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Superior Tribunal de Justiça

AgInt nos EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.731.330 - CE (2018/0065758-5)

RELATOR : MINISTRO LÁZARO GUIMARÃES (DESEMBARGADOR


CONVOCADO DO TRF 5ª REGIÃO)
AGRAVANTE : GALAXIA MARITIMA S.A
ADVOGADOS : LARRY JOHN RABB CARVALHO - CE026529
MARIANA SOARES FÉLIX E OUTRO(S) - CE031540
THAIS BARREIRA CAVALCANTI - CE033344
AGRAVADO : SEPTEM D5 AS
AGRAVADO : SEPTEM D2 AS
ADVOGADOS : JÚLIO NOGUEIRA MILITÃO NETO - CE003144
BERNARDO LÚCIO MENDES VIANNA - RJ066683
CANDICE BUCKLEY BITTENCOURT SILVA - RJ107747
ERIKA FEITOSA CHAVES - RJ121497
DUANE SARLO DE BRITO SANTOS E OUTRO(S) - RJ212090
EMENTA

AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO


RECURSO ESPECIAL. AÇÃO CAUTELAR DE ARRESTO.
COMPETÊNCIA. PREQUESTIONAMENTO. HIPÓTESES DE
CABIMENTO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO.
INTERPRETAÇÃO ANALÓGICA OU EXTENSIVA DO INCISO
III DO ART. 1.015 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 2015.
DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL NÃO DEMONSTRADO.
AGRAVO INTERNO A QUE SE NEGA PROVIMENTO.
1. Fica inviabilizado o conhecimento de temas trazidos na petição de
recurso especial, mas não debatidos e decididos nas instâncias
ordinárias, tampouco opostos embargos declaratórios para sanar
eventual omissão, porquanto ausente o indispensável prequestionamento.
Aplicação, por analogia, das Súmulas 282 e 356 do STF.
2. A decisão que define a competência relativa ou absoluta é semelhante
à decisão interlocutória que versa sobre rejeição da alegação de
convenção de arbitragem, prevista no art. 1.015, III, do CPC/2015
(porquanto visa afastar o juízo incompetente para a causa) e, como tal,
merece tratamento isonômico a autorizar o cabimento do agravo de
instrumento. Precedentes.
3. Para a caracterização do alegado dissídio jurisprudencial, não basta a
simples transcrição de ementas, devendo ser mencionadas as
circunstâncias que identificam ou assemelham os casos confrontados,
bem como deve ser indicada a lei federal a que foi atribuída
interpretação divergente, sob pena de não serem atendidos os requisitos
previstos nos arts. 1.029, § 1º, do CPC/2015 e 255, § 1º, do RISTJ -
previstos no art. 541, parágrafo único, do CPC/73 e no art. 255, § 2º, do
RISTJ.
4.Agravo interno a que se nega provimento.
ACÓRDÃO

Vistos e relatados estes autos, em que são partes as acima indicadas,


decide a Quarta Turma, por unanimidade, negar provimento ao agravo interno, nos termos do
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voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Luis Felipe Salomão, Maria Isabel Gallotti,
Antonio Carlos Ferreira (Presidente) e Marco Buzzi votaram com o Sr. Ministro Relator.
Brasília, 21 de agosto de 2018(Data do Julgamento)

MINISTRO LÁZARO GUIMARÃES


(DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF 5ª REGIÃO)
Relator

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AgInt nos EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.731.330 - CE (2018/0065758-5)

RELATOR : MINISTRO LÁZARO GUIMARÃES (DESEMBARGADOR


CONVOCADO DO TRF 5ª REGIÃO)
AGRAVANTE : GALAXIA MARITIMA S.A
ADVOGADOS : LARRY JOHN RABB CARVALHO - CE026529
MARIANA SOARES FÉLIX E OUTRO(S) - CE031540
THAIS BARREIRA CAVALCANTI - CE033344
AGRAVADO : SEPTEM D5 AS
AGRAVADO : SEPTEM D2 AS
ADVOGADOS : JÚLIO NOGUEIRA MILITÃO NETO - CE003144
BERNARDO LÚCIO MENDES VIANNA - RJ066683
CANDICE BUCKLEY BITTENCOURT SILVA - RJ107747
ERIKA FEITOSA CHAVES - RJ121497
DUANE SARLO DE BRITO SANTOS E OUTRO(S) - RJ212090

RELATÓRIO

O EXMO. SR. MINISTRO LÁZARO GUIMARÃES


(DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF 5ª REGIÃO) - Relator: Trata-se de
agravo interno interposto por GALAXIA MARITIMA S/A contra decisão que negou
provimento ao recurso especial em razão da falta de prequestionamento, inexistência de violação
ao art. 1.015 do CPC/2015 e falta de demonstração do alegado dissídio jurisprudencial.
Em suas razões recursais, a agravante sustenta, em síntese, a inadmissibilidade do
agravo de instrumento interposto pelas recorridas, a ocorrência de prequestionamento da matéria
relativa ao art. 1.009 do CPC/2015 e a comprovação da divergência jurisprudencial.
Requer, ao final, a concessão de efeito suspensivo, bem como a reconsideração
da decisão ou sua reforma pela Turma Julgadora.
Apresentada impugnação às fls. 2.597-2.607.
É o relatório.

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VOTO

O EXMO. SR. MINISTRO LÁZARO GUIMARÃES


(DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF 5ª REGIÃO) - Relator:
De início, no tocante à alegada afronta ao art. 1.009 do CPC/2015, na leitura do
acórdão recorrido, verifica-se que o conteúdo normativo do dispositivo invocado no apelo nobre
não foi apreciado pelo Tribunal a quo, tampouco foram opostos embargos declaratórios para
sanar eventual omissão. Dessa forma, ausente o indispensável prequestionamento, incidem os
óbices das Súmulas 282 e 356 do STF.
Quanto ao cabimento de agravo de instrumento interposto por SEPTEM D5 AS e
SEPTEM D2 AS, ora agravadas, o eg. Tribunal de origem consignou:

"Ressalto que, objetivamente, no mérito, o inconformismo recursal


versa sobre duas decisões, a saber: a decisão que avoca a
competência dos processos tramitantes nos juízos da 3ª, 10ª e 27ª
Varas Cíveis, bem como a decisão posta em sequencia que determina o
bloqueio das embarcações objetos de referidas ações, é o que se vê
tanto do relato fático presente às fls. 2 deste Agravo de Instrumento,
como do próprio pedido formulado (fls. 30) em especial os itens postos
nas alíneas "a" e "b" do presente pedido recursal. Assim, não há como
falar em não conhecimento do recurso uma vez que não encontra-se
previsto nas hipóteses taxativas do art. 1.015 do CPC/2015,
porquanto, mesmo que a questão relativa a competência não se
encontre contemplada, a determinação de embargo à navegação
enquadra-se na hipótese do art. 1.015, inciso I do CPC/2015." (fl. 909)

Desta forma, não merece acolhida a alegação de ofensa ao art. 1.015 do


CPC/2015, porquanto, consoante se extrai das razões do agravo de instrumento, a parte ora
recorrida se insurgiu contra as decisões proferidas pelo Juízo da 5ª Vara Cível de Fortaleza após
a declaração de incompetência e requereu "seja declarada a nulidade da r. decisão
agravada por meio da qual o d. Juízo a quo considerou-se prevento" e "seja reconhecida
a ineficácia de toda e qualquer decisão posteriormente proferida pelo d. Juízo a quo em
relação aos processos indicados, em especial, da r. decisão de fls. 1.684/1.685, através da
qual determinou o arresto de todas as embarcações das ora Agravantes" (fl. 30, grifou-se).
Verifica-se, portanto, que a presente hipótese está prevista no art. 1.015, I, do
CPC/73, que estabelece o cabimento de agravo de instrumento contra decisão interlocutória que

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verse sobre tutela provisória.
Ademais, observa-se que o agravo de instrumento manejado pelas ora agravadas
também impugnaram a decisão acerca da competência do Juízo da 5ª Vara Cível de Fortaleza
para processar e julgar os processos que envolvem as partes litigantes.
Sobre a questão, esta Corte Superior firmou entendimento de que a decisão que
define a competência relativa ou absoluta é semelhante à decisão interlocutória sobre rejeição da
alegação de convenção de arbitragem, prevista no art. 1.015, III, do CPC/2015 (porquanto visa
afastar o juízo incompetente para a causa) e, como tal, merece tratamento isonômico a autorizar
o cabimento do agravo de instrumento dentro dos limites semanticamente estabelecidos pelo
citado dispositivo legal.
A propósito:

"RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. APLICAÇÃO IMEDIATA


DAS NORMAS PROCESSUAIS. TEMPUS REGIT ACTUM. RECURSO
CABÍVEL. ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 1 DO STJ. EXCEÇÃO
DE INCOMPETÊNCIA COM FUNDAMENTO NO CPC/1973.
DECISÃO SOB A ÉGIDE DO CPC/2015. AGRAVO DE
INSTRUMENTO NÃO CONHECIDO PELA CORTE DE ORIGEM.
DIREITO PROCESSUAL ADQUIRIDO. RECURSO CABÍVEL. NORMA
PROCESSUAL DE REGÊNCIA. MARCO DE DEFINIÇÃO.
PUBLICAÇÃO DA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA. RECURSO
CABÍVEL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. INTERPRETAÇÃO
ANALÓGICA OU EXTENSIVA DO INCISO III DO ART. 1.015 DO
CPC/2015.
1. É pacífico nesta Corte Superior o entendimento de que as normas de
caráter processual têm aplicação imediata aos processos em curso,
não podendo ser aplicadas retroativamente (tempus regit actum), tendo
o princípio sido positivado no art. 14 do novo CPC, devendo-se
respeitar, não obstante, o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a
coisa julgada.
2. No que toca ao recurso cabível e à forma de sua interposição, o STJ
consolidou o entendimento de que, em regra, a lei regente é aquela
vigente à data da publicação da decisão impugnada, ocasião em que o
sucumbente tem a ciência da exata compreensão dos fundamentos do
provimento jurisdicional que pretende combater. Enunciado
Administrativo n. 1 do STJ.
3. No presente caso, os recorrentes opuseram exceção de
incompetência com fundamento no Código revogado, tendo o incidente
sido resolvido, de forma contrária à pretensão dos autores, já sob a
égide do novo Código de Processo Civil, em seguida interposto agravo
de instrumento não conhecido pelo Tribunal a quo.
4. A publicação da decisão interlocutória que dirimir a exceptio será o
marco de definição da norma processual de regência do recurso a ser
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interposto, evitando-se, assim, qualquer tipo de tumulto processual.
5. Apesar de não previsto expressamente no rol do art. 1.015 do
CPC/2015, a decisão interlocutória relacionada à definição de
competência continua desafiando recurso de agravo de instrumento,
por uma interpretação analógica ou extensiva da norma contida no
inciso III do art. 1.015 do CPC/2015, já que ambas possuem a mesma
ratio -, qual seja, afastar o juízo incompetente para a causa,
permitindo que o juízo natural e adequado julgue a demanda.
6. Recurso Especial provido." (REsp 1.679.909/RS, Rel. Ministro LUIS
FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 14/11/2017, DJe de
1º/02/2018)

Assim, estando o acórdão recorrido em harmonia com a orientação firmada nesta


Corte Superior, incide, na espécie, o óbice previsto na Súmula 83 do STJ.
Por fim, verifica-se que a alegada divergência jurisprudencial não foi comprovada,
pois a agravante, nas razões do recurso especial, não efetuou o necessário cotejo analítico nem
demonstrou as circunstâncias que identificam ou assemelham os casos confrontados, tampouco
indicou a lei federal a que foi atribuída interpretação divergente, descumprindo o disposto nos
arts. 1.029, § 1º, do CPC/2015 e 255, § 1º, do RISTJ.
A propósito:

"CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM


RECURSO ESPECIAL. AÇÃO MONITÓRIA. EMBARGOS
MONITÓRIOS. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL. COTEJO ANALÍTICO
NÃO REALIZADO E NÃO INDICAÇÃO DO DISPOSITIVO LEGAL
COM INTERPRETAÇÃO DIVERGENTE. SÚMULA 284/STF.
1. O dissídio jurisprudencial deve ser comprovado mediante o cotejo
analítico entre acórdãos que versem sobre situações fáticas idênticas.
2. Não se conhece do recurso especial quando ausente a indicação
expressa do dispositivo legal a que se teria dado interpretação
divergente. Súmula 284 do STF.
3. Agravo interno no agravo em recurso especial não provido." (AgInt
no AREsp 1.091.525/RS, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA
TURMA, julgado em 27/02/2018, DJe de 02/03/2018)

"AGRAVO INTERNO NO AGRAVO (ART. 1.042 DO CPC/15) - AÇÃO


CONDENATÓRIA - DECISÃO MONOCRÁTICA QUE CONHECEU DO
AGRAVO PARA NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO ESPECIAL.
INSURGÊNCIA DA RÉ.
1. O conhecimento da divergência jurisprudencial demanda o
preenchimento dos seguintes requisitos: i) a indicação do dispositivo
legal objeto de interpretação divergente; ii) a demonstração do
dissídio, mediante a verificação das circunstâncias que assemelhem ou
identifiquem os casos confrontados; iii) a realização do cotejo
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analítico entre elas, nos moldes exigidos pelo art. 1.029, §1º, do NCPC
(art. 541, parágrafo único, do CPC/1973).
2. Incide a Súmula 284/STF ao recurso especial interposto pela alínea
"c" do permissivo constitucional quando a parte não indica o
dispositivo de lei interpretado de forma dissonante pelos arestos
paradigma e paragonado, conforme entendimento pacífico do STJ.
Precedentes.
3. Agravo interno desprovido." (AgInt no AREsp 1.147.897/SP, Rel.
Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, julgado em 20/02/2018,
DJe de 27/02/2018)

Diante do exposto, nega-se provimento ao agravo interno.


É como voto.

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CERTIDÃO DE JULGAMENTO
QUARTA TURMA

AgInt nos EDcl no


Número Registro: 2018/0065758-5 PROCESSO ELETRÔNICO REsp 1.731.330 / CE

Números Origem: 0149431-10.2016.8.06.0001 0151622-28.2016.8.06.0001 0176364-20.2016.8.06.0001


06209349220178060000 1494311020168060001 1516222820168060001
1763642020168060001 6209349220178060000

PAUTA: 21/08/2018 JULGADO: 21/08/2018

Relator
Exmo. Sr. Ministro LÁZARO GUIMARÃES (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF
5ª REGIÃO)
Presidente da Sessão
Exmo. Sr. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA
Subprocurador-Geral da República
Exmo. Sr. Dr. ANTÔNIO CARLOS PESSOA LINS
Secretária
Dra. TERESA HELENA DA ROCHA BASEVI

AUTUAÇÃO
RECORRENTE : GALAXIA MARITIMA S.A
ADVOGADOS : LARRY JOHN RABB CARVALHO - CE026529
MARIANA SOARES FÉLIX E OUTRO(S) - CE031540
THAIS BARREIRA CAVALCANTI - CE033344
RECORRIDO : SEPTEM D5 AS
RECORRIDO : SEPTEM D2 AS
ADVOGADOS : JÚLIO NOGUEIRA MILITÃO NETO - CE003144
BERNARDO LÚCIO MENDES VIANNA - RJ066683
CANDICE BUCKLEY BITTENCOURT SILVA - RJ107747
ERIKA FEITOSA CHAVES - RJ121497
DUANE SARLO DE BRITO SANTOS E OUTRO(S) - RJ212090

ASSUNTO: DIREITO MARÍTIMO - Responsabilidade Extracontratual - Arresto de Embarcação

AGRAVO INTERNO
AGRAVANTE : GALAXIA MARITIMA S.A
ADVOGADOS : LARRY JOHN RABB CARVALHO - CE026529
MARIANA SOARES FÉLIX E OUTRO(S) - CE031540
THAIS BARREIRA CAVALCANTI - CE033344
AGRAVADO : SEPTEM D5 AS
AGRAVADO : SEPTEM D2 AS
ADVOGADOS : JÚLIO NOGUEIRA MILITÃO NETO - CE003144
BERNARDO LÚCIO MENDES VIANNA - RJ066683
CANDICE BUCKLEY BITTENCOURT SILVA - RJ107747
ERIKA FEITOSA CHAVES - RJ121497
Documento: 1741942 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 27/08/2018 Página 8 de 4
Superior Tribunal de Justiça
DUANE SARLO DE BRITO SANTOS E OUTRO(S) - RJ212090

CERTIDÃO
Certifico que a egrégia QUARTA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão
realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:
A Quarta Turma, por unanimidade, negou provimento ao agravo interno, nos termos do
voto do Sr. Ministro Relator.
Os Srs. Ministros Luis Felipe Salomão, Maria Isabel Gallotti, Antonio Carlos Ferreira
(Presidente) e Marco Buzzi votaram com o Sr. Ministro Relator.

Documento: 1741942 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 27/08/2018 Página 9 de 4

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