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PROCESSO SELETIVO 2019 | NÚCLEOS DE PESQUISA | ESCOLA LIVRE DE TEATRO DE SANTO ANDRÉ
A Secretaria de Cultura (SC) da Prefeitura de Santo André faz saber que no período de 08 de janeiro a 08 de
fevereiro de 2019 estarão abertas as inscrições para candidatos(as) interessados(as) no processo seletivo
para composição do quadro de aprendizes da ELT de 2019 dos NÚCLEOS DE PESQUISA, nos seguintes
termos:
1. DA INSCRIÇÃO
1.1. A presente Convocatória estará disponível aos candidatos (as) interessados (as) de 08 de janeiro de
2019 até às 23h59 do dia 08 de fevereiro de 2019, na Plataforma CulturAZ:
http://culturaz.santoandre.sp.gov.br/projeto/424/
1.2. As inscrições deverão ser feitas EXCLUSIVAMENTE por meio digital através da Plataforma CulturAZ.
1.3. Para a inscrição digital nesta Convocatória o(a) candidato(a) deverá criar uma conta na Plataforma
CulturAZ como agente individual (pessoa física) inserindo seus dados pessoais, através do link:
http://culturaz.santoandre.sp.gov.br/autenticacao/
1.3.1. Esta é uma plataforma da Secretaria de Cultura da Prefeitura de Santo André. Uma vez criada a conta
ou se já a possuir, o(a) proponente deverá entrar no sistema e preencher a inscrição online no seguinte
endereço: http://culturaz.santoandre.sp.gov.br/projeto/424/
1.3.2. No caso do(a) proponente já possuir a conta na plataforma como agente individual mas não se
lembrar da senha, ao logar deverá clicar no botão ESQUECI MINHA SENHA, informar o e-mail utilizado no
cadastro e clicar em RECUPERAR SENHA. Uma nova senha será enviada para o seu e-mail pessoal
permitindo o acesso à plataforma.
1.3.3. Ao clicar em “Enviar inscrição” o sistema gerará um NÚMERO DE INSCRIÇÃO. ATENÇÃO: Este
NÚMERO DE INSCRIÇÃO deverá ser preenchido no campo destinado da FICHA DE INSCRIÇÃO IMPRESSA.
1.4. Não haverá checagem de documentação no momento da inscrição digital, apenas no momento da
entrega da ficha de inscrição impressa.
1.5. Com exceção do Núcleo de Iniciação Teatral, que aceitará inscritos(as) a partir de 16 (dezesseis) anos já
completados até o dia 11 de fevereiro de 2019, apenas poderão candidatar-se às vagas dos demais Núcleos
oferecidos, pessoas interessadas que já tiverem completado 18 anos até o dia 11 de fevereiro de 2019.
1.6. A simples inscrição digital na Convocatória através da Plataforma CulturAZ NÃO implica na garantia da
vaga; o(a) candidato(a) interessado(a) deverá se submeter ao Processo Seletivo presencial, conforme
determinado no item 4.
1.7. Caso o (a) candidato(a) seja residente na cidade de Santo André, deverá autodeclarar-se no campo
apropriado da ficha de inscrição. No mínimo 25% do total das vagas disponíveis para o curso será destinado
a estes (as) candidatos (as);
1.7.1. Se as vagas reservadas para moradores de Santo André não forem preenchidas, essas vagas serão
disponibilizadas a outros (as) candidatos (as).
1.8. No total, a Escola Livre de Teatro está disponibilizando 50% de vagas para ações afirmativas, e estas
vagas serão distribuídas conforme abaixo:
1.8.1. Caso o (a) candidato (a) se inclua na AÇÃO AFIRMATIVA “PPI (Preto, Pardo ou Indígena)” deverá
autodeclarar-se no campo apropriado da ficha de inscrição. No mínimo 80% (oitenta por cento) do total das
vagas disponíveis para AÇÂO AFIRMATIVA serão destinadas a estes (as) candidatos (as);
1.8.2. Caso o (a) candidato (a) se inclua na AÇÃO AFIRMATIVA “Pessoa TRANS” deverá autodeclarar-se no
campo apropriado da ficha de inscrição. No mínimo 20% (vinte por cento) do total das vagas disponíveis
para AÇÂO AFIRMATIVA serão destinadas a estes (as) candidatos (as);
1.8.3. No caso das vagas reservadas para AÇÃO AFIRMATIVA “Pessoa TRANS” não serem preenchidas, essas
vagas serão direcionadas a candidatos (as) que se autodeclararam na AÇÃO AFIRMATIVA “PPI (Preto, Pardo
ou Indígena)”
1.8.4. Se as vagas reservadas para a categoria AÇÃO AFIRMATIVA “PPI (Preto, Pardo ou Indígena) não forem
preenchidas, serão disponibilizadas para outros (as) candidatos (as);
2.2. No caso de candidatos(as) residentes no município de Santo André será necessário anexar junto à ficha
de inscrição e aos documentos solicitados também um comprovante de endereço atual com data que não
ultrapasse os últimos 3 meses.
2.2.1. Serão aceitos como comprovantes de endereço os seguintes documentos: boleto, extrato ou
demonstrativo bancário, contas de água, gás, energia elétrica ou telefone (fixo ou móvel).
2.2.2. Caso o(a) candidato(a) não possua comprovantes em seu nome, será aceita como comprovante uma
declaração do proprietário do imóvel confirmando a residência, acompanhada de um dos documentos:
boleto, extrato ou demonstrativo bancário, contas de água, gás, energia elétrica ou telefone (fixo ou
móvel).
2.2.3. Caso o(a) candidato(a) resida no município de Santo André com a mãe ou com o pai, não será
necessária a entrega de declaração do(a) proprietário(a), desde que a filiação conste no documento de RG
do(a) candidato(a).
3. DA VALIDAÇÃO DA INSCRIÇÃO
3.1. Após a inscrição digital pela Plataforma CulturAZ, os(as) candidato(as) interessados(as) deverão
COMPARECER à Escola Livre de Teatro de Santo André (Praça Rui Barbosa, 12, Bairro Santa Terezinha,
Santo André-SP) para entregar toda a documentação constante do item 2.1 devidamente IMPRESSA e
organizada num envelope para VALIDAR A INSCRIÇÃO PESSOALMENTE.
3.2. A não entrega da documentação impressa implica na invalidação da inscrição realizada através do
CulturAZ e no consequente impedimento de participação no processo seletivo.
3.3. É permitida a entrega da documentação por terceiros, mediante apresentação de uma simples
procuração assinada pelo(a) candidato(a).
4.1. A Escola Livre de Teatro, equipamento da Secretaria de Cultura de Santo André, é um centro de
formação, pesquisa e experimentação das linguagens teatrais de acesso público e gratuito. Criada em 1990,
sua pedagogia é baseada em processos de pesquisa em que se propõe um caminho de construção da
liberdade artística através de vivências teatrais que buscam relações de aprendizado horizontais, focadas
em trajetórias artísticas comprometidas com o pensamento e a prática coletivos.
4.2. Para o ano de 2019 a ELT oferece vagas em 10 (dez) Núcleos de Pesquisa, cada qual com duração de
01 (um) ano, sendo as aulas distribuídas de segunda a sexta, conforme grade do item 4.4. As aulas são
ministradas pelos(as) artistas indicados no programa de cada núcleo, na própria Escola Livre de Teatro,
situada à Praça Rui Barbosa, 12, Bairro Santa Terezinha, Santo André, SP. O início das aulas está previsto
para a semana de 18 de fevereiro de 2019.
4.3. Além da avaliação do corpo docente, a presença nas aulas é um importante instrumento de avaliação
na Escola Livre de Teatro de Santo André. A displicência em relação a este fator é motivo para o
desligamento do(a) aprendiz. Para os Núcleos de Pesquisa o limite máximo de faltas fica estipulado em 04
(quatro) faltas por semestre, sendo que o(a) aprendiz assinará um Termo de Compromisso com a ELT e a
Secretaria Municipal de Cultura de Santo André no ato de sua matrícula.
4.4. PROGRAMAS DO CURSO, VAGAS, HORÁRIOS E ORIENTAÇÕES OFERECIDAS PARA 2019:
NÚCLEO DE
MUSICALIZAÇÃO A SEXTA-FEIRA Valquiria Rosa
PARTIR DAS CULTURAS Até 20 das 14h às 18h
ORIGINÁRIAS DO
BRASIL
4.4.2. NÚCLEO DE DRAMATURGIA: O Núcleo de Dramaturgia da Escola Livre de Teatro de Santo André,
centro formador de duas gerações de dramaturgas e dramaturgos atuantes, iniciará, em 2019, uma
pesquisa de linguagem com foco na DRAMATURGIA DO CORPO E ORALIDADE, uma vez que não existe
cultura ágrafa, pois o corpo escreve, encena e transmite conhecimento. É sobre este corpo gerador de
narrativas orais que nos debruçaremos neste ano. Pensando na fricção promovida pelo encontro entre
pensadoras e pensadores de diferentes culturas, desenvolveremos reflexões teóricas e exercícios práticos
de escrita, sobre nossos próprios corpos, pensando nestes como territórios políticos, detentores de
memórias seculares e geradores de conhecimento. O primeiro mês de encontros será destinado às leituras
das peças produzidas no ano anterior, de modo que os novos aprendizes possam conhecer a produção
gerada no Núcleo. No segundo mês, na terceira semana, iniciamos as leituras dos textos indicados na
bibliografia, além de exercícios práticos de escrita. Está previsto, também, uma parceria com a professora
Érika Moura, com o intuito de aliar conhecimentos e desenvolver um trabalho conjunto envolvendo
corpo/voz/dramaturgia. O programa do Núcleo de Dramaturgia de 2019 resulta da necessidade urgente de
refletirmos sobre o papel formador da ELT, não como reprodutora de formas e conteúdos advindos de
apenas uma cultura já instaurada, mas como deflagrador de processos reflexivos abrangentes e
multiculturais. BIBLIOGRAFIA INICIAL: A cena em sombras, de Leda Maria Martins | História Geral da África
I—Metodologia e pré-história da África - Capítulo 8, de Amadou Hampâté Bâ | Performance, Recepção e
Leitura, de Paul Zumthor | A partilha do sensível, de Jacques Rancière| A Queda do Céu, de David
Kopenawa e Bruce Albert | Sinhá Rosa - Poemas de Maurinete Lima | Poemas antológicos de Solano
Trindade | Performances da Oralitura: Corpo, lugar da memória, Leda Maria Martins | A fina lâmina da
palavra, de Leda Maria Martins | Entre o oral e o escrito: A criação de uma Oralitura, de Margarete
Nascimento dos Santos. ORIENTAÇÃO: Dione Carlos - Cursou jornalismo na Universidade Metodista de São
Paulo. Atuou como atriz na Cia Teatro Promíscuo, de Renato Borghi e Élcio Nogueira. Formada em
Dramaturgia pela SP Escola de Teatro, desenvolve parcerias com diversas companhias de teatro. Estreou
com a peça Sete, na Cia Club Noir, sob a direção de Juliana Galdino, em 2011. Possui doze peças encenadas.
Em 2017, publicou seu primeiro livro de dramaturgia: “Dramaturgias do Front”, com três textos: Sete,
Bonita e Kaim. Atualmente é orientadora do Núcleo de Dramaturgia da Escola Livre de Santo André e
integrante do Projeto Espetáculo - da Fábrica de Cultura da Brasilândia - como dramaturga. PÚBLICO-ALVO:
Estudantes, dramaturgas e dramaturgos. Núcleo destinado para pessoas que já completaram 18 (dezoito)
anos.
4.4.3. NÚCLEO DE SONORIDADES: “Eu quero ouvir você, não sua voz”: atravessamos esse ponto de partida
e do pressuposto que o ato cênico, o agir, o se implicar na expressão é fundamental para compreendermos
e investigarmos a voz, as sonoridades cênicas e a atuação. Os limites da voz esbarram nos limites do desejo,
do querer, da imaginação, de experiências de vida. Trabalhar a voz é inicialmente um ato subjetivo, de auto
avaliação e, em alguma medida, introvertido. Portanto, a consciência, o relaxamento e a liberdade física
são trajetória e ponto de partida. OBJETIVOS: Os objetivos do curso atravessam: Consciência e uso do
corpo vocal; Estudo, prática e atuação de poemas e cenas dramáticas/teatrais; Interpretação como ação
verbal, manifesto, comunicação; Relações entre a acústica e a poética expressiva; Elaboração de paisagens
sonoras, em ato teatral. METODOLOGIA E CONTEÚDO: CORPO VOCAL - Os pilares do trabalho vocal
incluem liberar os músculos respiratórios, lidar com a fonte sonora (pregas vocais), libertar o pescoço, a
língua e a mandíbula. O percurso de constituição do corpo vocal se faz pela respiração (diafragma, o “carro
chefe”, o “chão dos pulmões”, o “teto do estômago”), pela vibração da laringe (fonte sonora onde as
pregas vocais formam frequências e variações de intensidades), pelos ressonadores (peito, pescoço, boca,
palato, maxila, nariz, cabeça) e pelos articuladores (lábios, língua, dentes, mandíbula, bochechas, palato). É
necessário investigar timbres vocais e zonas sonoras do corpo, tais como abdômen e baixo ventre, peito e
cabeça. Uma das abordagens terá a Yoga como base para posturas do trato vocal e suas descobertas
emissivas. ATUAÇÃO: AÇÃO VOCAL - O material poético (os poemas e as cenas selecionadas) inaugura um
desafio para percepção, consciência e modos expressivos. Um modo de entrar em contato com as emoções
-muitas vezes bloqueadas e obstáculos para libertar a voz- e exercitar o “atletismo afetivo” do corpo
cênico. Um princípio estrutural é encarar a atuação como um processo relacional, um ato comunicativo. Os
direcionamentos expressivos – para onde e para quem se fala – são alguns dos procedimentos
fundamentais, assim como o impulso e a necessidade da fala. Compreender a atuação como vetor para
construção de imagens, pensamento em ação, e ação verbal, e conseguir diferenciar esses caminhos
interpretativos, é base para elaborar a fala enquanto comunicação encarnada. Outros procedimentos
metodológicos abarcam: rodas de improvisação, rítmicas e/ou melódicas; jogos individuais e corais
expressivos com o texto; experimentar emissões com uma base instrumental (rítmica e/ou melódica).
PAISAGEM SONORA - “Os olhos apontam para fora, os ouvidos para dentro”. Realizar os olhos como um
instrumento da vontade, os ouvidos como um órgão de recepção, os sons como vibrações táteis, nos
conecta com o espaço interior e exterior: o espaço do corpo vocal (espaço pessoal), e o contato com a
ambiência acústica (espaço global). Toda pesquisa sonora inclui o som e o silêncio, como ponto de partida
ou chegada, ou ainda de suspensão, pausa. Portanto, o emitir engloba o silenciar. O ressoar abraça o corpo
e o espaço. Precisamos conhecer e experimentar o dentro e o fora do corpo sonoro. Precisamos explorar as
sonoridades como campo expressivo e teatralizável. Todo material poético selecionado para o curso servirá
de inspiração e guia para a pesquisa do Núcleo de Sonoridades, em 2019. Ele irá balizar o ponto de vista
sobre a atuação e sobre as paisagens sonoras. BIBLIOGRAFIA INICIAL: ASLAN, O. (1994) O ator no século
XX. Trad. Rachel Araújo de Baptista Fuser, Fausto Fuser e J. Guinsburg. São Paulo, Perspectiva. | BERRY,
C. (1973) Voice and the actor. New York, Macmillan Publishing Company | BEUTTENMÜLLER, M.G.;
LAPORT, N. (1974) Expressão vocal e Expressão Corporal. Rio de Janeiro, Forense Universitária | BOAL, A.
(1992) 200 exercícios e jogos para o ator e o não ator com vontade de dizer. Rio e Janeiro: Editora
Civilização brasileira | CHEKHOV, M. (1986) Para o ator. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo, Martins Fontes |
GAYOTTO, L.H. (1996) Voz, Partitura da Ação. São Paulo: Summus Editorial | LINKLATER, K. (1992) Freeing
Shakespeare voice: the actor’s guide to talking the text. New York, Theatre Comunications Group | PINHO,
S. (2005) Fundamentos em Laringologia e Voz. São Paulo: Thieme Revinter | SACKS, O. (2007) Alucinações
Musicais. Trad. Laura Teixeira Motta. São Paulo, Companhia das Letras. | SCHAFFER, R.M. (1997) A afinação
do mundo. Trad. Marisa Trench Fonterrada. São Paulo: Fundação Editora da UNESP (FEU) | SCHAFFER, R.M.
(1997) Educação Sonora, 100 exercícios de escuta e criação de sons. Trad. Marisa Trench Fonterrada. São
Paulo: Editora Melhoramentos | STANISLAVSKI, C. (1986) A construção da personagem. Trad. Pontes de
Paula Lima. 4 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. ORIENTAÇÃO: Lucia Gayotto - Fonoaudióloga,
diretora vocal interpretativa. Lecionou em Universidades como USP e PUCSP e foi professora no Teatro
Escola Macunaíma e no Célia Helena. Autora do livro “Voz, Partirura da ação”, pela Summus Editorial, em
sua 3a edição. Trabalha com os grupos teatrais: Companhia Teatro Oficina Uzyna Uzona, Companhia Livre,
Mundana Companhia, Barracão Cultural, Suacompanhia, entre outras parcerias como com Denise Fraga,
Camila Pitanga, Einat Falbel, Luiz Vilaça, Letícia Sabatela, Vinicius Torres Machado, entre outros(as).
PÚBLICO-ALVO: Estudantes de artes cênicas, atrizes, atores e artistas em geral. Núcleo destinado para
pessoas que já completaram 18 (dezoito) anos.
4.4.4. NÚCLEO DE INICIAÇÃO TEATRAL: Voltado à pessoas com pouca ou nenhuma experiência em teatro o
Núcleo de Iniciação irá introduzir aos participantes as práticas teatrais e processos criativos da ELT.
Pautados pelo jogo teatral, os conceitos de corpo, espaço, [eu e o outro] irão nortear a criação de
exercícios cênicos a partir de diferentes materiais disparadores, sempre sob a perspectiva coletiva e de
apreciação. Promovendo um processo de aprendizagem artístico emancipatório a partir da criação em
torno de narrativas individuais, coletivas, sociais e políticas, o Núcleo também irá promover encontros com
outros espaços e agentes culturais da cidade, construindo uma ponte entre o processo criativo e o debate
em torno do direito à cidade e o direito à cultura. BIBLIOGRAFIA INICIAL: RYNGAERT, Jean-Pierre. Jogar,
representar. Práticas dramáticas e formação. São Paulo: Cosac Naify, 2009 | KOUDELA, Ingrid Dormien.
Texto e Jogo. São Paulo: Perspectiva, 2010 | SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo:
Perspectiva, 2005 | FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática da autonomia.
São Paulo: Paz e Terra, 1996 | BARTHES, Roland. Aula. São Paulo: Cultrix, 2013 | GUÉNON, Denis. O teatro
é necessário? São Paulo: Perspectiva, 2004. ORIENTAÇÃO: Lígia Helena Almeida - Atriz formada pela Escola
Livre de Teatro de Santo André. Integra a Cia. Estrela D’Alva de Teatro, pela qual coordena a Escola
Itinerante de Teatro e a Coletiva Pássaro com Cabeça de Mulher. É uma das diretoras da comissão do
Festival de Teatro Adolescente “Vamos que Venimos Brasil”. Orientou processos artístico pedagógicos nos
Programas Vocacional (SMC-SP) e Territórios de Cultura (SMC-SA). PÚBLICO-ALVO: Pessoas a partir de 16
anos, com pouca ou nenhuma experiência em teatro. Núcleo destinado para pessoas que já completaram
18 (dezoito) anos.
4.4.6. NÚCLEO DE PESQUISA CIRCENSE - ARENA DOS CORPOS: Núcleo de pesquisa para atores e atrizes
interessados(as) no diálogo entre linguagens artísticas cênicas (teatro, circo, dança), bem como nas
dinâmicas de criação cênica que têm a expressividade do corpo como foco ou principal meio (aspectos da
análise ativa, práticas populares de teatro, teatro físico) Pretende-se, além das aulas e do processo de
pesquisa, realizar também a montagem de um espetáculo em parceria com outros núcleos da escola, com
temporada prevista para o final de 2019 na própria Escola Livre de Teatro ou em espaços diversos.
BIBLIOGRAFIA INICIAL: BOLOGNESI, M. F. O corpo como princípio. Trans/Form/Ação (São Paulo), v.24,
p.101-112, 2001 | FERRACINI, Renato. A arte de não interpretar como poesia corpórea do ator.
Campinas/SP: Editora Unicamp. 2003 | FABIÃO, Eleonora. Corpo cênico, estado cênico in Revista
Contrapontos, v.10, n.3, 2010. | FO, Dario. Manual Mínimo do Ator. 1ª edição. São Paulo: Senac, 2004 |
GUZZO, M. Corpo em risco. Athenea Digital, 6. | KUSNET, Eugenio. ATOR E METODO. 10º ed.Rio de Janeiro:
HUCITEC editora, 2003 | MAGRO, R. A metáfora do circo. Circos: Festival Internacional SESC de Circo / SESC
São Paulo, 148 p. São Paulo, 2015. ORIENTAÇÃO: Osvaldo Hortencio (Dinho) - Ator, arte educador e
pesquisador das artes cênicas com foco em corpo e expressão. Coordena processos de estudo que
exploram as fronteiras do teatro com outras linguagens - principalmente o circo. É professor nos cursos de
Teatro e Cinema na Universidade Anhembi Morumbi e também na Escola Livre de Teatro de Santo André.
PÚBLICO-ALVO: Atores e atrizes interessados no diálogo entre linguagens artísticas cênicas (teatro, circo,
dança). Núcleo destinado para pessoas que já completaram 18 (dezoito) anos.
4.4.8. NÚCLEO DE MUSICALIZAÇÃO A PARTIR DAS CULTURAS ORIGINÁRIAS DO BRASIL - com recorte para
música afro brasileira e da diáspora africana e ênfase no fazer musical através de percussões e tambores:
Este Núcleo tem como objetivo construir narrativas percussivas e criações musicais aproximando xs
participantes da linguagem dos tambores e da prática de tocá-los. Os ritmos brasileiros de matriz africana
como: jongo, samba de roda, samba de bumbo, batuques, congadas, moçambiques, maracatus, marchas,
marchinhas, frevos, entre outros serão prioridade na pesquisa. A proposta é fomentar a aproximação dxs
participantes a instrumentos como: conga, atabaque, dejmbê, pandeiro, caixas de congadas e caixas de
folias, zabumba, surdos, triangulo, ganzá e muitos outros. METODOLOGIA: A metodologia será embasada
na educação popular e práticas contemporâneas de criação e composição aplicadas ao tema proposto. O
trabalho contará com: práticas corporais e de coordenação motora, práticas de percepção e apreciação
musical, vivências com diversos instrumentos de percussão, técnicas diversas de tambores tocados com as
mãos e com baquetas, prática de manutenção de instrumentos musicais. A pesquisa também
compreenderá leitura de textos, apreciação de vídeos, de músicas que embasam e contextualizam
historicamente o fazer musical afro brasileiro. BIBLIOGRAFIA INICIAL: MUKUNA, Kazadi Wa (2006)
Contribuição Bantu na Música Popular Brasileira perspectivas etnomusicológicas Ed. Terceira Margem |
BARBOSA, Marise (2006) Umas Mulheres que dão no Couro. Empório de Produções e Comunicações |
ERMEL, Pricila. (1998) A palavra da Música – Iniciação ao universo sonoro negro aficano Dogon – Tese de
doutoramento Usp FFLCH | SOMÉ, Sobonfú (2007) O espírito da Intimidade ensinamentos ancestrais
afrcanos sobre relacionamentos Ed. Odysseus | Rosângela Pereira de Tugny, Rubens Caixeta de Queiroz
(organizadores) 2006 | Músicas Africanas e Indígenas no Brasil – Editora UFMG | LOPES, Ney O Negro e o
Samba no Rio de Janeiro | SANTOS, Milton – Técnica Espaço e Tempo. ORIENTAÇÃO: Valquíria Rosa -
Performer, atriz, percussionista, cantora, compositora e produtora cultural. Graduada em Comunicação das
Artes do Corpo pela PUC-SP com a habilitação em Performance em 2006. Atua no cenário artístico desde
1986, participando de produções musicais, teatrais, de dança, vídeo, performance e arte – educação. Criou
os espetáculos de solo performance “Deixa a Nêga em Paz” e “Deixa a Sambalelê em Paz” e “ Me deixa em
paz” (em processo) que culminou com a criação da Cia Nêga Luzia. Desenvolve pesquisa na linguagem de
teatro, música vocal, cultura popular de tradição com ênfase na cultura de matriz africana e afro-brasileira,
performance, contato improvisação e yoga. PÚBLICO-ALVO: O trabalho destina-se a pessoas com ou sem
experiência musical que desejam ampliar seus conhecimentos em música e diáspora africana. Núcleo
destinado para pessoas que já completaram 18 (dezoito) anos.
4.4.9. NÚCLEO DE TEXTO E CENA - (GÊNEROS TEXTUAIS E IDENTIDADES DE GÊNERO): O Núcleo terá
atividades teóricas e práticas que questionam tanto os gêneros literários fixos quanto a cisgeneridade
compulsória no teatro e na literatura. As atividades práticas de escrita serão individuais ou em dupla, sendo
que os textos produzidos serão analisados ativamente, na prática, em improvisações e workshops,
passando por sucessivas reescrituras. No primeiro semestre, serão escritos e experimentados textos curtos,
e, no segundo semestre, textos longos, dos quais alguns trechos e cenas serão encenados na Mostra final
da Escola Livre de Teatro. Durante o ano, serão promovidos encontros com artistas da cena
contemporânea e lideranças de movimentos sociais, com foco nas pessoas transgêneras, mas não apenas
nelas. OBJETIVO PRINCIPAL: Investigar peças de teatro, livros, videoclipes e músicas de autoria de pessoas
transgêneras desde a década de 80 até hoje em dia, criando interseccionalidade na leitura comparada com
a dramaturgia, poesia e prosa contemporâneas escritas e encenadas por pessoas cisgêneras. A partir dessas
referências, incentivar a prática de escrita para a cena, valorizando o projeto pessoal de cada integrante do
Núcleo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Repensar a tradição cultural que tomamos como referência no meio
teatral; Estimular a escrita de cenas curtas por meio de diversos procedimentos criativos; Ampliar o
conhecimento sobre escrita para a cena a partir de análises práticas sobre os textos produzidos no Núcleo,
dentro de um fórum permanente de discussão sobre os procedimentos de trabalho; Debater
interseccionalmente a arte feita por pessoas trans e cisgêneras, abarcando as diversas linguagens e
gêneros, desde a autobiografia até o videoclipe, passando por peças de teatro, crônicas, poesia escrita e
oral, letras de música, entre outros. METODOLOGIA: Aulas coletivas com exercícios práticos e conteúdos
expositivos; Workshops de criação dramatúrgica; Apreciação musical de canções e videoclipes, em parceria
com a musicista e produtora musical Malka Bijelli; Leituras e reflexões sobre textos de conteúdos
específicos (bibliografia); Leitura dos textos escritos no Núcleo; Improvisações e workshops práticos de
experimentação sobre os textos escritos no Núcleo; Encontros agendados com artistas trans e cisgêneros
da cena contemporânea; Encontros agendados com lideranças políticas de movimentos sociais; Apreciação
e reflexão de espetáculos e eventos artísticos específicos; Discussões e avaliações constantes sobre o
processo de trabalho. BIBLIOGRAFIA INICIAL: A princesa. Fernanda Farias de Albuquerque e Maurizo
Janelli. Trad. Elisa Byington. Rio de Janeiro: nova Fronteira, 1995. | E se eu fosse puta.... Amara Moira. São
Paulo: Hoo Editora, 2016. | Eu preferia ter perdido um olho. Paloma Franca Amorim. São Paulo: Alameda,
2017. | Antologia Trans – 30 poetas trans, travestis e não-binários. Cursinho Popular Transformação e
Transarau (org.). São Paulo: edição independente, 2017. | A queda para o alto. Anderson Herzer. São Paulo:
Círculo do Livro, 1982. | de trans pra frente. Dodi Leal. São Paulo: Editora Patuá, 2017. | Viagem solitária:
memórias de um transexual 30 anos depois. João W. Nery. São Paulo: Leya, 2011. | Quarto de Despejo:
diário de uma favelada. Carolina Maria de Jesus. São Paulo: Editora Ática, 2001. | Casa de Alvenaria: diário
de uma ex-favelada. Carolina Maria de Jesus. Rio de Janeiro: Editora Paulo de Azevedo, 1961. | Canto
mestizo. Graça Graúna. Rio de Janeiro: Editora Blocos, 1999. | Metade cara, metade máscara. Eliane
Potiguara. São Paulo: Global, 2004. | O índio aviador. Ateneia Feijó e Marcos Terena. São Paulo: Editora
Moderna, 1994 | ABREU, Adélia Maria Nicolete. Ateliês de Dramaturgias: práticas de escrita a partir da
integração artes visuais-texto-cena. Tese de Doutorada. Escola de Comunicação e Artes de São Paulo. São
Paulo. 2013. | ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O fardo dos bacharéis. Revista Novos Estudos CEBRAP, n º 19,
dezembro 1987, pp. 68-72 | O ocaso dos bacharéis. Revista Novos Estudos CEBRAP, nº 50, março 1998, pp.
55-60 | ARANTES, Paulo. “1964” e “Tempos de Exceção”. In O novo tempo do mundo. São Paulo, Boitempo
Editorial, 2014. p. 281-314 e p. 315-327. | BAKHTIN, Mikhail. “Os gêneros do discurso”. In: Estética da
criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997. | BERTH, Joice. O que é empoderamento?. Belo Horizonte:
Letramento, 2018. | BOAL, Augusto. Técnicas latino-americanas de teatro popular. São Paulo: Editora
Hucitec / Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, 1984 | CAMPOS, Augusto de. Balanço da Bossa e
outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 2005. | CAMPOS, Haroldo de. Ruptura dos gêneros na literatura
latino-americana. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1977 | CONNEL, Raewyn. Gênero em termos reais. Tradução
Marília Moschkovich. Sâo Paulo: Inversos, 2016. | COSTA, Iná Camargo. Sinta o drama. Petrópolis, Vozes,
1998. | A hora do teatro épico no Brasil. São Paulo, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1996 | DAVIS, Angela.
Mulheres, raça e classe. Trad. Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo, 2016. | HARAWAY, Donna J.
“Gênero para um dicionário marxista: a política sexual de uma palavra”. Trad. M. Corrêa. Cadernos Pagu
(22) 2004: p. 264-298. | HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Impressões de viagem (CPC, vanguarda e
desbunde: 1960-70). Rio de Janeiro: Rocco, 1992. | JESUS, Jaqueline Gomes de. Transfeminismo: teorias e
práticas. 2a ed. Rio de janeiro: Metanoi, 2015 | KAMENSZAIN, Tamara. “Bordado y costura del texto”. In:
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“Bordado e costura do texto”. Tradução de Clarice Lyra.) | MBEMBE, Achille. “Necropolítica” in Revista Arte
& Ensaios PPGAV – EBA UFRJ n.32, p. 122-151, dez. 2016. | MERCADO, Tununa. “El tiempo de una poética
feminista”. In: La letra de lo mínimo. Rosario: Beatriz Viterbo, 2003. (Em português: “O tempo de uma
poética feminista”. Tradução de Clarisse Lyra.) | MORAES, Fabiana. O nascimento de Joicy). Porto Alegre:
Arquipélago, 2015. | MUNDURUKU, Daniel. O banquete dos deuses. São Paulo: Editora Angra, 1999. |
NOGUEIRA, Leonardo; HILÁRIO, Erivan; PAZ, Thaís Terezinha; MARRO, Kátia (org.). Hasteemos a bandeira
colorida: diversidade sexual e de gênero no Brasil. São Paulo: Expressão Popular, 2018. | RIBEIRO, Djamila.
O que é lugar de fala?. Belo Horizonte: Letramento> Justificando, 2017. | SIMON, Iumna Maria.
“Esteticismo e participação: as vanguarda no contexto brasileiro (1954 – 1969)”. In: PIZARRO, Ana (org.).
América Latina: palavra, literatura e cultura. São Paulo: Memorial: Campinas: UNICAMP, 1995. |
SUSSEKIND, Flora. Literatura e vida literária: Polêmicas, diários & retratos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1985. | VIANNA FILHO, Oduvaldo. “Entrevista a Ivo Cardoso”. In: PEIXOTO, Fernando (org.).
Vianninha: Teatro, Televisão, Política. São Paulo: Brasiliense, 1983. ORIENTAÇÃO: Ave Terrena Alves -
Dramaturga, poeta, performer e atriz. Autora das peças “as 3 uiaras de SP city “(2018), Lugar da
Chuva (2018), O Corpo que o Rio Levou (2017) e O amor canibal (2015), além do livro de poesias Segunda
Queda, que ganhou versão cênica em happening literoaudiovisual, em 2018. Integra o grupo Laboratório de
Técnica Dramática há quatro anos, participando de projetos independentes junto a outros grupos. Integra o
elenco do filme Tlazolteótl com previsão de estreia em 2019. PÚBLICO-ALVO: Dramaturgxs, poetas,
musicistas, compositorxs, escritorxs, pesquisadorxs, diretorxs, performers e artistas da cena em geral, trans
e cisgêneros, que tenham interesse em desenvolver práticas de escrita e experimentações práticas sobre os
textos. Núcleo destinado para pessoas que já completaram 18 (dezoito) anos.
4.4.10. NÚCLEO ESTUDO CRÍTICO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS EM CULTURA – DISPUTAS, CONFLITOS E
VETOS: O Núcleo tem como objetivo refletir criticamente acerca do conceito de “política públicas” tendo
em vista o percurso histórico dos movimentos organizados, da academia e do governo na área da cultura.
Para isso, o núcleo tomará como ponto de partida um estudo aprofundado sobre as políticas culturais a
partir de algumas dimensões importantes para elaboração e execução e vetos das mesmas. OBJETIVO
ESPECÍFICO: Tem como objetivo analisar o papel do Estado na elaboração das políticas públicas culturais
voltadas para a área teatral no transcurso histórico brasileiro. Com isso, busca-se averiguar suas
implicações sobre o sistema produtivo dos artistas e coletivos, ou seja, sobre as relações, o processo e a
criação desses coletivos, bem como os efeitos sociais, políticos e estéticos dessa relação. BIBLIOGRAFIA
INICIAL: BASTOS, Pedro Paulo Zahluth; BIANCARELI, André Martins; DEOS, Simone Silva de. Controle de
capitais e reformas liberais: uma comparação internacional. Campinas. UNICAMP: Economia e Sociedade, v.
15, n. 3 (28), p. 545-576, dez. 2006. | CAMARGO, I. e CARVALHO, D. Movimento Arte Contra Barbárie. In: A
luta dos grupos teatrais de São Paulo por políticas públicas para a cultura. São Paulo. 2008. | CANELAS
RUBIM, A.B. (org). Políticas culturais no Brasil. Salvador: EDUFBA, 2007. | COELHO, T. (org). A cultura pela
cidade. São Paulo: Iluminuras/Observatório itaú cultural, 2008. | DARDOT, P. E LAVAL, C. A Nova Razão do
Mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo, 2016. | LAZZARATO, M. As revoluções
do capitalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. Signos, Máquinas, Subjetividades. São Paulo:
Edições SESC/n-1, 2014. | RANCI`ERE, J. A Partilha do Sensível. São Paulo: Ed. 34, 2009. | RUBIM, A. A. &
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possível e o impossível. (trabalho apresentado no II ENECULT- Encontro de Estudos Multidisciplinares em
Cultura, realizado de 03 a 05 de maio de 2015, na Faculdade de comunicação /UFBA, Salvador- Bahia). |
SADER, E. & GENTILI, P. (org). Pós- neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado Democrático. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1995. | SOUZA, C. M. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, 16, 20-
45. | VEIGA-NETO, A. “Governamentalidades, neoliberalismo e educação”. In: Foucault: filosofia e política.
BRANCO, G. C. E VEIGA-NETO, A. (org). Belo Horizonte: Autêntica, 2011. ORIENTAÇÃO: Judson Cabral - Ator
formado pela Escola Livre de Teatro de Santo André. Bacharel em Sociologia e Política pela Fundação Escola
de Sociologia e Política de São Paulo(FESP-SP). Mestre e doutorando em Ciências Sociais pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). PÚBLICO-ALVO: Estudantes, artistas, produtores(as) e
gestores(as) da área da cultura. Núcleo destinado para pessoas que já completaram 18 (dezoito) anos.
5. DA SELEÇÃO PRESENCIAL:
6. DO RESULTADO FINAL
6.1. A partir do dia 18 de fevereiro de 2019, será afixada na porta de entrada da ELT a listagem com o
RESULTADO FINAL DO PROCESSO SELETIVO DE CADA NÚCLEO, que também estará disponível na
plataforma CulturAZ a partir do dia 19 de fevereiro de 2019.
7. DA EFETIVAÇÃO DA MATRÍCULA
7.1. As pessoas que tiverem seus nomes na lista deverão comparecer, obrigatoriamente, no PRIMEIRO DIA
DE AULA DE CADA NÚCLEO para o qual foi selecionado(a) para efetivarem suas matrículas através da
assinatura de um Termo de Compromisso.
8.1. Todo o processo seletivo, assim como a condução das aulas dos Núcleos de Pesquisa da Escola Livre de
Teatro, durante o ano letivo de 2019, estarão sob responsabilidade do corpo docente composto por Luiz
Fernando Marques, Dione Carlos, Lucia Gayotto, Lígia Helena Almeida, Camila Bolaffi, Patricia Gifford,
Osvaldo Hortencio, Fernanda Azevedo, Valquiria Rosa, Ave Terrena Alves e Judson Cabral.
8.2. Maiores informações sobre o cadastro na Plataforma CulturAZ poderão ser obtidos pelo correio
eletrônico: culturaz@santoandre.sp.gov.br
8.3. Maiores informações sobre o Processo Seletivo poderão ser obtidos pelos telefones (11) 4990-4474 ou
(11) 4979-4370, de segunda à sexta-feira, das 15h às 21h.
8.4. O Corpo Docente da Escola Livre de Teatro de Santo André é soberano em suas deliberações, sobre as
quais não caberá recurso.
8.5. Os casos omissos referentes a este Processo Seletivo serão resolvidos pelo Corpo Docente da ELT em
acordo com os(as) responsáveis da Secretaria Municipal de Cultura.