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ver essa aula que ensina boa dica para treinar improviso

https://www.youtube.com/watch?v=-TL-IE1EOVE&feature=push-u-
sub&attr_tag=VwMeY7hW8hJ5bjNG-6

Dominar campo harmonico, ver relacionados dele também

https://www.youtube.com/watch?v=9BGZZWKHbUc

improvisação jazz basicas

https://www.youtube.com/watch?v=okKoZZ43KLo

Varias aulas improvisação jazz

https://www.youtube.com/watch?v=w5mP8RYIBlI&feature=push-u-
sub&attr_tag=afOUAcjWNMULIoBJ-6

arpeggios bossa jazz para treinar violão e guitarra

https://www.youtube.com/results?search_query=bossa+jazz+arpeggios

MATEUS ASATO COM CERTEZA TREINA E SE APERFEIÇOA MUITO EM FINGERSTILE

https://www.youtube.com/results?search_query=fingerstile

Procurar o que puder, esse estilo me ajudará muito no violão e guitarra

Procurar no youtube = tutorial jazz 2 5 1


Por volta da pág 12 à 15, a forma que ensina formas as escalas é importante, ele explica
quando leva bemol e sustenido na escala

Pagina 15 ensinou a reconhecer a escala pela armadura de clave

16 explica sobre achar bemol

Parece que se trata de penultimo bemol ou sustenido,não pela ordem da linha da pauta, e sim
olhando da esquerda para direita, independente da altura que está o # ou b

Obs: F é a única escala maior bemolizada que não tem b no nome. G tem 1# e F tem 1b
Numero de acidentes e bemois, e também as relativas

Pag 20 – Na escala harmonica, ao elevar meio tom o grau 7, se torna sensível, visto que dessa
forma, antes tinha outro nome que não lembro qual, ver na harmonia funcional

no estudo de harmonia, a fusão dos dois tipos


(Maior e menor) é mais comum entre homônimos do que entre relativos. Ou seja, mais
comum estudar junto C maior e Cm do que a relativa de C maior que é Am
A escala menor harmonica se caracteriza por possuir um intervalo de 2ª aumentada (um
tom e meio) entre
o VI e VII graus.
A escala menor melódica é similar a escala menor primitiva, porém com o VI e VII
graus
elevados em um semitom.

Usar provavelmente na melódica, o modelo bach ou jazz menor, que ela sobe melódica
e desce primitiva

Pag 21 – reler as observações, lembrando que as funções de cada intervalo na escala


maior, terá a mesma função na escala menor.

Pag 22 sobre ciclo das quintas – cada intervalo de quinta que aumenta, entra mais um
sustenido na clave da tonalidade

Pag 27 na obs 5, é interessante a forma de reconhecer os intervalos como frações


matematicas.

Pag 28 é complexa a forma de separar os intervalos, mas não tanto, o problema é de


forma descendente, pois a tonica é de preferencia sempre a mais aguda

Pag 32 é importante, pois fala dos consonantes e disonantes. Eles irão ajudar muito na
hora de compor a harmonia de acordo com o que eu quero extrair da música

Parece que o contraponto era algo muito importante para composição. Estudar sobre
este, em relação a harmonia e onde se completam e se diferem

Pag 33 falando de modos, parece que eles eram usados antes, e deram lugar ao sistema
tonal de escalas maiores e menores, assim como foram dando lugar aos acordes de
tríades.

Muito da nossa musica vem do periodo romantico do séc XIX. Importante ler sobre isso
na pág 33

Muito importante ler o último parágrafo dessa página, fala sobre como as tonalidades, 7
e 9, clusters, fala sobre coltrane e varios outros de como a música foi evoluído desde a
clássica até o jazz e chegando até o Brasil

Pag 34 – existe a harmonia tradicional, mas o método do livro será baseado na harmonia
funcional. Vale a pena ver a diferença na pág

Ainda nessa pagina, afirma algo importante, que são musicas complexas que foram
feitas por musicos sem nenhum ou quase nenhum conhecimento de harmonia. O que
mostra o poder da musica enquanto arte, e não podendo ser tratada como uma ciência
exata

***Deve saber usar seus conhecimentos como uma ferramenta de auxílio à sua
criatividade, é não como o único princípio de tudo.

É bom lembrar que nem sempre as harmonias mais complexas são as mais apropriadas.
Ás
vezes, o simples soa muito melhor. É fundamental ter bom gosto e bom senso. Porém,
ao optar por
uma harmonia simples ou complexa, siga na linha de sua escolha. Geralmente é de
extremo mau
gosto a mistura das duas.

Poderão existir inconsistencias no estudo da harmonia funcional, será preciso adotar


então uma linha de estudo, e seguir nessa coerência para não se perder. No final,
acabará se tornando minha identidade exclusiva musicalmente falando

Acorde é a combinação de 3 notas. A combinação de 2 é chamada de intervalo

Pag 36 fala de cluster, acorde triádico, quartal e é importante entender o funcionamento


para aplicar

Um acorde sus, deixa de ser triádico, pois a 3 é trocada pela 4, gerando uma
instabilidade tonal . X4, Xsus4, Xsus

Pág 40 - Para o uso destas notas estranhas, consideradas


dissonâncias, foram desenvolvidas algumas práticas composicionais, como notas de
passagem,
bordadura, retardo, apojatura, escapada, etc., de forma que as mesmas pudessem ser
ouvidas com
o mínimo de incômodo possível e resolvida numa nota consonânte (nota do acorde).

Olhar ainda na 40, o estudo sobre a função do sus e praticar. Na partitura, o segundo
elemento parece um Gsus

X9 será um tetrade acrescido de 9. Um acorde com 7 e nona

PAGINA 40 E SEGUINDO, TEM ÓTIMOS ESTUDOS DE ACORDES QUARTAIS E


OUTROS.

Parece que o acorde com 2M não tem resolução na 3M, diferente do acorde com 4J, por
isso não usado

PAG 44 não consegui entender esse conceito

https://terradamusica.com.br/diferenca-entre-tonica-e-fundamental/
Esse link explica melhor. Se trata aparentemente, de que a tônica é o contexto da escala
por inteiro, tônica se tratará da primeira nota, e dela será tratado o centro de gravidade
de toda escala. Enquanto, Fundamental se limitará a um único acorde, cada acorde da
escala, terá a sua fundamental

Importante na pág 46_ conclui-se que G(#5) = B(#5) = Eb(#5). Como temos 12 notas
diferentes numa
oitava e cada acorde aumentado tríade é igual a outros três, podemos dizer então que
existem
apenas quatro acordes aumentados tríade diferentes. Os outros oito são inversões destes.

Procurar os outros e seus respectivos relativos, mas me parece que para achar, basta
olhar a tríade da escala maior, G, B e Eb que é D#, me parece ser da escala de G maior.
Confirmar essa informação

PAREI PAG 48

Escala e acordes diminutos

http://www.descomplicandoamusica.com/acorde-diminuto/

http://www.descomplicandoamusica.com/escala-diminuta/

http://www.descomplicandoamusica.com/escala-dom-dim/

http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/109204/

"E" domdim é a mesma coisa q "D" diminuta só q começando pelo 2º grau...


ai vc percebe q é um ciclo
"D" diminuta, "E" domdim, "F" diminuta, "G" domdim, "Ab" diminuta, "Bb" domdim, "B"
diminuta, "C#" domdim....
pelo menos acho q é isso...

ESCALA BEBOP TAMBÉM DEVERÁ SER EXPLORADA

http://www.descomplicandoamusica.com/escala-bebop-jazz-bebop/

http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/80086/

Escala be-bop maior:


T 2 3 4 4# 5 5# 6 7 7#

Dá pra perceber que trata-se de um cromatismo, muito usado em jazz por permitir a
aproximação de tons.
É aconselhavel estudar a escala bop intercalando-as com arpejos e utilizando-as com base
em harmonia quartal .

Porém, o escrito acima varia muito, a escala bebop não é fixa e a formação acima não
parece ser a mais usada, pesquisar mais

Pag 52 – sobre acordes de 6

Na pag 53 mostra que não tem uma quarta inversão em acorde de 6, pois resultaria em uma
tétrade de um outro acorde, que no caso será essa 6 a fundamentão do novo acorde

Pag 57 – fala inicialmente do dominante suspenso com 4 e 7 e sua importancia

Parece que existe diferença entre quartal suspenso e dominante quartal. Parece que o
dominante tem uma distancia das notas, já o dominante são próximas. Na verdade, parece
que o acorde na primeira inversão é C7\4, mas no estado fundamental é um G. Ver pag 57

Tríade diminuta por não ter uso prático, se usará º ou outro símbolo se tratando de
diminuto, já para indicar que é uma tétrade diminuta

Pag 61 – aborda a inversão das tétrades, e mostra que todas 4 notas podem ser invertidas,
e não apenas as 3 da tríade, a 7 também póde ser invertida e ficar no som mais grave

Pag 64 – tem diferenças de drop na hora de inverter as notas do acorde. Parece que em C,
no G de fundamental, o drop é 2 por descer uma oitava e E drop 3

Ver as observações dessa página, pois parece que essas aberturas, são das mais usadas
para fazer arranjos

IMPORTANTE VOLTAR E DOMINAR ESSE ASSUNTO, INCLUSIVE NOS EXERCICIOS. POIS ELE
AJUDARÁ A IDENTIFICAR O ACORDE NA CIFRA, INCLUSIVE A ABERTURA QUE SERÁ USADA

Pag 66 – ficoiu estranho, pois os acordes no campo maior en tétrades, são com 6 e não 7.
Também o setimo acorde do campo é meio diminuito, enquanto o campo maior em tríade, é
diminuto

Percebi depois que, parece que o 6 aparece como uma alternativa no lugar do 7, portanto
parece opcional e não obrigatório usar 6 no campo

ATENÇÃO NA OBS 2 – mostra uma progressão que afirma ser usada por causar mais
conforto ao ouvir, e explicou o motivo

Essa progressão é muito importante, mostra na distância de quartas, uma progressão que é
famosa até terminar na dominante 7 e voltar na tônica. Acredito que seja bom para solos
baseados nas escalas

Pag 69- ATENÇÃO E ESTUDAR A PROGRESSÃO, JÁ É PARA ANALISAR NO PIANO E VIOLÃO,


PULAR ESSE ASSUNTO COMO VARIOS QUE PULEI, PODE ATRAPALHAR MUITO

PAREI NA PAG 69. VOLTAR NO ASSUNTO DO DROP QUE É ACREDITO NA PÁG 64, E
ANALISAR ESSES CAMPOS DA 69 PARA PROSSEGUIR
Muita atenção na pag 78 que remete paginas anteriores, no item iii)Parece que o acorde com
9 se retira a fundamental, pois ela vai para o baixo. Por isso, pode ser que essa regra no
acorde se aplique no piano, ou não sendo possivel no violão, ou algo que não sei ainda

ATENÇÃO*

http://www.descomplicandoamusica.com/acordes-complexos/

Tem uma frase sobre um acorde dentro de um campo, está em lídio, pode ajudar na hora de
improvisar e criar solos referente a cada acorde.

Isso é importante de se destacar pois, por exemplo, a escala do acorde FM7 (parece
ser mesmo um acorde de 7 maior) (nesse campo harmônico de Dó) é Fá Lídio, não
Fá maior. Então, para esse acorde, estaremos utilizando a escala Lídia.

De acordo com esse estudo, ter domínio dos modos gregos ajudará muito no estudo

Mais sobre tensões etc

https://www.youtube.com/watch?v=M1ZUJGOfJ2w

Estudar mais sobre acordes clusters. Parece que é muito usado no jazz

https://www.google.com.br/search?q=acordes+clusters+piano&oq=acordes+clusters+piano
&aqs=chrome..69i57.3599j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8

importante ler sobre clusters

http://forum.cifraclub.com.br/forum/8/158813/
Alguns videos

http://www2.ivanmeyer.com.br/forum/index.php?showtopic=27622.

pag 101 – modos

Jônio = C

dorico = D

Lidio = E

Frigio = F

Mixolídio = G

Eólio = A

Lócrio = B

Pag 102 da boa ideia da musica modal e tonal. Ler…


Esse primeiro estudo, prioriza as escalas modais, porém,
terá o estudo da harmonia modal mais a frente. Disse
que as escalas modais é um bom recurso usado por
musicos de jazz
Pag 103 – no inicio explica a extrema importancia de dominar os modos em vários aspectos da
musica

Não se trata de estudo de musica modal, e sim, aplicação de modos na música tonal

Pag 104- tem mais abreviações para entender significados diversos

106 ni inicio – aborda novamente o termo melodia do acorde. Parece que se trata de uma
nota de destaque, e no caso, fala de evitar 7M se a melodia estiver na fundamental pois se
chocam, e nesse caso, usar a 6. Quando não, a preferência é da 7M, podendo ser usado os 2
juntos.

T9 pode ser usada normalmente, porém quando harmonicamente, esta substitui a


fundamental, esta, ficando no baixo

Obs.: a escala de Fá Maior possui apenas um bemol na armadura (não existindo, portanto, o
penúltimo) e é a única escala Maior bemolizada que não contêm bemol no nome.
O III grau desta escala é Mib, que
corresponde a tônica de sua relativa Maior, ou seja, dó menor primitiva tem a mesma
armadura de
Mib Maior. Pode-se comparar inversamente vendo que a nota “dó” é o VI grau de Mib Maior.
Creio que o caminho mais indicado, seja buscar a 3 da escala menor, pois é mais rapido.
Relativa maior de Am é C, isso é mais ágil

Pode-se achar a escala relativa menor de uma escala Maior de outras formas, como subir
uma 6ªM (ou 4 tons e 1 semitom) ou descer uma 3ªm (ou 1 tom e meio), ou vice-versa para
achar a
relativa Maior de uma escala menor. Obviamente o menor caminho (o mais curto) é o mais
indicado. Não se recomenda calcular intervalos por distâncias de tons e semitons.

Na escala menor primitiva o VII grau desta escala é chamado de subtônica, pois a sua
distância para o VIII grau é de um tom.

É sempre bom lembrar dos tipos de acordes cluster, triádico, quartal etc na harmonia.
Os treinar separado ajudará a absorver a intenção de cada sonoridade e até formas
diferentes de criar cadências de acordes com sons ricos ou não. Mistos são interessantes,
pois possuem todos se preciso em um acorde

Numeros romanos para cifragem analítica é extremamente importante na harmonia funcional,


ajuda muito a identificar a intenção harmônica que está sendo feita no momento

Interessante lembrar
Obs.2: na música tonal, perde-se muito ao usar o V grau como tríade (ver “área tonal do
campo
harmônico Maior”). Mas é de grande importância na música modal (ver “música
modal”).

Acordes com 6 São tríades Maiores e menores com 6ªM acrescentada, portanto, acorde
de 4 sons

Obs.2: os acordes com 6ª são encontrados no I e IV graus, tanto no campo harmônico


maior quanto
menor (a ser estudado em Harmonia 2), geralmente substituindo a 7ª do acorde (ver
“regras de
cifragem”). Quando encontrados em outros graus, estão disfarçando um outro acorde
(ver “cifragem
aparente”).
MUITI IMPORTANTE NA PAG 53 AS OBS, ESSAS DICAS AJUDAM A
ECONIMIZAR TRABALHO INÚTIL COM HARMONIZAÇÃO QUE UMA PESSOA
QUE NÃO ESTUDA NÃO TERIA ACESSO

Ler a classificação dos acordes na pagina 73


Parei estudando tritono

Necessário é ler e entender essas funções harmônicas pois me ajudarão tanto em acordes,
quanto nos intervalos de cada grau em relação aos outros

Ver observações gerais de acordes substitutos da pag 96 como o ex abaixo


EXERCICIOS

1) Em caderno pautado a parte, escreva todas as 15 escalas Maiores com acidente


ocorrente. (Fazer logo com menores, modos, pentatonicas e outras)= FEITO

Pag 17 – Pág 20 – pag 27 – pag 29 – pag 30 – pag 32 – pag 38 – pag 43 – 45 - 47

Procurar as respostas para corrigir os exercicios quando for fazer

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