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Súmula Vinculante:
Belém/Pará
2010
Súmula Vinculante:
Busca por segurança jurídica e
esperança de uma Justiça mais célere
Belém/Pará
2010
Foto da Capa
Rogério Nogueira
Foto do Autor
Danielle Vale
ISBN
1 - Direito.
INTRODUÇÃO. .............................................................13
CAPÍTULO 1
O SISTEMA ANGLO-SAXÃO (COMMON LAW), O
ROMANO-GERMÂNICO (CIVIL LAW) E A ORIGEM DO
INSTITUTO.
Sistema anglo-saxão. ....................................................15
Sistema romano-germânico. ..........................................19
A EVOLUÇÃO NO DIREITO BRASILEIRO. ....................23
CAPÍTULO 2
TRATAMENTO JURÍDICO DADO A SÚMULA
VINCULANTE
CONCEITO. ...................................................................29
A UTILIZAÇÃO DO INSTITUTO. INTERPRETAÇÃO DO
INSTITUTO À LUZ DA CONSTITUIÇÃO. ........................32
CAPÍTULO 3
ARGUMENTOS FAVORÁVEIS E CONTRÁRIOS À
SÚMULA VINCULANTE
ANÁLISE DOS ARGUMENTOS CONTRA E A FAVOR ..43
A APLICAÇÃO DO INSTITUTO. .....................................57
CONCLUSÃO. ..............................................................67
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................71
ANEXOS
ANEXO 1 – MODELO DE RECLAMAÇÃO. .................. 77
ANEXO 2 – EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 45, DE 30 DE
DEZEMBRO DE 2004 (PARTE REFERENTE A SÚMULA
VINCULANTE). ..............................................................81
ANEXO 3 – LEI 11.417/2006. ........................................85
INTRODUÇÃO
13
14
O SISTEMA ANGLO-SAXÃO
1
SIFUENTES, Mônica. Súmula Vinculante. Um estudo sobre o poder
normativo dos Tribunais. 2005. p. 9.
2
Ib idem. p. 10.
3
Ib idem.
15
16
9
SORMANI, Alexandre e SANTANDER, Nelson Luís. Súmula Vinculante.
2006. p. 40.
17
10
COELHO, Inocêncio Mártires. I - Compreensão e pré-compreensão.
Memórias jurídicas e pós-compreensão profissional. Material da 1ª aula
da Disciplina Jurisprudência Constitucional, ministrada no Curso de
Especialização Telepresencial e Virtual em Direito Constitucional – UNISUL
- IDP – REDE LFG.
11
Confiar nas decisões anteriores.
18
O SISTEMA ROMANO-GERMÂNICO
12
Século II a. c.
13
SORMANI, Alexandre e SANTANDER, Nelson Luís. Súmula Vinculante.
2006. p. 18.
14
Ib idem. p. 18.
19
15
Ib idem.
16
Ib idem.
17
Ib idem.
18
Ib idem. p. 19.
19
SORMANI, Alexandre e SANTANDER, Nelson Luís. Súmula Vinculante.
2006. p. 16.
20
Privativo dos romanos.
20
21
Jus gentium.
22
Direito Canônico.
23
Ib idem.
24
Ib idem. p. 21.
21
25
SILVA, Vasco Pereira. Para o contencioso administrativo dos
particulares. p. 14-15. apud SIFUENTES, Mônica. Súmula Vinculante.
Um estudo sobre o poder normativo dos Tribunais. 2005. p. 16.
26
O Prussiano, 1792; o Código Civil Austríaco, 1811 e o Código Civil
Francês, 1804. Este último também conhecido como Código Napoleônico
é um marco. Bem redigido, estruturado, claro não deixa margens para
grandes juízos de valores, estabelecendo uma menor margem de erro
e trazendo grande segurança jurídica.
27
SORMANI, Alexandre e SANTANDER, Nelson Luís. Súmula
Vinculante. 2006. p. 28.
22
28
Pará e Maranhão.
29
Após a independência e a Constituição de 1824.
30
SIFUENTES. 2005. p. 231.
23
24
34
Ib idem. p. 236.
35
Ib idem p. 237.
25
26
37
Ib idem p. 27
38
SIFUENTES. 2005. p. 248.
39
Ib idem p. 249.
27
28
CONCEITO
40
MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito. 23ª edição. São
Paulo: Revista dos Tribunais. 1995. p. 168.
41
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. 15ª
edição. São Paulo: Saraiva. 2003.
42
ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Notas introdutórias ao estudo do direito. 2ª
edição. São Paulo: Ícone. 1990. p. 353.
43
SIQUEIRA Jr., Paulo Hamilton. Lições de Introdução ao Direito. 4ª edição.
São Paulo: Editora Juarez de Oliveira. 2002. p. 195.
29
44
SIFUENTES, Mônica. Súmula Vinculante. Um estudo sobre o poder
normativo dos Tribunais. 2005. p. 280.
45
CAPPELLETTI, Mauro. Juízes legisladores?. Reimpressão da 1ª edição.
1993. Porto Alegre. 1999. Nesta obra o doutrinador faz utiliza a expressão
Juízes legisladores para demonstrar que a tarefa de buscar uma solução
para o caso concreto a partir da Lei também é um tipo de produção criativa
que gera uma fonte do Direito tão importante quanto a Lei.
30
31
32
46
BASTOS, Celso R. e BRITTO, Carlos Ayres, Interpretação e aplicabilidade
das normas constitucionais, São Paulo, Saraiva, 1982. Tabela de
classificação da eficácia das normas constitucionais, utilizada durante a
aula de Teoria da Constituição e Hermenêutica Constitucional.
33
N orm as de E ficácia
N orm as C om pletáveis
Q uanto à P arcial
P rodução de
N orm as de E ficácia N orm as Inintegráveis
E feitos
P lena N orm as R estringíveis
34
47
O artigo 2º, por meio dos §§ 2º, 3º e 4º e o artigo 3º, disciplinam o
procedimento de proposição da Súmula Vinculante.
48
Artigos 102 e 103 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal.
35
49
PEC 54/95, do Senado Federal, depois renumerado para 500/97 e a
PEC 517/97.
36
50
Ressalta-se o da unidade e da conformidade da Constituição.
51
Pessoas legitimadas a propor ADI, listadas no artigo 103, da Constituição
Federal.
37
52
LSV, Lei 1.417/2006.
53
Inciso VI, do artigo 3øº, da Lei 11.417/2006.
38
54
Que aprovou a Súmula Vinculante n.º2, publicado no DJe n.º 78/2007,
de 10 de agosto.
39
40
55
Artigo 156 a 162, do RISTF.
56
RISTF: art. 113 (conforme leis processuais) – art. 114 (requisição do
Relator) – art. 116 a art. 118 (comprovação de fidelidade); CPC: art. 364 a
art. 389 (prova documental) – art. 396 a art. 399 (da produção de provas);
CPP: art. 231 a art. 238 (dos documentos); Lei n. 8.038/90: parágrafo único
do art. 13 (instrução da inicial).
57
Artigo 14, inciso II, da Lei 8.038/1990.
41
58
STRECK, Lênio Luiz. 2004. As Súmulas Vinculantes e o Controle
Panatópico da Justiça Brasileira. p. 14 a 16.
43
44
45
59
ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Poder judiciário. p. 43 apud SIFUENTES,
2005. p. 282.
60
EC 45/2004.
61
Lei Federal 11.417/2006
62
Artigo 103-A, § 2º, da Constituição Federal.
CAPPELLETTI, Mauro. Juízes legisladores. Reimpressão da 1ª edição.
63
46
47
63
CAPPELLETTI, Mauro. Juízes legisladores. Reimpressão da 1ª edição.
1993. Porto Alegre. 1999. p. 73.
48
64
Ib idem. p. 74.
65
CLÈVE, Cèmenson Merlin. A Filosofia Abstrata da Constitucionalidade
no Direito Brasileiro. 2ª edição revisada e ampliada. São Paulo. Revista
dos Tribunais. 2000. p. 306
66
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Divergência Jurisprudencial e Súmula
Vinculante. p. 343. apud SORMANI, Alexandre e SANTANDER, Nelson Luís.
Súmula Vinculante. Ed. Juruá. Curitiba. 2006. p. 86.
49
50
51
67
Questões de efeito vinculante, Cadernos de Direito Constitucional e
Ciência política, n.º 16. São Paulo: RT, jul./set.. 1996. p. 33.
52
53
M ovim entação
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 TO TA L
S TF
P roc. 884.929
110.771 160.453 87.186 83.667 95.212 127.535 119.324 100.781
P rotocolados
P roc. 731.627
89.574 87.313 109.965 69.171 79.577 116.216 112.938 66.873
D istribuídos
53
906.599
Julgam entos 109.692 83.097 107.867 101.690 103.700 110.284 159.522 130.747
esperança de uma Justiça mais célere.
A córdãos 111.834
11.407 11.685 10.840 10.674 14.173 11.421 22.257 19.377
publicados
F onte:P ágina de estatística do S T F ,
http://w w w .stf.jus.br/portal/cm s/verT exto.asp?servico=estatistica& pagina=m ovim entoP rocessual,acessada em 31 de m arço de
2009.
5/11/2010, 21:17
Antonio C. S. Gomes Jr.
Súmula Vinculante: Busca por segurança jurídica e
68
Textos legais lacunosos e com possibilidade de conceitos abertos ao
intérprete aplicador.
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A APLICAÇÃO DO INSTITUTO
57
59
72
Publicado em http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?
idConteudo=108993, acessado em 01 de junho de 2009.
60
73
Decisão Monocrática da Reclamação 2.871-2, Relator Ministro Carlos
Brito.
61
de constitucionalidade e, ainda, em
processos de índole subjetiva, desde
que o eventual reclamante deles
tenha participado (grifo nosso).
Mello.
62
88
Textual do artigo 7º, § 1º, da Lei 11.416/2007.
63
64
76
Lei 8.038/1990, artigos 13 a artigo 18.
77
Artigo 6º, inciso I, alínea g, do RISTF.
78
Artigo 3º, inciso I, da Resolução 352/2008 do STF.
79
Informação verbal fornecida pela chefia do protocolo do STF, Sra.
Sayonara.
80
Artigo 1º, Tabela B, inciso VI, da Resolução 352/2008 do STF.
81
Lei 1.060 de 1950 e RISTF, artigo 63, § 3º.
82
Anexo 3.
65
CONCLUSÃO
67
68
69
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
71
73
74
76
77
DOS FATOS
1. (expor os fatos que levam o reclamante a propor a
reclamação, principalmente qual o direito violado. Ex:
O Exmo. Sr. Desembargador, ao julgar Agravo, deixou
de atentar para existência da Súmula Vinculante n.º 14,
que permite ao advogado acesso aos autos...);
2. Tendo esclarecido os fatos passa a argumentar a
necessidade de concessão de medida liminar;
DO PEDIDO LIMINAR
3. (expor os fatos e fundamentos que levam o reclamante
a solicitar tutela antecipada, caso seja está a situação,
em função de lesão iminente com a manutenção do
ato contrário a Súmula Vinculante. Ex: A manutenção
do cerceamento da defesa, barrando o acesso aos
autos, poderá acarretar dano severo a imagem do
RECLAMANTE);
4. Tendo esclarecido os motivos que traduzem a
necessidade da concessão de liminar, passa a
argumentar o direito;
78
DO DIREITO E DA ARGUMENTAÇÃO
5. (apontar a Súmula Vinculante desrespeitada, apontando
os institutos Constitucionais, da Lei 11.417/2006, do
RISTF, da Lei 8.038/90 ou da Lei 9.784/99, quando for
o caso. Ex: É direito Constitucional de todos, ter acesso
aos processos e procedimentos judiciais. A Súmula
Vinculante n.º 14, prevê o acesso da defesa à prova já
produzida);
6. Tendo argumentado o direto passa a fazer o pedido;
DO REQUERIMENTO
Ante o exposto, requer que seja cassada a
decisão proferida pelo RECLAMADO, determinando as
medidas adequadas para a manutenção dos direitos do
RECLAMANTE, do aludido preceito constitucional
vinculante e da autoridade desta Corte Constitucional.
Nestes termos,
Pede deferimento.
Belém (PA), ..... de ..................... de ........
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