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Data leitura: Autor N° ficha de acordo com plano de assunto.

Item do Plano:
Ehrenberg
Referência
Bibliográfica
Palavras-chave
“para o autor de La fatigue d’être soi, a depressão consiste antes de tudo em uma patologia de insuficiência,
típica de uma sociedade que atribui ao indivíduo, exclusivamente, a responsabilidade pelo [146] sucesso social.”
(CORBANEZI, 2015, 147).
EHRENBERG, Alain. La fatigue d’être soi: dépression et société. Paris: Éditions Odile Jacob, 1998.
“[nota 109: (...) parece-nos que a ‘autonomia’ sustentada por Ehrenberg se refere mais a uma normatividade
social que regulamenta a vida do indivíduo em sociedade do que a uma concretização emancipatória (...).”
(CORBANEZI, 2015, 147).

“o sociólogo francês Alain Ehrenberg (2004[O sujeito cerebral]) (...) persuasiva abordagem científica que funde
doenças mentais e neurológicas, como se ambas tivessem um mesmo fundamento.” (Siqueira, 2009, 153).
“Ehrenberg afirma que paralelamente a este primeiro movimento de tornar neurológicas as doenças mentais, as
neurociências (...) conseguiram ampliar o seu campo de ação para o ‘âmbito das emoções, comportamentos
sociais e sentimentos morais’, tratando ‘psicopatologias em termo de neuropatologias’.” (Siqueira, 2009, 154).

“(...) Ehrenberg (1998) (...) indivíduos experimentam desde então [movimentos contestatórios do final dos anos
1960] a autonomia como norma social inédita que lhes solicita, sem limites, a capacidade de ação, a iniciativa
individual, a escolha pelo modo de vida e a responsabilidade. É por isso que, para o autor de La fatigue d’être soi,
a depressão consiste antes de tudo em uma patologia da insuficiência, típica de uma sociedade que atribui ao
indivíduo, exclusivamente, a responsabilidade pelo sucesso social. Dessa perspectiva, o transtorno depressivo
deve ser percebido especialmente em termos de incapacidade de ação: (...) a depressão é menos paixão triste do
que ação insuficiente.” (Corbanezi, 2018, p. 349).

“A questão da responsabilização do indivíduo por sua saúde (e por todos os aspectos de sua vida) é apresentada
por Ehrenberg (1995[EHRENBERG, A. L’individu incertain. Paris: Hachette Littérature, 1995.]) por meio da
noção de sociedade de autonomia, na qual cada indivíduo deve encontrar para si um projeto e agir por si mesmo
(...).” (Barbarini, 2014, 226). [para aproximar de F (Crise da Medicina): Do indivíduo saudável para o Estado forte,
passando para a incumbência do Estado garantir o indivíduo saudável até Ehrenberg, indivíduo por si, ser
saudável, saúde como responsabilidade individual, em um contexto neoliberal?].

“De acordo com Ehrenberg (2014), em um contexto de autonomia [nota 59: O conceito de autonomia aqui
adotado designa a liberdade de escolha individual em nome da autoafirmação e a capacidade de agir por si
mesmo na maioria das situações de vida. É sobre essas duas propriedades da autonomia que se apoiam a
sociedade e as subjetividades individuais contemporâneas, pois se referem a uma norma cujo valor torna-se
desejável em todos os aspectos da vida social (Ehrenberg, 2012)] em que predominam as explicações técnico-
científicas, cristaliza-se o solo de um individualismo segundo o qual a capacidade de adaptar-se às dificuldades,
de tomar decisões, de controlar suas emoções, enfim, de socializar-se adequadamente ocorre graças às funções
neurológicas do córtex pré-frontal. (...) [96) (...). O desrespeito às regras sociais caracterizaria, assim, as
patologias mentais.” (Barbarini, 2016, 97).
«da transição entre psicanálise e psiquiatria biomédica para a passagem desta às neurociência, fundadas em um
modelo cognitivo caracterizado pela articulação cérebro-mente-sociedade (EHRENBERG, 2004a; 2014). Ao
mesmo tempo em que se circunscreve a disfunção aos mecanismos cerebrais, expandem-se seus efeitos (ou
prejuízos) para as relações sociais (desempenho social, escolar e profissional do indivíduo inserido em uma
sociedade). (...) o mal-estar, a perturbação das competências, habilidades e comportamentos individuais [riscos
de perda de k humano] e as vulnerabilidades advém, segundo essa perspectiva, de uma disfunção cerebral.”
(Barbarini, 2016, 155).
EHRENBERG, Alain. La société du malaise (2010). 2ª ed. Paris : Odile Jacob, 2012.
______. Les neurosciences cognitives : une anthropologie de l’action, mais laquelle ? Séminaire: « Le nouvel
esprit de la psychiatrie et de la santé mentale : histoire, sociologie, philosophie », CERMES3 - Paris, 14 oct. 2014.
Notas de aula.
______. Le sujet cérébral. In: Esprit, Paris, p. 130-155, nov. 2004(a). Disponível em:
<http://cesames.org/Textes%20et%20documents/esprit-11-04.pdf>.

“Em seu livro La fatigue d´être soi: Dépression et société, Alain Ehrenberg (2008) mostra como o lugar central que
a depressão ganha no saber psiquiátrico a partir da década de 70 do século XX é revelador de mutações
profundas da individualidade. Da neurose à depressão, tem-se a passagem de uma doença da lei para uma
doença da insuficiência, de uma patologia da culpa para uma patologia da vergonha (Ehrenberg, 2008: 141). Esta
passagem coincide, segundo o autor, com a formação de uma sociedade pós-disciplinar a partir da década de 70,
em que o ‘modelo disciplinar de gestão das condutas’ e as ‘regras de autoridade e de conformidade aos
interditos’, que inscreviam os indivíduos em destinos sociais pré-estabelecidos, conforme suas atribuições de
classe e gênero, cedem lugar a uma nova configuração societal que incita ‘cada um à iniciativa individual,
exortando cada um a tornar-se si mesmo’ (2008: 10). (...) trata-se ‘menos de submeter os corpos do que
mobilizar os afetos e as capacidades mentais de cada assalariado’ (Ehrenberg, 2008: 199). (...) [343] (...) O
deprimido é um ‘sujeito em pane’ (2008: 15), ele torna-se impotente diante da obrigação de tornar-se apenas si
mesmo. Para o autor, ‘se a neurose é consequência de um conflito do qual se é culpado’, ‘a depressão é sentida
como uma falta da qual se tem vergonha’ (2008: 141).” (Cortês, 2012, 344).

[nota 6: (...). Ehrenberg (2004) fala em um ‘sujeito cerebral’ e na emergência de uma ‘neurobiologia da
personalidade’. (...) o cérebro ‘não pode ser mais considerado hoje somente como um objeto científico e médico,
ele foi promovido também a ator social’, podendo tornar0se um ‘objeto de identificação, um meio de se
reconhecer como agente social’ (p. 133).” (Azize, 2008a, 4).
EHRENBERG, Alain. Le sujet cérébral. Esprit, n.309, p.130-155, nov. 2004.

“surgimento de um ‘sujeito cerebral’ (Ehrenberg, 2004 (...)), figura que ganharia força no final do século XX,
acompanhada de uma profusão de discursos sobre neurotransmissores e sua conexão com a saúde mental,
tecnologias de visualização do cérebro e um borrar das fronteiras entre cérebro, o órgão, e ideias menos
materializáveis, como a de mente.” (Azize, 2008b, 7).
EHRENBERG, Alain. Le sujet cérébral. Esprit, n.309, p.130-155, nov. 2004.
“(...) ‘Le sujet cérébral’, Enrenberg (2004) também discute as fronteiras entre a psiquiatria e a neurologia a partir
de uma mudança de paradigma [qual era antes?], na transição do século XX para o século XXI, caracterizada pela
assunção de uma base materialista para o espírito, que entende o cérebro como um fundamento do espírito. (...)
tratar psicopatologias em termos de neuropatologias, que poderiam ser abordadas como uma espécie única de
doença” (Azize, 2008b, 12).
“(...) Ehrenberg afirma que o cérebro ‘não pode mais ser considerado hoje somente como um objeto científico e
médico, ele foi promovido também a ator social’, podendo tornar-se um ‘objeto de identificação, um meio de se
reconhecer como agente social’ (ibidem: 133).” (Azize, 2008b, 13).
“como explicar as razões sociais do sucesso popular das neurociências? Para Ehrenberg, a resposta não estaria
simplesmente em um avanço técnico da visualização ou da medicalização do cérebro; a sua tese é a de que ‘uma
representação de si como cérebro doente’ constitui uma ‘referência semântica apropriada’, um consolo para
aqueles que têm ‘dificuldades de encarar o mundo de decisão e ação que se edificou sobre as ruínas da
sociedade da disciplina’ (ibidem: 147).” (Azize, 2008b, 13).

“De acordo com Ehrenberg (2004 [Le sujet cerebral. In: Espirit, Paris, n. 309, nov.2004]), as neurociências
possuem dois projetos de intervenção na vida humana. O primeiro, que o autor chama de fraco, teria o objetivo
de avançar no tratamento das doenças neurológicas, como fizeram com a descoberta de aspectos
neuropatológicos em problemas mentais como a esquizofrenia. O segundo, denominado pelo autor de programa
forte, procura identificar o conhecimento do funcionamento cerebral ao conhecimento de nós mesmos como
sujeitos que, segundo Ehrenberg, culminaria numa neurobiologia da personalidade.” (Giusti, 2016b, 194).
“O objetivo das neurociências é compreender os mecanismos celulares e moleculares do funcionamento
cerebral a fim de que, no longo prazo, seja possível agir sobre o cérebro para modificar estados mentais
(EHRENBERG, 2009 [EHRENBERG, A. O sujeito cerebral. Psicologia Clínica, v.21, n.1, p.187-213. 2009.]). (...) A
partir da década de 1980, as doenças neurológicas e as doenças mentais, além das emoções, comportamentos e
alguns sentimentos morais, passaram a ser considerados como pertencentes a um mesmo conjunto de
transtornos (EHRENBERG, 2009).” (BRZOZOWSKI; CAPONI, 2012, p. 942).
“Ehrenberg (2009) afirma que ‘[a]s razões sociais do sucesso popular das neurociências estão menos
relacionadas a seus resultados científicos e práticos do que ao estilo de resposta dada para os problemas
formulados pelo nosso ideal de autonomia individual generalizada’ (p. 202). (...) as neurociências dão esperanças
de que sejam disponibilizadas a todos técnicas de otimização das capacidades cognitivas e de controle
emocional, também indispensáveis ao estilo de vida contemporâneo.” (BRZOZOWSKI; CAPONI, 2012, p. 947).

“[psicofármacos] dispositivos-apoio para o enfrentamento da realidade e demais alívio das responsabilidades,


quando estas se tornam muito pesadas. § ‘Embora as demandas colocadas na individualidade estejam
crescendo, a preocupação com a auto – a sua imagem e sua capacidade de ‘assegurar’ – é um problema geral
para qual os psicotrópicos fornecem soluções multiuso: ajudam [o indivíduo] a superar o stress diário, os ataques
de depressão ou crises de depressão, a desinibir e combater a concorrência social e afirmar sua presença, eles
facilitam as relações emocionais e regozijantes, preenchendo o tempo quando o trabalho se torna escasso, etc.
(Ehrenberg, 1995 [Le culte de la performance (Calmann-Lévy, 1991; col. Pluriel).]: 132).” (Miranda, 2009, 61).
“Para Ehrenberg, a grande novidade dos psicofármacos está nesse tipo de medicamento não onerar em efeitos
colaterais como antes, à época dos barbitúricos, por exemplo. Se há um risco no consumo do medicamento (...),
eximir [os sujeitos], dentre outras coisas, da responsabilidade de lidar com suas frustrações cotidianas sem o
aparato químico (Ehrenberg, 1995 [Le culte de la performance (Calmann-Lévy, 1991; col. Pluriel)]: 125-127; 1996
[L’individu incertain. Calmann-Lévy, col. Pluriel]).” (Miranda, 2009, 61).
“(...) Ehrenberg de que ‘a medicalização da vida é um fenômeno geral, mas [que] parece levantar problemas
específicos na psiquiatria’ (Ehrenberg, 2000 [La fatigue d’être soi: Dépression et société]:12).” (Miranda, 2009,
95).

“Autores como Ehrenberg e Ortega tem utilizado o conceito de ‘sujeito cerebral’ para destacar como as
neurociências atribuíram a subjetividade ao cérebro.” (Oliveira, Vanilda, 2015, p. 23). [sujeito cerebral como
modo de objetivação do sujeito]
“(...) Ehrenberg (1998 [La fatigue d'être soi, Odile Jacob, Paris, 1998.]. De um lado, há a evidente explicação da
depressão baseada na neuroquímica cerebral, ou seja, no apontamento de um órgão, substância e disfunçao
responsável pela depressão. Por outro lado, o diagnóstico não está baseado em nenhum desses elementos, mas
no modo como os sujeitos lidam com seus afetos e agem influenciados por eles [ausência de um marcador
biológico].” (Oliveira, Vanilda, 2015, p. 37).
“Do ponto de vista sociológico, segundo Ehrenberg (1998), a depressão seria um sinal de uma transformação
social importante: a passagem de uma sociedade que se refere à disciplina (interdição, obediência, autoridade,
etc.) para uma sociedade que se encontra sob o primado da autonomia, isto é, a decisão e ação pessoais [mas e
as normas biopolíticas sobre as pessoas?]. (...) A depressão, para além de um problema de saúde individual ou
coletiva, representaria, na contemporaneidade, uma patologia da sociedade da autonomia. (...) observações de
Ehrenberg que apontam problemas como desemprego, precariedade econômica, insegurança, etc. como o
principal elemento articulador do sofrimento depressivo.” (Oliveira, V. 2015, p. 53).
“Ehrenberg (1998) denominou de ‘homem insuficiente’ esse sujeito contemporâneo cuja angústia neurótica
seria proveniente da sensação de insuficiência e incapacidade diante dos excessos de possibilidades e também
de exigências da sociedade de consumo.” (Oliveira, V. 2015, p. 54).
“O fracasso surge como sendo o outro lado da moeda da demanda de performance. (...) A depressão seria
resultado dessa fadiga de ser si mesmo. Do enorme cansaço provocado pelas atribuições de tornar-se você, de
acordo com as exigências sociais e os modelos midiáticos (EHRENBERG, 2010 [O culto da performance: da
aventura empreendedora à depressão nervosa]).” (Oliveira, V. 2015, p. 54).
“‘a tarefa de adaptação permanente a um mundo que perde [54] precisamente sua permanência, um mundo
instável, provisório, feito de fluxos e de trajetórias irregulares’ (EHRENBERG, 1998, p. 200-201).” (Oliveira, V.
2015, p. 55).
“[Ehrenberg, 1998] Os que não conseguem se adequar ao padrão atual de consumo, de performance e de
sucesso são os mais suscetíveis à medicalização com o uso de antidepressivos e ansiolíticos. Recorrer às drogas
seriam sucumbir à obrigação de tornar-se si mesmo [conforme padrões normativos] e ter sempre condições para
agir. [certa proximidade com minha hipótese]” (Oliveira, V. 2015, p. 64)
“Ehrenberg (2009[O sujeito cerebral?]) argumentou que essa concepção teria surgido na transição do século XX
para o século XXI, em que as neurociências ajudaram a consolidar a crença de que o cérebro é a parte do corpo
necessária para sermos nós mesmos, endereço biológico de nossa essência. § (...) tratar transtornos psiquiátricos
como problemas neurológicos. A partir daí, pode-se pensar o sujeito como um cérebro saudável ou em
desequilíbrio químico. Consequentemente, seria possível intervir nas subjetividades a partir da medicalização do
cérebro. [67] §§ (...) No que se refere à saúde psíquica, o cérebro é o lugar do transtorno e do tratamento. O
cérebro, de um órgão do corpo, responsável pelo sistema nervoso, passou a ser visto pela neurociência como
“sujeito das ações humanas, o fundamento do espírito, um ator social.” (Oliveira, V. 2015, p. 68).

“[La fatigue d’être soi] A epidemia depressiva é explicada, em primeiro lugar, pelas mudanças nas normas de
conduta, que não são mais pautadas pela disciplina e pela culpa e passam a operar por meio das noções de
responsabilidade e iniciativa.” (Pereira, 2011, 71) [declínio da disciplina, mas o autor considera a biopolítica à céu
aberto?].
“da disciplina para a iniciativa ‘ontem as regras mentais demandavam conformismo, hoje, elas exigem iniciativas
e atitudes mentais [Rivotril entraria aqui como produtor de iniciativas e atitudes mentais?]. O indivíduo é
confrontado a uma patologia da insuficiência mais do que a uma patologia da falta, ao universo da disfunção
mais do que ao da lei, o deprimido é um homem em pane’ (Ehrenberg, 1998 [La fatigue d’être soi], p. 15).”
(Pereira, 2011, 72).
“A iniciativa e a responsabilidade, termos pelos quais Ehrenberg caracteriza o padrão normativo” (Pereira, 2011,
75).

“[Ehrenberg] ‘problemas de massa da subjetividade individual’” (Pereira, 2010, 19). Alain Ehrenberg. Les
changementes de la relation normal pathologique - à propos de la souffrance psychique et de la santé mentale.
Paris: Esprit, Maio de 2004. p. 134
"relação entre fatores sociais e depressão é Alain Ehrenberg (...) La fatigue d’etrê soi. (...) § (...) Embora a
medicalização seja um fator da questão depressiva, para Ehrenberg, já nos anos 1970 [mas psicofármacos
emergem em 1950, será que se massificam a partir daqui?], a depressão – acompanhada da drogadicção – se
torna um fenômeno de massa, ou seja, antes da invenção da fluoxetina e sem o pessimismo marcante de nossos
dias. § (...) causa acerca do sucesso sociológico e psiquiátrico da depressão é o declínio da referência ao conflito,
tanto o conflito psíquico, quanto o conflito social. (...) O que está em jogo é uma necessidade de ser, uma
‘insegurança identitária crônica’” (Pereira, 2010, 44).
“[Ehrenberg] A partir dos anos 1950, se inicia uma mudança normativa na qual se opera uma passagem do
binômio permitido-[45]proibido para o possível-impossível. Em outros termos, a mudança se dá, no plano
interior, da culpabilidade para a responsabilidade e, no plano exterior, da disciplina para a iniciativa.” (Pereira,
2010, 46).
“‘Mesmo sendo os medicamentos psicotrópicos uma droga, eles já não se encontram na periferia do social. (...)
Se a maconha e o LSD estavam associados à negação do trabalho e à dissidência política, os medicamentos
psicotrópicos são meios artificiais de aceitar as obrigações sociais para trabalhar e administrar melhor as relações
com o próximo.’ [Alain Ehrenberg. Los individuos bajo influencia – drogas, alcoholes, medicamento psicotrópicos.
Buenos Aires: Nueva Visión, 2004. p. 19.]”. (Pereira, 2010, 46).

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