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Elaboração do Trabalho Científico - Unidade 02

Elaboração do Trabalho Científico

SUMÁRIO
1. Formas de Conhecimento e Ciências 1.1 O que é Conhecimento?
1.1.1 Conhecimento Empírico 1.1.2 Conhecimento Filosófico 1.1.3
Conhecimento Teológico 1.1.4 Conhecimento Científico 2. O Conceito
de Ciências 2.1 O que é Ciências? GLOSSÁRIO REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS

Unidade 2 – Tipos de Conhecimento e Ciências

Distinguir a diferença entre conhecimento


científico e os demais tipos, situar-se
Objetivo historicamente no contexto cronológico
do desenvolvimento científico.

1. Formas de Conhecimento e Ciências

1.1 O que é conhecimento?

Olá! Seja bem-vindo à segunda unidade do estudo de Elaboração do


Trabalho Científico.
Ao longo de sua tra jetória, o homem uniu diversas informações sobre assuntos
variados, essas informações juntas são denominadas de conhecimento. Nossa evo-
lução nos leva a procurar soluções práticas a tudo que nos cerca, seja no âmbito
pessoal, nas relações cotidianas ou em nossas profissões. A necessidade de ade-

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quação ao ambiente nos remete a procurar novas possibilidades de conhecimento.


Cervo (2002, p. 6) enfatiza que conhecer “[…] É uma relação que se estabe-
lece entre o sujeito que conhece e o objeto conhecido”. Nesse sentido, o conheci-
mento se dá através dessa relação sujeito cognoscente que pensa e se apropria
do objeto conhecido.
O conhecimento é a união, de forma reflexiva, entre o nosso conhecimento pré-
vio e o novo objeto estudado. Esse processo, como fruto da consciência humana,
nos leva a elaborar ideias, conceitos, significados e teorias que dizem respeito à
realidade que nos cerca e a nós mesmos.
Diferente dos outros animais, estamos sempre em busca de respostas as nos-
sas indagações, essa característica humana, de fazer questionamentos existenciais,
nos a juda a conhecer a nossa realidade e a ultrapassar conceitos antigos, propor-
cionando assim uma evolução no que diz respeito aos conhecimentos.
Vejam a seguir os tipos de conhecimentos existentes:

• Conhecimento empírico ou senso comum;


• Conhecimento filosófico;
• Conhecimento teológico;
• Conhecimento científico.

1.1.1 Conhecimento Empírico

Conhecimento empírico (senso comum ou vulgar) é um conhecimento superfi-


cial, surge a partir da experiência cotidiana das pessoas obtida ao acaso, depois de
várias tentativas, através de erros e acertos. Não existe um método a ser seguido,
fundamenta-se na troca e interação humana e social, ou seja, é um conhecimento
assistemático, sem controle pré-determinado, independente de estudos, métodos e
pesquisas para existir.
Ele nos possibilita praticidade e base para nossas atividades diárias como afa-
zeres domésticos, no trabalho, na saúde, entre outros pontos. O conhecimento em-
pírico mostra “estratégias” já realizadas por gerações anteriores na resolução de
certos problemas.
Exemplo desse tipo de conhecimento são os chás caseiros feitos por nossos
familiares e as previsões dos Profetas da Chuva, que a partir de características da
Profetas da Chuva são pessoas, geralmente do interior, que
através de suas experiências de vida conseguem prever se have-
rá chuva ou não em suas regiões. São extremamente respeita-
23 dos por moradores e também cientistas.
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natureza conseguem detectar se haverá chuva ou não em suas regiões, sem preci-
sar de explicações mais aprofundadas.

Para complementar seus estudos, leia o


livro de Karla Patricia Holanda: Profetas
Leitura da Chuva. A seguir, você confere mais
complementar
descrições a respeito:
Livro: Profetas da Chuva
MARTIN, Karla Patricia Holanda.
Profetas da Chuva. Fortaleza: Tempo de
D’imagem, 2006.

Segundo Ander - Egg (1978, p. 13-14) apud Lakatos, Marcones (1991, p.77), o Co-
nhecimento Empírico possui certas características como:

Superficial, isto é, conforma-se com a aparência, com aquilo que se pode


comprovar simplesmente pelo estado junto das coisas: expressa-se como
frases como “porque o vi”, “porque o senti”, “porque o disseram”, “porque
todo mundo diz”;
Sensitivo, ou seja, referente a vivência, estado de ânimo e emoções da vida
diária;
Subjetivo, pois é o próprio sujeito que organiza suas experiências e
conhecimentos, tanto os que adquirem por vivência própria quanto os “por
ouvir dizer”;
Assistemático, pois esta “organização” das experiências não visa a uma
sistematização das ideias, nem na forma de adquiri-las, nem na tentativa
de avaliá-las;
Acrítica, pois, verdadeiro ou não, a pretensão de que esses conhecimentos
o sejam não se manifesta sempre de uma forma crítica.

Podemos assim resumir o Conhecimento Empírico como um conhecimento ob-


tido ao acaso, pela aparência dos fatos, popular (vulgar), transmitido por gerações
sem maiores explicações e falível, pois pode ser explicado e modificado por outros
tipos de conhecimento.

Porém, não podemos menosprezá-lo, pois certos conhecimentos populares


podem despertar questões que passarão por investigações científicas para explicar
sua existência. O conhecimento empírico, muitas vezes, é o ponto de partida do
conhecimento científico, foi a partir dele que o homem despertou a necessidade
de ir além do superficial, buscando compreender o porquê da existência de certos
fenômenos empíricos.

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1.1.2 Conhecimento Filosófico

O conhecimento filosófico é baseado na reflexão, na interrogação como forma


de decifrar fenômenos, ultrapassa os métodos científicos (experimental), pois está
em constante reflexão, sempre indagando, não se contentando com uma resposta
pronta (a liberdade de pensar é característica da filosofia).
Na filosofia podemos observar a busca por princípios, causas e condições da
existência humana. Os filósofos procuram formular questões acerca de seus estu-
dos, porém, não buscam uma resposta definitiva.
Segundo Fachin (2002, p. 10):

O grande mérito da filosofia é justamente desenvolver no ser humano a


possibilidade de reflexão ou a capacidade de raciocínio. Ela não é uma
ciência própria dita, mas a busca do saber. A filosofia, ou seja, a reflexão
crítica, deve ser uma atitude de todas as pessoas que se propõem a fazer
qualquer estudo, pois exercita e educa o intelecto; caso o homem não se
esforce para isso, seu raciocínio tende a atrofiar-se.

Apesar de estar em um processo de constante reflexão, o conhecimento filosó-


fico é sistemático, possui uma lógica de raciocínio, segue uma linha de pensamento
para poder compreender as questões da humanidade e assim seguir em seu pro-
cesso de reflexão e indagação.
Para compreender melhor esse tipo de conhecimento, acompanhe o exemplo
a seguir:

A Ciência e o Método Científico

Questões históricas que acompanham a humanidade:


Exemplo
Quem somos nós? De onde viemos? Para onde vamos? Como
surgiu o Universo?
Essas dúvidas são questões antigas que o homem procura
responder através da filosofia. Hoje em dia, podemos destacar outros
tipos de indagações como, por exemplo:
A máquina dominará o homem?
O progresso tecnológico irá de fato trazer benefícios à
humanidade?
A paz mundial será alcançada?
Entre inúmeras indagações…

1.1.3 Conhecimento Teológico


Conhecimento teológico surge a partir da fé humana, estuda questões rela-

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cionadas à divindade, questões essas que foram reveladas pelo sobrenatural e que,
por sua vez, não são questionadas, sendo assim infalíveis ao olhar de quem acre-
dita. Assim, como os demais tipos de conhecimento, o teológico busca responder
questões existenciais da humanidade.
Segundo Lakatos e Marconis (2010, p. 19-20), o conhecimento teológico:

[…] apoia-se em doutrinas que contêm proposições sagradas (Valorativas),


por terem sido reveladas pelo sobrenatural (inspiracional) e, por esse
motivo, tais verdades são consideradas infalíveis e indiscutíveis (exatas); é
um conhecimento sistemático do mundo (origem, significado, finalidade e
destino) como obra de um criador divino; suas evidências não são verificadas:
está sempre implícita uma atitude de fé perante um conhecimento revelado.
Assim, o conhecimento religioso ou teológico parte do princípio de que
as “verdades” tratadas são infalíveis e indiscutíveis, por consistirem em
“revelações” da divindade (sobrenatural) […].

Esse tipo de conhecimento está ligado à crença na existência de um Deus, seja


este Jesus, Buda ou Maomé, ou seja, uma autoridade superior, que o homem, atra-
vés da sua fé e crença religiosa, crê em sua existência.
Podemos exemplificá-lo através dos conhecimentos adquiridos com base nas
escrituras divinas como a Bíblia Sagrada ou outros tipos de escritos. Essas escritu-
ras norteiam e respondem questões existenciais da humanidade.

1.1.4 Conhecimento Científico

O conhecimento científico caracteriza-se pela presença de métodos rigorosos


ao analisar os fenômenos da realidade. Ele vai além do conhecimento empírico,
buscando compreender o porquê da existência de certos fenômenos da natureza,
não se conforma com a aparência e a superficialidade e segue uma organização
sistemática com base na ciência.

“[...] Constitui um conhecimento contingente, pois suas proposições


ou hipóteses têm sua veracidade ou falsidade conhecida por meio da
experimentação e não apenas pela razão, como ocorre no conhecimento
filosófico. É sistemático, já que se trata de um saber ordenado logicamente,
formando um sistema de ideias (teoria) e não conhecimentos dispersos e
desconexos. Possui a característica da verificabilidade, a tal ponto que as
afirmações (hipóteses) que não podem ser comprovadas não pertencem ao
âmbito da ciência. [...]”. (MARCONI; LAKATOS, 2011, P.20).

É um conhecimento racional, sistemático e metódico. Empregando métodos,


técnicas e instrumentos de pesquisa que a judarão a retratar a realidade existente.

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Ele classifica e compara seu objeto de estudo através de aplicações metó-


dicas gerando leis e princípios aceitos cientificamente, pois são rigorosos durante
todo o processo.
O conhecimento científico, no entanto, também é falível, pois dependendo da
época, ele pode ser modificado, passando por outros tipos de análises metódicas
que poderão até extingui-lo, podendo assim existir novas descobertas ou aplica-
ções, pois o conhecimento científico procura constantemente novas explicações,
revisões, soluções de seus resultados, estando constantemente em um processo de
construção.
Para compreender melhor o conhecimento científico, verifique o exemplo a
seguir:

A Ciência e o Método Científico

Novas vacinas têm resultados promissores no combate ao câncer.


Exemplo
Entenda.
Uma nova técnica de imunoterapia, uma vacina personalizada
que ataca os tumores, mostrou sinais promissores em três pacientes
diagnosticados com melanoma, a forma mais agressiva de câncer de
pele. Os resultados dessa abordagem, publicados nesta quinta-feira
em uma edição especial da revista Science, que dedica cinco análises
aos avanços da imunoterapia, revelam que os pacientes mostraram
uma forte resposta imune, capaz de combater a doença.
Para isso, os pesquisadores da Universidade Washington de
Saint Louis, nos Estados Unidos, compararam o genoma dos tumores
de cada paciente com a carga genética do tecido saudável para
identificar as proteínas mutantes do tumor, chamadas neoantígenos.
Usando modelos de computador, os cientistas descobriram quais
desses neoantígenos poderiam obter respostas mais fortes do sistema
imunológico e, a partir disso, fabricaram vacinas para cada indivíduo.
No mês seguinte, exames de sangue mostraram que o sistema imune
dos pacientes estava respondendo ativamente às mutações.
O grande atrativo da pesquisa é que os cientistas conseguiram,
por meio desta nova técnica, conceber vacinas personalizadas,
uma abordagem que pode ser promissora no futuro. No entanto, os
pesquisadores ressaltam que é cedo para afirmar se ela funciona
para combater ao câncer. Neste ano, estão planejados estudos com
um número maior de participantes.
“Esse é apenas o primeiro passo. Ainda é necessário acompanhar
as respostas desses pacientes por longo prazo, além de ter outros
estudos com mais pessoas e para outros tipos de câncer. O mérito
desse estudo é que os cientistas conseguiram selecionar com
precisão os neoantígenos e mostraram que os pacientes respondem
a eles”, afirma José Augusto Rinck Jr., médico oncologista do hospital
A. C. Camargo. “É mais uma pesquisa a mostrar que a imunoterapia é
uma estratégia promissora de combate ao câncer.”

Fonte: VEJA (n. 2420. 2 abr. 2015)

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Depois de falarmos sobre os tipos de conhecimento, vamos aprimorá-los?

A partir de suas experiências cotidianas,


identifique os tipos de conhecimento
Reflexão próximos a você. Procure listar e
descrever cada tipo de conhecimento
que chamou sua atenção. Certamente
você convive com alguns deles.

2. O Conceito de Ciências
2.1 O que é Ciências?

Epistemologicamente falando, a palavra ciência quer dizer conhecimento. Um


conhecimento com suas características próprias, com procedimentos metódicos
e o uso da consciência crítica para a obtenção de teorias aceitas cientificamente.

A ciência surge da necessidade do homem em compreender a existência de


certos acontecimentos. Segundo Cervo e Bervian (2002, p. 16) a ciência é a forma
de entender e analisar o conhecimento empírico, através de procedimentos e
consciência crítica para se chegar a conclusões concretas e não superficiais.
Conforme falamos anteriormente, para adquirir conhecimento, o homem, em
sua tra jetória de vida, busca compreender as relações existentes entre os fenô-
menos da natureza e sua realidade, procurando assim dominá-los para benefício
próprio e social. Na ciência, essa busca se dá através da racionalidade e verificação
metodológica do objeto estudado.
Segundo Fachin (2002, p. 20):
Ao analisarmos a evolução histórica das ciências, concluímos que ela se
trata de uma busca, uma investigação contínua e incessante de soluções
e explicações para os problemas propostos. Como busca sistemática, ela
revisa as teorias fundamentadas que estiveram em evidência no passado,
reformuladas pela análise de sua coerência interna, as quais são submetidas
a uma revisão crítica, estabelecendo relações e confrontando-as com outras
teorias, formando novas hipóteses e propondo condições com o máximo de
segurança para sua testabilidade […].

Portanto, a ciência, assim como os demais tipos de conhecimento, está relacio-


nada à história, podendo modificar-se dependendo do período em que se encontra,

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buscando novos olhares e conclusões a teorias já existentes.


Vejamos, através de outros autores, o conceito de ciências:

Ciências é: “[…] um conjunto de


conhecimentos que se obtém através
da utilização adequada de métodos
sistematizados ou científicos capazes
Teixeira (2013, p. 89): de apreender, controlar, interpretar
e relacionar fenômenos, fatos ou
situações, envolvendo a realidade
empírica ou investigada.”

“Entendemos por ciências uma


sistematização de conhecimento, um
conjunto de proposições logicamente
Lakatos e Marconi (2010, p. 62): correlacionadas sobre o comportamento
de certos fenômenos que se deseja
estudar […].”

“[…] A ciência compreende a teoria, a


análise e a política. A teoria caracteriza-
se como conjunto de princípios de uma
ciência, ou conjunto de tentativas de
explicação de um número limitado de
fenômenos. Apenas a mente humana
que possui teorias é capaz de distinguir,
Medeiros (2014, p. 29): entre inúmeros fatos, aquelas que
são relevantes. A análise, por sua vez,
ocupa-se da aplicação da teoria. Visa
distinguir fenômenos não contemplados
no desenvolvimento da teoria. Busca
interpretar fatos e fazer previsões. Já a
política ocupa-se da transição entre o
que é para o como deve ser.”

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“Na verdade a ciência é constituída pela


observação sistemática dos fatos. Por
meio de análises e da experimentação,
extraem-se resultados que passam a
ser validados universalmente. O fato
Fachin (2002, p. 20): analisado e testado não tem condições
de ser definido isoladamente; ele ganha
sentido quando aliado ao sistema ao
qual pertence ou, antes, às causas que
lhe dão origem e as suas consequências.”

Assim, podemos concluir que na ciência o pensamento deve ser sistemático,


com rigor metodológico, procurando responder e explicar porque os fenômenos
ocorrem. O método utilizado garantirá o resultado através de observações, de-
monstração e experimentação do fenômeno, garantindo assim uma maior apro-
ximação da realidade. Sua história possibilitou descobertas que são base para a
ciência hoje em dia, mas também podemos destacar que houve modificações em
certas lógicas científicas e que hoje em dia não fazem mais sentido, reforçando as
duas concepções de conhecimento científico, mostradas por Santos (2005, p. 8):

Concepção tradicional de conhecimento científico:


1 – o conhecimento científico é verdadeiro, porque sabe explicar os motivos
de sua certeza;
2 – é generalizável, já que conhece o real no que há de mais universal: busca
regularidades;
3 – é metódico, sistemático. Busca as conexões causais entre os fatos,
através da utilização de conceitos;
4 – é objetivo e neutro.
Concepção crítica de conhecimento científico:
1 – a ciência é processual, histórica, nunca está pronta, acabada, sendo
assim, o conhecimento científico é provisório, podendo ser reavaliado,
refutado e modificado;
2 – o conhecimento científico é limitado, não consegue abarcar a totalidade
do real e nem sempre pode ser generalizável;
3 – os métodos são históricos e diferenciados, de acordo com a área da
ciência. O método científico nem sempre opera através do estabelecimento
de relações causais diretas (por exemplo: no caso das ciências humanas,
constata-se que os fenômenos sociais são complexos e multideterminados,
não podendo ser atribuídos a uma causa simples);
4 – a ciência não é desinteressada, ela está atrelada a interesses políticos,
econômicos etc.

Sabemos que o uso de métodos sistemáticos para explicar as teorias científi-


cas dá à ciência uma maior credibilidade em relação as suas descobertas. Porém,

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não podemos deixar de lado as outras formas de conhecimento que são igualmente
importantes na busca de interpretações da realidade.
Conforme apontado por Santos (2005), hoje em dia temos que ter consciência
da importância da ciência em nossa evolução, porém ter a clareza que esse tipo de
conhecimento é mutável e deve estar aberto a novas possibilidades de crescimento
e mudanças da sociedade.

Para uma maior compreensão


do conteúdo visto, faça a leitura
Leitura complementar do capítulo destacado a
complementar
seguir:

Capítulo 3: Ciência e Conhecimento


Científico.
Referência: LAKATOS, Eva Maria,
and MARCONI, Marina de Andrade.
Fundamentos de metodologia científica.
7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Disponível na Biblioteca Digital do


Unifor online.

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Chegamos ao final desta unidade podendo perceber uma relação entre método e
ciência. Em resumo, método descreve os caminhos pelo qual o pesquisador necessita
passar para alcançar os resultados em sua pesquisa, e através dele diferenciamos
o conhecimento científico dos demais tipos de conhecimento. Enfatizaremos um
pouco mais sobre métodos na Unidade a seguir. Até lá!

REFERÊNCIAS

CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Pentice Hall,

2002.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed.

São Paulo: Prentice Hall, 2002.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5 ed. São Paulo: Saraiva,

2002.

LOIOLA, Rita. Novas vacinas têm resultados promissores no combate ao

câncer. VEJA. São Paulo, n. 2420, 2 abr. 2015. Disponível em:<http://veja.

abril.com.br/noticia/saude/novas-vacinas-tem-resultados-promissores-

no-combate-ao-cancer-entenda/> Acesso em: 2 abr. 2015.

LAKATOS, Eva Maria, and MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de

metodologia científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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___________________. Metodologia Científica. 6ª Ed. São Paulo: Atlas,

2011.

MEDEIROS., and João Bosco. Redação científica: A prática de fichamen-

tos, resumos, resenhas. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.

SANTOS, M. I. D. A. Tipos de conhecimento. Fortaleza: Unifor, 2005.

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: Acadêmica, da ciência e da

pesquisa. 10 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

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CRÉDITOS
Núcleo de Educação a Distância
O assunto estudado por você nessa disciplina foi planejado pelo professor
conteudista, que é o responsável pela produção de conteúdo didático, e foi
desenvolvido e implementado por uma equipe composta por profissionais
de diversas áreas, com o objetivo de apoiar e facilitar o processo ensino-
aprendizagem.

Coordenação do Núcleo de Projeto Instrucional


Educação a Distância Andrea Chagas Alves de Almeida
Lana Paula Crivelaro Monteiro
Roteiro de Áudio e Vídeo
de Almeida
José Glauber Peixoto Rocha
Supervisão Administrativa
Produção de Áudio e Vídeo
Denise de Castro Gomes
José Moreira de Sousa
Produção de Conteúdo Didático
Identidade Visual / Arte
Ariane Nogueira Cruz
Francisco Cristiano Lopes de
Lia Mara Silva Alves
Sousa
Design Instrucional Viviane Cláudia Paiva Ramos
Andrea Chagas Alves de Almeida
Programação / Implementação
Jairo Araújo dos Santos

Editoração
Camila Duarte do Nascimento
Moreira

Revisão Gramatical
Vanderlene Paiva Lopes

Ano: 2015 - 2ª Edição


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(atualizado em junho/2016)

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