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TRABALHO
EM ALTURA
CRÉDITOS
COORDENAÇÃO GERAL
Grupo Cadenas
TEXTOS
Edson Schultz
ILUSTRAÇÃO
Ilustrador: Felipe N. Nanni
felipenanni@yahoo.com.br
GRUPO CADENAS
Rua Frei Orlando, 1582 - (41) 3263-7900
Jardim Social - cep 82530-040 - Curitiba - Paraná
cadenas@cadenas.com.br - www.cadenas.com.br
Ano 2014
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Legislação
NR-35 – Trabalho em Altura
NR-06 – Equip. Proteção Individual
NR-18 – Condições e meio ambiente
de trabalho na indústria da construção
NR-01 – Disposições Gerais
Referências Normativas
NBR 15475 – Acesso por corda –
Qualificação e certificação de pessoas
NBR 15595 – Acesso por corda –
Procedimentos para aplicação do método
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ANDAIMES
Trabalho em Altura
Trabalho em Altura
CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS
4
1º 2º
Trabalho em Altura
ANÁLISE DE RISCOS
35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.
35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
TRABALHADORES ENVOLVIDOS
NOME CARGO REG./MATR
Trabalho em Altura
RESPONSÁVEL: ASS:
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Considera-se Equipamento de Proteção Individual – EPI, todo dispositivo ou produto,
de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetí-
veis de ameaçar a segurança e saúde no trabalho. (NR-06)
CINTOS DE SEGURANÇA
Devem obrigatoriamente ser do tipo paraquedista com ponto de fixação acima da linha
abdominal (Peitoral ou Dorsal). Pode ser destinados basicamente a duas finalidades:
TRAVA-QUEDAS
Destinado a acompanhar o trabalhador durante a subida e descida, retendo sua queda caso
Trabalho em Altura
Trava-queda para
linha rígida
Elemento de
Corda amarração retrátil
Extensor
TALABARTES
Existem dois tipos de talabartes, cada um deles com diferentes modelos, de acordo com o
fabricante e uso específico:
Ponto de conexão
com a estrutura Ponto de conexão Ponto de contato
com o cinturão com a estrutura
CAPACETE
CONECTORES
CORDAS DE SEGURANÇA
A NR-18 estabelece quais são as especificações cabíveis ao cabo de segurança
destinado a conexão do trava-quedas para uma linha de vida.
Alma
Fita de Identificação Três capas Alma central torcida em multifilamento de poliamida.
Fita de identificação
Constando: NR 18.16.5 - ISO 1140 1990 e nome do
fabricante com CNPJ.
Existe também um padrão internacional Corda com tecnologia kernmantle padrão internacional
de construção de cabos de segurança
Uma única capa transpaça-
chamado Kernmantle (Capa e Alma) da com fios de poliéster
parecido ao da NR-18, contudo, este Fita de Identificação
distribui as capas de maneira diferente
e aumenta a quantidade de fios na
alma, garantindo maior resistência
a tração. Usado para atividades de Alma composta de centenas
acesso por corda e resgate em altura. de fios de poliamida
Inspeção: Antes de cada uso, a corda deve ser inteiramente inspecionada (Inspeção
visual e tátil). Verifique cortes, desgastes, sujidade. A corda não deve apresentar
caroços, inconsistência à dobra, emagrecimento da alma e folga entre capa e alma.
Manutenção: A manutenção de cordas deve ser feita preferencialmente com uso
de água e detergente neutro, devendo secar à sombra, conforme recomendaçao do
fabricante.
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PONTOS DE ANCORAGEM
Pontos destinados a suportar carga de pessoas para a conexão de dispositivos de seguran-
ça, tais como cordas, cabos de aço, trava-queda e talabartes. (Glossário NR-35)
18.15.56.1 Nas edificações com, no mínimo, quatro pavimentos ou altura de 12m (doze
metros) a partir do nível do térreo devem ser instalados dispositivos destinados à ancora-
gem de equipamentos de sustentação de andaimes e de cabos de segurança para o uso de
proteção individual a serem utilizados nos serviços de limpeza, manutenção e restauração
de fachadas.
18.15.56.2 Os pontos de ancoragem devem:
a) estar dispostos de modo a atender todo o perímetro da edificação;
b) suportar uma carga pontual de 1.500 Kgf (15 KN);
c) constar do projeto estrutural da edificação;
d) ser constituídos de material resistente a intempéries, como aço inoxidável ou material de
características equivalentes.
SISTEMAS DE ANCORAGEM
Componentes definitivos ou temporários, dimensionados para suportar impactos de queda,
aos quais o trabalhador possa conectar seu Equipamento de Proteção Individual, diretamente
ou através de outro dispositivo, de modo a que permaneçam conectados em caso de perda
de equilíbrio, desfalecimento ou queda. (Glossário NR-35)
Nó Borboleta Fiel
Trabalho em Altura
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FATOR DE QUEDA
É a razão entre a distância
que o trabalhador percorreria
na queda e o comprimento Trabalho em Altura
do equipamento que irá
detê-lo. (Glossário NR-35)
35.5.3.4 É obrigatório o uso
de absorvedor de energia
nas seguintes situações:
a)fator de queda for maior
que 1;
NÃO RECOMENDADO b)comprimento do talabarte
for maior que 0,9m.
C CIRCULATION
D DISABILITY
Circulação com controle de grandes hemorragias Estado neurológico / nível de consciência
E EXPOSIÇÃO
Inspeção e Palpação
Trabalho em Altura