ções que impediam
os alunos cur sar em disciplinas de Física avançada com a base matemática necessá-
r ia.
A pr esente pr oposta visa, por tanto, estabelecer um conjunto de conteúdos
fundamentais, or ganizados em disciplinas, contidas dentr o de uma gr ade cur r icular
seqüencial e coer ente em seus conteúdos e pr é-r equisitos, que constituir ão as Dis-
Dis-
ciplinas Obr igatór ias do Bachar elado. A for mação plena dever á ser atingida atr avés
de Disciplinas Optativas livr emente escolhidas pelo aluno a par tir de um elenco de
disciplinas pr oposto no pr esente pr ojeto. Desta for ma, este pr ojeto estabelece uma
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única Habilitação denominada "Bachar elado em Física" e, por tanto, se r etir am as
tr ês “habilitações” do pr ojeto pedagógico anter ior .
Em r esumo a concepção atual do cur r ículo aqui apr esentado pr etende asse-
gur ar uma for mação mais abr angente em Física, que per mita ao bachar el pr osse-
guir em cur sos de pós-gr aduação de qualquer ár ea da Física ou mesmo em outr as
ár eas cor r elatas, tais como astr onomia, engenhar ia, meteor ologia, economia, ma-
temática, etc.
Em vista disto, foi r ealizada uma pr ofunda r evisão de todas as disciplinas.
Embor a já se tenham passados alguns anos desde o início do pr ocesso desta Re-
for ma Cur r icular , vár ias das dir etr izes elabor adas inicialmente ainda são válidas.
Sendo assim, este documento contém par te do ar r azoado elabor ado inicialmente,
mas pr ocur a explicitar melhor as r azões da pr esente pr oposta.
Como dir etr izes ger ais, tem-se:
• Definição de um núcleo de disciplinas comum a todos os gr aduandos, eli-
minando-se super posições desnecessár ias de conteúdos e o encadeamen-
to dos conceitos em gr au cr escente de completeza.
• Revisão de estr atégias e abor dagens didáticas, buscando pr omover uma
par ticipação mais ativa dos estudantes em seu pr ópr io pr ocesso de for -
mação.
• Cr iação de mecanismos que gar antam acompanhamento, avaliação e im-
plementação de uma r efor ma nos pr óximos anos.
Como ações concr etas, par a se atingir os objetivos tr açados nas dir etr izes a-
cima, tem-se:
• Extinção das antigas “Habilitações” per mitindo uma for mação mais sólida e
abr angente.
• Reor ganização das disciplinas teór icas de Física Básica.
• Revisão completa de todas as disciplinas e atualização da Bibliogr afia.
• Revisão e r eor ganização da gr ade cur r icular de modo que o aluno estude
as fer r amentas matemáticas antes de aplicá-las à Física, numa seqüência
coer ente de conteúdos de Física e pr é-r equisitos.
• Afer ição da demanda por disciplinas optativas em pr é-matr ícula, feita pela
Coor denação do Cur so e em tempo hábil par a a ofer ta de matr ícula.
• Ofer ecimento de plantões de monitor ias em hor ár io adequado.
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2.1.2. Habilidades e Competências
1 . Dominar pr incípios ger ais e fundamentos da Física, estando familiar izado com su-
as ár eas clássicas e moder nas, tendo consciência do modo de pr odução pr ópr io
desta ciência; or igens e também conhecimento das suas aplicações.
2 . Descr ever e explicar fenômenos natur ais, pr ocessos e equipamentos tecnológi-
cos em ter mos de conceitos, teor ias e pr incípios físicos ger ais;
3 . Diagnosticar , for mular e encaminhar a solução de pr oblemas físicos, exper imen-
tais ou teór icos, pr áticos ou abstr atos, fazendo uso apr opr iado dos instr umentos
labor ator iais ou matemáticos;
4 . Desenvolver cr iatividade par a novas teor ias e técnicas exper imentais e capacida-
de de se adaptar e pr opor mudanças científicas e tecnológicas;
5 . Ter sólido conhecimento científico e tecnológico com base inter disciplinar ;
6 . Conhecer e compr eender os pr incípios éticos r elacionados à Física e as ciências
em ger al;
7 . Desenvolver senso cr ítico e visão sistêmica com r elação às ciências físicas;
8 . Desenvolver pesquisas nas diver sas ár eas da física e aplicações;
9 . Desenvolver uma ética de atuação pr ofissional e a conseqüente r esponsabilidade
social, compr eendendo a Ciência como conhecimento histór ico, desenvolvido em
difer entes contextos sócio-políticos, cultur ais e econômicos(CNE/ CES
1 .3 0 4 / 2 0 0 1 ).
1 0 . Atuar na pr odução e divulgação de textos científicos e acadêmicos especializados;
1 1 . Resolver pr oblemas exper imentais, desde seu r econhecimento e a r ealização de
medições, até à análise de r esultados.
1 2 . Pr opor , elabor ar e utilizar modelos físicos, r econhecendo seus domínios de vali-
dade.
1 3 . Concentr ar esfor ços e per sistir na busca de soluções par a pr oblemas de solução
elabor ada e demor ada.
1 4 . Utilizar a linguagem científica na expr essão de conceitos físicos, na descr ição de
pr ocedimentos de tr abalhos científicos e na divulgação de seus r esultados.
1 5 . Utilizar os diver sos r ecur sos da infor mática, dispondo de noções de linguagem
computacional.
1 6 . Conhecer e absor ver novas técnicas, métodos ou uso de instr umentos, seja em
medições, seja em análise de dados (teór icos ou exper imentais).
1 7 . Reconhecer as r elações do desenvolvimento da Física com outr as ár eas do sa-
ber , tecnologias e instâncias sociais, especialmente contempor âneas.
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Já as vivências podem ser consider adas como momentos de significativa ar -
ticulação teor ia-pr ática, cuja ação deve ser constr uída a par tir de pr essupostos a-
pontados na concepção do cur so. Entr e tais vivências podemos citar :
1 . For mar Bachar éis em Física contr ibuindo par a o desenvolvimento da política de
for mação de r ecur sos humanos par a a ár ea de pesquisa especializada no Estado
do Cear á;
2 . Dotar o pr ofissional docente de nível super ior de uma sólida base fundamental e
instr umental par a o desempenho do magistér io na ár ea de Física;
3 . Desenvolver pr opostas de Iniciação à Pesquisa que possibilitem a pr odução do
conhecimento na ár ea e sua divulgação e aplicação no escopo social;
4 . Contr ibuir par a o desenvolvimento científico/ tecnológico do Estado do Cear á, de-
senvolvendo estudos que possibilitem a ampliação do conhecimento na ár ea, e
sua aplicação em pr ojetos de inter esse social, político e econômico;
5 . For mar futur os pesquisador es pr ofissionais em etapa pr eliminar a ser plenamen-
te desenvolvida num cur so poster ior de Pós-Gr aduação.
6 . For mar pr ofissionais aptos a ingr essar em no mer cado de tr abalho na ár ea Física
Fundamental, mas também em ár eas contempladas no conjunto das disciplinas
optativas.
2 .3 . ESTRUTURA CURRICULAR
A or ganização cur r icular do Cur so de Bachar elado em Física do CCT/ UECE – Fluxo
CNE Diretr izes Nacionais Cur -
de 2 0 0 8 segue a or ientação do Par ecer 1 3 0 4 / 2 0 0 1 -CES/ CNE–
r icular es par a os cur sos de Física e da Resolução 0 9 / 2 0 0 2 –CES/ CNE,
CNE de 1 1 / 0 3 / 0 2 –
Estabelece as Dir etrizes Cur r icular es par a os cur sos de Bachar elado e Licenciatur a em
Física.
Confor me citado e tr anscr ito no item (2 .1 .1 ), acima, o per fil desejado par a os for -
mandos em Física situa-se na categor ia de Físico – pesquisador (Bachar elado em Física),
onde a Estr utur a Cur r icular dos cur sos de Física é constituída de 2 par tes:
I) Um Núcleo Comum a todas as modalidades dos cur sos de Física, contendo a-
pr oximadamente metade da car ga hor ár ia necessár ia par a a obtenção do di-
ploma.
II) M ódulos Especializados que definem a ênfase do cur so. Estes módulos podem
conter o conjunto de atividades necessár ias par a completar um Bachar elado ou
Licenciatur a em Física.
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Ainda no Par ecer CNE/ CES 1 3 0 4 / 2 0 0 1 também são indicados os Conteúdos Cur
Cur -
r icula
icular es:
es
O Núcleo Comum
Comum é car acter izado por conjuntos de disciplinas r elativos à Física
ger al, M atemática, Física Clássica, Física M oder na e ciência como atividade
humana. Estes conjuntos são detalhados a seguir .
A – Física Ger al:
al Consiste no conteúdo de Física do ensino médio, r evisto em
maior pr ofundidade, com conceitos e instr umental matemáticos adequados. A-
lém de uma apr esentação teór ica dos tópicos fundamentais (mecânica, ter mo-
dinâmica, eletr omagnetismo, física ondulatór ia), devem ser contempladas pr áti-
cas de labor atór io, r essaltando o car áter da Física como ciência exper imental.
B – M atemática: É o conjunto mínimo de conceitos e fer r amentas matemáticas
necessár ias ao tr atamento adequado dos fenômenos em Física, composto por
cálculo difer encial e integr al, geometr ia analítica, álgebr a linear e equações dife-
r enciais, conceitos de pr obabilidade e estatística e computação.
C – Física Clássica: São os cur sos com conceitos estabelecidos (em sua maior
par te) anter ior mente ao Séc. XX, envolvendo mecânica clássica, eletr omagne-
tismo e ter modinâmica.
D – Física M oder na e Contempor ânea: É a Física desde o início do Séc. XX,
compr eendendo conceitos de mecânica quântica, física estatística, r elatividade e
aplicações. Suger e-se a utilização de labor atór io.
E – Disciplinas Complementar es: O núcleo comum pr ecisa ainda de um gr upo de
disciplinas complementar es que amplie a educação do for mando. Estas discipli-
nas abr anger iam outr as ciências natur ais, tais como Química ou Biologia e tam-
bém as ciências humanas, contemplando questões como Ética, Filosofia e Histó-
r ia da Ciência, Ger enciamento e Política Científica, etc.
Os M ódulos Especializados,
Especializados definidor es de ênfase, no caso do Físico Pesquisador ,
definem que:
Nesta modalidade, os seqüenciais estar ão voltados par a a Pesquisa. Par a o Ba-
char elado em Física ser ão incluídos no conjunto dos conteúdos pr ofissionais, os
conteúdos avançados de
• M atemática
• Física teór ica
• Física exper imental
Ainda
• Disciplinas opcionais livr es (denominadas aqui de Disciplinas Optativas
• M onogr afia de fim de cur so
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Atendendo o que pr eceitua a legislação em vigor , a Estr utur a Cur r icular do Cur so de
Bachar elado em Física – Fluxo 2 0 0 8 do CCT/ UECE pr oposta no pr esente Pr ojeto Pedagó-
gico é constituído de um Núcleo Comum com o Cur so de Licenciatur a em Física e um M ó-
dulo Especializado par a a for mação do Bachar el em Física e está estr utur ado como mostr a
r esumidamente a Tabela 1 :
TABELA 1 – Car ga hor ár ia pr oposta par a o Cur so de Bachar elado em Física / CCT/ UECE – Fluxo
2008
Conteúdo Curricular segundo a Legislação vigente Carga Horária Proposta: 3.128h
De acor do com a Tabela 1 , a Integr alização Cur r icular do Cur so de Bachar elado em
Física aqui pr oposto ser á efetivada ao se completar em as 3 .1 2 8 (tr ês mil cento e vinte e
oito) hor as de Atividades Acadêmicas Cur r icular es discr iminadas no capítulo 3 .
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3 . FLUXO DO CURSO
Universidade Estadual do Ceará – UECE
Centro de Ciências e Tecnologia – CCT
Coordenação do Curso de Física – CCF
3 .1 . FLUXOGRAM A CURRICULAR 2 0 0 8
Mecânica Eletromagnetismo
Semestre Física Matemática
Teórica II I Termodinâmica Óptica
V II
(68h) (102h) (68h) (68h)
(102h)
24cr
Semestre Mecânica
VIII Quântica II OPTATIVA IV OPTATIVA V Monografia II
(102h) (102h) (68h) (34h)
18 cr
3.2. EM ENTÁRIO
3.2.1. Disciplinas Obrigatórias
Cálculo I
Pr é-Requisito:
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Númer o de Cr éditos: 6
Ementa: Noções de conjuntos e lógica, númer os r eais, funções e gr áficos, limite e continui-
dade, der ivadas, estudo da var iação das funções, integr ais indefinidas, integr al de Riemann,
Teor ema Fundamental do Cálculo.
Bibliogr afia
GUIDORIZZI, H. Um cur so de Cálculo. Rio de Janeir o. LTC. v. 1
STEW ART, J. Cálculo, São Paulo. Thomson Lear ning. v. 1
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometr ia Analítica. São Paulo. Har per e How do Br asil. v. 1 .
Cálculo II
Pr é-Requisito: Cálculo I
Númer o de Cr éditos: 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Ementa: Aplicações da integral definida, funções logarítmicas, exponenciais, trigonométricas e hi-
perbólicas, métodos de integração, séries infinitas.
Bibliogr afia
GUIDORIZZI, H. Um cur so de Cálculo. Rio de Janeir o. LTC. Vols. 1 e 4 .
STEW ART, J. Cálculo, São Paulo. Thomson Lear ning. v. 1
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometr ia Analítica. São Paulo. Har per e How do Br asil. v. 1 .
Cálculo III
Pr é-Requisito: Cálculo II
Númer o de Cr éditos: 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
2 3
Ementa: Topologia de R e R , funções de várias variáveis, limite e continuidade, extremos de fun-
ções, integração múltipla.
18
Bibliogr afia
GUIDORIZZI, H. Um cur so de Cálculo. Rio de Janeir o. LTC. Vols. 2 e 3 .
STEW ART, J. Cálculo, São Paulo. Thomson Lear ning. v. 2
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometr ia Analítica. São Paulo. Har per e How do Br asil. Vol. 2 .
Geometr ia Analítica
Pr é-Requisito:
Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Vetores, sistemas de coordenadas, estudo da reta, estudo do plano, posição relativa de
retas e planos, perpendicularismo e ortogonalidade, ângulos, distâncias, mudança de coordenadas,
cônicas, superfícies.
Bibliogr afia:
BOULOS, P. E CAMARGO I., Geometria Analítica: um tratamento vetorial, McGraw-Hill, São Paulo.
LIMA, E. L., Geometria Analítica e Álgebra linear, Coleção Matemática Universitária. IMPA, RJ.
ALFREDO STEINBRUCH E PAULO WINTERLE, Geometria Analítica, Makron Books do Brasil, São
Paulo.
ARMANDO RIGUETTO, Vetores e Geometria Analítica, 3ª. Ed. , São Paulo, IBEC.
CHARLES H. LEHMANN, Geometria Analítica, 8ª ed., Globo, São Paulo.
Álgebr a Linear
Pr é-Requisito:
Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Matrizes, sistemas lineares, determinante, espaço vetorial, transformações lineares, auto-
valores e autovetores, diagonalização de operadores.
Bibliogr afia
BOLDRINI, J. L., COSTA, S. I. R., FIGUEIREDO, V. L. e W ETZLER, H. G., Álgebr a Linear , 3 a.
Edição, Har br a São Paulo 1 9 8 6 .
HOFFM AN, K. E KUNZ, R., Álgebr a Linear , Editor a Polígono, São Paulo.
LIM A, E. L., Álgebr a Linear , Coleção M atemática Univer sitár ia. IM PA, Rio de Janeir o 2 0 0 1 .
ANDRADE, P. F. A., Intr odução à Álgebr a Linear . Editor a Fundamentos, For taleza 2 0 0 3 .
Pr é-Requisito:
Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Car acter ização do Fenômeno Químico. O Átomo. Classificação Per iódica. Ligações
Químicas. Funções Químicas: Or gânica e Inor gânicas. Nomenclatur a. Pr incipais r eações
Químicas
19
Bibliogr afia:
EBBING, Dar r el D., Química Ger al vol.1 e 2 , 5 ª Edição, LTC Editor a S.A., 1 9 9 8 , Rio de Ja-
neir o.
KOTZ, John C., TREICHEL, Paul Jr . Química e Reações Químicas, vol. 1 e 2 , LTC Editor a,
1 9 9 8 , Rio de Janeir o.
M ASTERTON, W illiam, L., SLOW INSKI, Emil, J. e STANITSKI, Conr ad, L., Pr incípios de Quí-
mica, LTC Editor a, RJ.
M AHAN, Br uce, M . E M YERS, Rollie J., Química – Um Cur so Univer sitár io, Editor a Edgar d
Blücher Ltda., 4 ª Edição, 1 9 9 5 .
RUSSEL, B.J., Química Ger al, Vol. 1 e 2 , Editor a M cGr aw-Hill Ltda., 2 ª Edição, 1 9 9 4 .
SLABAUGH, W endell, H. E PARSONS, THERAN, D., Química Ger al, LCT S.A. Editor a., 2 ª Edi-
ção, 1 9 9 0 .
Pr é-Requisito:
Númer o de Cr éditos: 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Ementa: As Or igens da Cosmologia Científica; O Estudo do M ovimento; As Leis de Newton e
seu Sistema de M undo; As Leis de Conser vação; Os Átomos; A luz e o Eletr omagnetismo;
Einstein e a Relatividade; A Teor ia Quântica.
Bibliogr afia
HEW ITT, Paul G. Física Conceitual, Ed. Bookman.
ROCHA, José Fer nando M our a (Or ganizador ). Or igens e evolução das Idéias da Física, Ed.
EdUFBA.
M ecânica Básica
Básic a I
Bibliogr afia
NUSSENZVEIG, H. M ., Cur so de Física Básica Volume 1 , Editor a Edgar d Blücher Ltda., São
Paulo 1 9 8 1 .
CHAVES, ALAOR, Física Básica – M ecânica, Volume 1 , Editor a LTC, São Paulo, 2 0 0 7 .
HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K. S., Física Volume 1 , Livr os Técnicos e Científicos E-
ditor a S.A., Rio de Janeir o 1 9 9 6 .
ALONSO, M . & FINN, E. J., Física, Addison-W esley, São Paulo, 1 9 9 9
M ecânica Básica II
Bibliogr afia
NUSSENZVEIG, H. M ., Cur so de Física Básica Volume 1 , Editor a Edgar d Blücher Ltda., São
Paulo 1 9 8 1 .
CHAVES, ALAOR, Física Básica – M ecânica, Volume 1 , Editor a LTC, São Paulo, 2 0 0 7 .
HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K. S., Física Volume 1 , Livr os Técnicos e Científicos E-
ditor a S.A., Rio de Janeir o 1 9 9 6 .
ALONSO, M . & FINN, E. J., Física, Addison-W esley, São Paulo, 1 9 9 9
20
Ter modinâmica Básica
Bibliogr afia
NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica Volume 2, Editora Edgard Blücher Ltda., SP. 2002.
ALONSO, M. & FINN, E. J., Física, Addison-Wesley, São Paulo, 1999
CHAVES, ALAOR, Física Básica – Mecânica, Volume 3, Editora LTC, São Paulo, 2007
HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K. S., Física, Vol 2, Livros Técnicos e Científicos Editora,
RJ.
Bibliogr afia
HALLIDAY, D, RESNICK, R., KRANE, K. S., Física Volume 3 , Livr os Técnicos e Científicos
Editor a S.A., Rio de Janeir o 1 9 9 6 .
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NUSSENZVEIG, H.M . Cur so de Física Básica Volume 3 , 3 Edição, Edgar d Blücher / EDUSP,
São Paulo 1 9 8 1 .
ALONSO, M . & FINN, E. J., Física, Addison-W esley, São Paulo, 1 9 9 9 . ISBN: 8 4 -7 8 2 9 -0 2 7 -3
Bibliogr afia
HALLIDAY, D, RESNICK, R., KRANE, K. S., Física Volume 3 , Livr os Técnicos e Científicos
Editor a S.A., Rio de Janeir o 1 9 9 6 .
a
NUSSENZVEIG, H.M . Cur so de Física Básica Volume 3 , 3 Edição, Edgar d Blücher / EDUSP,
São Paulo 1 9 8 1 .
ALONSO, M . & FINN, E. J., Física, Addison-W esley, São Paulo, 1 9 9 9 . ISBN: 8 4 -7 8 2 9 -0 2 7 -3
Óptica
Bibliogr afia
a
HALLIDAY, D, RESNICK, R., KRANE, K. S., Física Volume 3 , 4 Edição, Livr os Técnicos e
Científicos Editor a S.A., Rio de Janeir o 1 9 9 6 .
a
NUSSENZVEIG, H.M . Cur so de Física Básica Volume 3 , 3 Edição, Edgar d Blücher / EDUSP,
São Paulo 1 9 8 1 .
ALONSO, M . & FINN, E. J., Física, Addison-W esley, São Paulo, 1 9 9 9 . ISBN: 8 4 -7 8 2 9 -0 2 7 -3
21
Labor atór io de M ecânica e Ter modinâmica
Bibliogr afia
DAM O, H. S. Física Exper imental I: mecânica, r otações, calor e fluidos. Caxias do Sul – RS.
Editor a da Univer sidade de Caxias do Sul. 1 9 8 5 .
CATELLI, F. Física exper imental II: eletr icidade, eletr omagnetismo, ondas. Caxias do Sul – RS.
Editor a da Univer sidade de Caxias do Sul. 1 9 8 5 .
HENNES, C. E. Pr oblemas exper imentais em Física. Volume 1 . São Paulo. Editor a da UNI-
CAM P. 1 9 8 6 .
SCHAEFER, H. N. R. e VASCONCELOS, M . A. S. de. Labor atór io de Eletr icidade e M agnetis-
mo. Santa Catar ina. Univer sidade Feder al de Santa Catar ina. 1 9 8 3 .
FILHO, R. P., SILVA, E. C. da, TOLEDO, C. L. P. Física Exper imental. São Paulo. Papir us Edi-
tor a. 1 9 8 7 .
RAM OS, L. A. M ., BLANCO, R. L. D. e ZARO, M . A. Ciência Exper imental. Por to Alegr e-RS.
Editor a M er cado Aber to. 1 9 8 8 .
LANDAU, I. e KITAIGORODSKI. Física par a Todos. M oscou. Editor ial M IR. 1 9 6 3 .
KAPITSA, P. Exper imento, teor ia, pr ática. M oscou. Editor ial M IR. 1 9 8 5 .
Bibliogr afia
DAM O, H. S. Física Exper imental I: mecânica, r otações, calor e fluidos. Caxias do Sul – RS.
Editor a da Univer sidade de Caxias do Sul. 1 9 8 5 .
CATELLI, F. Física exper imental II: eletr icidade, eletr omagnetismo, ondas. Caxias do Sul – RS.
Editor a da Univer sidade de Caxias do Sul. 1 9 8 5 .
HENNES, C. E. Pr oblemas exper imentais em Física. Volume 1 . São Paulo. Editor a da UNI-
CAM P. 1 9 8 6 .
SCHAEFER, H. N. R. e VASCONCELOS, M . A. S. de. Labor atór io de Eletr icidade e M agnetis-
mo. Santa Catar ina. Univer sidade Feder al de Santa Catar ina. 1 9 8 3 .
FILHO, R. P., SILVA, E. C. da, TOLEDO, C. L. P. Física Exper imental. São Paulo. Papir us Edi-
tor a. 1 9 8 7 .
RAM OS, L. A. M ., BLANCO, R. L. D. e ZARO, M . A. Ciência Exper imental. Por to Alegr e-RS.
Editor a M er cado Aber to. 1 9 8 8 .
22
Física M oder na
Pr é-Requisito: Óptica
Númer o de Cr éditos: 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Ementa: Teor ia da Relatividade Restr ita; A desconstr ução do átomo: Algumas evidências do
século XIX; Os r aios catódicos; A r adioatividade; A r adiação de cor po negr o; Os modelos a-
tômicos clássicos; Os modelos quânticos do Átomo; A M ecânica Quântica matr icial; M ecâni-
ca Quântica Ondulatór ia; Aplicações da equação de Schr ödinger ; Os indivisíveis de hoje.
Bibliogr afia
CARUSO, F., OGURI, V. Física M oder na: Fundamentos Clássicos e Fundamentos Quânticos,
Elsevier Editor a, ISBN 8 5 3 5 2 1 8 7 8 5
EISBERG, R., Fundamentos da Física M oder na. Editor a Guanabar a Dois. Rio de Janeir o.
1979.
EISBERG, R., RESNICK, R. Física Quântica, Editor a Campus, RJ, 1 9 9 4 . ISBN
9788570013095
TIPLER, P., LLEW ELLYN, R. A. Física M oder na, LTC Editor a, ISBN 8 5 2 1 6 1 2 7 4 5 .
Bibliogr afia
LOSEE, John. Intr odução histór ica à filosofia da ciência. Belo Hor izonte: Ed. Itatiaia; São Pau-
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COHEN, I. Ber nar d. O nascimento da nova física. Lisboa: Gr adiva, 1 9 8 8
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BOHR, N. D. H. Física atômica e conhecimento humano: ensaios 1 9 3 2 – 1 9 5 7 . Rio de Ja-
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BURTT, E. As bases metafísicas da ciência moder na. Br asília. Editor a da UNB. 1 9 9 1 .
CHASSOT, A. A ciência atr avés dos tempos. SP. Editor a M oder na. 1 9 8 8
_________ Alfabetização científica: questões e desafios par a a educação. Unijuí (RS): Ed. UNI-
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Editor a da UFSC. Cader no Catar inense de Ensino de Física. Vol. 1 3 No. 0 3 . Dez/ 9 6 .
SPEYER, Edwar d. Seis caminhos a par ir de Newton: as gr andes descober tas na física. Rio de
Janeir o: Campus, 1 9 9 5 .
AGAZZI, Evandr o. A ciência e os valor es. São Paulo: Loyola, 1 9 7 7 .
HEM PEL: Filosofia da ciência natur al. Rio de Janeir o: Zahar , 1 9 8 1 .
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OM NÈS, Roland. Filosofia da ciência contempor ânea. São Paulo: Editor a UNESP, 1 9 9 6 .
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PENROSE, Roger . A mente nova do r ei: computador es, mentes e as leis da física.
BASSALO, José M ar ia Filar do. Cr ônicas da física. Tomos I, II, III, IV e V. Belém (PA): UFPA,
1987.
Pr é-Requisito: Cálculo I
Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Pr ogr amação em For tr an. M étodos numér icos par a deter minação de r aízes de fun-
ções. M étodos de Inter polação e apr oximação de funções. Sistemas de equações linear es.
Ajuste de funções. M étodos numér icos de Integr ação.
Bibliogr afia
DeVRIES, P. L. A Fir st Cour se in Computational Physics. New Yor k. John W iley & Sons.
1994.
RUGGIERO, M . A. G., LOPES, V. L. R., Cálculo Numér ico - Aspectos Teór icos e Computacio-
nais, São Paulo. M cGr aw-Hill, 1 9 8 8 .
KOONIN, S. E. Computational Physics. New Yor k. Addison-W esley. 1 9 8 6 .
Bibliogr afia
SYM ON, K. R., M ecânica, Editor a Campus Ltda.
GOLDSTEIN, H. Classical M echanics. Reading. Editor a Addison-W esley.
BARCELOS-NETO, J. M ecânica Newtoniana, Lagr angiana & Hamiltoniana, 1 a. Edição, Livr ar ia
da Física, São Paulo 2 0 0 1 .
24
M ecânica Teór ica II
Bibliogr afia
SYM ON, K. R., M ecânica, Editor a Campus Ltda.
BEER, F., JOHNSTON, E., M ecânica Vetor ial par a Engenheir os; Cinemática e Dinâmica. Edi-
tor a M acGr aw-Hill.
DESLOGE, E. A, Classical M echanics, Editor a Rober t E. Kr ieger Publishing Co.
BARCELOS-NETO, J. M ecânica Newtoniana, Lagr angiana & Hamiltoniana, 1 a. Edição, Livr ar ia
da Física, São Paulo 2 0 0 1 .
Bibliogr afia
STEPHEN T. THORNTON, M ARION, B. JERRY, Classical Dynamics of Par ticles and Systems,
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SYM ON, K. R., M ecânica, Editor a Campus Ltda.
GOLDSTEIN, H., POOLE C., SAFKO J., Classical M echanics, 3 th. ed., Editor a Addison-W esley.
BARCELOS Neto, J, M ecânica Newtoniana, Lagr angiana & Hamiltoniana, Livr ar ia da Física,
São Paulo
Física M atemática I
Bibliogr afia
ARFKEN, G. B, W EBER, H. J. Física M atemática, Elsevier , Inc. ISBN 9 7 8 -8 5 -3 5 2 -2 0 5 0 -6
BUTKOV, E., Física M atemática, LTC Editor a, Rio de Janeir o 1 9 8 8 , ISBN 8 5 -2 1 6 -1 1 4 5 -5 .
SOKOLNIKOFF, I. S. Tensor Analysis, Theor y and Applications to Geometr y and M echanics of
Continua.
25
Física M atemática II
Bibliogr afia
ARFKEN, G. B, W EBER, H. J. Física M atemática, Elsevier , Inc. ISBN 9 7 8 -8 5 -3 5 2 -2 0 5 0 -6
BUTKOV, E., Física M atemática, LTC Editor a, Rio de Janeir o 1 9 8 8 , ISBN 8 5 -2 1 6 -1 1 4 5 -5 .
SOKOLNIKOFF, I. S. Tensor Analysis, Theor y and Applications to Geometr y and M echanics of
Continua.
Bibliogr afia
ARFKEN, G. B, W EBER, H. J. Física M atemática, Elsevier , Inc. ISBN 9 7 8 -8 5 -3 5 2 -2 0 5 0 -6
BUTKOV, E., Física M atemática, LTC Editor a, Rio de Janeir o 1 9 8 8 , ISBN 8 5 -2 1 6 -1 1 4 5 -5 .
SOKOLNIKOFF, I. S. Tensor Analysis, Theor y and Applications to Geometr y and M echanics of
Continua.
Bibliogr afia
M ACHADO, K. D., Equações difer enciais aplicadas à Física, Editor a UEPG, 1 9 9 9 .
BOYCE, W . E., DIPRIM A, R. C., Equações difer enciais elementar es e pr oblemas de valor es
de contor no, LTC Editor a, Rio de Janeir o, 2 0 0 2 .
FIGUEIREDO, D. G., Equações difer enciais aplicadas, Coleção M atemática Univer sitár ia, IM -
PA, 2 0 0 5 .
Bibliogr afia
W UNSCH, A. D. Complex Var iables with Applications. Addison W esley, ISBN 0 -2 0 1 -1 2 2 9 9 -5
ARFKEN, G. B, W EBER, H. J. Física M atemática, Elsevier , Inc. ISBN 9 7 8 -8 5 -3 5 2 -2 0 5 0 -6
BUTKOV, E. Física M atemática, LTC Editor a, Rio de Janeir o 1 9 8 8 , ISBN 8 5 -2 1 6 -1 1 4 5 -5
CHURCHILL, R. V., Complex Variables and Applications.
26
Ter modinâmica
Bibliogr afia
OLIVEIRA, M ÁRIO JOSÉ DE, Ter modinâmica, São Paulo, Editor a Livr ar ia da Física, 2 0 0 5 .
ZEM ANSKY, M ARK W . e DITTM AN, RICHARD H., Heat and Ther modynamics, 6 td edition,
M cGr aw-Hill Book Company, New Yor k
SEARS, F. W ., SALINGER, G. L., LEE, J. E. Ther modynamics, Kinetic Theor y, and Statistical
Ther modynamics. Addison-W esley
Física Estatística
Bibliogr afia
SALINAS, S. R.A. Intr odução à Física Estatística. EDUSP, São Paulo. ISBN 8 5 -3 1 4 -0 3 8 6 -3 .
REIF, F. Fundamentals of Statistical and Ther mal Physics, M acGr aw-Hill Book C, New Yor k,
1965
PATHRIA, R.K. Statistical M echanics. Per gamon Pr ess, Oxfor d, 1 9 7 2
M ORSE, Física Estatística, Editor a Guanabar a Dois, S.A., Rio de Janeir o, 1 9 7 9 .
Eletr omagnetismo I
Bibliogr afia
GRIFFITHS, DAVID J., Intr oduction to Electr odynamics, Pr entice Hall, 1 9 9 9 .
REITZ, J. R., M ILFORD, F. J., CHRISTY, R. W ., Fundamentos da Teor ia Eletr omagnética, Rio
de Janeir o: Editor a Campus Ltda, 1 9 9 1 .
HEALD, M .A., M ARION, J.B., Classical Electr omagnetic Radiation, Saunder s College Publish-
ing, 1 9 9 5
HAUSER, W ., Intr oduction to the Pr inciples of Electr omagnetism, Addison-W esley
Eletr omagnetismo II
Bibliogr afia
27
GRIFFITHS, DAVID J., Introduction to Electrodynamics, 3td edition, Prentice Hall, 1999.
REITZ, J. R., MILFORD, F. J., CHRISTY, R. W., Fundamentos da Teoria Eletromagnética, Rio de
Janeiro: Editora Campus Ltda, 1991.
HEALD, M.A., Marion, J.B., Classical Electromagnetic Radiation, Saunders College Publishing,
1995.
HAUSER, W ., Intr oduction to the Pr inciples of Electr omagnetism, Addison-W esley
M ecânica Quântica I
Bibliogr afia
GRIFFITHS D.J. Intr oduction to Quantum M echanics. EUA. Editor a Pr entice Hall, Inc.
GREINER, W . Quantum M echanics: An Intr oduction. Editor a Spr inger .
COHEN-TANNOUDJI, C., DIU, B. E., and LALÖE, F. Quantum M echanics. New Yor k. W iley.
LANDAU, L. D. and LIFSHITZ, E. M . Quantum M echanics: non-r elativistic Theor y. Gr eat Br it-
ain. Per gamon.
M ecânica Quântica II
Bibliogr afia
GRIFFITHS D.J. Intr oduction to Quantum M echanics. EUA. Editor a Pr entice Hall, Inc.
GREINER, W . Quantum M echanics: An Intr oduction. Editor a Spr inger .
COHEN-TANNOUDJI, C., DIU, B E LALÖE, F. Quantum M echanics. New Yor k. W iley. 1 9 7 7 .
LANDAU, L. D. e LIFSHITZ, E. M . Quantum M echanics: non-r elativistic theor y. Gr eat Br itain.
Per gamon.
M onogr afia I
Bibliogr afia
A ser definida par a cada aluno.
28
M onogr afia II
Bibliogr afia
A ser definida par a cada aluno.
29
3.2.2. Disciplinas Optativas
Sistemas Biológicos
Biológicos
Requisito:Vestibular
Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Estudo dos Sistemas Biológicos, consider ando os níveis hier ar quizados de or ganiza-
ção da vida. Abor da, inicialmente, a or igem da vida car acter izada pela síntese de associação
de moléculas or gânicas, seguindo-se com o estudo dos sistemas molecular es, sistemas celu-
lar es, diver sidade e nomenclatur a dos ser es vivos, sistemas or gânicos e ecossistemas.
Bibliogr afia:
BAKER, J. J. e ALLEN, G. E., Estudo da biologia. Volumes 1 e 2 , Editor a Edgar d Blücher
a
CURTIS, H., Biologia, 2 edição, Ed. Guanabar a Koogan.
Bibliogr afia
RINDLER, W . Intr oduction to Special Relativity. Clar endon Pr ess, OXFORD. 1 9 9 1 .
D'INVERNO, R.A. Intr oducing Einstein's Relativity. Clar enton Pr ess, OXFORD
LANDAU, L. D., LIFSHITZ, E.M . The Classical Theor y of Fields. Butter wor th-Heinemann Ltd.
ROSSER, W .V. Intr oductor y Special Relativity. Taylor & Fr ancis, London. ISBN 0 -8 5 0 6 6 -8 3 9 -5 .
EINSTEIN, A. Relativity - The Special and the Gener al Theor y. W ings Books, Random House.
1 9 6 1 . Value Publishing, Inc., New Yor k, NY. ISBN 0 -5 1 7 -0 2 9 6 1 8 (Leitur a Complementar ).
Pr é-Requisito:
Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Noções ger ais de pr obabilidade; Var iáveis aleatór ias; M odelos de distr ibuição discr e-
ta; M odelos de distr ibuição contínua; Testes de hipóteses.
Bibliogr afia
HOEL, Paul G., Estatística Elementar . São Paulo. Atlas S. A.
M cGRAW -HILL, Schaum. SPIEGEL, M ur r ay R., Estatística. São Paulo. M akr on Books.
M AGALHÃES, M. N., DE LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística, Edusp, 2002. ISBN:
85-314-0677-3
COSTA, S. F. Introdução Ilustrada à Estatística. Editora Harbra. 1998. ISBN: 85-294-0066-6
Bibliogr afia
DeVRIES, P. L. A Fir st Cour se in Computational Physics. New Yor k. J. W iley & Sons. 1 9 9 4 .
RUGGIERO, M . A. G., LOPES, V. L. R., Cálculo Numér ico - Aspectos Teór icos e Computacio-
nais, São Paulo. M cGr aw-Hill, 1 9 8 8 .
KOONIN, S. E. Computational Physics. New Yor k. Addison- W esley. 1 9 8 6 .
Física Computacional
Bibliogr afia
GOULD, H., TOBOCHNIK, J. and CHRISTIAN, W . Intr oduction to Computer Simulation M eth-
ods, W esley, 2 0 0 6
DeVRIES, P. L. A Fir st Cour se in Computational Physics. New Yor k. John W iley & Sons.
1994.
Bibliogr afia
OLIVEIRA, IVAN S.; JESUS, VITOR L.B. Intr odução à Física do Estado Sólido. Livr ar ia da Físi-
ca, São Paulo - 2 0 0 5
RESENDE, S. – M ater iais e Dispositivos Semicondutor es. Livr ar ia da Física, São Paulo 2 0 0 6
KITTEL, C. – Física do Estado Sólido. Editora LTC, São Paulo 2007.
ASHCROFT, N. W e M ERM IN, N. D. Solid State Physics. New Yor k. Aunder s College. 1 9 7 6 .
Física Nuclear
Bibliogr afia
M EYERHOF, W . E. Elements of Nuclear physics. New Yor k. M cGr aw-Hill. 1 9 6 7 .
FERM I, E. Nuclear physics. Chicago. Cambr idge. 1 9 5 3 .
31
Física Contempor ânea
Bibliogr afia
OLIVEIRA FILHO, K. S. e SARAIVA, M . F. O. São Paulo. Editor a Livr ar ia Física, 2 0 0 4 .
BOCZKO, R. Conceitos de Astr onomia. São Paulo: Edgar d Blücher , 1 9 8 4 .
FERRIS, T. O Desper tar na Via Láctea. Rio de Janeir o, Campus, 1 9 9 0 .
M ACIEL, W . (ED). Astr onomia e Astr ofísica. São Paulo: IAG/ USP, 1 9 9 1 .
M ACGOW AN, R. A. e ORDW AY III, F. I. Inteligência no Univer so. Petr ópolis(RJ): Vozes,
1970.
SILK, J. O Big-bang: A Or igem do Univer so. Br asília, Ed. da UnB/ Hambur g, 1 9 8 8 .
FARIA, R. P. Fundamentos de Astr onomia. São Paulo. Papir us. 1 9 8 7 .
Fundamentos de Geofísica
Bibliogr afia
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ceitos científicos. Por to Alegr e - RS. Ar tes M édicas. 1 9 9 6 .
FUM AGALLI, L. O ensino de ciências natur ais no nível fundamental de educação for mal: ar-
gumentos a seu favor in Didática das Ciências Natur ais – contr ibuições e r eflexões. Por to A-
legr e - RS. Ar tes M édicas. 1 9 9 8 .
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dizem quer er ensinar in Didática das Ciências Natur ais – contr ibuições e r eflexões. Por to A-
legr e - RS. Ar tes M édicas. 1 9 9 8 .
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Vol. 1 3 , no. 2 . Agosto de 1 9 9 6 .
ALM EIDA, M . J. P. M . Divulgação científica e texto liter ár io - uma per spectiva cultur al em au-
las de física in Cader no Catar inense de Ensino de Física. Flor ianópolis - SC. Impr ensa Univer -
sitár ia da UFSC. Vol. 1 0 , no. 1 . Abr il de 1 9 9 3 .
ROSA, R. T. D. Repensando o ensino de ciências a par tir de novas histór ias da ciência in Ca-
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M EC. Dir etr izes Cur r icular es Nacionais par a o Ensino M édio. Volume 3 . Br asília – DF. 1 9 9 9 .
33
O Computador e o Vídeo no Ensino da Física
Bibliogr afia
PENTEADO, H. D. Televisão e escola – conflito ou cooper ação? São Paulo. Cor tez Editor a.
1991.
SANCHO, J. M . Par a uma tecnologia educacional. Por to Alegr e. Ar tM ed. 1 9 9 8 .
M ORAN, M e alli. Inovações Tecnológicas e mediação pedagógica. São Paulo. Papir us.
2000.
Teor ia do conhecimento
Requisito:
Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: Teor ia do conhecimento e Filosofia; A possibilidade do conhecimento; A or igem do
conhecimento; A essência do conhecimento; As espécies de conhecimento; O cr itér io de
ver dade; O pr oblema da demar cação científica; As epistemologias do século XX; A cr ise da
r azão.
Bibliogr afia
HESSEN, J. Teor ia do conhecimento. Por tugal. Ar ménio Amado Editor a. 1 9 8 0 .
CHAUÍ, M . Convite à Filosofia. São Paulo. Editor a Ática. 1 9 9 4 .
ARANHA, M . L. A e M ARTINS, M . H. P. Filosofando - intr odução à Filosofia. São Paulo. Edi-
tor a M oder na. 2 0 0 0 .
__________ Temas de Filosofia. São Paulo. Editor a M oder na. 1 9 9 9 .
ALVES, R. Filosofia da ciência - intr odução ao jogo e suas r egr as. São Paulo. Editor a Br asili-
ª
ense. 9 edição. 1 9 8 6 .
ª
CHAUÍ, M . e alli. Pr imeir a Filosofia - lições intr odutór ias. São Paulo. Editor a Br asiliense. 4 e-
dição. 1 9 8 5 .
ª
LUNGARZO, C. O que é ciência. São Paulo. Editor a Br asiliense. 2 edição. 1 9 1 0 2 .
Seminár io I
Requisito:
Númer o de Cr éditos: 0 2
Car ga Hor ár ia: 3 4 hor as
Ementa: Disciplina que pr ocur a intr oduzir , apr ofundar ou desenvolver estudos, pr ojetos de
tr abalhos ou pesquisa em tópicos especiais e específicos do campo da Física, da Educação
ou de ár eas afins. Podem também ser apr esentados temas atuais ou o estado da ar te de
um deter minado campo de investigação.
Bibliogr afia:
A ser definida de acor do com a ofer ta de cada seminár io.
Seminár io II
Requisito:
Númer o de Cr éditos: 0 2
Car ga Hor ár ia: 3 4 hor as
Ementa: disciplina que pr ocur a intr oduzir , apr ofundar ou desenvolver estudos, pr ojetos de
tr abalhos e/ ou pesquisa em tópicos especiais e específicos do campo da Física, da Educa-
34
ção ou de ár eas afins. Podem também ser apr esentados temas atuais ou o estado da ar te
de um deter minado campo de investigação.
Bibliogr afia:
A ser definida de acor do com a ofer ta de cada seminár io.
Seminár io III
Requisito:
Númer o de Cr éditos: 2
Car ga Hor ár ia: 3 4 hor as
Ementa: disciplina que pr ocur a intr oduzir , apr ofundar ou desenvolver estudos, pr ojetos de
tr abalhos e/ ou pesquisa em tópicos especiais e específicos do campo da Física, da Educa-
ção ou de ár eas afins. Podem também ser apr esentados temas atuais ou o estado da ar te
de um deter minado campo de investigação.
Bibliogr afia:
A ser definida de acor do com a ofer ta de cada seminár io.
Cosmologia Física
Intr odução
od ução à Relatividade Ger al
Bibliogr afia:
RINDLER, W ., Intr oduction to Special Relativity, Second Edition, OXFORD SCIENCE PUBLICA-
TIONS, 1 9 9 1 .
LANDAU, L. D., LIFSHITZ, E. M ., The Classical Theor y Of Fields, Volume 2 , Four th Revised
English Edition, ELSEVIER, 2 0 0 4 .
Pr é-Requisito: Relatividade Restr ita, M ecânica Teór ica III, Física M atemática I.
Númer o de Cr éditos: 0 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Ementa: Simetr ias e teor ema de Nöether , lagr angeanas de campos não r elativísticos, for ma-
lismo de lagr angeano par a M ecânica r elativística, Lagr angeanas de campos r elativísticos,
Equações covar iantes de M axwell e eletr odinâmica no for malismo lagr angeano
Bibliogr afia:
A. O. BARUT: Electr odynamics and Classical Theor y of Fields and Par ticles, Dover , 1 9 8 0
N. DOUGHTY: Lagr angian Inter action, W iley, 1 9 9 6 .
35
Tensor
Tensor es e Gr upos
Bibliogr afia:
LASS, H. Vector and tensor Analysis (cap 8 )
W EINBERG, S. Gr avitation and Cosmology (cap 4 )
SYNGE, J. and Schild, A. Tensor Calculus (cap 1 )
LANDAU, L. Teor ia do Campo (cap 1 )
ELLIOTT, J.P. and DAW BER, P.G. Symmetr y in Physics, vol 1 (cap 2 e 4 ).
FAZZIO, A. and W ATARI, K. Intr odução à Teor ia de gr upos (cap 4 ).
GEORGI, H. Lie Algebr as in Par ticle Physics (cap 2 e 3 ).
W YBOURNE, Classical Gr oups for Physicists (cap 3 , 4 e 5 ).
Pr é-Requisito: M ecânica Teór ica III, Física M atemática III, M ecânica Quântica I, Relatividade
Restr ita
Númer o de Cr éditos: 0 6
Car ga Hor ár ia: 1 0 2 hor as
Ementa: Dimensões Extr as em Relatividade Especial, Eletr omagnetismo e Gr avitação; Cor das
não Relativísticas e Relativísticas; Par ametr ização e Cor r entes da Folha M undo; Quantização
da par tícula pontual r elativística; Quantização da cor da aber ta.
Bibliogr afia:
ZW IEBACH, B. A Fir st Cour se in Str ing Theor y, 1 a. Edição, Cambr idge U P, 2 0 0 4 .
Pr é-Requisito:
Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa: A meteor ologia como ciência e suas aplicações em atividades humanas; TEM PO e
CLIM A. A atmosfer a: composição volumétr ica do ar ; impor tância dos pr incipais constituintes;
pr essão atmosfér ica, estr utur a ver tical. O vapor d'água atmosfér ico: pr essão par cial do va-
por d'água de satur ação; par âmetr os que definem o teor de umidade do ar ; uso da equação
de Fer r el. Radiação solar e ter r estr e; o Sol como fonte de ener gia; espectr o da r adiação so-
lar ; a Ter r a como um cor po negr o; balanço global de r adiação. Nuvens e M eteor os. Ventos:
for ça de Cor iolis, br isas e monções. Cir culação Ger al da atmosfer a: cir culação ciclônica e
anticiclônica, Cir culação de Hadley-W alker , Zona de Conver gência Inter tr opical (ZCIT ), Aco-
plamento Oceano-Atmosfer a. M udanças Climáticas.
Bibliogr afia:
VAREJÃO-SILVA, M . A. e CEBALLOS, J. C. M eteor ologia Ger al, 1 9 8 2 .
VAREJÃO-SILVA, M . A. Noções de M eteor ologia. 1 9 7 1 .
TUBELLES, A. and Nascimento. M eteor ologia Descr itiva.
IQBAL, M . An intr oduction to Solar Radiation, 1 9 8 3 .
Blair & Fite, M eteor ologia. 1 9 6 4 .
OLIVEIRA, L. L., VIANELLO, R. L., Fer r eir a, N. J. M eteor ologia Fundamental. 2 0 0 1 .
36
Dinâmica da Atmosfer
Atmosfer a I
Bibliogr afia:
HALTINER, G. J. and M ARTIN, F. L. Dynamical and physical meteor ology. M cGr aw-Hill Book
Company - New Yor k - 1 9 5 7 .
HOLTON, J. R. An intr oduction to dynamical meteor ology. Academic Pr ess - 2 nd Edition -
1979.
Dinâmica da Atmosfer
Atmosfer a II
Bibliogr afia:
BLUESTEIN, HOW ARD B. Synoptic-dynamic meteor ology in midlatitudes. (1 9 9 2 ).
V. I. Pr inciples of Kinematics and Dynamics, New Yor k, Oxfor d Univer sity Pr ess. 1 9 9 2 .
CUSHM AN-ROISIN, B. Intr oduction to Geophysical Fluid Dynamics. Englewood Cliffs, New Jer -
sey. Pr entice Hall. 1 9 9 4 .
HOLTON, J. R. An Intr oduction to dynamic M ETEOROLOGY, Thir d Edition. San Diego. Aca-
demic Pr ess. 1 9 9 2 , 5 1 0 p.
W ALLACE, J. M .; HOBBS, P. V. Atmospher ic Science: An Intr oductor y Sur vey. New Yor k.
Academic Pr ess. 1 9 7 7 .
W IIN-NIELSEN, A.; CHEN, T. C. Fundamentals of Atmospher ic Ener getic. New Yor k. Oxfor d
Univer sity Pr ess. 1 9 9 3 .
37
Instr umentação M eteor ológica
Bibliogr afia:
VAREJÃO SILVA, M . A. Instr umentos M eteor ológicos Utilizados em Estações de Super fície.
VIANELLO, R. L.; ALVES, A R. M eteor ologia Básica e Aplicações.
DNM ET; M INISTÉRIO DA AGRICULTURA. M anual de Obser vações de Super fície.
BERRY, F. A.; BOLLAY, E.; BEERS, N. R. Handbook of M eteor ology.
M IDDLETON, W . E. M eteor ological Instr uments.
OM M . Guide to M eteor ological Instr ument and Obser ving Pr actices
M ÁRIO DE M IRANDA V.B.R. LEITÃO. APOSTILA. Instr umentos M eteor ológicos, Pr ocessos e
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VAREJÃO SILVA, M . A. Oper ação de Equipamento par a Sondagens com Balão Piloto
VAREJÃO SILVA, M . A. Instr umentos Oper acionais - Sistema de Radiossondagem Vaisala -
M etox
SN – M ARINHA , M anual de Obser vações M eteor ológicas em Altitude
E.E.K. M IDDLITON and SPILHEIS. M eteor ological Instr uments.
Bibliogr afia:
W ALLACE, J.M .; HOBBS, P. 1 9 7 7 . Atmospher ic Science.
PATRIDGE, G.W .; PLATI, C.M .R. 1 9 7 6 . Radiative Pr ocessos in M eteor ology and Climatology
JONHSON, J.C. 1 9 5 4 . Physical M eteor ology.
VIANELO, R.L. e ALVES, A. R. M eteor ologia Básica e Aplicações. 1 9 9 1 .
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SELLERS, W .D. Physical Climatology. 1 9 7 2 .
HESS, S.L. Intr oduction to Theor etical M eteor ology. 1 9 5 9
KONDRATIEV, K.Y. Radiation in the Atmospher e
38
Física de Nuvens
Bibliogr afia:
ROGERS & YAU. A Shor t Cour se on cloud Physics.
PRUPPACHER and KLETT. M icr ophysics of Clouds and Pr ecipitation
COTTON and ANTHES. Stor m and Cloud Dynamics
Bibliogr afia:
PIELKE. R. A.: M esoscale M eteor ological M odeling
HOLTON: An Intr oduction to Dynamic M eteor ology
COTTON and ANTHES: Stor m and Cloud Dynamics
COSTA: M odelagem Atmosfér ica (Apostila)
Climatologia Física
Bibliogr afia:
PEIXOTO, J. P. e ABRAHAM , H. OORT. Physics of Climate. AIP – Amer ican Institute of Phys-
ics. New Yor k, 5 2 0 p., 1 9 9 2 .
Har tmann, D. L. Global Physical Climatology. Academic Pr ess, 1 9 9 4 .
Physical Climatology. W illiam D. Seller s. The Univer sity of Chicago Pr ess2 7 1 p,1 9 6 5 .
39
M ecânica dos
dos Fluidos
Pr é-Requisito:
Númer o de Cr éditos: 0 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa:
Ementa Conceitos do contínuo. M étodos langr angeano e euler ino. Equação da continu-
idade da massa. Função e linhas de cor r ente. Função e linhas de potencial de velocida-
de. Der ivada substantiva. Apr oximação linear do campo de velocidade: tr anslação, r o-
tação, diver gência e defor mação. Sistema de for ça no fluido: for ça iner cial, for ça de
pr essão, for ça gr avitacional e for ça viscosa. Conser vação de momentum: equação hi-
dr ostática, equação de Euler , equação de Ber noulli e equação de Navier -Stockes. Al-
gumas soluções exatas de equação de Navier -Stockes. Análise dimensional e seme-
lhança dinâmica. Conceito de vor ticidade e cir culação. Relação entr e vor ticidade e cir -
culação. Equação da vor ticidade. teor ema da cir culação de Bjer kens e Kelvin. Camada
limite laminar . Conceito, númer o de Reynolds, espessur a da camada limite laminar ,
equação de Pr andtl na camada limite laminar .
Bibliogr afia:
STREETER, V.L. M ecânica dos Fluidos. Editor a M c Gr aw-W ill do Br asil, Ltda., Rio de Janeir o
RJ. 7 3 6 p. 1 9 7 4
FOX: M ac Donald. Intr odução à M ecânica dos Fluidos
SHAM ES, J.H. M ecânica dos Fluidos. Pr incípios Básicos. Editor a Edgar d Blücher Ltda., São
Paulo-SP. 1 9 2 p. 1 9 7 3
VERNARD, J.K.; STREET, R.L. Elementos de M ecânica dos Fluidos - Rio de Janeir o-RJ.
6 3 7 p. 1 9 7 3 .
M ASSEY, B.S. M echanics of Fluids. Univer sity College London. 5 0 8 p. 1 9 6 8
KUNDU, P.K. Fluid M echanics. Academic Pr ess, Inc. 6 3 8 p. 1 9 9 0 .
FOX, R.W .; M c DONALD, T. Intr odução à M ecânica dos Fluidos. Editor a Guanabar a dois S.A,
Rio de Janeir o, RJ. 2 ª ed. 1 9 7 8 .
Bibliogr afia
M ELISSINOSZ, A. C. Experiments in Modern Physics, Academic Pr ess, Boston, 1 9 6 6 .
DUNLAP, R. A. Experimental Physics: Modern Methods, Oxfor d Univer sity Pr ess, 1 9 8 8 .
LANDAU, L. & KITAIGORODSKI. Física para Todos. M oscou. Editor ial M IR. 1 9 6 3 .
KAPITSA, P. Exper imento, teor ia, pr ática. M oscou. Editor ial M IR. 1 9 8 5 .
Pr é-Requisito:
Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa:
Ementa Cur so Técnico, com ênfase na leitur a e compr eensão de textos especialmente dir i-
gidos a alunos do cur so de Licenciatur a Plena e Bachar elado em Física. Intr odução ao de-
senvolvimento das estr atégias de leitur a e compr eensão de textos e estudo de estr utur as
básicas da língua inglesa tendo como objetivo a compr eensão de textos ger ais e específicos
da ár ea de Física.
Bibliogr afia
AGUIAR, C. C., FREIRE, M . S. G. e ROCHA, R. L. N. Inglês Instr umental: Abor dagens x Com-
pr eensão de Textos. For taleza: Ed. Livr o Técnico, 2 0 0 1 .
DUBIN, F. e OLSHTAIN, E. Reading by All M eans. Addison-W esley Publishing Company,
1990.
40
EDIGER, A., Alexander , R. e SRUTW A, K. Reading for M eaning. Longman, 1 9 8 9 .
M IKULECKY, B. S. and JEFFRIES, L. 1 9 8 6 . Reading Power . USA: Addison-W esley Publishing
Company.
W ALTER, C. Genuine Ar ticles: Authentic r eading texts for inter mediate students of Amer ican
English. 1 9 9 4 (8 th ed). New Yor k, USA: Cambr idge Univer sity Pr ess.
M etodo
etodologia
dologia do Tr abalho Científico
Pr é-Requisito:
Númer o de Cr éditos: 4
Car ga Hor ár ia: 6 8 hor as
Ementa:
Ementa Técnicas de tr abalho intelectual. Ciência e o método científico. Pesquisa bibliogr áfica
como função teór ica. Comunicação científica.
Bibliogr afia
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas ABNT sobre documentação. RJ.
1978.
ASTI VERA, Armando. Metodologia da pesquisa científica. Porto Alegre, Globo, 1973.
BECKER, Fernando, et alii. Apresentação de trabalhos escolares. São Paulo, Redacta- Ro-
dil,1978.04.
CASTRO, Cláudio de Moura. Estrutura e apresentação de publicações científicas. São Paulo, Mac-
Graw-hill do Brasil, 1976.
________. A prática da pesquisa. São Paulo, Mac-Graw-hill do Brasil, 1978.
CERVO, A.L. & BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. São Paulo, Mac-Graw-hill do Brasil,1972.
CUPANI, Alberto. A crítica do positivismo e o futuro da Filosofia. Florianópolis, Ed.da Universidade
RUIZ, J.A. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo, Atlas, 1978.
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia do trabalho científico. 2
ed., Belo Horizonte, Interlivros, 1972.
SALVADOR, A.D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. 2 ed., Porto Alegre, Sulina, 1971.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico: diretrizes para o trabalho didático-científico na
Universidade. 2 ed., São Paulo, Cortez & Moraes, 1975.
WETHERAL, M. Método científico. São Paulo, Ed. da Universidade de São Paulo, Polígno, 1970.
Tópicos de Física
Física
Bibliogr afia
A definir
Bibliogr afia
A definir
41
3 .3 . QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS
Em decor r ência da r efor mulação do cur r ículo, inevitavelmente dur ante cer to
per íodo, o Cur so de Bachar elado em Física do CCT conviver á com cer ta quantidade
de alunos cur sando disciplinas do cur r ículo novo e do cur r ículo antigo. Par a efeito de
equivalência ser á válido o quadr o mostr ado na Tabela 4 .
CAVALCANTE,
CAVALCANTE, F. S. Á.;
Á. ITO, Sator u; BREW ER, Kelly; SAKAI, Hir oaki; ALENCAR, Adr iano M es-
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igh-
igh-ener gy gamma-
gamma-r ay pr oduction in
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M atemático. 2 0 0 5 . M onogr afia. (Aper feiçoamento/ Especialização em Especialização Em
Ensino de M atemática) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : Fr ancisco M ar tins de
Sousa.
Paulo Henr ique Santiago de M ar ia. M odelagem Numér ica em Alta Resolução par a Pr evisão
de Ger ação de Ener gia Eólica no Cear á. 2 0 0 7 . Disser tação (M estr ado em Ciências Físicas
Aplicadas) - Univer sidade Estadual do Cear á, Fundação Cear ense de Apoio ao Desenvolvi-
mento Científico e Tecnológico. Or ientador : Alexandr e Ar aújo Costa
Paulo Vinicius Per eir a Pinho. Integr ação da Sonda FSSP ao Sistema de Aquisição de Dados
do Avião Labor atór io par a Pesquisas Atmosfér icas - ALPA. 2 0 0 7 . Iniciação Científica. (Gr a-
duando em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á, Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico. Or ientador : Ger
Ger son Paiva Almeida.
Pr oscilla Gaspar etto. Estudos da Condições de Instabilidade Atmosfér ica e da For mação de
Nuvens sobr e a Região M etr opolitana de For taleza. 2 0 0 6 . Iniciação Científica. (Gr aduando
em Bachar elado Em Fisica) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : Emer son M ar iano
da Silva.
Pr iscila Gaspar etto. Relação da Altur a M édia da CLP com a Instabilidade Atmosfér ica e a
Pr ecipitação Pluviométr ica Obser vados Dur ante a Estação Chuvosa na Região M etr opolitana
de For taleza-CE. 2 0 0 7 . Iniciação Científica. (Gr aduando em Bachar elado Em Fisica) - Univer -
sidade Estadual do Cear á, Univer siade Estadual do Cear á. Or ientador : Em er son M ar iano da
Silva.
Rafael Ar agão M agalhães. Compar ação Entr e os Dados de Vento Ger ados no Pr ojeto Rea-
nalysis e o Obser vados Numa Região Ser r ana do Estado do Cear á.. 2 0 0 6 . Iniciação Científi-
ca. (Gr aduando em Bachar elado em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á, Fundação Cea-
r ense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Or ientador : Emer son M ar iano
da Silva.
Silva
63
Robson Rocha Rodr igues. Um Estudo Básico do M ecanismo de Inspir ação atr avés de um
Análogo Elétr ico. 2 0 0 7 . Tr abalho de Conclusão de Cur so. (Gr aduação em Licenciatur a em
Física) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : M ar cony Silva Cunha.
Cunha
Romulo Rodr igues dos Santos. Simulação das modificações antr opogênicas na pr odução de
pr ecipitação atr avés de 'ensemble'de nuvens. 2006. M onogr afia. (Aper feiçoamen-
to/ Especialização em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á, Conselho Nacional de Desen-
volvimento Científico e Tecnológico. Or ientador : Ger son Paiva Almeida.
Romulo Rodr igues dos Santos. Análise da influência da poluição atmosfér ica na pr odução de
chuvas utilizando modelagem numér ica. 2 0 0 6 . Tr abalho de Conclusão de Cur so. (Gr aduação
em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : Ger son Paiva Almeida.
Romulo r odr igues dos santos. Estudo do Efeito dos Aer ossóis Antr opogênicos na Pr odução
de Pr ecipitação Pluviométr ica com M odelo de Par cela. 2 0 0 5 . 0 f. Iniciação Científica. (Gr a-
duando em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á, Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico. Or ientador : Ger son Paiva Almeida.
Roner Fer r eir a da Costa. Estudo de sensibilidade do modelo BRAM S às var iações dos par â-
metr os de super fície do Nor deste do Br asil. 2 0 0 7 . Disser tação (M estr ado em Física) - Uni-
ver sidade Feder al do Cear á, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Co-Or ientador : Antonio Car los Santana dos Santos.
Santos
Samuel Guer r a Vieir a. Estudo das Var iáveis M eteor ológicos e suas Influências no clima do
Cear á Dur ante o Ano de 2 0 0 5 . 2 0 0 7 . Tr abalho de Conclusão de Cur so. (Gr aduação em Li-
cenciatur a Plena em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : Antonio Car los
Santana dos Santos.
Santos
Saulo Car neir o M aciel. M odelo de Inflação Pulmonar . 2 0 0 5 . Iniciação Científica. (Gr aduando
em Licenciatur a em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á, Fundação Cear ense de Apoio
ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Or ientador : M ar
ar cony Silva Cunha.
Tiago Fr ança da Silva. Pr o ciência social clube: uma pr oposta de pr ojeto educacional em en-
sino-apr endizagem de ciências. 2 0 0 6 . M onogr afia. (Aper feiçoamento/ Especialização em
Cur so de Física) - Univer sidade Estadual do Cear á. Or ientador : Emer son M ar iano da Silva.
Vinícius M ilanez Couto. Car acter ização de Par âmetr os de M icr ofísica de Nuvens Utilizando
Técnicas de Coeficientes de Var iabilidade Nor malizados. 2 0 0 6 . Iniciação Científica. (Gr adu-
ando em Física) - Univer sidade Estadual do Cear á, Fundação Cear ense de Apoio ao Desen-
volvimento Científico e Tecnológico. Or ientador : João Bosco Ver çosa Leal Junior .
65
MF =
(MeNPC + NEF )
2
68
onde:
MF = M édia Final
MeNPC = M édia Ar itmética entr e as Notas Par ciais de Conhecimento
NEF = Nota de Exame Final.
§ 4 º - A média ar itmética entr e as notas par ciais de conhecimento (NPC) ou a média
(M F), quando necessár io, devem ser ar r edondadas à pr imeir a casa decimal, de acor -
do com as r egr as de ar r edondamento.
§ 5 º - Ser á consider ado r epr ovado na disciplina o aluno que obtiver valor abaixo de
4 ,0 (quatr o) na média entr e as notas par ciais de conhecimento (NPC), abaixo de 3 ,0
(tr ês) na nota de exame final (NEF) ou M édia Final (M F) infer ior a 5 ,0 (cinco), conside-
r adas per se.
Ar t. 8 9 - Quando dur ante um per íodo letivo for em aplicadas mais de 2 (duas) avalia-
ções par ciais de conhecimento, o pr ofessor , a seu cr itér io, poder á escolher apenas
as 2 (duas) melhor es notas de NPC par a o cálculo da média ar itmética, vedada a ex-
clusão da nota da última avaliação par a NPC.
Par ágr afo único – Qualquer que seja o númer o de avaliações pr ogr amadas, a última
avaliação par cial de conhecimento dever á ser r ealizada no final do per íodo letivo.
Ar t. 1 0 2 - Ser á atr ibuída nota zer o (0 ,0 ) ao aluno encontr ado utilizando pr ocessos
fr audulentos nas avaliações de r endimento.
Ar t. "9 4 - A avaliação de r endimento nos Cur sos de pós-gr aduação, ser á feita de a-
cor do com nor mas específicas apr ovadas pelo CEPE, ouvida a Pr ó-Reitor ia de Pós-
Gr aduação e Pesquisa".
§ 2 º - Ficam r evogadas a Resolução 0 2 / 7 7 de 0 5 / 0 9 / 7 7 do CEPE e demais dispo-
sições em contr ár io.
§ 3 º - Este Pr ovimento entr ar á em vigor na data de sua apr ovação pelo Conselho Uni-
ver sitár io, na for ma do ar tigo 2 9 do Regimento Ger al da Univer sidade.
70
3 .8 . PROJETOS DE EXTENSÃO
(1 ) Cine-Ciência
A UECE, atr avés da iniciativa infor mal de alguns de seus pr ofessor es e alunos
dos cur sos de Física, Licenciatur a e Bachar elado, situados no Cent r o de Ciências e
Tecnologia - CCT, r ealizou, dur ante o último semestr e letivo do ano de 2 0 0 7 , a exi-
bição semanal de filmes e documentár ios seguidos de debates sobr e os temas a-
72
bor dados, pr ior itar iamente ligados ao mundo da Ciência. O compar ecimento de um
númer o sempr e cr escente de espectador es a cada apr esentação, em par te devido
a um per sistente tr abalho pr évio de publicidade, em par te devido à poster ior pr opa-
ganda “boca-a-boca”, engendr ou a per spectiva de se ampliar e consolidar tal empr e-
endimento. O pr esente pr ojeto pr ocur a dar cor po a essa expectativa, objetivando en-
volver um público-alvo que não per tença exclusivamente à comunidade acadêmica.
Dado o gr ande númer o de pr odutos áudio-visuais de divulgação científica de
excelente qualidade disponível atualmente no mer cado, pr etende-se tr abalhar neste
pr ojeto a for mação de quatr o videotecas com cer ca de 4 0 (quar enta) títulos cada,
destinadas às quatr o unidades da UECE que possuem cur sos de gr aduação em ci-
ências exatas e biológicas, com o pr opósito de exibi-los nos espaços destinados a
esse fim, uma vez por quinzena. Cumpr e r essaltar que todas as unidades da UECE,
sobr e as quais r ecair á a execução do pr ojeto, possuem, em suas instalações, audi-
tór ios em boas condições de uso, onde poder ão ser exibidos os documentár ios so-
br e Ciência e Tecnologia do acer vo adquir ido, os quais dever ão atr air um público
numer oso após a devida divulgação inter na e exter na à Univer sidade. Pr omover -se-á,
em seguida à exibição, um debate acer ca dos temas apr esentados, mediado pelo
coor denador local.
A qualidade de imagem e som contida nessas pr oduções, as ótimas analogi-
as e associações de idéias com que os temas são tr abalhados, bem como a par tici-
pação de cientistas de r enome nos documentár ios exibidos suscitar ão a cur iosidade
e a motivação dos espectador es, o que cer tamente induzir á a busca por outr os
meios de apr endizado dos conteúdos abor dados.
(3 ) Espaço da Ciência
Cientistas de estatur a quase sempr e tiver am a pr eocupação de colocar por
escr ito, em linguagem acessível aos não-especialistas, as descober tas e pesquisas
que conduzir am a bom ter mo. O gr ande físico Alber t Einstein é um ótimo exemplo de
divulgador de ciência, e ele mesmo em cer ta ocasião afir mou que dur ante sua ado-
lescência leu diver sas obr as de divulgação científica, o que o estimulou a seguir o
caminho que tr ilhou com sucesso. Pensando-se nisso, decidiu-se incor por ar neste
pr ojeto a idéia de se pr omover a leitur a de livr os que pr ocur am popular izar a Ciên-
cia. Há no mer cado editor ial br asileir o um bom númer o de títulos com esse teor ,
escr itos por pr ofessor es/ pesquisador es especialistas ou jor nalistas especializados
em divulgação científica.
As bibliotecas públicas e escolar es cear enses, bem como as per tencentes às
univer sidades em ger al possuem em seus acer vos poucos e espar sos títulos de di-
vulgação, a maior par te desatualizada. O que se pr opõe aqui é a for mação de um
acer vo bibliogr áfico com apr oximadamente 9 0 (noventa) títulos nas ár eas de Física,
Química, M atemática e Biologia, com exposição per manente em espaço destinado a
esse fim, dor avante chamado de Espaço da Ciência. Ocasionalmente, haver á exposi-
ção itiner ante nas escolas de nível médio selecionadas com esse pr opósito. Haer á,
também, a aquisição de assinatur a de uma r evista de divulgação científica de ampla
cir culação nacional, a ser mantida nesse Espaços da Ciência. Também se pr opõe aí
a instalação de computador es pessoais de mesa, conectados à Rede M undial de
Computador es, exclusivamente dedicados a acessar sítios de ciências, sob monito-
r ação do bolsista. O Espaço da Ciência dever á ainda exibir em suas par edes pôste-
r es e car tazes temáticos bem como manter expostos os r esultados das exper iências
r ealizadas nas Oficinas de Ciência, confor me explicado na linha de ação 2 .5 .
74
(4 ) Ciência Escr ita
O pr esente pr ojeto pr evê também a publicação de livr os, contendo ar tigos de
divulgação científica assinados por pr ofessor es/ pesquisador es da instituição pr opo-
nente, em suas r espectivas ár eas de atuação, como for ma de mostr ar aos estudan-
tes de nível médio em par ticular , e à sociedade cear ense em ger al, a existência de
pr ofissionais pr eocupados em pr oduzir e disseminar ciência de qualidade, em suas
for mas básica e aplicada, no pr ópr io estado do Cear á. Pr etende-se com isso mos-
tr ar que é per feitamente factível fazer exposição de ciência, for a de sala de aula,
sem que tenha de se r ecor r er aos gr andes centr os nacionais e inter nacionais e a
seus cientistas de r enome, ou a jor nalistas especializados das gr andes editor as, cu-
jas sedes mais uma vez situam-se nesses centr os.
O livr o de divulgação a ser pr oduzido r esultar á do esfor ço extr a dos pr ofissio-
nais de ciência ligados à UECE, uma vez que tr ar á um gr ande desafio par a essas
pessoas, as quais dever ão se empenhar em tr aduzir numa linguagem clar a e aces-
sível, a uma ampla faixa de leitor es de for mação mediana, o r esultado de suas pes-
quisas teór icas, labor ator iais e de ensino r ealizadas na Univer sidade ou advindas de
suas teses e disser tações acadêmicas, as quais são dotadas natur almente de tecni-
calidades nem sempr e palatáveis. Essa iniciativa ser á compensada pela alta r elevân-
cia social de que é r evestida, bem como pelo ganho de visibilidade individual e insti-
tucional.
(5 ) M ostr a Ciência
Essa linha de ação compr eende a or ganização de palestr as sobr e temas atu-
ais de ciências, nas escolas de ensino médio, bem como a r ealização de oficinas que
pr omovam o ensino de exper imentos de Física, empr egando mater iais de baixo cus-
to. Essa linha de ação integr a-se natur almente com a descr ita no par ágr afo (3 ) aci-
ma, uma vez que, por ocasião da r ealização de tais eventos, dever á ocor r er a expo-
sição itiner ante do acer vo bibliogr áfico de divulgação científica. Além desses eventos,
de alcance local e de ocor r ência mais fr eqüente, planeja-se a estr utur ação Jor nadas
de Física, eventos esses que dever ão ter uma abr angência r egional.
Alguns dos colabor ador es do pr esente pr ojeto ajudar am na for mulação e or -
ganização da I Jor nada de Física Teór ica da Univer sidade Feder al do Cear á, ocor r ida
em janeir o de 2 0 0 6 , a qual, não obstante a escassez de r ecur sos financeir os e
gr aças à abnegação de seus r ealizador es, foi consider ada exitosa, uma vez que atr a-
iu um público numer oso, que se fez pr esente de for ma par ticipativa tanto nos mini-
cur sos como na palestr a de divulgação, assim como na mesa-r edonda final. Tal feito
motiva-nos a idealizar por meio do pr esente pr ojeto as mencionadas Jor nadas de Fí-
sica da UECE, que dever ão contar com pesquisador es de outr os centr os.
75
76
3 .9 . CORPO FUNCIONAL
Docentes Efetivos
Par a o seu funcionamento, o Cur so de Bachar elado em Física do CCT tem à sua dis-
posição a seguinte Infr a-estr utur a:
4 .1 . BIBLIOTECA
Biblioteca Centr al dispõe de acer vo compatível com a for mação a ser desenvolvi-
da, e atende às necessidades de ensino-apr endizagem e de pesquisa, com espaço físico
par a acer vo, leitur a e computador es par a acesso à inter net. Vem contando r ecente-
mente com r ecur sos par a melhor ia, atualização e ampliação do acer vo, consider ando
que a atualização constante é bem mais impor tante do que a quantidade, condições
necessár ias par a o bom funcionamento do cur so.
Impor tante destacar que com o avanço das tecnologias da infor mação e comu-
nicação (TIC), o acesso a mater iais no modo impr esso r epr esenta apenas uma possibi-
lidade. O uso da inter net par a pesquisa e especialmente a disponibilização gr atuita do
Por tal de Per iódicos da CAPES e de uma ampla gama de r evistas especializadas, mate-
r ial de divulgação cientifica, livr os didáticos disponíveis online, softwar es educativos e
outr as mídias, per mite ao aluno, o contato com uma gama var iada de bibliogr afia sobr e
disciplinas.
O Cur so de Física vem sofr endo não só com a falta de mater ial didático como
também com o sucateamento do pouco que dispunha par a atender suas necessidades.
Atualmente conta com apenas dois Retr o-pr ojetor es e uma televisão.
4 .4 . INFRA-ESTRUTURA
• Salas de Aulas
Utilizadas também por outr os cur sos da UECE, elas são em númer o suficiente
par a as necessidades do Cur so, estando distr ibuídas nos vár ios blocos de aulas no
Campus do Itaper i. A Figur a 1 mostr a imagens dos blocos de salas de aula. As salas
são de boa qualidade com quadr os br ancos e car teir as padr onizadas.
O Labor atór io de Car togr afia Digital e Geopr ocessamento do CCT conta com 1 5
computador es em r ede com acesso à Inter net e é utilizado como Labor atór io de In-
for mática pelos alunos do Cur so de Física como também por outr os cur sos do
CCT/ UECE.
84
• Sala da Coor denação
A coor denação do cur so de Física dispõe de uma secr etar ia e uma sala de pr o-
fessor es.
Labor atór io de Ener gia Solar Labor atór io do Radar M eteor ológico
Avião Labor atór io par a Pesquisas Atmosfé- Labor atór io de Instr umentação M eteor ológi-
r icas ca
ANEXOS
NEXOS
87
A Coor denação do Cur so de Física, no uso de suas atr ibuições legais, estatutár ias e r egimen-
tais, tendo em vista o que deliber ou o Colegiado do Cur so em cumpr imento do Ar t. 1 8 º da Or ganiza-
ganiza-
ção Pedagógica
edagógica do Cur so de Física,
Física, modalidade Bachar elado,
elado e consider ando o que dispõe a Resolu-
ção Nº. 2 1 4 6 -CEPE 1 3 de setembr o de 1 9 9 9 – UECE que baixa nor mas sobr e Tr abalho de Conclu-
são de Cur sos de Gr aduação da Univer sidade Estadual do Cear á,
RESOLVE:
TITULO I
Das conceituações, definições,
definições , finalidades e objetivos da M onogr afia
CAPITULO I
Das conceituações
Ar t. 1 º. O tr abalho de conclusão de cur so é um componente cur r icular integr ador da teor ia-pr ática,
constituindo-se em um pr ocesso ar ticulador da lógica da for mação educacional e da lógica da pes-
quisa científica, desenvolvido atr avés de atividades que se inter -r elacionam e integr am a for mação
acadêmica com a atividade pr ofissional.
CAPITULO II
Das definições
§ Par ágr afo Único. Entende-se por monogr afia um tr abalho escr ito que tr ate de deter minado ponto
da ciência, da ar te, da histór ia etc. ou “tr abalho sistemático completo sobr e assunto par ticular , usu-
almente por menor izado no tr atamento, mas não extenso em alcance” (Amer ican Libr ar y Associati-
on). E de acor do com a Resolução N° 2 1 4 6 / CEPE de 1 3 / 0 9 / 9 9 em seu Ar t. 4 º “A M onogr afia na
Gr aduação deve ser consider ada um exer cício simples de for mulação e sistematização de idéias ou
de aplicação dos métodos da investigação científica, podendo assumir a for ma de uma r evisão da
88
liter atur a publicada sobr e o assunto escolhido, de uma discussão teór ica e cr itica sobr e um assunto
doutr inár io ou uma técnica questionável no meio pr ofissional, sem exigência de or iginalidade ou apr o-
fundamento teór ico complexo”.
CAPITULO III
Das finalidades
CAPITULO IV
Dos objetivos
Ar t. 6 º. O Tr abalho de Conclusão de Cur so tem por objetivos fundamentais dotar o discente de for-
mação acadêmica desenvolvida par a a uma pr ática-pr ofissional do pr ofessor -pesquisador e atender
às exigências da for mação contidas no Pr ojeto Pedagógico do Cur so de Bachar elado em Física da
UECE.
TITULO II
89
Da sub-
sub-coor denação, do pr ofessor -or ientador e da or ientação do TCC
CAPITULO V
Da Coor denação
Ar t. 8 º. A Coor denação de TCC r esponsabilizar -se-á pelas atividades r elativas ao tr abalho de conclu-
são de cur so e ser á composta por pr ofessor es-or ientador es do TCC
Par ágr afo único. A Coor denação do TCC ser á for mada por um Coor denador docente e um
r epr esentante discente indicados pela Coor denação do Cur so de Física e homologado pelo Colegiado
de Cur so.
Ar t. 9 . Fica estabelecido como atr ibuições da Coor denação do tr abalho de conclusão de cur so (TCC):
a) Estabelecer a r elação Pr ofessor -or ientador e or ientandos, deter minando o númer o mínimo e
máximo de or ientando por pr ofessor e submeter par a a apr ovação no Colegiado de Cur so.
b) Estabelecer e submeter à apr ovação no Colegiado de Cur so à car ga hor ár ia a ser r egistr ada pela
atividade de or ientação no cômputo da CDS do pr ofessor -or ientador .
c) Planejar e or ientar aos for mandos sobr e as solicitações de matr icula no tr abalho de conclusão
de cur so e r emeter as solicitações à Coor denação de Cur so.
d) Planejar , or ientar e definir pr azos par a a inscr ição dos pr ofessor es-or ientador no CEPE.
e) A Coor denação do TCC dever á pr opor modelos de sistematização dos assuntos nos vár ios níveis
de complexidade aceitos par a elabor ação da monogr afia, obser vando as nor mas estabelecidas
pela ABNT e submetê-los à apr ovação do Colegiado de Cur so.
f) Aper feiçoar per iodicamente a elabor ação das nor mas do tr abalho de conclusão de cur so, com a
colabor ação da Coor denação do Cur so e dos Pr ofessor es-or ientador , e submetê-las à apr ovação
do Colegiado de Cur so.
g) A Coor denação do TCC dever á pr opor modelos de sistematização dos assuntos nos vár ios níveis
de complexidade aceitos par a elabor ação da monogr afia, obser vando as nor mas estabelecidas
pela ABNT.
h) Planejar a inclusão opor tuna dos for mandos do Cur so no tr abalho de conclusão de cur so, distr i-
buindo-os pelas linhas de pesquisas estabelecidas pelo colegiado, bem como por pr ojetos existen-
tes ou por ár eas de fomento à pesquisa, cuidando de vincular o or ientando ou gr upo de or ien-
tandos a um pr ofessor or ientador .
i) Pr omover r euniões sistemáticas com os Pr ofessor es-or ientador e com os or ientandos, tanto
par a contr ole e ajustes no desenvolvimento do TCC, em cada per íodo letivo, como par a colher in-
for mações e sugestões que possibilitem a melhor ia do pr ocesso.
j) Pr omover a ar ticulação com ár eas de ensino, de pesquisa e de extensão par a tr oca de exper iên-
cias e dimensionamento das atividades e tr abalhos a ser em executados no tr abalho de conclusão
de cur so sob sua Coor denação.
k) Apr esentar o Relatór io anual do tr abalho de conclusão de cur so ao Colegiado de Cur so, ao Cole-
giado de Centr o, e atr avés de r epr esentação à comissão de TCC da PROGRAD.
90
CAPITULO VI
Do pr ofessor -or ientador e da or ientação do Tr abalho de Conclusão de Cur so
Ar t. 1 0 . Fica estabelecido que os alunos-or ientandos, dur ante a r ealização do TCC, estar ão sob a
tutela de um Pr ofessor -or ientador , individualmente ou em gr upo.
§ 1 º. Seguindo as Nor mas de que tr ata a Resolução Nº. 2 1 4 6 / CEPE de 1 3 / 0 9 / 9 9 que em seu
Ar t. 7 º, estabelece que ”os pr ofessor es do Cur so ou de ár eas afins de conhecimentos, com r eco-
nhecida exper iência em pesquisa e em or ientação de tr abalhos acadêmicos nas ár eas temáticas
indicadas pela Coor denação do Cur so, r egistr ar -se-ão neste ór gão como pr ofessor es or ientador es.”
Contar á com apoio da Coor denação do TCC.
§ 2 °. Seguindo as Nor mas de que tr ata a Resolução Nº. 2 1 4 6 / CEPE de 1 3 / 0 9 / 9 9 com base em
seu Ar t. 7 º, par ágr afo 2 º fica estabelecido “A car ga hor ár ia a ser r egistr ada pela atividade de or ien-
tação no cômputo da CDS do pr ofessor poder á var iar par a Cur sos difer entes, r espeitados os limites
estabelecidos nas nor mas sobr e o r egime de tr abalho dos pr ofessor es vigentes na Univer sidade.”
Ser á uma atr ibuição, confor me Ar t. 1 1 alínea b deste documento, da sub-coor denação do TCC.
Ar t. 1 1 . Fica estabelecido que o pr ofessor -or ientador ser á designado pela Coor denação do TCC com
visto do Coor denador de Cur so, ficando também estabelecido como atr ibuições da or ientação do
TCC:
a) Or ientar os tr abalhos de conclusão de cur so de acor do com as linhas de Pesquisas definidas
pelo colegiado par a o Bachar elado em Física e dentr o das nor mas estabelecidas pela UECE e pe-
la ABNT.
b) Auxiliar os or ientandos ou gr upos de or ientandos sob sua or ientação na elabor ação do Plano de
Pesquisa de acor do com as nor mas do TCC estabelecidas neste documento e apr ovadas pelo
Colegiado do Cur so de Física, e consider ando a r ealidade do campo de pesquisa em ensino da
Física eleito par a o tr abalho de conclusão de cur so.
c) Acompanhar e or ientar , os gr aduandos na r ealização das atividades do TCC, afer ir -lhes a assidu-
idade e avaliar o seu desempenho, nos aspectos cognitivo, psicomotor e afetivo, ar ticulando-se
com outr as ár eas, se julgar necessár io neste mister e encaminhar o r esultado da avaliação ao
Coor denador do TCC.
d) Par ticipar da avaliação global dos tr abalhos de conclusão de cur so e das bancas de qualificação
e de defesa das monogr afias do cur so de Bachar elado em Física e auxiliar o Coor denador do
TCC, quando solicitado.
Ar t. 1 2 . Par a ser em indicados à or ientação, os pr ofessor es ter ão que atender aos r equisitos abaixo:
I. Ter for mação na ár ea que or ientar ão.
II. Ter titulação que capacite à or ientação.
III. Ser pr ofessor dos quadr os da UECE.
91
CAPITULO VII
Do tr abalho de conclusão de cur so
Ar t. 1 3 . Fica estabelecido que o for mando deve apr esentar , em car áter obr igatór io, uma monogr afia
como tr abalho de conclusão de cur so. É condição à elabor ação da monogr afia de conclusão de cur -
so:
1 O discente estar r egular mente matr iculado na atividade de M onogr afia.
2 Já tenha cur sado as disciplinas integr antes do TCC, a saber :
3 Elabor ação de pr ojeto de pesquisa em ensino da Física.
4 Tenha cur sado ou esteja cur sando as disciplinas pr evistas par a o último semestr e do seu cur so.
5 Ter um pr ofessor or ientador devidamente designado pela Coor denação do TCC, com visto do
Coor denador do cur so.
Par ágr afo Único.. O discente em condições de matr icular -se na M onogr afia de conclusão de
cur so de Gr aduação dever á pr eencher e encaminhar à Coor denação do TCC, no modelo ade-
quado em anexo, uma solicitação de matr icula contendo r esumo de sua pr oposta de tr abalho
e aceite do or ientador (também em for mulár ios específicos), dentr o de pr azo fixado pela Co-
or denação do Cur so.
Ar t. 1 5 . As hor as cor r espondentes aos cr éditos r efer entes à M onogr afia de conclusão de cur so
ser ão computadas na car ga hor ár ia do(s) docente(s) de cada tur ma.
Ar t. 1 6 . A Defesa da M onogr afia de conclusão de cur so per ante banca examinador a ser á obr igató-
r ia e nor matizada de acor do com manual de Tr abalho de Conclusão de Cur so existente par a os cur -
sos de gr aduação da UECE.
92
Par ágr afo Único. De acor do com a Resolução Nº. 2 1 4 6 -CEPE de 1 3 / 0 9 / 9 9 , “Concluído o tr aba-
lho, o gr aduando solicitar á à Sub-Coor denação do Cur so que estabeleça a data de sua defesa per an-
te uma Comissão Examinador a constituída do pr ofessor or ientador e de outr os dois pr ofessor es que
dominem o assunto ver sado na M onogr afia”.
Ar t. 1 9 . Não poder á colar gr au, nem r eceber diploma o for mando que não cumpr ir as nor mas deste
Regulamento e não obtiver apr ovação no conjunto de atividades que compões o TCC confor me as
nor mas aqui expostas.
Ar t. 2 0 . Casos omissos, não pr evistos neste Regulamento, ser ão r esolvidos em pr imeir a instância
pelo Colegiado de Cur so, constatada a não confor midade desse colegiado na r esolução do caso,
ser ão ouvidas as instâncias específicas competentes da Instituição.
Ar t. 2 2 . Este Regulamento entr a em vigor a par tir da data da sua apr ovação.
93
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO CNE/CES 9, DE 11 DE MARÇO DE 2002*
Estabelece as Dir etr izes Cur r icular es par a os
cur sos de Bachar elado e Licenciatur a em Fí-
sica.
O Pr esidente da Câmar a de Educação Super ior , no uso de suas atr ibuições legais e tendo em vista o
disposto na Lei 9 .1 3 1 , de 2 5 de novembr o de 1 9 9 5 , e ainda o Par ecer CNE/ CES 1 .3 0 4 / 2 0 0 1 ,
homologado pelo Senhor M inistr o de Estado da Educação, em 4 de dezembr o de 2 0 0 1 , r esolve:
Ar t. 1 o As Dir etr izes Cur r icular es par a os cur sos de Bachar elado e Licenciatur a em Física,
integr antes do Par ecer 1 .3 0 4 / 2 0 0 1 , dever ão or ientar a for mulação do pr ojeto pedagógico do r efe-
r ido cur so.
Ar t. 2 o O pr ojeto pedagógico de for mação pr ofissional a ser for mulado pelo cur so de Física
dever á explicitar :
I - o per fil dos for mandos nas modalidades bachar elado e licenciatur a;
II - as competências e habilidades – ger ais e específicas a ser em desenvolvidas;
III - a estr utur a do cur so;
IV - os conteúdos básicos e complementar es e r espectivos núcleos;
V - os conteúdos definidos par a a Educação Básica, no caso das licenciatur as; e
VI - o for mato dos estágios;
VII - as car acter ísticas das atividades complementar es;
VIII - as for mas de avaliação.
Ar t. 3 o A car ga hor ár ia dos cur sos de Física dever á obedecer ao disposto na Resolução que
nor matiza a ofer ta dessa modalidade e a car ga hor ár ia da licenciatur a dever á cumpr ir o estabelecido
na Resolução CNE/ CP 2 / 2 0 0 2 , r esultante do Par ecer CNE/ CP 2 8 / 2 0 0 1 .
Ar t. 4 o Esta Resolução entr a em vigor na data de sua publicação, r evogadas as disposições
em contr ár io.
(* ) CNE. Resolução CNE/ CES 9 / 2 0 0 2 . Diár io Oficial da União, Br asília, 2 6 de mar ço de 2 0 0 2 . Se-
ção 1 , p. 1 2 .
94
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
I – RELATÓRIO
É pr aticamente consenso que a for mação em Física, na sociedade contempor ânea, deve se
car acter izar pela flexibilidade do cur r ículo de modo a ofer ecer alter nativas aos egr essos. É também
bastante consensual que essa for mação deve ter uma car ga hor ár ia de cer ca de 2 4 0 0 hor as distr i-
buídas, nor malmente, ao longo de quatr o anos. Desse total, apr oximadamente a metade deve cor -
r esponder a um núcleo básico comum e a outr a metade a módulos seqüenciais complementar es
definidor es de ênfases. É igualmente consensual que, independentemente de ênfase, a for mação em
Física deve incluir uma monogr afia de fim de cur so, a título de iniciação científica.
Br asília(DF), 0 6 de novembr o de 2 0 0 1 .
A Câmar a de Educação Super ior apr ova por unanimidade o voto do(a) Relator (a).
Sala das Sessões, em 0 6 de novembr o de 2 0 0 1 .
Conselheir o Ar thur Roquete de M acedo – Pr esidente
Conselheir o José Car los Almeida da Silva – Vice-Pr esidente
Dentr o deste per fil ger al, podem se distinguir per fis específicos, tomados como r efer encial
par a o delineamento da for mação em Física, em função da diver sificação cur r icular pr opor cionada
atr avés de módulos seqüenciais complementar es ao núcleo básico comum:
Físico – educador : dedica-se pr efer encialmente à for mação e à disseminação do saber cientí-
fico em difer entes instâncias sociais, seja atr avés da atuação no ensino escolar for mal, seja atr avés
de novas for mas de educação científica, como vídeos, “softwar e”, ou outr os meios de comunicação.
Não se ater ia ao per fil da atual Licenciatur a em Física, que está or ientada par a o ensino médio for -
mal.
Físico – inter disciplinar : utiliza pr ior itar iamente o instr umental (teór ico e/ ou
exper imental) da Física em conexão com outr as ár eas do saber , como, por exemplo, Física
M édica, Oceanogr afia Física, M eteor ologia, Geofísica, Biofísica, Química, Física Ambiental,
Comunicação, Economia, Administr ação e incontáveis outr os campos. Em quaisquer dessas
situações, o físico passa a atuar de for ma conjunta e har mônica com especialistas de outr as
ár eas, tais como químicos, médicos, matemáticos, biólogos, engenheir os e administr ador es.
A for mação do Físico nas Instituições de Ensino Super ior deve levar em conta tanto as per s-
pectivas tr adicionais de atuação dessa pr ofissão, como novas demandas que vêm emer gindo nas
últimas décadas. Em uma sociedade em r ápida tr ansfor mação, como esta em que hoje vivemos,
sur gem continuamente novas funções sociais e novos campos de atuação, colocando em questão os
par adigmas pr ofissionais anter ior es, com per fis já conhecidos e bem estabelecidos. Dessa for ma, o
desafio é pr opor uma for mação, ao mesmo tempo ampla e flexível, que desenvolva habilidades e co-
nhecimentos necessár ios às expectativas atuais e capacidade de adequação a difer entes per specti-
vas de atuação futur a.
A diver sidade de atividades e atuações pr etendidas par a o for mando em Física necessita de
qualificações pr ofissionais básicas comuns, que devem cor r esponder a objetivos clar os de for mação
par a todos os cur sos de gr aduação em Física, bachar elados ou licenciatur as, enunciadas sucinta-
mente a seguir , atr avés das competências essenciais desses pr ofissionais.
1 . Dominar pr incípios ger ais e fundamentos da Física, estando familiar izado com suas ár eas
clássicas e moder nas;
3 . diagnosticar , for mular e encaminhar a solução de pr oblemas físicos, exper imentais ou teó-
r icos, pr áticos ou abstr atos, fazendo uso dos instr umentos labor ator iais ou matemáticos apr opr ia-
dos;
96
4 . manter atualizada sua cultur a científica ger al e sua cultur a técnica pr ofissional específica;
O desenvolvimento das competências apontadas nas consider ações anter ior es está associa-
do à aquisição de deter minadas habilidades, também básicas, a ser em complementadas por outr as
ompetências e habilidades mais específicas, segundo os diver sos per fis de atuação desejados. As
habilidades ger ais que devem ser desenvolvidas pelos for mandos em Física, independentemente da
ár ea de atuação escolhida, são as apr esentadas a seguir :
1 . Utilizar a matemática como uma linguagem par a a expr essão dos fenômenos natur ais;
2 . r esolver pr oblemas exper imentais, desde seu reconhecimento e a r ealização de
medições, até à análise de r esultados;
3 . pr opor , elabor ar e utilizar modelos físicos, r econhecendo seus domínios de validade;
4 . concentr ar esfor ços e per sistir na busca de soluções par a pr oblemas de solução
elabor ada e demor ada;
5 . utilizar a linguagem científica na expr essão de conceitos físicos, na descr ição de
pr ocedimentos de tr abalhos científicos e na divulgação de seus r esultados;
6 . utilizar os diver sos r ecur sos da infor mática, dispondo de noções de linguagem
computacional;
7 . conhecer e absor ver novas técnicas, métodos ou uso de instr umentos, seja em
medições, seja em análise de dados (teór icos ou exper imentais);
8 . r econhecer as r elações do desenvolvimento da Física com outr as ár eas do saber ,
tecnologias e instâncias sociais, especialmente contempor âneas;
9 . apr esentar r esultados científicos em distintas for mas de expr essão, tais como
r elatór ios, tr abalhos par a publicação, seminár ios e palestr as.
4 . ter entr ado em contato com idéias e conceitos fundamentais da Física e das Ciências, a-
tr avés da leitur a de textos básicos;
5 . ter tido a opor tunidade de sistematizar seus conhecimentos e seus r esultados em um da-
do assunto atr avés de, pelo menos, a elabor ação de um ar tigo, comunicação ou monogr a-
fia;
97
6 . no caso da Licenciatur a, ter também par ticipado da elabor ação e desenvolvimento de ati-
vidades de ensino.
Em r elação às habilidades e competências específicas, estas devem ser elabor adas pelas IES
a fim de atender às exigências dos mer cados nacionais e locais. Neste sentido, as dir etr izes cur r icu-
lar es confer em toda autonomia as IES par a defini- las, atr avés dos conteúdos cur r icular es. Estes
podem ser estr utur ados modular mente de modo a atender os per fis ger ais definidos acima, por ém
com mudanças nos módulos dos últimos quatr o semestr es do cur so que atender iam ao tipo de es-
pecialização necessár ia par a a inser ção do for mando na atividade almejada.
Par a atingir uma for mação que contemple os per fis, competências e habilidades acima des-
cr itos e, ao mesmo tempo, flexibilize a inser ção do for mando em um mer cado de tr abalho diver sifi-
cado, os cur r ículos podem ser divididos em duas par tes.
4 . CONTEÚDOS CURRICULARES
4 .1 NÚCLEO COM UM
O núcleo comum dever á ser cumpr ido por todas as modalidades em Física,
r epr esentando apr oximadamente metade da car ga hor ár ia necessár ia par a a obtenção do
diploma.
Uma das inovações da nova LDB são os cur sos seqüenciais (Ar t. 4 4 , I), for mados por um
conjunto de disciplinas afins, que podem car acter izar especializações em algumas ár eas. A apr ova-
ção em um seqüencial possibilita o for necimento de um cer tificado de conclusão. Os seqüenciais
devem ser vir par a catalisar cur sos inter disciplinar es, minimizando os pr oblemas r elativos à cr iação
de cur r ículos estanques e difíceis de ser em moder nizados. Devem também contr ibuir par a a educa-
ção continuada. Os cer tificados de conclusão dever ão atestar etapas cumpr idas com qualidade, o
que é saudável par a todos: alunos, IES e par a a sociedade. O núcleo comum é car acter izado por
conjuntos de disciplinas r elativos à física ger al, matemática, física clássica, física moder na e ciência
como atividade humana. Estes conjuntos são detalhados a seguir .
A - Física Ger al
Consiste no conteúdo de Física do ensino médio, r evisto em maior pr ofundidade, com concei-
tos e instr umental matemáticos adequados. Além de uma apr esentação teór ica dos tópicos funda-
mentais (mecânica, ter modinâmica, eletr omagnetismo, física ondulatór ia), devem ser contempladas
pr áticas de labor atór io, r essaltando o car áter da Física como ciência exper imental.
98
B – M atemática
C - Física Clássica
São os cur sos com conceitos estabelecidos (em sua maior par te) anter ior mente ao Séc. XX,
envolvendo mecânica clássica, eletr omagnetismo e ter modinâmica.
É a Física desde o início do Séc. XX, compr eendendo conceitos de mecânica quântica, física
estatística, r elatividade e aplicações. Suger e-se a utilização de labor atór io.
E - Disciplinas Complementar es
4 .2 M ÓDULOS SEQÜENCIAIS
Estes módulos, definidor es de ênfase, são:
Físico-educador - No caso desta modalidade, os seqüenciais estar ão voltados par a o ensino da Física
e dever ão ser acor dados com os pr ofissionais da ár ea de educação qua ndo per tinente. Esses se-
qüenciais poder ão ser distintos par a, por exemplo, (i) instr umentalização de pr ofessor es de Ciências
do ensino fundamental; (ii) aper feiçoamento de pr ofessor es de Física do ensino médio; (iii) pr odução
de mater ial instr ucional; ( iv ) capacitação de pr ofessor es par a as sér ies iniciais do ensino fundamen-
tal. Par a a licenciatur a em Física ser ão incluídos no conjunto dos conteúdos pr ofissionais, os conte-
údos da Educação Básica, consider adas as Dir etr izes Cur r icular es Nacionais par a a For mação de
Pr ofessor es em nível super ior , bem como as Dir etr izes Nacionais par a a Educação Básica e par a o
Ensino M édio.
Físico-tecnólogo - O conteúdo cur r icular que completar á a for mação desse pr ofissional ser á definido
pela opção par ticular feita pelo estudante e também pelo mer cado de tr abalho no qual ele deseja se
inser ir , dentr o do elenco de possibilidades ofer ecidas pela IES. A cada escolha cor r esponder á um
conjunto de seqüenciais difer enciado.
Físico-inter disciplinar : Esta categor ia abr anger á tanto o Bachar elado como a Licenciatur a em Física e
Associada. Por Associada, entende-se a ár ea (M atemática, Química, Biologia, Engenhar ia, etc) na
qual os Físicos possam atuar de for ma conjunta e har mônica com especialistas dessa ár ea. Desta
for ma, poder -se-á ter , por exemplo, o Bachar el em Física e Química, ou Licenciado em Física e Bio-
logia, ou Física e Comunicação.
Par a a definição dos seqüenciais nessa modalidade haver á necessidade de apr ovação, pelas
comissões de gr aduação da Física e da unidades de ensino da(s) Ár ea(s) Associada(s), de conjuntos
específicos de seqüenciais.
99
A existência de um núcleo comum e dos seqüenciais já define per si uma estr utur a modular
par a os cur sos.
Alguns destes cur sos poder ão ter seu diploma for necido atr avés da obtenção de um conjunto
adequado de cer tificados de conclusão de distintos seqüenciais. Isto significa uma simplificação no
pr ocesso de tr ansfer ências. Os cur sos seqüenciais não pr ecisam ser concluídos todos na mesma
IES, podendo ser r ealizados em diver sas IES e agr upados na for ma de um diploma.
O diploma ser ia expedido pela IES onde o aluno integr alizasse o cur r ículo pleno. Os módulos
seqüenciais poder ão ser estr utur ados atr avés de sub-módulos, a fim de facilitar a educação continu-
ada. A conclusão destes sub-módulos dar á dir eito à obtenção de um Cer tificado de Conclusão.
Todas as modalidades de gr aduação em Física devem buscar incluir em seu cur r ículo pleno
uma monogr afia de fim de cur so, associada ou não a estes estágios. Esta monogr afia deve apr esen-
tar a aplicação de pr ocedimentos científicos na análise de um pr oblema específico.
PROJETO DE RESOLUÇÃO
O Pr esidente Câmar a de Educação Super ior , no uso de suas atr ibuições legais e tendo em vista o
disposto na Lei 9 .1 3 1 , de 2 5 de novembr o de 1 9 9 5 , e ainda o Par ecer CNE/ CES, homologado pelo
Senhor M inistr o de Estado da Educação em
RESOLVE:
Ar t. 1 o. As Dir etr izes Cur r icular es par a os cur sos de Bachar elado e Licenciatur a em Física, inte-
gr antes do Par ecer , dever ão or ientar a for mulação do pr ojeto pedagógico do r efer ido cur so.
Ar t. 2 o. O pr ojeto pedagógico de for mação pr ofissional a ser for mulado pelo cur so de Física dever á
explicitar :
a) o per fil dos for mandos nas modalidades bachar elado e licenciatur a;
b) as competências e habilidades – ger ais e específicas a ser em desenvolvidas;
c) a estr utur a do cur so;
d) os conteúdos básicos e complementar es e r espectivos núcleos;
e) os conteúdos definidos par a a Educação Básica, no caso das licenciatur as;
f) o for mato dos estágios;
g) as car acter ísticas das atividades complementar es;
h) as for mas de avaliação.
Ar t. 3 o. A car ga hor ár ia dos cur sos de Física dever á obedecer ao disposto na Resolução que nor ma-
tiza a ofer ta dessa modalidade e a car ga hor ár ia da licenciatur a dever á cumpr ir o estabelecido na
Resolução CNE/ CP, integr ante do Par ecer CNE/ CP .
Ar t. 1 º O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), par te integr ante do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Super ior (SINAES), tem como objetivo ger al avaliar o desempenho
dos estudantes em r elação aos conteúdos pr ogr amáticos pr evistos nas dir etr izes cur r icular es, às
habilidades e competências par a a atualização per manente e aos conhecimentos sobr e a r ealidade
br asileir a, mundial e sobr e outr as ár eas do conhecimento.
Ar t. 2 º A pr ova do ENADE 2 0 0 5 , com dur ação total de 4 (quatr o) hor as, ter á um componente de
avaliação da for mação ger al comum aos cur sos de todas as ár eas e um componente específico da
ár ea de Física.
Ar t. 3 º
No componente de avaliação da formação geral, será investigada a formação de um profis-
sional ético, competente e comprometido com a sociedade em que vive.
§ 1 º No componente de avaliação da for mação ger al, ser ão consider adas, entr e outr as, as habilida-
des do estudante par a analisar , sintetizar , cr iticar , deduzir , constr uir hipóteses, estabelecer r ela-
ções, fazer compar ações, detectar contr adições, decidir , or ganizar , tr abalhar em equipe e adminis-
tr ar conflitos.
§ 2 º O componente de avaliação da for mação ger al do ENADE 2 0 0 5 ter á 1 0 (dez) questões, discur -
sivas e de múltipla escolha, que abor dar ão situações-pr oblema, estudos de caso, simulações e inter -
pr etação de textos, imagens, gr áficos e tabelas.
§ 3 º As questões discur sivas investigar ão, além do conteúdo específico, aspectos como a clar eza, a
coer ência, a coesão, as estr atégias ar gumentativas, a utilização de vocabulár io adequado, e a cor -
r eção gr amatical do texto.
§ 4 º A avaliação da for mação ger al contemplar á temas como: sociodiver sidade: multicultur alismo e
inclusão; exclusão e minor ias; biodiver sidade; ecologia; novos mapas sócio e geopolíticos; globaliza-
ção; ar te e filosofia; políticas públicas: educação, habitação, saúde e segur ança; r edes sociais e r es-
ponsabilidade: setor público, pr ivado, ter ceir o setor ; r elações inter pessoais (r espeitar , cuidar , consi-
der ar e conviver ); vida ur bana e r ur al; inclusão/ exclusão digital; cidadania; violência; ter r or ismo,
avanços tecnológicos, r elações de tr abalho.
a) a for mulação de políticas e pr ogr amas voltados par a a melhor ia da qualidade do ensino de gr adu-
ação em Física;
b) o acompanhamento, por par te da sociedade, da qualificação ofer ecida aos gr aduandos dos cur -
sos de Física;
c) as discussões e r eflexões cr íticas sobr e os r esultados das avaliações, visando à melhor ia do pr o-
cesso de ensino-apr endizagem;
d) a consolidação do pr ocesso da auto-avaliação institucional, dos cur sos e de seus gr aduandos, no
âmbito dos cur sos de gr aduação em Física.
a) a utilização de dados e infor mações par a avaliar e apr imor ar seus pr ojetos pedagógicos, visando à
melhor ia da qualidade da for mação do pr ofissional da ár ea de Física;
b) o apr imor amento das condições do pr ocesso de ensino-apr endizagem e do ambiente acadêmico
dos cur sos de Física, adequando a for mação do pr ofissional da ár ea de Física às necessidades da
sociedade br asileir a.
cia que o físico, seja qual for sua ár ea de atuação, deve ser um pr ofissional que, apoiado em conhe-
cimentos sólidos e atualizados em Física, deve ser capaz de abor dar e tr atar pr oblemas novos e
tr adicionais e deve estar sempr e pr eocupado em buscar novas for mas do saber e do fazer científico
ou tecnológico. Em todas as suas atividades a atitude de investigação deve estar sempr e pr esente,
embor a associada a difer entes for mas e objetivos de tr abalho, devendo estar apto a:
a) utilização da linguagem com clar eza, pr ecisão, pr opr iedade na comunicação, fluência ver bal e r i-
queza de vocabulár io;
b) tr ansmissão do conhecimento de for ma clar a e consistente na divulgação dos r esultados científi-
cos;
c) análise, síntese e r aciocínio lógico;
d) r aciocínio cr ítico na identificação e solução de pr oblemas;
e) ar gumentação, per suasão e r eflexão cr ítica;
102
f) assimilação, ar ticulação e sistematização de conhecimentos teór icos e metodológicos par a a
pr ática da pr ofissão;
g) r ealização de pesquisas bibliogr áficas em livr os, per iódicos e bancos de dados.
II - Habilidades específicas par a o Bachar elado:
a) Evolução das idéias da Física: or igens da mecânica; geocentr ismo; heliocentr ismo; or igem da teo-
r ia eletr omagnética de M axwell e do conceito de campo; impasses da Física clássica no início do
século XX; sur gimento da teor ia da r elatividade e da teor ia quântica e suas implicações na Física
da matér ia condensada, na Física atômica, na Física nuclear e na tecnologia;
103
b) M ecânica: Cinemática; momento linear ; centr o de massa; leis de Newton e aplicações; gr avitação
univer sal; leis de Kepler ; tr abalho; ener gia e potência; tor que e momento angular ; pr incípios de
conser vação; movimento do cor po r ígido; fluidos.
c) Ter modinâmica: calor e temper atur a; tr anspor te de calor ; teor ia cinética dos gases; leis da ter -
modinâmica; ener gia inter na; calor específico; pr ocessos adiabáticos; máquinas tér micas; ciclo de
Car not; entr opia; entalpia;
d) Eletr omagnetismo: campo elétr ico; lei de Gauss; potencial elétr ico; cor r ente elétr ica e cir cuitos;
campo magnético; lei de Ampèr e; lei de Far aday; pr opr iedades elétr icas e magnéticas dos mate-
r iais; equações de M axwell; r adiação;
e) Física ondulatór ia e óptica: oscilações livr es, amor tecidas e for çadas; r essonância; ondas sonor as
e eletr omagnéticas; óptica: r eflexão, r efr ação, polar ização, disper são, inter fer ência e coer ência;
difr ação; instr umentos ópticos;
f) Física moder na: intr odução à r elatividade especial e tr ansfor mações de Lor entz; equivalência mas-
sa-ener gia; natur eza ondulatór ia-cor puscular da matér ia e da luz; teor ia quântica da matér ia e da
r adiação; pr incípio da incer teza de Heisenber g; modelo do átomo de hidr ogênio; tabela per iódica;
moléculas e sólidos; núcleo atômico; for ças nuclear es; decaimento r adioativo; ener gia nuclear ; in-
tr odução à Física de par tículas.
a) M ecânica clássica: movimento de uma par tícula e de um sistema de par tículas; cor pos r ígidos;
r otação; coor denadas gener alizadas; equações de Lagr ange e de Hamilton; intr odução à mecâni-
ca dos meios contínuos; teor ia das oscilações;
b) Eletr omagnetismo: eletr ostática e magnetostática em vácuo e em meio mater ial; cor r ente elétr i-
ca; equações de M axwell; ondas eletr omagnéticas no vácuo e em meios mater iais; intr odução à
óptica e aplicações;
c) Física quântica e estr utur a da matér ia: var iáveis obser váveis; equação de Schr ödinger ; sistemas
quânticos; oscilador har mônico; momento angular ; átomo de Hidr ogênio; spin do elétr on; par tícu-
las idênticas; átomos de muitos elétr ons; intr odução a moléculas e sólidos;
d) Ter modinâmica e Física estatística: var iáveis e potenciais ter modinâmicos; r adiação tér mica; po-
tencial químico; estados de equilíbr io de um sistema; ensembles; distr ibuição de Boltzmann, de
Fer mi e de Bose; função de par tição: aplicação ao gás ideal;
e) Teor ia da r elatividade: invar iância das leis físicas; tr ansfor mações de Lor entz; momentum, ener gia
e tr abalho r elativísticos; efeito Doppler em ondas eletr omagnéticas; conceitos de r elatividade ge-
r al.
a) Fundamentos Histór icos, Filosóficos e Sociológicos da Física e o Ensino de Física. Histór ia e evolu-
ção das idéias da Física: cosmologia antiga; a Física de Ar istóteles; a Física medieval; as or igens
da mecânica e o mecanicismo; evolução do conceito de calor e da ter modinâmica no per íodo pr é-
industr ial; a teor ia eletr omagnética de M axwell e o conceito de campo; os impasses da mecânica
clássica; r adioatividade e as or igens da Física contempor ânea; as teor ias da r elatividade e quânti-
ca e suas implicações na Física da matér ia condensada, na Física atômica, na Física nuclear e na
Tecnologia. Filosofia e sociologia da Física: epistemologia da Física; impactos do método científico
na sociedade moder na; ciência, seus valor es e sua compr eensão humanística; implicações soci-
ais, econômicas e tecnológicas da Física e de seu desenvolvimento. Usos da Histór ia da Física no
Ensino de Física. Papel dos espaços e dos veículos de infor mação e comunicação na divulgação
científica;
b) Políticas Públicas na Educação e o Ensino de Física: legislação educacional e educação escolar ;
nor mativas legais par a a for mação de pr ofessor es par a a Educação Básica e par a o Ensino de Fí-
sica; pr opostas de configur ações cur r icular es par a a Escola Básica e par a o Ensino de Física; or i-
entações oficiais par a o Ensino de Física, seu desenvolvimento e sua avaliação no país; alfabetiza-
ção científico-tecnológica e o Ensino de Física; atualização e inovação cur r icular no Ensino de Físi-
ca;
c) M etodologia do Ensino de Física: conteúdos de ensino e r ecur sos didáticos par a o Ensino de Físi-
ca; o papel da linguagem da constr ução do conhecimento científico; o papel dos exper imentos no
Ensino de Física; apor tes teór icos sobr e pr ocessos de apr endizagem e o Ensino de Física; análise
de textos didáticos, pr ojetos de ensino e aplicativos educacionais; abor dagens didático-
pedagógicas utilizadas na Educação Básica e no Ensino de Física; metodologias e técnicas de ava-
104
liação na Educação Básica e no Ensino de Física; tecnologias de infor mação e comunicação no
Ensino de Física;
d) Resolução de pr oblemas e Ensino de Física: aspectos teór icos e metodológicos envolvidos no pr o-
cesso de r esolução de pr oblemas; pr oblemas didáticos e pr oblemas pedagógicos em aulas de fí-
sica; car acter ização e uso de modelos de r esolução de pr oblemas no Ensino de Física; r esolução
de pr oblemas e novas tecnologias;
e) Pr ática de Ensino de Física: implicações dos apor tes teór icos e metodológicos das ár eas de Edu-
cação Escolar e de Ensino de Física par a a pr ática docente em Escolas de Educação Básica.
In: http://www.paai.ufsc.br/legislacao.php?id=87
105
MANIFESTO DA SBF
1 . O desenvolvimento social, científico e tecnológico de nosso país r equer uma r efor ma do sistema
de educação super ior , que possibilite aumentar o númer o de estudantes atendidos por instituições
de qualidade e incentive a diver sidade de per cur sos for mativos, pr opiciando uma educação ampla e
sólida, compatível com a r ápida aceler ação do conhecimento no mundo atual e sintonizada com as
necessidades do País. Uma educação que sir va não apenas ao mer cado de tr abalho já existente,
mas que também incentive a aber tur a cr iativa de novas fr entes, for mando cidadãos competentes em
suas ár eas de atuação e ao mesmo tempo com uma visão abr angente e cr ítica do mundo e da soci-
edade em que se inser em.
2 . A diver sificação dos itiner ár ios for mativos r equer uma seleção par a o ensino super ior que não
for ce a escolha pr ecoce de pr ofissão, pr omovendo o ingr esso dos estudantes em gr andes ár eas de
conhecimento, e um sistema de ciclos de for mação, com um ciclo fundamental seguido de um ciclo
pr ofissional. A exper iência de outr os países, bem como as de algumas instituições nacionais, mostr a
que esse sistema não alonga o cur so nem r eduz sua qualidade. Pelo contr ár io, r esulta em pr ofissio-
nais melhor for mados, mais aptos a se adaptar em às mudanças de métodos e par adigmas em suas
ár eas de atuação. Além disso, contr ibui par a a r edução de vagas ociosas. O ciclo fundamental deve
não apenas for necer os instr umentos básicos par a a poster ior especialização pr ofissional, mas pr o-
mover o contacto do estudante, por meio de seminár ios e cur sos intr odutór ios, com as possíveis
ár eas de especialização, bem como com temas impor tantes do mundo atual. Deve ser comum a
cur sos de bachar elado e de licenciatur a. Um cer tificado de conclusão, ao final do ciclo fundamental,
facilita a mobilidade estudantil entr e instituições, dando a esse cur so um car áter ter minal opcional.
3 . A ênfase na for mação, em vez da infor mação, deve ser adotada nos cur sos de educação super i-
or . A especialização excessiva em cur sos univer sitár ios tor nou-se anacr ônica no mundo de hoje, on-
de o r ecor te de pr ofissões é cada vez mais dinâmico. O tr einamento de pr ofissionais par a tar efas
específicas tem sido feito fr equentemente (inclusive no Br asil) nas pr ópr ias empr esas, que pr ocur am
cada vez mais pr ofissionais ver sáteis, com capacidade de r esolução de pr oblemas e boa for mação
ger al. Nesse cenár io, a for mação muito especializada só é adequada em cur sos tecnológicos de
cur ta dur ação. A car ga hor ár ia em sala de aula deve ser r eduzida, dando mais tempo par a o estudo
e outr as atividades extr a-classe.
4 . O quadr o atual aponta par a um esgotamento do pr ocesso de expansão de matr ículas baseado no
cr escimento do ensino pr ivado. A cr ise desse setor indica a dificuldade cr escente da classe média
de ar car com os custos da educação super ior . As sucessivas avaliações de qualidade demonstr am a
super ior idade do setor público, acr escido de algumas instituições de car áter comunitár io. Por outr o
lado, o ensino super ior no Br asil atinge ainda um númer o muito pequeno de jovens. É necessár io
assim expandir a educação super ior pública, o que não poder á nem dever á ser feito somente no
âmbito de univer sidades. Como em outr os países, par te substancial dos estudantes pode e deve ser
absor vida por instituições não univer sitár ias de qualidade, que ofer eçam for mações mais cur tas,
com dur ação de dois a tr ês anos. Esses cur sos podem ser de car áter tecnológico ou de for mação
ger al, devendo ser gar antida a mobilidade estudantil: ao tér mino do cur so, o estudante poder á optar
por entr ar – ou continuar – no mer cado de tr abalho, ou matr icular -se, mediante pr ocesso seletivo,
no ciclo pr ofissional de uma univer sidade. A viabilidade dessa mobilidade está intimamente ligada à
qualidade desses cur sos e à r efor mulação do ensino univer sitár io, na qual se evitar á a especialização
pr ecoce, e se adotar á um sistema de ciclos seqüenciais.
5 . O aumento do númer o de estudantes nas univer sidades públicas deve ser cuidadosamente moni-
tor ado, r espeitando a diver sidade dessas instituições, de modo a evitar que a inclusão se faça à cus-
ta da qualidade, como ocor r eu no ensino fundamental nas últimas décadas. O aumento do númer o
de estudantes deve ser acompanhado de aumento no númer o de pr ofessor es e pessoal administr ati-
vo. As univer sidades públicas devem continuar sendo um padr ão de qualidade par a a educação su-
per ior e a pesquisa no Br asil, e devem ser constantemente incentivadas a se aper feiçoar em nesse
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sentido. Pr ecisamos de instituições de qualidade em ensino e pesquisa, compar áveis às melhor es
univer sidades do mundo, par a fazer fr ente à demanda por r ecur sos humanos altamente qualificados,
car acter ística de uma nação competitiva no cenár io inter nacional.
6 . Deve ser aper feiçoada a for mação de pr ofessor es par a o ensino básico, dotando-se as institui-
ções públicas de educação super ior , univer sitár ias ou não, de infr a-estr utur a adequada par a esse
fim. Os salár ios dos pr ofessor es do ensino fundamental e médio devem ser apr eciavelmente r eajus-
tados, associando-se a esse r eajuste um pr ogr ama de bolsas par a aper feiçoamento. Bolsas de for -
mação, análogas às de Iniciação Científica, são necessár ias par a r eduzir a evasão nos cur sos de
licenciatur a e possibilitar maior dedicação aos estudos. Atualmente, muitos cur sos de licenciatur a
têm excesso de disciplinas pedagógicas, em detr imento do conteúdo do que o futur o pr ofessor vai
ensinar . Um melhor equilíbr io deve ser buscado entr e essas duas ênfases. O ensino fundamental em
tempo integr al deve ser adotado, especialmente par a as comunidades car entes, e incluir atividades
de tutor ia e extr a-cur r icular es. Sem estudantes bem for mados nos níveis fundamental e médio, não
ser á possível ter uma educação super ior inclusiva e de qualidade, que possibilite constr uir uma na-
ção mais r ica e justa.
7 . As cor por ações pr ofissionais existentes no País, de inspir ação car tor ial, inibem a diver sidade e a
inovação no sistema de educação super ior . Novos r ecor tes pr ofissionais devem ser estimulados e
favor ecidos, o que exige r egulamentação mais flexível par a as pr ofissões de nível super ior . A compe-
tência, que pode ser afer ida por um sistema de cer tificação, deve pr edominar sobr e a titulação.
8 . O incentivo a um sistema de ciclos e à diver sificação do ensino super ior devem ser acompanhados
de ações e levantamentos, feitos pelo M EC e por outr os M inistér ios, com o pr opósito de efetivamen-
te apr oveitar as novas competências, em empr esas e no ser viço público.
A situação pr ecár ia da educação no País r epr esenta um obstáculo impor tante não apenas ao nosso
desenvolvimento científico e tecnológico, mas também à consolidação da democr acia. A r eestr utur a-
ção do sistema de educação é ur gente e pr ior itár ia. Ao Gover no cabe estabelecer uma r egulamen-
tação básica que sane o sistema de seus maior es vícios e que também seja flexível o bastante par a
per mitir a diver sidade e possibilitar o flor escimento das boas iniciativas. Também lhe cabe destinar
os r ecur sos públicos necessár ios par a as mudanças. Por par te da sociedade em ger al, e pr incipal-
mente da comunidade acadêmica, é necessár io um engajamento efetivo, com idéias e ações, par a
moder nizar e ampliar a educação super ior em nosso país.