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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP


Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais – ICAA
Programa de Pós-Graduação em Agronomia

Matéria: Fertilidade e Adubação do Solo


Resumo: Dinâmica de Nutrientes em diferentes sistemas de cultivo
Alunos: Simone Daneluz Gobbi
Wesley Filipe Dutra Ximenes Aragão

Introdução

Solos são o meio no qual as culturas desenvolvem-se para alimentar e abrigar o


mundo. A Fertilidade do Solo, conceitualmente, é sua capacidade de fornecer nutrientes,
em quantidade e proporção adequadas às plantas, na ausência de elementos tóxicos, para
o seu desenvolvimento e produtividade; essencialmente, um conceito restrito às
condições químicas do solo (Nicolodi, 2008). Entender a fertilidade do solo é
compreender a necessidade básica para a produção vegetal.
Segundo Lopes, A. S. (1998) a fertilidade é vital para a produtividade, mas um
solo fértil não é necessariamente um solo produtivo. Fatores como a má drenagem, os
insetos, a seca entre outros podem limitar a produção, mesmo quando a fertilidade é
adequada. Para compreender completamente a fertilidade do solo é necessário conhecer
também os outros fatores que favorecem, ou limitam, a produtividade.
Para compreender a produtividade do solo é preciso reconhecer as relações solo-
planta existentes. Certos fatores externos controlam o crescimento das plantas: ar, calor
(temperatura), luz, suporte mecânico, nutrientes e água. A planta depende do solo, pelo
menos em parte, para a obtenção de todos estes fatores, com exceção da luz. Cada um
desses fatores afeta diretamente o crescimento da planta e está relacionado aos demais.
A fertilidade do solo, na agricultura moderna, é uma parte de um sistema
dinâmico. Os nutrientes estão sendo constantemente “exportados” na forma de produtos
de plantas e animais. Infelizmente, outros podem ser perdidos por lixiviação e erosão
(Lopes, 1998).
Um elemento para ser considerado essencial deve satisfazer três critérios
propostos por Arnon e Stout (1939):
- Na ausência do elemento a planta não completa o seu ciclo de vida.
- O elemento não pode ser substituído por nenhum outro.
- O elemento deve estar diretamente envolvido no metabolismo da planta como
constituinte de um composto essencial, ou ser necessário para a ação de um
sistema enzimático.
Os elementos minerais essenciais são usualmente classificados como macro ou
micronutrientes, de acordo com a sua concentração relativa no tecido vegetal ou de acordo
com a concentração requerida para o crescimento adequado da planta. De maneira geral,
as concentrações dos macronutrientes (N, P, K, Si, Ca, Mg e S) são maiores do que as dos
micronutrientes (Fe, Cu, Zn, Mn, Mo, B, Cl, Ni e Na) (Faquin, 2005). Vale salientar, no
entanto, que a concentração de determinado nutriente pode estar acima ou abaixo daquela
requerida para o crescimento normal da planta. Assim, é melhor maneira de classificar
como macro e micronutrientes é de acordo com o requerimento dos nutrientes para o
crescimento adequado da planta.
O objetivo desta revisão é comparar a dinâmica de nutrição em diferentes
ambientes de produção, agricultura convencional, floresta plantada e integração floresta-
lavoura.

Agricultura Convencional

A substituição de áreas sob sistemas naturais por cultivos altera o ritmo da


ciclagem de matéria orgânica (MO), e como consequência, o consumo de nutrientes no
sistema solo- planta. Em sistemas naturais, os nutrientes que entram e saem do sistema
estão em equilíbrio dinâmico, e à medida que que os solos passam a ser cultivados esse
equilíbrio é alterado. Os cultivos anuais podem levar a rápida decomposição da MO
estabilizada ao longo de anos, com consequentes perdas de C na forma de CO2 e de
nutrientes por lixiviação, erosão, exportação, etc.
Em áreas onde o manejo do solo é realizado de maneira adequada, a expectativa
é de que ao longo dos cultivos os teores de MO sejam mantidos e até aumentados. A
qualidade do resíduo aportado é um fator decisivo para que isto ocorra; espera-se que a
adição de resíduos com maior relação C/N, teor de lignina, suberina, e fenóis, contribua
para os maiores teores de C no solo. Esses resultados estão relacionados à decomposição
mais lenta desses residuos (Tian et al., 1993; Berg, 2000; Rasse et al.,2005).
Nas áreas cultivadas intensamente o ritmo da ciclagem da MO e dos nutrientes é
acelerado, e muitas vezes a reposição de nutrientes não é atendida, assim ao longo dos
cultivos, esses sistemas deixam de ser sustentáveis levando a degradação de suas
características químicas, físicas e biológicas e culminando com a redução de
produtividade ao longo do tempo. As elevadas temperaturas nos meses subsequentes a
colheita provocam rápida decomposição de seus resíduos, o que pode ocasionar déficit de
cobertura de solo no início do período chuvoso seguinte, expondo o solo aos agentes
erosivos. Com o aumento do teor de matéria orgânica no solo têm-se possibilidades de
maior suprimento de N às plantas cultivadas, que pode ser adicionado ao solo via
mineralização da matéria seca das plantas de cobertura durante a entressafra (Torres et
al., 2005).
Alguns trabalhos relatam o efeito positivo da aplicação de N sobre estabilização
de C no solo, enquanto outros mostram que, para o caso da adição de P, este efeito é
contrário, ou seja, a aplicação de P contribui para a maior respiração dos microrganismos
do solo, e como consequência, menos permanecia do C em formas estáveis (Ilsted &
Singh, 2005; Gnankambary et al., 2008). Contudo ainda não é considerada que a adição
de P, principalmente em doses elevadas, pode atuar no bloqueio e, ou na desativação dos
oxiidroxidos de Fe e Al, os mesmo que atuam na proteção da MO oriunda dos resíduos
que são adicionados ao solo e, então favorecer o efluxo de CO2.

Andreetta et al. (2011) mostraram que em solos ácidos e com menor umidade, a
menor atividade microbiana favorece a estabilização de compostos derivados de folhas,
enquanto em solos com alta fertilidade natural, a proteção dentro de agregados parece
contribuir para a preservação de compostos derivados das raízes.

A cultura do milho apresenta grandes diferenças no uso de fertilizantes entre as


várias regiões do País. As necessidades nutricionais de qualquer planta são determinadas
pela quantidade de nutrientes que ela extrai durante o seu ciclo. Essa extração total
dependerá, portanto, do rendimento obtido e da concentração de nutrientes nos grãos e na
palhada. Assim, tanto na produção de grãos como na de silagem será necessário colocar
à disposição da planta a quantidade total de nutrientes que ela extrai, que devem ser
fornecidos pelo solo e através de adubações. (COELHO & FRANÇA).

Tabela 1: Quantidade absorvida e exportação de nutrientes pela cultura de milho para


produção de 1 tonelada de grãos
Parte
N P K Ca Mg S B Cu Zn
Nutrientes Aérea
kg g t/ha
Extração 25,4 4,5 19,9 4,8 3,8 5,5 14,2 12,9 42,3 13, 8
5,8
Exportação 18 4 5 0,4 1,7 1,4 3,1 1,1 25,1
(grãos)
Exportação/Extração (%) 63 83 22 8 33 38 17 15 54 40
Fonte: Zeamays (2018)

Quando o milho é colhido para silagem, além dos grãos, a parte vegetativa
também é removida, havendo consequentemente alta extração e exportação de nutrientes
(Tabela 1).
Para obter níveis de produtividades ótimos na produção da soja é necessário que
algumas variáveis estejam adequadas. Quantidade de água recebida pela cultura, técnicas
de irrigação, espaçamento entre linhas, quantidade de sementes, densidade de plantio,
seleção de cultivares e variedades com tratamento genético, composição do solo,
aplicação de distintos compostos de fertilizantes, utilização de técnicas de manejo e
correção de solo são algumas das variáveis. (CONAB, 2016)
A calagem é uma prática indispensável para a cultura da soja. CAIRES &
FONSECA (2000) citam como objetivo da calagem a neutralização do alumínio e
elevação do pH, a redução do manganês e alumínio tóxico, aumento da absorção
nitrogênio, fósforo, potássio e enxofre e fornecimento de cálcio e magnésio para planta.
Além da correção do solo, é necessário também fazer a adubação fornecendo
assim para a planta aquilo que não está presente na solução do solo. Além dos
macronutrientes orgânicos (C, H, O) fornecidos pela atmosfera (O2 , CO2 e H2 O), a soja
necessita de nutrientes fornecidos pelo solo: P, K, Ca, Mg, S, B, Cl, Cu, Fe, Mn, Mo, Co
e Zn e, no caso do N, parte pelo solo e parte pela atmosfera (Vitti & Trevisan, 2000).
Em termos quantitativos, as quantidades de nutrientes absorvida e exportada nos
grãos pela cultura da soja, em cada tonelada de grãos produzida, estão expressas na Tabela
2.

Tabela 2: Quantidade absorvida e exportação de nutrientes pela cultura da soja para


produção de 1 tonelada de grãos
P2O K2
Parte da N Ca Mg S B Cl Mo Fe Mn Zn Cu
5 O
Planta
kg g
Grãos 51 10 20 3 2 5,4 20 237 5 70 30 40 10
Restos
32 5,4 18 9,2 4,7 10 57 278 2 390 100 21 16
Culturais
15, 12, 15,
83 38 6,7 77 515 7 460 130 61 26
Total 4 2 4
61 65 53 25 30 35 26 46 71 15 23 66 38
% Exportada % % % % % % % % % % % % %
Obs.: à medida que aumenta a matéria seca produzida por hectare, a quantidade de
nutrientes nos restos culturais da soja não segue modelo linear.
Fonte: Embrapa Soja (2013)

Floresta Plantada

A área total de árvores plantadas no Brasil totalizou 7,84 milhões de hectares em


2016, sendo que os plantios de eucalipto ocupam 5,7 milhões de hectares (72,7%) e os
plantios de pinus ocupam 1,6 milhão de hectares (20,4%) Ibá (2017). Essas são as
principais espécies em áreas de florestas plantadas.
A sustentabilidade do negócio florestal depende do adequado equilíbrio entre a
sustentabilidade biológica/ambiental, a econômica e a social. A sustentabilidade
biológica/ambiental depende da capacidade dos sítios de disponibilizar fatores para a
produção física de madeira ou de outro produto florestal, mantendo as bases para o
funcionamento equilibrado do ecossistema (conservação do solo, qualidade da água, do
ar e a fauna silvestre).
Existe estreita relação entre transporte, absorção de nutrientes e umidade do solo,
e, por consequência, de produção florestal. Quanto maior a produção, maior será a
absorção de água e o acúmulo de nutrientes pelas árvores. A relação entre produtividade
e acúmulo de nutrientes é mais estreita em solos de fertilidade mais baixa. Em sítios com
condições que permitam elevada produtividade florestal, há forte pressão sobre os
recursos do solo, isto é, água e nutrientes. Na região tropical úmida, a fertilidade natural
dos solos é em geral baixa e os nutrientes passam a ser os principais fatores a limitar a
produção florestal (Barros, 2005).
Segundo Ferreira et al. (2001), a exportação de nutrientes pela colheita florestal é
um dos fatores a ser considerado quando há preocupação com a manutenção da
produtividade das áreas de cultivo, principalmente em condições de baixo suprimento de
elementos essenciais às árvores, pelo solo. As explorações intensivas em rotações curtas,
sem previsão de um período mínimo necessário para reposição de nutrientes, têm sido
apontadas como as maiores responsáveis pelo exaurimento do solo. A intensidade de
exploração e seu impacto sobre a exportação de nutrientes foram estudadas por diversos
autores, que concluem pela inconveniência da exploração total da árvore e da importância
da manutenção das galhadas e acículas no campo. Quando possível, recomenda-se o
descascamento das toras no local de exploração, ou mesmo o retorno da casca, e ou das
cinzas provenientes de sua queima ao solo, devido à quantidade relativamente alta de
nutrientes presentes nos galhos e folhas.
As tabelas 3 e 4 apresentam os valores de produção média de biomassa e o
conteúdo médio exportado pela exploração da madeira de eucalipto (tabela 3) e de pinus
(tabela 4).

Tabela 1: Produção média de biomassa e conteúdo médio de nutrientes, em plantações


de eucalipto (8 anos), no Brasil
Biomassa N P K Ca Mg
t/ha kg/ha
Parte aérea 159 405 30 270 462 86
Tronco 141 241 18 180 366 58
Madeira 125 183 10 106 98 21
Raízes 23 65 5 38 65 8
Total 182 470 35 308 527 94
Taxa anual 22,7 58,7 4,4 38,5 65,8 11,7
Fonte: Santana et al. (2000)

Tabela 2: Quantidade de biomassa e nutrientes exportados pela exploração de madeira


comercial com casca de povoamentos de Pinus taeda, nos três primeiros desbastes, aos
7, 10 e 14 anos de idade.
Idade (anos) 7 10 14
Biomassa (t/ha) 11 36 49
Macronutrientes (kg/ha)
N 21,5 52,8 58,3
P 1,7 5,2 4,4
K 9,5 24 22,7
Ca 9,7 31,9 41,3
Mg 2,1 6,3 8,1
Micronutrientes (g/ha)
Fe 533 2019 2237
Mn 528 1233 1592
Cu 50 120 181
Zn 70 204 221
B 103 296 362
Fonte: Ferreira et al. (2000)

O conhecimento da alocação de nutrientes nos componentes das plantas permite


ao silvicultor optar por técnicas de colheita que reduzam a exportação de nutrientes do
sítio.
Ferreira et al. (2001) avalia que o conhecimento da ciclagem de nutrientes é
extremamente importante para avaliar-se o impacto e as implicações das ações de manejo
na disponibilidade de nutrientes no solo e produtividade futura dos povoamentos
florestais. Na serapilheira depositada na superfície do solo são acumuladas quantidades
significativas de nutrientes que, após a sua decomposição, retornam ao solo e são
absorvidos novamente pelas árvores. A quantidade de nutrientes disponibilizados é
função da velocidade de decomposição dos resíduos florestais, que, por sua vez, depende,
dentre outros fatores, da composição da serapilheira, da quantidade de água da chuva, da
temperatura e da qualidade do sítio. Na maioria das florestas maduras, praticamente todas
as necessidades anuais de nutrientes são supridas dessa forma. Ferreira (2001) ainda cita
que 82% do P, 86% do K, 84% do Ca e 78% do Mg demandados anualmente por uma
floresta de Eucalyptus obliqua, na Austrália, provém desses processos.

Integração Floresta – Lavoura

O Sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) objetiva a produção de


grãos, de forragem e de madeira numa mesma área, em consórcio, em rotação ou em
sucessão de culturas, adotando-se, preferencialmente, o plantio direto, tendo, assim, uma
diversidade de opções de cultivo (Freire et al. 2010).
A presença de árvores favorece os sistemas de produção em aspectos tais como a
manutenção da ciclagem de nutrientes e o aumento na diversidade de espécies. A
ciclagem biogeoquímica contribui a manter a produtividade; a aumentar o número de
espécies pela coexistência de plantas de distintos requerimentos nutricionais; ou espécies
que exploram diferentes camadas do solo, o que permite maior uso dos recursos
disponíveis. Além disso, devido à estrutura vertical proporcionada pelas árvores e outras
espécies lenhosas, podem coexistir plantas com diferentes requerimentos de luz; e
também as árvores protegem o solo dos efeitos do sol, do vento e das fortes chuvas que
caracterizam os trópicos úmidos (Gama-Rodrigues, 2004).
No componente florestal, a produção de biomassa arbórea registrada em sistemas
de ILPF varia de acordo com o arranjo espacial. Wink et al. (2018) encontrou valores no
arranjo duplo e triplo similares ao registrado no sistema de monocultivo de eucalipto. O
autor ainda afirma que o maior teor de nutrientes ocorre na biomassa residual e na
madeira. No entanto, a biomassa residual e a casca correspondem a uma fração expressiva
de nutrientes que permanece no sistema, e que contribuem para menor reposição na
manutenção de nutrientes após colheita.
Segundo Macedo (2004), as principais vantagens sistema composto por eucalipto
e soja são: a) o plantio da soja deixa a área preparada para o estabelecimento da floresta;
b) melhora a fertilidade do solo via resíduo de adubação e incorporação de restos
culturais; c) redução de gastos no combate a formigas e controle de plantas invasoras na
fase de implantação da floresta; e d) fixação de nitrogênio.
Por ser uma planta de clico C3, a soja apresenta uma baixa eficiência luminosa e
ponto de compensação alto em comparação com demais plantas de mesmo ciclo, portanto,
necessita de quantidades relativamente altas de luz para produzir fotoassimilados. Por
estar em um sistema consorciado e o componente florestal produzir sombra, a produção
de soja nesses ambientes teve uma redução em torno de 45% (Banbinot Junior 2018;
Nascimento et al. 2016; França et al. 2013; Macedo et al. 2004).
Os sistemas agroflorestais avaliados apresentaram grande potencial para ciclagem
de nutrientes, com produção anual de serapilheira e aporte de nutrientes superiores ao do
cultivo tradicional e intermediários em relação ao da vegetação nativa (Aguiar 2011).

Conclusão

Sistemas de cultivo convencionais de espécies agrícolas exportam uma grande


quantidade de nutrientes, e apresenta uma baixa ciclagem de nutrientes.
Sistemas de cultivo de florestas plantadas exporta grandes quantidades de
nutrientes, porém com uma ciclagem de nutrientes eficientes.
Sistemas de cultivos de integração lavoura-floresta apresentam efetiva ciclagem
de nutrientes, porém pode ocorrer uma menor produção do componente agrícola devido
as suas características fisiológicas.
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