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https://www.youtube.com/watch?v=-TL-IE1EOVE&feature=push-u-
sub&attr_tag=VwMeY7hW8hJ5bjNG-6
https://www.youtube.com/watch?v=9BGZZWKHbUc
https://www.youtube.com/watch?v=okKoZZ43KLo
https://www.youtube.com/watch?v=w5mP8RYIBlI&feature=push-u-
sub&attr_tag=afOUAcjWNMULIoBJ-6
https://www.youtube.com/results?search_query=bossa+jazz+arpeggios
https://www.youtube.com/results?search_query=fingerstile
Parece que se trata de penultimo bemol ou sustenido,não pela ordem da linha da pauta, e sim
olhando da esquerda para direita, independente da altura que está o # ou b
Obs: F é a única escala maior bemolizada que não tem b no nome. G tem 1# e F tem 1b
Numero de acidentes e bemois, e também as relativas
Pag 20 – Na escala harmonica, ao elevar meio tom o grau 7, se torna sensível, visto que dessa
forma, antes tinha outro nome que não lembro qual, ver na harmonia funcional
Usar provavelmente na melódica, o modelo bach ou jazz menor, que ela sobe melódica
e desce primitiva
Pag 22 sobre ciclo das quintas – cada intervalo de quinta que aumenta, entra mais um
sustenido na clave da tonalidade
Pag 32 é importante, pois fala dos consonantes e disonantes. Eles irão ajudar muito na
hora de compor a harmonia de acordo com o que eu quero extrair da música
Parece que o contraponto era algo muito importante para composição. Estudar sobre
este, em relação a harmonia e onde se completam e se diferem
Pag 33 falando de modos, parece que eles eram usados antes, e deram lugar ao sistema
tonal de escalas maiores e menores, assim como foram dando lugar aos acordes de
tríades.
Muito da nossa musica vem do periodo romantico do séc XIX. Importante ler sobre isso
na pág 33
Muito importante ler o último parágrafo dessa página, fala sobre como as tonalidades, 7
e 9, clusters, fala sobre coltrane e varios outros de como a música foi evoluído desde a
clássica até o jazz e chegando até o Brasil
Pag 34 – existe a harmonia tradicional, mas o método do livro será baseado na harmonia
funcional. Vale a pena ver a diferença na pág
Ainda nessa pagina, afirma algo importante, que são musicas complexas que foram
feitas por musicos sem nenhum ou quase nenhum conhecimento de harmonia. O que
mostra o poder da musica enquanto arte, e não podendo ser tratada como uma ciência
exata
***Deve saber usar seus conhecimentos como uma ferramenta de auxílio à sua
criatividade, é não como o único princípio de tudo.
É bom lembrar que nem sempre as harmonias mais complexas são as mais apropriadas.
Ás
vezes, o simples soa muito melhor. É fundamental ter bom gosto e bom senso. Porém,
ao optar por
uma harmonia simples ou complexa, siga na linha de sua escolha. Geralmente é de
extremo mau
gosto a mistura das duas.
Um acorde sus, deixa de ser triádico, pois a 3 é trocada pela 4, gerando uma
instabilidade tonal . X4, Xsus4, Xsus
Olhar ainda na 40, o estudo sobre a função do sus e praticar. Na partitura, o segundo
elemento parece um Gsus
Parece que o acorde com 2M não tem resolução na 3M, diferente do acorde com 4J, por
isso não usado
https://terradamusica.com.br/diferenca-entre-tonica-e-fundamental/
Esse link explica melhor. Se trata aparentemente, de que a tônica é o contexto da escala
por inteiro, tônica se tratará da primeira nota, e dela será tratado o centro de gravidade
de toda escala. Enquanto, Fundamental se limitará a um único acorde, cada acorde da
escala, terá a sua fundamental
Importante na pág 46_ conclui-se que G(#5) = B(#5) = Eb(#5). Como temos 12 notas
diferentes numa
oitava e cada acorde aumentado tríade é igual a outros três, podemos dizer então que
existem
apenas quatro acordes aumentados tríade diferentes. Os outros oito são inversões destes.
Procurar os outros e seus respectivos relativos, mas me parece que para achar, basta
olhar a tríade da escala maior, G, B e Eb que é D#, me parece ser da escala de G maior.
Confirmar essa informação
PAREI PAG 48
http://www.descomplicandoamusica.com/acorde-diminuto/
http://www.descomplicandoamusica.com/escala-diminuta/
http://www.descomplicandoamusica.com/escala-dom-dim/
http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/109204/
http://www.descomplicandoamusica.com/escala-bebop-jazz-bebop/
http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/80086/
Dá pra perceber que trata-se de um cromatismo, muito usado em jazz por permitir a
aproximação de tons.
É aconselhavel estudar a escala bop intercalando-as com arpejos e utilizando-as com base
em harmonia quartal .
Porém, o escrito acima varia muito, a escala bebop não é fixa e a formação acima não
parece ser a mais usada, pesquisar mais
Na pag 53 mostra que não tem uma quarta inversão em acorde de 6, pois resultaria em uma
tétrade de um outro acorde, que no caso será essa 6 a fundamentão do novo acorde
Parece que existe diferença entre quartal suspenso e dominante quartal. Parece que o
dominante tem uma distancia das notas, já o dominante são próximas. Na verdade, parece
que o acorde na primeira inversão é C7\4, mas no estado fundamental é um G. Ver pag 57
Tríade diminuta por não ter uso prático, se usará º ou outro símbolo se tratando de
diminuto, já para indicar que é uma tétrade diminuta
Pag 61 – aborda a inversão das tétrades, e mostra que todas 4 notas podem ser invertidas,
e não apenas as 3 da tríade, a 7 também póde ser invertida e ficar no som mais grave
Pag 64 – tem diferenças de drop na hora de inverter as notas do acorde. Parece que em C,
no G de fundamental, o drop é 2 por descer uma oitava e E drop 3
Ver as observações dessa página, pois parece que essas aberturas, são das mais usadas
para fazer arranjos
IMPORTANTE VOLTAR E DOMINAR ESSE ASSUNTO, INCLUSIVE NOS EXERCICIOS. POIS ELE
AJUDARÁ A IDENTIFICAR O ACORDE NA CIFRA, INCLUSIVE A ABERTURA QUE SERÁ USADA
Pag 66 – ficoiu estranho, pois os acordes no campo maior en tétrades, são com 6 e não 7.
Também o setimo acorde do campo é meio diminuito, enquanto o campo maior em tríade, é
diminuto
Percebi depois que, parece que o 6 aparece como uma alternativa no lugar do 7, portanto
parece opcional e não obrigatório usar 6 no campo
ATENÇÃO NA OBS 2 – mostra uma progressão que afirma ser usada por causar mais
conforto ao ouvir, e explicou o motivo
Essa progressão é muito importante, mostra na distância de quartas, uma progressão que é
famosa até terminar na dominante 7 e voltar na tônica. Acredito que seja bom para solos
baseados nas escalas
PAREI NA PAG 69. VOLTAR NO ASSUNTO DO DROP QUE É ACREDITO NA PÁG 64, E
ANALISAR ESSES CAMPOS DA 69 PARA PROSSEGUIR
Muita atenção na pag 78 que remete paginas anteriores, no item iii)Parece que o acorde com
9 se retira a fundamental, pois ela vai para o baixo. Por isso, pode ser que essa regra no
acorde se aplique no piano, ou não sendo possivel no violão, ou algo que não sei ainda
ATENÇÃO*
http://www.descomplicandoamusica.com/acordes-complexos/
Tem uma frase sobre um acorde dentro de um campo, está em lídio, pode ajudar na hora de
improvisar e criar solos referente a cada acorde.
Isso é importante de se destacar pois, por exemplo, a escala do acorde FM7 (parece
ser mesmo um acorde de 7 maior) (nesse campo harmônico de Dó) é Fá Lídio, não
Fá maior. Então, para esse acorde, estaremos utilizando a escala Lídia.
De acordo com esse estudo, ter domínio dos modos gregos ajudará muito no estudo
https://www.youtube.com/watch?v=M1ZUJGOfJ2w
Estudar mais sobre acordes clusters. Parece que é muito usado no jazz
https://www.google.com.br/search?q=acordes+clusters+piano&oq=acordes+clusters+piano
&aqs=chrome..69i57.3599j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8
http://forum.cifraclub.com.br/forum/8/158813/
Alguns videos
http://www2.ivanmeyer.com.br/forum/index.php?showtopic=27622.
Jônio = C
dorico = D
Lidio = E
Frigio = F
Mixolídio = G
Eólio = A
Lócrio = B
Não se trata de estudo de musica modal, e sim, aplicação de modos na música tonal
106 ni inicio – aborda novamente o termo melodia do acorde. Parece que se trata de uma
nota de destaque, e no caso, fala de evitar 7M se a melodia estiver na fundamental pois se
chocam, e nesse caso, usar a 6. Quando não, a preferência é da 7M, podendo ser usado os 2
juntos.
Obs.: a escala de Fá Maior possui apenas um bemol na armadura (não existindo, portanto, o
penúltimo) e é a única escala Maior bemolizada que não contêm bemol no nome.
O III grau desta escala é Mib, que
corresponde a tônica de sua relativa Maior, ou seja, dó menor primitiva tem a mesma
armadura de
Mib Maior. Pode-se comparar inversamente vendo que a nota “dó” é o VI grau de Mib Maior.
Creio que o caminho mais indicado, seja buscar a 3 da escala menor, pois é mais rapido.
Relativa maior de Am é C, isso é mais ágil
Pode-se achar a escala relativa menor de uma escala Maior de outras formas, como subir
uma 6ªM (ou 4 tons e 1 semitom) ou descer uma 3ªm (ou 1 tom e meio), ou vice-versa para
achar a
relativa Maior de uma escala menor. Obviamente o menor caminho (o mais curto) é o mais
indicado. Não se recomenda calcular intervalos por distâncias de tons e semitons.
Na escala menor primitiva o VII grau desta escala é chamado de subtônica, pois a sua
distância para o VIII grau é de um tom.
É sempre bom lembrar dos tipos de acordes cluster, triádico, quartal etc na harmonia.
Os treinar separado ajudará a absorver a intenção de cada sonoridade e até formas
diferentes de criar cadências de acordes com sons ricos ou não. Mistos são interessantes,
pois possuem todos se preciso em um acorde
Interessante lembrar
Obs.2: na música tonal, perde-se muito ao usar o V grau como tríade (ver “área tonal do
campo
harmônico Maior”). Mas é de grande importância na música modal (ver “música
modal”).
Acordes com 6 São tríades Maiores e menores com 6ªM acrescentada, portanto, acorde
de 4 sons
Necessário é ler e entender essas funções harmônicas pois me ajudarão tanto em acordes,
quanto nos intervalos de cada grau em relação aos outros