01 Logo, tanto a fórmula mínima quanto a fórmula

molecular será C2H6O.

a) Massa molar da glutamina C5H10N2O3 : Fórmula estrutural:
12(5) +1(10) +14(2) +16(3) = 146 g  mol-1
1mol C5H10N2O3

146 g _____6  1023moléculas
_____
29,2 g x
Nome oficial: etanol
23
x = 1,2  10 moléculas
b) Cálculo do volume de gás oxigênio, em litros,
Cada molécula de glutamina possui 2 átomos de dentro do cilindro:
nitrogênio em sua estrutura, então:
2240L -------------------- 100%
x -------------------------- 20%
1molécula C5H10N2O3____ 2 átomos de N
1,2  1023 moléculas ____ y x = 448L de O2

y = 2,4  1023 átomos de nitrogêniio(N) A reação de combustão que ocorre dentro do

b) Em cada molécula de glutamina, há duas
carbonilas (C = O). Em cada carbonila, há uma
ligação sigma () e uma ligação pi (). Como
cada ligação pi () equivale a dois elétrons pi (),
na molécula de glutamina haverá quatro elétrons
pi ().
02
cilindro é:
C2H5OH(l) + 3O2(g) → 2CO2(g) + 3H2O(l)
Cálculo da quantidade, em gramas, de álcool
para reagir completamente com um volume de
448L de O2 é:
1 mol C2H5OH ----------------- 3 mol O2
1 . 46g ---------------------------- 3 . 22,4L
y ----------------------------------- 448L

a) Em 100g desse álcool, temos: y = 306,7g de C2H5OH

mC = 52g de C; mH = 13g de H ; mO = 35g de O
Logo, o gás O2 é o reagente em excesso, ao
Cálculo do número de mols de C: passo que o álcool etílico é o reagente limitante.
1 mol C ----------------- 12g C Portanto, para o cálculo do volume liberado de
x ------------------------- 52g C CO2 deve-se utilizar o reagente limitante.
x = 4,33 mol de C
Cálculo do volume, em litros, liberado de CO2:
Cálculo do número de mols de H:
1 mol H ----------------- 1g H 1 mol C2H5OH(l) -------------------------- 2 mol CO2
y ------------------------- 13g H 1 . 46g -------------------------------------- 2 . 22,4L
y = 13 mol de H 276g ------------------------------- w
w = 268,8L de CO2
Cálculo do número de mols de O:

1 mol O ----------------- 16g O

w ------------------------- 35g O
w = 2,1875 mol de O

A fórmula mínima desse álcool é:

4,33 13
nC =  2; nH = 6 e
2,1875 2,1875
2,1875
nO = 1
2,1875

1
03 05
a) O nome do composto é 5,8 – dietil – 9,10 – a) A pirâmide I pode representar um ecossistema
dimetil -undec-3,5,7-trieno e sua fórmula terrestre, por que a biomassa de produtores é
molecular é C17H30. tipicamente maior que a biomassa de
b) A estrutura apresenta seis carbonos primários, consumidores primários. A pirâmide II pode
sete carbonos secundários, quatro carbonos representar um ecossistema aquático, onde os
terciários e nenhum carbono quaternário. produtores (fitoplâncton) possuem ciclo de vida
c) O composto orgânico é um hidrocarboneto curto e multiplicam-se rapidamente,
insaturado, ou seja, é uma substância apolar e apresentando menor biomassa que os
faz interações intermoleculares do tipo dipolo consumidores primários.
induzido – dipolo induzido. Um álcool apresenta b) A pirâmide de energia, independente do
o grupo funcional (-OH) e, portanto, faz ecossistema, tem sempre a mesma forma: a
interações de hidrogênio. Portanto, a disponibilidade de energia é máxima no primeiro
temperatura de ebulição do álcool será maior, nível trófico, dos produtores fotossintetizantes, e
uma vez que faz interação de hidrogênio. diminui gradativamente nos demais níveis
tróficas.
04
06
a) Adenina: C5H5N5
Guanina: C5H5N5O a) A relação é benéfica para a bactéria aeróbica que
Timina: C5H6N2O2 originou a mitocôndria, pois ela recebe proteção
Citosina: C4H5N3O contra eventuais predadores, e para a célula
b) Entre as bases nitrogenadas há ocorrência de eucariótica, pois passa a apresentar saldo
ligações de hidrogênio. energético muito maior do que quando realiza
c) apenas fermentação.
b) Membrana dupla, DNA próprio e circular e
ribossomos próprios dentre dessas células.

07
a) Os principais organismos responsáveis pela
fixação do nitrogênio são as bactérias do gênero
Rhizobium.
b) É o grupo das leguminosas. A relação
estabelecida entre eles é mutualística, já que é
benéfica para ambas as espécies e fundamental
para que permaneçam vivos.

08
a) Os hospedeiros definitivo e intermediário são,
respectivamente, o mosquito Anopheles e o ser
humano.
b) Porque a febre se manifesta regularmente a cada
três dias, em virtude do rompimento das
hemácias causado pela multiplicação exacerbada
dos merozoítos parasitas.

2
09
a) A estrutura fundiária brasileira é caracterizada
pela concentração de grandes propriedades
rurais nas mãos de poucos proprietários. Essa
desigualdade remonta ao período colonial, com
as capitanias hereditárias. Foram os primeiros
latifúndios (grandes propriedades rurais) do
nosso país. Na sequência, a expansão da lavoura
açucareira no litoral nordeste do país, promoveu
a continuidade da concentração de terras,
baseada na monocultura, escravização e
produção voltada à exportação. Em 1850, a Lei
de Terras determinou que as terras públicas só
poderiam ser adquiridas por meio da compra.
Com ela, os escravos libertos, pessoas sem
recursos e imigrantes europeus recém-chegados
ficaram sem direito às terras livres, o que só
intensificou a concentração dessas terras nas
mãos dos mais ricos, que garantiram seus
privilégios, que ainda perduram nos dias atuais.
b) Em função da grande expansão territorial que a
soja apresenta, ela pode trazer várias
consequências ambientais, como a destruição da
cobertura vegetal (principalmente nas frentes
agrícolas que se instalam no cerrado do Brasil
central e nas bordas sul e leste da Mata
Amazônica – o chamado “Arco de
Desmatamento”), alterações no solo, excessivo
consumo de água (dos lençóis subterrâneos e das
águas superficiais), prováveis alterações
climáticas e o comprometimento da
biodiversidade. Quanto aos aspectos sociais,
podem-se destacar a concentração de terras e de
recursos, decorrente dos extensos latifúndios que
caracterizam essas culturas, a redução na oferta
de empregos, em função da mecanização dessas
lavouras (e consequente êxodo rural), enfim, o
empobrecimento das populações rurais que não
participam do processo produtivo dessas
lavouras.
10
a) Y 2, Z 1 e W 3.
b) A ocupação desequilibrada do solo – na bacia
2 –, com a retirada da cobertura vegetal, a
impermeabilização do solo e o aumento de
edificações, acaba prejudicando a drenagem e
levando a deslizamentos, principalmente nas
regiões de encosta, diminuição da reposição dos
lençóis freáticos e intensificação dos fenômenos
da enchente, inundação e alagamento.
11
a) Em 1 podemos ver os sulcos erosivos ou as
ravinas; em (2) uma voçoroca.
b) A voçoroca ou boçoroca é um fenômeno
geológico que consiste na formação de grandes
buracos de erosão, causados pela chuva e
intempéries, em solos onde a vegetação é
escassa e não mais protege o solo, que fica
cascalhento e suscetível de carregamento por
enxurradas.
12
a) O centro-Oeste Paulista é caracterizado pelo
clima tropical típico com chuvas concentradas no
verão as quais promovem erosão pluvial por meio
de enxurradas. A geologia da região é formada
por solos de rochas sedimentares e de origem
vulcânica (arenito-basalto), que dão origem à
terra roxa, apresenta solo areno-argiloso. A
geologia associada ao relevo planáltico influencia
na declividade do terreno, o que faz aumentar a
velocidade do escoamento das águas pluviais.
Por fim, a porção de alta suscetibilidade à erosão
sofreu forte desmatamento (Mata Tropical
Atlântica), deixando de servir como manta
protetora do solo que evitava sua degradação.
b) As práticas de caráter edáfico são aquelas que
modificam o sistema de cultivo e melhoram a
fertilidade do solo, como eliminação e/ou
controle de queimadas, adubação e calagem. Já
as práticas mecânicas são aquelas que visam à
mudança por meio de estruturas artificiais
mediante a disposição adequada de porções da
terra com a finalidade de atenuar o escoamento
superficial de águas, como curvas de nível,
terraceamento e bacias de contenção.
3
13 14
a) Sendo 𝑟 irracional, tal número não pode ser a) Para a partícula em repouso:
𝑚𝑔
descrito como . Portanto, os únicos valores que 𝐹 = 𝑚𝑔 → 𝑞. 𝐸 = 𝑚𝑔 ∴ 𝐸 =
𝑞
satisfazem a equação são 𝐴 = 𝐸 = 0 ∈ ℚ. Logo, 10
𝜃 í = 0. = 𝑁/𝐶
1,8.10

b) Calor fornecido pelo líquido: b) Duplicando a carga, a partícula será acelerada

verticalmente para cima. Assim , pela 2ª Lei de
𝑄 = 𝑚 . 𝑐 . (0 − 30) = −36.10 𝐽 Newton, temos:

Calor necessário para aquecer o gelo até 0 ° 𝐶:

𝐹 − 𝑚𝑔 = 𝑚𝑎
𝑄 = 𝑚 . 𝑐 . (0 + 10) = 10.10 𝐽 2𝑞. 𝐸 − 𝑚𝑔 = 𝑚𝑎
𝑚𝑔
2𝑞. − 𝑚𝑔 = 𝑚𝑎
Calor necessário para fundir completamente o 𝑞
gelo:
Portanto:
𝑄 ã = 𝑚 . 𝐿 = 500.320 = 16.10 𝐽
𝑚
𝑎 = 2𝑔 − 𝑔 = 10
Portanto, observa-se que não há a possibilidade 𝑠
de fundir totalmente o gelo, mas sim, parte dele.
Dessa forma: c) Para o mesmo campo elétrico, temos:

𝑄 Ã = 36.10 − 10.10 = 26.10 𝐽 𝐹 − 𝑚. 𝑔 = 𝑚. 𝑎

(CALOR UTILIZADO PARA FUSÃO) 𝑔
𝑞. 𝐸 − 𝑚. = 𝑚. 𝑎
6
Decorre: 𝑔
𝑚. 𝑔 − 𝑚. = 𝑚. 𝑎
6
𝑄 Ã =𝑚 . 𝐿 → 26.10 = 𝑚 . 320 5 25
𝑔 =𝑎 →𝑎 = 𝑚/𝑠
∴𝑚 = 81,25 𝑔 6 3

c) 𝑄 + 𝑄 = 0 → 𝑚 . 𝑐 . (0 + 10) + 𝑚 . 𝐿 +
Portanto, a partícula ao invés de se manter em
𝑚 . 𝑐 . (0 − 30) = 0
repouso seria acelerada para cima.

Portanto:

7 . 10
𝑚 = = 2361 𝑔
24.3

Logo a massa adicionada foi:

𝑚 = 2061 − 500 = 1861 𝑔

4
15 16
a) Tempo de travessia do jovem na passarela: a) Na vertical:
ℎ = 𝑣 .𝑡 − 𝑔. 𝑡 /2
𝐿 9
𝑡 = = = 15 𝑠 Lembrando que:
𝑣 0,6
𝑣 = 𝑉 . sin 𝜃 (1)
Sendo o tempo de travessia da locomotiva igual,
temos: Na horizontal, o tempo de voo é dado por:

𝐿 𝐴 𝐴
𝑉= → 𝐿 = 15.20 = 300 𝑚 𝑡 = = (2)
𝑡 𝑣 𝑉 cos 𝜃

b) Função horária dos espaços para cada veículo: De (2) em (1), obtemos:

𝑠 (𝑡) = 20𝑡 𝑔𝐴
ℎ = 𝐴 tan 𝜃 −
2𝑉 . cos 𝜃
𝑠 (𝑡) = 1600 − 30𝑡
Para 𝜃 = 60 °, temos:
𝐴
𝑠 (𝑡) = 𝑠 (𝑡) → 50𝑡 = 1600 ℎ = 𝐴. √3 −
5
∴ 𝑡 = 32 𝑠 b) Pelo princípio de Gallileu:

𝐻(𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎 4ª 𝑒 3ª), 3𝐻

(𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎 3ª 𝑒 2ª) …

Logo
3𝐻 = 1 → 𝐻 = 1/3 𝑚

Decorre:

A altura da segunda maça quando for acertada

em relação ao solo será de 5H, tendo ela
percorrido 4H em queda livre o tempo de queda
da maça até ser acertado:

2 . 4𝐻
𝑡 = → 𝑡 = 0,52 𝑠
𝑔

Analisando a função horária posição do projétil:

5𝐻 = 𝑉 . sin 𝛼 . 𝑡 − 𝑔𝑡 /2

Substituindo os valores:

sin 𝛼 = 0,59 𝛼  36°