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AMANDA MAHAL
BIANCA VICENTE DA SILVA
FERNANDA SILVA ARANTES
JACQUELINE RODRIGUES DOS SANTOS
MARINA FÉLIX PASSARELLI
SÃO PAULO
2017
UNIVERSIDADE PAULISTA
AMANDA MAHAL
BIANCA VICENTE DA SILVA
FERNANDA SILVA ARANTES
JACQUELINE RODRIGUES DOS SANTOS
MARINA FÉLIX PASSARELLI
SÃO PAULO
2017
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4
2.REVISÃO DE LITERATURA ................................................................................... 5
2.1 ENVELHECIMENTO ................................................................................................ 5
2.2 ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO ENVELHECIMENTO ...................................................... 5
2.3 CAPACIDADE FUNCIONAL DO IDOSO ....................................................................... 6
2.4 BENEFÍCIOS E INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA IDOSOS ...................... 8
3.DISCUSSÃO .......................................................................................................... 10
4.CONCLUSÃO ........................................................................................................ 12
5.REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 13
4
1.INTRODUÇÃO
2.REVISÃO DE LITERATURA
2.1 Envelhecimento
3.DISCUSSÃO
Carvalho (2006) relata que nos últimos anos houve aumento na taxa de
longevidade, o que significa aumento da população idosa.
Spirduso (2005) define que o envelhecimento é resultado do passar do tempo,
e que, nessa fase, surgem deficiências e perdas causadas pelos processos biológicos
que ocorrem no organismo do ser humano. Guimarães et al (2004) complementa com
a informação de que há redução na capacidade de adaptação homeostática no idoso,
além de outros decréscimos, alterando negativamente o funcionamento do organismo.
Balsamo (2005) concorda, mostrando que há outras características do
envelhecimento, como a fragilidade física, a redução da capacidade aeróbia, redução
da resistência e da força, entre outras, além do declínio do consumo de oxigênio, o
que pode ser reduzido se o indivíduo praticar atividade física.
Freitas (2002) relatou um ligeiro aumento na massa e rigidez do ventrículo
esquerdo, além da perda de elasticidade da aorta.
Frontera (2001) discorreu sobre a perda de massa muscular e de densidade
óssea. Matsudo (2000) complementou relatando que há também atrofia das fibras do
tipo II, o que compromete a velocidade dos passos e o quadril, deixando o idoso mais
propenso a fraturas. Balsamo (2005) e Freitas (2002) concordam.
Okuma (1998) cita que mulheres têm mais dificuldades em realizar tarefas do
dia-a-dia do que os homens, e isso interfere no cumprimento de atividades do
cotidiano, porque o “desuso” ou mau uso da aptidão física ao longo da vida implicarão
no desempenho durante a velhice. Shephard (2003) concorda e divide as tarefas da
vida diária em três: básica: comer, tomar banho, etc.; intermediária: trabalhos
domésticos; avançadas: prática de exercício, participação em grupos religiosos, etc.
Simão (2007) defende que o treinamento de força é uma boa opção para
indivíduos da terceira idade, porque promove ganhos satisfatórios para o idoso,
provocando a diminuição de risco de lesões, e também melhora a capacidade
funcional rapidamente, apesar de ter efeitos progressivos, mas que deve ser feita uma
avaliação médica antes do início da prática de atividade física, para que se conheça
as limitações do aluno idoso e trabalhe com suas características da melhor maneira
possível.
Santarém (2002) alerta que é preciso ter cuidado ao prescrever exercício, mas
que deve aplicar com eficiência. Almeida e Pavan (2010) concordam e
11
4.CONCLUSÃO
5.REFERÊNCIAS