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CURSOS DE ENGENHARIA
1
SISTEMA DE COORDENADAS POLARES
(
P r, θ )
r
O θ
A
A reta que passa pelo pólo e é perpendicular ao eixo polar chama-se “ eixo a 90° ”. O
ângulo θ é o ângulo de rotação do eixo polar (semi-reta OA ) até a semi-reta OP . Se esse
movimento é feito no sentido anti-horário, consideramos θ positivo, se esse movimento é feito no
sentido horário, consideramos θ negativo (o ângulo θ é medido como em trigonometria).
( ) (
Exemplos: P 2, 5° ; P 3, π 2 . )
Obs.: Quando o ângulo θ é dado em radianos, não indicamos a unidade de medida (rad) no par
ordenado.
( )
P 2, 3 (
= P 2, 3 rad )
Neste par, r = 2 e θ = 3 (3 radianos).
Para efeito de conversões, lembre-se que o ângulo de 360° é equivalente ao ângulo 2π rad.
2
Vamos marcar alguns pontos no plano polar:
A(3, 60º);
B(5, 3π/4);
90º
3π/4 60º ≡ 420º ≡ -5π/3
C(0, 330º); B
D(3, 420º); A≡D≡G
E(0, 180º); F
E≡C≡O 0°
F(2, 0º);
330º
G(3, -5π/3).
“≡” é o símbolo de coincidência. Os pontos E e C coincidem graficamente com o pólo O, mas têm
coordenadas polares distintas.
Observações:
2) Existe uma infinidade de pares de coordenadas polares associados ao mesmo ponto. É o caso dos
seguintes pontos coincidentes:
Todos estes pontos coincidem com o par (3, π/3 + 2kπ) ou (3, 60º + k.360°), k ∈ Z.
Isto é, qualquer que seja o par P(r, θ), este irá coincidir com o par P’(r, θ + 2kπ), k ∈ Z.
3
Vamos considerar também o raio polar negativo:
Seja P(r, θ), com r < 0. Tomamos no plano um ponto P’ tal que AÔP’ = θ. Na semi-reta
oposta a OP' , localizamos o ponto P a uma distância –r de O.
O 30º A
P(-2, 30º)
Obs.: Se tomarmos R’(2, 390º) e R(-2, 210º), observamos que tanto R’ como R são coincidentes
com P’ (R’ ≡ R ≡ P’). Perceba que 390º = 30º + (2)180° e que 210º = 30º + (1)180°.
Resumindo, P’(2, 30º) coincide com qualquer ponto de coordenadas ( (-1)n .2, 30º + n.180° ), n ∈ Z.
Dados dois pontos P(r p , θ p ) e Q(rq , θ q ) , dizemos que P ≡ Q se, e somente se, existe n ∈ Z tal que:
rq = (−1) n r p
θ q = θ p + nπ
4
Observações:
1) O par ordenado (r, θ) de um ponto P é dito par principal de P se, e somente se, r ≥ 0 e 0 ≤ θ < 2π.
2) Convencionamos que o par principal do pólo O é (r, θ) com r e θ nulos, isto é, O(0, 0).
Exercício:
Solução:
π
a) O conjunto dos pontos coincidentes de P é: C = { Q( (-1)n .3, + nπ ), n ∈ Z }.
2
− 3 = ( −1 ) n ⋅ 3
b) Se existir algum n ∈ Z, tal que 11π π , então Q tem a mesma localização de P.
2 = 2 + nπ
− 3 = (−1) n ⋅ 3 (−1) n = −1 n é ímpar
⇒ ⇒ ⇒ n = 5 . O ponto Q coincide com P para n = 5 .
11π π 10π
= + nπ nπ = n = 5
2 2 2
5
CONJUNTO ABRANGENTE
Se n é ímpar, então:
Obs.: Usando um software matemático (por exemplo o Winplot), percebemos que as duas equações
encontradas possuem o mesmo gráfico:
r − 3 − 2 sen(θ) = 0 . r + 3 − 2 sen(θ) = 0 .
5 5
-3 3 -3 3
-1 -1
6
Exemplo 2: Determine o conjunto abrangente da curva C: r − 5 = 0 ou, de forma equivalente,
C: r = 5 .
Em detalhes...
Sabemos que uma circunferência de centro na origem e raio 5 tem equação cartesiana dada por:
x 2 + y 2 = 25 .
Observação:
7
COORDENADAS CARTESIANAS X COORDENADAS POLARES
Considere P(r, θ) e P’(x, y) dois pontos coincidentes dados em coordenadas polares e retangulares
(cartesianas), respectivamente.
y P(r, θ) ≡ P’(x, y)
θ
O x
x y
Usando razões trigonométricas neste triângulo retângulo, obtemos cos(θ) = e sen(θ) = .
r r
y = rsen(θ)
x = r cos(θ)
Considere x ≠ 0:
y rsen(θ) sen(θ) y
= = = tg (θ) ⇒ tg (θ) = ⇒ θ = arctg y .
x r cos(θ) cos(θ) x x
[ ]
x 2 + y 2 = [r cos(θ)] + [rsen(θ)] = r 2 ⋅ cos 2 (θ) + r 2 ⋅ sen 2 (θ) = r 2 cos 2 (θ) + sen 2 (θ) = r 2 ⋅ [1] = r 2 .
2 2
Daí, r 2 = x 2 + y 2 ⇒ r = ± x 2 + y 2 .
θ = arctg y
x
.
r = ± x 2 + y 2
P(y, 90º)
No caso em que x = 0, temos que θ = 90º e r = ± y.
P(-y, 90º)
8
Exemplos:
3
θ = arctg = 30º e r = ± 9 + 3 = ±2 3 . Como P ∈ 1º quadrante, então r = 2 3 .
3
Logo, P( 2 3 , 30º) é a representação em coordenadas polares.
2) Determinar as coordenadas polares, par principal, de P(0, -5) dado em coordenadas retangulares.
Como P pertence ao semi-eixo y negativo então θ = 270º e r = 5. Assim, P(5, 270º) é o par
principal.
9
SIMETRIAS DE PONTOS
90º
P(r, θ)
r
θ
180º 0º
O -θ
r
P’(r, -θ)
270º
90º
P’(r, π - θ) P(r, θ)
r r
(π - θ) θ
180º 0º
O
270º
90º
P(r, θ)
r
(π + θ)
180º θ
O 0º
r
P’(r, π + θ)
270º
10
EQUAÇÃO DA RETA
A característica deste tipo de reta é que o ângulo polar θ, de qualquer ponto desta reta, será sempre
o mesmo, para todo raio polar r ∈ ℜ .
θ = α , onde α é constante.
90º
45°
A reta s é conhecida como 1ª bissetriz ou bissetriz dos quadrantes ímpares, ela tem uma equação
polar do tipo θ = π 4 .
Obs.: θ = π 4 + nπ, n ∈ Ζ , também serve como equação polar para esta reta. De fato, todos os
π
pontos P r , + nπ , ∀r ∈ ℜ , estão sobre esta reta. Verifique!
4
Segue então que θ = α + nπ, n ∈ Ζ , é também uma equação para reta que passa pelo pólo.
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2° caso: Reta que não passa pelo pólo.
Vamos determinar uma equação para uma reta s, que não passa pelo pólo. Observe a figura abaixo:
90º
P(r, θ) n
θ-ϖ
r
p
. N(p, ϖ)
180º ϖ
O 0º
270º
Considere P(r, θ) um ponto sobre s. Seja n a reta normal (ou perpendicular) a reta s que passa
pelo pólo O. Seja N(p, ϖ) o ponto de intersecção entre s e n.
Usando razão trigonométrica (cosseno) no triângulo retângulo, chegamos na equação polar da reta s:
r ⋅ cos(θ − ϖ ) = p
Exemplo:
90º
N(2, 30º)
O 30º
0º
12
Outra forma para equação polar da reta
cos(ϖ ) sen(ϖ )
⋅ r cos(θ) + ⋅ rsen(θ) = 1 .
p p
cos(ϖ ) sen(ϖ ) 1
⋅ cos(θ) + ⋅ sen(θ) = . (1)
p p r
1 1 3
Exemplo 1: Esboce o gráfico da reta s: = ⋅ cos(θ) + ⋅ sen(θ) .
r 4 4
cos(ϖ ) 1
=
p 4
Comparando a equação de s com a equação (1), temos que .
sen(ϖ ) = 3
p 4
cos(ϖ ) 1
( )
Assim, tg (ϖ ) = 3 , ou seja, ϖ = arctg 3 = 60° . Substituindo ϖ = 60° em
p
= , tem-se:
4
1
cos(60°) 1 2 = 1 ∴ p = 2. Logo, N (2, 60°) .
= ⇒
p 4 p 4
90º
N(2, 60º)
60º s
O 0º
13
1 2 2
Exemplo 2: Esboce o gráfico da reta t: = ⋅ cos(θ) − ⋅ sen(θ) .
r 2 2
cos(ϖ ) 2
=
p 2
. Assim, tg (ϖ ) = −1 , ou seja, ϖ = arctg (− 1) = −45° .
sen (ϖ ) =−
2
p 2
cos(ϖ ) 2
Substituindo ϖ = −45° em = , tem-se:
p 2
2
cos(ϖ ) 2 cos(− 45°) 2 2
= ⇒ = ⇒ 2 = ∴ p = 1 . Logo, N (1, - 45°) .
p 2 p 2 p 2
90º
t
O
0º
- 45º
N(1, -45º)
1 2 2
Exemplo 3: Converta a equação da reta t: = ⋅ cos(θ) − ⋅ sen(θ) em coordenadas
r 2 2
cartesianas.
1 2 2 2 2 2 2
= ⋅ cos(θ) − ⋅ sen(θ) ⇔ 1 = ⋅ r cos(θ) − ⋅ rsen(θ) ⇔ 1 = ⋅x− ⋅y
r 2 2 2 2 2 2
Logo, t: 2 ⋅ x − 2 ⋅ y = 2.
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Retas paralelas ao eixo a 90° e retas paralelas ao eixo polar
90º 90º
N ( p,0°), p > 0 .
N ( p,0°), p < 0 .
O p 0º 0º
p O
Obs.: Lembre-se que no sistema retangular estas retas têm equações do tipo x = p, p ∈ ℜ , e em
coordenadas polares x = r cos(θ) .
90º 90º
N ( p,90°), p > 0 .
p O 0º
N ( p,90°), p < 0 .
O 0º p
Obs.: Lembre-se que no sistema retangular estas retas têm equações do tipo y = p, p ∈ ℜ , e em
coordenadas polares y = rsen(θ) .
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DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS
Vamos usar as lei dos cossenos para determinar a distância entre dois pontos.
b
c θ a 2 = b 2 + c 2 − 2bc ⋅ cos(θ)
90º
P (rP , θ P )
d
rP
Q (rQ ,θ Q )
θ P − θQ rQ
180º 0º
O
270º
d= (r ) + (r )
p
2
q
2
− 2rp rq ⋅ cos (θ p − θ q )
Exercício 2: Um quadrado com centro na origem tem como um dos vértices o pontos A 3, 60° . ( )
Determine:
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EQUAÇÃO POLAR DA CIRCUNFERÊNCIA
Considere uma circunferência de centro T (c , ϖ ) com raio a > 0. Seja P (r , θ) um ponto qualquer
desta circunferência, como na figura:
90º
P
a
r
T
θ−ω c
180º 0º
O
270º
a 2 = r 2 + c 2 − 2rc ⋅ cos(θ − ϖ ) .
5π
Exercício 1: Dada a circunferência de equação r 2 − 4r cos θ − − 5 = 0 , determine o
6
comprimento do raio e as coordenadas do centro.
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Casos particulares de circunferências
( )
Circunferência com centro T c , ϖ no pólo e raio igual a a, a > 0 .
90º
a
P(r, θ)
a 0º
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CURVAS CLÁSSICAS EM COORDENADAS POLARES
Limaçon
Esta curva, também conhecida como Caracol, possui equação polar do tipo:
r = a + b cos(θ ) ou r = a + bsen(θ) ,
r = a + b cos(θ) é uma curva simétrica em relação ao eixo polar (cos), pois cos(− θ) = cos(θ) .
r = a + bsen(θ ) é uma curva simétrica em relação ao eixo a 90º (sen), pois sen(π − θ) = sen(θ) .
Exemplos:
1 -4
-1
-1 1
-5
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Rosácea
Possui equação polar do tipo:
r = a cos(nθ) ou r = asen(nθ) ,
onde a ≠ 0 e n ∈ Z * , com n ≠ 1 .
O espaçamento entre os eixos das pétalas é dado por 360 0 p , onde p é o número de pétalas.
Exemplos:
20
Lemniscata
Possui equação polar do tipo:
r 2 = a cos(2θ) ou r 2 = asen(2θ) ,
onde a ≠ 0 .
Observe a variação de θ :
Exemplos:
r 2 = 9 cos(2θ) r 2 = 9sen(2θ)
r 2 = −4 cos(2θ) r 2 = −4sen(2θ)
21
Espiral de Arquimedes
Possui equação polar do tipo:
r = kθ ,
onde k ≠ 0 .
Exemplos:
r = θ , 0 ≤ θ ≤ 2π r = θ , − 2π ≤ θ ≤ 0
r = θ , − 2π ≤ θ ≤ 2 π
22
TRAÇADO DE CURVAS EM COORDENADAS POLARES
I) Interseções:
π π
θ = 0 ⇒ r = 0 ⇒ P(0, 0). θ= ⇒ r = -1 ⇒ P(-1, )
2 2
3π 3π
θ = π ⇒ r = -2 ⇒ P(-2, π). θ= ⇒ r = -1 ⇒ P(-1, )
2 2
II) Simetrias:
23
III) Extensão:
IV) Tabela:
Como a curva é simétrica em relação ao eixo polar, basta atribuir valores conhecidos de θ entre 0º e
180º. Faça a reflexão desta parte da curva obtida em relação ao eixo polar.
θ= r = -1 + cosθ P(r, θ)
V) Esboço gráfico:
120° 90°
60°
135° 45°
150° 30°
180° B A 0°
C I
D
E H
F G
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TRAÇADO RÁPIDO DE CURVAS
Este procedimento somente é válido quando identificamos rapidamente a curva pela forma da sua
equação polar.
Limaçon
A primeira equação é de uma curva simétrica em relação ao eixo polar (cos) e a segunda, uma curva
simétrica em relação ao eixo a 90º (sen).
Para o traçado rápido da Limaçon é suficiente o primeiro item do roteiro de traçado de curvas
(intersecção com os eixos e com o pólo).
Exemplo: r = 1 – 2cos(θ).
Exemplo: r = 2 – 2cos(θ).
Exemplo: r = 4 + 3cos(θ).
25
Rosácea
O espaçamento entre os eixos das pétalas é dado por 360º / p , onde p é o número de pétalas.
Para o traçado rápido da Rosácea é suficiente o terceiro item do roteiro de traçado de curvas
(extensão). É importante também determinar o espaçamento entre as pétalas e um ponto extremo de
uma pétala (os outros pontos extremos estão espaçados de acordo com 360º / p) .
Exemplo: r = 2cos(2θ).
26
Lemniscata
Observar a extensão de θ, se a > 0, então cos(2θ) ou sen(2θ) devem ser positivos. Se a < 0 então
cos(2θ) ou sen(2θ) devem ser negativos. Estude a variação de θ.
Para o traçado rápido da Lemniscata é suficiente o terceiro item do roteiro de traçado de curvas
(extensão), além de determinar um ponto extremo do laço (o outro é oposto em relação ao pólo).
Exemplo: r2 = 9cos(2θ).
Neste caso, a = 9 > 0. Então: cos(2θ) > 0 ⇒ − 90° < 2θ < 90° ⇒ − 45° < θ < 45° .
27
Espiral de Arquimedes
Para o traçado rápido da Espiral de Arquimedes é suficiente variar o valor de θ, encontrar o valor
de r para cada θ e marcar estes pontos no gráfico. Ligue suavemente os pontos obtidos
aproximando-os por uma espiral.
28
INTERSEÇÃO EM COORDENADAS POLARES
Vamos recordar, inicialmente, como determinar interseções entre duas curvas em coordenadas
cartesianas.
y − x −1 = 0
Queremos encontrar a(s) solução(ões) do sistema S : .
y − x +1 = 0
2
y − x −1 = 0 y = x +1
S : ⇔ S :
y − x +1 = 0 y = x −1
2 2
y = x2 −1 ⇒ ( x + 1) = x 2 − 1 ⇒ x + 1 − x2 + 1 = 0 ⇒ − x2 + x + 2 = 0 .
′ −1 + 3
−b ± ∆ −1 ± 3 x = −2 = −1
x= = ∴ .
2a −2 x′′ = −1 − 3
=2
−2
29
No sistema polar não podemos calcular interseções de forma semelhante ao cálculo
realizado em coordenadas cartesianas, pois sabemos que não existe relação de unicidade entre
gráfico e equação, isto é, podemos ter duas ou mais equações distintas que possuem o mesmo
gráfico (ver conjunto abrangente). Isto pode ocasionar uma falsa impressão na quantidade dos
pontos de interseção, como veremos neste próximo exemplo.
Exemplo 2: Determine os pontos de interseção, pares principais ( 0 ≤ θ < 360º e r ≥ 0 ), entre as
curvas C1 : r − 3 = 0 e C2 : r − 6sen ( 2θ ) = 0 .
r − 3 = 0
Queremos encontrar a(s) solução(ões) do sistema S : .
r − 6sen ( 2θ ) = 0
r − 3 = 0 r = 3
S : ⇔ S :
r − 6 sen ( 2θ ) = 0 r = 6sen ( 2θ )
Desta forma, as soluções encontradas (e únicas!) deste sistema são P1 ( 3, 15º ) e P2 ( 3, 75º ) .
Observando o gráfico das equações envolvidas C1 : r − 3 = 0 (circunferência com centro na origem e
raio 3) e C2 : r − 6sen ( 2θ ) = 0 (rosácea de 4 pétalas), percebemos a falsa impressão das duas
únicas interseções, pois na verdade são 8 pontos de interseção!
30
Cálculo do conjunto abrangente de C1 : r − 3 = 0 :
Agora vamos calcular as interseções, duas a duas, entre as equações dos conjuntos abrangentes:
r = 3
. Já calculamos esta interseção anteriormente e encontramos P1 ( 3, 15º ) e
r = 6sen ( 2θ )
P2 ( 3, 75º ) .
r = 3
.
r = −6sen ( 2θ )
r = −3
.
r = 6sen ( 2θ )
31
3 1 2θ = 210º ⇒ θ = 105º
−3 = 6sen ( 2θ ) ⇒ sen ( 2θ ) = − ⇒ sen ( 2θ ) = − ⇒ .
6 2 2θ = 330º ⇒ θ = 165º
Encontramos então P7 ( −3, 105º ) e P8 ( −3, 165º ) , cujos pares principais são, respectivamente,
P7 ( 3, 285º ) e P8 ( 3, 345º ) .
r = −3
.
r = −6sen ( 2θ )
Encontramos então P5 ( −3, 15º ) e P6 ( −3, 75º ) cujos pares principais são, respectivamente,
P5 ( 3, 195º ) e P6 ( 3, 255º ) .
32
FÓRMULAS DA TRIGONOMETRIA
Razões trigonométricas num triângulo retângulo:
1 a.
1) sen(B ) = b . ( )
4) cossec B = =
a sen B ( ) b
C
1 a.
2) cos(B ) = c . ( )
5) sec B = = a
a cos B( ) c b
.
3) tg ( B ) = ( ) =b.
sen B
( )
6) cotg B = 1 c
= . A c B
cos ( B ) c ( )
tg B b
3) tg (a ± b ) = tg (a ) ± tg (a ) . 3) tg (2a ) =
2tg (a ) .
1 ∓ tg (a )tg (b ) 1 − tg 2 (a )
Fórmulas de divisão. Transformação em produto.
1) sen a = ± 1 − cos( x ) .
a −b a +b.
1) sen(a ) − sen(b ) = 2 sen ⋅ cos
2 2 2 2
2) cos a = ± 1 + cos( x ) . 2) cos (a ) − cos (b ) = −2 sen
a +b a +b.
⋅ sen
2 2 2 2
3) tg = ±
a 1 − cos( x )
=
sen( x )
=
1 − cos( x ) . 3) tg (a ) − tg (b ) = sen(a − b ) .
2 1 + cos(x ) 1 + cos(x ) sen( x ) cos(a ) cos (b )
33