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Índice

1.0.Introdçao ................................................................................................................................. 2
1.1.Objectivos ............................................................................................................................... 2
1.1.2.Conceito de Turismo ............................................................................................................ 3
1.1.3.Tipos de turismo ................................................................................................................... 4
1.1.4.Turismo Cultural .............................................................................................................. 4
1.1.4.Turismo religioso ............................................................................................................. 4
1.1.5.Turismo De Natureza ....................................................................................................... 5
1.1.6.Turismo Gastronómico ..................................................................................................... 6
1.1.7.Turismo Patrimónico ........................................................................................................ 7
1.1.8.A Importância Do Turismo No Mundo ........................................................................ 7
1.1.9.Os atrativos dos territórios e o turismo ........................................................................ 8
1.2.0.Conceito de produto turístico ....................................................................................... 9
1.2.1.Principais Destinos Turisticos no Mundo .......................................................................... 10
2.0.Conclusao ...................................................................................................................... 16
3.0.Referencias Bibliograficas ............................................................................................ 17
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1.0.Introdçao
O presente trabalho visa fazer uma pesquisa sobre aquilo que desigina-se turismo a
redor do mundo, especificamente focalizando em estudo, análise e conclusão sobre os
destinos turissticos, produtos e mercados turísticos, para em seguida apostar na
diferenciação, na diversificação e na qualidade da oferta por via de umaespecialização
do produto e serviço.

Vele a pena tambem ressaltar que o turismo é uma fonte sustentável de energia e
reforço para quem o pratica, tornando-se um meio de formação eficaz quando a
praticamos com abertura à aprendizagem e à troca de conhecimentos culturais. Esta
prática é uma actividade de todos e para todos, onde diferentes povos com culturas
diversas podem e devem coexistir no espaço um do outro. A importância de delinear e
defi nir claramente produtos e mercados associados a destinos turísticos específicos
prende-se com a identificação das motivações dos visitantes, e responder
adequadamente às suas necessidades e desejos mais complexos e em constante mutação.
O consumidor é cada vez mais exigente e informado, o que nos leva a impor
gradualmente mais qualidade aos nossos produtos, serviços e atendimento, conscientes
de que a concorrência revela-se também mais forte e competitiva.

1.1.Objectivos
Geral
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1.1.2.Conceito de Turismo
Desde os primórdios dos tempos que o homem sentiu necessidade de se deslocar de um
lado para outro. Inicialmente, fazia-o em busca de alimento, de abrigo, ou para se
refugiar das intempéries. Mais tarde, quando se sedentarizou continuou a fazê-lo,
independentemente das suas motivações. Estas poderiam ser as mais variadas.
Recuando apenas ao império romano podemos encontrar na deslocação dos aristocratas
para as villas, ou seja dos meios citadinos para o campo, uma das primeiras formas de
turismo. (cunha, 2010).

Assim, o homem tornou-se “hóspede”, expressão derivada do latim hospites, ou do


grego xénos, viandante, viajante, ou forasteiro (cunha, 2010).

Quando a sua deslocação, independentemente dos motivos (prazer pela descoberta,


religião, cultura ou repouso) adquiriu um caráter regular e originou um conjunto de
atividades económicas, sentiu-se necessidade de utilizar uma outra expressão para
designar estes movimentos.

De acordo com a definição adotada pela omt em 1994, turismo “(…) é a deslocação das
pessoas para fora do seu local habitual de residência por um período superior a 24
horas e inferior a 60 dias, motivado por razões não económicas”.

Este conceito de turismo sofreu evolução e estea organizaçao, considerou que o turismo
compreendia as atividades realizadas pelas pessoas durante as suas viagens e estadas em
lugares diferentes por um período não superior a um ano consecutivo, por prazer,
negócios ou outros fins.

Mas vale ressaltar a diferença entre turista e viajente;

Viajante - Qualquer pessoa que se desloca entre dois ou mais países (viajante
internacional) ou entre duas ou mais localidades do seu país de residência habitual
(viajante doméstico). Qualquer pessoa que viaja para fora do seu local habitual por
menos de 12 meses consecutivos e cujo motivo principal não seja o de exercer uma
atividade remunerada no local visitado.

Turista - Visitante que permanece, pelo menos, uma noite no local visitado (não
necessariamente em alojamento pago).
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1.1.3.Tipos de turismo

1.1.4.Turismo Cultural
Ao conceito de turismo cultural encontra-se subjacente o conceito de cultura. Por
cultura, podemos entender tudo quanto contém a marca da intervenção do homem
(bucho, 2010). Esta intervencao refere-se a acao humana, as suas formas e modos de
expressao, incluindo a relação do homem com a natureza.

Adotando a definição da omt (organizaçao mundial do turismo),de 1985, turismo


cultural visa a satisfação da necessidade humana de diversidade, tendente a elevar o
nível cultural do indivíduo, gerando novos conhecimentos, experiências e encontros
com povos de outras culturas. Numa visão mais restrita, turismo cultural compreende as
deslocações motivadas essencialmente pelo aspeto cultural, como por exemplo, visitas
de estudo, artes do espetáculo e passeios culturais, viagens para festivais e outros
eventos culturais, visitas a monumentos, estudo da natureza.

Turismo cultural consiste no turismo no qual o principal atrativo não é a natureza, mas
um aspeto da cultura humana. Este atrativo pode ser a história, o quotidiano, o
artesanato ou qualquer dos aspetos abrangidos pelo conceito de cultura e inclui o
“conhecimento dos ambientes culturais compreendendo a paisagem do lugar” (barreto,
2007).

1.1.4.Turismo religioso
O turismo religioso assenta nas atividades turísticas que resultam da procura de
satisfação espiritual e das práticas e expressões religiosas.

Este turismo tem lugar em espaços relacionados com as religiões instituídas, sejam elas
de matriz judaico-cristã, islâmica ou outra. Em portugal, o santuário de fátima
representa o expoente máximo em termos de atractividade no segmento do turismo
religioso.

As deslocações motivadas essencialmente pela atração que os espaços religiosos e de


culto exercem originam um fluxo turístico, por vezes muito intenso, como se verifica
em fátima (santos, 2006).
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Os santuários são, neste caso, utilizados por turistas de grande religiosidade, sendo o
lugar de visita(…) reivindicado, possuído e operado pela comunidade religiosa”
(rosendahl, 2005, p. 4).

O turismo religioso relaciona-se com as deslocações motivadas pela religião, mas não
como único fator, proporcionando uma interpretação mais genérica do conceito
(guimont, 1997, apud silva, 2011).

O progresso das acessibilidades e a oferta de viagens organizadas a locais de culto


provocou uma evolução significativa das peregrinações para turismo religioso
(jackowski, 2000, apud silva, 2001). Será, pois, nesta perspetiva, uma incorreção
designar como turismo religioso, as deslocações a locais de culto que não forem
motivadas exclusivamente por questões religiosas ou espirituais.

No entanto, verifica-se que o turismo religioso inclui tanto as manifestações religiosas e


peregrinações, como os eventos laicos, festas e romarias (cunha, 1997).

1.1.5.Turismo De Natureza
Atualmente, assiste-se a um interesse crescente pelo retorno à natureza e por atividades
praticadas ao ar livre (portillo e alama, 1994), pelo que o turismo de natureza se
encontra em expansão.

As motivações que impulsionam as pessoas a práticar este tipo de turismo resultam da


"(…) necessidade de evasão do quotidiano urbano, a importância conferida ao
desporto informal, o gosto pelo contacto com a natureza e o desafio que constituem
alguns desportos chamados de aventura" (barbosa e rego 1999).

Deste modo, no contexto do turismo de natureza, surge associado o desporto de


natureza. Este surge em resultado da crise do turismo tradicional, provocando um
“consumo massivo” da natureza, sob a forma de turismo e recreação. Neste contexto
surgiram novos produtos, incluindo todas as atividades praticadas em meio natural ou
rural nas quais se integram alguns segmentos denominados como ecoturismo,
agroturismo, turismo de aventura, entre outras.

O agroturismo, um dos setores em expansão que se pode incluir no turismo de natureza,


possibilita o contacto direto com a natureza, a interação com as comunidades locais,
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partilhando a sua vida e tarefas quotidianas e realizar trabalhos agrícolas, mormente os


relacionados com a prática de agricultura biológica.

Mais que apelidar de novos produtos, dever-se-ia falar de novos destinos e novas
formas de conceber o turismo, destinados a satisfazer a necessidade de envolvimento
com o meio ambiente. As atividades daí resultantes baseiam-se na utilização e
exploração dos recursos naturais.

1.1.6.Turismo Gastronómico
Gastronomia é tambem uma forma de turismo, visto que as variedades gastronómicas
podem ser um atractivo para pessoas com curiosidades gastronomicas.

Um segmento de turismo que surge da motivação do turista em conhecer a gastronomia


tradicional de uma região e do prazer pela degustação de vinhos.

A motivação que está na base do turismo de quem procura o produto “gastronomia”,


segundo o estudo realizado pelo turismo de portugal, em 20068 é “ (…) usufruir de
produtos típicos e aprofundar o conhecimento sobre o património enológico e
gastronómico de um território” (p. 8).

Ainda segundo o estudo acima referido do turismo de portugal, as atividades que


sustentam esta forma de turismo são a degustação, a aprendizagem dos processos de
produção e as visitas a atrações locais. Visam mercados específicos, consoante o grau
de conhecimento do turista. Assim, podem-se considerar viagens de descobrimento, as
quais representam 80% do volume total; de aprofundamento, representando apenas 5%
e de aprendizagem, representando 15% do total das viagens realizadas neste setor do
turismo. Gastronomia, é considerado pelo pent como um dos produtos com potencial de
crescimento.

Segundo o estudo de 2006 realizado pelo turismo de portugal, na europa realizam-se


anualmente cerca de 600.000 viagens motivadas pela gastronomia, consideradas como
motivação primária e cerca de 20 milhões se se atender às viagens motivadas por outros
produtos, mas agregando também actividades relacionadas com gastronomia. Estas
atividades originam gastos diários significativos, variando entre os 150€ e os 450€ por
pessoa. As viagens ocasionadas pela descoberta e aprendizagem motivam maiores
gastos, uma vez que as viagens de aprofundamento apenas incluem visitas a adegas e
vinhos, ao passo que as de descobrimento e aprendizagem integram atividades
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formativas pagas, tais como workshops. Para alguns autores esta é uma área forte e em
franco crescimento dentro do turismo (o’neill e chartes, 2000, apud costa, 2009).

1.1.7.Turismo Patrimónico
O conceito de património (público) remete-nos para uma relação de apropriação de
algo, chegado até nós, via de herança dos antepassados, seja material ou imaterial, ao
qual atribuímos valor. Este conceito sofreu uma evolução significativa, através dos
tempos, sendo que, na época clássica remetia, sobretudo, para os aspetos económicos,
artísticos e simbólicos, para se revestir, a partir do séc. Xix de valor intrinsecamente
cultural, histórico-cultural sem que estivesse dependente do atribuído à vertente
económica (bucho, 2010). Património: “(…)

É o conjunto das obras do homem nas quais uma comunidade reconhece os seus
valores específicos e particulares e com os quais se identifica. A identificação e a
valorização destas obras como património é, assim, um processo que implica a
selecção de valores.”

De acordo com barros (barros, 2004), património cultural é o conjunto de todos os bens
materiais móveis ou imóveis e pelos bens culturais tangíveis ou intangíveis, pelo que a
política de gestão e preservação do património cultural carece de uma dinâmica

Relacionada com as necessidades socioeconómicas das comunidades que os detêm,


“(…) tomando o património cultural a dimensão de mais um motor de
desenvolvimento” (barros, 2004).

1.1.8.A Importância Do Turismo No Mundo


Segundo a Organização Mundial do Turismo (OMT), o turismo no mercado de viagens
representa 30% das exportações mundiais de serviços e na categoria exportação o
turismo está em 4º lugar, perdendo apenas para os combustíveis, produtos químicos e
automóveis. Estes dados justificam o poder da actividade turística em gerar emprego e
renda e, embora a crise econômica de 2009 tenha afetado os negócios do turismo, a
atividade ainda representa no mercado mundial algo em torno de U$ 900 bilhões. Se em
1950 o fluxo internacional de turistas era de 25 milhões, em 2020 a OMT projeta que a
chegada de turistas internacionais chegue a 1,6 bilhões.

Ainda os países que mais recebem turistas internacionais se concentram no continente


Europeu.
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1.1.9.Os atrativos dos territórios e o turismo


Em resultado do elevado número de pessoas num determinado ambiente, sobretudo nos
mais vulneráveis, podem advir alguns danos, pelo que a atratividade de um território
pode comprometer o próprio meio e a sua capacidade atrativa. Deste modo, importa
organizar a ação do homem (ruschmann, 1997).

O planeamento dos espaços, dos equipamentos e das actividades turísticas é


fundamental para evitar os efeitos negativos nos recursos, assegurando que os mesmos
mantêm, no futuro, a sua capacidade atractiva.

As atrações do produto turístico podem ser agrupadas em duas categorias: as produzidas


pelo homem e as naturais, podendo ser classificadas por tipo (cooper et. Al., 1993) e
distinguidas entre as naturais e as não naturais (peters, 1969, apud cooper et al., 1993).

Englobadas no leque das não naturais, encontram-se as relativas a:

 Cultura – religião, cultura moderna, museus, galerias de arte, estações


arqueológicas e construções;
 tradições – folclore, cultura animada, festivais;
 eventos – desportos (jogos olímpicos, taça do mundo), eventos culturais e
acontecimentos que envolvem personalidades e figuras públicas;

Autores como clawson e knetsch, consideram que as atrações se podem classificar


quanto a sua “naturalidade e artificialidade”. Assim, as atracoes naturais seriam aquelas
que assentam nos recursos em si e o mais possivel isentas da intervencao humana. Estas
atrações possibilitam um conjunto diversificado de actividades realizadas em contexto
da natureza.

As atrações artificiais, ainda na perspetiva destes autores, seriam formadas pelos


recursos, criados artificialmente, como por exemplo os campos de golfe ou ténis. As
atrações poderiam agrupar-se em naturais, construídas, culturais e sociais (middleton e
clarke, 2001).

O tipo de atrações existentes no destino e o meio ambiente determinam, na perspetiva


destes autores, a escolha do turista. A escolha do turista rege-se, igualmente, pela
existência de outros elementos, tais como alojamento e tipos de alojamento, serviços
prestados, restauração, transporte e actividades proporcionadas.
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1.2.0.Conceito de produto turístico


Antes de partirmos para a definição do conceito de produto turístico importa esclarecer
que um producto turistico define-se como algo que pode ser oferecido no mercado para
aquisição e/ou consumo, o que inclui objectos físicos, serviços, lugares.

Tradicionalmente, a designação de produto era destinada aos bens físicos. O produto


turístico passou assim a ser uma mistura de tudo quanto uma pessoa pode consumir,
utilizar, experimentar, observar e apreciar durante uma viagem turistica.

O produto turístico é uma combinação de elementos matèriais e imatèriais que se podem


encotrar em um território que se certo modo estarao a disposiçao e para aquisiçao do
turista, neste contexto isto engloba: as atrações, os equipamentos, as infraestruturas e a
acessibilidade ao destino turístico, estabelecimentos hoteleiros, transporte, animação,
restaurantes, informação e organização da viagem, estabelecimentos comerciais e
serviços diversos.

O produto turístico liga todo o conjunto de bens e serviços unidos por relações de
interação e interdependência, que o tornam complexo, ou seja, numa ótica funcional o
produto turístico compreende entidades com responsabilidades na gestão dos recursos
públicos (praias, florestas, museus, monumentos), empresas turísticas (hotéis,
transportes, agências de viagens, restaurantes, operadores turísticos), entidades com
responsabilidades na gestão das infraestruturas (estradas, aeroportos, serviços de
saneamento, serviços de limpeza) e empresas complementares (parques temáticos,
cinemas, casinos, instalações desportivas e/ou culturais). Exposto isto, o conjunto de
bens e serviços organizados pelo sector público e sector privado podem ser adquiridos
pelo consumidor por um valor estabelecido num lugar concreto e num determinado
momento.

O produto turístico tendo em conta as suas especificicaçao apresenta determinadas


caraterísticas, nomeadamente:

 É estático, os turistas é que vão ao seu encontro;


 É intangível, não pode ser testado antes do consumo;
 É abstrato, só fica a memória depois do consumo;

Apresenta uma relação de inseparabilidade, obriga à presença do turista e é


condicionado por este.
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Os produtos turísticos são definidos tendo em conta as condições específicas de cada


território, ou seja, não existem produtos turísticos universais, porque cada território
possui características diferentes que influenciam directamente no mesmo. Existem
produtos turísticos comuns em vários territórios, pois as condições de cada território
introduzem diferenciações que podem satisfazer melhor ou pior as preferências dos
consumidores (turistas).

É comum notar no estudo do turismo dificuldade em diferenciar os conceitos de produto


e de atractivo turistico. Sendo assim, para compreender o conceito de produto turístico,
é necessário distingui-lo do correspondente de atractivo turístico, compreendendo a
relação com o destino turístico.

Um destino turístico é composto “de produtos turísticos, os quais, por sua vez, se
estruturam a partir dos recursos ou atrativos existentes no lugar” (valls, 2006, p. 26).

Um atractivo turístico é composto de “locais, objectos, equipamentos, pessoas,


fenômenos, eventos ou manifestações capazes de motivar o deslocamento de pessoas
para conhecê-los. Os atractivos turísticos podem ser naturais; culturais; actividades
econômicas; eventos programados” (brasil, mtur, 2007b, p.27).

O actrativo “é o elemento que desencadeia o processo turístico” (valls, 2006, p. 27), ou


seja, è a peça chave para o desenvolvimento ou surgimento do turismo sem a qual um
país ou uma região não poderiam empreender o desenvolvimento e ou actividade
turística (boullón, 1983).

1.2.1.Principais Destinos Turisticos no Mundo


França e Espanha continuam sendo os principais destinos turísticos do mundo, segundo
dados de 2006, publicados pela Organização Mundial do Turismo das Nações Unidas
(OMT).

Times Square, Nova York

Com cerca de 50.000.000 de visitantes O coração de Nova York é o terceiro ponto


turístico mais procurado pelos turistas. Além das luzes de néon que iluminam o local, as
pessoas podem conferir shows da Broadway, grandes lojas e algumas peculiaridades,
como personagens fantasiados que posam para fotografias em troca de uma pequena
compensação financeira. Áreas reservas exclusivamente para pedestres contam com
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mesas de café introduzidas há alguns anos para tornar possível a interação entre as
pessoas. A Times Square também conta com hotéis e acesso fácil ao transporte público,
o que torna a intensa movimentação pelo local menos caótica.

Central Park, Nova York

Com cerca de 40.000.000 de visitantes, Nova York possui grandes áreas verdes para a
população fugir da constante agitação da megalópole. Mas nenhum parque é tão famoso
quanto o Central Park, cuja extensão é calculada em 850 acres de terra. Os programas
turísticos envolvem passeios de carruagem puxadas por cavalos, um pequeno zoológico
e visitações ao Castelo de Belvedere, datado do século XIX. Aos que procuram um
lugar para descansar, é possível arrumar um lugar para deitar nas áreas gramadas e
apenas observar a movimentação das nuvens.

Union Station, Washington DC

Com cerca de 40.000.000 de visitantes, Empatada em quarto lugar com o Central Park
está a Union Station, na capital americana Washington. Aberta em 1907, a estação
comporta 12.500 passageiros que entram e saem da cidade diariamente. Além disso,
milhões de turistas visitam o local para observar as estruturas arquitetônicas impecáveis
da colossal construção. É possível encontrar traços que variam do estilo clássico ao
barroco no local. Mais de setenta lojas nas imediações também tornam a Union Station
um espaço de compras para os turistas.

Faixa de Las Vegas

Em 2013, 77% dos turistas que visitaram Las Vegas decidiram se hospedar em hotéis
localizados na extensa avenida de 6,4 quilômetros. É possível se deslumbrar no local
com as fontes do hotel Bellagio e diversas lojas e cassinos que sempre estão de portas
abertas para receber os turistas.

Santuário de Meiji Jingu, Tóquio

Construído há mais de 100 anos para homenagear o imperador Meiji e a imperatriz


Shoken, o santuário é um ponto de paz em Tóquio cercado por uma floresta formada por
mais de 100.000 árvores. Os turistas também ficam encantados com os jardins sazonais
do local, repletos de vegetações típicas do país oriental que mudam conforme as
estações do ano.
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Templo de Sensoji, Tóquio

Empatado em sétimo lugar na lista com o Santuário de Meiji Jingu está o Templo de
Sensoji, também localizado em Tóquio. O templo é o mais antigo da capital japonesa e
foi dedicado a Bodhisattva Kannon, um ícone da religião budista. Seguindo as tradições
locais, os estabelecimentos localizados nas imediações da construção vendem comida e
outros bens aos peregrinos, cuja presença aumenta consideravelmente durante as
festividades de réveillon.

Cataratas do Niágara, divisa entre EUA e Canadá

Localizada na divisa entre os Estados Unidos e o Canadá, as três gigantescas quedas


dágua fazem circular 6 milhões de metros cúbicos de água - em uma queda vertical de
50,2 metros - a cada minuto. Embora existam 500 quedas dágua maiores no mundo, as
Cataratas do Niágara são um espetáculo à parte pelo impressionante espetáculo visual
que oferecem. Ela também é muito mais acessível para os turistas do que outros
fenômenos naturais semelhantes.

Grand Central Terminal, Nova York

Mesmo com a intensa agitação dos moradores de Nova York, os turistas costumam
visitar o Grand Central Terminal para observar a arquitetura do local e a pintura no teto
que ilustra as constelações estelares vistas durante a noite. Lojas e restaurantes, assim
como eventos especiais, também atraem a atenção dos visitantes.

Grande Bazar, Istambul

Com mais de 91.250.000 de visitantes, este e famoso por Cerâmicas pintadas à mão,
lanternas, tapetes estampados, peças de cobre, jóias de ouro no estilo bizantino e muitos
outros produtos que prendem a atenção do público podem ser encontrados nos
corredores do Grande Bazar, cujo prédio é datado do século XV. O local foi expandido
recentemente e se tornou um ponto obrigatório não só para turistas, mas também para
turcos que planejam barganhar produtos típicos com os comerciantes. As opções
gastronômicas também valem o investimento, sendo que o destaque vai para os
tradicionais kebabs e cafés turcos.

El Zócalo, Cidade do México


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é a principal praça da Cidade do México, informalmente conhecida como "el Zócalo"


(em português somente como Zócalo). É a quarta maior praça do mundo e o centro da
identidade nacional do México, ficando somente atrás, em dimensão, da Praça
Tiananmen em Pequim (China), a Macropraça de Monterrey (México) e a Praça
Vermelha em Moscou (Rússia). A praça está localizada no centro do Centro Histórico
da cidade, localização esta que foi escolhida pelos conquistadores por ser antigamente o
centro político e religioso de Tenochtitlan, capital do império Asteca. Está rodeada pela
Catedral Metropolitana da Cidade do México (ao norte), o Palácio Nacional do México
(ao este), sede do Poder Executivo Federal, e o edifício do Governo do Distrito Federal
(ao sul), sede do Poder Executivo local. Adicionalmente, a praça está rodeada por
edifícios comerciais, administrativos e hotéis. Na esquina noroeste da praça se encontra
o Museu do Templo Maior. Também se encontra a estação Zócalo da Linha 2 do Metrô
da Cidade do México.

Os paises apresentados na tabela são as 10 melhores atrações do mundo segundo a


Forbes, e se incluem também alguns outros destinos famosos posicionados dentro dos
50 melhores, e também se apresentam as 10 cidades mais visitadas do mundo e se
incluem cidades de países lusófonos que classificaram dentro deste ranking.

Número de
Posição Atração
Cidade País turistas
mundial turística
(em milhões)
1 Times Square Nova Iorque EUA 35
National Mall &
2 Washington, D.C. EUA 25
Memorial Parks
Walt Disney
3 World'sMagic Lake Buena Vista, FL EUA 16,6
Kingdom
4 Trafalgar Square Londres Reino Unido 15
5 Disneylândia Anaheim, CA EUA 14,7
Cataratas do Ontário & Nova Canadá e
6 14
Niágara Iorque EUA
7 Fisherman's São Francisco,CA EUA 13
14

Wharf &Golden
Gate

Tóquio
8 Disneylândia & Tóquio Japão 12,9
Disney Sea

Catedral de
9 Notre-Dame de Paris França 12
Paris

Disneylândia
10 Paris França 10,6
Paris

Tabela.1.0. Lista de Locais turisticos mais vistitados e seus respectivos paises.

1.2.2.Turismo em Moçambique
Moçambique oferece um potencial turístico muito diversificado ainda por explorar. È
um País com 800.000 Quilómetros quadrados com 2.500 Km de costa marítima.
Portanto, um dos grandes potências turístico do País é uma variedade de praias, Ilhas e
lagos atractivos do Norte ao Sul do País. Além disso, oferece muitas opções de safari
nos 6 parques nacionais e 5 reservas nacionais como áreas de conservação para o
desenvolvimento do eco-turismo.

Produto do processo da própria Histórica Universal, o País oferece uma miscelânea


cultural da culinária Indo e afro-europeu do Norte ao Sul e da costa ao hinterland, que é
um potencial do turismo cultural ainda por explorar.

O outro potencial em exploração está relacionado com a criação de parques


subaquáticos ao longo da costa. Isto para explorar o turismo de mergulho não só para a
apreciação da fauna marinha, mas também a gama de artefactos arqueológicos de navios
naufragados ao longo da costa.

O potencial infra-estrutural de suporte ao potencial natural tem vindo a conhecer um


crescimento considerável, particularmente no que diz respeito aos Hotéis de Luxo e da
primeira classe. O turismo em Moçambique está a assumir gradualmente o seu potencial
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na economia nacional, fruto do crescimento dos investimentos ao longo dos últimos


anos e dos serviços inerentes ao turismo. O país tem vindo a apostar num turismo
sobretudo voltado para a biodiversidade e projectos de conservação da natureza e para o
desenvolvimento económico sustentável.

O Plano Estratégico para o Desenvolvimento do Turismo 2004-2013 e a publicação da


Lei do Turismo indica dois instrumentos fundamentais para o estabelecimento das bases
da política e da estratégia do turismo no país vêm confirmar a importância atribuída
pelo Governo moçambicano a esta actividade.

Através dos chamados “projectos âncora” estão previstos importantes investimentos no


sector. Estes projectos têm como objectivo estimular o crescimento e investimento no
sector do turismo, nomeadamente no Inhassoro (província de Inhambane), reserva de
Gilé (província da Zambézia), Ilhas Epidendron e Casuarina (província da Zambézia),
Ilhas Crusse e Jamali (província de Nampula) e Reserva Especial de Maputo (província
de Maputo).

A localização geográfica e a beleza natural do país colocam-no numa situação


privilegiada e competitiva no mercado turístico africano. No entanto, o pleno
desenvolvimento deste sector enfrenta alguns entraves, designadamente a deficiência ao
nível de infra-estruturas de transportes, sanitárias e abastecimento de água, para além
dos elevados preços das viagens, tornando o país pouco acessível aos mercados da
Europa e do Ocidente.
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2.0.Conclusao
Apos a realiçao e leitura deste trabalho concluimos que o turismo tem na realidade
apresentado índices de desenvolvimento nunca antes vistos noutra actividade. E è de
extrema importaçia delinear e organizar os productos nos destinos turísticos para que
este tornarne-se uma necessidade incontornável na prática profissional de cada um de
nós que trabalha ou está ligado a esta atividade. O turismo manifesta-se através de
diversas formas, modalidades e escalas dentro de um mesmo território. Está
subordinado tanto às acções da iniciativa privada quanto do Estado e até mesmo das
pequenas comunidades organizadas; todo esse movimento ocorrendo de forma
sincrônica num mesmo estado, região ou país. Sua velocidade dereprodução está acima
da maioria das actividades humanas, não respeitando fronteiras ou limites territoriais,
alimentando-se, quase sem escrúpulos, dos mais variados sectores do conhecimento
humano, especialmente daqueles ligados aos avanços tecnológicos e informacionais.
E importante ressaltar que a actividade turistica não pode ser vista como uma actividade
separada dos outros sectores economicos como os transportes e sendo uma parte do
turismo e totalmente dependente do ambiente natural. As diferentes compontes
constituentes do meio rural e urbano são importantes contribuentes para o
desemvolvimento turistico de uma regiao ou pais, a organizaçao social, a valorizçao da
cultura e preservaçao de importantes locais historicos contribuem fortemente para o
desenvolvimento do turismo.
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3.0.Referencias Bibliograficas

Almeida, M. V. (2009): Matriz de avaliação do potencial turístico de localidades


receptoras. Turismo em Analise, Vol. 20, No3, pp. 541-561.

Barbosa, Ana; Rego, Conceicao (1999): Recreio e turismo in Joao Ferrao (Coord.)-
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Universidade de Lisboa, Lisboa, pp. 277-315.
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Verão: Volume 2 – Património, Território e Sociedade. 1ª Edição. Cascais: Câmara
Municipal de Cascais.
Bucho, Domingos (2010): Património, Animação e Turismo. 1ªEdição. Portalegre:
Instituto Politécnico de Portalegre.
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LUCHIARI, M. T. D.P. (1998): Urbanização Turística: um novo nexo entre o Lugar eo
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