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APRENDIZAGEM A ÊNFASE NO PROCESSO EDUCATIVO E ALGUMAS


DIFICULDADES MAIS COMUNS

Paulo Roberto da Fonseca1.


Orientador: Prof. Esp. Heury Alex Sander Neves 2.

Resumo: A partir de leitura e experiências em sala de aula na Escola Eugênia


Ferrarezi Nunes, da Rede Paulista em Cabreúva - SP, relatamos neste a baixa
percepção que se tem dos discentes que apresentam algum tipo de transtorno.
Apresentamos uma introdução as práticas e dificuldades em sala para elucidar
melhor alguns transtornos presentes e imperceptíveis aos docentes quando
procuram uma solução de enquadramento dos discentes as fórmulas do
sistema.
Parece ser obrigação do educador, encaixar os alunos em uma grade de
laudos e relatórios na esfera da política aplicada por governos, a fim de
“atender o educando”, nem que seja necessário usar a força para enquadrá-lo
as regras estabelecidas, pois desenquadrado, prejudica o funcionamento da
“educação e aprendizagem”
Apresentaremos os transtornos e propomos até algumas simples e úteis
soluções, que em nossa prática tem surtido bom efeito e sanado a aplicação do
“molde educacional” a todos os alunos.

Palavras-chave: Transtorno, TDAH, processo, aprendizagem, educacional,


molde

Ponta Grossa
2018
INTRODUÇÃO
1 Licenciado em Pedagogia, Centro Universitário do Norte Paulista São José do Rio Preto – SP.
E-mail: paulorfonseca@professor.educacao.sp.gov.br
2 Licenciado em Pedagogia. Especialista em EAD. E-mail: tutoria@sistemagenio.com.br
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As tecnologias e novos métodos de educativos, vem crescendo cada


vem mais e a velocidade da comunicação atual tem trazido a todos os
professores ou no mínimo aos estudantes e especialistas da educação, um
ambiente que se pode vislumbrar um futuro da didática e da aprendizagem.
Por outro lado, esse “mar” de teorias e práticas, carecem por vezes de
uma experimentação, pois as propostas realizadas em teste fechados, os
chamados laboratoriais, não representam as realidades retratadas na
educação em cada local estabelecido, e isto, vale também para teorias
desenvolvidas em certos países e depois transportados a outros como
“soluções”, o que não são verdade.
Mas é claro que não se pode deixar de analisar cada uma das
propostas, pois se queremos as melhores propostas na aprendizagem temos
que experimentá-las e o que se obtido em média o resultado de no que tange a
técnicas de uso das tecnologias de informação e comunicação em sala de aula
com celulares e salas de computadores, aplicadas nos 6º anos do Ensino
Fundamental e 2º e 3º Anos do Ensino Médio, na escola Estadual Eugênia
Ferrarezi Nunes, da Rede Estadual de Ensino de São Paulo, mostrou, uma
série de bloqueios para a aplicação das propostas já disponíveis, pois no caso
ao se depender de tecnologias há já as seguintes dificuldades a) da
disponibilidade a todos, b) dos equipamentos serem equivalentes, c) o acesso
a internet na escola, d) o acesso da internet em casa, e) o desconhecimento de
parte dos usuários alunos e professores e f) medo de mudanças, g)
dificuldades de quadros clínicos
Diante dessa apresentação nós vamos até as dificuldades clínicas, física
e psicológica que se apresentam em sala de aula e dificultando o aprendizado,
os mais simples que a grande maioria dos educadores já enfrentaram, mas não
conheciam uma solução a dificuldade comportamental do aluno, tanto
voluntária como involuntária que têm comprometido tanto a aprendizagem.
Daí esta proposta de uma abordagem, através deste, para que os
educadores possam lendo esta apresentação de forma simples, não simplista,
se apropriar de abordagens que possa enriquecer seu trabalho na sala de aula
e da aprendizagem dos alunos

1. O CENTRO DAS TRANSFORMAÇÕES: O ALUNO


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Na modernidade o que mais se houve são propostas que “é necessário


promover transformações na educação”. Há uma corrente de escolas que
dizem acreditar nessa teoria e alegam estar investindo e desenvolvendo suas
técnicas formativas e aplicando novas doutrinas, como também reformando
mobiliários e imobiliário a fim de dar uma cara de “modernidade”, mas esse
foco estaria mais em “mostrar para os pais” do que o exercício de aplicação de
reformas positivas nas atividades pedagógicas que possam enriquecer a
aprendizagem, principalmente nas redes privadas de ensino e seguidas por um
grupo não tão grande de escolas públicas.
Ora ninguém é contra adaptações, melhorias de qualquer forma, mas o
que quer o profissional da educação são recursos que possam melhorar o seu
desempenho em sala de aula e a aprendizagem dos alunos.
Para atingir propostas que vão ao encontro do desenvolvimento da
aprendizagem a escola tem que investir em ações cotidianas, onde possa
atender o aluno e o educador preocupando-se em ouvi-los, estudar as
propostas, criar condições e implementar as propostas, sem de forma
colaborativa, encarando como sujeito o aluno e centro do processo e os
educadores como os colaboradores e gestores. onde Ciasca destaca o
seguinte:
Aprendizagem é uma atividade individual que se desenvolve dentro de
um sistema único e contínuo, operando sobre todos os dados recebidos
e tornando os revestidos de significado. Este ato não é limitado à intenção
ou ao esforço para reter itens ou habilidades deliberadamente repetidas de
momento a momento, no grau de abstração e com o transcorrer da idade
(CIASCA, 2004)

Talvez devamos lembrar como agíamos no berçário, onde em sua


maioria a base é amor, carinho e afetividade além dos cuidados com a saúde e
ao cognitivo, motor e social. Além de termos o espaço estudado para acolher
os nosso alunos, reconhecendo em cada criança (até um bebê) como um
indivíduo completo, que necessita de apoio, valorização, inclusive com vínculo
afetivo para se desenvolver plenamente que na liberdade de se movimentar, a
autonomia, conforme propôs Emmi Pikler (in 2016), e que são plenamente
aplicáveis as demais faixas etárias e segmento do Ensino Fundamental ao
Ensino Fundamental
Analisando cada seguimento a Educação Infantil, deve manter seu olhar
com o fofo maior no desenvolvimento do educando, criando então espaços
ricos para que possam se desenvolver com investigações, experiências,
exploração, experimentação, criando diversas formas de observação sensorial,
exposição da linguagem, isto é tudo aquilo que ele possa elaborar um
significado concreto, a partir de uma construção, criação e imaginação, natural
dessa idade
Partindo para os Ensino Fundamental I, onde o dinamismo mental e
físico já está muito mais desenvolvido, devemos manter o foco em todas a
cumplicidade do afetivo, mas valorizar ainda mais a autonomia, favorecendo o
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desenvolvimento de suas potencialidades individuais e nunca se esquecendo


da importância da produção social, isto é, do grupo a que participa. O
educando participando da construção de seu próprio conhecimento, através
das análises das propostas a ele apresentadas e interagir com eles a afim de
que possa formular hipóteses, através de uma grande interação, principalmente
a aquilo que conheça e o afete positivamente como seu próprio ambiente a
exemplo do que propõe o Construtivismo de Ferreiro, conforme Ferrari (2008)
“ Emilia Ferreiro critica a alfabetização tradicional, porque julga a prontidão das
crianças para o aprendizado da leitura e da escrita por meio de avaliações de
percepção (capacidade de discriminar sons e sinais, por exemplo) e de
motricidade (coordenação, orientação espacial etc.).”

O retorno dos setores públicos e privados na educação de experiências


com Ensino de Período Integral, para educação Infantil e Fundamental,
contribuem muito para as experiências de sociabilização dos educandos, pois
mesmo que involuntariamente crescem dos educandos, a interação corporal
através de jogos e brincadeiras, desenvolvendo de forma lúdicas o mental,
social e físico das crianças.
Olhando agora para o Ensino Fundamental II, o foco tem que ser no
protagonismo, que deverá partir do que já foi proposto acima, mas isso deve
acontecer através dos desenvolvimentos dos conteúdos nas salas de aula a fim
de que se apropriem, se tornando ativos em sua participação.
Atividades diferenciadas como clubes: Línguas, História, Geografia, de
Teatro e até ateliês, são lugares onde os alunos podem promover por si
experimentações, que, por conseguinte promovem apropriação de conteúdos
que passará a trabalhar e desenvolver, compartilhando como “novos saberes e
interesses”
Continuando essa proposta progressiva de apropriação de conteúdos de
forma protagonista, deve-se oferecer mediante as propostas o desenvolvimento
de processos pedagógicos que criem um ambiente de forma multidisciplinar,
para dar apoio ao seu crescimento intelectual e pessoal, que estão ocorrendo
naturalmente nessa fase. São nesses momentos que se deve dar ouvidos ao
jovem, pois devemos lembrar que no desenvolvimento humano é a fase que
temos as mais diversas dúvidas, desde físicas (corporais), sociais (aceitação) e
filosófica (aceitação do ser). Assim o educador deve propor de tempos em
tempos o debate e discussões de ideias e ideais, para fortalecimento do caráter
pessoal de cada um dos educandos, como a formação do cidadão, a sociedade
justa e igualitária, objeto desse ciclo na formação e educação dos jovens.

2. AFETOS AO DESEMPENHO ESCOLAR


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O ideal de aprendizagem dos pais são os mesmos dos professores, no


que tange a excelência sobre o seu desempenho na escola, com uma
aprendizagem rápida, boas notas nas atividades e um bom comportamento na
escola, mas essas expectativas depois de um banho de realidade em sala de
aula as visões entre professores e pais podem mudar.
Essas visões que tornam até antagônicas, acabam correndo devidos as
diversas variantes em que o processo de aprendizagem é influenciado por os
mais diversos fatores, desde o familiar, social e o escolar.
Outros pontos que também afetam o desempenho dos educandos
podem ser também: o comprometimento com estudos, a personalidade dos
educandos como também transtornos que só poderão se observados após o
desenvolvimento das atividades, mas que as vezes passam desapercebidos
dos professores, que encaram como problemas de disciplina.
2.1 A FAMÍLIA
Embora ainda muitos pais não tenham consciência e relegam todos os
problemas e dificuldades de seus filhos a escola ou aos educadores, muitos
deles vem da própria família
Muitos educandos apresentam problemas escolares, que estão
diretamente relacionados a dinâmica familiar, desde simples conflitos e
enfrentamentos entre pais, irmãos, acabam por causar um estímulo negativo
que o educando carrega para escola em sua maioria das vezes vão da
dispersão em sala até a violência gratuita pela simples irritabilidade com
colegas ou mesmo professores.
Outros ainda mais traumáticos como a simples perda de uma animal de
estimação, mudança de cidade, chegada de um irmão, que vão até a violência
doméstica e separação dos pais, ficam muito notórios aos educadores e
colegas do alunos, quando ele passa se isolar, chorar, agir introspectivamente
e por consequente fraco desempenho na atividades como pouca participação
coletiva. Nesses casos o educador deve procurar conhecer os fatos, oferecer
uma ajuda sincera, mas evitar o envolvimento emocional, procurando contato
com os pais sempre com demais docentes que perceberam as dificuldades e
fatos aqui retratados.
Então uma proposta de solução é o professor conversar com seus pares
e gestores da escola, conversar com a criança, para procurar entender o que
estariam levando a agir de forma negativa ou criando dificuldades para ela na
escola. Como já mencionamos no caso de movimentos emocionais de parte da
criança, sinalizada por estresse, violência, depressão, ansiedade o educador
dando apoio, deve encaminhar a um aconselhamento, não resolvendo
profissional da área psicólogo ou neuropediatra, claro sempre analisando a
gravidade do fato que tem se apresentando, pois em muitas vezes um pouco
de apoio já soluciona o fato. O que não se pode é negar a existência do
quadro.
2.2 A ESCOLA
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Um dos problemas do Brasil, está ligado a existência de vaga para o


alunado brasileiro, podemos ver na TV e na WEB, uma série de notícias no
início do ano, sobre filas que os pais e responsáveis enfrentam desde a
madrugada para garantir uma vaga na escola e nem é por ser a melhor e sim a
mais perto de casa.
Diante disso as matrículas são feitas a ermo, naquela que apareceu e
daí o outro problema, a escola destinada ao educando nem sempre tem o perfil
que ele está acostumado ou os mesmos valores familiares.
E é já começando com essas variantes que o processo de
aprendizagem e ensino sofre os primeiros danos, pois os métodos ali
estabelecidos. Outros fatores como mudança de professores, séries de ciclos
do Fundamental para o Médio, são aspectos que interferem muito no
desempenho escolar, como se percebeu ao analisar as notas do 6º Ano, no
primeiro Bimestre para o Segundo, onde o desempenho da aprendizagem
melhorou mais de 45 % das notas em história, analisado na Escola Estadual
Eugênia Ferrarezi Nunes.
Outro ponto que devemos considerar são as políticas educacionais de
países como a Noruega e Dinamarca, onde para evitar qualquer dano
sentimental do desligamento do professor do Fundamental I, eles não trocam
de sala e sim acompanham as salas desde a 1ª série a 5ª série do Ensino
Fundamental. Eles consideram que o vínculo afetivo criado pelos educando e
educador é um fator muito forte que deve ser considerado. Este sim é um
modelo se não adotarmos devemos pelo mesmo analisá-lo melhor.
Fatores como o “bullying”, relacionamento social, interação são fatos que
chegam a violência física e mental, causando uma série de danos na
aprendizagem, como desinteresse, repulsa, rejeição e introspecção, que em
alguns casos só podem ser revertidos por tratamentos clínicos, quando não se
toma ações corretas para abolir esses fatos.
Nestes casos a solução parece não ser outra, alertar os pais através de
conversas bem abertas esclarecendo aspectos não percebidos por eles. Outro
fato é envolver o educando, caso tenha capacidade de entender
completamente o fato do que se está sendo tratado, para que ele também
possa complementar dados sobre a situação e propor soluções muito mais
ativas. Nesse momento é que se deve checar se o educando sofre agressões
físicas ou verbais ou se é uma simples rejeição a escola ou método de ensino,
o que pode ser proposto uma adaptabilidade a ele da melhor forma disponível
na escola.

2.3 TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM


Conforme o próprio Governo Federal no sitio brasil.org.br, desde 2014,
6% dos educandos tem alguma deficiência ou transtorno de aprendizagem.
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Entre essas deficiências a que é mais conhecida dos educadores é a dislexia,


que entre as principais dificuldades o educando não consegue identificar as
letras, formar as sílabas e fazer uma leitura assertiva com certa desenvoltura.
Esses transtornos na aprendizagem têm suas bases nas condições
neurobiológicas que dificultam a apreensão do conhecimento e
desenvolvimento de aptidões ligadas a aprendizagem.
Outro TA (Transtorno de Aprendizagem) também ligado a retenção e
identificação na escrita está a discalculia, onde a dificuldade migra de letras
para capacidade de aprender sobre as operações matemáticas e números de
forma geral.
Entre as soluções proposta para estas situações estão após a
verificação do fato, procurar trocar as técnicas de ensino e ou matérias de
apoio e depois passar diretamente para um analista em neuropediatria, afim de
se conseguir um diagnóstico que possa validar os fatos observados.
Embora muitos professores e pais tenham consciência que a dislexia e
discalculia, na tenha haver com o quociente de inteligência, que no caso é
normal e com isso podemos afirmar que os educandos apenas necessitam de
recursos, métodos e acompanhamento adequado para desenvolverem
plenamente seus potenciais, pois segundo há sempre um caminho para o
desenvolvimento do cérebro e que Tabaquim (2003) afirmou.
“... o cérebro da criança está sempre evoluindo e por meio dessa interação com
o meio ambiente, ela vai adquirindo a capacidade de perceber o mundo ao seu
redor, por meio dos sentidos, e passa a atuar sobre o mundo. Durante o
desenvolvimento, as interações vão se modificando promovendo a
compreensão desse mundo, tornando-se o pensamento mais complexo,
adaptando-se melhor aos ambientes, e atuando sobre eles de forma mais
precisa. Domina melhor o esquema corporal e dando conta de formular ideias
mais corretas (TABAQUIM, 2003)

2.4 TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE


(TDAH)
Embora seja um dos mais difundidos, não são os mais identificados pois
muito educadores ainda persistem em afirmar que o TDAH, são apenas fatos
disciplinares, que podem ser resolvidos com a presença dos pais e daí o
problema não é tratado e o educando pode inclusive sofrer com retenção em
ano e série por falta de compreensão do TDAH.
O TDAH, embora como dissemos muito confundido com falta de
disciplina, é um dos transtornos que mais afetam o processo de aprendizagem,
comportamento e a interação social do educando na escola.
Analista apontam que uma das áreas mais prejudicadas pelo TDAH é a
escrita e naturalmente seguida da leitura e da matemática o que depois de se
analisar percebe-se que a dislexia é um dos pontos mais atuantes no TDAH
gerando a impressão ao educador que o aluno é evasivo e as vezes
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preguiçoso, mas na verdade ele esta disperso por não conseguir desenvolver
as atividades propostas.
Neste caso uma das propostas para minimizar os efeitos do TDAH é
analisar o comportamento do aluno desde as séries inicias pois ela já se
apresenta normalmente em crianças a partir dos 6 anos e pode ser identificado
e validado por um neuropediatra. Como nos demais casos transtornos
identificados, neste caso, o acompanhamento específico é altamente
recomendado, além de terapias, que deem condições a criança a conhecer-se
e chegar ao seu potencial máximo, respeitando é claro as limitações expostas
pelo TDAH
2.5 TRANSTORNOS DO SONO
Outro fato que estava desapercebido no educando quer no Ensino
Fundamental I e II e no Ensino Médio, são os ligados ao sono, quando ele não
dorme ou dorme pouco, que compromete diretamente a atenção, a
concentração e até mesmo a memória.
A questão física, da privação do sono, causa diretamente uma
irritabilidade, pela fluência do humor, tornando o comportamento dos
educandos problemáticos e até violentos em relação aos demais educandos e
professores, devido a irritação provocada pela presença do sono.
Pensando nesse quadro, parece não haver outra solução senão procurar
ajuda clínica, com fins de avaliar e poder tratar as condições apresentadas
como mudanças de comportamentos. Esses tratamentos muito comuns aos
neuropsicológicos, visa propor soluções com a limpeza, isto é, uma higiene do
sono, afim de proporcionar um melhor e maior tempo de sono ao educando.
2.6 HABILIDADES ALTAS, BOA NOTÍCIA
Chamados de superdotados, são os educandos com QI (Quociente de
Inteligência) acima de 130 pontos, e também com grandes desenvolvimentos
em outras áreas, chamamos hoje de “Altas Habilidades” que está definido em
Brasil (2008)
“ Alunos com altas habilidades/superdotação demonstram potencial elevado
em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual,
acadêmica, liderança,

A OMS (Organização Mundial da Saúde), ainda no ano de 2017, está


entre 3,5 a 5 % a parte da população mundial que possui Altas Habilidade,
refletindo também no Brasil, na mesma proporção.
Mas o que preocupa é que tanto os educadores, como os pais, têm uma
grande dificuldade em identificar os portadores das AH. Pois diferente ao que
se pensa nem sempre a crianças com AH, terá boas notas em todas as
matérias, pois a suas habilidades ficam explicitas quando o assunto, tema ou
conteúdo trabalhado atrai sua atenção e é onde ela demonstra uma habilidade
natural muito acima dos educandos de sua faixa etária, inclusive apresenta
propostas diferentes ao tema tratado, como se tivesse estudado o tema
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anteriormente, apenas pela lógica ou interpretação do contexto, pois segundo


Pérez (2009), a própria legislação reconhece a importância da inclusão de
ambos os fatos
A própria legislação valoriza mais a inclusão de alunos com deficiência, e
pouca gente reconhece que, como estes, o aluno com altas habilidades
também precisa de educação especial. A idéia de que deficientes têm maior
necessidade de atendimento especial é falsa. O que acontece é que a pessoa
com deficiência, por possuir algo a menos, provoca na sociedade um
sentimento de culpa. O superdotado, ao contrário, causa um misto de ódio e
inveja, quando identificado, ou indiferença. [...] A necessidade do deficiente é,
de fato, mais evidente. É preciso dar reforço para o deficiente mental, adaptar a
sala de aula para o cadeirante, criar material em braile para o cego... No caso
das altas habilidades, não é necessário um recurso externo físico para que o
estudante seja atendido. O que ele precisa é de uma adaptação curricular, de
uma estratégia pedagógica diferenciada (PÉREZ, 2009 p.10).

Uma dica para se observar o superdotado, isto é o aluno com AH, é


observar uma intensa curiosidade, em que ele mesmo auto aprende, quando
ensinado, muito mais rápido, adaptando muito bem a situações novas, que
para ela não gera nenhum conflito. Outro ponto é que educando de AH,
interage muito bem com adultos, pois consegue ter uma interpretação em visão
mais madura da sociedade, interagindo muito naturalmente com temas
políticos ou que necessitem de reflexão.
Vale aqui um alerta que as vezes o AH, é mau avaliado e tido como
preguiçoso em sala de aula, pois o ensino regular ou um métodos que não lhe
atrai a atenção, sofrerá por parte dele uma rejeição, com isso registrando
conceitos muito ruins, pois dependendo do método o AH não consegue se
motivar a aprender e apresentar resultados.
Então como direcionar o AH? Não outro ponto em comum entre os
especialistas que encaminhar o AH para uma avaliação clínica é a mais
indicada. Não se pode ficar em um julgamento subjetivo como se a pessoa
fosse “mais especial” e as vezes nem é o caso e a cobrança mesmo que
subjetiva sobre o aluno, tende a ser maior por parte dos educadores, por não
estarmos preparados para tal, como ainda não estamos preparados para os
alunos de Baixas Habilidades
Após a identificação do fato, se levado a conhecimento do educando,
devera em consonância com ele, procurar escolar preparadas para
desenvolver as altas habilidades que ele apresenta ou apresentou. Em caso de
não mudança escolar, o grupo gestor deverá contar com apoio pedagógico de
suas redes de ensino, com o fim adotar novas estratégias para motivar e
ampliar as habilidades no processo de aprendizagem do AH, no que Maia
(2004), na página da Secretaria de Educação Especial do Ministério da
Educação, encontramos o seguinte:
No Brasil não existe escola especial para pessoas com altas
habilidades/superdotadas. O sistema regular de ensino em classe comum
deverá assegurar a matrícula de todo e qualquer aluno, conforme a legislação,
organizando-se para o atendimento aos educandos com necessidades
educacionais especiais. O aluno com Altas Habilidades/Superdotado deverá
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receber atendimento suplementar em Salas de Recursos ou em outros espaços


definidos pelo sistema em horário contrário ao das aulas regulares (MAIA,
2004, p.6).

E onde endossando Pérez (2009), Ribeiro e Sousa (2014) relata que:


[...] o NAAH/S - Núcleo de Atividades em Altas Habilidades/Superdotação -
desenvolve esse trabalho nas salas de enriquecimento curricular que estimula
os alunos a se aprofundarem em seus domínios, a planejarem e organizarem
suas tarefas, a participarem de grupos de estudo e pesquisa, como também a
produzirem projetos científicos de acordo com a área que satisfaça os seus
interesses (RIBEIRO; SOUSA, 2014, p.6)

3 O TDAH E A FAMÍLIA

Como já tratamos acima e muitas pessoas e profissionais da educação


tem conhecimento dos Transtornos Deficiência de Déficit de Atenção e
Hiperatividade (TDAH) .
A TDAH, é um transtorno ligado diretamente ao neurodesenvolvimento,
que causam uma série de prejuízos na vida escolar, familiar e até social.
Recentemente o Journal of the American Academy of Child and
Adolescent Psychiatry, trouxe a tona um estudo com foco no comportamento
individual e também nos pais, ajudam muito significativamente o
relacionamento e desenvolvimento dos educandos em escolas, desde a idade
dos 3 anos até aos 7 anos, que tenham demonstrado em diagnósticos o TDAH.
Realizou-se uma pesquisa que testou o Programa Parental de New
Forest ou NFPP (New Forest Parenting Programme), onde após passarem por
um treinamento os pais conheceram e aplicaram técnicas para melhorar a
atenção, concentração e também com uso para minimizar as situações
negativas as quais as crianças são submetidas como espera, e frustração,
ensejando uma melhora da qualidade de vida, principalmente no convívio
familiar, que fatalmente reflete sobre a escola.
Como esta é uma daquelas abordagens inovadoras nos cuidados na
aprendizagem vale a pena saber como ela funciona.
Ela é tratada como uma Terapia, que se deu o nome de Cognitiva do
Comportamento ou TCC e vem sendo aplicada com sucesso nos EUA e no
Brasil.
Diferente das maiorias das terapias onde encontramos o início, mas
propor uma final é um tanto difícil, esta tem principio meio e fim, sempre focada
a auxiliar o educando a estudar e aprender diferentes padrões de
comportamentos disfuncionais e distorcidos, aos quais ele é chamado a
modificar de forma que atenda aos da sociedade.
Nas questões como administrar o tempo, organização, desatenção, etc.,
os educandos aprendem estratégias para lidar com essas dificuldades
conforme vão aparecendo e a participação dos pais é muito importante.
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Ocorre a intervenção de um terapeuta que visa a estimular boas práticas


e estratégias que já atenderam ou podem atender as necessidades dos
educandos. Pois os pais possuem uma empatia natural e se sentem
persuadidos atuar ativamente, crendo que podem e assim melhoraram o
comportamento e relacionamento entre eles e os educandos.

4 PROFISSIONAIS PREPARADOS

O atual cenário econômico e político atual, que não é muito bom tem
refletido diretamente na educação. De empresas a Universidades, de Governos
Municipais a Federais, procuram por caminhos que possam melhorar reduzir o
impacto dessas crises em nosso sistema educacional.
Assim agora procuram-se cada vez mais profissionais cada vez mais
dinâmicos começando pela melhor qualificação e aqueles que estão em
continua atualização.
Com a dinamicidade de nossa sociedade é um corre-corre, o
acompanhar a velocidade das mudanças e selecionar as mais valorizadas pelo
mercado de trabalho.
O mote geral é que o profissional adequado é aquele especialista, que
tem mais de uma graduação, serão os mais requeridos pelo mercado de
trabalho, pois assim ele pode renovar o quadro de pessoal com aplicação e
ampliação de suas experiências, enquanto ele procura desenvolver seus
talentos.
O professional, neste mercado atual, tem reconhecido por instituições
sérias o seu compromisso com o seu desenvolvimento pessoal, profissional e
aplicação no campo educativo, processo esse que ele esta diretamente
envolvido, desde o desenvolvimento de ideias e práticas utilizando as
infraestruturas como laboratórios, bibliotecas, priorizando o uso da melhor parte
do acervo para o desenvolvimento de novas propostas para docentes e
discentes do quadro do qual faz parte.
Esse nosso modelo, agressivo sim, parece inovador, mas é a forma
como tratam as instituições privadas dos diversos ciclos do ensino do
Fundamental a Universidade, onde o desenvolvimento pessoal é uma das
bases para ele garantir a sua empregabilidade, onde demonstre domínio de
tecnologias da informação e comunicação agregando sempre mais a
qualidade de um ensino dinâmico e encorpado que a atuais gerações
procuram.
Modelos como sala de aulas invertidas, é sim uma nova abordagem,
pois ela estimula a pesquisa naturalmente e é estimulante para os educando,
pois eles se sentem no controle de sua aprendizagem, com uma nova visão de
educação personificada, o caminho do novo profissional em sala de aula, o
educador 2.0.

5 COMO ANALISAR A HIPERCONECTIVIDADE


Não poderíamos deixar de fazer um comentário sobre a situação que
afeta toda a nossa sociedade que é a hiperconectividade.
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De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -


2018), a hiperconcetividade, atua principalmente entre os adolescentes e que
são eles que lideram o ranking do uso de internet e celulares.
Entre as pessoas com 10 anos ou mais de idade que acessaram a Internet no
período de referência da pesquisa, 94,2% o fizeram para trocar mensagens de
texto, voz ou imagens por aplicativos diferentes de e-mail. Assistir a vídeos,
programas, séries e filmes foi a motivação de 76,4% desse contingente,
seguido por conversar por chamada de voz ou vídeo (73,3%) e enviar ou
receber e-mail (69,3%). Entre os usuários da Internet com 10 anos ou mais de
idade, 94,6% se conectaram via celular. Entre as pessoas de 14 anos ou mais
de idade ocupadas, 75% utilizaram a Internet, enquanto pouco mais da metade
(52,4%) das não ocupadas a acessaram.

A partir das análises da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC), já


mencionado neste trabalho, essa atividade prejudica principalmente o
desenvolvimento de habilidades sociais e afetivas.
Podemos considerar sim que as tecnologias têm seus benefícios, mas
como todo excesso, o que está ocorrendo, naturalmente hoje, é prejudicial
aumentando a solidão, capaz de desenvolver a depressão, dependência,
pasmem, tecnológica e reconhecida na psicologia como Transtorno do Controle
de Impulsos.
5.1 RISCOS E BENEFÍCIOS
Nenhum psicólogo, depõem contra a máxima de que é na adolescência,
que o ser humano constrói relacionamentos sociais a partir do indivíduo, de
forma real. Porém um grupo de adolescentes tiveram oportunidade de
estabelecer relacionamentos através de redes sociais e talvez tenham levado
consigo essas habilidades.
Mas considerando que se trata do uso excessivo da tecnologia leva a
um desenvolvimento de um transtorno comportamental principalmente
antissocial, agressivo, sujeito a distúrbios do sono e depressão, de
dependência da internet e como não poderia deixar de ser da aprendizagem
também. Para Alberto Goldin, é preciso estar atento para não deixar a
hiperconexão virar um problema sério.
- O perigo do vício tecnológico é você perder o contato com os
relacionamentos reais da vida, acabar se isolando. Ao chegar ao extremo da
compulsão, no entanto, é possível que - como no caso de um alcoólatra no
limite do vício - de a pessoa perceba que está no fundo do poço e busque
ajuda para se libertar. Mas antes de tudo é preciso querer se ajudar. ( Machado
2011)

Um ponto que muito pais propriamente se negam a observar são o


estabelecimento de limites no uso das tecnologias a seus filhos, permitindo
através da falta de controle o acesso a conteúdos impróprios a menores de
idade, com a prática repulsiva como brincadeira do cyberbullying, que já se
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tornam comum nas redes sociais e comunicadores instantâneos como


facebook, WhatsApp, entre outros.
Temos que observar que nossos adolescentes, hoje já trocam encontros
pessoais pela conversa na rede, deixando de sair de casa por que motivo seja,
isolando-se do convívio familiar em uma espécie do que se chama hoje de
“mundo paralelo”, ou “ virtual” e lá sem apoio eles lidam com os sentimentos
típicos da idade levando a decisões desastrosas, pois nesse caso cabe a
máxima que são “cegos conduzindo cegos”, bases da sociedade como pais,
professores, religiosos, não participam dele por isso os adolescentes se
distanciam tanto de suas famílias.
Assim parece que a direção é controlar o uso da moderação da
tecnologia, evitando o isolamento social, promovendo que as habilidades
sociais sejam ainda mais importantes que nas gerações passadas.
A família tem que se considerar um local aonde o adolescente pode e
deve voltar e os pais devem reforçar ainda mais a atenção aos hábitos dos
adolescentes. Mesmo aqueles que trabalham tem que observar os acessos de
seus filhos, evitando conflito, mas os adolescentes devem respeitos aos pais e
esse devem estabelecer limites claros aos seus filhos e dar exemplo, pois
sabemos que muitos pais cobram do filho que não use o celular eles mesmo
não largam dos aparelhos.
5.2 O QUE OS PAIS DEVEM OBSERVAR
 Que seu filho não se passe por “maior de idade” na rede abrindo
contas fraudulentas, pois toda a responsabilidade recairá sobre os
pais, além da atração que atrairá
 Deve estabelecer um tempo de uso de eletrônicos, como celular,
PC, etc., tanto em casa como na escola e socialmente
 Observe os históricos dos celulares. O que seus filhos estão
vendo
 Mantenha seu filho perto de você, faça com que ele continue
confiando, seria uma hora muito ruim de perder a autoridade
sobre ele
 Planeje e incentive encontros familiares, de amigos, viagens para
conhecer pessoas
 Fale sempre com a escola. Abra seus olhos e ouvidos os
professores e gestores as vezes tem muito a dizer
 Se perceberem um descontrole, procure ajuda especializada,
como neurologistas e psicólogos
14

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao apresentarmos as deficiências apontadas na educação, queríamos
deixar claro neste trabalho a importância do interesse pessoal do docente pelos
discentes, de como ela ainda é importante na formação e sistematização da
educação para os mais diferentes educandos.
Organizamos neste de forma mais prática uma conceituação das
dificuldades que podem se apresentar nos educandos, uns de maior ou outros
de menor intensidade quanto as dificuldades apresentadas e as possibilidades
que se tem no trato pedagógico no dia-a-dia.
Procuramos incluir uns comentários sobre a participação da família que
como se viu neste, é importante de várias formas, porém a questão doa apoio
familiar para educação e condução social dos educandos é um dos grandes
pilares de apoio que a família ainda pode dar como contribuição espontânea a
escola e ao docente.
Fizemos questão de elencar os TDHA, para com este abrir a visão
periférica dos docentes no que tange a identificação dos que possuem algum
transtornos e como identifica-los e ainda sugerimos pequenas ações funcionais
que já aplicamos nas turmas as quais trabalhamos com sucesso acima de 60
%, isto é, de 10 alunos que apresentaram deficiência, pelo menos 6
conseguiram seguir a diante, com suas deficiências esclarecidas aos docentes,
usando apenas pequenas adaptações de materiais e de conteúdo.
Apresentamos dois temas como a hiperconectividade que está
assolando as famílias, por conseguinte as escolas e os perigos da falta de
sociabilização dos usuários e alguns conselhos para melhorar o
relacionamento e cuidados dos pais. Outro ponto foi a atenção que o professor
deve dar a sua própria carreira e não apenas enxergar com “o professor” que
sabe tudo, mas estático, esta ficando para atrás, com uma estátua enaltecendo
o antigo e bom professor.

7 REFERÊNCIAS
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