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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO

CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM


LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVA LITERATURA

LORENA CARLA MELO DA HORA

MEMORIAL

Salvador - Ba

2016.1
LORENA CARLA MELO DA HORA

MEMORIAL

Trabalho apresentado ao Prof. Dr. Gedean Ribeiro do


Nascimento, como requisito para obtenção de nota final
da disciplina Estágio em Docência: Práticas de Ensino em
Língua Portuguesa II

Salvador-Ba

2016.1
“A educação é a mais poderosa arma pela qual se pode mudar o mundo."

(Nelson Mandela)
SUMÁRIO:

1 IDENTIFICAÇÃO ---------------------------------------------------------------------- 07
2 PERÍODO DO ESTÁGIO ------------------------------------------------------------ 08
3 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ---------------------------------- 09
4 RESUMO -------------------------------------------------------------------------------- 10
5 INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------- 11
5.1 PROBLEMATIZAÇÃO --------------------------------------------------------------- 12
6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA --------------------------------------------------- 13
7 OBJETIVO GERAL ------------------------------------------------------------------- 15
7.1 OBJETIVO ESPECÍFICO ----------------------------------------------------------- 15
8 PLANO DE AULA 01 ----------------------------------------------------------------- 16
9 MEMÓRIA DO PRIMEIRO ENCONTRO ---------------------------------------- 17
10 PLANO DE AULA 02 ----------------------------------------------------------------- 20
11 MEMÓRIA DO SEGUNDO ENCONTRO --------------------------------------- 21
11.1 ANEXO AULA 02 ---------------------------------------------------------------------- 23
12 PLANO DE AULA 03 ----------------------------------------------------------------- 24
13 MEMÓRIA DO TERCEIRO ENCONTRO --------------------------------------- 26
14 MEMÓRIA DO QUARTO ENCONTRO ------------------------------------------ 28
14.1 ANEXO AULA 04 --------------------------------------------------------------------- 29
15 MEMÓRIA DO QUINTO ENCONTRO ------------------------------------------- 30
16 MEMÓRIA DO SEXTO ENCONTRO -------------------------------------------- 31
17 PLANO DE AULA 04 ----------------------------------------------------------------- 32
18 MEMÓRIA DO SÉTIMO ENCONTRO ------------------------------------------- 34
19 MEMÓRIA DO OITAVO ENCONTRO ------------------------------------------- 35
20 MEMÓRIA DO NONO ENCONTRO --------------------------------------------- 36

20.1 ANEXO AULA 09 ---------------------------------------------------------------------- 37

21 MEMÓRIA DO DÉCIMO ENCONTRO ------------------------------------------ 38

22 PLANO DE AULA 05 ----------------------------------------------------------------- 39


23 MEMÓRIA DO DÉCIMO PRIMEIRO ENCONTRO --------------------------- 41

23.1 ANEXO AULA 11 ---------------------------------------------------------------------- 42

24 MEMÓRIA DO DÉCIMO SEGUNDO ENCONTRO -------------------------- 43

25 MEMÓRIA DO DÉCIMO TERCEIRO ENCONTRO -------------------------- 44

25.1 ANEXO AULA 13 ---------------------------------------------------------------------- 45

26 MEMÓRIA DO DÉCIMO QUARTO ENCONTRO ----------------------------- 46

26.1 ANEXO AULA 14 ---------------------------------------------------------------------- 47

27 MEMÓRIA DO DÉCIMO QUINTO ENCONTRO ------------------------------ 48

28 MEMÓRIA DO DÉCIMO SEXTO ENCONTRO ------------------------------- 49

29 PLANO DE AULA 06 ----------------------------------------------------------------- 50

30 MEMÓRIA DO DÉCIMO SÉTIMO ENCONTRO ------------------------------ 52

30.1 ANEXO AULA 17 ---------------------------------------------------------------------- 53

31 MEMÓRIA DO DÉCIMO OITAVO ENCONTRO ------------------------------- 54

31.1 ANEXO AULA 18 ---------------------------------------------------------------------- 55

32 MEMÓRIA DO DÉCIMO NONO ENCONTRO --------------------------------- 56

33 MEMÓRIA DO VIGÉSIMO ENCONTRO ---------------------------------------- 58

33.1 ANEXO AULA 20 ---------------------------------------------------------------------- 59


34 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO --------------------------------------------------------- 60
35 CONSIDERAÇÕES FINAIS -------------------------------------------------------- 61

REFERÊNCIAS ----------------------------------------------------------------------
ANEXOS -------------------------------------------------------------------------------
1. IDENTIFICAÇÃO

1.1 ESTAGIÁRIA:
Lorena Carla Melo da Hora

1.2 MATRÍCULA:
141002935

1.3 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA:


Colégio Estadual Dantas Júnior

1.4 PROFESSOR REGENTE:


Anna Patrícia

1.5 ORIENTADOR DO CURSO:


Prof. Dr. Gedean Ribeiro do Nascimento

1.6 COORDENADOR DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO:


Prof. Dr. Gedean Ribeiro do Nascimento
2. PERÍODO DO ESTÁGIO

De 04 de Abril de 2016 até 06 de Junho de 2016

Turno de trabalho na Unidade: Matutino

Horário: das 07:00 as 11:50


3. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DO ESTÁGIO

3.1 Caracterização, localização-estrutura e funcionamento da instituição.

O Colégio Estadual Dantas Júnior localiza-se na Ladeira dos Fiais S/N, inserida
no bairro de Santa Luzia, em Salvador – BA, telefone (71) 3303-3049. Foi
fundada para uso excluso dos filhos dos funcionários da fábrica dos fiais, tinha
um anexo, com o passar dos anos foram excedendo vagas e foram abertas
para a população. Por falta de documentação e com a burocracia se perdeu o
anexo, e ficou apenas com o prédio inicial. A instituição funciona em dois
períodos o matutino e o vespertino, atende alunos do 6° ano (5° série) a 3° Ano
do Ensino Médio.

3.2 Recursos humanos e materiais.

Professores e alunos, auxiliares de limpeza, quadro branco, piloto, livro


didático, Xerox, aparelho de som, câmera fotográfica e filmadora, DVD,
Datashow, computador, impressora, televisão, biblioteca, quadra de esportes e
cozinha.

3.3 Clientela

Alunos de Classe média Baixa, em sua maioria moradores do Largo do


Tanque,Liberdade e adjacentes, com assiduidade regular, mais faltam muito na
primeira aula. Os professores planejam as aulas e o conteúdo na AC.
4. RESUMO

O trabalho contém vinte memórias de aulas regidas pela estagiária Lorena


Carla Melo da Hora, sob a supervisão da professora Anna Patrícia, regente de
Língua Portuguesa no Colégio Estadual Dantas Júnior, no 2° ano do Ensino
Médio no turno matutino, com o objetivo que familiarizar um graduando em
letras com as práticas de docência e rotina de um professor da rede publica.
Em cada aula foi utilizada uma didática diferente de ensino, com uma proposta
de fazer com que os alunos aprendam os conteúdos de forma prática não
seguindo aulas tradicionais, visando uma maior aprendizagem, participação e
interesse desses alunos.

Palavras chave: Docência, didática, aluno, aprendizagem.


5. INTRODUÇÃO

No presente trabalho consta a docência de vinte aulas na matéria de Língua


Portuguesa em uma turma do 2° ano do ensino médio, a rotina de um
professor, o comportamento, participação e aprendizado dos alunos através do
que vivenciei quando estive no colégio. Por conta de problemas tive que mudar
de instituição e escolhi o Colégio Estadual Dantas Júnior por ter trabalhado ano
passado pelo estágio remunerado, por ser próximo a casa de meu pai e por ter
fácil acesso a instituição. A professora que me supervisionou é uma excelente
profissional, um pouco resistente a orientar um estagiário, mais me deixou á
vontade para lecionar por já ser conhecedora do meu trabalho como
professora.

A turma que acompanhei tinha em média 40 alunos, com assiduidade regular,


sempre faltavam os mesmos alunos e eles não tem por costume assistir a
primeira aula. A sala não possuía problemas com a disciplina e me receberam
muito bem, alguns não gostavam de interagir, mais essas barreiras foram
quebradas.

A metodologia utilizada não foi a tradicional, visava à aprendizagem de forma


diferente, usando eixos como oralidade, leitura e escrita dos alunos.
Lecionando na rede publica percebi que o ensino está bem defasado, muitos
não tem o interesse em aprender, mais existem aqueles que se dedicam e
muitos profissionais que se empenham em melhorar a qualidade de ensino.
Apesar das inúmeras dificuldades encontradas funcionários se aplicam para
dar e fazer o melhor.
5.1 PROBLEMATIZAÇÃO

A defasagem do ensino público. O que fazer? Como motivar professores e


alunos? Esse problema tem sido terrível para ensino de todas as matérias mais
para a Língua Portuguesa tem um impacto maior, por ser a língua falada pelos
brasileiros mais empregada de forma errada, e não há interesse por grande
parte dos alunos em aprender e infelizmente alguns professores perderam a
vontade de ensinar por vários fatores.

Para reverter esse quadro é necessário que o governo requalifique, capacite e


incentive os professores, para quando forem para a sala de aula essa
motivação seja notada e também haja motivação por parte dos alunos em
querer aprender cada vez mais.
6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O sistema brasileiro de educação ao longo dos anos vem passando por


reformulações visando uma melhora no ensino, e para nortear as equipes
escolares na execução de seus trabalhos foi elaborado pelo Governo Federal
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) como um referencial de
qualidade. E nesse ambiente surge a Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
como uma das estratégias estabelecidas pelo Plano Nacional de Educação
(PNE) para melhorar a educação e abrange o ensino fundamental e médio.

As Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais apontam a Língua Portuguesa


como componente transdisciplinar,ao afirmar que “o conhecimento próprio da
disciplina [..] está além dela” (BRASIL, 2013, p.28). A capacidade de identificar,
e usar as diversas linguagens que podem ser signos verbais, gestuais,
linguístico, imagéticos entre outros, proporciona os sujeitos a se identificar,
construir uma identidade, produzindo conhecimento e agindo de forma crítica
no mundo.

A meta do trabalho com a Língua Portuguesa, ao longo da Educação


Básica, é a de que crianças, adolescentes, jovens e adultos aprendam
a ler e desenvolvam a escuta, construindo sentidos coerentes para
textos orais e escritos; e a escrever e a falar, produzindo textos
adequados a situações de interação diversas, apropriando-se de
conhecimentos linguísticos relevantes para a vida em sociedade.
(BNCC, 2016. P. 87)

Os estudantes brasileiros muitas vezes estão acostumados a um ensino de


Língua Portuguesa de forma tradicional, no qual faz exercícios no livro didático,
explicação do conteúdo e anotações no caderno, não desenvolvendo eixos
como leitura, escrita e oralidade. È importante despertar no aluno o hábito da
leitura, levando-o a interpretar o que lê, a identificar os diversos gêneros
textuais, a utilizar a variedade de linguagens, a pensar e articular discussões
em sala sobre os temas abordados nos textos, além de desenvolver a escrita
de forma coerente.
O aluno precisa usar a linguagem de articulada, precisa conseguir se
comunicar com eloquência em qualquer contexto social sem nenhum tipo de
dificuldade de compreensão e sem qualquer tipo de descriminação.

Irandé Antunes em seu livro, "Aula de Português" (2003) procura realizar uma
análise da situação do ensino de Português e sugere soluções. Um dos eixos
analisados é o da gramática. Antunes relata como está o ensino da gramática
que é mecânico e descontextualizado.

Se as línguas existem para serem faladas e escritas, as gramáticas


existem para regular os usos adequados e funcionais da fala e da
escrita. Assim, nenhuma regra gramatical tem importância por si
mesma. Nenhuma regra gramatical tem garantida a sua validade
incondicional. O valor de qualquer regra gramatical deriva de sua
aplicabilidade, da sua funcionalidade na construção dos atos sociais
da comunicação verbal, aqui e agora. (ANTUNES, 2003. p. 83)

Toda língua é constituída de estruturas e regras lógicas que precisam ser


aprendidas pelos seus falantes. O aluno precisa não aprender a nomear todas
as regras gramaticais, mas precisa aprender a pensar sobre elas e a usar, pois
terá mais eficiência em sua comunicação escrita e oral, principalmente em
situações que seja necessário o usar a norma padrão da língua.

A gramática não é contextualizada nas escolas, usam frases soltas para


explicar suas regras e estruturas é preciso uma estratégia para promover a
eficácia da aprendizagem, o ensino pode ser contextualizado por meio da arte,
a música pode ser uma grande aliada, e “fugir” do tradicional, isso pode se
revelar algo instigante, e despertar nos estudantes uma busca por novas
aprendizagens.

Sabemos dos desafios, mais que também é possível uma mudança, afinal o
papel do professor não é apenas ensinar, é desenvolver pessoas para um
mundo melhor.
7. OBJETIVO GERAL

Despertar nos alunos o interesse de aprender a Língua Portuguesa,


possibilitando habilidades comunicativas, sabendo adaptar a língua materna
aos diferentes contextos sociais em que estejam inseridos.

7 .1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

 Trabalhar a gramática de forma contextualizada;


 Trabalhar a Literatura de forma contextualizada;
 Trabalhar diferentes gêneros textuais para que eles conheçam
diferentes tipos de linguagem;
 Proporcionar os alunos uma reflexão sobre como é importante saber
usar a norma culta do Português;
 Proporcionar atividades e discussões que levem os alunos a ter uma
visão crítica da realidade.
 Desenvolver nos alunos a prática de leitura, escrita e oralidade.
 Despertar o interesse em aprender.
8. PLANO DE AULA 01

Estabelecimento: Colégio Estadual Dantas Júnior.

Ano: 2° ano do Ensino Médio Turma: A

Professor Regente: Anna Patrícia

Quantidade de aulas: 01 Período: 06/04

Tema: Dinâmica do conhecimento.

Objetivos específicos

 Apresentação do professor;
 Apresentação dos alunos;
 Saber o que os alunos sentem sobre a escola.

Conteúdo:

 Sondagem da turma.

Sequência didática

 Apresentação do professor;
 Conhecer a turma;
 Abordagem inicial através de perguntas para entender o posicionamento
dos alunos: Qual a disciplina que eles gostam? Por quê? O que eles não
gostam durante a aula? O que eles gostariam que acontecesse para
uma aula nas aulas de Português? Qual a contribuição do aluno para
uma boa aula?
 Executar a dinâmica, fazendo perguntas: Como é seu nome?, Qual sua
idade, Qual profissão quer seguir?;
 Os alunos expressarem o que sentem sobre a escola.

Recursos: quadro, piloto.

Avaliação: Avaliação contínua, acompanhar a desenvoltura e participação do


aluno.

Referências:

Observações:
9. MEMÓRIA DO PRIMEIRO ENCONTRO – 06/04/2016

Aos seis de Abril de dois mil e seis comecei meu primeiro dia de estágio no
Colégio Estadual Dantas Júnior. Tive dificuldade para dormir só pensando
como seria dar aula de Língua Portuguesa porque sempre dou aula de Inglês e
estava apreensiva sobre dar aulas Português, o que me tranquilizava um pouco
era o fato de que ano passado eu trabalhei pelo IEL como professora de
Língua Inglesa, então eu já conhecia a turma, sabia como eles eram, os pontos
positivos e negativos deles. Como estava na casa de minha mãe em Simões
Filho tive que pegar dois ônibus até chegar à escola, sai bem cedo para não
me atrasar. Quando cheguei à escola o porteiro sorriu para mim e disse: “Lori
você voltou?”, sorri para ele e expliquei que estava lá para fazer meu estágio
obrigatório, e ele falou: “Seja bem vinda novamente”, eu agradeci e fui para a
sala dos professores. Chegando lá vi Soraia à professora de Matemática ela
logo me deu bom dia e começamos conversar, aos poucos os outros
professores foram chegando, todos faziam a mesma perguntavam se eu tinha
voltado e então eu explicava que estava fazendo meu estágio. Quando Anna
Patrícia chegou perguntei mais uma vez para ela o conteúdo que eu iria
ensinar e ela disse: “Abra o livro na segunda unidade e pronto”. Já esperava
por isso porque por várias vezes eu tinha ido à escola a procura dela para
saber o conteúdo e ela não tinha me passado, e fui preparada, pensando no
meu plano inicial de uma dinâmica, mais em mente tinha meu plano b,c, d,
porque alguma coisa ia dar certo.

Os alunos tem o costume de não assistir a 1° aula e eu já sabia disso, são


poucos que chegam no horário. Quando deu 07:30 bateu o sinal, mais as
funcionarias só colocam os alunos na sala a partir das 07:50 mais ou menos, e
então vão a sala dos professores e nos avisam que os alunos subiram. Como
sempre atrasa o primeiro horário corri para pegar a caderneta do segundo ano
para subir sem demora.

Olhei para Patrícia disse: Vamos! E ela olhou para mim e disse: “Vá lá Lori
jogue duro!”, arregalei os olhos e perguntei: Você não vai comigo? , e ela:
“Não, você sabe dar aula, e sei que não preciso me preocupar”. Quando ouvi
isso eu fiquei feliz e ao mesmo tempo preocupada, mais precisava fazer o
estágio e fui assim mesmo.

Subi as escadas e fui até a sala, quando os alunos me viram gritaram, foi
aquele alvoroço, respirei fundo e pedi que se acalmassem. Carina deu um grito
e disse: “Professora você voltou? Como assim? Essa aula é de Patrícia e ela é
de Português, como é isso?”, logo em seguida gritou Bruna: “Oxe, Patrícia
falou que ela vinha a partir dessa semana”. Novamente eu pedi para que se
acalmassem, e o silêncio reinou, todos estavam me olhando, dei bom dia a
eles e falei: “Turma, estou aqui para fazer um trabalho acadêmico para uma
matéria da faculdade, como vocês já sabem estou fazendo minha graduação e
nesse momento vou dar aula de Português durante um período”. Ouvi uma voz
do fundo: “E a senhora pode dar aula de Português? Ano passado era de
Inglês e agora mudou é?”. Continuei tirando as dúvidas da turma, e percebi que
uns gostaram e outros não, no fundo imaginei que isso iria acontecer.

Antes da dinâmica fiz perguntas como: Qual a disciplina que vocês gostam?
Por quê? O que não gostam durante a aula? O que vocês gostariam que
acontecesse para uma aula prazerosa? Qual a contribuição do aluno para uma
boa aula? , e eles foram respondendo, e aproveitei para fazer anotações, e
depois parti para a dinâmica, queria muito ter ido para sala com conteúdo
mesmo, mais como a professora não me deu eu segui meu plano inicial, e
então pedi que os alunos ficassem em pé e formassem um circulo, como tinha
alunos novos pedi que se apresentassem, cada aluno falou seu nome, idade e
profissão que queriam, enquanto eles falavam seus nomes eu fazia a chamada
e quem não estava coloquei falta. Em seguida peguei o piloto e escrevi no
quadro e disse que eles teriam que ler e completar a frase: “O que sinto pela
escola é __________”, e depois de falar teriam que expressar seus
sentimentos com um gesto ou uma expressão corporal. Após isso perguntei o
que mais chamou a atenção deles, e enquanto falavam tocou o sinal, e era
nítido no olhar que não queriam que a aula terminasse naquele momento
desejei que fosse duas aulas seguidas, pois estava bem interessante, eles
estavam interagindo muito comigo, mais terminou, me despedi da turma e sai
da sala. Dirigi-me a direção com a minha folha para a Vice-diretora assinar meu
papel do estágio, o de presença, ela me perguntou se teria que fazer isso todo
dia, eu disse que sim, que seria os dias que eu fosse, então à vice me disse
que era para anotar cada dia e os horários que ao final ela assinaria tudo de
uma vez, eu respondi: ta certo farei isso, vou anotar tudo e se quiser pode
conferir, ela sorriu para mim e disse que me conhecia e que não tinha com que
se preocupar, me despedi dela e sai da escola.
10. PLANO DE AULA 02

Estabelecimento: Colégio Estadual Dantas Júnior.

Ano: 2° ano do Ensino Médio Turma: A

Professor Regente: Anna Patrícia

Quantidade de aulas: 01 Período: 12/04

Tema: O Impeachment.

Objetivos específicos

 Desenvolver a leitura;
 Desenvolver a interpretação de elementos textuais e visuais do texto.
 Desenvolver um texto sobre o tema;
 Desenvolver uma opinião critica e posicionamento sobre política.

Conteúdo:

 Leitura;
 Escrita;
 Interpretação de texto.

Sequência didática

 Explicação sobre como fazer a atividade proposta;


 Leitura inicial dos textos;
 Perguntas para saber o posicionamento dos alunos: Você sabe o que é
impeachment? Qual a sua opinião? Você é a favor ou contra? Por quê?;
 Propor uma discussão sobre o tema;
 Dispor tempo da aula para a execução da atividade;
 Recolher a atividade;
 Devolutiva da atividade.

Recursos: Xerox e canetas.

Avaliação: Avaliação contínua, acompanhar a desenvoltura e participação do


aluno.

Referências:

Observações:
11. MEMÓRIA DO SEGUNDO ENCONTRO – 12/04/2016

Aos doze de abril de dois mil e dezesseis fui para meu segundo dia de estágio,
e por conta de alguns problemas não pude ir à escola na quinta, mais na terça
eu fui. Não demorei para chegar porque estava na casa do meu pai que é na
liberdade e como é muito perto fui andando. Tenho por costume chegar cedo, e
são poucos os professores que fazem isso lá no Dantas, a maioria chega
atrasado e por conta disso os alunos criaram o hábito de assistir da segunda
aula em diante.

Cada dia é um porteiro diferente e o que estava lá hoje não me conhecia, e


queria saber quem era eu, e então eu expliquei, ele me pediu desculpas e me
deixou entrar. Fui à sala dos professores e Patrícia já estava lá, dei bom dia a
ela e novamente eu perguntei o conteúdo que eu iria ensinar e ela mandou
abrir o livro na segunda unidade e seguir, me pediu para usar o livro porque ela
usava, e me explicou algumas coisas que queria que eu fizesse e me pediu
que eu aplicasse uma atividade que já estava impressa, que não era para me
preocupar que no final da aula era para entregar a ela para a correção. Já tinha
preparado minha aula com base no que ela tinha me dito no dia 06, e iniciaria
com literatura, mais como ela me pediu para aplicar essa atividade meu
planejamento foi alterado. Com a xerox em mãos olhei para saber o que fazer
e comecei a produzir um plano de aula com base no tema proposto, li tudo, e
planejei, fiquei feliz porque deu tempo de fazer tudo antes do horário da aula.

Peguei a caderneta e fui até a sala, cheguei e fiquei animada hoje tinha mais
alunos, fiz logo a chamada. Patrícia queria que eu apenas entregasse a
atividade e depois recolhesse e entregasse a ela, mais achei importante um
dialogo com os meninos, acho de extrema importância a opinião deles e
terminei criando um debate. Comecei a conversar com sobre o tema O
Impeachment, perguntei o que achavam, se eram contra ou a favor e o porquê,
e para minha surpresa quase todos deram suas opiniões, a maioria foi a favor
porque queriam uma mudança e que parassem de roubar o país. Entreguei a
eles as folhas e começaram a responder, teve reclamação porque alguns
acharam que a atividade era muito grande para responder em uma aula, e
quando me dei conta à turma toda já estava reclamando. Conversei com eles e
disse que dava tempo o suficiente de fazer em uma aula, que já tínhamos
discutido o tema e se mesmo assim houvesse alguma dificuldade era só me
perguntar, mesmo com reclamações voltaram a ler, e começaram a responder.
A medida que iam acabando eu liberava, porque quem acabava estava
conversando muito e atrapalhando quem estava fazendo, e também não vi
motivo para “prender” o aluno na sala. Quando o último acabou de fazer, eu sai
da sala e fui até a sala dos professores e entreguei a atividade a Patrícia.
11.1 ANEXO AULA 02
12. PLANO DE AULA 03

Estabelecimento: Colégio Estadual Dantas Júnior.

Ano: 2° ano do Ensino Médio Turma: A

Professor Regente: Anna Patrícia

Quantidade de aulas: 04 Período: 26/04 a 03/05

Tema: Criação da identidade nacional brasileira.

Objetivos específicos

 Desenvolver a leitura;
 Desenvolver a interpretação de elementos textuais e visuais do texto.
 Desenvolver um texto sobre o tema;
 Desenvolver uma opinião critica sobre o romance indianista.

Conteúdo:

 Leitura;
 Interpretação de texto;
 Estrutura de um texto dissertativo;
 Produção escrita do tema;

Sequência didática

 Abordagem inicial do tema através de perguntas para entender o que os


alunos sabem sobre o tema: Vocês sabem o que é um romance
indianista? Porque foi criado? Já ouviram falar em José de Alencar?
Conhecem as obras: O Guarani, Iracema e Ubirajara? O que seria
Identidade Nacional? O que originou um romance? Vocês acham que
romance é um gênero literário? O que seria um poema nacional? O que
é um romance romântico?;
 Ouvir os alunos, as respostas para cada pergunta;
 Discussão sobre o tema a partir dessas respostas;
 Opiniões e crítica em geral;
 Anotação das opiniões no quadro para fixação;
 Explicação sobre o assunto;
 Anotação do conteúdo no quadro;
 Leitura coletiva em sala da atividade xerocada;
 Leitura coletiva em sala das páginas do livro de 128 a 132;
 Explicação da atividade do livro da página 133;
 Dispor tempo em sala para execução da atividade;
 Correção da atividade do livro da página 133;
 Explicar a estrutura de um texto dissertativo;
 Produção de um texto dissertativo sobre o tema proposto;
 Recolhimento das produções escritas para correção;
 Devolução dos textos dissertativos corrigidos;
 Discussão sobre todas as atividades propostas para saber a opinião dos
alunos.

Recursos: Xerox, livro didático, canetas, cadernos, piloto, quadro branco,


apagador.

Avaliação: Avaliação contínua, acompanhando a participação, analisando a


oralidade e produção escrita.

Referências:

http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/3898443

http://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/romantismo-no-brasil-4-
romance-indianista.htm

Observações:
13. MEMÓRIA DO TERCEIRO ENCONTRO – 26/04/2016

Aos vinte e seis de abril de dois mil e dezesseis eu vou para meu terceiro dia
de estágio e eu estava preocupada porque não estava dando aula, mais não
tive culpa, faltava água na escola, era paralisação de professor, de rodoviários,
todos estavam lutando pelos seus direitos, mais só conseguia pensar em
concluir meu estágio.

A aula de hoje eu dediquei ao meu professor da Unijorge, Tony, ele coloca todo
mundo para estudar, puxa tanto, são tantos os textos, tanta exigência, mais vi
que isso é muito bom, talvez se não fosse assim, eu não me dedicaria à
matéria. Amo literatura, e vou falar sobre o romance indianista, e me senti tão
bem, com propriedade para ensinar o assunto porque eu realmente sei, fiz
essa matéria semestre passado e pude perceber como é importante aprender
para ensinar.

Acordei radiante, fiz a minha caminhada até a escola, cheguei na sala dos
professores e fui tomar café até o horário. Quando deu o sinal, peguei a
caderneta e me dirigi até a sala, dei bom dia à turma e comecei a conversar
com eles, aproveitei fiz logo a chamada, e notei que haviam poucos alunos.

Peguei meu planejamento e fiz as minhas perguntas, toda a minha sondagem,


vocês sabem o que é romance indianista? Porque foi criado? Já ouviram falar
em José de Alencar? E fui seguindo com as perguntas e os alunos me
respondiam, uns corretamente outros não, mais havia participação por parte
deles. Logo um menino chamado Caíque disse: “Romance indianista tem haver
com índio, acho que foi criado para falar de índio, só isso que sei”. Expliquei a
todos o que era romance Indianista, falei da vida e obra de José de Alencar e
da trilogia indianista O guarani, Iracema e Ubiraja. Durante a explicação eu me
lembrava das aulas de Tony e levava para a sala discussões sobre o tema,
sempre perguntava a eles o que sabiam, a opinião antes e depois da
explicação e fazia anotações dessas discussões no quadro. Eu tinha preparado
uma xerox que explicava sobre o romance indianista, as obras de José de
Alencar, para não ficar “presa” apenas ao livro didático, afinal Patrícia me pediu
que usasse o livro porque ela usava, e tive esse cuidado de acatar o que ela
me falou e ao mesmo tempo levar para a sala de aula uma proposta diferente.
Os alunos estavam bem participativos, tiravam dúvidas, faziam muitas
perguntas, e durante esse momento eu fazia anotações sobre a aula para não
me esquecer de nada. Fiquei muito feliz pela interação dos alunos e porque eu
consegui tirar as dúvidas, por saber sobre o assunto. O sinal tocou e me
despedi da turma, antes de sair da sala uma menina que não me lembro o
nome me disse: “Professora que aula em, não gosto de literatura, mais hoje eu
aprendi, a outra professora só fala e fala, e agente só escuta, com a senhora
agente fala, e mesmo que fale errado, você explica, gostei, até amanhã’. Eu
sorri para ela e disse: Que bom que está gostando, eu amo ouvir vocês, e sala
de aula é isso, é interação de ambas as partes. E me despedi dela, ao descer
as escadas achei tão gratificante o que ouvi e corri para a sala dos professores
me sentei em uma cadeira e anotei o diálogo que tive para não me esquecer de
nada, e então arrumei minhas coisas e sai da escola.
14. MEMÓRIA DO QUARTO ENCONTRO - 27/04/2016

Dando continuidade a aula passada retomei a discussão sobre o romance


indianista e continuei explicando falando que após a independência do Brasil,
os romancistas se empenharam no projeto de construção de uma cultura
brasileira porque até então nossa cultura era a de Portugal porque éramos
colônia, mais com a independência era preciso da identidade da nossa gente,
nossa língua, nossas tradições além das nossas diferenças regionais e
culturais. Durante a explicação vinha na minha mente como um filme as aulas
de Tony, e as alunos ficavam encantados com o assunto. Um aluno chamado
Robson disse: “Até que literatura não é tão ruim assim, parece com História, tô
gostando”, e todos riram.

Pedi que eles pegassem o livro didático, e falei que quem estivesse sem era
para se sentar com um colega estivesse com o livro, e iniciei a leitura das
páginas de 128 a 132, cada aluno ia lendo um trecho e durante a leitura havia
interação porque surgiam dúvidas e perguntas e eu tirava as dúvidas, e me
senti muito feliz por conseguir responder as perguntas.

Anotei no quadro tópicos sobre as discussões e os alunos anotavam no


caderno o que eu anotava e além anotavam o que eu falava. Então pedi que
eles fizessem a atividade da página 133 e disponibilizei o resto da aula para a
atividade do livro, enquanto eles respondiam eu fazia a chamada. Do nada
alguns alunos pararam de fazer o exercício para conversar, chamei a atenção e
disse que era o momento para responder a atividade e tirar dúvidas e não de
conversa, e eles após muitas murmurações se calaram e voltaram para o livro.
Foram poucos os que tiveram dúvidas, quem não entendia ia até a mesa que
estava sentada para perguntar, e percebi que as dificuldades eram apenas por
não prestarem a atenção no que estavam respondendo.

Quase todos conseguiram terminar, quando eu ia corrigir tocou o sinal, falei


que no dia seguinte eu iria fazer a correção e quem não estivesse acabado era
para finalizar em casa, eles concordaram e então me despedi deles e sai da
escola.
14.1 ANEXO AULA 04
15. MEMÓRIA DO QUINTO ENCONTRO - 28/04/2016

Hoje quase cheguei atrasada, estava na casa de minha mãe em Simões Filho
e peguei um grande engarrafamento na Br 324 e para completar a San Martins
estava com lentidão, quando consegui colocar os pés na escola tocou o sinal,
respirei fundo com alivio porque não estava tão atrasada e consegui chegar a
tempo. Me dirigi a sala dos professores tomei dois copos de água e aproveitei
para um copo de café.

Encontrei com Patrícia e ela me perguntou como eu estava me saindo, eu


disse que estava tudo bem, e brinquei dizendo: Se quiser assistir minha aula
sinta-se á vontade. Ela sorriu para mim e disse que eu inteligente e sabia que
estava tudo bem. Então fui a secretaria peguei a caderneta e subi as escadas
para ir a sala de aula.

Dei bom dia aos alunos e poucos me responderam, pareciam que não estavam
animados para nada, mais segui em frente mesmo assim. Iniciei fazendo logo a
chamada e foi difícil a conversa era muito grande, pedi que fizessem silêncio, e
diminuíram o barulho mais mesmo assim continuou a conversa paralela. Falei
que iria fazer a correção da página 133, eles abriram o caderno e os que
estavam sentados na frente participaram da correção, novamente pedi silêncio
e pedi para colaborarem com a aula, e finalmente começaram a interagir
comigo.

Após a correção expliquei a eles que eram para elaborarem um texto


dissertativo sobre o romance indianista, e uma voz lá do fundo da fala disse: “
Professora não sei fazer isso!”. Perguntei se alguém mais tinha dificuldade para
elaborar um texto dissertativo e foram quase unanimes dizendo que não
sabiam. Então eu expliquei para eles que um texto dissertativo é um gênero
textual e peguei meu piloto e escrevi no quadro a estrutura e como se produz.
Perguntei se tinham entendido, e falaram que sim e disponibilizei o resto da
aula para a escrita e disse que qualquer dúvida que surgisse era só me
perguntar, uns oito alunos foram até mim com dúvidas e eu sanei todas. Ao
tocar o sinal todos já tinham acabado de fazer a redação e eu recolhi todas, me
despedi da turma.
16. MEMÓRIA DO SEXTO ENCONTRO – 03/05/2016

Fui para mais um dia de estágio, cheguei cedo porque não tinha comido nada
em casa e queria tomar café, quando cheguei à escola fui direto para a sala
dos professores para comer meu pão que estava na bolsa, sentia muito sono,
mais o café me despertou.

No horário da minha aula, fui à secretaria e a caderneta do segundo ano não


estava lá, e me dirigi à direção e pedi a vice, peguei a caderneta e fui para a
sala, dei bom dia aos alunos e me sentei, fiz logo a chamada para não me
esquecer. Abri meu classificador com as redações corrigidas e devolvi para
eles, perguntei se tiveram muita dificuldade para escrever, e uma aluna
chamada Bruna me relatou a dificuldade dela em escrever, disse que não tem
costume e que a professora não os colocava para escrever e que eu fiz
diferente, e ela não gostou porque deve muito trabalho. Em seguida uma outra
aluna que não me recordo o nome falou que também não gosta de escrever
mais acha importante esse momento, e não teve tanta dificuldade porque eu
haviam feito apontamentos no quadro e com base nisso ela escreveu,
enquanto as alunas falavam, eu além de escutar anotava tudo para colocar no
memorial, não queria perder nada.

Após a fala das meninas eu expliquei que entendia perfeitamente elas mais
que eu ia para a sala com uma proposta diferente de aprendizado, percebi que
muitos já estavam se acostumando comigo e que estavam gostando. Como eu
tinha anotado em um papel nome de alguns alunos que precisariam fazer uma
reescrita do texto dissertativo, chamei um por um e expliquei o que precisava
melhorar, eles reescreveram e deu tempo de ler e fazer a correção novamente.

Pedi que algum aluno me deixasse tirar foto da produção escrita para colocar
no memorial, e para minha surpresa ninguém quis, uns nem disseram nada
outros falaram que não porque não escrevem bem e não queriam se expor.
Fiquei triste por não ter tirado a foto mais procurei entender eles.
17. PLANO DE AULA 04

Estabelecimento: Colégio Estadual Dantas Júnior.

Ano: 2° ano do Ensino Médio Turma: A

Professor Regente: Anna Patrícia

Quantidade de aulas: 04 Período: 04/05 a 12/05

Tema: Identidade da nação brasileira.

Objetivos específicos

 Desenvolver a leitura e oralidade;


 Desenvolver a interpretação de elementos textuais e visuais do texto.
 Desenvolver uma opinião crítica.

Conteúdo:

 Leitura;
 Escrita;
 Interpretação de texto.

Sequência didática

 Explicação sobre como fazer a atividade proposta;


 Abordar os alunos sobre o tema: Vocês se lembram das discussões das
aulas passadas? O que aprenderam sobre o romance indianista? O que
é essa busca da nação brasileira? Quem foi José de Alencar? Qual a
trilogia indianista dele? O que é prosa romântica brasileira? O que é
romance regional? Que região é essa?
 Desenvolver a oralidade dos alunos através das respostas para as
perguntas;
 Anotação da discussão no quadro;
 Explicação do conteúdo;
 Leitura coletiva do livro didático das páginas 151 a 154;
 Discussão sobre a temática do romance regional;
 Anotar no quadro tópicos para fixação do conteúdo;
 Tirar eventuais dúvidas;
 Aplicar uma atividade avaliativa;
 Recolher a avaliação para a correção;
 Devolutiva da avaliação.
Recursos: Xerox, canetas, livro didático, quadro, apagador e pilo.

Avaliação: Avaliação contínua, acompanhar a desenvoltura e participação do


aluno.

Referências:

http://www.todamateria.com.br/romance-indianista/

http://romanceregionalistaparajovens.blogspot.com.br/

Observações:
18. MEMÓRIA DO SÉTIMO ENCONTRO – 04/05/2016

Hoje eu acordei com muita preguiça, mais não podia deixar de ir, me arrumei e
andei até a escola, chegando lá fui logo para a sala dos professores e dei bom
dia para quem já estava. Patrícia me chamou para sentar ao lado dela, e me
perguntou como ia a turma e se eu estava com algum tipo de dificuldade,
mostrei para ela o conteúdo que apliquei para a turma e meus planejamentos,
e ela logo disse: “Está vendo? Sabia que poderia confiar em você, gostei, está
tudo sob controle e tudo muito organizado”. Eu fiquei feliz em ouvir isso, pois
para mim é como se fosse a certeza que estou no caminho certo.

O sinal tocou e fui pegar a caderneta do segundo ano, subi as escadas para ir
à sala, dei bom dia turma, e fiz a chamada. Peguei as minhas anotações do
plano de aula e comecei a sondar os alunos com as perguntas diagnósticas do
conteúdo, e para minha surpresas todos participaram e começamos a discutir o
tema, e teve uma aluna que não entendia o porquê as obras Iracema, Ubirajara
e O Guarani são chamadas de indianista, e então comecei a explicar, fiz
anotações no quadro, logo eles abriram o caderno e fizeram suas anotações.

Aproveitei para avisar que no dia 11/05 eu iria aplicar uma atividade avaliativa,
e contei como seria mais ou menos, falei do conteúdo, perguntei se estavam
com alguma duvida. Um aluno chamando Marinaldo falou: “Professora eu estou
gostando, está tudo muito bem explicado, não tenho dúvida, olha não gosto de
literatura mais com a senhora me dá vontade de estudar e curiosidade para
ler”. Fiquei extremamente feliz ao ouvir isso, e pude perceber que estava
conseguindo alcançar meu objetivo, e quando ouvia algo de interessante
aproveitava para anotar logo e não me esquecer.

Como a professora Patrícia me pediu para usar o livro didático eu tinha que me
adaptar, fazia meu plano de aula pensando em como incluir o livro, sem tornar
a minha aula em tradicional, usava geralmente para leitura, além de levar
sempre uma pesquisa que fazia na internet para complementar o conteúdo, e
sem falar que consultava também meu caderno, porque a matéria de Tony foi
crucial para mim e me ajudou muito quando ensina literatura para os alunos.
Quando pedi que os alunos pegassem o livro para a leitura, o sinal tocou e me
despedi da turma.
19. MEMÓRIA DO OITAVO ENCONTRO – 10/05/2016

Acordei um pouco atrasada mais consegui chegar no horário na escola, fui


para a sala dos professores, tomei um café e o sinal tocou, peguei a caderneta
e fui à sala de aula.

Dei bom dia aos alunos, me sentei e esperei até que a turma se acalmasse,
hoje eles estavam agitados, conversando muito, pedi que fizessem silêncio, o
barulho apenas diminuiu mais a conversa era muito grande, então abri a
caderneta e fiz a chamada foi o tempo em que se aquietaram. Pedi que
abrissem o livro e disse também que quem estava sem, era para se sentar com
quem tinha para lermos, e eles fizeram isso. Fizemos a leitura das páginas 151
a 154 e levei a turma a discutir sobre o romance regional, anotei tópicos dessa
discussão no quadro.

Teve um momento durante a leitura do livro, que um aluno me perguntou o que


era o romance regional, e que não tinha entendido direito o romance romântico,
que para ele romance tinha haver com amor, e que aquilo estava confuso, e eu
comecei a explicar, falei que o romance regional passou a existir a partir da
criação da literatura brasileira, que foi ganhando autonomia e que com isso o
Brasil começou a se conhecer melhor em suas enormes diversidades
regionais, e reexpliquei o romance romântico. Enquanto falava me lembrei das
aulas de Tony e foi de extrema importância para mim, porque realmente usei
em sala de aula, e também das minhas anotações, textos e fichamentos, tive
certeza que estava no caminha certo.

Perguntei de mais alguém tinha dúvida, e me falaram que não. Relembrei os


alunos que no dia seguinte eu iria fazer uma avaliação, aproveitei para
relembrar todo o conteúdo desde o inicio, voltei a falar sobre as obras de José
de Alencar, a criação do Brasil enquanto nação através da literatura, do
romance romântico, romance regional, romance indianista, e peguei o piloto e
fiz anotações no quadro sobre cada conteúdo detalhadamente, e enquanto
anota conversava com os alunos e tirava a dúvidas. E o sinal tocou, avisei a
eles que não era para faltar no dia seguinte porque iria aplicar uma atividade
avaliativa, para estudarem e me despedi da turma.
20. MEMÓRIA DO NONO ENCONTRO – 11/05/2016

Hoje fui para meu oitavo dia, contava os dias, pois estava preocupada com o
tempo, queria termina meu estágio dentro do prazo, e como estava em Simões
Filho peguei dois ônibus até chegar à escola, e esse pensamento ficou na
minha cabeça durante todo o trajeto.

Quando cheguei na escola dei bom dia ao porteiro e fui para a sala dos
professores, lá tomei café e conversei com os professores, antes de tocar o
sinal, subi para a sala de aula e arrumei as cadeiras pois sabia que nunca
ficava organizada, ajeitei tudo e voltei para a sala dos professores. No horário o
sinal tocou, fui até a secretaria e peguei a caderneta do segundo ano e subi
para a sala, dei bom dia para os alunos e pedi que se sentassem em seus
lugares.

Peguei as atividades e entreguei a eles, e fiz a leitura e expliquei como era


para ser feito, após isso me sentei no meu lugar e fiz a chamada, e fiquei
observando os alunos fazendo as atividades. Alguns tiveram dúvidas, e percebi
que o problema era falta de leitura, mesmo assim expliquei, falei que era
questão de interpretação de texto, que todas as respostas estavam no texto e
era só ler melhor que conseguiriam responder. Teve uma aluna que reclamou
dizendo: “Essa atividade está muito grande, não dá tempo, não quero fazer,
não gostei”. Olhei para ela e disse: “Não se preocupe, uma aula é suficiente
para responder as questões, você precisa fazer porque vai valer nota e se tiver
alguma dúvida estou aqui para te ajudar”. Depois que eu disse isso à aluna não
respondeu nada, e voltou a fazer atividade. A medida que acabam me
entregavam o teste e saiam da sala.

Quando o último aluno me entregou a atividade, eu desci as escadas e fui para


a sala dos professores e corrigi logo tudo porque depois não teria tempo para
isso, assim que acabei sai da escola.
20.1 ANEXO AULA 09
21. MEMÓRIA DO DÉCIMO ENCONTRO – 12/05/2016

Aos doze de maio de dois mil e dezesseis fui para mais um dia de estágio,
estava feliz porque só faltam mais 11 encontros para concluir, contava os dias
pois me preocupava com o prazo e queria entregar meu memorial na data
determinada. Hoje não queria ter ido porque estava com uma forte dor de
cabeça tomei remédio e não passou, mais como queria terminar quis ir mesmo
assim.

Chegando na escola dei bom dia ao porteiro, e ele até percebeu, perguntou se
aconteceu algo comigo e eu falei que não estava tão bem , ele me desejou
melhoras e sai da portaria e fui para a sala dos professores, lá tomei café e
conversei com os professores.

Quando tocou o sinal, peguei a caderneta e fui para a sala de aula, dei bom dia
aos alunos e me sentei. Carina me perguntou: “Professora a senhora está
bem? Sei lá, está estranha”. Eu disse que estava com muita dor de cabeça que
tomei um remédio mais não estava passando, para minha grande surpresa
todos os alunos colaboraram comigo, não tiveram conversa paralela, e quem
começa a conversar, eu nem precisava reclamar, uns aos outros chamavam a
atenção e faziam silêncio.

Abri minha bolsa e peguei as atividades avaliativas, e enquanto entregava eu


anotava o nome e a nota de cada um, após isso fiz a correção, tirei as dúvidas
que surgiam. Perguntei se gostaram do teste, se acharam alguma dificuldade
e eles me falaram que acharam um pouco difícil, mais se lessem com atenção
dava para fazer tranquilamente. Depois dessa devolutiva da avaliação fiz a
chamada e então tocou o sinal e me despedi da turma.
22. PLANO DE AULA 05

Estabelecimento: Colégio Estadual Dantas Júnior.

Ano: 2° ano do Ensino Médio Turma: A

Professor Regente: Anna Patrícia

Quantidade de aulas: 06 Período: 17/05 a 31/05

Tema: Regionalismo

Objetivos específicos

 Desenvolver a leitura e oralidade;


 Desenvolver a interpretação de elementos textuais e visuais do texto;
 Identificar uma anedota;
 Observar as características estruturais da anedota;
 Identificar a função da anedota;
 Identificar uma Locução Verbal e suas funções;
 Identificar as flexões dos verbos e suas funções;
 Desenvolver uma opinião critica;
 Produzir uma anedota que contenha locuções verbais e flexão de verbo.

Conteúdo:

 Leitura;
 Oralidade;
 Interpretação de texto;
 Analisar as variações linguísticas;

Sequência didática

 Abordagem inicial do tema através de perguntas para entender o que os


alunos sabem uma anedota: Vocês sabem o que é uma anedota? Para
que serve uma anedota? Vocês gostam de anedota? Vocês utilizam
anedota no cotidiano?
 Desenvolver a oralidade dos alunos através das respostas para cada
pergunta;
 Entrega da anedota xerocada
 Promover um discussão a temática trazida na anedota “ O compadre e a
roça”;
 Opiniões e crítica em geral;
 Anotar tópicos dessa discussão;
 Estrutura da anedota e sua função;
 Abordar os alunos com perguntas sobre verbo: Vocês sabem o que é
Locução Verbal? Para que serve? Utilizam no cotidiano? E as flexões do
verbo? Para que serve? Fazem uso no cotidiano?
 Desenvolver a oralidade dos alunos através das respostas;
 Explicação com exemplo no quadro do que é Locução Verbal;
 Explicação com exemplo no quadro do que é flexão do verbo;
 Tirar dúvidas;
 Entregar a atividade xeroca sobre verbos;
 Dispor tempo da aula para execução da atividade;
 Correção da atividade;
 Atividade no livro didático página 135;
 Correção da página 135;
 Produção de uma anedota que contenha locução verbal,flexão de verbo
e a temática do regionalismo;
 Dispor tempo da sala de aula para a produção da anedota;
 Recolher a anedota para correção;
 Devolução da anedota corrigida;
 Reescrita;
 Correção dessas reescrita;
 Leitura de cada anedota em sala.

Recursos: Xerox, livro didático, canetas, cadernos, piloto, quadro branco,


apagador.

Avaliação: Avaliação contínua, acompanhando a participação, analisando a


oralidade e produção escrita individual de cada aluno.

Referências:

http://www.infoescola.com/portugues/locucao-verbal/

http://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/verbo---flexoes-pessoa-
numero-tempo-e-modo.htm

Observações:
23. MEMÓRIA DO DÉCIMO PRIMEIRO ENCONTRO – 17/05/2016

Aos dezessete de maio de dois mil e dezesseis eu fui para meu décimo dia de
estágio, estava muito feliz porque já estava na metade, faltavam apenas mais
dez encontros. Cheguei radiante na escola, falei com o porteiro e me dirigi a
sala dos professores, lá Patrícia já se encontrava, ele me deu bom dia e
perguntou como estava indo as coisas, perguntou o conteúdo que eu apliquei e
o que faltava fazer, abri meu classificador e mostrei tudo a ela, todos os meus
planejamentos, Patrícia mais uma vez me elogiou e disse que eu já era uma
professora profissional, não pude conter o sorriso no rosto.

Quando deu o horário, fui à secretaria pegar a caderneta no segundo ano e


subi as escadas e fui para a sala, dei bom dia a turma e perguntei como
estavam, eles falaram que estavam bem, nisso eu aproveitei para fazer logo a
chamada, afinal eu prefiro fazer no inicio da mesmo.

Peguei o piloto e anotei no quadro meu planejamento, falei para eles que já
tínhamos trabalhado com literatura e que agora íamos partir para gramática,
logo em seguida ouvi um aluno falar: “Professora, estava tudo bem até agora,
não gosto de gramática, detesto verbo, nem venha com isso”, arregalei os
olhos e enquanto ouvia aproveitei para anotar e colocar esse e outros diálogos
no memorial, e nisso já pensava em uma resposta. Disse para todos que
mesmo que não gostassem era importante saber como e quando usar a norma
culta, e disse a importância disso, todos me ouviram, mais era nítido no rosto
deles que não gostaram nem um pouco disso, mesmo assim, segui com o
conteúdo. Peguei minha aula planejada e fiz as perguntas para eles, perguntei
o que era anedota, se já tinha ouvido falar, e eles foram respondendo e
interagindo comigo. Em seguida Carina disse: “Pró a senhora falou que ia
ensinar gramática e me aparece falando de piada? Como é assim? Quero só
ver viu”, olhei para ela e disse aí está o meu segredo, todos riram e continuei,
distribui a anedota e fiz a leitura, quando acabei de ler uns estavam rindo e
outros nem ao menos tinha entendido, e expliquei o sentido da anedota. Fiz
também uma abordagem da temática da anedota, que é regionalismo, levantei
uma discussão sobre regionalismo e fiz anotações no quadro, o sinal tocou e
me despedi da turma e falei que na próxima aula continuaria.
23.1 ANEXO AULA 11
24. MEMÓRIA DO DÉCIMO SEGUNDO ENCONTRO – 18/05/2016

Estava ansiosa para dar continuidade a aula de ontem, fiquei muito sentida por
ter apenas uma aula por dia, com duas aulas dá para fazer mais coisas.
Cheguei à escola as 07h00min da manhã como de costume, falei com o
porteiro e fui para a sala dos professores e fiquei lá conversando com os
professores e tomando meu amado café até bater o sinal.

Quando deu o horário fui a secretaria peguei a caderneta do segundo ano e


subi as escadas, quando cheguei na sala,dei bom dia, me sentei e fiz a
chamada, então me levantei e comecei a relembrar os alunos a discussão do
tema de ontem, anotei no quadro a estrutura de uma anedota, e fiz novamente
a leitura da anedota e mostrando para eles o passo a passo de como produzir
uma anedota ao final disse, se lembrem disso, guardem essas informações
porque futuramente vão precisar.

Abri minha bolsa e peguei meu planejamento para relembrar das perguntas
diagnosticas que faço a eles, e então comecei, perguntei se sabiam o que era
uma locução verbal, se usavam, e perguntei também sobre a flexão do verbo, e
com as respostas deles levei os alunos a discutir sobre verbo. Fiquei triste com
as respostas porque percebi que praticamente a turma não sabia ou pelo
menos não se lembrava do assunto, e tive que “começar do zero”, explicando
passo a passo sobre uma locução verbal, e depois da flexão de verbo, ai
percebi que mesmo assim estavam com dificuldade, teve uma aluna que disse
que não estava acostumada a ter aula de gramática mesmo e que não sabia,
eu falei que não precisava se preocupar porque iriam aprender. Então retomei
falando de locução verbal e dei exemplos no quadro, durante a explicação
todos anotavam e prestavam atenção, faziam perguntas e tiravam as dúvidas,
e o sinal tocou, mesmo assim permaneci na sala de aula perguntei se tinham
entendido mesmo, e pude perceber que tinham compreendido, falei para
estudarem que na próxima aula eu daria continuidade.
25. MEMÓRIA DO DÉCIMO TERCEIRO ENCONTRO – 19/05/2016

Dando continuidade a aula passada, retomei a explicação do conteúdo, como


tinham aprendido locução verbal, expliquei também o gerúndio e gerundismo
porque é importante que saibam, e fiquei surpresa porque é uma turma do 2°
ano do ensino médio que não sabia disso, mais não deixei transparecer o meu
sentimento. Passei para flexão de verbo, expliquei número e pessoa, modo
indicativo, subjuntivo e imperativo, e os tempos verbais, além de explicar eu
fazia anotações no quadro, e perguntava aos alunos, pedia para que me
dessem exemplos e eles me respondiam, interagindo comigo.

Nesse momento de explicação, minha professora Norete me veio à mente,


percebi o quanto é importante prestar atenção às aulas que tenho na
faculdade, porque esse conteúdo é usado com meus alunos.

Quando acabei de explicar perguntei se tinham entendido e se estavam com


alguma dúvida, foram unanimes em me dizer que tinham compreendido e que
não havia nenhuma dúvida. Então peguei a minha atividade xerocada e
entreguei a eles para responderem em sala mesmo, fiz a leitura e expliquei
como responder, e disponibilizei tempo para que fizessem. Nisso a
coordenadora pedagógica da escola apareceu na sala, perguntou se poderia
entrar, eu fiz sinal de positivo, ela quis saber como estavam às coisas, se
estava com alguma dificuldade, eu disse que não, e realmente não tive
problemas com a turma, e do nada ela perguntou para os alunos se gostavam
das minhas aulas, uma aluna disse que sim, que eu dava trabalho demais,
mais era aulas divertidas que estavam aprendendo de uma forma diferente e
que eu conversava bastante e fazia a turma conversar também sobre o assunto
que levava. A coordenadora disse: “Que bom, passei aqui para saber se está
tudo bem”, depois saiu. Eu particularmente não entendi nada mais segui com
que fazia.

Enquanto eles respondiam eu fiz a chamada e fiquei depois ajudei quem


estava com dificuldade para responder e o sinal tocou, e antes de ir embora
pedi para estudarem o assunto em casa, e para terminarem de fazer a
atividade que na próxima aula eu iria corrigir, e me despedi da turma.
25.1 ANEXO AULA 13
26. MEMÓRIA DO DÉCIMO QUARTO ENCONTRO – 24/05/2016

Hoje quase que pedi o horário porque saí de Simões Filho e peguei meu
primeiro ônibus em cima no horário, ainda bem que a Br 324 e a San Martins
não estava engarrafada, o transito estava livre, consegui chegar no horário, dei
bom dia ao porteiro e fui para a sala dos professores. Quando Patrícia chegou
me perguntou o andamento do estágio, eu falei que estava tudo bem, mostrei
novamente meu planejamento, e ela me disse que era para fazer outra
atividade avaliativa que o assunto era para ser voz ativa e voz passiva, falei a
ela que tinha feito meu planejamento e não tinha como mudar agora, e que o
tempo estava curto para uma avaliação, mesmo assim ela disse que era para
ser feito, que eu poderia explicar em um dia e no outro aplicar o teste, porque o
conteúdo já foi dado, eu falei que iria fazer o possível para seguir com o que
ela queria que fosse feito, e continuei conversando e ela me passava
instruções do que queria que eu fizesse, e me disse que era para usar o livro
didático, eu falei que na medida do possível estava usando. Enquanto
conversava o sinal tocou, e fui à secretaria para pegar a caderneta e subir para
a sala.
Quando cheguei na sala, dei bom dia a turma e fiz a chamada, pedi para
pegarem a atividade que eu tinha passado, fiz a correção, e com base no que
Patrícia me pediu, passei uma atividade no livro didático, falei para a turma
abrirem o livro na página 135, fiz a leitura da página 134, li também a 135 e
expliquei o exercício, e disponibilizei tempo da aula para os alunos
responderem. Teve uns quatro que tiveram dúvidas e eu expliquei e então
voltaram para seus lugares para responderem.
Quase no final da aula perguntei que tinham acabado de fazer e me
responderam que sim, e então fiz a correção do exercício, durante a correção o
sinal tocou, mesmo assim permaneci na sala e terminei minha correção, e me
despedi da turma.
26.1 ANEXO AULA 14
27. MEMÓRIA DO DÉCIMO QUINTO ENCONTRO – 25/05/2016

Hoje já estava me sentindo mais aliviada, porque tudo ocorria bem, mesmo
com algumas dificuldades mais os dias iam passando e eu tinha feito quatorze
memórias e o reseio de não dar tempo estava passando. Como estava na casa
de meu pai fui andando até a escola, dei bom dia ao porteiro e fui até a sala
dos professores, e lá fiquei conversando até tocar o sinal.
Quando deu o horário peguei a caderneta e fui à sala de aula, cheguei e dei
bom dia a turma, me sentei e fiz a chamada, perguntei a eles se estavam
lembrados da anedota, um aluno disse: “Professora eu lembro, eu lembro”, eu
ri e disse que bom, e fiz a proposta da minha atividade, peguei o piloto e anotei
no quadro, que cada um teria que produzir uma anedota com as estruturas que
eu já tinha explicado, mais que não seria qualquer anedota, que era preciso
conter pelo menos uma frase com locução verbal e flexão do verbo.
Uma aluna reclamou, isso é difícil, como vou fazer, não gosto de escrever e
vou ter que inventar não sei fazer isso ai viu pró, olhei para ela e disse que se
ela não soubesse não teria problema porque todos estão aqui para aprender e
você vai conseguir, então ela se levantou, pegou uma cadeira e sentou do meu
lado para pedir minha ajuda, e eu ajudei ela. Assim como aquela aluna fez,
vários sentaram um a um do meu lado para pegar mais informação e tirar
dúvidas e eu ajudei a todos, e eles foram produzindo uma anedota, a medida
que acabavam me davam a produção escrita.
Teve um momento que não tinha nenhum aluno sentado perto de mim, me
lembrei de um texto que li na faculdade, Nos mudemo, e fiz uma pequena
reflexão, do quanto é importante incentivar meus alunos, pensei também que a
educação é a melhor forma para mudar o meu país, e percebi que estava me
dando conta da responsabilidade de lecionar, aqueles meninos são o futuro, a
futura geração, e enquanto estava em meus pensamentos, o sinal tocou, e nem
todos tinham acabado e me pediram para entregar na próxima aula, como
foram poucos eu deixei, me despedi da turma e sai da sala.
28. MEMÓRIA DO DÉCIMO SEXTO ENCONTRO – 31/05/2016

Aos trinta e um de maio de dois mil e dezesseis fui para a escola empolgada,
nem sei porque mais estava feliz, como de costume cheguei no horário e dei
bom dia ao porteiro e fui para a sala dos professores e Patrícia já estava lá e
me chamou para conversar, perguntou como estava indo e queria saber se eu
já tinha colocado no meu planejamento a segundo teste com os alunos, mostrei
novamente meu planejamento e contei como seria aula de hoje, e que já
iniciaria com voz ativa e passiva para dar tempo da turma assimilar o conteúdo,
e ela novamente me elogiou e disse que sabia que poderia confiar e contar
comigo, depois da conversa com ela, tomei um copo de café e o sinal tocou.
Fui para a secretaria pegar a caderneta e fui para a sala de aula, dei bom dia e
fiz a chamada, como tinha recolhido quase todas as anedotas já tinha corrigido
e entreguei, enquanto entregava eu sinalizei aos alunos que precisariam de
uma reescrita, e eles foram logo refazer, já aqueles que não tinha recolhido eu
li e teve apenas um que precisava refazer e eu conversei com a menina, falei o
que era para mudar e ela foi para o lugar dela para fazer as alterações que eu
havia falado.
Durante a reescrita de alguns alunos, eu perguntei a turma o que acharam da
atividade, e a maioria gostou, achou diferente, a mistura de gramática com
anedota e escrita, eu aproveitei para lembrar que eles também das discussões
e disse que trabalhamos com a oralidade, teve um aluno que disse que foi
interessante e que amou ter aula comigo, e eu fiquei tão feliz. E os que
reescreveram me mostraram e como estavam tudo bom, fiz a proposta da
leitura anedota e a inicialmente não gostaram, eu perguntei porque e uma
aluna me disse que sentia vergonha de alguém saber o que tinha feito, eu
disse que não havia motivos para isso porque estava muito bom todas as
produções textuais e então mudaram de ideia, e um a um leu a anedota que
havia produzido, e foi aquela festa, muitos risos.
Após a leitura eu avisei a turma que no 02 de junho eu faria uma atividade
avaliativa de um conteúdo, peguei o piloto e anotei no quadro o assunto de voz
ativa e passiva, e quando ia explicar o sinal tocou, me despedi da turma e pedi
para que fizessem a leitura em casa que amanhã eu continuaria.
29. PLANO DE AULA 06

Estabelecimento: Colégio Estadual Dantas Júnior.

Ano: 2° ano do Ensino Médio Turma: A

Professor Regente: Anna Patrícia

Quantidade de aulas: 03 Período: 01/06/2016 a 02/06/2016 e 09/06

Tema: Desperdício de água.

Objetivos específicos

 Desenvolver a leitura e oralidade;


 Desenvolver a interpretação de elementos textuais e visuais do texto.
 Desenvolver uma opinião critica sobre a temática;

Conteúdo:

 Leitura;
 Escrita;
 Interpretação de texto.

Sequência didática

 Explicação sobre como fazer a atividade proposta;


 Perguntas para saber o posicionamento dos alunos: Você sabe o que é
voz ativa? Voz passiva? Voz reflexiva? Faz uso de alguma dessas vozes
em seu dia-a-dia? Sabe como e quando usar?
 Propor uma discussão com as respostas de cada pergunta;
 Explicar o conteúdo no quadro, com exemplos claros para a
compreensão;
 Distribuir a atividade xerocada;
 Fazer a leitura da noticia;
 Propor uma discussão com a temática na noticia;
 Responder a atividade xerocada;
 Corrigir a atividade xerocada;
 Produzir uma noticia que contenha voz ativa e passiva;
 Recolher a noticia para correção;
 Devolutiva da produção escrita;
 Aplicar uma atividade avaliativa;
 Devolutiva do teste.

Recursos: Xerox, canetas, cadernos, quadro, piloto, apagador.

Avaliação: Avaliação contínua, acompanhar a desenvoltura e participação do


aluno.

Referências:

http://www.diariodepernambuco.com.br

Observações:
30. MEMÓRIA DO DÉCIMO SÉTIMO ENCONTRO – 01/06/2016

Aos primeiro de junho de dois mil e dezesseis fui para mais um dia na escola,
como de costume cheguei cedo e fui para sala dos professores, e quando
Patrícia chegou, a chamei para mostrar meu planejamento e se ela estava de
acordo com o eu pretendia fazer com a turma, ela disse que estava ótimo,
continuei conversando até que tocou o sinal.
No horário fui para a secretaria peguei a caderneta e subi para sala, dei bom
dia aos alunos e fiz a chamada, falei que tinha muitas coisas para fazer
naquela aula, foi quando um aluno disse: “Lá vem ela com as maluquices”, fiz
de conta que nem ouvir para não render conversa, abri a bolsa peguei o plano
de aula e fiz as perguntas para eles sobre voz ativa e voz passiva, percebi que
a maioria já sabia, mais não se lembrava, a medida que conversava com eles
iam se recordando do conteúdo.
Como na aula passada eu já tinha anotado no quadro o assunto, eu expliquei e
perguntei se tinha alguma dúvida e falaram que não, que era fácil, e antes de
dar seguimento ao meu plano de aula, escolhi dois alunos para irei a quadro
para responder os meus exemplos. As frases foram: Os professores aplicaram
as provas, A imobiliária do meu tio alugou todas as casas velhas da vila, e eles
escreveram respectivamente: As provas foram aplicadas pelos professores,
Todas as casas velhas da vila foram alugadas pela imobiliária do meu tio, e vi
que tinham entendido.
Abri a bolsa e peguei a noticia e entreguei, fiz a leitura e iniciei um debate
sobre a temática da noticia, e todos participaram falando suas respectivas
opiniões, falei que dessa noticia eles iriam fazer uma atividade para casa, era
para identificar no texto a voz passiva e ativa e anotar no caderno, e isso seria
a primeira etapa, a outra era para produzir uma noticia que tivesse voz ativa,
passiva analítica e sintética e voz reflexiva e me entregar ainda hoje. Até que
não houve muita reclamação foram produzir a noticia, dois alunos tiveram
dificuldade para escrever e me pediram ajuda, eu lógico dei ideias e ajudei.
Fiquei preocupada com o tempo porque precisava que me entregassem essa
redação ainda nessa aula, mais foi um alivio que eles conseguiram fazer.
Quando o sinal tocou, eu me lembrei da atividade avaliativa do dia seguinte e
do exercício para casa e me despedi da turma.
30.1 ANEXO AULA 17
31. MEMÓRIA DO DÉCIMO OITAVO ENCONTRO – 02/06/2016

Aos dois de junho de dois mil e dezesseis chequei na escola no horário como
de costume, falei com o porteiro e fui para a sala dos professores, tomei meu
café e esperei tocar o final, e fui pegar a caderneta e subi para a sala de aula.
Dei bom dia à turma e fiz a chamada, perguntei se tinham feito atividade para
casa, e nem todos tinham feito, anotei quem fez e corrigi, dessa correção
surgiu algumas dúvidas sobre como passar da voz ativa para passiva, então
voltei e expliquei tudo, percebi que era falta de atenção porque só estavam
errando o tempo verbal, perguntei se estava claro e falaram que sim.
Abri meu classificador e peguei o teste, antes de distribui arrumei a sala por
fileiras, e entreguei, fiz a leitura e disse como fazia. Enquanto os alunos faziam
o teste eu me lembrei novamente de Norete, do mesmo jeitinho que ela chama
a atenção da gente na faculdade, fala que precisamos prestar a atenção e
estudar eu falei para meus alunos, achei tão engraçado isso, as fases que eu
ouvia eu estava falando, volto a pensar o quanto é importante estudar, afinal a
minha profissão é uma grande responsabilidade. Norete dá aulas com tanto
amor e dedicação e cada vez mais me dou conta que professor precisa disso
para estar em sala de aula.
À medida que os alunos acabavam eles saiam da sala. Quando todos
acabaram eu desci para a sala dos professores e fui logo corrigir, porque
depois eu não teria tempo, estava muito preocupada com as minhas atividades
na faculdade e queria corrigir o quanto antes, não gosto de acumular atividade.
31.1 ANEXO AULA 18
32. MEMÓRIA DO DÉCIMO NONO ENCONTRO - 07/06/2016

Hoje não precisava chegar à escola tão cedo assim porque era a olimpíadas de
matemática e todos só chegariam as 08:00 da manhã, mesmo assim fui cedo
para não correr o risco de me atrasar. Dei bom dia ao porteiro e fui para a sala
dos professores, só tinha Soraia lá, comecei a conversar com ela, aproveitei
que ela é professora de Matemática e perguntei sobre as olimpíadas, ela me
disse que acha muito importante, mais ficava triste porque muitos alunos não
se interessam pela matéria porque acha chata e difícil e me contou às
dificuldades que enfrenta em sala de aula.
Quando deu o horário a vice-diretora foi para a sala dos professores e nos
passou todas as instruções que precisava ser seguida, que era a permanência
mínima dos alunos em sala de aula, que era de 50 minutos, que não poderiam
conversar, nem consultar nenhum material, não se esquecer de colocar os
alunos para assinarem a chamada e as folhas de respostas, e então a vice
separou a quantidade certa de provas para cada turma e foi liberando os
professores um a um para a sala.
Quando estava subindo as escadas me lembrei de que tinha me esquecido da
caderneta, voltei para buscar, fui à secretaria e subi novamente as escadas,
entrei na sala dei bom dia, pedi à turma que arrumassem as cadeiras,
enquanto isso fiz a chamada.
Depois os informei as regras das olimpíadas, falei do horário de permanência
mínima em sala, que não poderiam fazer nenhum tipo de consulta, que teriam
que assinar e preencher o gabarito e assinar a lista de presença, e então
distribui as provas. Fiquei olhando a turma, teve uma aluna que disse que não
sabia e que não queria fazer, enquanto falava marcava o gabarito sem ao
mesmo ler as folhas de perguntas, e depois disso quis sair da sala. Olhei para
ela e disse que não poderia sair da sala porque a prova tem permanência
mínima, ela ficou reclamando, eu pedi que ficasse em silencio para não
atrapalhar quem estava fazendo, tive que ser bem firme nesse momento.
Após os 50 minutos mínimos em sala, comecei a liberar quem já tinha
acabado, quando em fim todos terminaram peguei as provas e desci as
escadas para deixar na sala dos professores, e Gorge o direito me informou
que eu teria que corrigir porque havia tomado conta da turma e que a
responsabilidade é minha. Naquele dia eu estava tão atarefada, queria sair
cedo da escola para fazer as minhas coisas da faculdade e ainda tinha curso
de Inglês pela tarde, mais tive que fazer a correção. Me sentei na cadeira para
corrigir, e até que não demorou muito, quando acabei entreguei as provas e os
gabaritos para a coordenadora pedagógica e fui para casa.
33. MEMÓRIA DO VIGÉSIMO ENCONTRO – 09/06/2016

Aos nove de junho de dois mil e dezesseis é o meu último dia de estágio e hoje
acordei feliz e ao mesmo dia triste, tinha me preocupado tanto, queria que esse
dia chegasse porque queria cumprir o prazo a risca, mais agora que chegou ao
fim não queria que acabasse. Fui andando para a escola, pois estava na casa
de meu pai, falei com o porteiro e me digiri a sala dos professores como de
costume e contei para todo mundo que hoje encerrava meu estágio.
Quando tocou o sinal, peguei a caderneta e subi as escadas para ir à sala, dei
bom dia a turma, e fiz a chamada, abri a bolsa peguei as atividades avaliativas
que eu havia feito no dia dois de junho e entreguei, aproveitei para fazer a
correção com os alunos, durante a correção, fizeram perguntas e eu respondi.
Depois desse momento, contei a eles que o meu trabalho acadêmico tinha
chegado ao fim, e uma aluna perguntou como assim?, falei que já tinha
completado os vinte encontros que precisava, percebi que eles mudaram o
semblante, ficaram tristes, e continuei falando, agradeci a eles a oportunidade
que haviam me dado de poder dar aulas lá e que gostei muito de ter passado
vinte manhãs com eles, aproveitei para perguntar o que acharam da
experiência, se tinham gostado. Uma aluna falou que ia sentir minha falta
novamente, que eu iria deixar saudades, que de inicio ela não gostou porque a
colocava para estudar, mais depois ela se acostumou e gostou porque eu
levava coisas diferentes, e fiquei ouvindo deles a devolutita do meu trabalho
com eles, achei muito importante esse momento. E então pedi permissão a
turma para tirar uma foto e foi aquela alegria para alguns, a maioria não quis
então falei que não era obrigatório, chamei uma funcionária para tirar minha
foto com a turma, mas eles quiseram tiram self, tiramos um monte de fotos.
Quando o sinal tocou, eu novamente agradeci a turma e me despedi, ao sair da
sala fui até a diretoria, com a minha folha de presença na mão para a vice-
diretora assinar, ela conferiu os horários e os dias. Permaneci lá durante uns
15 minutos ou até mais, como vice conhece meu professor Gedean, ficamos
falando dele, depois falamos sobre a educação, da minha graduação,
conversamos sobre muitos assuntos, depois me despedi e sai da escola.
33. 1 ANEXO AULA 20
34. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

Minha maior dificuldade no estágio foi conseguir prender a atenção dos alunos
e a falta de motivação deles, porque estavam acostumados com outro tipo de
abordagem em sala. Para eles aula é livro didático e atividade no quadro e
mudar essa concepção foi difícil. A preocupação é apenas com notas e
presenças, são poucos que realmente se interessam com a aprendizagem,
estão acostumados a não pensar, não aceitam atividades que os levem a ter
trabalho. Tive que por muitas vezes motivar, dizer que são capazes.
Encontrei professores nessa escola que me disse para desistir, que a
tendência da educação no Brasil é só pior, que eu só estava animada porque
era inicio de careira, alguns não queriam estar em sala por vários situação, e
com isso percebi que esse desanimo transparece em sala de aula e o aluno
absorve.
Mais por outro lado encontrei professores dedicados, que se empenham, que
acreditam em uma melhora, e são desses profissionais que os alunos estão a
procura. Ser professor é uma missão nobre, é preciso amor e muita dedicação.
Vi que não é fácil, mais vale a pena lutar, se cada um fizer o seu melhor a
transformação da educação brasileira vai acontecer.
35. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A experiência do estágio II foi tão diferente do estágio I, pude ir para a ação,


me colocar na posição de professora, essa experiência foi bastante
enriquecedora para meu crescimento pessoal e profissional. É fascinante fazer
parte da formação acadêmica de alguém. Apesar das dificuldades percebi que
é possível sim uma mudança.
Anseio pelo momento em que estarei formada, exercendo de fato a minha
profissão, acompanhando o desenvolvimento e crescimento dos meus alunos,
percebi que quase sempre a falta de motivação da turma são alguns
professores, e que eles só precisam de alguém que os encorajem a seguir.
Sei que nem tudo para um profissional da educação são flores e pude
conhecer de perto as dificuldades que enfrentam no cotidiano, mais volto a
afirmar que vale a pena lutar, as barreiras podem sim ser quebradas, e juntos
professores e alunos podem construir um futuro melhor, para transformar o
mundo.
Referências :

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf

http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/inicio

ANTUNES, Irandé Costa, Aula de português, Encontro e Interação. São Paulo:


Parábola, 2003.
ANEXOS

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