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Distúrbios Respiratórios Procedimentos Cirurgias / Assistência de Enfermagem

REVISÃO: Histórico / História de Saúde


 Anamnese realizada pela Enfermeira (o)
 Fatores de Risco: Tabagismo;História pessoal ou familiar; Ocupação; Alérgenos
e poluentes ambientais
 Exame físico
 Sinais e Sintomas
Dispnéia
Tosse
Dor Torácica
Baqueteamento dos dedos
Hemoptise
Cianose
Provas de função pulmonar
 Gasometria
 Oximetria
 Culturas
 Exames de escarro
 Exames de imageamento: Rx de tórax , TC , RnM , Exames fluoroscópicos,
 Angiografia pulmonar ;
 Cintigrafias pulmonares

Procedimentos Endoscópicos

1 BRONCOSCOPIA =( broncozam)

2 TORACOSCOPIA

3 TORACOSTOMIA

4 DERRAME PLEURAL

5 EMPIEMA

6 TORACOCENTESE

7 BIOPSIA PLEURAL

TRAUMAS TORÁCICOS

Trauma torácico fechado com fraturas de esterno e de costela

 Sinais e Sintomas- Fraturas no esterno:

Dor na região anterior do tórax;Hipersensibilidade suprajacente; equimose; crepitação;


edema e o potencial para uma deformidade da parede torácica;

 Sinais e sintomas- Fraturas na costela:

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Dor intensa; hipersensibilidade puntiforme; espasmo muscular sobre a área da fratura,
que se agrava com a tosse, respiração profunda e movimentação

Trauma torácico fechado com fraturas de costela

Tratamento e assistência de enfermagem: Controle da dor; prevenção de atividades


excessivas; Bloqueio de nervo intercostal; gelo sobre o sítio da fratura; Cinta torácica;
Durante aproximadamente 3 a 6 semanas

Toráx Instável

 Três ou mais costelas , múltiplas costelas contíguas são fraturads em 2 ou mais


locais ; Parede torácica perde a estabilidade

Trauma torácico Fechado com contusão pulmonar

 Lesão dos tecidos pulmonares que resulta em hemorragia edema localizado

 Acúmulo anormal de líquido nos espaços intersticial e intra alveolar

 Perda de protéina sérica

 Pulmão contundido= lado oposto do impacto=Contusão por contragolpe

 Pode ser Branda; moderada;grave

 Taquipnéia;taquicardia; dor torácica pleurítica; hipoxemia; secreções tintas de


sangue

Assistência de enfermagem:

Manter VA pervea; Fornecer oxigenação adequada; Controle da dor; Hidratação


adequada; Drenagem postural; Antibioticoterapia

Trauma torácico penetrante / aberto: PAB

OBS: Aspecto externo da ferida pode ser enganoso: pneumotórax, hemo tórax, contusão
pul monar, hemorragias graves

Trauma torácico penetrante / aberto: PAF

Assistência de enfermagem:

 VA adequada; exame físico; HV calibrosa, volume e colóides; RX; Bioquímica;


Gasometria; oximetria; ECG; Tipagem sanguínea e prova cruzada; CVD; CNG
em sifonagem; Dreno torácico

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PNEUMOTÓRAX
 Simples ou Espontâneo:

O ar penetra no espaço pleural por meio da ruptura de uma bolha ou de uma fístula
broncopleural

 Pneumotórax Traumático

Ar escapa a partir de uma laceração no próprio pulmão e penetra no espaço pleural


ou por meio de uma ferida na parede torácica

Causas: Trauma torácico fechado; Penetrante; Trauma abdominal por PAB ou PAF;
Procedimentos invasivos

Angústia respiratória mínima> Discreto desconforto respiratório>Taquipnéia>


pneumotórax>>>> Ansioso> dispnéia “fome de ar” > uso de músculos acessórios>
hipoxemia>>>>>

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM E DRENAGEM TORÁCICA

 Pneumotórax Hipertensivo

Ar inspirado para dentro de um pulmão lacerado ou através de um pequeno


orifício na parede torácica; o ar que penetra na cavidade torácica a cada
inspiração é aprisionado e não pode ser expelido

Sinais ou Sintomas: Dispnéia; agitação; hipoxemia crescente, hipotensão;


taquicardia; sudorese profusa;

TRATAMENTO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM:

Altas concentrações de oxigênio; oximetria; Drenagem Torácica

 Tamponamento Cardíaco

Compressão cardíaca devido o líquido dentro do saco pericárdico; Causado por trauma
fechado ou penetrante no tórax;

 Enfisema Subcutâneo

O ar entra nos planos tissulares, passando por baixo da pele; sensação de crepitação ao
ser palpado “ areia” absorve espontaneamente quando a causa é tratada; no enfisema
disseminado indicado TQT

CIRURGIAS TORÁCICAS / TORACOTOMIAS:

1. PNEUMONECTOMIA

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 Ás vezes com ressecção de uma costela Mudança a
cada hora de decúbito= Dorsal> sobre o lado operado
“Nunca sobre o lado não operado”

2. LOBECTOMIA

 Patologia limitada a uma área do pulmão / Mais comum que a


pneumonectomia / Pode virar-se para os dois lados

3. SEGMENTECTOMIA

 Algumas lesões localizadas apenas em um segmento do pulmão


/ Geralmente não é virado sobre o lado operado, a menos que o
cirurgião prescreva liberando

A Assistência de enfermagem no Pré-operatório da cirurgia torácica

 Anamnese

 Exame físico

 Provas de Função Pulmonar + gasometria

 Estado Cardiovascular

 Estado nutricional

 Função renal

 Glicemias séricas; eletrólitos; hemograma

 Exercícios Respiratórios

 Reduzir a ansiedade

 Como deve vir da cirurgia;drenos, sondas e uso de O2

Diagnósticos de enfermagem no pré- operatório

A Assistência de enfermagem no Pós Operatório da Cirurgia Torácica

 Sinais vitais

 Oxigenoterapia adequada

 Controle rigoroso de infusões de líquidos

 Analgesia de acordo com escala da dor

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 IMOBILIZAÇÃO DO TÓRAX DE ACORDO COM A PATOLOGIA E O
PROCEDIMENTO

 Exercícios respiratórios

 Temperatura e contagem de leucócitos

 Avaliação dos curativos

 Diagnósticos de enfermagem no pós- operatório

Drenagem Torácica
 Reexpandem o pulmão

 Removem o excesso de ar, líquido e sangue

 Manter pressão negativa

Tubo Torácico e Coletor Sistema Fechado


 O tubo deve ficar cerca de 2 cm abaixo do nível da água

 Assinalar o nível líquido inicial com um esparadrapo no lado de fora do frasco


de drenagem; marcar os aumentos horários/diários no nível de drenagem.

 Certificar-se de que a tubulação não faz alças nem interfere nos movimentos do
paciente

 Estimular o bom alinhamento corporal

 Fazer exercícios de amplitude de movimento com o ombro e o braço do lado


afetado, várias vezes ao dia, e administrar analgésicos

 Certificar-se que há oscilação de líquido no frasco “maré”

 Somente pinçar o dreno se elevar acima do tórax e na troca do selo d´água

 Exercícios respiratórios

 Atenção ao curativo

 Avaliar, observar e registrar aspecto e volume drenado

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 Na retirada do tubo, solicitar ao paciente que realiza a manobra de Valsalva ;
O dreno torácico é pinçado e retirado;

 Aplica-se imediatamente após a retirada um pequeno curativo de gaze


vaselinada que impeça a entrada de ar, o qual deve ser oclusivo.

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