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TOPOGRAFIA TORÁCICA
3 vistas : Anterior / Posterior / lateral.
Lienas que delimitam as regiões.
Vista anterior :
Lineas verticais :
- Linea mediano-esternal Meio do esternon
- Línea esternal
- Línea paraesternal Reborde do esternon.
- Línea medio-clavicular ou Mamilar Meio da clavícula.
- Línea axilar anterior Pliegue axilar anterior.
Líneas horizontais :
- Línea clavicular Por debaixo da clavícula (borde inferior da clavícula).
- Tercera costal 3º espaço intercostal.
- Sexta costal 6º espaço intercostal
- do reborde costal 12ª vértebra dorsal, que corresponde com a base do tórax.
Regiões
1. Supraclavicular Acima da línea clavicular.
2. Infraclavicular Entre clavicular x 3ª costal e a Paraesternal x Axilar anterior.
3. Mamária (mamilar) Entre a 3ª x 6ª costal e Paraesternal x Axilar anterior.
4. Esternal
5. Hipocôndrio (intercostal) 6ª x 12ª costal e Paraesternal x Axilar anterior.
Vista posterior :
Líneas verticais :
- Linea vertebral
- Línea paravertebral Busca o músc. paravertebral / borde externo dos processos transversos das vértebras.
- Médio escapular
- Axilar posterior Pliegue posterior da axila.
Líneas horizontais :
- Escapulo-espinal Traciona o braço para tras, buscando a escápula traça a línea a nível do borde superior.
- Infraescapular Traça línea a nível do ángulo da escápula.
- 12ª dorsal Busca a 12ª costilla para encontrar a 12ª vértebra.
Regiões :
- Supraescapular (supraespinosa)
- Inter-escapular (interescapulovertebral)
- Escapular (escapular externa)
- Infraescapular (inferior ou das bases)
Vista lateral :
Lineas verticais :
- Línea axilar anterior.
- Línea medioaxilar
- Línea axilar posterior.
Líneas horizontais :
- Sexta costal
- do reborde costal última costilla verdadeira.
Regiões:
- Axilar (hueco axilar)
- Infra-axilar
TORAX RESPIRATÓRIO
INSPEÇÃO :
- Semi-desnudo, respeitando-se o pudor do paciente.
- Se divide em :
1. Inspeção estática : Vê arquitetura do tórax - sua forma.
2. Inspeção dinâmica : Vê os movimentos, como o paciente respira.
INSPEÇÃO ESTÁTICA :
1º - avaliar a configuração.
Deformações bilaterais :
- Afetam todo o tórax.
- Alterações clássicas :
Tórax enfisematoso ou em Tonel :
- Aumento de todos os diâmetros em especial A/P.
- Ao aumentar o diâmetro A/P e diâmetro transversal o tórax agarra uma forma de tonel ou barril.
- Se vê em paciente enfisematoso, asmático de largos anos de evolução, bonquitis crônica associada a componente
enfisematoso (bromquitis por si só - não ocorre).
- Ocorre horizontalização das costillas e da clavícula, aumento do espaço intercostal.
Tórax cifoescoliótico :
- Se acompanha de 2 deformidades : Cifose na parte superior da espalda / Escoliosis.
- Um ombro que fica mais elevado que o outro.
- Se vê secundário a : Artrósis / Tuberculose / Enfermidades neurológicas que diminuem a força muscular.
- Constitucional / Atitude viciosa em escolares / Raquitismo / Mal de Pott.
Deformações unilaterais :
- São de 2 tipos: - Abovedamiento / Dilatação hemitorácica.
- Retração hemitorácica.
Como descrever :
- Tórax assimétrico con presencia de abovedamiento en hipocôndrio D.
- Tórax assimétrico a expensa de una retración en región mamilar.
2º - Avaliar a coloração :
Normal : Normocoloreado.
Alterações : - Cianose
- Icterícia
- Lesões elementares da pele ( 1ª , 2ª , Combinadas ).
- Circulação colateral.
- Aranhas vasculares.
- Cicatrizes
- Hematomas
- Lesões purpúreas ou Hemorágicas.
INSPEÇÃO DINÂMICA :
- A análise do tórax dinâmico ou dos movimentos do tórax com a respiração permite avaliar:
1. Tipo respiratório.
2. Frequência respiratória.
3. Amplitude respiratória.
4. Ritmo respiratório.
5. Signos de dificuldade respiratória.
1. Tipo respiratório :
Mulher : Costal superior / Torácica.
Homem : Costoabdominal / Toracoabdominal (quando medir frequência olhar o abdome)
Criança : Abdominal.
2. Freqüência respiratória :
Adulto : 16 - 25 rpm (promedio 20).
Bradpnea : FR
3. Amplitude respiratória :
- Com o paciente desnudo vamos ver como se expande o tórax durante a respiração.
- Observo por delante e transversal.
- Algumas patologias que alteram a configuração do tórax diminuindo a expansão, provocam a diminuição da
amplitude.
Batipnea : Respiração profunda.
Hipopnea : Respiração superficial.
A diminuição da amplitude é percebida durante a inpeção e comprovada durante a palpação com a "Manobra de
expansão torácica".
É a parte final da inspeção : "Inspeção da amplitude torácica".
4. Ritmo respiratório :
Ciclo respiratório : - Inspiração : 3 segundos Dr. Angel : Inspiração : 1 segundo
- Expiração : 2 segundos Expiração : 2 segundos.
- Apnea : 1 segundo.
Respiração de Biot :
- Respiração periódica que alterna apneas de duração variável com ciclos de respiração de igual ou distinta
profundidade.
- Meningitis.
Respiração alternante :
- Ciclos de respirações amplas , alternando com respirações pequenas.
- Enfermos caquéticos.
Respiração suspirosa :
- Respirações profundas e ruidosas com expirações rápidas acompanhadas por sensação de angustia , sede de ar.
- Neurosis de angustia.
Obs : Na inspiração dinâmica também entra a parte de cardio - que é o 'latido de la punta" ou "Impulso apexiano".
Se localiza a nível do 5º espaço intercostal com a línea media clavicular - as vezes pode estar 1 cm para fora da línea
media clavicular.
Se observa com o paciente sem roupa, sentado, mirando de frente e de perfil.
Se não se observa - acosta (deite) o paciente - se ainda não é visível - faço uma manobra de palpação para buscar o
latido de la punta.
Posição de Pachon ou Manobra de Pachón:
- O latido de la punta pode ser:
Não visível / não palpável Pacientes obesos , mamas volumosas.
Não visível / Palpável É a maioria , sobretudo mulheres.
Visível / Palpável .
- Quando palpável :
Positivo : - Único.
- Cúpula de Bard como tocar uma pelota.
- Em escalera.
- Universal Levanta todo precórdio.
PALPAÇÃO :
Se divide em : - Palpação geral.
- Palpação propriamente dita.
1. Perímetro torácico :
- Medir com cinta métrica de forma circular na região mamilar.
2. Umidade e temperatura :
- Se explora com o dorso da mão - compara o membro superior e cara.
- Alterações de umidade , hipoglicemia , diaforesis , intoxicação , defervescência febril.
3. Sensibilidade :
- Com a ponta dos dedos , apalpar os pontos dolorosos.
- Permite estudar a dor provocada e comprovar a dor espontânea.
Síndrome de Tietze Osteocondritis condroesternal cuja dor se exacerba com a palpação das articulações
afetadas / Diagnóstico diferencial com afecções cardiovasculares.
Fraturas ou fístulas costales Se parecem com a dor pleural , se comprovam pela compressão da costilla
rota que provoca dor intensa.
5. Edema :
- Em tórax é encontrado em anasarca e em indivíduos prostados.
- Comprime sobre regiões ósseas em busca de "Godet".
6. Adenopatias :
- Supraclavicular / Axilar / Cuello / Partes laterais do tórax.
- Podem ter estreita vinculação com patologias do aparato respiratório - [Câncer brônquico avançado, Tuberculose] e
tumores do mediastino.
7. Enfisema subcutâneo :
- Presença de ar no tecido celular subcutâneo e se percebe na palpação como finas crepitações (plastico bolha).
- O ar costuma deslocar-se para as fosas supraclaviculares e cuello.
- É possivel observá-lo no pneumotórax (em especial o traumático) , na perfuração esofágica e nos pacientes
submetidos a ventilação mecânica.
8. Frêmito ou Roce pleural :
- Caráter patológico originada pelo roce de ambas folhas pleurais.
- Se palpa melhor na inspiração.
- Localização mais freqüente é nas regiões infra-axilar e inframamária.
- Se observa nas pleuritis secas , serofibrinosas antes da aparição do derrame e depois de sua desaparição.
Como saber se o roce é pleural ou pericárdico ??? Sobretudo na porção anterior ???
- Pleural tende a intensificar-se na inspiração e expiração profunda.
- Pericárdico - se pede que o paciente faça apnea voluntária - se continuar sentindo é pericárdico e se deixar
de sentir é pleural.
1. Elasticidade torácica :
- Escasso valor semiológico.
Coloca uma palma da mão diante e outra por detrás - comprime ao final da expiração, tratando de aproximalas.
Explorar ambos os hemitórax comparativamente.
Diminuído : Enfisema / Derrame volumoso / Grandes tumores.
2. Expansão torácica :
- Se explora por diante e por trás.
- Paciente desnudo.
Alterações de expansão :
- Bilateral : Enfisema pulmonar / Fibrose pulmonar difusa.
- Unilateral : Atelectasia unilateral / Derrame pleural massivo / Pneumotórax total.
- Localizada : Tuberculose / CA de pulmão vértice.
Aderências e derrames pleurais base.
Se explora com a palma ou borde cubital das mãos , recorrendo ambos hemitórax de acima à abaixo , enquanto
o enfermo pronuncia "33".
- Primeiro detrás e logo afrente e finalmente regiões laterais.
- Primeiro 1 hemitórax / depois outro hemitórax.
- Depois de forma comparativa.
Aumento da VV : Pneumonia / Caverna tuberculosa.
Diminuição da VV : Atelectasia / Enfisema / Paquipleurite / Derrame pleural / Pneumotórax parcial / Obesidade
marcada (interposição de grasa)
Abolição das VV : Derrame volumoso / Pneumotórax total.
Frêmitos : - Vocal.
- Patológicos : - Pleural Pleuritis
- Bronquial secreções.
- Pericárdico pericarditis.
- Valvular (Thrill catario) disfunção valvular
PERCUCIÓN :
Plano posterior :
- Peça a pessoa que cruze os braços.
- Colocando o dedo plexímetro sobre os espaços intercostais.
- Começa de cima para baixo pela região supraescapular, bordeando a escápula, passe à região interescapulovertebral
e depois à base (dedo no mesmo sentido das costillas.
Tipos de sonidos :
1. Sonoridade : Maior parte do tórax é sonoro - se obtém percutindo sobre o pulmão aerado.
2. Matidez :
- Pulmão privado de ar (Pneumonia / Atelectasia) e quando se interpõe líquido (derrame pleural) que impede a
propagação das vibrações.
- Áreas próximas ao fígado (cambia entre a sonoridade e matidez Área de submatidez).
3. Áreas de submatidez :
Plano anterior :
- Mulheres : 2º e 3º espaço : mamas.
- 3º espaço à nível da região pré-cordial : Coração.
- 4º e 5º espaço direito : Fígado.
- 6º espaço direito matidez.
Plano posterior :
- 8º espaço direito Mate ou Submate Fígado
4. Timpanismo :
- Órgãos de conteúdo aéreo (estômago e intestino).
- Reborde costal esquerdo Espaço de Traube.
- Patológico : Enfisema / Crise de asma / Neumotórax.
AUSCUTAÇÃO :
- Sem interposição de roupa.
- De pé, sentado ou Acostado.
- Primeiro 1 hemitórax , depois outro henitórax e depois de forma comparativa.
- 2 Respirações por ponto auscutatório, de acima para baixo.
2. Respiração broncovesicular :
- Auscuta a passagem de ar , principalmente a nível da bifurcação da tráquea ou a nível dos brônquios de grande
calibre.
- Sua intensidade é intermédia.
- Se auscuta na região infraclavicular (D) pegada ao esternón (sobre o manubrio esternal e as articulações
esternoclaviculares) no plano anterior.
- No plano posterior , por debaixo do processo espinoso da 7ª vértebra cervical.
3. Murmúrio vesicular :
- Ar na parte mais baixa , principalmente à nível alveolar.
- Produzido pelo ar aspirado por milhões de alvéolos que se distendem bruscamente na inspiração.
- É suave , de tonalidade baixa , predomina durante a inspiração.
- Se auscuta com maior intensidade nos 2 primeiros espaços intercostais (região infraclavicular) , regiões axilares e
região subescapular.
4. Voz :
- Repito os pontos de auscutação conversando com o paciente e pedindo que repita "33".
5. Tosse :
- Como complemento semiológico em paciente enfermo para ver se mobiliza as secreções ou altera os estertores.
TORAX - CÁRDIO
- Em cardio se examina o paciente sentado e depois acostado.
INSPEÇÃO ESTÁTICA :
- Observe os fenômenos visíveis :
Coloração da pele Patologias cardíacas podem dar cianose central a nível do tórax.
Arquitetura da região.
Configuração externa Paciente com cifoescoliose favorece IC e prolapso mitral (segundo alguns autores).
LATIDOS DE LA PUNTA :
- Se denomina choque de la punta , ao levantamento que experimenta a região apexiana , pelo empuje (impulso) da
punta do ventrículo esquerdo para frente surante o começo da sístole cardíaca.
INSPEÇÃO :
Forma e Intensidade :
- Depende del grossor da parede , tamanho do coração e a força de sua contração.
Freqüência e Ritmo :
- Rítmico ou não.
- Freqüência cardíaca (FC) é mais fácil determinar por auscutação.
PALPAÇÃO :
- Punta de los dedos é mais sensível às pulsações.
- Deve realizar-se em distintas posições : Sentado / Decúbito dorsal / Semidecúbito lateral (E) - Posição de
Pachón.
- Pacientes > 30 anos não é comum encontrar nenhum latido palpável em decúbito dorsal (quando tem -
suspeitar de alguma alteração cardíaca).
- Em câmbio em Posição de Pachón , sua comprovação é constante.
- O Latido de la punta pode ser :
Não visível / Não palpável
Não visível / Palpável
Visível / Palpável
Em escalera.
Universal :
- Levanta todo precórdio durante a sístole.
- Em certos casos de hipertrofia e dilatação de ambos os ventrículos.
FREMITOS VALVULARES :
- Coloque a mão sobre os focos auscutatórios - [ Polpa dos dedos ou as Articulações interfalangeas ].
- Busca por soplos valvulares.
- Vibrações de alta freqüência são percebiveis pelo ouvido durante a auscutação.
- Soplos agudos devem ter grande intensidade para gerar frêmitos palpáveis - [ Nem todo sopro se palpa - se
palpa os que são muito grandes por disfunções valvulares severas, grau III , IV ou IV/V os de máxima intensidade.
- Vibrações de baixa freqüência de tono são percebidos pela mão - ex.: Soplo diastólico por estenosis mitral sua
presença se afirma pela percepção de um frêmito diastólico.
FREMITOS PERICÁRDICOS :
- Quando põe a mão (qualquer área) para buscar o latido de la punta se houver frêmito já se encontra antes do
latido.
THRILL
- Sensação percebida pela mão que palpa similar ao ronronar de um gato.
- Se origina quando a corrente sanguínea passa de uma porção estreita a outra de maior amplitude e se
formam torbellinos que ao chocar contra as paredes cardíacas ou vasculares as que fazem vibrar.
- Palpar a região pré-cordial com toda a mão (pulsos se palpa melhor com a punta de dedos e vibrações com a
palma das mãos).
- Os estremecimentos catários podem ocorrer durante a sístole , diástole ou os 2 tempos (Thrill sistodiastólico
ou contínuo).
- Localização variável : Punta / Base / Vasos del cuello / Mesocárdio / Região xifóidea.
- Manifestação táctil de um soplo . - (insuficiência ou estenose valvulares).
PERCUSSÃO :
- Não aporta tantos dados como a percussão do respiratório.
- Alterações são encontradas nos grandes derrames pericárdicos e em pacientes com cardiomiopatia muito grande.
- Encontramos 2 áreas na percussão cardíaca : Área de submatidez e Área de matidez cardíaca.
Área de submatidez está a porção do mesocárdio, entre o 2º e o 3º espaço intercostal, até o 5º espaço
intercostal.
Área de matidez cardíaca forma retangular dentro da área de submatidez, está desde o 3º ou 4º espaço
intercostal até o 5º espaço intercostal (ou seja, até a punta del corazón) e se extende desde a línea paraesternal
esquerda até quase a línea hemiclavicular do mesmo lado.
- O choque apexiano quando palpável fica por fora de seu borde externo, junto ao ángulo inferior esquerdo.
Signo de Gendin Choque apexiano dentro do limite de matidez grande derrame pericárdico.
Como se explora :
1. Primeiro se percute em sentido vertical e depois horizontal.
2 . Inicia pelo 2º espaço intercostal para abaixo , girando para línea axilar anterior.
3. Depois em sentido horizontal , línea axilar anterior para dentro.
4. Marca os espaços de submatidez e matidez
Auscutação :
- Ruidos cardíacos :
Primeiro ruído (R1) :
- Representa o fechamento das válvulas mitral e tricuspídea.
- Marca o início da sístole ventricular.
- Duração 0,08 - 0,16 segundos.
- Mais grave e duração maior.
* Porque não se auscuta bem o tricusídeo e também porque alterações de la punta (soplos) podem irradiar ao
epigástrio.
Começando pela Base : 2º e 4º ruídos :
Aórtico / Pulmonar / 2º aórtico / Mesocárdico / Tricuspídeo / Mitral / Cuello / Epigástrio.
Frequência :
- Normal : 75 - 100 bpm
- Bradicardia : < 60 bpm.
- Taquicardia : > 100 bpm.
Para avaliar a freqüência e o ritmo não é necessário auscutar todos os sítios precordiais, porque o sonido se transmite
bem e a freqüência e o ritmo não variarão.
RITMO
- 2 ruídos (R1 e R2)
- 2 pausas ( Espaço sistólico e Espaço diastólico ).
Estetoscópio:
Diafragma R1 / R2 / Soplos / Desdobramentos / MV - [ Sons agudos ]
Campana Ritmo / FC / Ruídos hidroaéreos / R3 - [ Sons graves ]
AUSCUTAÇÃO :
• Primeiro : Ritmo / FC / Intensidade dos ruídos.
Foco Tricuspídeo :
• Manobra de Rivero-Carvalho.
2º Foco Aórtico
Mesocárdio
Epigástrio
Cuello.
2. Paciente acostado :
Foco Mitral
• Manobra de Pachón Pedir para o Paciente se incline para a Esquerda sem retirar o diafragma do Foco mitral.
Tricuspídeo / Aórtico / Pulmonar / 2º Foco Aórtico / Mesocárdio / Epigástrio / Cuello.
Manobra de Valsava : A / P / T
Manobra de Harvey : A / P
Manobra de Azoulay
3. Paciente em pé :
Posição en Cuclillas
MANOBRAS SEMIOLÓGICAS :
Manobra de Rivero-Carvalho :
- Se auscuta o paciente enquanto este faz uma inspiração profunda.
- Durante a inspiração melhora o retorno venoso ao coração Direito pela redução da pressão intratorácica - isto magnifica
os ruídos do coração Direito , provenientes das válvulas "Pulmonar" e "Tricuspídea".
- Esta manobra intensifica o Soplo decorrente de uma insuficiência tricuspídea, diferenciando a da mitral.
- Pode intensificar o Soplo da Estenosis pulmonar.
Manobra de Harvey :
- Sentado.
- Inclina o tórax para frente para aproximar a base do coração da parede torácica.
- Magnifica os ruídos provenientes das válvulas : "Aórtica" e "Pulmonar".
Manobra de Pachón :
- Acostado em decúbito lateral esquerdo.
- Logra aproximar a punta do coração da parede torácica.
- Magnifica os ruídos provenientes da Punta do coração , em especial os de origem mitral.
Manobra de Valsava :
- Consiste em intentar fazer uma expiração forçada contra a glótis cerrada (pujar) - produz um aumento da pressão
intratorácica , Retorno venoso e llenado ventricular Direito e Esquerdo.
- Objetivo : Intensidade dos Soplos cardíacos.
Manobra de Azoulay :
- Decúbito dorsal com os braços e pernas elevados.
- Útil para auscutação de pacientes debilitados que permanecem acamados ou Anciãos.
- Melhor retorno venoso , GC , magnificam os ruídos do coração esquerdo.
Posição em cuclillas :
- Cócoras
- Retorno venoso ao coração por comprimir vasos de MMII e Abdominais.
- Mudando de posição ortostática para a de cócoras Soplo e da de cócoras para a ortostática Soplo.
DESDOBRAMENTOS DOS RUÍDOS CARDÍACOS :
NORMAIS:
R1 - [se auscuta melhor em Foco T ].
- Como o lado Esquerdo do coração se contrai antes que o Direito, a válvula Mitral se fecha antes que a válvula
Tricuspídea e produz um 1º Ruído desdobrado em dois componentes.
- O desdobramento normal de R1 pode ouvir-se junto a área Tricuspídea e a medida que se aproxima do Foco Mitral
se precisa menos e se auscuta como um Ruído único en la punta.
- Desdobramento de R1 é raro.
- Ruído auricular patológico Falso desdobramento.
- Bloqueio de rama D Desdobramento patológico.
- Não há variações de R1 com a respiração.
PATOLÓGICOS:
Desdobramento paradójixo del R2 - [expiratório]
- Não pasa nada quando o paciente inspira e se desdobra durante a expiração.
- Se produz por retardo da contração do ventrículo Esquerdo e é sempre patológico.
PRESENÇA DE SOPLOS :
Soplos são vibrações geradas pelo fluxo sanguíneo turbulento derivado de um aumento brusco de velocidade.