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Hamlet - William Shakespeare

Hamlet, obra dramática de Shakespeare é uma das mais importantes e


renomadas do dramaturgo. Nela tem-se demasiadas reflexões existenciais do
comportamento humano e do mundo, há a situação conspurcada envolvendo a
Dinamarca, Hamlet se vê confuso, solitário e disperso diante de tal situação.

"Não há nada que o senhor me roubasse que me fizesse menos falta. Exceto a
vida, exceto a vida, exceto a vida!". Eis uma frase que Hamlet diz a Polônio
quando o mesmo diz que não quer tomar o tempo do príncipe. Lembrando da
vontade imensa do jovem Hamlet, vontade essa de vingança, talvez isso
pudesse remeter a esse objetivo antes de que pudesse perder sua vida, seja
assim na morte ou na real loucura. Ele estava cansado e acumulava tristeza
pela morte do pai, e além disso o que ele mais se recusava aceitar era o
casamento tão recente de sua mãe com seu tio, logo Cláudio, o homem que
cometera um ato perverso contra o Rei Hamlet.

No Ato II na cena II, depois de muita conversa e até mesmo uma declamação
de peça junto de um ator, Hamlet se vê sozinho mais uma vez e indaga sobre
as "farsas" do ator em expressar algo que na verdade ele não sente por
outrem, derramar lágrimas e por quem chora? Era o que ele questionava.
Insistia em se sentir incapaz e ingênuo, porém, ainda carregaria a vingança até
o desfecho da peça.

Shakespeare consegue prender de certa forma alguém a ver e ou ler a peça,


entende-se que Hamlet carrega dúvidas que podem ser as nossas, a questão
do "ser ou não ser, eis a questão" e o restante do "discurso" que engloba um
mar de questões filosóficas, sobre o arrependimento, a morte, os sonhos como
obstáculos, etc.

Essa Obra, passa a necessidade de parar para refletir o que acabamos de ler,
mesmo que, já tivéssemos pensado antes no "mantém teu sopro de vida neste
mundo de dor", frase que pode ser entendida de tantas formas por cada
coração e pensamento divergente.

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