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DOS
TEMPOS
PARTE II
RAYOM RA
[DIREITOS RESERVADOS]
QUE
TRANSFORMAM
A TERRA!
(O JUÍZO FINAL)
São muitas as mensagens que nos chegam através de guias da
humanidade, nos seus papéis de transmissores dos alertas e cuidados ao
término de um ciclo e início de uma nova era. Religiosos e pesquisadores das
ciências ocultas se acostumaram com as profecias acerca do Juízo Final. Os
evangelhos tornaram-se a principal referência sobre tais profecias e a par do
que Jesus ditou, outros videntes, com o correr dos séculos, viriam confirmar as
revelações ainda que sob véus. Nos dias de hoje, no entanto, não mais existe a
necessidade de velar os acontecimentos, pois não há dúvida alguma para
muitos milhões de que as predições do passado se cumprem no presente e
fatos inesperados vão surgindo e se integrando nos cenários do planeta. As
mensagens são diretas, em linguagem moderna ao que objetivam, sem
quaisquer teores simbológicos.
Desse modo, a necessidade de se ter leis justas para o livre exercício dos
direitos humanos confrontou com as tradições de castas e elites poderosas,
que tergiversavam de seus reais papéis e detiveram inadequadamente por
séculos e milênios os governos de povos, obstruindo seus avanços,
escravizando suas mãos de obras e obstando suas expressões criativas como
almas. As revoluções e guerras tornaram-se inevitáveis pela intransigente
estupidez dos homens em seus modos reacionários, como também –
impossível evitar - pelos erros, ambições e desastradas diretrizes dos próprios
reformadores. As consequências advindas dos movimentos armados e guerras
serviriam para a queima mais rápida de grande parte dos carmas dos povos,
pois cada etnia, raça ou nação inteira, respondia em seus coletivos pelos
desatinos do passado contra o processo evolucionário. E embora cada
segmento social inferior ou racial de grandes e menores nações tenha sofrido
pela subjugação a poderosos reis e senhores – muitos cruéis - ou por
escravidões, a evolução jamais cessou e novas perspectivas de um mundo
diferente aos poucos se desenhariam, com oportunidades mais amplas a
quase todas as raças. E isso, sem qualquer dúvida, viria novamente trazer à
materialização as palavras de Cristo quando disse ao mundo numa linguagem
objetiva para indivíduos e nações: “Não julgueis que vim trazer paz a Terra;
não vim trazer-lhe paz, mas espada”, (MT. 10,34-36).
Recorde-se que o mal a que me referi aqui, não tem necessariamente a ver
com as coisas vis e indecentes comentada pela gente a voz baixa. Estas são, em
grande medida, curáveis, e os processos de encarnação as purificam
oportunamente. A verdadeira natureza do mal cósmico detém sua principal
expressão no pensamento errôneo, nos falsos valores, no supremo mal do
egoísmo materialista e no sentimento isolado e separatista. Esses (falando
novamente por símbolos), constituem o contrapeso que mantém aberta a porta
do mal e que precipitou no mundo os horrores da guerra, com suas
correspondentes calamidades”.
(1) “Os aspectos da criação e evolução do sistema solar avançam sempre para
estágios maiores e mais adiantados em que neles se inserem as hierarquias criadoras e
mantenedoras do grandioso Plano. Nesse particular, podemos adicionar brevemente,
pela complexidade do assunto e pela falta de espaço nesse trabalho, acerca do espírito
planetário que na sua essência é o próprio planeta Terra. A Terra, como atravessa um
momento impar na sua história, sendo o ponto chave aonde quase todos os produtos da
cadeia aqui se manifestam em reinos, detém a responsabilidade de encarnar o que é
chamado um dos sete Logoi Planetários, ou o Homem Celestial. Esse Logos (ou um dos
Logoi) que encarna todo o processo evolutivo da cadeia, é um dos ministros do Logos
Solar sendo, em verdade, o deus planetário sobre quem pesa toda a responsabilidade de
plasmar a vontade, inteligência e sabedoria emanados do Logos Solar, e desses
atributos construir no espaço-tempo”. (O Monoteísmo Bíblico e os Deuses da Criação –
pg 111).
(3). “A Ilha Branca - a Shamballa - cidade construída no interior do planeta que com a
chegada de Sanat Kumara, polarizava e dimanava novas e restauradoras energias para
todos os reinos e civilizações humanas. De lá os mentores partiam sempre para ensinar
e obrar junto aos atlantes, e também para guerrear com suas naves e armas especiais
quando o mal incursionava contaminando os povos, ameaçando o equilíbrio das forças
planetárias”. (No Arco das Iniciações – R/R).
O argumento mais comum é: por que somente agora eles estão por aqui e
não antes?
Apesar desses planejamentos perfeitos, o mal convive com o bem por que
vivemos num sistema solar cuja nota principal ainda não alcançou sua oitava
maior que o isentaria de problemas com a dualidade. Desse modo, na
fenomenologia das leis físicas universais, os contrários se atraem e se
fortalecem nas vidas humanas pelas virtudes e pelos desleixos, e as grandes
correntes cósmicas formam longos corredores através de imensos oceanos de
energias e forças que unem globo a globo, cadeia a cadeia, um a outro sistema
solar, galáxia a galáxia e assim por diante. O problema do mal provindo desde
os confins do cosmos não está nos duais e opostos, mas nas portas abertas
que o deixam entrar. Um dia, embora ainda distante, a humanidade fechará
definitivamente essa porta.
“(4) Sugerimos para melhor orientação sobre cadeias e rondas, olhar o Capítulo XIV
– Cadeias Planetárias, de nossa obra “O Monoteísmo Bíblico e os Deuses da Criação”.
No momento estamos atravessando a metade da quarta ronda onde é previsto um
Julgamento da humanidade em grandes proporções. No entanto, o Julgamento
definitivo, segundo lições do ocultismo, se dará em meio a quinta e próxima ronda,
conforme citamos mais adiante”.
1. “Teve ordem Moisés de não entrar com seu povo no campo de pouso,
isto é, no campo onde se encontrava a magnífica Nave Espacial. A irradiação
magnética era tão poderosa que poderia matar, de um só golpe, todo homem ou
ser vivente que tentasse dela aproximar-se. Desta forma, foi-lhe pedido que
delimitasse uma área a qual por nada deste mundo deveria ser ultrapassada.
Somente quando cessasse o altíssimo sinal da sirene, poderia ser transposta.
Uma Nave Espacial daquele tamanho, quando em funcionamento, pode
magnetizar até pedras. Ela não pousa diretamente sobre a Terra. Permanece
flutuando sobre o cimo de uma montanha e, mesmo que sua força magnética
esteja reduzida ao mínimo será ainda assim suficiente para queimar, como
queimou, em parte, o próprio Moisés, no rosto e nas mãos, de maneira a parecer
estivesse iluminado por um fogo-fátuo. Como Moisés sentisse dores, sob a ação
do sol, foi-lhe dado, a fim de que se curasse, usar uma máscara apropriada para
absorção da radioatividade. Levava-a sempre consigo, quando tinha de entrar
em contato com os “SANTINI”.
“Sobre isso gostaria de depor que há mais ou menos 10 anos, certa manhã
antes de o sol começar a despontar no horizonte, tive uma visão tão nítida que
guardo ainda indeléveis na memória alguns perfeitos detalhes. Eu fora
projetado mentalmente para o pátio interno de minha casa, onde ao olhar para
cima não conseguia ver o céu. Uma nave, ou disco, de tamanho descomunal,
incrível e inacreditável, ali estava estacionada. Podia vê-la somente na parte de
baixo e teria com toda a certeza mais de duzentos quilômetros de diâmetro,
tamanho o espaço ocupado.
Por outro lado, nas últimas décadas, o Comando Ashtar tem mostrado ao
mundo onde se situa seu campo de trabalhos dentro de um organograma mais
ou menos geral, abrangendo também nosso sistema solar, conforme ilustração
abaixo. Exponho aqui algo que acho interessante, admitindo suas realidades,
mas deixando ao inteiro julgamento de meus leitores da estrita fidelidade ou
veracidade das informações e demais relatos. O organograma em questão traz
as seguintes disposições relacionadas à figura:
[créditos WWW.LuizPrada.com
As naves podem ser vistas sob o olhar físico, todavia também são
possíveis ser vistas diante das visões etérica, astral e mental. Mas ao passar
pelo crivo do cérebro denso, conforme dissemos, na maioria normalmente
apagam-se os seus registros mais exatos, ou todos. Esse mesmo processo
pode ocorrer com as chamadas abduções mais agudas, por que as energias se
movem no oculto da mente inferior e subconsciente e se transportam para o
cérebro, criando-se ali zonas de conflitos. Mente e cérebro atuam então de
modos interrompidos, podendo o abduzido de repente isolar-se no prévio
condicionamento mental a que foi programado, bloquear o restante das
reações cerebrais e agir isoladamente segundo a programação como um robô
ou hipnotizado, realizando coisas que em sã consciência não realizaria. É a
abdução também um dos grandes motivos do reforço do ateísmo radical e
ceticismo teimoso e afrontante que, no entanto, não atinge os iniciados
despertos porque não se deixam abduzir, embora qualquer um possa lutar e
vencer isso. As abduções sempre existiram por que mentes mais poderosas
conseguem influenciar e dominar de qualquer dimensão outras mentes mais
fracas.
[créditos WWW.LuizPrada.com]
“NAVES-MÂES - Algumas naves-mães, ancoradas bem acima, na sua
atmosfera, são de 100 milhas ao longo. Elas contêm cidades inteiras com
jardins, gramados, árvores e acomodações literalmente para milhões de
pessoas. Há muitas, muitas pequenas naves indo e vindo de uma nave para
outra das várias existentes. Há um grande número de atividades no que o
terráqueo pensa ser espaço vazio. Somos capazes da invisibilidade e quando
nossas naves estão viajando além da velocidade da luz, realmente nos tornamos
invisíveis para o olho humano. Sete dessas grandes Cidades Espaciais Pérolas
Brancas são mencionadas em textos como “Hospedaria do Paraíso”, variando
em torno de 100 milhas de diâmetro. Em alguns casos essas naves têm doze
níveis, assim distribuídos:
6. Nível para recreio e áreas com vistas de parques luxuriantes para residentes
de todas as idades.
“Esquadrinhem-se!
Paz na Terra!
Aprontem-se mais diante do que está por vir e diante do que está
ocorrendo! Não nos referimos às colisões entre as terras e os mares, mas
principalmente às emboscadas invisíveis que travam, neste ciclo, um embate
ardilosamente perpetrado. Auscultam os seres reptilianos e os comandados
pelos dragões os seus mais secretos sentimentos, instintos e complexidades de
suas personalidades. Seus aparelhos de auferição de ondas curtas dos padrões
mentais dos terráqueos, e os que medem emanações doentias ou
desequilibradas dos centros cardíaco e sexual, estão incrementados à condição
máxima que puderam construir. Não se arvorem em retroceder em suas
condutas já seguramente testadas nestes milhares de anos.
Pedimos a colaboração dos seres terráqueos para que não se torne ainda
mais minucioso o nosso trabalho, pela sua invigilância mental. Estão lidando
com energias densas. Tenham esta lembrança, sem nunca mais que elas se
apaguem, até a completa transição. Não sejam ingênuos com relação ao
verdadeiro aporte divino, que sem dúvida é a porto seguro da vontade superior
sobre todos os fatos do universo. Lembrem-se que paira, como sua própria lei, a
que cada qual seja responsável pelos seus atos, pensamentos, sentimentos e
obras. Seres da Terra, vigiem-se! Desligamos muitas tomadas que prendem os
seres humanos. Contudo, os tentáculos da inteligência hostil capturam, a cada
hora, mais e mais humanos despreparados e ignorantes. Dentre esses não
podemos deixar que estejam os necessários trabalhadores da luz. Obedeço a
ordens superiores de fazer esta pausa em nossas ações para levar a efeito esta
transmissão.
Nosso respeito pelo que de bom já amealharam, mas nosso apelo a que se
fortaleçam mais na verdadeira comunhão e aplicação de suas bandeiras
ideológicas e doutrinárias. Espreitamos o que podemos. Mas é impossível
esquadrinharmos seus corações e mentes. Unamos nossos esforços, cada qual
de nós fazendo a sua parte! Esquadrinhem-se!”
29-11-10